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EFEITOS VISUAIS VFX

Professor: Márcio Oliveira

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conteúdo abordado.
ORIGEM DO CINEMA
Cinema do grego “Kinema” (movimento)

1895
Cinematógrafo – Irmãos Lumière

Fotogramas x Velocidade
(quadros estáticos)

Persistência Retiniana

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS VISUAIS
CONCEITO
Os efeitos visuais são um conjunto de
técnicas utilizadas para viabilizar a
produção de uma cena impossível ou
muito difícil de ser captada pelos
métodos tradicionais de produção
audiovisual.
Cena do filme Titanic (1997)

Desta forma, os efeitos visuais


permitem a materialização da visão
do diretor podendo gerar economia
nos custos de produção ou onerá-la.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS ESPECIAIS X EFEITOS VISUAIS

Existe certa confusão entre os termos


efeitos especiais e visuais. Atualmente, o
termo efeitos visuais acomoda as técnicas
de efeitos especiais e efeitos visuais. Para
dirimir estas dúvidas, utilizaremos alguns
autores e a concepção que o mercado
adota para diferenciar tais técnicas.

Segundo Mitchell, efeitos especiais são criados


quando técnicas de produção audiovisuais diferentes Modelo animatrônico usado no filme “Tubarão” (1975)
das tradicionais são utilizadas. Isso quer dizer que
elas podem ser mais complexas, consumir mais
tempo ou envolver técnicas “especiais”. Os efeitos
especiais ocorrem quando são feitas mudanças
físicas em qualquer elemento ou interface do
processo de captação da imagem.

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EFEITOS ESPECIAIS X EFEITOS VISUAIS

Seriam exemplos de efeitos especiais as


modificações físicas facilmente identificáveis por
um observador leigo em um set de gravação como
explosões, uso de fumaça, miniaturas, efeitos de
iluminação e espelhos.

Os efeitos visuais, por outro lado, seriam aqueles


“não necessariamente visíveis ao observador leigo.
Eles podem ser definidos como componentes de
um processo fotográfico que são utilizados ou Uso de miniaturas durante a gravação do filme
modificados com a intenção de alterar de alguma Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)
forma incomum a passagem da luz para a criação
da imagem.” Seriam todos os componentes que
podem modificar a imagem e são imperceptíveis
para quem está no set. (MITCHEL, 2004, p. 8-9)

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS ESPECIAIS X EFEITOS VISUAIS

Uma outra definição que se adota no


mercado é a distinção entre efeitos
epeciais, aqueles que não utilizam CGI
(Computer Generated Imagery) e os
efeitos visuais, aqueles que utilizam
CGI ou qualquer outro tipo de
intervenção computacional.

Os efeitos especiais podem ser Guerra nas Estrelas (1977)


classificados como pirotécnicos,
mecânicos ou óticos, sendo práticos
quando realizados durante a etapa de
produção.
Segundo Mitchell, os efeitos visuais são um termo relativamente novo e descreve o que se costumava chamar de
efeitos especiais fotográficos.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS VISUAIS

Os efeitos visuais são uma atividade de pós-produção. Entretanto, o trabalho


de preparação começa desde a etapa de pré-produção com a decupagem do
roteiro e o planejamento da produção e da pós-produção.

O responsável por chefiar e supervisionar a equipe de efeitos visuais é o


Supervisor de Efeitos Visuais (VFX Supervisor). É dele a responsabilidade
sobre o tipo de abordagem que será adotada, como o uso de CGI ou efeitos
práticos, por exemplo; é ele quem acompanha a produção e auxilia o diretor
durante o processo de captação das cenas que se utilizarão de efeitos, assim
como quem prevê os custos e prazos de execução dos efeitos visuais.

Para a execução racional de efeitos visuais, algumas técnicas de


planejamento são utilizadas.

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PLANEJAMENTO

STORYBOARD

É uma técnica de pré-visualização que


consiste na reprodução de uma cena a
partir de uma sequência de imagens
desenhadas.
Com ela, temos uma noção de
composição espacial, enquadramento,
narrativa, mas não temos a
representação fiel do tempo das ações.
Storyboard da cena do chuveiro de Psicose (1960)

Como o diretor do filme é responsável pela direção artística do trabalho ele pode respeitar,
modificar ou descartar o que foi proposto no storyboard. Entretanto, nas cenas de efeitos visuais, é
recomendável que o diretor siga as instruções acordadas.

