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TRABALHO DE TRILHA DE HISTÓRIA SOBRE :

“ MEMÓRIA SOCIAL SOB INFLUÊNCIA DO VIÉS ”.

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESCOLA ESTADUAL MILITAR TIRADENTES MAJOR PM


ERNESTINO VERÍSSIMO DA SILVA

TURMA DO TRABALHO: 1°F

PERÍODO: VESPERTINO

AUTORES: Inácio Serafim , Vitória Colombo , Alexsander Corsino , Mateus Feitosa ,


Ricardo , Taydi Scheffer."

DISCIPLINA: Trilha de História

PROFESSOR(A) : Maria Heloísa

BIBLIOGRAFIA DO TRABALHO :

1. Google Scholar: Utilize palavras-chave como "social memory COVID-19 bias" e explore
artigos acadêmicos disponíveis.

2. Autores relevantes: Busque artigos de autores renomados na área, como Erving


Goffman.

3. Revistas acadêmicas: Explore periódicos como "Memory Studies", "Cultural Memory"e


"Social Memory Studies" para encontrar artigos relevantes.

4. Livros específicos: Procure títulos específicos como "Social Memory Studies: From
Collective Memories to the Self" e "Cultural Memory Studies: An International and
Interdisciplinary Handbook."

5 . Sites e Mídias de Jornalismo Investigativo: Reportagens e investigações de veículos de


mídia independentes e jornalismo investigativo : Ao acessar os sites e Mídias jornalísticas
seguintes , logo abaixo , podemos encontrar diversas informações sobre os acontecimentos
da covid-19 em todo Brasil :
/https://www.bbc.com/portuguese
/https://www.folha.uol.com.br/
https://www.intercept.com.br/
/https://covid.saude.gov.br/
/https://infoms.saude.gov.br/extensions/covid-19_html/covid-19_html.html/
/https://especiais.g1.globo.com/bemestar/coronavirus/estados-brasil-mortes-casos-media-m
ovel//
/https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/19397
Ao utilizar esses recursos, você deverá encontrar uma base bibliográfica sólida para a
análise da memória social com viés em entrevistas sobre a COVID-19.
INTRODUÇÃO :

A pesquisa em questão se propõe a investigar os mecanismos pelos quais a memória social


pode distorcer a perspectivas em relação aos eventos históricos e como a utilização e
comparação de fontes de informação podem combater essas distorções.

OBJETIVOS DA PESQUISA:

Os objetivos desta pesquisa são:

1. Compreender a Influência da Memória Social: Investigar como a memória social molda a


interpretação dos eventos históricos e contribui para a disseminação de desinformação.

2. Identificar Mecanismos de Distorção: Analisar os processos cognitivos que levam à


distorção da memória social e à perpetuação de narrativas tendenciosas.

3. Avaliar a Eficácia da Comparação de Fontes: Determinar como a comparação de


diferentes fontes de informação pode ajudar a corrigir distorções e fornecer uma visão mais
precisa dos eventos passados.

4. Explorar o Viés de Confirmação: Investigar o papel do viés de confirmação na formação e


perpetuação de falsas memórias coletivas.

5. Promover a Revisão dos Dados Históricos: Destacar a importância da revisão crítica dos
dados históricos para evitar a propagação de desinformação e promover uma compreensão
mais precisa do passado.

METODOLOGIA UTILIZADA:

Para atingir esses objetivos, a pesquisa adota uma abordagem baseada na análise
comparativa de fontes de informação. Esse método envolve a coleta e comparação de
múltiplas fontes de dados, incluindo registros históricos, relatos de testemunhas oculares,
entrevistas e documentos contemporâneos disponíveis em toda a web. A análise
comparativa permite verificar a consistência e veracidade das informações, identificando
discrepâncias e padrões que podem indicar distorções na memória social.

CONCLUSÕES ALCANÇADAS:

Com base na análise dos dados e na comparação de fontes, as seguintes conclusões foram
alcançadas:

1 Viés de Confirmação: Foi observado que indivíduos tendem a interpretar eventos


passados de acordo com suas crenças e preconceitos, contribuindo para a perpetuação de
narrativas distorcidas.
2. **Desinformação e Propagação de Falsas Memórias:** A pesquisa evidenciou a
propensão da memória social a espalhar desinformação e criar falsas memórias,
especialmente quando não há uma revisão crítica das fontes de informação.

