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1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
DADOS DA EMPRESA
Razão Social:
Unidade: CNPJ
Cidade: UF:
Endereço: Complemento:
Bairro: CEP:
Ramo de atividade:
Acompanhante da Telefone de
vistoria: Contato:
Função do Data da
Acompanhante: Vistoria:
Telefone de
Vistoriado por:
Contato:
Número do
E-mail:
Crea/MTE:
Endereço:
Cidade: UF:
Grau de Risco:
DADOS ADMINISTRATIVOS
Nome responsável
PEGAR NOME DO REPRESENTANTE DA EMPRESA
da empresa
E-mail responsável
PEGAR E-MAIL DO REPRESENTANTE DA EMPRESA
da empresa
Identificação dos
empregados que
acompanharam a
coleta de dados
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2 - INTRODUÇÃO
A Análise Preliminar de Riscos visa estabelecer um processo de melhoria contínua nos ambientes físicos, processos e métodos
de trabalho, em busca da preservação e integridade física e mental dos trabalhadores. Sua estrutura segue as orientações
preconizadas pelas Normas Regulamentadoras NR 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, NR 06 –
Equipamento de Proteção Individual, NR 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, NR 09 –
Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos, NR 17 – Ergonomia.
3 - OBJETIVO
Este documento tem por finalidade apresentar, de forma objetiva, os riscos ocupacionais existentes na empresa, através da
identificação dos perigos e avaliação dos riscos, bem como, estabelecer as medidas de prevenção para eliminar e/ou minimizar a
exposição, visando preservar a saúde e integridade dos trabalhadores.
A etapa de antecipação e reconhecimento dos riscos consiste em, quando possível, agir antes que os riscos se materializem ou,
se já existentes, na identificação deles através do uso de ferramentas e técnicas adequadas. Uma das ferramentas mais
referenciadas para condução desse processo chama-se APR – Análise Preliminar de Riscos. Através de sua utilização, todas as
atividades desempenhadas nas mais diversas áreas da empresa, são avaliadas com um enfoque direcionado aos Riscos
Ambientais, Ergonômicos e de Acidentes.
5- METODOLOGIA
Esta etapa do processo consiste em estabelecer, de forma qualitativa, o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência. Estes
dados serão usados para definir a priorização, tanto em termos de avaliações quantitativas, quanto em termos de medidas de
controle a serem implantadas. A avaliação será realizada com o auxílio da matriz qualitativa, cujas categorias de probabilidade e
severidade, conforme quadro abaixo
A NORMA BS 8800 é uma norma sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho publicada em maio de 1996,
estruturada e de responsabilidade do órgão britânico de Normas Técnicas denominado British Standards, e cuja base é a forma
de implantação de um sistema de gerenciamento relativo à Segurança do Trabalho.
2
FREQUÊNCIA: tempo que o trabalhador fica exposto ao agente de risco durante a jornada de trabalho.
OCASIONAL: A atividade não faz parte da atribuição do cargo e a exposição é esporádica ou rara.
INTERMITENTE: A atividade faz parte da atribuição do cargo e a exposição é intercalada, não sendo frequente.
LEVE: O agente não representa risco potencial significativo, não é requerida nenhuma ação adicional apenas manter
os controles e registros.
MODERADO: O agente apresenta fator de risco com potencial para gerar danos se não monitorada as ações
adequadamente, merece atenção e esforços para controle técnico.
SÉRIO: O agente apresenta potencial de risco com alta probabilidade de gerar dano, devendo ser adotadas medidas
para o controle do risco.
GRAVE: O agente apresenta potencial de risco de dano, devendo ser adotadas medidas imediatas de controle do
risco.
GHE 01
SETOR FUNÇÃO QUANT. GHE
GHE 02
3
6- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
BIOMECÂNICOS
Trabalho em posturas
incômodas ou pouco
confortáveis por longos
períodos
Posturas Incorretas
Uso frequente de
alavancas
Exigência de elevação
frequente de membros
superiores
Manuseio ou
movimentação de cargas
e volumes sem pega ou
com “pega pobre”
4
Exposição à vibração de
corpo inteiro
Exposição à vibração
localizada
Assento inadequado
Encosto do assento
inadequado ou ausente
Mobiliário ou equipamento
sem espaço para
movimentação de
segmentos corporais
Trabalho com
necessidade de alcançar
objetos, documentos, ou
qualquer ponto além das
zonas de alcance ideais
para as características
antropométricas do
trabalhador
Equipamentos ou
mobiliários não adaptados
à antropometria do
trabalhador
AMBIENTAIS
Condições de trabalho
com Iluminação
inadequada
Condições de trabalho
com níveis de pressão
sonora fora dos
parâmetros de conforto
Condições de trabalho
com índice de temperatura
efetiva fora dos
parâmetros de conforto
Presença de reflexos em
telas, painéis, vidros,
monitores ou qualquer
superfície, que causem
desconforto ou
prejudiquem a
visualização
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Ruídos
Vibrações
Radiações Ionizantes
Calor
Frio
Umidade
RISCOS
PRESENTE AUSENTE DESCRIÇÃO GHE /CARGO/ ATIVIDADE
MECÂNICOS/ACIDENTES
Arranjo Físico
Máquinas e Equipamentos
Ferramentas
Defeituosas/Inexistentes
Eletricidade/Sinalização
Perigo de
Incêndio/Explosão
Transporte de Materiais
Objetos cortantes ou
perfurantes
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Bacilos
Parasitas
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RISCOS QUÍMICOS PRESENTE AUSENTE DESCRIÇÃO GHE /CARGO/ ATIVIDADE
Poeiras
Fumos
Névoas
Vapores
Gases
Neblinas
GHE: 01
Artificial
Prédio Epóxi
Ventilador
PÉ DIREITO:
Alvenaria Artificial
FECHAMENTO: ILUMINAÇÃO: (Altura do chão
Natural até o teto em
Concreto Pré-
Artificial e metros)
Moldado
Natural
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GHE: 01 – SETOR: FILIAL MACAPA - AP
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES
LIMITE DE
UTILIZADA//CRITÉRIO
CLASSIFICAÇÃO DO
TOLERÂNCIA
CONCENTRAÇÃO
EQUIPAMENTO
INTENSIDADE/
FREQUÊNCIA
SEVERIDADE
TÉCNICA
FONTE
RISCO
FATOR/PERIGO AGENTE GERADORA/CIRCINST
NR15 ACGIH
ÂNCIAS
Físico
Químico
Ergonômico
Mecânico
/Acidente
Biológico
FATOR/PERIGO AGENTE
DESCRIÇÃO
Eliminação ou substituição
Controles técnicos (Minimização e controle engenharia) - EPC
Controles organizacionais (Medidas administrativas)
EPI
8
SETOR/ TAXA TEMPO
TBS TG TBN TIPO DE METABÓ (MINUTO
EQUIPAMENTO IBUTG NOME DA ATIVIDADE
ATIVIDADE LICA (W) S)
CARGA SOLAR?
TRABALHO CLIMATIZADO?
TEMP. ILUMINAÇÃO
SETOR UM.R RUÍDO OBSERVAÇÕES
(°C) (LUX)
PLANO DE AÇÃO
FATOR/PERIGO ITEM CATEGORIA PRIORIDADE
DATA LIMTE SITUAÇÃO
OBS.:
TRABALHO EM ALTURA
ESPAÇO CONFINADO
MANUSEIO DE ALIMENTOS
GHE: 02
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Casa Porcelanato Natural
Artificial
Prédio Epóxi
Ventilador
Artificial Ar Cond.
Carpete
Complexo Central
Comercial –
Supermercado Elevado de Outros
Madeira Especificar:
PÉ DIREITO:
Alvenaria Artificial
FECHAMENTO: ILUMINAÇÃO: (Altura do chão
Natural até o teto em
Concreto Pré-
Artificial e metros)
Moldado
Natural
GHE: 02 – SETOR :
IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES
LIMITE DE
UTILIZADA//CRI
CLASSIFICAÇÃ
EQUIPAMENTO
CONCENTRAÇ
INTENSIDADE/
TOLERÂNCIA
FREQUÊNCIA
SEVERIDADE
O DO RISCO
TÉCNICA
FONTE
TÉRIO
ÃO
Físico
Químico
Ergonômico
Mecânico
/Acidente
Biológico
FATOR/PERIGO AGENTE
DESCRIÇÃO
Eliminação ou substituição
Controles técnicos (Minimização e controle engenharia) - EPC
Controles organizacionais (Medidas administrativas)
EPI
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TIPO DE EPI (DESCRIÇÃO) VALIDADE
CA
CARGA SOLAR?
TRABALHO CLIMATIZADO?
TEMP. ILUMINAÇÃO
SETOR UM.R RUÍDO OBSERVAÇÕES
(°C) (LUX)
PLANO DE AÇÃO
FATOR/PERIGO ITEM CATEGORIA PRIORIDADE
DATA LIMTE SITUAÇÃO
OBS.:
TRABALHO EM ALTURA
ESPAÇO CONFINADO
MANUSEIO DE ALIMENTOS
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8. ANEXOS
8.1 - FISPQS
DESCRIÇÃO
GHE
PRODUTO NOME COMERCIAL OBSERVAÇÕES
FISPQ - 1
FISPQ - 2
01
FISPQ - 3
FISPQ - 4
FISPQ - 1
02
FISPQ - 2
ANEXAR AS FISPQ’S
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8.2 – EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
DATA DA ÚLTIMA
APARELHO/TIPO MARCA MODELO NÚMERO DE SÉRIE
CALIBRAÇÃO
EQUIPAMENTO 1
EQUIPAMENTO 2
EQUIPAMENTO 3
COLOCAR CERTIFICADO
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10.3 – TERMO DE VISTORIA TÉCNICA
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