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Rio de Janeiro
Maio de 2022
AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
SUBMARINOS NA "SPLASH ZONE"
Maio/2022
Maio/2022
In the last decades, the main offshore operators are seeking for increasing profits
in their business with performance improvements. Therefore, the subsea installation
market needs to have a narrow relantionship between the structural equipment design and
the installation method in order to have a efficient installation. The splash zone crossing
is a critical step due to the waves impact on the equipment structure, with potential to
restrict the installation weather window. This thesis objective is to increase the
understanding of the variables that influence the splash zone crossing, providing a
theoretical and practical comparison between the methodologies currently used by the
market. A numerical analysis model developed in Mathcad, using the DNV simplified
method, and an Orcaflex model, will be presented with two case studies for a Manifold
and a Christmas tree installation. Alternatives and suggestions will be proposed in order
to contribute to the decision-making process in the design and installation phases of
subsea equipment.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Instalação de estruturas submarinas
1.2. Etapas da instalação
1.3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA INSTALAÇÃO NA SPLASH ZONE
2. METODOLOGIA DE ANÁLISE DA PASSAGEM PELA SPLASH ZONE
2.1. Metodologia simplificada
2.2. Metodologia detalhada utilizando Orcaflex
2.3. DESAFIOS E RECURSOS PARA PASSAGEM PELA SPLASH ZONE
2.3.1. Sistemas de compensação dinâmica
2.3.2. Lingadas de Instalação
2.3.3. Wave Shielding
3. ESTUDOS DE CASO
3.1. Análise numérica simplificada (Mathcad)
3.1.1. Estudo de caso: Instalação de Manifold 41 T
3.1.1.1. Dados da embarcação
3.1.1.2. Condições ambientais
3.1.1.3. Dados do equipamento içado
3.1.1.4. Resultados das análises do Manifold 41T
3.1.2. Análise de sensibilidade Instalação ANM 34T
3.1.2.1. Dados do equipamento ANM 34T
3.1.2.2. Resultados análises ANM 34T
3.2. Metodologia detalhada (Orcaflex)
3.2.1. Software Orcaflex e Desenvolvimento da Análise
3.2.2. Modelagem no Orcaflex
3.2.2.1. Condições ambientais e parâmetros iniciais
3.2.2.2. Navio de Instalação
3.2.2.3. Elementos de Içamento
3.2.2.4. Estrutura
3.2.3. Estudo de Caso
4. Conclusão e Trabalhos Futuros
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Exemplo Layout Submarino (BAI et al., 2010)
Figura 2: Instalação de ANM com sonda (VASCONCELOS et al., 2015)
Figura 3: AHTS com vista do A-Frame (ARAUJO, 2012)
Figura 4: Exemplo de PLSV (fonte: www.sapura.com.br)
Figura 5: Manipulação no convés para instalação de manifold com PLSV
Figura 6: Passagem de manifold pela splash zone (ARAUJO, 2012)
Figura 7: Descida do equipamento (Fenômeno da ressonância)
Figura 8: Desalinhamento entre centro de gravidade e centro de flutuação
Figura 9: Esquemático da força de correnteza
Figura 10: Esquemático da força de inércia
Figura 11: Esquemático da força de onda
Figura 12: Esquemático da força de excitação na direção i
Figura 13: Esquemático da força de slamming
Figura 14: Esquemático da resultante das forças (fonte: site
https://www.equinor.com/en/news/2018-12-05-vigdis.html)
Figura 15: Fluxograma de análise na splash zone
Figura 16: Fluxograma metodologia simplificada
Figura 17: Distâncias da ponta da lança do guindaste com relação aos eixos da embarcação
Figura 18: Exemplo de janela de operação
Figura 19: Discretização do objeto na vertical
Figura 20: Etapa 2 Slamming na base e parcialmente submerso
Figura 21: Etapa 4 Equipamento parcialmente submerso Slamming no topo
Figura 22: Etapa 5 Equipamento totalmente submerso
Figura 23: Análise de Overboarding utilizando Orcaflex (GOMES et al., 2018)
Figura 24: Compensador passivo de heave (fonte: www.safelink.no)
Figura 25: Esquema de funcionamento PHC (KEPRATE, 2015)
Figura 26: Gráfico amplificação dinâmica PHC (GOMES et al., 2018)
Figura 27: Modelo de funcionamento do AHC (HALSE et al., 2014)
Figura 28: Esquema de funcionamento do compensador de heave semi-ativo
Figura 29: Gráficos RAO da embarcação (amplitudes)
Figura 30: Gráficos RAO da embarcação (fase)
Figura 31: Gráfico amplitude de deslocamento vertical da ponta da lança do guindaste (m/m) x
Frequência (rad/s)
Figura 32: Gráficos amplitude máxima de deslocamento (m), velocidade (m/s) e aceleração
(m/s2) em função de Tz (s)
Figura 33: Exemplos Manifolds
(https://salheavylift.com/uploads/tx_salext/gallery/plem06_01.jpg) (BAI et al., 2010)
Figura 34: Dimensões Manifold 41T
Figura 35: Gráfico DHL(tf) x Tz (s) (Manifold 41T Etapa 1 Hs=2,0m)
Figura 36: Gráficos Forças (tf) x Tz (Manifold 41T Etapa 1 Hs=2,0m / Incidência 15°)
Figura 37: Gráficos DAF x Tz (s) (Manifold 41t Etapa 1 Incidência=15°)
Figura 38: Gráficos velocidades (m/s) x Tz (s) (Manifold 41t Etapa 1 Incidência=15°)
Figura 39: Janela de operação (Manifold 41T Etapa 1)
Figura 40: Gráfico Força Slam (tf) x Tz (Manifold 41T Etapa 1 Hs=1,5m / Incidência 15°)
equipamentos são distribuídos ao longo de todo o layout submarino, cada um com sua
função específica no arranjo submarino.