3. **Importância da Revisão dos Dados Históricos:** Concluiu-se que a revisão constante


dos dados históricos é essencial para mitigar os efeitos da memória social distorcida e
promover uma compreensão mais precisa do passado.

Essa abordagem permite uma compreensão mais profunda dos mecanismos subjacentes à
formação da memória social e destaca a importância da análise crítica das fontes de
informação para uma interpretação precisa dos eventos históricos.

CONTEÚDO DA PESQUISA : VIESES , TIPOS E CONSEQUÊNCIAS.

MEMÓRIA SOCIAL
A memória social refere-se ao compartilhamento coletivo de informações experiências e
significados dentro de uma sociedade.

IDENTIDADE COLETIVA
A identidade coletiva é uma definição interativa r compartilhada produzida por um certo
número de indivíduos ( ou grupos em um nível mais complexo)
que concerne as orientações de suas ações e o campo oportunidades e constrangimentos
no qual está ação tem lugar.

MEMÓRIA SOCIAL
A memória social refere-se à capacidade das sociedades de lembrar e transmitir
informações coletivas ao longo do tempo. Ela molda identidades culturais, influencia
comportamentos e contribui para a construção histórica compartilhada, desempenhando um
papel crucial na coesão social.

VIÉS DE CONFIRMAÇÃO
O viés de confirmação é a tendência humana de buscar, interpretar e lembrar informações
de maneira a confirmar ou reforçar as próprias crenças preexistentes. Esse viés pode levar
à ignorância de evidências contrárias e à formação de opiniões polarizadas, afetando a
tomada de decisões e contribuindo para a perpetuação de visões distorcidas do mundo.

VIÉS EM EDUCAÇÃO E MÍDIA


O viés em educação e mídia refere-se à inclinação percebida ou real na apresentação de
informações, influenciando a perspectiva do público. Na educação, pode manifestar-se por
meio de currículos tendenciosos, enquanto na mídia, envolve a seleção e apresentação
parcial de notícias para favorecer determinadas narrativas. Esses vieses podem moldar a
compreensão do público e influenciar atitudes e opiniões.

CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE COLETIVA


A construção de identidade coletiva envolve o processo pelo qual um grupo de pessoas
desenvolve uma consciência compartilhada de quem são, baseada em características
culturais, históricas e sociais. Isso inclui símbolos, tradições, valores e narrativas que unem
o grupo, fortalecendo a coesão social e proporcionando um senso de pertencimento e
continuidade ao longo do tempo.

MEMÓRIA COLETIVA SELETIVA


A memória coletiva seletiva refere-se ao fenômeno em que grupos sociais lembram e
destacam certos eventos, narrativas ou aspectos de sua história, enquanto podem ignorar
ou minimizar outros. Esse processo seletivo muitas vezes ocorre devido a influências
culturais, políticas ou sociais, moldando a percepção do passado e contribuindo para a
formação da identidade coletiva de uma comunidade.

TRANSMISSÃO INTERGERACIONAL
A transmissão intergeracional é o processo pelo qual conhecimentos, valores, tradições e
aspectos culturais são passados de uma geração para a seguinte. Essa transmissão ocorre
por meio de interações familiares, educacionais e sociais, desempenhando um papel
fundamental na preservação da identidade cultural, na continuidade de práticas e na
formação de conexões significativas entre diferentes épocas.

HISTÓRIAS DE VIDA: COVID 19

“ A COVID-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2.


Identificada em 2019 na China e rapidamente se espalhou globalmente, desencadeando
uma pandemia. Os sintomas variam de leves a graves, incluindo febre, tosse e dificuldade
respiratória. “ - Comunicado OMS - 04/2020 - Abril de 2020.

