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Resumo
1
Mestre em Sociologia, especialista em História Cultural. E-mail: uilder.celestino@gmail.com
IV CONGRESSO SERGIPANO DE HISTÓRIA &
IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA DA ANPUH/SE
O CINQUENTENÁRIO DO GOLPE DE 64
2
Cf. ALVES, João Oliva. Os arquivos de Acrísio Torres. In: Gazeta de Sergipe, 22 de julho de 1999.
3
JESUS, Antônio Francisco de. In: A Cruzada, 19 de fevereiro de 1966.
4
SANTOS, Vera Maria dos. In: A geografia e os seus livros didáticos sobre Sergipe: do século XIX ao
século XX. São Cristóvão, SE, 2004. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de
Sergipe, UFS. p. 100.
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tempo suficiente de ter seu último filho, mantendo-se nos primeiros anos graças às
aulas, realizadas desde o ano seguinte a 1963.5
Na Capital Federal, passa os últimos momentos de sua vida, mas continua ligado
à vida intelectual sergipana. Prova disso está no diálogo que ele mantém com o Estado,
através dos jornais e pela publicação de livros. Em 1999, veio a Aracaju especialmente
para lançar a obra Pó dos Arquivos. Posteriormente, o Instituto Histórico e Geográfico
de Sergipe abriu-lhe as portas para o lançamento do livro Toga a Crime. Sua produção,
portanto, atravessa o tempo em que ele residiu em Sergipe, de modo que é coerente sua
afirmação: “Estou ligado a Sergipe pela teoria literária de J. Osório de Oliveira, de que
o berço de um autor é a terra que serviu de cenário às suas obras.” 7
5
ARAÚJO, Acrísio Torres. Silva Xavier (6). In: Gazeta de Sergipe, 23 de julho de 2002.
6
Cf. SANTOS, Vera Maria dos. op. cit., p. 101-22.
7
ARAÚJO, Acrísio Torres. Obrigado Sr. Governador. In: Gazeta de Sergipe. 14 de outubro de 1992.
8
ARAÚJO, Acrísio Torres. Pequena História de Sergipe. Aracaju, 1966.
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9
Cf. ARAÚJO, Acrísio Torres. O Secretário de Guilherme Campos. Aracaju: Regina, 1968. p. 14
10
JESUS, Antônio Francisco de. In: A Cruzada, 19 de fevereiro de 1966.
11
SANT’ANNA, Virgínio de. Prefácio. In: Pequena História de Sergipe. Aracaju, 1966.
12
FONTES, José Silvério Leite, 1972, p. 4-12.
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esquecida, despertando os estudiosos de Sergipe para a sua história, que dava novas
mostras de carência.13
13
Cf. Id., 1976, p. 7-14.
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Após o Meu Sergipe, nada havia sido publicado para servir de didático às
escolas primárias. Tratava-se de uma lacuna que, conforme Calazans, Acrísio Torres
Araújo tomou a incumbência de preencher. Assim, em novembro de 1966, outros livros
seriam recomendados para uso no ensino primário, mas agora pelo Conselho Estadual
de Educação, um deles a História de Sergipe 3º ano Primário, que, tal como opinou
aquele Conselho, tornou-se um subsídio para o professor e um guia para o estudante,
15
durante o tempo em que foi utilizada. No ano seguinte ao parecer do Conselho
Estadual de Educação, publicava-se a segunda edição deste livro didático. Em 1970 e
1974, observa-se sua terceira e quarta edição, sendo que tais publicações indicam
naturalmente a forma de como o livro foi largamente utilizado no curso a que se
destinava. Também segundo Calazans, a partir da ampliação deste livro fora realizado
um outro, o História de Sergipe para o Curso Normal (1970).
O evento que cristalizou a opção pelo ramo dos didáticos foi certamente a
recomendação do Conselho Estadual de Educação para a utilização dos dois primeiros
livros didáticos de ensino primário de Acrísio Torres Araújo. A experiência dos
didáticos se revelaria promissora: por um aspecto, havia a repercussão da Pequena
História de Sergipe que, mesmo não sendo deliberadamente um livro didático, ainda
assim subsidiou as várias esferas de ensino anteriores ao ensino superior. A obra
também projetou seu autor no cenário dos intelectuais sergipanos. Noutro aspecto, havia
14
PARECER. In: MONTALVÃO, Elias. Meu Sergipe. Aracaju: Typografia, 1916. p. 9. (Aprovado por
unanimidade em sessão ordinária de 1º de outubro de 1914 e assinado por todos os Membros da
Congregação)
15
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Parecer nº 18/66. Proc. 24/66 Aprovado em 09 de
novembro de1966.
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SANTOS, Vera Maria dos. op. cit., p. 107.
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ARAÚJO, Acrísio Torres. Dramatização na escola. Aracaju: Regina, 1968.
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Id., Leituras Sergipanas [Coleção 1ª a 4ª Série, individuais]. Salvador: Ed. Do Brasil, [s/d].
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LIMA, Jackson da Silva. História da literatura sergipana. Vol. I. Aracaju: Livraria Regina, 1971. p.88
20
ARAÚJO, Acrísio Torres. Aracaju, minha terra 2ª série – Estudos Sociais. Salvador: Ed. do Brasil,
1973a.
21
Id., Aracaju, minha capital 2º ano primário. Aracaju, 1966.
22
Id., Geografia de Sergipe. Área Estudos Sociais. Salvador: Ed. do Brasil, [s/d].
23
Id., Sergipe e o Brasil. Área Estudos Sociais. 4ª Série. São Paulo: Ed. do Brasil, 1973c.
24
Id., Literatura Sergipana. Aracaju: Imprensa Oficial, 1972.
25
ARAÚJO, Acrísio Torres. Eu, o Ateu? (2), 29 de Fevereiro de 2000.
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Por esta época, pretendeu juntamente com João Oliva Alves fundar um jornal
aqui em Sergipe. No entanto, seus planos não vingaram visto que ainda durante aquele
ano deixaria Aracaju para fixar residência em Brasília. De lá, continuou contribuindo
com artigos de jornais, enviando-os para Sergipe, que atualmente vão publicados no
27
semanário Gazeta New. Também escreveu no Diário de Aracaju. Ignora-se a
existência de artigos em outros jornais sergipanos, muito embora não seja possível
descartá-la.
26
Id., Leia-se Manoel Bonfim. In: Gazeta de Sergipe, 19 de Dezembro de 1996.
27
SANTOS, Vera Maria dos. op. cit., p. 107.
28
ARAÚJO, Acrísio Torres. Espada de Dâmocles. In: Gazeta de Sergipe, 01 de junho de 1999.
29
Id., Cães, os Santos. In: Gazeta de Sergipe, 05 de junho de 2000.
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30
DANTAS, Orlando. Prefácio. In: Sergipe/Crimes políticos I. Brasília: Thesauros, 1999. p. 8-9.
31
Ibid., p.8.
32
Ibid., p.9.
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33
CALAZANS, José. Prefácio/Um livro sergipano. In: Pó dos Arquivos. Brasília: Thesauros, 1999. p. 9.
34
ARAÚJO, Acrísio Torres. Os Amores de Pedro II em Sergipe. Brasília: SENADO FEDERAL
CENTRO GRÁFICO, 1981.
35
LIMA, Jackson da Silva. História da Literatura Sergipana: fase romântica. Vol II. Aracaju:
FUNDESC, 1986. p. 148.
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Através dos jornais, por pouco mais de uma década manteve-se próximo do
discurso oficial do governo implantado pelo regime militar em Sergipe. Ele “[...]
