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EMULAÇÃO INTELECTIVA NO CONTEXTO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL E PATOLÓGICO

Em todas as plagas do globo, o crescimento relativo a uma população acima dos 60


anos é gradativo. O desgaste físico predomina tanto em nações progressista, assim como em
pátrias em processo de adiantamento, nos quais indivíduos do sexo feminino possui súpera
possibilidade de vivência relativamente aos indivíduos do sexo masculino, haja visto os
episódios orgânicos, anímicos e coletivos (WHO, 2015).

Conforme o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, as Disfunção


Neurocognitivos Major para a demência da doença de Alzheimer tem um surgimento moroso e
gradativo, abrangendo de um ou mais habilidades mentais e perfaz cerca de 60% das
demências na etapa inicial. Ademais a disfunção é designada pela privação da memória que
surge de forma eventual, debilitando demais funções intelectivas (APA, 2014).

Não obstante o desgaste físico das coletividades dar-se-á por um aditamento nos
copiosos estágios de atenuação de habilidade intelectiva, que se propagarão desde as
conjecturas de empenho mais rápidas às demências mais profundas (PEREIRA, 2019)

A resultância do envelhecimento no dia a dia do indivíduo idoso e no seu condão de


existência autônoma e comunitariamente ajustada faz necessária a designação de táticas de
conservação intelectiva, que potencialize ou retifiquem o itinerário orgânico de carência
funcional propiciando um envelhecimento salutar nas esferas estabelecidas para a saúde e o
bem-estar (SILVA, 2019).

Dias et al. (2012), noticia que a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar


informações disponíveis, denominada memoria é uma das incumbências intelectivas
fundamentais no ser racional, haja vista que por meio da cognição as capacidades
supramencionadas são reproduzidas. Sendo assim faz-se necessário a constância de reter
salubre no perpassar do desgaste físico, através de programas que auxiliem a temporizar o sua
declividade, no que diz respeito a demência, salvaguardando a existência do idoso.

Apesar disso, metodologias que intentem o incitamento intelectivo, tenciona


potencializar a desempenho intelectivo global consubstanciando o declive cognitivo, tornando
melhor o estado de satisfação no qual a pessoa se sente bem física e emocionalmente, assim
como a conjuntura intelectiva, linguajar entre outras capacidades (GONÇALVES, 2012).

Em razão da relevância do desempenho global das funções intelectivas, demonstrada


na literatura, acerca das decorrências da instigação intelectiva no decorrer do envelhecimento
ativo, tal e qual na Demência de Alzheimer na coletividade, a presente perquirição tenciona
corporificar uma revisão integrativa sobre a eficácia da estimulação cognitiva no contexto do
envelhecimento ativo e patológico, focado na Demência de Alzheimer.
O presente projeto de pesquisa norteia-se a partir de pesquisas publicados sobre a
eficácia da estimulação cognitiva no envelhecimento saudável e patológico, particularmente
na Demência de Alzheimer.

METODOLOGIA

Esta pesquisa irá adotar um método de revisão sistemática da literatura, ou seja,


tenciona esquadrinhar o aporte dos periódicos de importância e a proficiência de um dado
fenómeno de acordo com o aditamento descritivos e práticos efetivados em certo espaço de
tempo (Camilo et al. 2019). As etapas desta análise sucederão na seguinte ordem: elaboração
da questão de investigação (a estimulação cognitiva é eficaz no contexto do envelhecimento
ativo e patológico como na Demência de Alzheimer?); identificação dos termos de pesquisa e
procura na literatura; seleção dos artigos; extração e a síntese dos dados.

Referências bibliográficas

1. World Health Organization (WHO). Number of people over 60 years set to double by
2015; major societal changes required. Media centre. News Release,World Health
Organization, 2015.
2. American Psychiatric Association. (2014). Diagnostic and Statistic Manual of
MentalDisorders (fifth edit). Washington: American Psychiatric Association Publishing.
3. Pereira, Telmo (2019). A função cognitiva no Envelhecimento. Visualizado em 19 de
março de2024 ,https://comum.rcaap.pt.
4. Silva, M. A. (2019). Relação entre Reserva Cognitiva e Processos Cognitivos no
Envelhecimento. Algarve. Visualizado em 19 de março de 2024,
emhttp://hdl.handle.net/10400.1/14637.
5. Dias Maribel Silva, Lima Ricardo Moreno (2012). Estimulação cognitiva por meio
deatividades físicas em idosas: examinando uma proposta de intervenção. Revista
BrasileiraGeriátrica Gerontologia. 15(2):325-334.
6. Gonçalves, Carla (2012). Programa de estimulação cognitiva em idoso
institucionalizados. O portal dos psicólogos. Visualizado em 19 de março de 2024, em
https://www.psicologia.pt.
7. Camilo, C., & Garrido, M. V. (2019). A revisão sistemática de literatura em psicologia:
Desafios e orientações. 4, 535-552. Análise Psicológica. https//doi: 10.14417/ap.1546

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