Já o AHTS (Figura 3), apesar de muito mais barato que a sonda, implica em uma
maior limitação dimensional para o equipamento içado pelo A-frame de popa,
dificultando bastante a etapa de overboarding. Além disso, a embarcação possui,
normalmente, uma resposta dinâmica desfavorável, e uma capacidade de carga inferior
às providas pelos outros métodos.
1.2.Etapas da instalação
O método convencional de instalação de equipamentos pode ser dividido em 4 etapas:
4. Assentamento (Landing)
devido ao
movimento do objeto
Segue abaixo a descrição de cada uma das forças atuantes no corpo durante a
passagem pela splash zone.
Peso do objeto
(1)
onde,
Força de empuxo
A força de empuxo no objeto, que atua no centro de flutuação (CoB), é dada por:
(2)
onde,
O empuxo, portanto, varia ao longo do tempo, durante a passagem pela splash zone,
e é igual ao peso instantâneo de água deslocada. A depender da taxa de entrada de água
dentro do objeto, o empuxo poderá vir a reduzir mesmo com o objeto já completamente
submerso. A direção do empuxo é oposta à gravidade, e caso o centro de flutuação não
seja alinhado com o centro de gravidade, poderá ser induzida uma rotação no
equipamento (Figura 8).
Força de correnteza
(3)
onde,
Figura 9: Esquemático da força de correnteza
A força de inércia possui uma parcela associada à massa estrutural, existente em todos
os corpos em aceleração, e uma outra parcela que é a chamada massa adicional. Conforme
JOURNEE et al. (2001), essa parcela de força é provocada pelas acelerações que ocorrem
nas partículas de água na vizinhança do objeto. Essa parcela de força não se dissipa, e se
manifesta como um sistema de onda estacionário ao lado do objeto. A aceleração das
partículas ocorre devido ao campo de pressão criado pela movimentação do próprio
corpo, conforme descrito por BANKS et al. (2017). A massa adicional pode ser
(4)
onde,
Sendo que a massa adicional é expressa em termos do coeficiente de massa adicional
:
(5)
onde,
(6)
onde,
Como pode-se observar, as forças de onda (Figura 11) possuem uma parcela inercial
e outra viscosa. A força viscosa de arrasto é dada por:
(7)
onde,
[
Figura 11: Esquemático da força de onda
(8)
onde,
Um termo que surge na equação (8) corresponde à força hidrostática (Figura 12)
associada à elevação da onda incidente no local do objeto.
Força de slamming
Conforme FALTINSEN (1990), o slamming (Figura 13) é uma força de impulso com
picos de alta pressão, que ocorre quando o objeto sai completamente da água, e em
seguida se choca com a onda que chega na sequência. Portanto, o slamming está associado
ao impacto das ondas no equipamento, e devido às diversas não linearidades associadas
ao fenômeno, sua estimativa torna-se complexa.
Figura 13: Esquemático da força de slamming
A força de slamming em um objeto durante a passagem pela superfície livre, com uma
velocidade de slamming constante , pode ser expressa pela taxa de variação do
momento do fluido:
(9)
onde,
(10)
O objeto ao sair da água, movimenta uma massa de água, que produz uma força para
baixo, contrária ao sentido de movimento do objeto. A força de saída da água pode
ser escrita em função do coeficiente de saída da água como:
(11)
Figura 17: Distâncias da ponta da lança do guindaste com relação aos eixos da
embarcação
(14)
(15)
O fator é dado por:
(16)
(17)
(18)
(19)
Durante operações de instalações submarinas a velocidade da embarcação será
nula ou muito baixa, podendo, portanto, ser desprezada. A frequência de encontro
pode ser, portanto, assumida igual à frequência absoluta de onda. Para obtenção dos
espectros de velocidade e aceleração, o espectro de resposta é multiplicado por e
, respectivamente. Após a obtenção dos espectros de resposta, os momentos do
espectro serão calculados, e será aplicado método probabilístico para encontrar os
valores extremos de deslocamento, velocidade e aceleração, que serão utilizados nos
cálculos das forças.
. (20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)
Condições ambientais
(s) (26)
(27)
(28)
(29)
Forças hidrodinâmicas
(30)
(31)
Como as forças hidrodinâmicas podem estar para cima ou para baixo, devido
ao movimento oscilatório, são obtidas as forças máximas nas duas direções através
das equações:
(32)
(33)
(34)
(35)
Como a força hidrodinâmica máxima pode apontar para cima, ou para baixo,
são obtidos, portanto, dois valores de força total, considerando as forças dinâmicas
máximas nas duas direções.
(36)
(37)
Onde:
Sendo a velocidade de snap :
(38)
) com o
objetivo de encontrar a velocidade máxima de retesamento para obter a força de snap.
(39)
(40)
O método mais conservativo para realizar a análise de passagem pela splash zone
é considerar toda a estrutura do objeto concentrada em um único ponto. No entanto,
algumas vezes, pode ser benéfico, e mais realista, considerar o cálculo das forças no
objeto, dividindo-o em seções, e obtendo as forças em cada seção. O método simplificado
somente permite discretizações no sentido vertical. Portanto, caso identifique-se a
necessidade de existir uma discretização horizontal (objetos muito longos, quando
comparado ao comprimento de onda), deverá ser realizada uma análise detalhada em
ferramenta numérica, como utilizando-se o software Orcaflex, conforme seção 2.2.
Etapas do içamento
Para o cálculo das forças totais, o içamento é dividido em algumas fases, essas
que são estudadas separadamente, vide abaixo:
Etapa 1 Objeto no ar
PHC
AHC
3. ESTUDOS DE CASO
RAO da embarcação
Informações do guindaste da embarcação
Condições ambientais (Hs / Tp / ângulo de incidência da onda)
Informações da estrutura içada
Áreas e coeficientes de arrasto e slamming
Informações das lingadas
Status da operação (Volume submerso)
fase (rad)
0
4
0 0.5 1 1.5 2
f(1/s)
Heave phase (rad)
Pitch phase (rad)
Roll phase (rad)
Como observamos na
(41)
DNV-RP-C205
DNV-RP-C205
DNV-RP-C205
DNV-RP-C205
Ângulo de
Espectro Hs (m) Tz (s) incidência da onda
(graus)
JONSWAP 1,0 / 1,5 / 2,0 5 a 14 0, 15 e 30
Figura 33:
Figura 33: Exemplos Manifolds
(https://salheavylift.com/uploads/tx_salext/gallery/plem06_01.jpg)
(BAI et al., 2010)
Massa adicional
(42)
(43)
[kg] (44)
(45)
[kg]
[m2]
A perfuração no objeto também possui efeito na massa adicional, e pode ser
estimado da seguinte forma conforme a DNV-RP-H103 (2011):
(46)
[kg]
Coeficiente de Arrasto
Massa adicional
Volume submerso
Arrasto Área projetada 0
(Pois o objeto ainda não
entrou na água )
Empuxo variável N/A N/A
Não será considerada no Não será considerada no
presente estudo por ser presente estudo por ser
muito baixa comparada à muito baixa comparada à
magnitude das outras magnitude das outras
forças envolvidas forças envolvidas
Força estática Somente o peso da
estrutura
Volume submerso 0
-
0,083
Figura 38, à maior velocidade das partículas de onda quanto menor o período
de onda , bem como, à elevada força de slamming , conforme apresentado na
Figura 36, que é altamente influenciada pela velocidade da partícula de onda .
Figura 40: Gráfico Força Slam (tf) x Tz (Manifold 41T Etapa 1 Hs=1,5m /
Incidência 15°)
Figura 46: Janela de operação consolidada (Manifold 41T)
Foi possível constatar também, nos resultados das análises, que algumas
propriedades do equipamento içado mostraram-se bastante relevantes nos resultados,
sendo responsáveis pelas cargas elevadas, e ausência de uma janela de operação
satisfatória para instalação do Manifold (41T).
Serão considerados, nessa primeira análise, assim como foi considerado para
o Manifold, 2 casos de carregamentos durante a passagem do equipamento pela splash
zone:
Massa adicional
Massa adicional
Volume submerso
Arrasto Área projetada 0
(Pois o objeto ainda não
entrou na água )
Empuxo variável N/A N/A
Força estática Somente o peso da
estrutura
Volume submerso
0
gravidade da parte
submersa do objeto,
Coeficiente de - DNV-RP-H103
slamming, (item 3.4.2.20)
6,28
DNV-RP-C205
(item 8.7.2)
Coeficiente de arrasto, - N/A 2,5 DNV-RP-H103
(item 4.6.2)
Porcentagem de - < <
perfuração
Área de slamming, - 10 15 DNV-RP-H103
(item 4.3.5)
Área na superfície da - DNV-RP-H103
0
onda, (item 4.3.6)
Massa adicional, (t) - 54,8 DNV-RP-H103
Considerada (item 4.3.7 e
as massas 4.6.4)
0
adicionais Tabelas A-1 e A-
de todas as 2
seções
Coeficiente de massa - N/A Vide seção DNV-RP-H103
adicional, Massa (item 4.3.7 e
adicional 4.6.4)
Tabelas A-1 e A-
2
Rigidez do cabo do - 950000
guindaste,
(47)
Figura 59: Arranjo de içamento nas condições estática e dinâmica com a incidência das
ondas (Slamming na base)
Figura 60: Arranjo de içamento nas condições estática e dinâmica com a incidência
das ondas (Slamming no topo)
3.2.2.4. Estrutura
A estrutura modelada a ser içada foi o manifold do item 3.1.1.3. O manifold
foi modelado inicialmente através de um uma boia 6D, ou seja, um elemento que,
assim como o navio de instalação, também pode se movimentar nas 6 direções. Nesse
elemento foram adicionadas as propriedades de massa e volume do equipamento,
além dos momentos de inércia, que são calculados a partir da equação do prisma
retangular mostrado na Figura 61.
Figura 68: Gráfico ponta guindaste DHL(tf) x t(s) (Manifold 41t Etapa 1 Hs=2,0m) -
Orcaflex
A carga estática na ponta do guindaste encontrada foi de 44,6tf. A carga máxima
dinâmica encontrada foi de 64,2 tf, e a carga mínima de 12,3tf. Ou seja, as cargas
dinâmicas apresentaram uma oscilação maior para baixo (DAF=1,72), e uma oscilação
menor para cima (DAF=1,4). Os DAFs encontrados, portanto, foram inferiores aos
encontrados na metodologia simplificada (
Figura 69: Gráfico perna da lingada DHL(tf) x t(s) (Manifold 41T Etapa 1
Hs=2,0m) - Orcaflex
A amplificação dinâmica máxima encontrada nas pernas da lingada foi de 1,75. O que
pode explicar o maior DAF, comparado à ponta da lança do guindaste, é o movimento de
A análise foi realizada também com o equipamento com o topo na superfície da água,
vide Figura 72, com o objetivo de comparar com os resultados obtidos na metodologia
simplificada.
Figura 72: Manifold com a base na superfície da água
Tabela 12: Resumo cargas encontradas nas análises em Orcaflex (slamming no topo)
Após realizadas as análises iniciais para somente uma condição de mar específica (Hs
= 2m, Tz = 7s, incidência=15°), foram analisadas também todas as condições ambientais
previamente analisadas na metodologia simplificada (Hs = 1m, 1,5m, 2,0m; Tz = 5 a 14s),
de modo a possibilitar uma comparação completa das janelas de operação das duas
metodologias. O ângulo de incidência da onda foi mantido em 15°, já que é o valor
mínimo recomendado para análises com embarcações em aproamento livre, conforme
Para essas análises o manifold foi mantido por 30min em cada
posição . Para seleção do
referente aos 30min dentro do espectro completo de 3 horas, foi considerada a maior
da onda (largest fall) , de modo a garantir
que essa onda crítica para os parâmetros que analisamos (forças, velocidades e
acelerações) incida no objeto, durante a análise.
Como nas análises em Orcaflex são capturadas as forças dinâmicas em cada perna da
lingada, o critério de solecamento apresentado na Equação 34, foi utilizado considerando
a força dinâmica em cada perna da lingada de no mínimo 10% com relação à força estática
da própria perna. Foi constatado que as cargas dinâmicas, como já sinalizado na Figura
73, foram inferiores em comparação à metodologia simplificada. O solecamento das
lingadas foi observado somente em períodos menores com Hs igual a 2m, o que representa
uma janela de operação muito mais aberta quando comparada com a janela obtida na
metodologia simplificada.
Wave shielding;
Mudanças do material das lingadas;
Inclinação do objeto;
Amortecedores, PHCs.
Sugere-se, para trabalhos futuros, analisar cada uma dessas alternativas, no modelo
simplificado em Mathcad, quando possível, e nos modelos em Orcaflex, de modo a
verificar o benefício de cada uma das opções na redução das forças hidrodinâmicas.
Alguns parâmetros poderão ser estabelecidos de modo a guiar as empresas instaladoras
para as alternativas que possuam as melhores vantagens, em cada situação, podendo vir
a otimizar os processos de análise, e os processo de decisão dos melhores métodos de
instalação.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS