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Teixeira de Freitas
2016
FLAVIO MARTINS GOMES
IVAN FRANKLIN PEREIRA RODRIGUES
Teixeira de Freitas
2016
Dedico esta monografia a minha família
pela fé e confiança demonstrada.
Aos meus amigos pelo apoio
incondicional.
Aos professores pelo simples fato de
estarem dispostos a ensinar.
Enfim a todos que de alguma forma
tornaram este caminho mais fácil de ser
percorrido.
Dedico.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus colegas pelas palavras amigas nas horas difíceis, pelo
auxilio nos trabalhos e dificuldades e principalmente por estarem comigo nesta
caminhada tornando-a mais fácil e agradável.
Muito Obrigado,
Aos meus amigos Flavio Martins, Josias Amaral (Fedor), Leone Portela
(Bitoca), Leandro Oliveira (Grilo) e Nadson Marques (Kiko) que estiveram comigo
nessa caminhada, formando um grupo forte ,incentivando ,compartilhando alegrias e
conquistas, sobretudo pela amizade que levarei para toda a vida.
Muito Obrigado
RESUMO
Este trabalho teve por objetivo verificar a influência de dois substratos para produção
de mudas de Eucalyptus. Foram utilizadas três espécies de eucaliptos, considerando
os percentuais de enraizamento, dados fornecidos pela referida empresa: (VCC
2482) Hibrido Espontâneo x Eucalyptus grandis (89%), (FA 6825) Eucalyptus
urophylla x Eucalyptus grandis (79%) e (VT 08) Hibrido Espontâneo x Eucalyptus
grandis (61%). O Trabalho foi realizado sob um delineamento experimental
inteiramente casualizados, com esquema fatorial 3 x 2 (três clones e dois substratos
comerciais), com três repetições e 117 mudas por repetição. T1 - (30% fibra de coco
(Comercial 1) + 35% casca de arroz + 35% vermiculita e adubação de base) e T2 -
( 30% fibra de coco (Comercial 2) + 35% casca de arroz + 35% vermiculita e
adubação de base).Após 37 trinta e sete dias de cultivos as plantas foram coletadas
a altura, logo após cortadas e analisados, altura (H), Peso da massa seca das
raízes (PMSR), Peso da massa seca aérea (PMSA), Peso de massa seca total
(PMST), e o percentual de enraizamento. Observou-se que o tratamento 2 (T2),
obteve indicadores de qualidade significativo, altura, matéria seca total, e percentual
de enraizamento quando comparado com o tratamento 1 (T1).
ABSTRACT
This study aimed to verify the influence of two substrates for the production of
seedlings of Eucalyptus. Three species of eucalyptus were used, considering the
percentage of rooting, data provided by the undertaking: (VCC 2482) Hybrid
Spontaneous x Eucalyptus grandis (89%) (FA 6825) Eucalyptus urophylla x
Eucalyptus grandis (79%) and (VT 08 ) Hybrid Spontaneous x Eucalyptus grandis
(61%). The work was conducted in a completely randomized experimental design
with factorial 3 x 2 (three clones and two commercial substrates) with three
replications and 117 seedlings per repetition. T1 - (30% coconut fiber (Commercial 1)
+ 35% rice husk + 35% vermiculite and basic fertilization) and T2 - (30% coconut
fiber (Commercial 2) + 35% rice husk + 35% vermiculite and fertilizer base) .After 37
thirty-seven-day crop plants were collected height, after cut and analyzed, height (H)
Weight of the dry mass of roots (PMSR), air dry matter weight (PMSA) , total dry
matter weight (PMST), and rooting percentage. It observed that treatment 2 (T2)
gave significant quality indicators, height, total dry matter and rooting percentage
compared to treatment 1 (T1).
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1: ALTURA DOS MATERIAIS GENÉTICOS EM CADA TRATAMENTO. ........................23
GRÁFICO 2: PERCENTUAL DE ENRAIZAMENTO EM RELAÇÃO AOS MATERIAIS
GENÉTICOS.................................................................................................................................24
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – H (ALTURA), PESO DA MASSA SECA DAS RAÍZES (PMSR), PESO DE MASSA
SECA AÉREA (PMSA), PESO DE MASSA SECA TOTAL (PMST), PERCENTUAL DE
ENRAIZAMENTO (%) E COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV) DO CLONE FA 6825.........................22
TABELA 2 – H (ALTURA), PESO DA MASSA SECA DAS RAÍZES (PMSR), PESO DE MASSA
SECA AÉREA (PMSA), PESO DE MASSA SECA TOTAL (PMST), PERCENTUAL DE
ENRAIZAMENTO (%) E COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV) DO CLONE VCC 2482......................22
TABELA 3 – (ALTURA), PESO DA MASSA SECA DAS RAÍZES (PMSR), PESO DE MASSA SECA
AÉREA (PMSA), PESO DE MASSA SECA TOTAL (PMST), PERCENTUAL DE ENRAIZAMENTO
(%) E COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV) DO CLONE VT 08...........................................................23
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
H Altura
CV Coeficiente de variação
T1 Tratamento 1
T2 Tratamento 2
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 12
2. OBJETIVOS.......................................................................................................... 14
2.1OBJETIVO GERAL........................................................................................... 14
2.2 OBJETIVO ESPÉCIFICO ................................................................................14
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................15
3.1 O GÊNERO EUCALYPTUS E A SUA IMPORTÂNCIA........................................15
3.2 SUBSTRATO .................................................................................................. 15
3.3 IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALTO PRADRÃO DE
QUALIDADE ......................................................................................................... 17
4. METODOLOGIA....................................................................................................18
4.1 MATERIAL EXPERIMENTAL...........................................................................18
4.2 OBTENÇÃO, PREPARO, PLANTIO E ENRAIZAMENTO DAS
MINIESTACAS.......................................................................................................18
4.3 AVALIAÇÕES EXPERIMENTAIS....................................................................20
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................22
5.1 ALTURA...........................................................................................................23
5.2 PMST (PESO DE MASSA SECA TOTAL).......................................................24
5.3 PERCENTUAL DE ENRAIZAMENTO (%).......................................................24
5.4 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA FIBRA DE COCO NA PRODUÇÃO DE
MUDAS DE EUCALYPTUS........................................................................................25
6. CONCLUSÃO........................................................................................................26
REFERÊNCIAS.........................................................................................................27
12
1. INTRODUÇÃO
Segundo Trani et al.( 2007), o substrato tem dentre outras funções, sustentar
a muda, garantindo o desenvolvimento de uma planta com qualidade, em curto
período de tempo, e com baixo custo. Portanto, a qualidade do substrato é
importante, por ser utilizado num estádio de desenvolvimento em que a planta é
bastante suscetível ao ataque por microrganismos e pouco tolerante ao déficit
hídrico. Assim, o substrato deve reunir características físicas e químicas que
promovam, respectivamente, a retenção de umidade e disponibilidade de nutrientes,
de modo que atendam às necessidades da planta.
A fibra de coco também vem se destacando como substrato por ser altamente
porosa, por possuir ótimo balanço entre aeração e capacidade de retenção de água,
além de apresentar elevada estabilidade física. Uma das empresas produtora
ressalta que as vantagens da fibra de coco são: elevada porosidade total e
capacidade de aeração (possibilitam melhor enraizamento e melhor
desenvolvimento de mudas e plantas); boa capacidade de retenção de água
disponível (evita necessidade de muitas regas) e ecologicamente sustentável.
2. OBJETIVO
14
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.2 SUBSTRATO
4. METODOLOGIA
Fonte: www.fibria.com.br
Foram utilizadas três espécies de eucaliptos, considerando os percentuais
de enraizamento, dados fornecidos pela referida empresa: (VCC2482) Hibrido
Espontâneo x Eucalyptus grandis (89%), (FA6825) Eucalyptus urophylla x
Eucalyptus grandis (79%) e (VT08) Hibrido Espontâneo x Eucalyptus grandis (61%).
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1 - H (altura), Peso da massa seca das raízes (PMSR), Peso de massa
seca aérea (PMSA) , Peso de massa seca total (PMST), Percentual de
enraizamento (%) e Coeficiente de variação (CV) do clone FA 6825.
Tabela 2 - H (altura), Peso da massa seca das raízes (PMSR), Peso de massa seca
aérea (PMSA), Peso de massa seca total (PMST), Percentual de enraizamento (%)
e Coeficiente de variação (CV) do clone VCC 2482.
Tabela 3 - H (altura), Peso da massa seca das raízes (PMSR), Peso de massa seca
aérea (PMSA) , Peso de massa seca total (PMST), Percentual de enraizamento (%)
e Coeficiente de variação (CV) do clone VT 08.
5.1 ALTURA
Altura
16
14
12
10
8 T1
6 T2
4
2
0
VCC 2482 FA6825 VT 08
A altura da parte aérea é medida do colo das plantas até a gema apical, em
centímetros (BOMFIM, 2007). Sendo considerada também como um dos mais
24
Bandejas/ dia
2500
2160
2000
1500
1120
1000 Bandejas/ dia
500
0
Amafibra Agricoco
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS