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790/0001-95
Segunda edição
10.08.2016
Número de referência
ABNT NBR 6943:2016
70 páginas
© ABNT 2016
Impresso por: RS - Santana do Livramento - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – CREA-RS - CNPJ 92.695.790/0001-95
© ABNT 2016
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Sumário Página
Prefácio...............................................................................................................................................vii
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Tipos de conexões..............................................................................................................4
5 Requisitos............................................................................................................................4
5.1 Material das conexões........................................................................................................4
5.2 Propriedades mecânicas....................................................................................................5
5.2.1 Características mecânicas.................................................................................................5
5.2.2 Dureza..................................................................................................................................5
5.2.3 Maleabilidade.......................................................................................................................5
5.3 Revestimento das conexões..............................................................................................6
5.3.1 Galvanização por imersão a quente..................................................................................6
5.3.2 Sem revestimento (acabamento preto).............................................................................7
5.3.3 Outros tipos de revestimento............................................................................................7
5.4 Projeto..................................................................................................................................8
5.5 Dimensões e tolerâncias....................................................................................................9
5.6 Rosca....................................................................................................................................9
5.6.1 Rosca de vedação...............................................................................................................9
5.6.2 Rosca de fixação...............................................................................................................10
5.6.3 Alinhamento de roscas.....................................................................................................10
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5.6.4 Chanfro...............................................................................................................................10
5.7 Aspecto visual...................................................................................................................10
5.8 Características requeridas...............................................................................................10
5.8.1 Pressão e temperatura de serviço admissível...............................................................10
5.8.2 Resistência mecânica de projeto..................................................................................... 11
5.8.3 Resistência à tração das uniões...................................................................................... 11
5.8.4 Montagem.......................................................................................................................... 11
5.9 Condições de entrega das conexões..............................................................................12
5.10 Certificação do produto inspecionado............................................................................12
5.11 Marcação............................................................................................................................12
5.11.1 Marcações no produto......................................................................................................12
5.11.2 Marcações na embalagem................................................................................................12
6 Ensaios de qualidade........................................................................................................13
6.1 Material da conexão..........................................................................................................13
6.1.1 Ensaio metalográfico........................................................................................................13
6.1.2 Ensaio de dureza...............................................................................................................13
6.1.3 Ensaio de resistência à tração, ao limite de escoamento e ao alongamento.............13
6.1.4 Ensaio de maleabilidade...................................................................................................13
6.2 Revestimento das conexões............................................................................................14
6.2.1 Galvanização.....................................................................................................................14
Figuras
Figura D.1 – Tipos de rebordo – Desenho esquemático................................................................62
Figura D.2 – Tipos de extremidade – Desenho esquemático.........................................................62
Figura D.3 – Alinhamento..................................................................................................................62
Figura D.4 – Relação pressão x temperatura..................................................................................63
Figura D.5 – Dimensão do corpo de prova......................................................................................63
Figura D.6 – Esquema do corpo de prova de maleabilidade.........................................................63
Figura D.7 – Mecânica do ensaio de aderência...............................................................................64
Figura D.8 – Sequência de denominações de diâmetros nominais..............................................64
Figura E.2 – Dimensional do martelo...............................................................................................66
Figura E.3 – Dimensional do gume do martelo – Basculante .................................................. 67
Tabelas
Tabela A.1 — Índice das famílias, tipos, modelos e símbolos das conexões..............................22
Tabela A.2 – Características mecânicas do ferro fundido maleável..............................................24
Tabela A.3 – Composição química do zinco....................................................................................24
Tabela A.4 – Medições da espessura da camada de zinco............................................................24
Tabela A.5 – Símbolo do projeto.......................................................................................................25
Tabela A.6 – Equivalência entre diâmetros nominais e dimensões de rosca..............................25
Tabela C.22 – Dimensões de tampões, tampões sextavados, bujões e bujões com rebordo....56
Tabela C.23 – Dimensões tipo união de assento plano, união de assento plano macho e
fêmea, união de ferro cônico e união de ferro cônico macho e fêmea........................57
Tabela C.24 – Dimensões união com um ou dois assentos cônicos de cobre ou suas ligas....58
Tabela C.25 – Dimensões de união com cotovelo assento plano e assento de ferro cônico
longo; união com cotovelo assento plano macho e fêmea e assento de ferro cônico
longo macho e fêmea........................................................................................................59
Tabela C.26 – Dimensões dos flanges lisos....................................................................................60
Tabela C.27 – Dimensões de arruela de vedação para uniões de assento plano........................61
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Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 6943 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Fundição (ABNT/CB-059), pela Comissão
de Estudo de Ferro Fundido Conexões (CE-059:003.002). O seu 1º Projeto de Revisão circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 26.03.2015 a 26.05.2015. O 2° Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 26.04.2016 a 25.05.2016.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 6943:2000), a qual foi tecnica-
mente revisada.
Scope
This standard specifies the requirements for design and use of threaded fittings in malleable cast iron
for use in pipe; as well as lays down the conditions required for the manufacture, acceptance and
rejection of fittings.
NOTE These fittings in general use, shown the transport of fluids such as water (hot and cold), steam, fuel
(liquid and gas), usually hidraulic oil, compressed air, gas in general, etc. Until the pressure and temperature
limits specified in this Standard.
Fittings are provided for connection of threaded elements according to ABNT NBR ISO NM 7.1,
measuring 1/8” to 6”.
Conexões de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM ISO 7-1,
para tubulações
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos de projeto e de utilização das conexões roscadas em ferro fundido
maleável, para uso em tubulação, como também estabelece os requisitos para a fabricação, aceitação
e rejeição das conexões.
NOTA Estas conexões, de uso geral, são indicadas para o transporte de fluidos, como água (quente
e fria), vapor, combustíveis (líquidos e gasosos), óleos hidráulicos em geral, ar comprimido, gases em geral
etc., até os limites de pressão e temperatura especificados nesta Norma.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7399, Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente – Verificação da
espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio
ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente – Verificação
da uniformidade do revestimento – Método de ensaio
ABNT NBR 8133, Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca – Designação, dimensões
e tolerâncias
ABNT NBR 10476, Revestimentos de zinco eletrodepositado sobre ferro ou aço – Especificação
ABNT NBR ISO 6892-1, Materiais metálicos – Ensaio de tração – Parte 1: Método de ensaio à
temperatura ambiente
ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca –
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação
ABNT NBR NM ISO 6506-1, Materiais metálicos – Ensaio de dureza Brinell – Parte 1: Método de
ensaio
ISO 7-2, Pipe threads where pressure-tigh joints are made on the threads – Part 2: Verification by
means of limit gauges
ISO 228-1, Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads – Part 1: Dimensions,
tolerances and designation
ISO 228-2, Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads – Part 2: Verification
by means of limit gauges
ISO 8501, (Todas as Partes), Preparation of steel substrates before application of paints and related
products – Visual assessemnt of surface cleanlines
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
diâmetro nominal (DN)
número que classifica, em dimensão, os elementos de tubulações (tubos e conexões) e que corres-
ponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação, em milímetros. O diâmetro nominal não é
utilizado para fins de cálculo. Para efeito de referência, é apresentada, entre parênteses, ao lado das
dimensões do diâmetro nominal, sua equivalência em polegadas e em milímetros
3.2
código de conexão
código alfanumérico que identifica cada tipo de conexão conforme indicado nesta Norma
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3.3
conexão
peças destinadas às interligações e/ou ao tamponamento
3.4
conexão fêmea
conexão cujas roscas são internas
3.5
conexão macho
conexão cujas roscas são externas
3.6
conexão macho e fêmea (MF)
conexão que dispõe de roscas externas e internas
3.7
comprimento nominal de montagem (CM)
comprimento nominal de penetração de tubos e/ou de conexões com extremidades de roscas externas,
em conexões com extremidades de roscas internas, após a montagem
3.8
tolerância de planeza
faixa de tolerância entre dois planos paralelos que afere a regularidade das faces de assentamentos
dos flanges
3.9
bitola de rosca
designação do diâmetro nominal em polegadas (25,4 mm) das roscas, conforme ABNT NBR NM ISO-7-1
3.10
símbolos de conexão
código alfanumérico que identifica cada tipo de conexão conforme indicado na Tabela 1
3.11
símbolo de projeto
classificação das conexões pela designação do material a ser usado
3.12
rosca de vedação
rosca constituída conforme os requisitos da ABNT NBR NM ISO 7-1
3.13
rosca de fixação
ver ABNT NBR 8133 e ISO 228-1
3.14
rebordo
material acrescentado ao diâmetro exterior de uma conexão de rosca interna
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3.15
nervura
material acrescentado localmente na direção axial da conexão sobre a superfície externa ou interna
para ajudar na fabricação e/ou na montagem
3.16
chanfro
remoção de uma porção cônica à entrada de uma rosca, para facilitar a montagem e evitar a
deterioração do início da rosca
3.17
revestimento
proteção superficial das conexões contra a corrosão do fluido ou intempéries a longo prazo
3.18
sem revestimento
conexão apenas com a superfície jateada por granalha (preto – FE)
3.19
tratamento térmico
processo de recozimento do ferro fundido maleável
3.20
cota funcional
dimensões básicas de construção, como face a face, face a centro, diâmetros internos, diâmetros
externos, espessura de parede, faces planas e deslocamento de partição
3.21
microestrutura de ferro fundido maleável branco
ferro fundido que apresenta em sua microestrutura, no estado bruto de fundição, o carbono na forma
totalmente combinada e que após tratamento térmico de descarbonetação, apresenta uma camada
periférica descarbonetada e matriz constituída de ferrita e/ou perlita com grafita na forma IV ou V
e seu tamanho de 4 a 8, sendo permitida a presença máxima de 3 % de carbonetos, isento de grafita
primária
3.22
microestrutura de ferro fundido maleável preto
ferro fundido que apresenta em sua microestrutura, no estado bruto de fundição, o carbono na forma
totalmente combinada e que, após tratamento térmico de grafitização apresenta grafita de recozimento
(compacta) e matriz constituída de ferrita e/ou perlita com grafita na forma IV ou V e seu tamanho
de 4 a 8, sendo permitida a presença máxima de 3 % de carbonetos eutéticos, isento de grafita
primária
3.23
dureza brinell
propriedade mecânica relacionada à resistência do material, quando apertado por outro material
ou marcador padronizado, expressando, assim, sua resistência à deformação plástica localizada,
quando submetida a uma força externa. Esta característica adicional é útil para peças fundidas em
ferro fundido maleável, pois sua determinação permite a usinabilidade do material a ser avaliado
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4 Tipos de conexões
A Tabela A.1 apresenta índice com as famílias, tipos, modelos e símbolos das conexões. Os símbolos
referem-se à identificação das conexões e podem ser usados para a sua designação.