PERGUNTAS E ENTREVISTA SOBRE COVID 19

PERGUNTAS SOBRE A COVID 19 FEITAS NAS ENTREVISTAS


1. Como você se lembra do momento em que soube sobre a pandemia da COVID-19?
2. Qual foi a sua reação inicial ao perceber a gravidade da situação?
3. Quais mudanças imediatas você fez em sua rotina diária por causa da pandemia?
4. Havia alguma preocupação específica que dominava seus pensamentos naquela época?
5. Como as restrições e lockdowns afetaram suas interações sociais e familiares?
6. Qual foi o impacto mais significativo da pandemia em sua vida profissional ou
acadêmica?
7. Houve momentos em que se sentiu particularmente isolado ou sobrecarregado?
8. Como você lidou com a incerteza e as constantes mudanças de informações sobre a
COVID-19?
9. Houve algum aprendizado ou reflexão pessoal que surgiu durante esse período
desafiador?
10. Quais foram os principais desafios que enfrentou durante a pandemia?
11. Como as medidas de segurança, como uso de máscaras e distanciamento social,
influenciaram seu dia a dia?
12. Você teve algum momento em que se sentiu emocionalmente impactado pela situação?
13. Houve mudanças em seus hábitos de saúde ou cuidados pessoais devido à pandemia?
14. Qual foi o papel das tecnologias de comunicação durante esse período para você?
15. Houve alguma perda significativa ou evento marcante relacionado à pandemia em sua
vida?
16. Como você vê a resposta da comunidade local e global à pandemia?
17. Qual foi a importância das medidas de saúde mental durante esse período para você?
18. Houve alguma atividade ou passatempo que se tornou mais relevante ou significativo
para você durante a pandemia?
19. Como você se sente em relação às vacinas e sua participação no processo de
imunização?
20. Houve algum momento específico em que sentiu esperança ou otimismo em relação ao
fim da pandemia?
21. Como as notícias sobre variantes do vírus afetaram sua percepção da situação?
22. Você participou de algum esforço comunitário ou solidário durante a pandemia?
23. Houve mudanças significativas em sua visão de mundo ou valores pessoais durante
esse período?
24. Como as medidas de apoio governamentais afetaram sua vida durante a pandemia?
25. Como você se adaptou às novas formas de trabalho ou educação à distância, se
aplicável?
26. Qual foi a parte mais desafiadora de manter um equilíbrio entre vida pessoal e
profissional durante a pandemia?
27. Você percebeu alguma mudança em suas prioridades ou objetivos de longo prazo
devido à pandemia?
28. Como você vê o futuro pós-pandemia e quais são suas esperanças para esse período?
29. Houve momentos de resiliência ou superação que você destaca durante a pandemia?
30. Como você descreveria sua experiência geral vivendo durante esse período histórico?

RESPOSTAS : PAI DO TAIDY SCHEFFER

1.R= no começo achava que não ia ser nada

2.R= espantado

3. R= muitas mudanças, mudou completamente em relação a socialização

4. R= será que vou aguentar, meu filho minha mãe, minha familia

5. R= afetou completamente, por conta do risco

6. R= não teve impacto nas áreas profissionais

7. R= sim pois trabalhava e costumava ter amigos no trabalho

8. R= era incerto não podia ter informação certeira


9. R= sim, muito aprendizado e reflexões

10. R= o medo de pegar a covid


11.
11. R= ajudou a combater a covid, para não transmitir aos familiares

12. R= Não

13. R= sim, mais cuidado na higiene


14. R= 100% efetiva ajudou muito

15. R= não

16. R= péssimas

17. R= não tive problemas em relação a isso


18. R= caminhada

19. R= péssimo, a vacina era pior que o vírus, quase faleci por conta da vacina

20. R= sim

21. R= mudou para pior, notícias ruins ou potencialmente mentirosas

22. R= não

23. Sim muitas, em relação a valorização das pessoas ao meu lado

24. R=lockdowns atrapalhou muito

25. R= com muita dificuldade me adaptei, pois meu trabalho não poderia ser feito a
distância

26. R= a parte de se distanciar das pessoas no trabalho e na vida pessoal

27. R= sim, provavelmente mudou o de todo mundo

28. R= resnace muitas muitas esperanças de vida sobreviver já é bom futuro

29. R= sim todo tempo

30. R= experiência inesperada.

ENTREVISTA DA MÃE DO ALUNO MATEUS FEITOSA:


1 R = Algo inacreditável e desconhecido
2 R= Assistir tudo sobre COVID 19
3 R= Comecei a usar máscara e evitei ficar perto de quem estava com COVID 19
4 R = Minha maior preocupação eram meus filhos.l
5 R = Nos afastamos quando necessário
6 R = Minha patroa teve , então tive que ficar dias em casa
7 R = Sim , sobrecarregada com os cuidados com meus filhos e netos.
8 R = Tive crise de ansiedade, devido aos noticiários
9 R = O valor das pessoas em nossa vida
10 R= Cuidados com absolutamente tudo que vinha do mercado
11 R = Impactou de forma brutal e Triste ao mesmo tempo
12 R = Sim
13 R = Sim
14 R = essencial
15 R= O enterro coletivo de pessoas , os parentes sem poder sequer velar seus entes
queridos
16 R = Uma mudança quase insignificante
17 R = Péssimas
18 R = Sim
19 R = Bom
20 R = Sim
21 R = De maneira muito ruim
22 R = Não
23 R = Sim
24 R = Ajudaram muito
25 R =Foi ruim no começo, mas tivemos que nos adaptar e depois melhorou
26 R = Trabalhei normalmente
27 R = Não
28 R =Transformação dos relacionamentos humanos e da Ciência em Geral
29 R = Trabalhar o equilíbrio mental
30 R =Aprendizado com tudo que vivencie e maior valorização da vida .

COMPARAÇÃO

TEXTO BASE DE ELUCIDAÇÃO GERAL


Durante a pandemia de COVID-19, que teve início no final de 2019, o mundo enfrentou uma
crise de saúde global sem precedentes. A disseminação do vírus SARS-CoV-2 resultou em
milhões de casos e centenas de milhares de mortes em todo o mundo. Organizações como
a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Universidade Johns Hopkins e outros
rastrearam ativamente o progresso da pandemia.

Os governos implementaram medidas rigorosas, incluindo distanciamento social, uso de


máscaras e lockdowns para conter a propagação do vírus. Programas de vacinação foram
lançados em escala global, com várias vacinas sendo desenvolvidas e autorizadas para
uso. A variante Delta gerou um impulso adicional na vacinação em várias regiões.

A pandemia teve impactos significativos na sociedade e na economia, afetando setores


como viagens, turismo e entretenimento. A pesquisa científica sobre tratamentos e a
compreensão da COVID-19 continuam evoluindo, com novas variantes do vírus sendo
identificadas.

Diversos sites, como a OMS, Our World in Data, Johns Hopkins University e outros,
forneceram informações detalhadas, estatísticas e visualizações de dados para ajudar a
compreender e enfrentar a pandemia. A resposta global incluiu esforços colaborativos para
monitorar, mitigar e superar os desafios apresentados pela COVID-19. A situação continua
sendo dinâmica, e o acompanhamento de fontes confiáveis é essencial para obter as
informações mais recentes e precisas.

ESPECIFICANDO OS ACONTECIMENTOS E CONTEXTO SOCIAL DO BRASIL DURANTE


A PANDEMIA:
A Covid-19 afetou o Brasil de forma significativa, com um impacto abrangente em todas as
regiões do país. Desde o início da pandemia até 16/03/2024, o país registrou um total de
38.694.221 casos acumulados. Com uma população de aproximadamente 210.147.125
cidadãos, a incidência da doença foi considerável.

Ao analisar os números por região, observamos que a região Sudeste foi a mais afetada,
registrando um total de 88.371.433 casos acumulados. Isso pode ser atribuído à alta
densidade populacional e à intensa circulação de pessoas nessa área, especialmente nas
grandes metrópoles.

A região Nordeste também apresentou uma alta incidência, com 57.071.654 casos
acumulados, refletindo a densidade populacional e as condições socioeconômicas que
podem ter contribuído para a propagação do vírus.

A região Sul registrou 29.975.984 casos acumulados, enquanto a região Norte teve
18.430.980 casos acumulados. A região Centro-Oeste apresentou 16.297.074 casos
acumulados.

Esses números destacam a disseminação generalizada da Covid-19 em todo o país,


evidenciando a necessidade de medidas abrangentes de saúde pública e o desafio
enfrentado pelas autoridades para conter a propagação do vírus e garantir o acesso
adequado aos serviços de saúde para a população.
Mas… Como chegamos nisso ?!
1. Resposta do Governo:
A resposta do governo à Covid-19 no Brasil foi marcada por uma falta de coordenação
eficaz entre os diferentes níveis de governo. Houve discordâncias e conflitos entre o
governo federal, liderado pelo presidente, e os governos estaduais e municipais. Essa falta
de alinhamento levou a uma abordagem heterogênea no enfrentamento da pandemia, com
algumas áreas implementando medidas rigorosas de distanciamento social enquanto outras
adotavam abordagens mais flexíveis. Além disso, a retórica do governo federal, por vezes
minimizando a gravidade da pandemia e promovendo tratamentos não comprovados,
contribuiu para a disseminação de informações conflitantes e confusas.

2. Medidas Tomadas:
As medidas adotadas para conter a propagação da Covid-19 variaram amplamente em
todo o país. Alguns estados e municípios implementaram lockdowns e restrições rigorosas
de circulação, incluindo o fechamento de escolas, comércios não essenciais e restrições de
viagens. No entanto, a eficácia dessas medidas muitas vezes foi comprometida pela falta de
fiscalização e apoio governamental, bem como pela resistência de certos setores da
sociedade. Além disso, a comunicação inconsistente e por vezes contraditória das
autoridades contribuiu para a confusão pública e a falta de adesão às medidas preventivas.
3. Sistema de Saúde:
O sistema de saúde brasileiro enfrentou sérios desafios durante a pandemia,
evidenciando suas deficiências estruturais e de financiamento. A falta de investimentos em
infraestrutura hospitalar, equipamentos médicos e recursos humanos resultou em
sobrecarga dos serviços de saúde. Houve relatos de escassez de leitos de UTI, falta de
equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde e exaustão das equipes
médicas. Além disso, a desigualdade no acesso aos serviços de saúde exacerbou as
disparidades sociais existentes, com comunidades mais pobres e marginalizadas
enfrentando maiores dificuldades para obter atendimento médico adequado.

TEXTO DISSERTATIVO DE ESCLARECIMENTO SOBRE O PORQUÊ DA DISTORÇÃO


DOS REAIS ACONTECIMENTOS POR MATEUS FEITOSA:
Assim percebemos que as problemáticas abordadas durante a pandemia de covid
resultaram em uma percepção do que nos torna vulneráveis em nossa realidade , e no
quanto ainda somos involuidos nos aspectos de comunidade ( onde todos ajudam se ) e no
aspecto intelectual ( nossas crenças e valores impostos como um porto seguro para nossas
dúvidas sobre o desconhecido) . O apoio em Deus e as suas únicas forças nele , nos
segou perante o que o próprio ensinou para nós, em termos de razão e amor acima de tudo
, pregamos mentiras ( Fake News ) e rejeitamos a verdade ( Ciência e a Razão) , porque
alguém disse que ela seria a causa de umnossa morte. Além disso passamos a
promover ataques mútuos para proteger nossas certezas e egos ( política , moral e religião)
os quais eram partes fundamental do que chamavamos de “ Eu “ , a nossa posição social (
redes sociais e status propagando vidas mentirosas e nos afundando no mundo superficial
da internet) , mesmo reconhecendo nossos erros, ainda não melhoramos , as entrevistas
serviram para mostrar que a nossa parte que trás conforto , ainda sim distorce os fatos
mesmo que sem a intenção de fazê-lo.

AGRADECIMENTOS:

Desde já , gostaríamos de expressar nossa sincera gratidão a todos os possíveis leitores


deste trabalho.

Agradecemos primeiramente à Prof. Maria Heloísa pelo seu apoio e orientação ao longo
deste processo de pesquisa.

Também expressamos nosso agradecimento a todos os profissionais de saúde que têm


trabalhado incansavelmente na linha de frente que durante a pandemia, arriscaram suas
vidas para cuidar dos doentes e proteger a comunidade.

Agradecemos aos nossos colegas de classe e amigos que nos incentivaram e


compartilharam suas ideias ao longo deste projeto.

Por fim, agradecemos a você, caro leitor, por dedicar seu tempo para se envolver com
nosso trabalho e aprender mais sobre a complexidade da Covid-19 e sua interação com a
memória social.

Seu apoio e interesse são verdadeiramente apreciados.


Obrigado por Ler. Att : Todo o grupo!

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