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PALOTINA - PR
2023
RUHAN NUENS DIAS
PALOTINA - PR
2023
FICHA CATALOGRÁFICA
TERMO DE APROVAÇÃO
A minha família e amigos, por fazerem parte desta jornada e
por compartilharem comigo esta conquista
Dedico
AGRADECIMENTOS
Á meu pai Jose Carlos Dias in memoriam que sempre me incentivou aos
estudos, sempre batalhou para que eu pudesse alcançar meus objetivos, mas que por
força do destino não pode estar presente neste momento.
Á minha mãe Nilce pelos cuidados, carinho e educação ao longo de toda
minha vida, tornando-me um ser humano, cidadão e profissional correto e honrado.
Á meus irmãos Gustavo e Emanuelly pelos quais tenho profunda admiração
e amor.
Á minha esposa Karina, pelo apoio, carinho, e compreensão ao longo destes
anos e dos muito mais que compartilharemos juntos.
Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos.
Friedrich Nietzsche
RESUMO
National agriculture develops year after year in search of higher productivity, reducing
environmental impacts, reclaiming degraded areas, conserving resources, and
improving crop performance. Sustainability in agriculture is an increasingly important
and urgent topic because food production and environmental preservation are two
goals that must go hand in hand to ensure a safe and healthy future for all. Sustainable
agriculture aims to produce food efficiently and economically without compromising
soil, water, and air quality, preserving biodiversity, and respecting the social and
cultural conditions of rural communities. Therefore, irrigation is a useful tool that
enhances productivity and provides security against climate anomalies such as
drought.Irrigation use in Brazil is already well-established, with over 8.2 million irrigated
hectares and a projected 51% expansion in irrigated area by 2040 (ANA 2021). This
significant increase should be accompanied by specialized assistance and
environmentally viable projects to prevent the depletion of natural resources. In
addition to natural resources such as water, it is essential to have sufficient energy to
meet the demand of these new equipment. Energy consumption in Brazil has been
continuously growing in recent decades, driven by economic development and
population growth. It is estimated that irrigation is responsible for approximately 6.6%
of electricity consumption in the country's agricultural sector (EPE, 2021).The Brazilian
energy matrix is diversified, with a significant portion coming from hydroelectric power,
responsible for about two-thirds of electricity production. In this energy production
scenario, solar energy has been gaining ground due to its lower cost per kWh and
protection against the variability of taxes and fees on energy provided by utility
companies.Therefore, the objective of this study was to assess the economic feasibility
of using photovoltaic solar energy in a central pivot irrigation system, using irrigation
management data for proper system sizing. Irrigation management data for the 2021
and 2022 harvests on a rural property located in Atalaia, PR, with coordinates
23°10'23.43"S; 52°0'11.83"W, were analyzed. The property utilizes a central pivot
irrigation system for 96 hectares, and energy consumption during the period was
estimated based on machine working hours following irrigation management
recommendations. The results of the investment analysis indicate an advantageous
option for the use of solar energy.
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
RESUMO............................................................................................................... VI
ABSTRACT.......................................................................................................... VII
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 11
2 OBJETIVO ...................................................................................................... 14
2.1 GERAL ......................................................................................................... 14
2.2 ESPECIFICO................................................................................................ 14
3 REVISÃO DE LITERATURA .......................................................................... 15
3.1 AGRICULTURA ............................................................................................ 15
3.2 AGRICULTURA IRRIGADA ......................................................................... 16
3.3 MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO ........................................................................ 19
3.4 PIVÔ CENTRAL ........................................................................................... 22
3.5 MANEJO DA IRRIGAÇÃO ........................................................................... 26
3.6 FONTES DE ENERGIA ................................................................................ 29
3.6.1 ENERGIA SOLAR ..................................................................................... 33
3.7 SUSTENTABILIDADE NA AGRICULTURA ................................................. 39
3.8 VIABILIDADE ECONÔMICA DE EMPREENDIMENTOS ............................. 43
3.8.1 TIR ............................................................................................................ 44
3.8.2 TMA ........................................................................................................... 44
3.8.3 VPL ........................................................................................................... 45
3.8.4 PAYBACK ................................................................................................. 45
3.9 LINHAS DE CREDITO ................................................................................. 46
4 MATERIAIS E MÉTODOS .............................................................................. 49
5 RESULTADOS ................................................................................................ 51
6 CONCLUSÃO ................................................................................................. 55
7 REFERENCIAS ............................................................................................... 56
8 ANEXO 1 ......................................................................................................... 66
11
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
2.1 GERAL
2.2 ESPECIFICO
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 AGRICULTURA
o Atlas Irrigação (ANA, 2017). O último relatório da Ana publicado em 2021 aponta
que a área Irrigada o equivalente a 8,2 milhões de hectares, destes, 255.485 hectares
estão localizados no estado do Paraná. A modernização do campo é um processo de
transformações que ocorre com o objetivo de adequar a agricultura à economia global.
Neste avanço podemos observar números cada vez mais elevados e mais
expressivos de produtividade como por exemplo a safra 2019/20, a produção de feijão
estimada em 3181,2 mil toneladas. Já a cultura da soja, a estimada era de que o país
produzisse 120,9 milhões de toneladas, mas bateu o recorde histórico, com 135,5
milhões de toneladas do grão, o que representando um acréscimo de mais de 5,1%
em relação ao ano anterior. O milho considerando as três safras, a avaliação é de
102,1 milhões de toneladas produzidas, aumento de 2,1% em relação ao último
exercício, e recorde na série histórica (CONAB, 2020).
Fica evidente que a agricultura irrigada terá papel fundamental na oferta futura
de alimentos para a humanidade. Os ganhos em produtividade são bastante
conhecidos e, de acordo com a FAO (2018), a agricultura irrigada corresponde a 20%
das áreas cultivadas no planeta, mas respondem por cerca de 40% da oferta de
alimentos, fibras e culturas bioenergéticas.
No Brasil a preocupação com a inovação tecnológica vem sendo debatido a
décadas, entretanto o direito vigente muitas vezes é rotulado como inibidor da
inovação. Porém, essas discussões levaram ao Projeto de Lei 2.177/2011, que deu
origem em 2016 o projeto de criação do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e
Inovação, um marco legal que regula os estímulos destinados ao desenvolvimento
científico, à capacitação cientifica e tecnológica, à pesquisa e à inovação. Surgiu
assim a proposta de Emenda Constitucional nº 85, que alterou e adicionou dispositivos
na Constituição Federal para atualizar o tratamento de ciência, tecnologia e inovação
(MENDES et al, 2016, p. 21-2).
No setor da irrigação, a dependência de tecnologias importadas é
predominante atualmente. No entanto, é evidente a necessidade de promover
iniciativas que impulsionem o desenvolvimento de tecnologias nacionais nesse
campo. Segundo Lamas (2017), a tecnologia desempenha um papel fundamental
como parceira do ser humano na agricultura. Contudo, para que a tecnologia seja
efetivamente benéfica para a humanidade, é imperativo que haja um crescente
investimento em conhecimento. Apenas por meio do conhecimento seremos capazes
18
O sistema de pivô central é uma técnica de irrigação por aspersão que teve
origem nos Estados Unidos da América, mais precisamente no estado do Colorado,
em 1947, o inventor Frank Zybach concebeu o primeiro modelo de uma máquina de
irrigação de pivô central. Nos anos subsequentes, ele aprimorou e refinou
continuamente o projeto para melhorar sua eficiência operacional. Em 1954, Zybach
licenciou sua patente para o empresário Robert Daugherty, da Valley Manufacturing.
Na década seguinte, o protótipo passou por melhorias substanciais, tornando-
se mais robusto, mais alto e mais confiável ao longo do tempo. Em apenas alguns
anos, essa tecnologia já era considerada inovadora e introduziu uma característica
notável: a capacidade de irrigar áreas de terreno que não eram completamente
planas. Isso abriu possibilidades para a agricultura em áreas anteriormente
consideradas impraticáveis. Além disso, essa evolução resultou na transição do
sistema de acionamento por energia hidráulica para a energia elétrica. (LIVING
HISTORY FARM, 2021).
Por característica o sistema de pivô central apresenta um movimento radial
(figura 1b, resultante de tempos diferentes de operação das sucessivas torres que
compõem o sistema (figura 1a). A velocidade de deslocamento da última é que
determina o volume da lamina a ser aplicada durante seu tempo de revolução. A agua
é conduzida por um conduto forçado, a adutora, que pode ser de aço ou pvc, até o
centro do pivô, a movimentação das torres exige um sistema trifásico de 380 a 460
volts. As torres possuem motor elétrico, com no máximo 1.1/2 Cv, que transmite o
movimento através de um eixo cardam e a redutores que acionam as rodas.
Atualmente, o pivô central é o sistema de irrigação automatizado mais utilizado no
mundo (TESTEZLAF, 2017).
O custo do sistema aumenta de forma aproximadamente linear com o
comprimento, o que resulta em um aumento quadrático na área irrigada.
Consequentemente, o custo por hectare aumenta à medida que o tamanho do pivô
aumenta. É importante destacar que o sistema de pivô central é um projeto altamente
organizado e aprimorado. Inicialmente, são realizados levantamentos abrangentes
que incluem informações sobre a topografia do terreno, fornecimento de energia,
concessões de água, entre outros fatores. Esses levantamentos determinam a
23
Figura 1: Desenho esquemático mostrando Como funciona um pivô central, a) vista lateral de um pivô
central, b) esquema de instalação de um pivô central em campo.
Fonte: adaptado de TESTESLAF, 2014).
com menor chance de falhas. (DIEGO ,2016). Pouco se fala na literatura sobre a
gestão de energia em propriedades rurais, e tão pouco em propriedades com sistemas
de irrigação.
efeito estufa e na preservação do meio ambiente. Essas ações são essenciais para
garantir um futuro mais sustentável e promissor para as próximas gerações.
No Brasil a energia solar está se tornando cada vez mais utilizada devido à
crescente conscientização da população quanto ao cuidado com o meio ambiente e a
necessidade de se economizar energia elétrica. De acordo com Bezerra (2021), nos
últimos anos, a energia solar no Brasil teve um grande aumento, graças aos avanços
do marco legal da geração distribuída e a baixa dos preços dos aparelhos
fotovoltaicos. A partir de 2017, a capacidade de geração solar apresentou crescimento
significativo, atingindo 7.977,7 MW de capacidade instalada no final do ano de 2020,
conforme se pode observar Na figura 07 .
do estado. A posição geográfica também contribui para uma das maiores amplitudes
do ciclo anual de temperatura no Brasil, destacando-se pelo notável contraste entre
as estações de inverno e verão. Adicionalmente, as elevações do planalto meridional
e das serras exercem impacto significativo na distribuição das temperaturas, tornando
o Paraná uma das regiões do Sul do Brasil onde ocorre precipitação em forma de
neve.
O estado do Paraná é atualmente o maior gerador de eletricidade do país,
gerando aproximadamente 16,4% de toda a energia produzida no país (EMPRESA
DE PESQUISA ENERGÉTICA, 2018).Essa produção de energia é proveniente de
hidroelétricas, uma vez que o Paraná dispõe de recursos hídricos abundantes,
provenientes de várias bacias hidrográficas. Na Figura 08 , é exibida a soma diária da
irradiação global horizontal no estado do Paraná, evidenciando o potencial de geração
fotovoltaica na região.
da agua, bem como o uso racional dos recursos naturais, deve também ser capaz de
atender as necessidades alimentares da população, de forma a assegurar o bem-estar
das gerações presentes e futuras.
Boff (2012) afirma que:
ATerra [...] é a coexistência, inter-relação de todos estes fatores
interdependentes e de tal forma articulados entre si que fazem da terra um
sistema vivo, dinâmico, sempre em movimento em evolução. Durante toda
sua longa história, a Terra foi geologicamente muito ativa. De tempos
em tempos explodiam vulcões ou era torpedeada por meteoros imensos
que lhedeixaram crateras enormes, mas que também lhe trouxeram
quantidade considerável de água e de outros metais e, segundo alguns,
as moléculas básicas, construtoras da vida. (Boff, 2012, p. 23-24).
3.8.1 TIR
3.8.2 TMA
Taxa mínima de Atratividade (TMA): é a taxa mínima que um investidor se
propõe a pagar ou receber pelo montante investido ou aplicado em determinado bem
(PILÃO E HUMMEL, 2003). É usada para avaliar a viabilidade econômica de um
projeto e determinar se ele é atrativo o suficiente para ser realizado. A TMA é definida
pelo investidor e pode variar de acordo com o perfil de risco e as expectativas de
retorno desejadas. Por exemplo, um investidor com um perfil mais conservador pode
exigir uma TMA mais elevada, enquanto um investidor com um perfil mais arrojado
pode aceitar uma TMA mais baixa.
Para avaliar a viabilidade econômica de um projeto, é necessário comparar a
TMA com a taxa interna de retorno (TIR) esperada. Se a TIR esperada for maior que
a TMA, o projeto é considerado viável e atrativo. Se a TIR esperada for menor que a
45
3.8.3 VPL
3.8.4 PAYBACK
Importante ressaltar que em alguns meses do ano não são feitas irrigações, o
que reduz o valor de energia no corrente mês, por isso não será apresentado o valor
mensal gasto e sim o total no ano. Nos meses de menor consumo ou consumo zero
o credito será gerado para os meses de maior demanda.
O sistema solar fotovoltaico dimensionado para suprir a demanda de 310000
kw/ano possui 548 placas, 2 inversores, ainda são considerados valores de estrutura
de solo, adequações e documentação o total para implementar o projeto é de R$1,175
056.37 descrito na Tabela 03
TIR 29%
VPL R$611.130,00
PAYBACK 10
LCOE R$ 0.79
6 CONCLUSÃO
Não cabe comparar o estudo com investimentos diversos, como em renda fixa
ou variável, pois, o investimento é através de recurso bancário. Em caso de recurso
prorio onde o produtor teria o valor pra investimento a vista, o investimento em bolsa
de valores se toranaria mais atrativo, onde o retorno mensal dos ativos seria superior
ao consumo de energia na propriedade.
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8
Tempo CAPEX OPEX Outras Despesas Despesas Geração (valor presente) Receita FCVP VPL
1 R$ 253,685.00 R$ 253,685.00 263,736.26 185,484.84 - 68,200 -R$ 68,200.16
ANEXO 1