5 Requisitos
5.1 Material das conexões
O método de fabricação do ferro maleável, bem como a sua composição química e tratamento térmico,
deve ser deixado a critério do fabricante, que deve assegurar a conformidade com os requisitos citados
nesta Norma.
As conexões indicadas nesta Norma devem utilizar os seguintes materiais e classes de ferro fundido:
a) ferro fundido maleável branco: JMW 350-4 ou JMW 400-5, conforme 3.21;
b) ferro fundido maleável preto: JMB 300-6 ou JMB 350-10, conforme 3.22.
NOTA Para conexões do tipo bujão, contraporcas, buchas de redução de dimensões inferior ou igual
a 3/8” podem ser fabricadas em aço-carbono, desde que suas propriedades mecânicas sejam iguais
ou superiores às dos materiais mencionados anteriormente.
As conexões devem apresentar suas características mecânicas conforme Tabela A.2. Os corpos
de prova devem ser fundidos no mesmo equipamento da linha de moldagem e vazamento onde
se produzem as conexões.
Todos os corpos de prova devem ser convenientemente identificados com o número do lote
correspondente.
O fabricante deve estabelecer a quantidade de corpos de prova representativos de cada lote, a menos
que se estabeleça essa quantidade em acordo prévio entre comprador e fabricante.
Os corpos de prova devem ser tratados nos mesmos fornos de tratamento térmico usados para
a produção corrente e nas mesmas condições do ciclo de tratamento das conexões.
A metalografia dos corpos de prova deve ser analisada conforme ABNT NBR 6593 e atender a 3.21
ou 3.22.
5.2.2 Dureza
Os valores de dureza Brinell da Tabela A.2 são apenas orientativos. Se os valores de dureza Brinell
forem requisitos para a aquisição, estes devem ser acordados previamente entre o comprador
e o fabricante e descritos na ordem de compra.
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O ensaio de dureza Brinell, quando aplicável, deve ser realizado após as conexões passarem pelo
processo de tratamento térmico de acordo com a ABNT NBR NM ISO 6506-1.
Fica a critério do fabricante identificar o local onde se aplica a força externa (medidor de dureza)
na conexão.
5.2.3 Maleabilidade
Este ensaio não é aplicável às conexões predominantemente maciças (bujões e tampões) ou que
possuam formas planas (flanges, ou com boca de chave).
As peças são consideradas aprovadas caso não ocorra trinca e/ou fissura na sua parte interna e,
em peças com espessura de parede maior do que 10 mm, estas não podem estilhaçar.
O fabricante deve estabelecer a quantidade de corpos de prova representativos de cada lote, a menos
que se estabeleça essa quantidade em acordo prévio entre comprador e fabricante.
Deve ser analisada a composição química do zinco na cuba de galvanização, não sendo admitidos
valores superiores aos indicados na Tabela A.3.
O zinco a ser utilizado pelo fabricante deve ser o Special High Grade (SHG) (99,99 %) ou High Grade
(HG) (99,90 %), de acordo com a ASTM B6.
A retirada de corpo de prova na cuba (zinco líquido) deve ser realizada a 1/3 de profundidade
na cuba, ou na mesma altura em que as peças são zincadas.
O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 7399, devendo ser utilizado instrumento magnético
adequado, ou elétrico, para verificar a espessura da camada de zinco.
Uma amostra individual consiste na média aritmética das medições aleatórias em uma única peça,
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Para valores menores que 63 µm, deve-se medir em mais quatro pontos em forma circular, equidistantes
do valor encontrado, com raio mínimo de 2 mm, não sendo permitidos valores abaixo de 63 µm.
NOTA A medição interna é realizada quando as conexões permitem a medição confiável por método não
destrutivo.
Para a realização do ensaio, deve-se seguir o método conforme ABNT NBR 7400.
Para as peças com partes lisas, o revestimento deve resistir a seis imersões dos ensaios de Preece
e, para elementos roscados e arestas vivas, quatro imersões.
Não se considera falha de uniformidade do revestimento quando o depósito de cobre surgir nos
seguintes casos:
a) nas proximidades de arestas vivas oriundas de cortes mecânicos após galvanização, até o limite
de 2,0 mm;
c) nas superfícies que tenham sofrido retificação ou deformação mecânica após a galvanização;
O revestimento deve resistir ao impacto do martelo basculante sem remoção ou esfoliação na área
de impressões.
Os materiais revestidos pelo processo de galvanização por imersão a quente apresentam variações
em seu aspecto superficial. Aspecto acinzentado localizado ou generalizado, bem como diferenças
de brilho, tonalidade ou de cristalização do revestimento de zinco, não podem ser motivo de rejeição.
A corrosão branca não é prejudicial à durabilidade do material quando esta não diminuir a espessura
do revestimento abaixo do especificado.
Gotas de zinco, inclusão de cinzas e rugosidade somente são considerados motivos de rejeição,
se comprometerem a funcionalidade e/ou a durabilidade do material.
Áreas não revestidas menores ou iguais a 2 mm2 são protegidas catodicamente por meio do potencial
de eletrodo do metal zinco em relação ao metal-base, portanto não constituem defeito passível
de rejeição, desde que não ultrapassem 0,5 % do total da área da peça.
A presença de mancha preta, refugo de tacho (excesso de tempo no zinco), porosidade maior do que
2 mm2, inclusão de fluxo e zinco danificado além dos 2 mm2 com espessura menor que 63 µm devem
ser motivos de rejeição de um produto.
Caso as conexões não necessitem de revestimento, elas devem ser limpas por jateamento de granalha
de acordo com a ISO 8501-1:2007 (Sa. 2.1/2 ou Sa 3) e protegidas contra a corrosão, atendendo
ao descrito em 5.9.
a) a galvanização eletrolítica somente deve ser permitida como um segundo revestimento. Dupla
proteção – galvanização por imersão a quente e mais galvanização eletrolítica conforme
ABNT NBR 10476;
b) o revestimento à base de tintas deve seguir a especificação e ensaios de acordo com a especifi-
cação indicada pelo fornecedor da tinta.
Em caso de utilização de serviços de terceiros, o fabricante deve tratar o processo em seu sistema
de gestão da qualidade e manter o registro dos ensaios que aprovem o produto.
5.4 Projeto
As conexões devem ser identificadas no produto com o símbolo de projeto conforme a Tabela A.5.
As bitolas das conexões dev em seguir as dimensões descritas na Tabela A.6 e as dimensões
de rosca em polegada definidas pela ISO 6708.
Por conveniência do processo de fabricação, o fabricante pode incorporar nervuras, por sua iniciativa.
Estas não podem sobressair mais do que a altura do rebordo.
As extermidades das conexões devem apresentar rebordo de reforço, conforme Figura D.1, e suas
dimensões devem ser conforme Tabela A.7.
Nos cotovelos com saída lateral e componentes para uniões, pode ser omitido o rebordo em um dos
lados devido à dificuldade técnica de extração do molde.
As extremidades das conexões com rosca interna podem ser conforme Figura D.2, porém mantendo
as condições descritas na ABNT NBR NM ISO 7-1.
As extremidades de roscas internas e externas devem conter chanfros de acordo com 5.6.4.
Os flanges da Tabela C.26 podem ser fornecidos com ou sem furação, a critério do comprador,
atendendo à ISO 7005-2:2008, Tabela A.7 construção PN 6, e não podem ser utilizados em aplicações
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de pressão.
Os flanges devem ser fornecidos com tolerância de planeza da face de assentamento conforme
indicado na Tabela A.11.
Para a utilização em aplicações de pressão, devem ser produzidos os flanges roscados atendendo
à ISO 7005-2:2008, Tabela A.11, construção PN 25.
As uniões nas Tabelas C.23 a C.25 devem ser fornecidas com os seguintes assentos de vedação:
a) assento plano;
As uniões de assento plano devem utilizar uma junta de vedação conforme Tabela C.27.
As contraporcas podem ser planas, rebaixadas ou com uma das faces usinadas, conforme Tabela C.21.
As dimensões dos comprimentos nominais de montagem (CM) são dadas para auxiliar a montagem.
A sua precisão é em função das tolerâncias dadas na Tabela A.8 e das tolerâncias de rosca especificadas
na ABNT NBR NM ISO 7-1.
As dimensões Z dadas nas Tabelas C.1 a C.27 são as distâncias médias entre a extremidade do tubo
e o eixo da conexão, ou entre as duas extremidades dos tubos.
Estes comprimentos de montagem são calculados por subtração do comprimento médio de aperto
(C) e as dimensões face a face ou face ao eixo, são dadas nas Tabelas C.1 a C.27. Os comprimentos
médios de aperto são arredondados em relação aos valores dados na ABNT NBR NM ISO 7-1
e indicados na Tabela A.8.
As dimensões das conexões devem obedecer às indicações das Tabelas C.1 a C.27. No caso de não
estarem especificadas as dimensões máximas e mínimas, as tolerâncias das dimensões face a face,
face a centro, centro a centro e diâmetros interno e externo devem ser conforme Tabela A.9.
As alturas mínimas de faces planas para aplicação de chave estão apresentadas na Tabela A.10.
Os alongamentos para chave nos bujões devem ter faces quadradas, e as demais conexões devem
apresentar suas faces hexagonais, octogonais ou decagonais, incluindo os componentes para uniões
(porca, junção e niple).
NOTA As dimensões nas uniões de face a face e face a centro nem sempre podem atender às tolerâncias
indicadas na Tabela A.9, devido ao efeito combinado das tolerâncias dos componentes de projeto e montagem
final.
As dimensões das faces planas para aplicação da chave dependem da concepção das conexões
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e ficam a critério do fabricante, sendo que as dimensões “S”, nas Tabelas C.1 a C.27, são apenas
de uso orientativo.
5.6 Rosca
As roscas de vedação devem estar de acordo com a ABNT NBR NM ISO 7-1, sendo cônicas as roscas
externas (R) e as roscas internas paralelas (Rp) ou cônicas (Rc).
As roscas das conexões devem ser controladas de acordo com a ISO 7-2, utilizando o calibrador nº 1
e calibrador nº 3, sendo que o comprimento de rosca útil deve ser verificado com paquímetro ou com
os calibradores da ISO 7-2, nº 2 e nº 4.
Quando necessário o emprego de método de calibração adicional, este deve ser informado pelo
comprador no pedido de compra.
NOTA Na calibração de rosca da conexão é prática comum a acomodação por meio de uma leve batida,
para assegurar assento apropriado do calibre dentro ou sobre a rosca. No entanto, inicialmente é necessário
limpar ambos, o calibre e a rosca do produto, de modo que estejam livres de aparas, rebarbas, abrasivos
ou outros materiais estranhos.
Os flanges Tabela C.13 devem ser produzidos de acordo com a rosca de vedação, devendo ser
medido o plano de calibração nos dois lados dos flanges.
As conexões que utilizarem rosca de fixação devem estar de acordo com a ABNT NBR 8133
ou ISO 228-1.
As roscas das conexões, dos componentes de uniões e das contraporcas devem ser controladas
de acordo com a ISO 228-2.
NOTA Na calibração das roscas das conexões, é prática comum que o calibrador não passa (NP)
se ajuste com até uma volta na rosca. No entanto, inicialmente é necessário limpar, o calibre e a rosca
do produto, de modo que estejam livres de aparas, rebarbas, abrasivos ou outros materiais estranhos.
A tolerância de alinhamento dos eixos das roscas é de ± 0,5° em relação ao ângulo da conexão
especificado (45°, 90° e 180°).
Na Figura D.3, a tolerância é dada em graus, como uma variação de alinhamento em de ± 0,5°; todavia,
a inclinação pode ser inspecionada por um instrumento de medição dimensional e convertendo seu
resultado para uma variação angular com um auxílio de uma tabela de conversão validada.
5.6.4 Chanfro
Na rosca interna, o chanfro deve apresentar um ângulo inscrito mínimo de 90°, e o diâmetro na face
da boca da conexão deve exceder o diâmetro maior da rosca.
Na rosca externa, o chanfro deve apresentar um ângulo inscrito mínimo de 60°, e o diâmetro na face
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As conexões não podem conter qualquer material prejudicial à sua utilização, assim como as variáveis
de processo não podem interferir na qualidade final da conexão.
As falhas superficiais de fabricação não podem ultrapassar a profundidade da marcação. Devem ser
rejeitadas as conexões que apresentem oxidação, rebarbas excessivas, excentricidade excessiva
entre peça bruta e rosca, furos passantes, trincas, ausência de rosca, entre outros defeitos que
comprometam sua instalação.
As conexões não podem ser impregnadas para esconder falhas de fabricação. Também não pode ser
utilizado processo de solda após o tratamento de maleabilização.
As conexões devem funcionar a uma pressão máxima de serviço e temperatura de acordo com
a Tabela A.12.
A conexão, após roscada e/ou usinada, e antes da proteção final contra a corrosão, deve ser ensaiada
conforme 6.5.
Se a temperatura estiver compreendida entre 120 °C e 300 °C, as pressões intermediárias são obtidas
por interpolação linear, conforme Figura D.4.
Para aplicações especiais a temperaturas inferiores a –20 °C e superiores a 300 °C, deve ser
consultado o fabricante.
As conexões das Tabelas C.1 a C.27 devem ser projetadas para resistir às pressões de prova hidros-
tática indicadas na Tabela A.13.
Quando houver alterações realizadas no dimensional das cotas funcionais, o fabricante deve ensaiar
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As conexões sem cavidade, contraporcas, porcas e flanges não necessitam de ensaio de pressão
hidrostática de projeto.
Para o ensaio de pressão de prova hidrostática do projeto, as uniões devem ser apertadas com
um torque de acordo com a Tabela A.14.
As uniões conforme Tabelas C.23 e C.24 devem ser projetadas para resistir a uma força de tração
conforme Tabela A.19.
As uniões com cotovelo Tabela C.25 devem ser projetadas da mesma forma dimensional que
as uniões retas (Tabelas C.23 e C.24).
5.8.4 Montagem
As conexões devem ser capazes de resistir aos esforços normalmente aplicados na montagem,
desde que esta operação seja efetuada corretamente conforme 5.4 e as roscas construídas de acordo
com 5.6.
As conexões com revestimento ou sem revestimento após roscagem/usinagem devem ser protegidas
contra a oxidação. Neste caso, podem-se utilizar óleo solúvel ou mineral e/ou outras substâncias
protetivas desde que atenda à legislação vigente do Ministério da Saúde para consumo humano,
conforme Tabelas A.15 e A.16.
No caso de ser solicitado pelo comprador, o fabricante deve fornecer certificados de que as conexões,
objeto de fornecimento, estão em conformidade com as especificações desta Norma.
5.11 Marcação
As peças devem ser marcadas com as seguintes informações por meio do processo de fundição
ou outra alternativa, repeitando-se a seguinte hierarquia:
Devido às limitações de espaço para as conexões descritas na Tabela A.17, é permitido omitir uma
ou ambas as marcações detalhadas em 5.11.1 a), b), e c), desde que as marcações omitidas estejam
identificadas na embalagem.
