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SARA PASSOS
BRASÍLIA
2020
SUMÁRIO
1. Introdução.................................................................................................................3
3. Capacidade funcional.................................................................................... 5
11. Conclusão.....................................................................................................10
12. Biografia........................................................................................................12
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1. Introdução
Com foco nas escolhas de estilo de vida, que podem prolongar ou diminuir a
expectativa de vida, assim como, definir e conceituar saúde, idoso correlacinando
com a atual situação de populacional no Brasil. O presente trabalho visa levantar
questões quanto a capacidade funcional na terceira idade assim como
demomonstrar e discuitr o estilo de vida como indicador de saúde na velhice.
Entre várias etapas que podem ser observadas pelas mudanças físicas que tendem a
ser graduais ou progressivas, mesmo com toda mudança que já ocorrem desde o
nosso nascimento, temos que ter bons olhos para essa nova etapa. Há quem veja o
lado bom de ter uma nova fase na vida, e há também quem chame de melhor idade.
Os bons hábitos alimentares devem ser mantidos e exercícios físicos regulares
ajudam na boa longevidade. Manter uma vida social ativa, entre membros da família
e amigos também contribuem para uma nova fase feliz e saudável. A velhice é muito
subjetiva e complexa, pois além de ser uma etapa natural pela qual todas as pessoas
esperam passar, ela não é o final e sim o começo de mais uma fase da vida.
Brasil, devendo ser alterada a legislação pertinente para se fixar um patamar mínimo
de 65 anos para que a pessoa possa ser legalmente considerada idosa.
Para que os idosos de hoje e do futuro tenham qualidade de vida, é preciso garantir
direitos em questões como saúde, trabalho, assistência social, educação, cultura,
esporte, habitação e meios de transportes. No Brasil, esses direitos são
regulamentados pela Política Nacional do Idoso, bem como o Estatuto do Idoso,
sancionados em 1994 e em 2003, respectivamente. Ambos os documentos devem
servir de balizamento para políticas públicas e iniciativas que promovam uma
verdadeira melhor idade.
Além do desestímulo social, e por uma série de fatores ligados às histórias pessoais
e às experiências de vida, muitos idosos permitem que o seu prazer de viver
envelheça, impondo-se um isolamento social ou permitindo que outros o façam.
Outros há que vivem bem, porém com uma vida bastante direcionada por rotinas e
pouco estimulante em termos cognitivos. E ainda há outros idosos que, por
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Em comum para esses estilos vivenciais humanos descritos, pode-se então destacar:
uso deficitário das funções cognitivas, retração da expressividade emocional, e
redução das trocas relacionais e com o meio. Este empobrecimento da qualidade de
vida na velhice não encontra respaldo científico: principalmente no primeiro terço da
velhice, a grande maioria dos idosos é saudável, tanto do ponto de vista orgânico
como cognitivo, ou tem as suas cronicidades ainda sob controle, garantindo assim a
possibilidade de manutenção da autonomia e da independência.
3. Capacidade funcional
Por outro lado, quando se intenta classificar as alterações cognitivas leves (ACL)
como distúrbios ou síndromes associados ao envelhecimento , os resultados das
pesquisas não apresentam expressão significativa de modo a se poder inferir que
aquelas alterações venham a ser um fator de risco para o desenvolvimento posterior
de um quadro de demência.
Manter esta capacidade na velhice significa, por conseguinte, otimizar recursos que
retardem a deterioração das habilidades individuais e/ou que expandam potenciais
inéditos, dentro dos parâmetros normais considerados aceitáveis para esta
população específica. Capacidade funcional tem como principais atributos a
autonomia e a independência.
Mudanças no estilo de vida podem e devem ser estimulados junto ao idoso, porém
não é algo que se adquire no meio exterior. Estudos voltados para terceira idade,
concluem de forma consensual a importância de o indivíduo idoso ser o promotor de
atitudes positivas que o levarão a enfrentar, com qualidade, esta sua etapa evolutiva.
Deve ser salientado que estilo de vida e bem-estar subjetivo são produtos da
conscientização do indivíduo de suas necessidades, desejos, limitações,
potencialidades e, principalmente, do grau de abertura individual à aceitação e
incorporação de novas experiências; enquanto aspectos passíveis de oscilações
temporais necessitam de eventuais adaptações ou ajustamentos.
A adaptação a este novo ciclo vital, para dar conta de transformações plurais que
acontecerão ao longo do processo de envelhecimento, traz a necessidade de
mudanças na postura frente à vida e o viver.
Envelhecer mantendo a saúde torna-se cada vez mais um dos grandes desafios para
a sociedade em geral e para cada indivíduo em particular, traduzido na criação de
condições que permitam a cada pessoa manter a sua saúde ao longo da vida. Assim,
a adoção de estratégias que promovam a saúde, previnam ou retardem o
aparecimento das doenças crónicas bem como o declínio funcional e cognitivo,
incentivando a autonomia e a independência ao longo da vida, é considerado como
tendo um grande impacto direto nos custos da saúde e dos cuidados continuados ao
mesmo tempo que contribui para o aumento do bem-estar das pessoas mais velhas.
longevidade, o que permitirá viver a última fase da vida de uma forma satisfatória
apesar da incapacidade ou da doença que possa existir.
Tendo em conta que este é um dos conceitos centrais desta investigação, para
facilitar a forma como nos referimos a este conceito positivo de envelhecimento e
porque a saúde é uma condição que lhe é necessária, passamos a referi-lo como
envelhecimento saudável.
6. Qualidade de vida
Não devemos confundir qualidade de vida com padrão de vida. Muitas pessoas têm
uma errada noção de qualidade de vida, confundindo os termos. Padrão de vida é
uma medida que calcula a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis. A
Qualidade de vida surge, de tal forma, associada à saúde que muitos autores não as
distinguem uma da outra. Para eles saúde e qualidade de vida são a mesma coisa.
De fato, a saúde não é o único fator que influencia a nossa qualidade de vida,
contudo ela tem uma importância fulcral.
O conceito de qualidade de vida tem vindo a ganhar, cada vez mais, uma importância
crescente no domínio da saúde mental e dos cuidados de saúde, aumentando a sua
importância no discurso e prática médica. Não é por acaso que a definição dada pela
OMS para saúde é ampla. Ela define-a como “o estado de completo bem-estar físico
e mental”. Muitas vezes, algumas pessoas ao pensar em saúde e qualidade de vida
deixam de lado a saúde mental.
Para que possamos garantir uma boa qualidade de vida no futuro, devemos começar
já a preocuparmo-nos com a manutenção de hábitos saudáveis, a saber: cuidar do
corpo, uma alimentação equilibrada, exercício físico, relações saudáveis, ter tempo
para realizar atividades de lazer e vários outros hábitos que propiciem à pessoa bem-
estar e qualidade de vida.
11. Conclusão
Todavia sabe-se que uma boa manutenção dos hábitos durante a vida influência no
retardo e prevenção de doenças crônicas no envelhecimento. Tal manutenção é de
importancia para que o idoso tenha um bem-estar, longevidade, qualidade de vida e
sáude favorável.
Para o idoso ter uma qualidade de vida boa, é necessário exigir o cumprimento dos
regulamentos que protegem os idosos, são eles a Política Nacional do Idoso (1994) e
o Estatuto do Idoso (2003).Tais são responsáveis em promover políticas públicas e
iniciativas para a qualidade de vida dos idosos. Assim como deve-se incentivar e ter
uma boa manutenção da saúde física, mental e emocional durante a vida, pois assim
a probabilidade de retardo e prevenção de doenças aumentam, consequentemente o
idoso terá um melhor bem-estar e será mais ativo em suas funcionalidades durante o
envelhecimento.
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12. Bibliografia
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Artigo
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