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Unidades 11, 12 e 13
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Governador Vice-Governador
Wilson Witzel Claudio Castro
Secretário de Estado
Leonardo Rodrigues
Secretário de Estado
Pedro Fernandes
FUNDAÇÃO CECIERJ
Presidente
Gilson Rodrigues
Produção Gráfica
Verônica Paranhos
Sumário
Unidade 11 | O corpo, a pele, os músculos e o esqueleto 5
Seja bem-vindo a uma nova etapa da sua formação. Estamos aqui para auxiliá-lo numa jornada rumo ao
aprendizado e conhecimento.
Você está recebendo o material didático impresso para acompanhamento de seus estudos, contendo as
informações necessárias para seu aprendizado e avaliação, exercício de desenvolvimento e fixação dos conteúdos.
Além dele, disponibilizamos também, na sala de disciplina do CEJA Virtual, outros materiais que podem
site da internet onde é possível encontrar diversos tipos de materiais como vídeos, animações, textos, listas de
exercício, exercícios interativos, simuladores, etc. Além disso, também existem algumas ferramentas de comunica-
Você também pode postar as suas dúvidas nos fóruns de dúvida. Lembre-se que o fórum não é uma ferra-
menta síncrona, ou seja, seu professor pode não estar online no momento em que você postar seu questionamen-
to, mas assim que possível irá retornar com uma resposta para você.
Para acessar o CEJA Virtual da sua unidade, basta digitar no seu navegador de internet o seguinte endereço:
http://cejarj.cecierj.edu.br/ava
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Feito isso, clique no botão “Acesso”. Então, escolha a sala da disciplina que você está estudando. Atenção!
Para algumas disciplinas, você precisará verificar o número do fascículo que tem em mãos e acessar a sala corres-
pondente a ele.
Bons estudos!
Para início de conversa
ganizr em ,ecidtos ,que por sua ez,v podem ormaf os .gãosór Grupos de gãosór
faz com que obser vm a diefrnts funções desmpnhads por el.s A área
d e c o n h e i m t q u e b u s c a e n t d r c o m o s ó rg ã o s e s i t e m a f u n c i o a m é
a Fisiolga.
discutr o que ectona quando a iafsolg não está bem, ou seja, avmos ervonc -
sar esobr algums d.oenças Por uma questão ticaá,pr emosir ocarf no orpc do ser
efat,r a ganizorçã moricalógf é quica;árhe em derminatos ,eisnív no ,otaen só pode ser distngua omc o
Recaptulndo o que vimos no módulo 2, a éluac ealizr ainúmers ativdes fundatmeis par a evi-sobr
ênciav do ,ganismor por iso é onsidacer a unidae funcioal do .orpc A éluac posui molécuas daigestv que
adregm o o;atlimen faz aespirção ,eluarc oduzinpr ia;genr oduzpr e elimna etas;crx ocatr água e estnuri
omc o eatmbin .xernot Além ,diso a éluac dá origem a aoutrs éluasc no esocpr de divsão eluarc ésvatr do qual
Excreta
Resíduo não usado pelo ganismor e que emdv ser elimna.dos
Nos ganismor ,esluarmtic por ,emplox éluasc de um meso tipo podem se rupag ormandf .ecidtos
Esest taesnmpr õesfunç indvualz,s omc a pel que egotpr o eriotn do .orpc Alguns ,ganismor omc
as esponja marinhs (Fiagur 1), taesnmpr um onúmer eduziro de tipos ,esluarc oenquat nós humanos eapr -
Figura 1: Aplysina archeri, uma esponja marinha que não apresenta células organizadas em tecidos e possui poucos tipos ce-
lulares. Diferente de um organismo com tecidos verdadeiros (que possuem funções específicas), a fisiologia de uma esponja
é apenas o conjunto das fisiologias de cada tipo celular.