NOTA O processo de limpeza das conexões por jato de granalha e o tipo de revestimento superficial
podem diminuir a visibilidade das marcações, principalmente nas bitolas menores ou igual a 3/8” e bitolas
de redução menores que ½”.
O fabricante que apresentar em sua linha de produção apenas um modelo de projeto fica dispensado
de realizar a marcação do símbolo do projeto. A identificação do projeto deve constar nas embalagens,
no pedido de compra e no catálogo do produto.
As peças fabricadas com o material “ferro fundido maleável de núcleo branco” devem ser identificadas
com a letra “W”. Para o fabricante que apresentar em sua linha de produção apenas peças fabricadas
com o material “ferro fundido maleável de núcleo branco” fica dispensado de realizar tal marcação.
A identificação do material deve constar nas embalagens, no pedido de compra e no catálogo
do produto.
6 Ensaios de qualidade
6.1 Material da conexão
Os ensaios devem ser executados de acordo com a ABNT NBR 6593 e devem apresentar
as micrografias conforme descrito em 3.22 e 3.23.
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR ISO 6506-1 e atender aos requisitos de 5.2.2.
O ensaio de tração deve ser realizado conforme ABNT NBR ISO 6892, e os corpos de prova ensaiados
devem satisfazer os requisitos mínimos indicados na Tabela A.2 para o material correspondente.
Os corpos de prova para ensaio de propriedades mecânicas devem ter a forma conforme Figura D.5
e seu dimensional conforme Tabela A.18. Devem-se eliminar rebarbas de divisão do molde.
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Se o corpo de prova romper fora do espaço compreendido entre as marcas para medida do alongamento
ou apresentar defeitos visíveis em sua fratura, os resultados devem ser desconsiderados e deve-se
ensaiar um novo corpo de prova.
O resultado final deve ser expresso com a aprovação de 1 MPa, para os limites de resistência à tração
e para o limite de escoamento e de 0,5 % para o alongamento.
O valor de L0, entre as marcas para a medida do alongamento, deve ser determinado com a precisão
de 0,1 mm.
No caso do primeiro corpo de prova no ensaio de tração não alcançar os valores especificados, são
ensaiados dois novos corpos de prova do mesmo lote. Se o resultado de um dos corpos de prova
do novo ensaio não for satisfatório, as peças são rejeitadas. Se não for possível obter os resultados
desejados destes novos corpos de prova, por defeitos de fundição ou por outras causas, em princípio
o lote deve ser rejeitado, a menos que exista outro meio de comprovar sua qualidade.
Os ensaios devem ser executados como descrito a seguir, e os resultados devem atender aos
requisitos de 5.2.3.
Os corpos de prova consistem em conexões no estado bruto sem qualquer operação adicional após
o tratamento térmico.
Os corpos de prova devem ser comprimidos com 10 % do seu diâmetro externo para as conexões
de até DN 2” e 5 % do seu diâmetro externo para as conexões acima de DN 2”.
Para o início da aplicação da carga, deve-se aplicar uma pré-carga na peça de 20 kgf ± 10 kgf, para
assentamentos entre as bases da máquina e a conexão.
A deformação deve considerar o diâmetro externo da conexão e ser calculada conforme a equação
a seguir:
6.2.1 Galvanização
As conexões com galvanização por imersão a quente são ensaiadas conforme 6.2.1.1 a 6.2.1.5.
A análise da composição química do zinco pode ser por via úmida ou espectometria, atendendo
à Tabela A.3.
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A verificação da espessura da camada de zinco deve ser conforme ABNT NBR 7399, e a especificação
do manual de instrução do equipamento deve ser conforme Tabela A.4.
O ensaio deve ser realizado conforme método de verificação da ABNT NBR 7400.
O ensaio é executado de acordo com o descrito a seguir e deve atender ao especificado em 5.3.1.4.
a) procedimento do ensaio:
O ensaio consiste em percutir a superfície da conexão a ser ensaiada com o martelo, formando duas
ou mais impressões paralelas e simétricas em relação à um mesmo eixo, espaçadas
aproximadamente 6 mm. A Figura D.7 demostra a mecânica do ensaio.
O corpo de prova não pode se mover no momento do impacto, assim, deve ser firmado
manualmente ou mecanicamente;
b) sequência do ensaio:
—— colocar o martelo basculante de modo que o seu cabo fique na posição vertical em relação
à superfície a ensaiar;
c) características do martelo:
Conexões em que forem aplicados outros tipos de revestimentos definidos em 5.3.3 ,devem ser
ensaiadas nos estágios apropriados da produção e entrega para verificar a conformidade com todos
os requisitos especificados nas normas mencionadas em 5.3.3.
6.3 Rosca
6.3.1 Rosca de vedação
Os ensaios são executados de acordo com a ISO 7-2, utilizando o calibrador nº 1 e o calibrador nº 3
conforme descrito nos requisitos de 5.6.1.
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Os ensaios são realizadosde acordo com a ISO 228-2 e devem atender aos requisitos de 5.6.2.
6.3.3 Alinhamento
O ensaio deve ser realizado com o auxiílio de instrumentos de medição dimensional e atender
ao especificado em 5.6.3.
O ensaio deve ser realizado com o auxílio de instrumentos de medição dimensional e atender
à ABNT NBR NM-ISO 7-1.
a) unidade hidropneumática;
b) manômetro aferido;
c) cronômetro aferido;
6.4.2 Pré-ensaio
a) coletar a amostra das peças a serem ensaiadas na inspeção final (a quantidade de peças está
definida conforme 8.3);
c) fechar todas as saídas do conjunto montado, deixando somente uma entrada de 1/2” a 1” para
enchimento com água e acoplamento no dispositivo da unidade hidropneumática.
c) ligar e bombear a unidade hidráulica aos poucos até observar a saída de água pelo dispositivo
de acoplamento do manômetro. Este procedimento visa apenas garantir que houve a saída de ar
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do sistema;
f) estabilizar a pressão pelo tempo definido na Tabela A.13 e realizar uma inspeção visual para
verificar a presença de vazamento durante o tempo de 5 min de estabilização e 1 h de ensaio.
a) para uma aplicação de pressão hidrostática interna maior ou igual a 20 bar, utilizar um tempo
de ensaio mínimo de 1 min; ou
b) pela aplicação de uma pressão pneumática interior mínima de 5 bar e no máximo à pressão
máxima de serviço, utilizar um tempo de ensaio mínimo de 3 s para ensaio a seco. Para a conexão
totalmente imersa em água ou óleo leve, o tempo de ensaio mínimo é de 5 s.
Às conexões sem cavidade, contraporcas, porcas e flanges não se aplica o ensaio de estanqueidade.
As conexões são ensaiadas conforme os requisitos de construção de acordo com 3.2.1, 5.4 e 5.5.
As uniões devem ser montadas com torque especificado na Tabela A.14, de acordo com seu diâmetro,
e devem ser tracionadas com as extremidades acopladas a segmento de aço com rosca e resistência
à tração superior a da união, sendo aplicada uma velocidade de tração de 2 MPa/s a 10 MPa/s.
O ensaio de verificação de substâncias químicas que representam risco à saúde deve ser
realizadoem laboratórios com técnicas de cromatografia gasosa ou de camada fina (TLC – Thin-layer
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chromatography) ou, ainda, por outros métodos equivalentes, de acordo com 5.9.
Quando o cliente julgar necessário que o fabricante possua ensaios complementares a esta Norma
no processo de fabricação, este requisito deve ser acordado formalmente entre o cliente e fornecedor
antes da colocação do pedido de compras.
7 Controle de processo
Durante o processo de fabricação, o fabricante deve implementar e assegurar que as conexões sejam
produzidas de acordo com as Seções 4 a 6.
7.2 Características
a) composição química da liga de vazamento – elementos: carbono, silício, delta magnésio, fósforo,
enxofre, cromo, cobre, estanho e bismuto;
Para CPK abaixo de 1,00, realizar estudo de capabilidade por lote de produção.
8 Inspeção de aquisição
O comprador pode solicitar a inspeção de recebimento das conexões. Os ensaios devem ser nas
dependências do fabricante, fornecedor ou comprador.
O lote é definido pela quantidade de peças apresentadas no pedido do cliente. Caso a entrega
do lote seja fracionada, fica a critério do comprador fracionar ou não a inspeção e determinar os tipos
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Os planos de amostragem dasTabelas B.1 a B.4 devem seguir a determinação da ABNT NBR 5426.
Para as inspeções classificadas como destrutivas, o comprador deve observar os registros de ensaios
de qualidade realizados pelo fabricante para aprovação do lote.
A inspeção visual deve ser realizada em amostras retiradas dos tipos de conexões conforme
Tabela B.1. As conexões devem atender aos requisitos de 5.7 e 5.12.
A inspeção dimensional deve ser realizada em amostras retiradas dos tipos de conexões conforme
Tabela B.2. As dimensões devem atender ao especificado em 5.5 a 5.7 e nas Tabelas A.6 a A.11
e C.1 a C.27.
O plano de calibração da rosca de vedação deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.2. As roscas devem atender ao especificado em 5.6.1 e 6.3.1.
O plano de calibração da rosca de vedação deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.2. As roscas devem atender ao especificado em 5.6.2 e 6.3.2.
O alinhamento dos eixos das roscas deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos de conexões
conforme Tabela B.4. O alinhamento deve atender ao especificado em 6.3.3.
A inspeção de resistência hidrostática deve ser realizada em duas amostras retiradas dos tipos
de conexões inspecionados. As conexões devem atender ao especificado em 6.4.
A inspeção de estanqueidade deve ser realizada em amostras retiradas dos tipos de conexões
conforme Tabela B.3. As conexões devem atender ao especificado em 6.5.
O ensaio de espessura da camada de zinco deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.2. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.1
O ensaio de uniformidade da camada de zinco deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.4. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.1.
O ensaio de aderência da camada zincada deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.4. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.1.
Para outros tipos de revestimento, os ensaios deve ser realizado em amostras retiradas dos tipos
de conexões conforme Tabela B.4. Este ensaio deve ser executado conforme 6.2.2.
A inspeção metalográfica deve ser realizada em duas amostras retiradas dos tipos de conexões. Este
ensaio deve ser realizado conforme 5.1.
Da inspeção realizada no lote, somente é permitidaa rejeição de um único ensaio de todos os tipos
de conexões. Todavia, o ensaio rejeitado é reavaliado com o dobro da sua amostra e com o nível
de aceitação “zero defeito”.
No caso do lote ser rejeitado, o fornecedor deve apresentar um novo lote para inspeção, onde todos
os requisitos de inspeção de 8.2. a 8.7 são avaliados.
e) acabamento superficial – sem acabamento (superfície preta) (símbolo FE) ou galvanizada por
imersão a quente (símbolo ZN) ou designação de outros acabamentos que são definidos pelo
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fabricante;
b) em conexões cujas roscas sejam todas internas, pode ser omitido o termo “fêmea”;
c) em conexões cujas extremidades sejam todas de mesmo diâmetro nominal (DN), esse diâmetro
deve ser mencionado somente uma vez;
d) em conexões que apresentem extremidades com diâmetros nominais (DN) diferentes entre si,
tais diâmetros devem ser mencionados em ordem decrescente;
e) em conexões que apresentem mais de duas extremidades com diâmetros nominais (DN) diferentes
entre si, tais diâmetros devem ser mencionados conforme a ordem indicada na Figura D.8;
f) para as conexões que não possuem código, a denominação deve ser feita por meio de seus
nomes e respectivos diâmetros nominais.
a) cotovelo fêmea com dois orifícios iguais, acabamento preto, com símbolo de projeto A;
b) cotovelo de redução fêmea com dois orifícios diferentes, acabamento galvanizado a quente, com
símbolo de projeto B;
Anexo A
(normativo)
Tabelas
Tabela A.1 – Índice das famílias, tipos, modelos e símbolos das conexões
Família Tipos Modelos
A
Cotovelos
1
Código ZA1
ZA
Cotovelo
com saída
lateral
Código D1 D4
D
Curvas de
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raio curto
2
G
Curvas
KB
Curvas
3 B
Tês
Código E1 E2
E
Tês com
um ou mais
ramais curvos
Código C1
3
C
Cruzetas
4 M
Luvas
Código N4 N8 N8/RED.
N
5
Buchas
Niple duplo
Código T1 T2 T8 T9 T11
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6 T
Tampões
Bujões
U
Uniões
7
Código UA1 UA2 UA11 UA12
UA
Uniões com
cotovelos
Código F1 F2 F3 Código P4
8 F P
Flanges Contraporca
12 350 - 4
ISO 5922 - JMW 350-4 230
15 360 - 3
Branco
12 400 220 5
ISO 5922 - JMW 400-5 220
15 420 230 4
12
ISO 5922 - JMB 300-6 300 - 6 150
15
Preto
12
ISO 5922 - JMB 350-10 350 200 10 150
15
a Ver 5.2.2.
Diâmetro nominal
6 8 10 15 20 25 32 40 50 65 80 100 125 150
mm
Dimensões de
rosca 1/8 1/4 3/8 1/2 3/4 1 1 1/4 1 1/2 2 2 1/2 3 4 5 6
polegadas
L L
T
T
e
e
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45° 45°
C
Desenho esquemático Diâmetro nominal (DN)
mm
1/8” 7
1/4” 10
3/8” 10
C Z Z C 1/2” 13
3/4” 15
1” 17
1 1/4” 19
1 1/2” 19
2” 24
2 1/2” 27
3” 30
4” 36
5” 40
6” 40
> 50 ≤ 75 ± 2,5
> 75 ≤ 100 ± 3,0
> 100 ≤ 150 ± 3,5
> 150 ≤ 200 ± 4,0
> 200 ± 5,0
1 1/4” 6,5
1 1/2” 6,5
b
2” 7
2 1/2” 7
3” 7,5
4” 8
5” 9
6” 10
Tolerância de
Diâmetro nominal planeza
(DN)
mm
1/8” a 1” 0,7
1 1/4” a 3” 1
4” a 6” 1,2
Temperatura
Pressão bar a
°C
De - 20 a 120 25
Entre 120 a 300 Valores interpolados
300 20
a 1 bar = 1,019 716 kgf /cm2 ou 14,503 77 PSI.
Tabela A.15 – Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco
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à saúde
Valor máx.
Parâmetro Unidade
permitido
Chumbo mg/L 0,01
Cromo mg/L 0,05
Mercúrio mg/L 0,001
Orgânicas
Benzeno µg/L 5
Benzo (a)
µg/L 0,7
pireno
Antimônio mg/L 0,005
Arsênio mg/L 0,01
Bário mg/L 0,7
Cádmio mg/L 0,005
Limitações de
Limitações de espaço Limitações de espaço espaço para
para marcação do nome para marcação da bitola marcação do
Figura/ símbolo ou marca do fabricante da conexão símbolo do projeto e
a b outras marcas
c
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12 ± 0,7 113,1 36 40 8 16 50
15 ± 0,7 176,7 45 50 8 19 60
Força de tração
Diâmetros nominal Força de tração (mínimo)
Diâmetros nominal (DN) (mínimo)
(DN) kgf
kgf
1/8” 1 723 1 1/2” 11 706
1/4” 1 723 2” 13 603
3/8” 2 406 2 1/2” 15 877
1/2” 3 487 3” 18 141
3/4” 4 802 4” 22 678
1” 7 026 5” 28 347
1 1/4” 9 657 6” 35 434
Anexo B
(normativo)
Tabela B.2 – Plano de amostragem para exame dimensional (ver 8.2.1 a 8. 2.3) e espessura
da camada de zinco (ver 8.5.1)
Unidades defeituosas
Tamanho do Tamanho da
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Nível de qualidade
lote em nº de Código amostra em no de Aceitação Rejeição
peças peças aceitável (NQA)
Ac Re
6 a 90 C 5 0 1 2,5
91 a 150 D 8 0 1 1,5
Unidades defeituosas
Tamanho do Tamanho da Nível de qualidade
lote em nº de Código amostra em no de Aceitação Rejeição
peças peças aceitável (NQA)
Ac Re
2 a 50 D 8 0 1 0,65
51 a 280 G 32 0 1 0,40
Tabela B.4 – Plano de amostragem para ensaio de aderência (ver 8.5.3), uniformidade
da camada de zinco (ver 8.5.2) e dimensional - alinhamento de rosca (ver 8.2.4)
Anexo C
(normativo)
Dimensões
Tabela C.1 – Dimensões de tês, cotovelos, cotovelos macho e fêmea, cruzetas, cotovelos com
saída lateral e tês com saída lateral
z
z
a
a
b
z z
a
a
a Cotovelo - MF - A4
a z
Cotovelo - A1
Tê - B1
a
z z
z z z
a
a
z
a
a
z
a
z
a
z
a a
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Cruzeta - C1 Cotovelo com saída lateral - ZA1 Te com saída lateral - ZA2
Dimensões
Diâmetro nominal mm
Código da conexão
(DN)
a b z
1/8” A1 A4 B1 - - - 19 25 12
1/4” A1 A4 B1 C1 - - 21 28 11
3/8” A1 A4 B1 C1 ZA1 ZA2 25 32 15
1/2” A1 A4 B1 C1 ZA1 ZA2 28 37 15
3/4” A1 A4 B1 C1 ZA1 ZA2 33 43 18
1” A1 A4 B1 C1 ZA1 ZA2 38 52 21
1 1/4” A1 A4 B1 C1 ZA1 - 45 60 26
1 1/2” A1 A4 B1 C1 ZA1 - 50 65 31
2” A1 A4 B1 C1 ZA1 - 58 74 34
2 1/2” A1 A4 B1 C1 - - 69 88 42
3” A1 A4 B1 C1 - - 78 98 48
4” A1 A4 B1 C1 - - 96 118 60
Dimensões
Diâmetro nominal mm
Código da conexão
(DN)
a b z
5” A1 - B1 - - - 115 - 75
6” A1 - B1 - - - 131 - 91
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7 – Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 2 As dimensões não especificadas são deixadas ao critério do fabricante.
NOTA 3 As conexões ZA1 e ZA2 podem apresentar uma de suas extremidades sem o rebordo de reforço, facilitando
o processo de fundição, conforme desenho acima.
z2
z1
z1
a
a
b c
Cotovelo de reducação - A1
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) Código da conexão mm
a b c z1 z2
3/8” × 1/4” A1 - 23 23 - 13 13
1/2” × 1/4” A1 - 25 25 - 12 15
1/2” × 3/8” A1 A4 26 26 33 13 16
3/4” × 3/8” A1 - 28 28 - 13 18
3/4” × 1/2” A1 A4 30 31 40 15 18
1” × 1/2” A1 - 32 34 - 15 21
1”×3/4” A1 A4 35 36 46 18 21
1 1/4”× 1/2” A1 - 34 39 - 15 26
1 1/4” × 3/4” A1 - 36 41 - 17 26
1 1/4” × 1” A1 A4 40 42 56 21 25
1 1/2” × 3/4” A1 - 39 44 - 20 29
1 ½” × 1” A1 - 42 46 - 23 29
a b c z1 z2
1 1/2” × 1 1/4” A1 - 46 48 - 27 29
2” × 1 1/2” A1 - 52 56 - 28 36
2 1/2” × 2” A1 - 61 66 - 34 42
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
z
b
z
z
a
a
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Dimensões
Diâmetro nominal (DN) Código da conexão mm
a b z
3/8” A1/45° A4/45° 20 25 10
1/2” A1/45° A4/45° 22 28 9
3/4” A1/45° A4/45° 25 32 10
1” A1/45° A4/45° 28 37 11
1 1/4” A1/45° A4/45° 33 43 14
1 1/2” A1/45° A4/45° 36 46 17
2” A1/45° A4/45° 43 55 19
2 1/2” A1/45° - 50 - 23
3” A1/45° - 55 - 25
4” A1/45° - 66 - 30
5” A1/45° - 80 - 40
6” A1/45° - 85 - 45
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
z2 z2
a
a
z1
z1 z1
z1
a
a
b b
Dimensões
Código da mm
Diâmetro nominal (DN)
conexão
a b z1 z2
3/8” × 1/4” B1 23 23 13 13
3/8” × 1/2” B1 26 26 16 13
1/2” × 1/4” B1 24 24 11 14
1/2” × 3/8” B1 26 26 13 16
1/2” × 3/4” B1 31 30 18 15
1/2” × 1” B1 34 32 21 15
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3/4” × 1/4” B1 26 27 11 17
3/4” × 3/8” B1 28 28 13 18
3/4” × 1/2” B1 30 31 15 18
3/4” × 1” B1 36 35 21 18
3/4” × 1 1/4” B1 41 36 26 17
1” × 1/4” B1 28 31 11 21
1” × 3/8” B1 30 32 13 22
1” × 1/2” B1 32 34 15 21
1” × 3/4” B1 35 36 18 21
1” × 1 1/4” B1 42 40 25 21
1” × 1 1/2” B1 46 42 29 23
1 1/4” × 3/8” B1 32 36 13 26
1 1/4” × 1/2” B1 34 38 15 25
1 1/4” × 3/4” B1 36 41 17 26
1 1/4” × 1” B1 40 42 21 25
2 1/2” × 2” B1 61 66 34 42
3” × 1” B1 51 67 21 50
3” × 1 1/4” B1 55 70 25 51
3” x 1 1/2” B1 58 71 28 52
3” × 2” B1 64 73 34 49
3” x 2 1/2” B1 72 76 42 49
4” × 2” B1 70 86 34 62
4” × 3” B1 84 92 48 62
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 4 Linhas em negrito trata de Tê de aumento
NOTA 5 Sequência de denominação: 1 x 2 x 3 conforme Figura 8, Seção 9
c
z3
z3
z1
z1
a
a
b b
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) mm
a b c z1 z2 z3
1/2” × 3/8” × 3/8” 26 26 25 13 16 15
1/2”× 1/2”× 3/8” 28 28 26 15 15 16
3/4” × 3/8” × 1/2” 28 28 26 13 18 13
3/4” × 1/2” × 3/8” 30 31 26 15 18 16
3/4” × 1/2” × 1/2” 30 31 28 15 18 15
3/4” × 3/4” × 3/8” 33 33 28 18 18 18
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
2” × 1 1/4” × 1 1/2” 48 54 46 24 35 27
2” × 1 1/2” × 1 1/4” 52 55 48 28 36 29
2” × 1 1/2” × 1 1/2” 52 55 50 28 36 31
2” × 2” × 3/4” 58 58 50 34 34 35
2” × 2” × 1” 58 58 52 34 34 35
2” × 2” × 1 1/4” 58 58 54 34 34 35
2” × 2” × 1 1/2” 58 58 55 34 34 36
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
NOTA 4 Sequência de denominação: 1 x 2 x 3 conforme Figura 8, Seção 9.
a
z1
z1
a
b b
Cruzeta de redução C1
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) mm
a b z1 z2
1/2” × 3/8” 26 26 13 16
3/4” × 1/2” 30 31 15 18
1” × 1/2” 32 34 15 21
1” × 3/4” 35 36 18 21
1 1/4” × 3/4” 36 41 17 26
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
1 1/4” × 1” 40 42 21 25
1 1/2” × 1” 42 46 23 29
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NMISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
z1
a
z2
b
Tê 45° - B1/45°
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) mm
a b z1 z2
1/2” 59 43 33 30
3/4” 70 52 40 37
1” 83 61 49 44
1 1/4” 100 74 62 55
1 1/2” 111 83 72 64
2” 131 100 83 76
2 1/2” 161 123 107 96
3” 184 145 124 115
4” 228 182 156 146
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
h h
z
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) mm
a h z
4” × 2 1/2” 78 105 51
Tabela C.9 – Dimensões de curvas de raio curto, curvas macho e fêmea de raio curto, tê com
saída curva e tê de curva dupla
z z z z
z3
c
z
z
a
a
a a a a
b
Curva-fêmea de Curva-M.F. de Tê com saída curva - E1 Tê de curva dupla - E2
raio curto - D1 raio curto - D4
Dimensões
Diâmetro nominal mm
Código da conexão
(DN)
a=b c z z3
1/4” D1 D4 - - 30 - 20 -
3/8” D1 D4 E1 E2 36 19 26 9
1/2” D1 D4 E1 E2 45 24 32 11
3/4” D1 D4 E1 E2 50 28 35 13
1” D1 D4 E1 E2 63 33 46 16
1 1/4” D1 D4 E1 E2 76 40 57 21
1 1/2” D1 D4 E1 E2 85 43 66 24
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
2” D1 D4 E1 E2 102 53 78 29
2 1/2” D1 D4 - - 114 - 87 -
3” D1 D4 - - 127 - 97 -
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) mm
a z
1/2” 38 30
3/4” 50 36
1” 64 45
1 1/4” 76 53
1 1/2” 89 60
2” 102 70
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
z z
(A)
a a
Dimensões
Diâmetro “A” nominal a ser mm
Diâmetro nominal (DN)
transposto
a z
1/2” 1/2” 46 33
1/2” 1” 54 41
1/2” 1 1/2” 65 52
3/4” 3/4” 56 41
3/4” 1” 59 44
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
3/4” 1 1/2” 70 55
1” 1 1/2” 75 58
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
B
A
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) mm
A B C D - Ø”
1/2” 12 32 49 26,4 – 3/4”
3/4” 15 34 60 33,2 – 1”
1” 16 40 70 41,9 – 1 1/4”
1 1/4” 19 45 82 50,8 – 1 5/8”
1 1/2” 21 49 94 56,7 – 1 7/8”
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
Furação opcional
D
K
s
b
h
Flange - F2
Furação do
Dimensões do flange Boca de Diâmetro
Diâmetro flange
mm chave s Quantidades nominal
nominal mm
orientativo de furos do
(DN)
mm parafuso
D b h K d
1/4” 70 5,0 11 20 45 11,0 4 M10
3/8” 75 5,0 12 24 50 11,0 4 M10
1/2” 80 5,0 15 28 55 11,0 4 M10
3/4” 90 5,5 17 34 65 11,0 4 M10
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
z
z
a
a
b
a b
Dimensões
Diâmetro nominal (DN) Código da conexão mm
a b zt
1/8” - G4 - 35 32 28
1/4” G1 G4 - 40 36 30
3/8” G1 G4 G8 48 42 38
1/2” G1 G4 G8 55 48 42
3/4” G1 G4 G8 69 60 54
1” G1 G4 G8 85 75 68
1 1/4” G1 G4 G8 105 95 86
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
b
z
z
z
a
a
Curva-fêmea 45° - G1/45° Curva MF 45° - G4/45°
Dimensões
Diâmetro nominal
Código da conexão mm
(DN)
a b z
1/4” G1/45° G4/45° 26 21 16
3/8” G1/45° G4/45° 30 24 20
1/2” G1/45° G4/45° 36 30 23
3/4” G1/45° G4/45° 43 36 28
1” G1/45° G4/45° 51 42 34
1 1/4” G1/45° G4/45° 64 54 45
1 1/2” G1/45° G4/45° 68 58 49
2” G1/45° G4/45° 81 70 57
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
z2
z1
a
a
Luva - M2 Luva - M2 Luva de redução - M2/RED
1 × 3/8” M2/RED 45 11 18
1” M2 1 × ½” M2/RED 45 11 15
1 × ¾” M2/RED 45 11 13
1 ¼ × ½” M2/RED 50 12 18
1 1/4” M2 1 ¼ × ¾” M2/RED 50 12 16
1 ¼ × 1” M2/RED 50 12 14
1 ½ × ½” M2/RED 55 17 23
1 ½ × ¾” M2/RED 55 17 21
1 1/2” M2
1 ½ × 1” M2/RED 55 17 19
1 ½ × 1 ¼” M2/RED 55 17 17
2 × ½” M2/RED 65 17 28
2 × ¾” M2/RED 65 17 26
2” M2 2 × 1” M2/RED 65 17 24
2 × 1 ¼” M2/RED 65 17 22
2 × 1 ½” M2RED 65 17 22
Tabela C.17– Dimensões de luva macho e fêmea e de luvas macho e fêmea de redução
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
z
a
a
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
Dimensões
Diâmetro
Código da mm
nominal (DN) x
conexão
mm
a b z
2” × 150 M5 150 85 98
2” × 200 M5 200 85 148
2 1/2” × 150 M5 150 101,5 89
2 1/2” × 200 M5 200 101,5 139
3” × 150 M5 150 116 83
3” × 200 M5 200 116 133
4” × 150 M5 150 144 71
4” × 200 M5 200 144 121
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
I
s
a
z
II s III s
a
b
a
z
z
Bucha de redução – N4
Dimensões Boca de chave
Diâmetro nominal Código da mm “s” orientativo
Modelo
(DN) conexão
a b z mm
1/4” × 1/8” N4 I 20 – 13 17
3/8” × 1/8” N4 II 20 – 13 19
3/8” × 1/4” N4 I 20 – 10 19
1/2” × 1/8” N4 II 24 – 17 22
1/2” × ¼” N4 II 24 – 14 22
1/2” × 3/8” N4 I 24 – 14 22
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
3/4” × 1/4” N4 II 26 – 16 30
3/4” × 3/8” N4 II 26 – 16 30
3/4” × 1/2” N4 I 26 – 13 30
1” × 1/4” N4 II 29 – 19 36
1” × 3/8” N4 II 29 – 19 36
1” × 1/2” N4 II 29 – 16 36
1” × 3/4” N4 I 29 – 14 36
1 1/4” × 3/8” N4 II 31 – 21 46
1 1/4” × 1/2” N4 II 31 – 18 46
1 1/4” × 3/4” N4 II 31 – 16 46
1 1/4” × 1” N4 I 31 – 14 46
1 1/2” × 3/8” N4 II 31 – 21 50
1 1/2” × 1/2” N4 II 31 – 18 50
1 1/2” × 3/4” N4 II 31 – 16 50
1 1/2” × 1” N4 II 31 – 14 50
1 1/2” × 1 1/4” N4 I 31 – 12 50
2” × 1/2” N4 III 35 48 35 65
2” × 3/4” N4 III 35 48 33 65
2” × 1” N4 II 35 – 18 65
2” × 1 1/4” N4 II 35 – 16 65
2” × 1 1/2” N4 II 35 – 16 65
2 1/2” × 1” N4 III 40 54 37 80
2 1/2” × 1 1/4” N4 III 40 54 35 80
2 1/2” × 1 1/2” N4 II 40 – 21 80
2 1/2” × 2” N4 II 40 – 16 80
3” × 1” N4 III 44 59 42 95
3” × 1 1/4” N4 III 44 59 40 95
3” × 1 1/2” N4 III 44 59 40 95
3” × 2” N4 II 44 – 20 95
3” × 2 1/2” N4 II 44 – 17 95
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
4” × 2” N4 III 51 69 45 120
4” × 2 1/2” N4 III 51 69 42 120
4” × 3” N4 II 51 – 21 120
5” × 4” N4 II 57 – 18 145
6” × 4” N4 III 58 87 47 175
6” × 5” N4 II 58 – 15 175
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
s s
a
Niple duplo de redeção - N8 Niple duplo de redeção - N8/RED
1” N8 – – 53 41
– – 1” × 1/2” N8/RED 53 36
– – 1” × 3/4” N8/RED 53 36
1 1/4” N8 – – 57 50
– – 1 1/4” × 1/2” N8/RED 57 46
– – 1 1/4” × 3/4” N8/RED 57 46
– – 1 1/4” × 1” N8/RED 57 46
1 1/2” N8 – – 59 55
– – 1 1/2” × 3/4” N8/RED 59 50
– – 1 1/2” × 1” N8/RED 59 50
– – 1 1/2” × 1 1/4” N8/RED 59 50
2” N8 – – 68 70
– – 2” × 1” N8/RED 68 65
– – 2” × 1 1/4” N8/RED 68 65
– – 2” × 1 1/2” N8/RED 68 65
2 1/2” N8 – – 75 85
– – 2 1/2” × 1 1/4” N8/RED 75 80
– – 2 1/2” × 1 1/2” N8/RED 75 80
– – 2 1/2” × 2” N8/RED 75 80
3” N8 – – 83 100
– – 3” × 1 1/2” N8/RED 83 95
– – 3” × 2” N8/RED 83 95
– – 3” × 2 1/2” N8/RED 83 95
4” N8 – – 95 130
5” N8 – – 114 150
6” N8 – – 114 180
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
S a
Contraporca - P4
d
b
c
a
a
Bujão - T11
Tampão sextavado - T1 Tampão - T2 Bujão - T8 Bujão com rebordo - T9
Boca de chave s
Dimensões mínimas
orientativo
Diâmetro mm
Código da conexão mm
nominal (DN)
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
a b c d T1 T8 T9 T11
1/8” T1 – T8 T9 – 13 11 20 – 16 –
1/4” T1 T2 T8 T9 – 15 14 22 – 18 8
3/8” T1 T2 T8 T9 T11 17 15 24 11 22 10
1/2” T1 T2 T8 T9 T11 19 18 26 15 26 11
3/4” T1 T2 T8 T9 T11 22 20 32 16 32 17
1” T1 T2 T8 T9 T11 24 23 36 19 39 19
1 1/4” T1 T2 T8 T9 – 27 29 39 – 48 22
1 1/2” T1 T2 T8 T9 – 27 30 41 – 54 22
2” T1 T2 T8 T9 – 32 36 48 – 66 27
2 1/2” T1 T2 T8 T9 – 35 39 54 – 84 32
3” T1 T2 T8 T9 – 38 44 60 – 96 36
4” T1 T2 T8 T9 – 45 58 70 – 123 40
6” T1 – – – – 58 – – – 179 –
NOTA 1 Tolerâncias: ver Tabela A.7.
NOTA 2 Rosca ABNT NBR NM ISO 7-1.
NOTA 3 As dimensões não especificadas são deixadas a critério do fabricante.
Tabela C.23 – Dimensões tipo união de assento plano, união de assento plano macho
e fêmea, união de ferro cônico e união de ferro cônico macho e fêmea
s1 s1
s1 s1 s
s
s s
b
b
z1
z2
z1
z2
s1
a
a
s1
s1 s1
União de assento União de assento União de assento de União de assento de ferro
plano - U1 plano - M.F. - U2 ferro cônico longo - U11 cônico longo - M.F. - U12
Boca de chave
Dimensões
Diâmetro orientativo Rosca
nominal Código da conexão mm
mm
(DN)
a b z1 z2 s s1 G
1/8” – – U11 – 38 – 24 – 27 1/2”
5/8’ ou
1/4” U1 – U11 U12 42 55 22 45 31 16,5
3/4”
3/8” U1 U2 U11 U12 45 58 25 48 36 21,5 3/4” ou 7/8”
1/2” U1 U2 U11 U12 48 66 22 53 40 25 1”ou 1 1/8”
3/4” U1 U2 U11 U12 52 72 22 57 49 31,5 1 1/4”
1” U1 U2 U11 U12 58 80 24 63 55 38 1 1/2”
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
Tabela C.24 – Dimensões união com um ou dois assentos cônicos de cobre ou suas ligas
s1 s1 s1
s
s s
a
a
z
b
z2
s1
s1 s1
União com um assento cônico União com dois assento cônico União com um assento cônico
de cobre ou liga de cobre - UC 1 de cobre ou liga de cobre - UC 2 de cobre ou liga de cobre - UC 3
Boca de chave
Dimensões
orientativo Rosca
Diâmetro mm
Código da conexão mm
nominal (DN)
a b z1 z2 s s1 G
1/4” UC1 – UC3 42 55 22 45 31 5/8”ou 3/4”
3/8” UC1 – UC3 45 58 25 48 36 16,5 3/4”ou 7/8
1/2” UC1 UC2 UC3 48 66 22 53 40 21,5 1”ou 1.1/8”
3/4” UC1 UC2 UC3 52 72 22 57 49 25 1 1/4”
1” UC1 UC2 UC3 58 80 24 63 55 31,5 1 1/2”
1 1/4” UC1 – UC3 65 90 27 71 69 38 2”
1 1/2” UC1 UC2 UC3 70 95 32 76 74 49 2 1/4”
2” UC1 UC2 UC3 78 106 30 82 90 55 2 3/4”
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
Tabela C.25 – Dimensões de união com cotovelo assento plano e assento de ferro cônico
longo; união com cotovelo assento plano macho e fêmea e assento de ferro cônico longo
macho e fêmea
s s1 s s s
s1 s1 s1
z1
z1
z1
z1
c
c
c
c
z2 z2
a b a b
União com cotovelo de assento União com cotovelo de assento
União de assento plano UA1 União de assento - MF - UA2 de ferro cônico longo - UA 11 de ferro cônico longo - MF - UA 12
Boca de
Diâmetro Dimensões chave
orientativo Rosca
nominal Código da conexão Mm
(DN) mm
a b c z1 z2 s s1 G
N
r
f1 L2
C8 H1
d1
Flange F3
Ø Ext. Ø Ext. Altura
Ø circular Ø do Tipo de Espessura Face
do do Raio da
Diâmetro do flange furo N° de rosca do do flange alta
Flange furo flange mm face
nominal (DN) mm mm parafuso mm mm
mm mm mm
D K L2 C8 N3 r d1 f1
1/2” 95 65 14 4 M12 14 32 3 46 2
3/4” 105 75 14 4 M12 16 40 4 56 2
1” 115 85 14 4 M12 16 50 4 65 3
1 1/4” 140 100 19 4 M16 18 60 5 76 3
1 1/2” 150 110 19 4 M16 18 70 5 84 3
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
∅d
∅D
Arruelas para uniões e para uniões com cotovelos
15 1/2” 21 30 1 3 G 1”
15 1/2” 24 34 1 3 G 1 1/8”
20 3/4” 27 38 1 3 G 1 1/4”
25 1” 32 44 1 3 G 1 1/2”
32 1 1/4” 42 55 1 4 G 2”
40 1 1/2” 46 62 1 4 G 2 1/4”
50 2” 60 78 1 5 G 2 3/4”
65 2 1/2” 75 97 1 5 G 3 1/2”
80 3” 88 110 1 5 G 4”
100 4” 114 134 1 5 G 5”
150 6” 171 202 1 6 a
A arruela de vedação para água potável deve ser confeccionada com junta de papelão hidráulica sem risco à saúde
humana, conforme 5.9, em borracha de EPDM ou outra norma brasileira aplicável. Outros materiais podem ser utilizados
desde que, acordado entre comprador e fabricante.
a Diâmetro básico de 207 mm, 279 mm e demais dimensões conforme ABNT NBR 8133, bitola de 6”.
Anexo D
(normativo)
Figuras
Linha de centro
teórica
30’
90°
bar
25
20
0
-20 0 120 300 °C
∅d
r
∅D
L L0 L
Lc
90° ± 1
II
III
Legenda
I início da queda
II posição de impacto
III massa na posição de impacto
material – aço-carbono
3 3 3
2 2 4 2
1 1 1
Anexo E
(normativo)
Martelo - basculante
9
10
Braçamento
90° 11’
8 4
1
(300 ± 1) mm
2
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
7
6
45 mm
Legenda
1 cabo de martelo 6 sustentação do martelo de aço-carbono ABNT 1020
2 haste de apoio 7 pino de travamento
3 bucha de fixação 8 ângulo do cume do martelo
4 parafuso – Rosca M6 9 porta sextavada M6
5 base – Aço-carbono ABNT 1010/1012 10 cabeça do martelo de aço-carbono ABNT 104
Dimensões em milímetros
280 1
M8
45° 45°
10
15
26
28
36
9
103
∅ 4,2
53
3 ∅8
4
∅ 12,5
∅ 12
2
16
∅ 18 9
19 76 36 5
21,5 17 21,5
Peça 6 Peça
30
2
60
Peça 6
30
131 10
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
9 20 9
8
12
∅ 4,2
49
57
42
44
∅2
45
2
8
36 10 7 ∅4
6
19 19
Dimensões em milímetros
90° 15’
16
3
0,5
9,2
Ver detalhe 8 Temperar a ponta
A 45 a 50 HRc
Detalhe do gume
do machado
∅2
10
19
5
R7
1 x 45°
a) Método A
90° R 75
Quebrar cantos vivos
Raio 0,1 mm no máximo
Material: HSS
Dureza 5862 HRC
40
∅ 13 +0,003
26
-0,0
10
∅ 8,5
8
12
MS
20
16
2,5
13
20
9
Anexo F
(normativo)
F.1.1.1 Equipamentos
b) amostrador de headspace;
c) balança semianalítica.
F.1.1.2 Materiais
a) coluna: RTX-VMS-40m;
b) proveta;
g) lacrador;
h) deslacrador.
F.1.1.3 Reagentes
a) montar uma extremidade da peça para formar um recipiente vedado no qual deve ser acondicionada
uma quantidade de água ultrapurificada (água reagente classe 1) que preencha toda a parte
interna da peça (não agitar a peça);
b) o recipiente deve ser mantido na posição vertical em relação ao eixo principal e à temperatura de
18 °C a 25°C, durante 2 h;
c) após esse período, retirar três alíquotas de 10 mL desta solução que ficou em contato com
a peça e transferir para um vial de 22 mL com septo de PTFE/silicone e tampa de alumínio,
respectivamente, contendo 5 g de cloreto de sódio.
NOTA O volume mínimo por amostra (peça) para acondicionamento de água ultra purificada contém
50 mL.
As curvas de calibração devem ser preparadas diretamente nos viais de headspace contendo
aproximadamente 5 g de cloreto de sódio e 10 mL de água mineral fervida. Adicionar alíquotas da
solução-padrão de trabalho com no mínimo cinco concentrações diferentes e, imediatamente, lacrar
os viais (critério de aceitação da curva : ≥ 0,995 R2).
Os resultados devem ser expressos em microgramas do princípio ativo por metro quadrado (µg/m2 −
Tabelas A.15 e A.16).
F.2.1.1 Equipamentos
c) agitador orbital.
F.2.1.2 Materiais
F.2.1.3 Reagentes
a) água ultrapurificada;
c) solução-padrão.
a) montar as peças para formar um recipiente vedado no qual é acondicionada uma quantidade
padronizada de água ultrapurificada (água reagente classe 1);
b) após o fechamento do recipiente formado deve ser realizada a agitação orbital por 5 min;
c) o recipiente deve ser mantido na posição vertical em relação ao eixo principal e à temperatura de
até 25° C durante sete dias. Após este período de solubilização, o líquido é transferido para frasco
PET ao qual é adicionado 1 mL de ácido nítrico concentrado P.A.