36
tornou-se assessor intelectual de executivos públicos de primeiro escalão.” ,
testemunhou João Oliva Alves. E quando, em 1988, João Emílio Falcão apresentou
Araújo enquanto um “[...] erudito, autor de vários livros [...]” 37
, estava ele apenas se
referindo, sem provável conhecimento de causa, aos livros que foram produzidos em
Sergipe. Não havia notícias de outros trabalhos que não fossem a Pequena História de
Sergipe, as biografias, os livros didáticos, o dicionário de literatura sergipana e as
crônicas reunidas sobre Pedro II. Por não conhecer as tramas que envolveram estes
trabalhos, João Emílio Falcão não compreendeu a antítese que engendra as obras
realizadas em seu berço intelectual e as cartas que foram enviadas para o Jornal de
Brasília, assinadas sob o pseudônimo de Carlos d’Eça.
36
ALVES, João Oliva. Os arquivos de Acrísio Torres. In: Gazeta de Sergipe, 22 de julho de 1999.
37
FALCÃO, João Emílio. Prefácio. In: Cátedra e Política. Brasília: Senado Federal Centro Gráfico,
1988. p. 11.
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político. Antes, a queixa buscava apenas a correção de um erro histórico, para isso
amparando-se nas “[...] forças imparciais da história.” 38
38
ARAÚJO, Acrísio Torres. Últimas considerações sobre a “comédia do Real”. In: Gazeta de Sergipe, 31
de outubro de 1975.
39
ARAÚJO, Acrísio Torres. Virnínio de Sant’Anna. Aracaju: Regina, 1967.
40
DIÁRIO OFICIAL do Estado de Sergipe apud SANTOS, 2004, p. 116-7.
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início do XX, ambiente cujo descontrole maior observou-se quando das mortes de
Fausto Cardoso e Olympio Campos em 1906.41
41
ARAÚJO, Acrísio Torres. O Secretário de Guilherme Campos. Aracaju: Regina, 1968b. p.57-60.
42
GAZETA DE SERGIPE apud SANTOS, 2004, p. 118.
43
Cf. ARAÚJO apud SANTOS, 2004, p. 118.
44
Cf. ARAÚJO, Acrísio Torres. Carta do Sr. Prefeito. In: Gazeta de Sergipe, 18 de novembro de 1975.
45
Id., 1968a. p. 14
46
FIGUEIREDO, Ariosvaldo. História Política de Sergipe (Vol. V). Aracaju: Sociedade Editorial de
Sergipe, 1986. p. 207-16.
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Argumenta que Lourival Baptista conseguira criar o inédito cargo de “Responsável pelo
Expediente da Prefeitura” de Aracaju, concedido ao professor José Aloísio de Campos,
e teve o substituto que pretendeu para o Estado, o Engenheiro Paulo Barreto de
Menezes (1971-75), após o mandato tampão de João Andrade Garcez (1970-71).
47
Cf. SANTOS, Vera Maria dos. op. cit., p. 118.
48
ARAÚJO, Acrísio Torres. O velho Ateneu Sergipense: hoje Colégio Estadual de Sergipe. Aracaju:
Imprensa Oficial, 1970.
49
Id., Sergipe e a Independência do Brasil. Aracaju: Imprensa Oficial, 1972b.
50
Cf. GAZETA DE SERGIPE, 29 de Dezembro de 1971.
51
ARAÚJO, Acrísio Torres. Literatura Sergipana. Aracaju, Imprensa Oficial, 1972a.
52
Id., Graccho Cardoso. Aracaju: Imprensa Oficial, 1973b.
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53
Cf. GAZETA DE SERGIPE, 29 de junho de 1973.
54
DANTAS, Orlando. Prefácio. In: Sergipe/Crimes políticos I. Brasília: Thesauros, 1999. p. 8-9.
55
Cf. SANTOS. Vera Maria dos. op. cit., p. 118-9.
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podia escrever livremente em épocas de Ditadura.56 Araújo, pelo contrário, manteve seu
ofício, e por esta época escreveu muito.
Da Subvenção à Subversão
56
Cf. MENEZES, Ademir Pinto de. Jose Silvério Leite Fontes: uma contribuição a historiografia de
sergipe. SE, 1998. Monografia (Licenciatura em Historia). Universidade Federal de Sergipe, UFS.
57
ARAÚJO, Acrísio Torres. Biblioteca Epifanio Dória. In: Gazeta de Sergipe. 29 de outubro de 1974.
58
DISCURSO do Acadêmico Acrísio Torres Araújo ao tomar posse da cadeira nº 36 da Academia
Sergipana de Letras, em 11 de setembro de 1974. In: Revista da Academia Sergipana de Letras, nº 26,
Aracaju, março de 1978. p. 107-18.
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O ano de 1978 pode servir como um marco divisório das idéias. Este homem
que, desde a década de 1960, buscou formar a opinião daqueles que freqüentaram as
59
ARAÚJO, Acrísio Torres. Reflexões sobre o Decênio Revolucionário. In: Gazeta de Sergipe, 02 de
março de 1974.
60
FALCÃO, João Emílio. Prefácio. In: Cátedra e Política. Brasília: Senado Federal Centro Gráfico,
1988. p. 11.
61
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páginas dos jornais de Sergipe, nos últimos anos fez crítica aberta às formas de se
governar e de se educar no país. Nas cartas de Carlos d’Eça, identificou as autoridades
políticas provenientes da ditadura militar enquanto hábeis oportunistas em busca do
poder; em revolucionários conservadores, idênticos ao barbeiro Porfírio Caetano do
conto O Alienista de Machado de Assis. Em contrapartida, durante sua permanência em
Sergipe, acompanhou, esperançoso, as ações do regime militar, apoiando-o e por ele
sendo apoiado.
Considerações Finais
62
SANTOS, Vera Maria dos. op. cit., p. 121.
63
ARAÚJO, Acrísio Torres, Cátedra e Política. Brasília: Senado Federal Centro Gráfico, 1988.
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Uma quarta fase pode ser identificada quando deixou o estado de Sergipe para
residir em Brasília. Trata-se de uma época de críticas à ditadura militar, através das
cartas enviadas para o Jornal de Brasília e de sua atuação enquanto professor de Estudo
dos Problemas Brasileiros I e II na Universidade de Brasília. Com esta fase, aliados
sergipanos do passado são criticados nas cartas emitidas em Brasília, como é o caso do
ex-governador Lourival Baptista e o grupo que ele representava.
Referência Bibliográfica
Fontes Primárias
______. História de Sergipe para o curso normal. Aracaju: Liv. Regina, 1970.
______. História de Sergipe. 2 ed. Aracaju, 1967.
______. Leituras Sergipanas [Coleção 1ª a 4ª Série, individuais]. Salvador: Ed. Do
Brasil, [s/d].
______. Literatura Sergipana. Aracaju, Imprensa Oficial, 1972a.
______. O Secretário de Guilherme Campos. Aracaju: Regina, 1968b.
______. O velho Ateneu Sergipense: hoje Colégio Estadual de Sergipe. Aracaju:
Imprensa Oficial, 1970.
______. Os Amores de Pedro II em Sergipe. Brasília: SENADO FEDERAL CENTRO
GRÁFICO, 1981.
______. Pequena História de Sergipe. Aracaju, 1966.
______. Pó dos Arquivos. Brasília: Thesauros, 1999.
______. Sergipe e a Independência do Brasil. Aracaju: Imprensa Oficial, 1972b.
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1973c.
______. Sergipe/Crimes políticos I. Brasília: Thesauros, 1999.
______. Toga e Crime, Brasília: Thesauros, 2004
______. Virnínio de Sant’Anna. Aracaju: Regina, 1967.
______. Zózimo Lima. Brasília: CENTRO GRÁFICO DO SENADO FEDERAL,
1973d.
ALVES, João Oliva. Os arquivos de Acrísio Torres. In: Gazeta de Sergipe, 22 de julho
de 1999.
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