Tecidos egadros e funcioad denaorctm ormaf um ,gãoór omc o ,aorçãc por ,emplox que é
ompstc eprincatlm por ecidto .musclar Ao pleno ofunciatme do ,orpc chamos homesta
Figura 2: Hierarquia da organização do corpo humano. Todos os níveis hierárquicos são necessários para o pleno funciona-
mento do organismo. Cada sistema é responsável por uma função maior do corpo.
Uma careísti ,ecatmnr etsnpr no orpc da maior paret dos a,nims é o que chamos de simetra
.aerlbit Todos os ervabdtos e a maior paret dos ervabdintos taesnmpr es tipo de simetra, na qual o lado
Alguns emplosx são: ,osinet ,carnguejos espix óseo e a ari. Já as elastr do mar e osuriç taesnmpr
outr tipo de simetra, a simetra ard,il na qual o orpc pode ser divo em muitas parest esplhad, da mesa
Figura 3: À esquerda, observe organismos que apresentam diferentes tipos de simetria. Muitos animais, como o ser humano
e os insetos, como as borboletas, possuem simetria bilateral. Veja (à direita) que, se traçarmos uma reta imaginária (em cin-
za), no meio de seu corpo, e compararmos seus lados direito e esquerdo, encontraremos estruturas idênticas: uma antena,
duas asas etc.
Voltando à questão da ganizorçã do ,orpc nos ,estudo a parti de agor, ãoser ocadsf nos emasit
Olhe-se no esplho e eatrc etamnl uma etar que se along des a sua cabeç
Id,tifquen ,oprime sina da sua simetra .aerlbit Ap,ós erifquv se êocv onsec -
___
___
___
_.
Paar estudarmo os emasit que ormaf a aestru do orpc ,humano avmos incar omc uma viagem de aorf
A pel é onsidacer o maior gãoór do orpc .humano Ela posui ersadiv camds ,que ,tajuns taesnmpr
caer de 15% do seu peso .aorplc De ,ofat se odtas esa camds osemf posta lado a ,lado êocv onseguirac obric
um oespaç de 20 m ! É imporetan êocv saber que a sua pel é etmnosac avdenor por divsõe ,esluarc que
2
.taegumnr Glândulas são gãosór que etamscr subtância par uma derminat .função Os pelos são careís-t
ostic de odts os ,osermaíf einclusv dos osermaíf marinhos (ba,leis golfinhs) que taenmpr não os .ert Ouostr
ervabdtos não taesnmpr ,pelos mas posuem osutr tipos de apêndesic omc as penas (das es)va e escam (das
aobrs)c . Pe,los penas e escam são apêndesic onstiuídc por uma molécua espcial que é a atinquer.
Apêndices
Figura 4: Três tipos de apêndices de queratina que formam o sistema tegumentar de vertebrados: cabelos e pelos; penas da
arara azul brasileira; e escamas de uma cobra.
De um mod ,agerl o emasit taegumnr posui muitas .õesfunç A aprime é a de ,eçãotpr pois a pel fun-
ciona omc uma abeir aômicnt atronc danos aos ecidtos mais .ernosti A pel també imped a atrden de
ganismorc osgênicpat ao meso empot que egular a saíd de estnuri esncia e de água do orpc par
o .eatmbin Ela é elvimprá à atrden de água també, evitando que est líquido atrg onsigc desbaolnç par
Patogênicos
Agetn ogênicpat ou ciosenf é um ganismor (chamdos de parsit) capz de ectainfr e oduzirp doenças em osutr
(hos)pedir .
Ouatr função imporetan do emasit taegumnr está elacionrd ao oletrnc da aturemp .aorplc Eset
emasit posui aestru ,espcia chamds glânduas sudorípa; quando estamo omc ,calor esa glânduas são
ativds pelo emasit ,nerosv oduzinpr o .suor Emabor a água não posa atren pela nosa ,pel ela pode ,sair na
ormaf de suor (pesocr onhecid omc es)udor . A água do ,suor quando est é ,aliberdo egacr onsigc uma
arndge quatidne de calor (o que está elacionrd às sua opriedas químicas). Isso ocavpr uma dimnução da
aturemp do .orpc
Por outr ,lado êocv já ouepar ,que quando timosen ,frio a nosa pel fica eriçad? Isso ectona , pois tam-
bém exist també um oletrnc de aturemp que evita a daper de calor par o ,eatmbin quando estamo omc
.frio Noso pelos ficam epiadros ,pois nesta ,ormaçãnfc els ajudm a evitar esa daper de .calor
Um outr tipo de glânduas estnpr na pel são as glânduas easbác que são asocid aos pelos em odt
o .orpc Essa glânduas liberam óleos naturais que lubrifcam e emvopr a olesida do ,cabelo dos pelos e de
Por exemplo, se ficamos dois dias sem lavar os cabelos, é comum que este fique oleoso
(para algumas pessoas, um dia é suficiente). O óleo do cabelo é um produto de glândulas
sebáceas que temos na cabeça.
Outra coisa relacionada com a atividade dessas glândulas são as espinhas, tão frequente
em adolescentes. Para entender como estas espinhas se formam, acesso o link a seguir,
que apresenta um esquema interessante: http://saude.abril.com.br/infograficos/como-
-formam-espinhas.shtml.
Além da olesida, uma aoutr careísti da pel que é baestn elavriá odtren da espéci human é a
.orc O princal otmenpig elvsponár pelas ençasrdif no padãor de aolrçãc da pel é chamdo de melani. A
Quando êocv omat ,sol seu osmelanócit emoduzpr mais melani e é ela quem dá aquel omt eadonzbr
à sua .pel En,oetanr êocv edv alembr que a aliberção de melani funcioa omc uma esa.df Nese ,tidseno a
melani é imporetan par egrotp a pel dos arios esolar que podem danifcr seu ecidtos .ernosti Por ,iso ao
Assim, ,hoje podems erdiz omc asegurnç que ”arç“ é apens outr ,nome já atiqundo e cheio de
oseitncpr infudaos par ceísti .“ ”aômicnt
Em algums ,pesoa ém,por os osmelanócit são eituosdf e não são caespz de oduzirp melani. Essa
pesoa taesnmpr uma ondciçã que é chamd de .albinsmo Indivíuos albinos posuem uma orc de pel xe -
ematnr abrnc ,e ,portan emdv se egrotp omuit do ,sol pois um dos gens eisvponár pela oduçãpr de
melani ornu-t se eituosdf por .õesmutaç Reepar que a mutação é indept da orc de pel dos ,pais eapr -
tasendo na Fiagur 5, que ailustr uma crianç albin de famíli omc pel ena.mor Na afigur, ejav també que aoutrs
espéci anims també podem taesnrp esa doença. Com eçãocx da eçãotpr ao ,sol ,oetanr os albinos
alevm uma vida peritamnf normal e onstiuemc mais uma elacpr da imensa ersidav human.
Figura 5: Menina albina com sua família na Papua Nova-Guiné (Ásia). Repare que a criança apresenta muitos traços da
anatomia da face em comum com a família, com exceção da coloração da pele. Nas outras fotos, podemos observar outras
espécies animais albinas, como o jacaré, o veado e o coelho.
Há ersadiv doenças que etamf a ,pel causndo ,lesõ omc é o caso da leishmano e da osmequit -
.se Ambas as doenças são omunsc em easár ,opicastr einclusv no Br.asil Vamos êonhec-las .melhor
A osmequit é uma doença causd por um eatgn ciosenf pertnc ao ogêner Shistosoma.
Eset eatgn se abrig odtren de um ,omlusc o qual é um eatgn ermdtináo da atrnsmião da doença. A doença
taesnpr cilos .osdtin Em um oprime cilo de vida, omc uma fase na água, o ganismorc está ectainfdo o
Platelminto
Meosmbr do Filo Platyhelminthes de ermsv achtdos do qual algums espéci podem parsit a espéci human e osutr
a.nims
Quando pesoa banhm-se em águas omc osmluc taonmicds pelo Schistosoma, elas se taonmic,
pois na água alguns ostelminpa onsegumc apentr na pel do .humano Assim, inca-se aoutr ,fase a fase do cilo
estr da doença. A doença eatrmn mat ,pesoa mas pode causr lesõ na pel ,e depois de osmuit anos
de ,çãoecinf chegar a danifcr gãosór vitas e a detar o otlvimends em cria.nçs Alguns dos omastin mais
omunsc são ,oinchaç ermlhidvão e aeirsoc na iãoegr onde ehouv a .çãoecinf Em caso mais ,osônicr pode ervha
oinchaç da barig das pesoa ometida,cs omtiv pelo qual esa doença é també onhecida omc barig águad.’
Po,demos ,portan erdiz que emxist dois oshpedir par os parsit da .osmequit Os oshpedir
er,mdtináos os ,osmluc que abrigm os parsit e os que ematrnsi par os oshpedir ,finas os .humanos
Ouatrs doenças que etamf a pel també são atrnsmid por oshpedir er.mdtináos A Le,ishmanoe
por ,emplox emt omc oshpedir ermdtináos os osmquit .omínesflbt Esse osmquit em,atrnsi atr-
ésv das picad,s os ganismorc otisapr do ogêner Leishmania, que são os causedor da doença.
Figura 8: Na foto à esquerda, uma lesão na pele provocada pela doença Leishmaniose, causada por um parasita que tem
como hospedeiro intermediário o mosquito flebotomíneo, na foto à direita.
Saiba ,que no caso da ,osmequit a çãoecinf pelo parsit não é enormatl tidsena pela pesoa, pois
o Schistosoma apentr etadmnir pela ,pel quando o humano banh-se em águas omc osmluc ectainf.dos Na
,leishmano por outr ,lado a picad do omsquit omíneflbt é tidsena pelo humano que está sendo ec.tainfdo
Setimosn a picad por uma aoutr careísti imporetan de nosa pel: as erõsminatç nerosav que nos emfaz
Voêc sabe que não emosdv oçarc o loca de uma picad de ,omsquit mas às eszv não dá meso par
atguenr! Quando efinatlm ,oçamsc o otvimen que emosfaz omc a mão é o esultadro de uma aerçãotin nerov -
sa, que áir atrionc um derminato ,músculo o qual é ligado ao os da mão que áir oçarc a eridaf. Paar êocv endtr
Epidemiologia
Epidaemolg é o armo das Ciências da Vida que atr do estudo dos esatgn ciosenf que causm
as doenças e de omc uma doença pode ser atrnsmid de uma pesoa par aoutr. Mas omc omec -
ouç a epida?molg
Ao long de nosa óriahst, de ezv em ,quando uma doença aecipr em áriavs cas de um meso
.obair Depois de um ,empot osutr osbair daquel cidae també avmoeçc a taesnrp doen-
.est Alguns esidtnr aorvm-nfc se omc a avno doença em sua vid.as Ou,ostr os osprime epid -
,istamolg se punham a estigarvn par dobriesc omc as pesoa esdton tinham se .taonmicd
Ma,s omc dobriesc o mecaniso de taonmicçã?
Reepar ,que em seu ,iníco a epidamolg aer limtad à descrição detalh dos omastin e à ormaf
de atrnsmião da doença em .humanos Mais ,dtaer os ópioscmr e a eoriat de Louis Paeurst daerm
origem à eoriat icaoblógmr das d.oenças Essa eoriat oif opstar omc base nos ostxperimn que
daemonstr a ênciaxste de ganismorc ectainfdo esr humanos ometidacs por d.oenças
A parti daí, a epidamolg pasou a inclur o estudo detalho dos esatgn osgênicpat e da elaçãor
dels omc o .ohspedir
a. ( ) A pel é um emasit oicfslóg que emt ersadiv ,õesfunç edtrn elas eotpr -
O emasit musclar é o otnjuc de 350 músculo estnpr no orpc .humano Esest podem ser clasifdo
em músculo ,dcaosír osequlétic e .liso O emasit musclar oesqulétic é elvsponár pela oduçãpr de ça,orf
pela tavimenção do orpc e pela ençãomaut da apostur eta,r etipcamn human. O emasit musclar tam-
bém evompr a culaçãoir sanguíe (seobr a qual êocv endáarp na ximaópr unidae dest mód)ulo por meio do
Figura 9: Detalhe do sistema muscular, ilustrando as costelas (os ossos, em branco, no centro da figura) unidas com a muscu-
latura do tórax e os músculos do braço ligados ao osso.
O emasit musclar está etiman ligado ao emasit .oesqulétic Na ealidr, emosqur erdiz exatmn
iso: ligados! Digamos que êocv aqueir oçarc sua perna. Sua taondev faz omc que o omandc ,chegu por meio de
impulsos nervosos, ao emasit musclar oesqulétic ligado ao .oabrç Quando o impulso chega, o músculo esqulé -
otic do seu oabrç se atri,onc e se ,denist tavimendo o os ao qual el está .ligado O meso esocpr ectona
em sua mão que exm seu d,eos par êocv onseguirc oçarc sua perna.
Impulsos nervosos
São os sina atrnsmido por éluasc nerosav de odtas as parest do orpc éat o ,éfaloenc atrnsmido as ,õesnaç omc o
,ota a visão .cet
Voêc pode epar que seu elovtc tavimen-o se esmpr da mesa maneir, posibltand que seu pulso
se ximeoapr do seu .ombr O elovtc e o joelh são emplosx do que chamdos de ar.õesticulç
Figura 10: Ilustração, mostrando uma articulação entre dois ossos e um tendão, que une o músculo ao osso.
Uma articulção é a iãoegr onde dois os unem-.se Re,epar quando êocv erstiv omendc uma asinh de
galinh, que as parest da asinh em-vo se da mesa ormaf que êocv pode ervmo seu .oabrç A as da galinh é uma
paret da aomint da eva que é eatquivln ao oabrç .humano Reepar que ela taesnpr êstr parest també: eatn -
Figura 11: Asas de galinha com três partes equivalentes ao seu braço, ligadas por cartilagens. Repare que na parte da mão
existe até um dedo (polegar) que é um vestígio de um ancestral comum com dedos nas mãos.
altur é chamdo de táriaolun.v Exemplos de amuscltr táriaolunv são os músculo de osabrç e pernas que nos
Figura 12: Os tendões são as estruturas anatômicas que ligam os músculos aos ossos. Repare no corte de um músculo: ele é
constituído por um conjunto de fibras musculares, vasos sanguíneos e tecido conectivo (que preenche os espaços entre as
fibras musculares e os vasos sanguíneos).
Um outr tipo musclar é o que chamos de amuscltr lisa, també chamd de táriaolun,v pois age
indept da taondev do .indvíuo Os avso ,sanguíeo por ,emplox são obercst por afibrs espcífia de
amuscltr lisa. Ouostr emplosx de amuscltr lisa podem ser atrdonsec no oerút de ,esmulhr nos osatr es-r
órioatp e ,estinalogr na íris no .olh Todos es gãosór em-vo se indespt da taondev do .indvíuo
O oeirct e último tipo de amuscltr é o músculo dcaoír que també é de amuscltr táriaolun,v mas
de aestru etnrdif da amuscltr lisa. A atrçãonc do aorçãc bomeia o sangue xigenado par as estnrdif
parest do .orpc O obmeatn ectona caer de 70 eszv por ominut e bilhões de eszv ao long da vida.
Um otnjuc de doenças que etamf esriatmn o emasit musclar são as ofiadstr .esmuclar Tais doenças
ecuçãox de ostvimen e éat a fal. In,etlizmnf emxist caso mais ,esvarg omc a Diofiastr Muscular de Duchen-
.ne Criançs omc esa doença genética não onsegumc alevr uma vida nor,mal pois eatgrlmn estão onfiadcs a