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PLANEJAMENTO

ANIMATIC

É uma evolução do storyboard. Os


animatics são sequências animadas de
desenhos que representam uma cena.
Possuem todos os atributos do
storyboard, acrescentando o fator
tempo, permitindo uma pré-
visualização mais acurada.
Animatic do filme Up - Altas aventuras (2009)

Os animatics podem ser compreendidos como uma versão animada do storyboard. Sua animação é
simples e o foco é adicionar tempo à dinâmica dos planos.

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PLANEJAMENTO

PREVIZ

É uma técnica de pré-visualização mais


avançada feita em 3D que permite um
resultado ainda mais acurado. No
previz é possivel simular movimentos
de câmera que serão realizados
fisicamente no set, assim como pré-
visualizar todo o aparato de luz
necessário para a iluminação da cena. Previz do filme Matrix Reloaded (2002)

Assim como nos animatics, o previz possui animações simplistas para ser uma ferramenta rápida de
ser produzida e alterada de acordo com as necessidades.

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ORIGEM DOS EFEITOS VISUAIS

George Méliès considerado pai dos efeitos especiais

Produziu efeitos óticos (através da montagem)

Produziu os mais diversos efeitos práticos

miniaturas
perspectiva forçada
matte paint

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ORIGEM DOS EFEITOS VISUAIS - GEORGE MÉLIÈS

Un Homme de Têtes (1898)

Le Voyage Dans La Lune (1902)

Méliès introduziu diversas técnicas no repertório de Efeitos Especiais tais como: matte paint,
perspectiva forçada, múltipla exposição, stop motion etc...

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

Para iniciarmos o nosso estudo sobre efeitos visuais, é fundamental


conhecer um pouco das técnicas utilizadas na era pré-digital. Esta era
remonta do início do cinema até a década de 90 do século XX, mais
especificamente 1991, que inaugura a era dos efeitos digitais – uso mais
intenso de CGI (Computer Generated Imagery).

1895 a 1990
Era Pré-digital

Predominância de efeitos práticos e óticos

A partir de 1991
Era Digital

Predominância de efeitos digitais (CGI)

EFEITOS VISUAIS VFX


ERA PRÉ-DIGITAL (1895 a 1990)

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

PERSPECTIVA FORÇADA

Ilusão ótica criada pelo posicionamento


de objetos em relação à câmera. Quanto
mais próximos da câmera, maiores
serão os objetos e vice-versa.

Film Riot (Youtube Channel)

A perspectiva forçada é normalmente empregada em conjunto com o uso de miniaturas que,


posicionadas próximas à câmera, dão a ilusão de serem objetos de proporção maior.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

PERSPECTIVA FORÇADA

FILM RIOT FILM RIOT

Cena finalizada Posicionamento real dos atores em relação à câmera

CÂMERA ATOR 2

EFEITOS VISUAIS VFX ATOR 1


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MATTE PAINTING (GLASS)

Pintura sobre vidro posicionada à


frente da câmera para adicionar
elementos inexistentes à cena original
ou estender um cenário fisicamente
construído.

Matte Paint pintado sobre o vidro

O matte painting pintado sobre o vidro também se utiliza dos conceitos de perspectiva forçada.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MATTE PAINTING (GLASS)


2
Locação ao fundo.

1
Pintura sobre o vidro
posicionada à frente da
câmera.

3
Plano final captado pela
câmera. Neste exemplo, temos
uma extensão de cenário.
EFEITOS VISUAIS VFX
EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MINIATURAS

O uso de miniaturas acompanha o


cinema desde o seu primórdio. É um
excelente recurso para reproduzir
objetos e cenários de grandes
proporções, reduzindo o custo de
produção.

Miniatura usada no filme Fuga de Nova York (1981)

As miniaturas normalmente vêm associadas a técnicas como matte painting, perspectiva forçada e
efeitos pirotécnicos tais como explosões. O uso de lentes especiais também é requerido.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MINIATURAS

Miniatura usada no filme Star Wars –


O império contra-ataca (1980)

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MINIATURAS
BLADE RUNNER (1982) DE VOLTA PARA O FUTURO 3 (1990) TITANIC (1997)

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

PROJEÇÃO REVERSA
WIKIWAND

A projeção reversa ou Rear Projection é


um sistema de projeção de imagem em
uma tela colocada ao fundo do objeto
de primeiro plano. Neste sistema, o
projetor localiza-se atrás do ator.

A imagem do céu está sendo projetada em uma tela


ao fundo do ator

A projeção reversa, também conhecida como projeção por trás, teve o seu início na década de 1930
quando os filmes passaram a ter grande parte de suas cenas gravadas em estúdios.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

PROJEÇÃO REVERSA

Típico uso do Rear Projection - The Mad Magician (1964)


Diagrama de projeção reversa

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

CHROMA KEY

Processo de anulação de uma cor


monocromática. Normalmente grava-se
o ator ou atriz sobre um fundo
monocromático para mais tarde
substituí-lo (o fundo) por outra
imagem.

