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SUMÁRIO
1- REAÇÕES INORGÂNICAS .............................................................................................................................. 5
1.1- Equação química ....................................................................................................................................... 5
1.2- Leis das reações químicas: ........................................................................................................................ 7
1.3- Tipos de reações químicas......................................................................................................................... 8
2- CÁLCULOS QUÍMICOS ................................................................................................................................ 10
2.1- Unidade de massa atômica ..................................................................................................................... 10
2.2- Massa atômica (MA) ............................................................................................................................... 11
2.3- Massa atômica de um elemento ............................................................................................................. 11
2.4- Massa molecular (MM) ........................................................................................................................... 12
2.5- Mol e constante de avogadro.................................................................................................................. 14
2.6- Massa molar ............................................................................................................................................ 15
2.7- Conversão de massa em quantidade de matéria ou substância ............................................................. 16
2.8- Volume molar .......................................................................................................................................... 16
3- SOLUÇÕES .................................................................................................................................................. 18
3.1- Tipos de soluções .................................................................................................................................... 19
3.2- Concentração de soluções....................................................................................................................... 20
3.3- Diluição das soluções .............................................................................................................................. 22
4- O ESTUDO DOS GASES ............................................................................................................................... 25
4.1- Tranformação isocórica ou isovolumétrica ............................................................................................. 25
4.2- Transformação isobárica ......................................................................................................................... 26
4.3- Transformação isotérmica ....................................................................................................................... 26
4.4- Equação de clapeyron ............................................................................................................................. 27
4.5- Teoria cinética dos gases ......................................................................................................................... 27
4.6- Densidade absoluta dos gases ................................................................................................................. 28
5- TERMOQUÍMICA ........................................................................................................................................ 30
5.1- Estado físico e variação de entalpia ........................................................................................................ 31
5.2- Calores nas reações químicas .................................................................................................................. 31
6- QUÍMICA ORGÂNICA ................................................................................................................................. 35
6.1- Classificação das cadeias carbônicas ....................................................................................................... 35
6.2- Hibridização............................................................................................................................................. 37
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6.3- As cadeias carbônicas .............................................................................................................................. 37
6.4- Funções orgânicas e suas nomenclaturas ............................................................................................... 40
7- FUNÇÕES HIDRÓXILADAS .......................................................................................................................... 47
7.1- Função: álcool (R - OH) ............................................................................................................................ 47
7.2- Função: Enol (R - OH) .............................................................................................................................. 48
7.3- Função: Fenol (Ar - OH) ........................................................................................................................... 48
7.4- Função: ácido carboxílico (R - COOH) ...................................................................................................... 49
8- FUNÇÕES OXIGENADAS ............................................................................................................................. 51
8.1- Função: aldeído (R - CHO) ....................................................................................................................... 51
8.2- Função: cetona (R – CO - R) ..................................................................................................................... 51
8.3- Função: éter (R – O - R) ........................................................................................................................... 52
8.4- Função: éster (R – COO - R) ..................................................................................................................... 52
9- FUNÇÕES NITROGENADAS ........................................................................................................................ 54
9.1- Função: aminas (R – NH2) ........................................................................................................................ 54
9.2- Função: amidas (R – CONH2) ................................................................................................................... 54
9.3- Função: nitrocompostos (R – NO2) .......................................................................................................... 55
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1- REAÇÕES INORGÂNICAS
Quando houver uma transformação química, esta poderá vir representada por uma
equação química. Mas o que é uma equação química? A seguir apresentamos uma
definição simples:
Uma equação química é a representação qualitativa e quantitativa de uma reação
química.
Essas equações sempre apresentam uma estrutura em que as fórmulas moleculares
ou unitárias das substâncias iniciais (reagentes) são escritas do lado esquerdo da seta e as
fórmulas das substâncias finais (produtos) são escritas do lado direito da seta:
Reagentes → Produtos
1º membro 2º membro
Por exemplo, imagine que o gás hidrogênio reaja com o gás oxigênio para formar a água. A
equação química simplificada que representa essa reação é dada por:
H2 + O2 → H2O
Escrita desse modo a equação química mostrou-nos o aspecto qualitativo da reação,
ou seja, quais foram as substâncias que reagiram e que foram produzidas. Existem símbolos
que podem ser acrescentados na equação que indicam outros aspectos qualitativos. Veja
alguns deles:
* Indicação do estado físico das substâncias ou soluções participantes da reação:
- gás = (g);
- vapor (v);
- líquido (l);
- moléculas ou íons em solução aquosa (aq);
- sólido (s)
- cristal (c);
- precipitado (ppt).
Observe que nos dois últimos exemplos, para descobrir a quantidade real de átomos
na molécula, foi preciso multiplicar o índice que estava do lado de fora do parênteses pelos
índices dos elementos de dentro. Assim:
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Observe que para cada reação, a massa do produto é igual à massa dos reagentes, o
que concorda com a lei de Lavoisier.
No caso das reações de síntese, isto é, aquelas que originam uma substância, a partir
de seus elementos constituintes, o enunciado da lei de Proust pode ser o seguinte:
Unidade de massa atômica (u) é a massa de 1/12 do átomo de carbono com número
de massa igual a 12 (12C).
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2.2- Massa atômica (MA)
Existem métodos experimentais que permitem a determinação da massa atômica com uma
precisão tal que o seu valor pode ser expresso com até seis algarismos significativos,
tais como:
Massa atômica do átomo 24Mg = 23,9847u Massa atômica do átomo 35Cl = 34,997u
Massa atômica do átomo 37Cl = 36,975u Massa atômica do átomo 27Al = 26,9815u
Note que os valores das massas atômicas são muito próximos dos respectivos números de
massa. Quando dizemos, por exemplo, que a massa atômica do átomo 24Mg é igual a 24 u
concluímos que:
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Como a massa atômica de um isótopo é aproximadamente igual ao seu número de massa,
a massa atômica de um elemento é aproximadamente igual à média ponderada dos números
de massa de seus isótopos constituintes. Logo, a massa atômica aproximada do cloro será:
Não existe átomo de Cl com massa igual a 35,5u. Este é o valor médio da massa do
átomo de Cl:
Massa média do átomo de Cl = 35,5u
Massa média do átomo de Cl = 35,5 x massa de 1/12 do átomo de 12C Massa média do
átomo de Cl = 35,5 / 12 x massa do átomo de 12C
Dessa maneira, a massa atômica dos elementos é também constante. No caso dos
elementos formados de um único isótopo, a massa atômica do seu único isótopo será
também a massa atômica do elemento.
Numericamente, a massa molecular (MM) é igual à soma das massas atômicas (MA)
de todos os átomos constituintes da molécula.
Exemplo:
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MA do H = 1u
MA do O = 16u
MM do H2O = 2 x 1 + 16 = 18u
12C,
Uma molécula de H2O pesa 18 vezes mais que 1/12 do átomo de isto é, uma
molécula de água pesa 1,5 vezes mais que o átomo de 12C.
A massa atômica do Cl é igual a 35,5u e a massa molecular do Cl2 é igual a 2 . 35,5 = 71,0u.
Assim como não existe átomo de Cl com massa igual a 35,5u, não existe molécula de Cl2
com massa igual a 71,0u; este é o valor médio da massa das moléculas de Cl2. A substância
Cl2 é formada por uma mistura das moléculas:
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Existem moléculas de Cl2 com massas moleculares 70u, 72u e 74u, em proporção tal que a
massa média das moléculas de Cl2 é igual a 71,0u. Conhecendo a massa molecular do Cl2,
podemos afirmar que:
A rigor, no caso de substâncias iônicas, o termo massa molecular deve ser substituído por
fórmula-massa, pois não existe molécula de substância iônica. Entretanto, na prática,
costuma-se usar a expressão massa molecular também nesses casos.
Embora seja mais correto indicar a unidade (u) nos valores das massas moleculares, na
prática, por uma questão de simplicidade, omite-se a unidade (u).
Assim como uma dúzia são 12 unidades e uma centena são 100 unidades, um mol
são 6,02.1023 unidades.
Exemplos:
• Um mol de carbono (C) significa um mol de átomos de C, ou seja, 6,02 . 1023 átomos
de C. • Um mol de cloro (Cl2) significa um mol de moléculas de Cl2, ou seja, 6,02 . 1023
moléculas de Cl2.
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• Um mol de cloreto de sódio (Na+Cl–) significa um mol de aglomerados iônicos (Na+Cl–
), portanto, 6,02.1023 íons Na+ e 6,02.1023 íons Cl–.
Interpretação: Um mol de átomos do elemento Cl, ou seja, 6,02 . 1023 átomos do elemento
Cl, pesa 35,5g.
Interpretação: Um mol de átomos, ou seja, 6,02.1023 átomos do isótopo 35Cl, pesa 34,997g.
Interpretação: Um mol de átomos, ou seja, 6,02.1023 átomos do isótopo 12C, pesa 12,0000g.
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Massa molecular do H2O = 18,0u
Massa molar do H2O = 18,0g.mol–1
Massa molar de um íon é a massa de um mol de íons, ou seja, 6,02.1023 íons. Massa molar
do Cl– = 35,5g.mol–1
Interpretação: Um mol de íons Cl–, ou seja, 6,02.1023 íons Cl–, pesa 35,5g.
Massa molar do SO42- = 96,0 g.mol–1
Interpretação: Um mol de íons SO42-, ou seja, 6,02.1023 íons SO42- pesa 96,0g.
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sim das condições de temperatura e pressão, às quais a substância está submetida. O
volume molar foi então calculado nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP)
e nestas condições para qualquer gás o volume molar corresponde a 22,4L
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3- SOLUÇÕES
Soluções são as misturas resultantes da união de duas ou mais substâncias
diferentes, que se apresentam obrigatoriamente em uma única fase no seu aspecto visual,
como a água do mar (formada pela associação de água e diferentes sais). Por se tratar de
misturas homogêneas, as soluções são formadas pela associação de pelo menos um
material capaz de ser dissolvido por outro. Esse material dissolvido é denominado soluto, e
o que dissolve é denominado solvente. A água do mar é uma solução em que o solvente é
a água e os sais são os solutos. A propriedade mais importante da matéria nas soluções é
a solubilidade, já que nesse tipo de mistura existe a dissolução de um material por outro.
Porém, vale ressaltar que cada solvente apresenta uma solubilidade para cada tipo de soluto
de acordo com a temperatura, o que é denominado de coeficiente de solubilidade.
Sólidas: soluções em que o solvente está no estado sólido. Exemplo: ouro 18 quilates;
Líquidas: soluções em que o solvente está no estado líquido. Exemplo: refrigerante;
Gasosas: soluções em que o solvente está no estado gasoso. Exemplo: ar atmosférico.
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– Solução saturada: é a solução que apresenta o coeficiente de solubilidade. Nesse caso,
a quantidade de soluto presente é o máximo que se pode obter.
– Solução supersaturada: quando se aquece uma solução saturada com corpo de fundo,
esse soluto vai se dissolver, pois o coeficiente de solubilidade aumenta nessa situação.
Quando a solução esfria, o precipitado volta a se formar.
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NaOH(aq)
C = 80 g/L
NaOH(aq) indica que a substância dissolvida (soluto) é o NaOH e que o solvente é a
água. C = 80 g/L indica uma solução aquosa de NaOH de concentração igual a 80 g/L.
Interpretação da informação: Existem 80 g de soluto em cada litro de solução.
Exemplo 1:
Qual a concentração ( C ) de uma de brometo de potássio contendo 11,9g em 1L de solução?
Resolução:
C=? m1
m1 = 11,9 g C = ----- C = 11,9 g/L
V=1L V
Portanto em 1L de solução de brometo de potássio há 11,9 g.
“m1” em mg ou g; m em kg ou T
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A operação inversa a diluir chama-se concentrar a solução; ela consiste num
aquecimento cuidadoso da solução, de modo que apenas o solvente venha a evaporar
9evidentemente supondo que o soluto não seja volátil). Nesse caso, continuam valendo as
fórmulas matemáticas acima apresentadas.
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4- O ESTUDO DOS GASES
Compressibilidade e expansibilidade são as características principais dos gases.
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4.2- Transformação isobárica
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4.4- Equação de clapeyron
As variáveis de estado de um gás ideal estão relacionadas com a quantidade de um
gás.
é diretamente proporcional ao número ‘n’ de mols de um gás ideal.
Constante Universal dos gases perfeitos: ‘R’ é uma constante proporcional, igual para
todos os gases, e não uma característica deles:
Se a pressão estiver em atmosferas (atm), o volume em litros (l) e a temperatura em
Kelvin (K), ‘R’ vale 0 ,082 atm.l/mol.K;
Se a pressão estiver em Joule (J), o volume em metros cúbicos (m³) e a temperatura
em Kelvin (K), ‘R’ vale 8,31 J/mol.K; Equação de Clapeyron:
Conclusões:
Os gases são facilmente compressíveis porque a distância entre as moléculas pode ser
diminuída sem que elas se deformem;
Um gás mistura-se rapidamente a outro gás porque os espaços vazios entre as
moléculas são preenchidas com as moléculas do outro;
Os gases possuem baixa densidade porque seu volume constante consiste apenas
em espaços vazios;
A pressão de um gás é resultado das colisões das moléculas contra a parede do
recipiente.
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5- TERMOQUÍMICA
A termoquímica é o ramo da Química que estuda as reações através da quantidade
de energia liberada ou absorvida durante o processo reacional. Para saber se um sistema
perde ou ganha energia utilizamos a variação de entalpia, representado pelo ∆H, como
referência. A variação de entalpia é definida como a energia em kJ liberada ou absorvida
quando o número de moles de reagentes indicado pela equação balanceada descreve a
reação completa. A variação de entalpia é calculada da seguinte forma:
∆H= H produtos – H reagentes
Quando a variação de entalpia tem um valor positivo dizemos que a reação é
endotérmica e quando a variação de entalpia é um valor negativo a reação é exotérmica.
Uma reação exotérmica é uma reação que recebe calor do ambiente ao redor. Este tipo de
reação ocorre quando a energia produzida formando ligações é maior do que a energia
necessária para quebrá-las, a partir disso o excesso de calor dessa reação é liberado para
o ambiente. Alguns exemplos desse tipo de reação são: todas as reações de combustão,
por exemplo a queima de combustível.
Já uma reação endotérmica é uma reação que liberal energia, na forma de calor, para o
meio. Ela ocorre quando o calor produzido formando as ligações é menor do que a
quantidade necessária para rompe-las, desta forma o sistema precisa absorver energia do
ambiente para compensar essa deficiência. Alguns exemplos de reação endotérmica são: a
ebulição da água e a fotossíntese.
Podemos também representar graficamente este tipo de reação, conforme mostrado abaixo:
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5.1- Estado físico e variação de entalpia
1º - Calor de formação
É a variação de entalpia da reação de síntese total de um mol da referida substância.
Exemplo: "Qual é o calor de formação da amônia?"
2º - Calor de combustão
É a variação de entalpia da reação de combustão de um mol do referido combustível,
onde a água produzida, deve estar no estado liquido.
Exemplo: Qual o calor de combustão do acetileno?
Resolução: Inicialmente, devemos escrever a equação:
2C2H2(g) + 5 O2(g) 4CO2(g) + 2H2O(l)
A seguir, devemos calcular o calor da reação:
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ΔH = Hf - H i
ΔH = [4.( – 94,1) + 2.(-68,3)] – [2 . 54,2 + 5.0]
ΔH = - 5 1 3 – 1 0 8 , 4
ΔH - – 621,4 kcal
Como o calor desta reação corresponde à combustão de 2 mol de C2H2, temos que o
calor de combustão do acetileno é -310,7 kcal/mol de C2H2.
H H
5º - Lei de Hess
A variação de entalpia de uma reação, depende apenas dos estados inicial e final. Na
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prática, a lei de Hess é útil para encontrar o calor de uma dada reação, através dos calores
de outras reações. Para isso, é preciso "ajeitar" as reações dadas, tal que somadas, membro
a membro, resulte na reação desejada.
Considere as reações abaixo, a 25°C e 1 atm.
1
2) H2(g) + 2O2(g)→H2(l) ∆H = - 68,3 kcal
a) escreva a equação 1.
b) escreva a equação 2 multiplicada por 2.
c) escreva a equação inversa de 3.
Através da lei de Hess, as equações termoquímicas podem ser somadas como se fossem
equações matemáticas ou algébricas.
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6- QUÍMICA ORGÂNICA
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Tipo de Ligações Hibridação Geometria Ângulo Exemplo
ligação estabelecidas do carbono entre as
entre C ligações
4 lig. 4 sp3 tetraedro 109º28’ CH4
simples
1 lig. dupla 3e1 sp2 triangular 120º H2C = O
1 lig. tripla 2e2 sp linear 180º H–CN
2 lig. duplas 2e2 sp linear 180º O=C=O
C1 – C2 – C3 – C4 – C1 2 carbono secundário
C1 C1 3 carbono terciário
4 carbono quaternário
Um átomo de carbono é nulário (n) quando não se liga a nenhum outro átomo de carbono.
O número de compostos que exibem apenas carbonos nulários é muito pequeno; não
chamaremos a atenção para os átomos nulários.
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6.2- Hibridização
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Cadeia FECHADA ou CÍCLICA
Não apresenta extremidades, e os átomos de carbono se unem originando um ou mais ciclos
(ou anéis).
ou ou
O
N
ou ou
Observação: Numa cadeia normal, reta ou linear, não é preciso que todos os átomos estejam
representados numa mesma linha. Observe:
Cadeia RAMIFICADA
Apresenta no mínimo três extremidades, e seus átomos não estão dispostos em seqüência
única, apresentado ramificações.
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Cadeia SATURADA
É aquela que apresenta somente ligações simples entre os átomos de carbono.
Cadeia INSATURADA
É aquela que apresenta pelo menos uma ligação dupla ou tripla entre os átomos de
carbono.
Cadeia HOMOGÊNEA
É constituída somente por átomos de carbono.
Cadeia HETEROGÊNEA
Existe pelo menos um heteroátomo entre os átomos de carbono da cadeia.
Cadeia AROMÁTICA
É aquela que apresenta pelo menos um anel benzênico.
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Cadeia ALICÍCLICA, não-AROMÁTICA ou CICLOALIFÁTICA
Cadeia fechada que não apresenta o núcleo aromático ou benzênico.
Cadeia Mista
Apresenta parte aberta e parte fechada.
C
C
C C C
C
C
II) NOMENCLATURAS:
PREFIXO
1C – MET
2C – ET
3C – PROP
4C – BUT
5C – PENT
6C – HEX
7C – HEPT
8C – OCT
9C – NON
10C – DEC
INTERMEDIÁRIO
AN – ligações simples C – C
EN – 1 ligação dupla C = C
IN – 1 ligação tripla C C
DIEN – 2 ligações duplas
DIIN – 2 ligações triplas
SUFIXO
O – Hidrocarbonetos
OL – Álcool e Enol
ONA – Cetona
AL – Aldeído
ÓICO – Ácido carboxílico
Observações:
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Escolha da cadeia principal: caso ocorra, deve conter o grupo funcional e a
insaturação.
OH OH
c) CH3 – CH – CH2 – CH – CH2 – CH3 2,4 – Hexanodiol ou Hexanodiol – 2,4
OH
d) CH3–CH–CH2–CH=CH–CH2–CH3
4 – Heptenol – 2 ou Hepten – 4 ol – 2 ou Hept – 4 – en – 2 – ol.
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HIDROCARBONETOS: compostos formados somente por carbono e hidrogênio.
1) Cadeias alifáticas:
b) ALCENOS, Alquenos, Olefinas ou Etilênicos: possui uma ligação dupla (sp 2).
Observações:
1ª) Dienos:
acumulado Ex: CH3–CH=C=CH2, conjugado Ex: CH2=CH-CH=CH-CH3,
isolado Ex: CH2=CH-CH2-CH=CH2.
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2ª) Alcinos verdadeiros: pelo menos 1 carbono da tripla ligação faz ligação com o hidrogênio
(HC C– CH2 – CH3) e
Alcinos falsos: nenhum carbono da tripla ligação faz ligação com o hidrogênio
(CH3–C C– CH2 – CH3).
2) Cadeias Alicíclicas:
Exemplo: Ciclobutano
(FM) = C4H8
F.G = Cn H2n
Nome: prefixo CICLO + terminação ANO
Exemplo: Ciclobuteno
(FM ) = C4H6
F.G = Cn H2n – 2
Nome: prefixo CICLO+ terminação ENO
3) Cadeias Aromáticas:
Exemplos:
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Observações:
Fórmulas moleculares:
Benzeno C6H6
Naftaleno C10H8
Antraceno C14H10
Fenantreno C14H10
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7- FUNÇÕES HIDRÓXILADAS
Classificação de álcoois:
hidrocarboneto + terminação OL
Nomenclatura usual 1:
47
Obs: ordem de prioridade para numeração da cadeia carbônica: grupo funcional
insaturação radical.
OH OH OH
etenol prop-1-en-2-ol é alcool, e não enol
prop-2-en-1-ol
hidrocarboneto + terminação OL
OH
Exemplo: H3C C = CH CH3
2 – Butenol – 2
Nomenclatura IUPAC:
Nomenclatura Usual:
48
Radical + Fenol
Exemplo:
OH
CH2CH2CH3
1,2- hidroxi-propil-benzeno (IUPAC) ou orto-hidroxi -propil – benzeno (IUPAC) ou orto –
propil –fenol.
Nomenclatura oficial:
49
50
8- FUNÇÕES OXIGENADAS
Nomenclatura oficial:
hidrocarboneto + terminação AL
H–C=O H3C – C = O
H H
metanal etanal
Nomenclatura oficial:
hidrocarboneto + ONA
Nomenclatura usual:
51
nomes dos radicais + cetona
Obs: Ordem de prioridade para numeração da cadeia carbônica : grupo funcional
insaturação radical.
Exemplo: H3C–CH2–CH2–CO–CH3
2 – pentanona ou pentan-2- ona.
Nomenclatura oficial:
Nomenclatura usual:
Exemplo:
H3C – CH2 – O – CH2 – CH2 – CH3 Etóxi – propano ou Éter- etil-propílico.
Nomenclatura oficial:
52
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9- FUNÇÕES NITROGENADAS
Classificação:
Amina Secundária R – NH – R
Ex: CH3 – NH – CH2 – CH3 etil – metilamina
Amina Terciária R – N – R
R
Ex: (CH3)2 – N – CH2 – CH3
etil - dimetilamina
Nomenclatura oficial:
Nomenclatura usual:
Classificação:
54
Amida Primária R – CONH2
Ex: CH3 – CONH2 etanoamina
R
Ex: CH3– CON – (CH3)2 N – dimetil – etanoamida
Nomenclatura oficial:
Nomenclatura usual:
O
Exemplo: CH3 CH2 C NH2 Propanoamida ou Propionamida
Nomenclatura oficial:
Nomenclatura IUPAC:
Nomenclatura Usual:
Exemplo:
56