Star Wars – O retorno de Jedi (1983)

O processo de anulação de uma cor resulta na extração de um matte, uma versão da imagem em
preto e branco, que define quais áreas da imagem devem ser transparentes e quais áreas devem ser
opacas. A composição final era realizada em um sistema de impressão ótica.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

ROTOSCOPIA

Processo de extração de uma máscara


(matte), normalmente desenhada
quadro a quadro sobre o material
gravado, para proteger ou isolar
determinada área de uma imagem.

O uso clássico da rotoscopia é quando


precisamos remover um ator que não
foi gravado em fundo monocromático.
Teremos, então, de “recortá-lo”, extrair Modelo original de rotoscópio
uma máscara quadro a quadro deste de Max Fleischer (1915)

ator, para inseri-lo em outro ambiente.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

ROTOSCOPIA

MATTE

Processo de isolamento de imagem via extração de matte.

No plano acima, uma máscara (matte) foi desenhada quadro a quadro envolvendo a mulher para
isolá-la da imagem de fundo. O rotoscópio usado em efeitos especiais foi uma versão modificada do
modelo de Fleischer, concebido inicialmente para animação por célula (tradicional).

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

IMPRESSORA ÓTICA

Dispositivo que permitia a composição


ótica de quatro elementos em um único
passe. Desta forma, era possível compor
uma imagem mesclando o objeto de
primeiro plano (FG), normalmente
gravado em chroma key, com a imagem
de fundo (BG). Os outros dois elementos
eram os mattes que definiam quais áreas Impressora ótica de quatro cabeças
destas imagens seriam isoladas.

Como este era um processo fotoquímico, o uso dos mattes impedia ou permitia a sensibilização de
área da película do filme viabilizando o processo de composição de duas imagens distintas. Este
método é precursor da composição digital.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

STOP MOTION

Processo de animação de modelo


articulado miniaturizado fotografado
quadro a quadro.

Exibida a animação a uma determinada


velocidade de quadros por segundos,
temos a ilusão de movimento.

King Kong (1933)

Na técnica de stop motion, uma miniatura articulada é fotografada a cada quadro por segundo para
se obter a animação desejada.

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

STOP MOTION

RAY HARRYHAUSEN

WILLIS O’BRIEN

EFEITOS VISUAIS VFX PHIL TIPPETT


EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

ANIMATRÔNICOS

Dispositivos robóticos controlados por


controle remoto que simulam objetos
ou partes de objetos na cena.

Os animatrônicos são muito comuns


em filmes de ficção e terror que
demandam criaturas fantasiosas. É
uma alternativa à técnica de stop
motion. Animatrônico do filme Brinquedo Assassino (1988)

Os animatrônicos também são usados em conjunto com o departamento de maquiagem,


permitindo ampliar as possibilidades de animação das máscaras ou objetos prostéticos utilizados
pelos atores.

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

ANIMATRÔNICOS

Mão animatrônica
Um lobisomem americano em Londres (1981)
Animatrônico de Avatar - Parque Temático da Disney (2017)

Animatrônico do filme
Brinquedo Assassino (1988)

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MAQUIAGEM

A maquiagem utilizada em efeitos


especiais difere daquela normalmente
utilizada em produções audiovisuais pois
tem como objetivo a modificação das
feições dos atores. Para isso, é comum o
uso de apliques, próteses, lentes assim
como o uso conjugado de animatrônicos
Linda Blair maqueada no filme O Exorcista (1973)
que expandem as possibilidades de
expressões faciais ou corporais.

Esta é uma técnica bastante utilizada para simular envelhecimento, doenças, feridas, mordidas,
putrefação assim como figuras fantasiosas como monstros, alienígenas ou zumbis.

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MAQUIAGEM

Um lobisomem americano em Londres (1981)

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MOTION CONTROL CAMERA

Dispositivo fotográfico (camera rig) que


permite gravar o mesmo movimento de
câmera diversas vezes.

Este sistema viabilizou a captação de


movimentos precisos e repetíveis e foi
fundamental na evolução dos efeitos Modelo de Motion Control Camera
especiais. usado no filme Star Wars (1977)

Desenvolvido durante a produção do filme Star Wars (1977), o sistema de motion control permitiu
a gravação e repetição dos movimentos de câmera, armazenando digitalmente tanto as informações
da grua, quanto as informações da câmera.

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS

MOTION CONTROL CAMERA

A primeira aplicação em larga escala do controle de


movimento foi em Star Wars (1977), onde uma câmera
controlada digitalmente conhecida como Dykstraflex
executou movimentos complexos e repetíveis em torno
de modelos de naves espaciais estacionárias. Isso
permitiu uma maior complexidade nas sequências de
naves espaciais, pois elementos filmados separadamente
(naves espaciais, planos de fundo etc.) poderiam ser
melhor coordenados entre si com um erro bastante
reduzido.
WIKIPEDIA

Modelo de Motion Control Camera


Dykstraflex

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EFEITOS PRÉ-DIGITAIS
PERSPECTIVA FORÇADA: Ilusão ótica criada pelo posicionamento de objetos em relação à câmera.

MATTE PAINTING (GLASS): Pintura sobre vidro para adicionar elementos inexistentes à cena original.

MINIATURAS

PROJEÇÃO POR TRÁS (REAR PROJECTION): Sistema de projeção de imagem em uma tela colocada ao fundo do
objeto de primeiro plano.

CHROMA KEY: Processo de anulação de uma cor monocromática.

ROTOSCOPIA: Processo de seleção quadro a quadro de objeto a ser removido ou inserido em outro ambiente.

IMPRESSÃO ÓTICA: Sistema de composição ótica precursora da composição digital.

STOP MOTION: Processo de animação de miniatura quadro a quadro.

ANIMATRONICS: Uso de dispositivos robóticos para controlar objetos ou partes de objetos na cena.

MAQUIAGEM

MOTION CONTROL CAMERA: Dispositivo que permite gravar o mesmo movimento de câmera diversas vezes.

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EFEITOS DIGITAIS

A partir de 1991, inicia-se a chamada era dos efeitos digitais, cujo marco foi
o filme O Exterminador do Futuro II. Este filme de James Cameron utilizou
de forma intensiva imagens geradas por computação gráfica (CGI)
inaugurando uma nova era nos efeitos visuais.

Antes da década de 1990, é importante ressaltar alguns filmes que inovaram


no uso de CGI, tais como: Star Trek II (1982), Tron (1982), Duna (1984), O
Enigma da Pirâmide (1985), O Segredo do Abismo (1989). Todos estes
apresentaram algum tipo de imagem gerada por computador em suas
produções.
A partir de 1991
Era Digital

Predominância de efeitos digitais (CGI)

EFEITOS VISUAIS VFX


ERA DIGITAL ( 1991 - ... )

EFEITOS VISUAIS VFX


EFEITOS DIGITAIS
COMPOSIÇÃO DIGITAL: Processo de criação de uma cena a partir duas ou mais imagens (ou
elementos).

MATTE PAINTING: Processo de pintura digital utilizado para adicionar elementos inexistentes na
imagem original.

MATCHMOVING: Rastreamento de câmera ou objetos na cena. O rastreamento de câmera gera


uma câmera virtual que simula o movimento da câmera física usada no set.

CHROMA KEY: Processo de anulação de cor monocromática.

MODELAGEM E ANIMAÇÃO 3D: Criação de objetos e animações utilizando ferramentas de


computação tridimensional.

MOTIONCAPTURE: Processo de captura de movimento realizada através de câmeras especiais e


marcadores colocados nos atores.

ROTOSCOPIA: Tradicionalmente a rotoscopia foi utilizada para a captura de movimento. Seu


uso em VFX tem sido normalmente para mascarar quadro a quadro um elemento de cena.

EFEITOS VISUAIS VFX


BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática.


Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003. VÉRTICE RESTRITO À FACE

Capítulos importantes:
I – Visão Geral (Computação Gráfica)
V – Cores
VI – Animação (Composição / Rotoscopia)

MITCHEL, Mitch. Visual effects for film and television. Oxford: Focal Press,
2004.

LEITE, Marcelo Henrique. Efeitos especiais digitais na imagem técnica: a


desolcutação da arte. 2015. 204 f. Tese (Doutorado em Ciências da
Comunicação) - Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2015.

EFEITOS VISUAIS VFX


BIBLIOGRAFIA

BENJAMIN, Bratt. Rotoscoping: Techniques and tools for the aspiring


artist. Oxford: Focal Press, 2011. VÉRTICE RESTRITO À FACE

RICKITT, Richard. Special Effects : The history and technique. Billboard Books,
2007.

WRIGHT, Steve. Compositing: Visual effects essentials for the aspiring artist.
Oxford: Focal Press, 2008.

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