Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Álgebra Linear I
Maxwell Aires da Silva
Departamento de Matemática
Centro de Ciências e Tecnologias (CCT)
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Abril de de 2022
Campina Grande - PB
djsiodjsdiof
Sumário
1
Exercícios para a Unidade I
Exercício 1.1:
Justifique o porquê do conjunto R − Q dos números irracionais não ser um corpo.
Exercício 1.2:
Mostre que o conjunto C dos números complexos munido da soma e da multipli-
cação usuais é um corpo.
Exercício 1.3:
√ √
Mostre que o conjunto Q( 2) = {a + b 2 ; a, b ∈ Q} munido das operações
√ √ √
(a + b 2) + (c + d 2) = (a + c) + (b + d) 2,
e √ √ √
(a + b 2) · (c + d 2) = (ac + 2bd) + (ad + bc) 2
é um corpo.
Exercício 1.5:
Mostre que o conjunto V = R3 munido das operações usuais de soma e produto
por um escalar de vetores é um espaço vetorial sobre R.
1
2 Exercícios para a Unidade I
Exercício 1.6:
Mostre que o conjunto V = Rn com n ∈ N munido das operações usuais de soma
e produto por um escalar de vetores é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.7:
Verifique se o conjunto V = R2 com as operações
e
α · (x, y) = (αx, αy), ∀ (x, y) ∈ R2 e ∀ α ∈ R,
é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.8:
Verifique se o conjunto V = R2 com as operações
e
α · (x, y) = (x, αy), ∀ (x, y) ∈ R2 e ∀ α ∈ R,
é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.9:
Verifique se o conjunto V = R3 com as operações
e
α · (x, y, z) = (αx, y, z), ∀ (x, y, z) ∈ R3 e ∀ α ∈ R,
é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.10:
Verifique se o conjunto V = {(x, x, . . . , x) ; x ∈ R} é um espaço vetorial sobre
R.
Exercício 1.11:
Verifique se o conjunto V = {(1, y, z) ; y, z ∈ R} é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.12:
Verifique se o conjunto V = {(x, x + 3, x − 1) ; x ∈ R} é um espaço vetorial sobre
R.
Exercícios para a Unidade I 3
Exercício 1.14:
Mostre que o conjunto V = {(x, y) ; x, y > 0} não é um espaço vetorial sobre R,
definidas as operações
e
α ⊗ (x1 , y1 ) = (xα1 , y1α ).
Exercício 1.15:
Mostre que o conjunto V = Sn (R) das sequências de números reais munidas das
operações
(a + b)n (x) = an (x) + bn (x)
e
(α · a)n (x) = αan (x)
é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.16:
Sendo V = {conjunto de todos os polinômios de grau de grau 5} munido das
operações usuais entre esses polinômios. Mostre que V não é um espaço vetorial
sobre R.
Exercício 1.17:
Sendo V = f ; x→a
lim f (x) = 0 munido das operações usuais entre limites. Veri-
fique se V é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.18:
Sendo V = {f ; f ′ (x) = 0} munido das operações usuais entre derivadas. Veri-
fique se V é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.19:
( Z b )
Sendo V = f ; f (x) dx = 0 munido das operações usuais entre integrais.
a
Verifique se V é um espaço vetorial sobre R.
Exercício 1.20:
Sendo V = {S ; an (x) → 0} munido das operações usuais entre sequências. Ve-
rifique se V é um espaço vetorial sobre R.
4 Exercícios para a Unidade I
Exercício 1.22:
Mostre que o subconjunto W = {(3x + 2y, y − 2x) ; x, y ∈ R} munido das ope-
rações usuais é um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.
Exercício 1.23:
Mostre que o subconjunto
( ! )
−2a 3b
W= ; a, b ∈ R
0 −7b
Exercício 1.24:
Mostre que o subconjunto W = {(x, x2 ) ; x ∈ R} munido das operações usuais
não é um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.
Exercício 1.25:
Mostre que o subconjunto W = {(x, sen x) ; x ∈ R} munido das operações usu-
ais não é um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.
Exercício 1.26:
Mostre que o subconjunto
( ! )
a 2a
W= ; a∈R
3a 1
Exercício 1.27:
O conjunto C([0, 1], R) é o conjunto de todas as funções de valores reais no
intervalo [0, 1]. Sabendo que este conjunto munido das operações usuais entre é
um espaço vetorial sobre R. Com base nisso, verifique quais dos subconjuntos
de C([0, 1], R) são subespaços dele:
Exercício 1.28:
Seja V = M2 (R), ( ! )
a 0
W1 = ; a, c, d ∈ R ,
c d
e ( ! )
a b
W2 = ; a, b, d ∈ R .
0 d
Determine WI .
Exercício 1.29:
Seja V = R2 ,
W1 = {(x, y) ; y = 2x com x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(x, y) ; y = 3x com x, y ∈ R} .
Determine WI .
Exercício 1.30:
Sendo W1 , W2 , . . . , Wn subespaços de um espaço vetorial V. Mostre que WI é
um subespaço de V.
Exercício 1.31:
Seja V = R3 ,
W1 = {(x, y, 0) ; x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} .
Determine WI .
Exercício 1.32:
Seja V = R3 ,
W1 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(x, 2x, z) ; x, z ∈ R} .
Determine WI .
Exercício 1.33:
Seja V = R3 ,
W1 = {(2y, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(2y, y, −2y) ; y ∈ R} .
Determine WI .
6 Exercícios para a Unidade I
Exercício 1.35:
Seja V = R2 ,
W1 = {(x, y) ; y = 2x com x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(x, y) ; y = 3x com x, y ∈ R} .
Determine WS .
Exercício 1.36:
Seja V = R3 ,
W1 = {(x, y, 0) ; x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} .
Determine WS .
Exercício 1.37:
Seja V = R3 ,
W1 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(x, 2x, z) ; x, z ∈ R} .
Determine WS .
Exercício 1.38:
Seja V = R3 ,
W1 = {(2y, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(2y, y, −2y) ; y ∈ R} .
Determine WS .
Exercício 1.39:
Com base nos resultados obtidos nos Exercícios 1.28 a 1.38, determine quais
subespaços são tais que V = W1 ⊕ W2 .
Exercícios para a Unidade I 7
Exercício 1.41:
Mostre que u = (5, −2) é combinação linear dos vetores u1 = (−3, 7) e u2 = (4, 2).
Exercício 1.42:
Mostre que u = (3, −8) não é combinação linear dos vetores u1 = (2, 3) e u2 =
(14, 21).
Exercício 1.43:
Mostre que u = (0, 9) não é combinação linear dos vetores u1 = (3, −1) e u2 =
(−6, 2).
Exercício 1.44:
Mostre que u = (2, 7, 10) é combinação linear dos vetores u1 = (1, 3, 0), u2 =
(2, 2, 2) e u3 = (−2, 5, 4).
Exercício 1.45:
Mostre que u = (5, −2, −3) é combinação linear dos vetores u1 = (3, 2, 1), u2 =
(1, 2, 3) e u3 = (−2, −5, 10).
Exercício 1.46:
Seja h(x) = 3x2 − 6x + 13, f (x) = x2 + 5 e g(x) = 3x + 1. Mostre que h é
combinação linear de f e g.
Exercício 1.47:
Seja h(x) = sen 2x + 5x, f (x) = sen x cos x e g(x) = 3x. Mostre que h é combi-
nação linear de f e g.
Exercício 1.48:
Os vetores u1 = (2, 0) e u2 = (2, 2) são LI ou LD?
Exercício 1.49:
Os vetores u1 = (5, 4) e u2 = (−2, 3) são LI ou LD?
Exercício 1.50:
Os vetores u1 = (0, 2, 6), u2 = (0, 8, 24) e u3 = (0, −6, −18) são LI ou LD?
8 Exercícios para a Unidade I
Exercício 1.52:
Determine [(−5, 2), (3, −7)].
Exercício 1.53:
Determine [(3, 1, 0), (4, 0, −3), (0, −5, 10)].
Exercício 1.54:
Determine [(2, −5, 3), (10, −50, 15), (3, 2, 1)].
Exercício 1.55:
Determine
" ! ! ! !#
3 0 0 −4 0 0 0 0
, , , .
0 0 0 0 7 0 0 −9
Exercício 1.56:
Sendo W = {(x, y, z) ; y = 2x e z = −x, com x, y, z ∈ R}. Determine G tal que
W = [G].
Exercício 1.57:
Sendo W = {(x, y) ; y + x = 0, com x, y ∈ R}. Determine G tal que W = [G].
Exercício 1.58:
Seja V = P3 (R) e G = {1, 1 − x, (1 − x)2 , 1 − x3 }. Mostre que V = [G].
Exercício 1.59:
Mostre que V = R4 é gerado por
G = {(1, 3, −2, 4), (3, 1, 0, −5), (−5, 2, 2, 0), (0, −9, 5, 2)}.
Exercício 1.60:
Mostre que V = Rn é gerado por
Exercício 1.61:
Mostre que V = Pn (R) é gerado por
G = {1, 1 − x, 1 − x2 , 1 − x3 , . . . , 1 − xn }.
Exercícios para a Unidade I 9
Exercício 1.63:
Verifique quais dos conjuntos a seguir formam uma base para V = P2 (R).
(c) C = {1 + x + x2 , x + x2 , x2 };
(d) D = {4 + 6x + x2 , −1 + 4x + 2x2 , 5 + 2x − x2 }.
Exercício 1.64:
Mostre que o conjunto A = {1, 1 + x, 1 − x2 , 1 − x − x2 − x3 } forma uma base
para V = P3 (R).
Exercício 1.65:
Mostre que o conjunto A = {(1, 2), (0, 3), (2, 7)} não forma uma base para V =
R2 .
Exercício 1.66:
Mostre que o conjunto
( ! ! ! ! !)
1 1 6 0 3 0 5 1 7 1
A= , , , ,
2 3 −1 4 1 7 4 2 2 9
Exercício 1.67:
Mostre que o conjunto A = {x−1, 1+x+x2 } não forma uma base para V = P2 (R).
Exercício 1.68:
Mostre que o conjunto A = {(−1, 3, 2), (6, 1, 1)} não forma uma base para V =
R3 .
10 Exercícios para a Unidade I
(a) dim W1 ;
(b) dim W2 ;
(c) dim(W1 ∩ W2 );
(d) dim(W1 + W2 ).
Exercício 1.70:
Sejam W1 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} e W2 = {(x, 2x, z) ; x, z ∈ R} . Determine:
(a) dim W1 ;
(b) dim W2 ;
(c) dim(W1 ∩ W2 );
(d) dim(W1 + W2 ).
Exercício 1.71:
Sejam W1 = {(2y, y, z) ; y, z ∈ R} e W2 = {(2y, y, −2y) ; y ∈ R} . Determine:
(a) dim W1 ;
(b) dim W2 ;
(c) dim(W1 ∩ W2 );
(d) dim(W1 + W2 ).
Exercício 1.72:
Sejam
( ! ) ( ! )
a 0 a b
W1 = ; a, c, d ∈ R , W2 = ; a, b, d ∈ R .
c d 0 d
Determine:
(a) dim W1 ;
(b) dim W2 ;
(c) dim(W1 ∩ W2 ).
Exercícios para a Unidade I 11
Exercício 1.74:
Seja V = R2 e A = {(1, 3), (−2, 5)} uma base para V. Determine [(2, 3)]A .
Exercício 1.75:
Seja V = R3 e A = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} uma base para V. Determine
[(3, 2, 1)]A .
Exercício 1.76:
Seja V = R3 e A = {(2, −1, 4), (2, 2, 2), (3, −5, 8)} uma base para V. Determine
[(4, −1, 2)]A .
Exercício 1.77:
Seja V = P2 (R) e A = {1, x, x2 } uma base para V. Determine [12 − 7x + x2 ]A .
Exercício 1.78:
Seja V = P3 (R) e A = {1, 1 − x, 1 − x2 , 1 − x3 } uma base para V. Determine
[−1 + x − x2 + x3 ]A .
Exercício 1.79:
!
−2
Seja V = R2 e A = {(1, 0), (0, 1)} uma base para V. Se [u]A = . Deter-
7
mine u.
Exercício 1.80:
!
3
Seja V = R2 e A = {(1, 2), (2, 3)} uma base para V. Se [u]A = . Deter-
−1
mine u.
Exercício 1.81:
Seja V = R2 e A = {(1, 2), (2, 3)}, B = {(1, 0), (0, 1)} bases para V. Determine
[I]A
B.
Exercício 1.82:
Seja V = R2 e A = {(−3, 1), (4, 7)}, B = {(2, 2), (5, 1)} bases para V. Determine
[I]A
B.
12 Exercícios para a Unidade I
CAPÍTULO
2
Exercícios para a Unidade II
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (2x, −5y)
Exercício 2.2:
Verifique se a aplicação
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − 2y, 3x + 4y)
Exercício 2.3:
Verifique se a aplicação
T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (6x + y − z, z − y, 2x − z)
Exercício 2.4:
Explique o porquê da aplicação T : R3 −→ R3 tal que T (x, y) = (x+2y, 1, 4y−3z)
não ser uma transformação linear.
13
14 Exercícios para a Unidade II
Exercício 2.5:
Verifique se a aplicação
T : R3 −→ R3
√
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = ( x, y + 2z, z − x)
Exercício 2.6:
Verifique se a aplicação
T : R2 −→ R
(x, y) 7−→ T (x, y) = yex
Exercício 2.7:
Verifique se a aplicação
T : R2 −→ R
(x, y) 7−→ T (x, y) = sen x cos y
Exercício 2.8:
Verifique se a aplicação
T : R3 −→ R
(x, y, z) 7−→ T (x, y) = x − 3y + 2z
Exercício 2.9:
Verifique se a aplicação
T : R −→ R2
√
x 7−→ T (x) = ( 3, x)
Exercício 2.10:
Verifique se a aplicação
T : R −→ R3
x 7−→ T (x, y) = (x, ax2 + bx, ex )
Exercício 2.12:
Determine a transformação linear T : R3 −→ R2 tal que
Exercício 2.13:
Verifique se a aplicação
T : R2 −→ M2 (R)
!
3x x − 2y
(x, y) 7−→ T (x) =
x + y −4y
Exercício 2.14:
Verifique se a aplicação
T : M2 (R) −→ R
X 7−→ T (X) = det X
Exercício 2.15:
Verifique se a aplicação
T : P1 (R) −→ P2 (R)
ax + b 7−→ T (ax + b) = ax2 + bx
Exercício 2.16:
Verifique se o aplicação rotação
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x cos θ − ysen θ, xsen θ + y cos θ)
é um operador linear.
Exercício 2.17:
Interprete geometricamente o operador do exercício anterior.
16 Exercícios para a Unidade II
Exercício 2.18:
Verifique se o aplicação cisalhamento na direção do eixo das abcissas
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x + αy, y)
é um operador linear.
Exercício 2.19:
Verifique se o aplicação cisalhamento na direção do eixo das ordenadas
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, yαx)
é um operador linear.
Exercício 2.20:
Verifique se o aplicação cisalhamento na direção do eixo das ordenadas
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, y + αx)
é um operador linear.
Exercício 2.21:
Verifique se o aplicação dilatação na direção do eixo das abcissas
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (αx, y)
é um operador linear.
Exercício 2.22:
Verifique se o aplicação dilatação na direção do eixo das ordenadas
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, αy)
é um operador linear.
Exercício 2.23:
Verifique se o aplicação dilatação na direção do eixo das ordenadas
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, αy)
é um operador linear.
Exercícios para a Unidade II 17
Exercício 2.24:
Considere a transformação linear
T : R3 −→ R2
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (2x + y − z, x + 2y),
e sejam A = {(1, 0, 0), (2, −1, 0), (0, 1, 1)} e B = {(−1, 1), (0, 1)} bases de R3 e
R2 , respectivamente. Determine [T ]A B.
Exercício 2.25:
Considere a transformação linear
T : R2 −→ R3
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x + y, y − x, 3x + 2y),
e sejam A = {(1, 1), (2, 3)} e B = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} bases de R2 e R3 ,
respectivamente. Determine [T ]AB.
Exercício 2.26:
Suponha que a matriz da transformação linear T : R2 −→ R3 referente às bases
A = {(1, 2), (2, 1)} e B = {(1, 1, 1), (1, 1, 0), (0, 1, 1)} de R2 e R3 , respectivamente
seja
1 −1
[T ]A
B = 2 −1 .
−1 3
Determine T (x, y).
Exercício 2.27:
Seja A = {(3, −1), (1, 1)} uma base para o R2 . Determine o operador linear
T : R2 −→ R2 tal que !
B 1 −2
[T ]B = .
2 1
Exercício 2.28:
Determine o núcleo das transformações lineares a seguir:
Exercício 2.29:
Verifique se a transformação linear
T : R3 −→ R2
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (2x + y − z, x + 2y),
Exercício 2.30:
Verifique se a transformação linear
T : R2 −→ R3
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x + y, y − x, 3x + 2y),
Exercício 2.31:
Determine a imagem das transformações lineares a seguir:
Exercício 2.32:
Seja
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − 3y, 2y − 4x)
Exercício 2.33:
Seja
T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (x − y, x + y + z, y + z)
T : P2 (R) −→ R3
a0 + a1 t + a2 t2 7−→ T (a0 + a1 t + a2 t2 ) = (a0 , a0 + a1 , a1 − a2 )
é um isomorfismo.
Exercício 2.35:
Mostre que
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (2x + y, 3x + 2y)
é um isomorfismo.
Exercício 2.36:
Mostre que
T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (2x + y, y − 3y, x + 2z)
é um isomorfismo.
Exercício 2.37:
Mostre que
T : P2 (R) −→ R2
a0 + a1 t + a2 t2 7−→ T (a0 + a1 t + a2 t2 ) = (a0 + 2a1 , a1 − 3a2 )
é um isomorfismo.
Exercício 2.38:
Mostre que
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x2 , 3x4 + 2y 2 )
é um isomorfismo.
Exercício 2.39:
Mostre que
T : P2 (R) −→ R2
a0 + a1 t + a2 t2 7−→ T (a0 + a1 t + a2 t2 ) = (a20 + 2a81 , a21 − 3a42 )
é um isomorfismo.
20 Exercícios para a Unidade II
Exercício 2.40:
Seja !
2 5
N= .
0 −1
Determine seu polinômio característico.
Exercício 2.41:
Seja !
1 2
N= .
0 −1
Determine seu polinômio característico.
Exercício 2.42:
Seja !
4 −1
N= .
0 2
Determine seu Polinômio Característico.
Exercício 2.43:
Seja !
1 −2
N= .
2 3
Determine seu polinômio característico.
Exercício 2.44:
Seja
3 −1 1
N =
−1 5 −1
.
1 −1 3
Determine seu polinômio característico.
Exercício 2.45:
Sejam
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (2x + y, x − y),
um operador linear e A = {(1, 2), (2, 3)} uma base para R2 . Determine p[T ]A (t).
Exercícios para a Unidade II 21
Exercício 2.46:
Sejam
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − 2y, 2x + 3y),
um operador linear e A = {(2, −1), (0, 3)} uma base para R2 . Determine p[T ]A (t).
Exercício 2.47:
Sejam
T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (x + y, x − y + 2z, z − x),
um operador linear e A = {(1, 2, 0), (0, 1, 0), (2, 2, −1)} uma base para R3 . De-
termine p[T ]A (t).
Exercício 2.48:
Determine os autovalores (se houver) do polinômio característico encontrado no
Exercício:
(a) 2.40;
(b) 2.41;
(c) 2.42;
(d) 2.43;
(e) 2.44;
(f) 2.45;
(g) 2.46;
(h) 2.47.
Exercício 2.49:
Determine os autovetores (se houver) associado aos autovalores encontrados em
todos os itens do Exercício 2.48.
Exercício 2.50:
Mostre que pN (t) = t3 − ct2 − bt − a é o polinômio característico da matriz
0 0 a
N = 1 0 b .
0 1 c
22 Exercícios para a Unidade II
Exercício 2.52:
Seja
T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − y, −x),
Exercício 2.53:
Seja
T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (x + 2y, y − z, 2x + 3y − 5z),
Exercício 2.54:
Usando o Teorema de Cayley-Hamilton, dada a matriz
!
−4 −3
N= .
10 7
Calcule:
(a) A10 ;
(b) A20 .
Exercício 2.55:
Usando o Teorema de Cayley-Hamilton, dada a matriz
−1 2 −1
N = −1 2 −1 .
0 −1 3
Calcule An em que n ∈ N.
Exercícios para a Unidade II 23
φ : V × V −→ R
n
X
(u, v) 7−→ ⟨u, v⟩ = xi y i ,
i=1
Exercício 2.57:
Seja V = R2 com os vetores u = (x1 , y1 ), v = (x2 , y2 ). Determine quais itens
determinam um produto interno em V :
Exercício 2.58:
Seja V = R3 com os vetores u = (x1 , y1 , z1 ), v = (x2 , y2 , z2 ). Determine quais
itens determinam um produto interno em V :
(3) ⟨u, v⟩ = x1 y1 + x2 y2 − z1 z2 .
Exercício 2.59:
Mostre que ⟨A, B⟩ = a1 b1 + a2 b2 + a3 b3 + a4 b4 define um produto interno no
espaço M2 (R) com
! !
a1 a2 b1 b2
A= eB= .
a3 a4 b3 b4
Exercício 2.60:
Seja V = R2 com os vetores u = (1, 2) e v = (−1, 1), determine um vetor w ∈ R2
de forma que se tenha
⟨u, w⟩ = −1 e ⟨v, w⟩ = 3.
24 Exercícios para a Unidade II
Exercício 2.61:
Sejam u, v ∈ V tais que ||u|| = ||v|| = 1 e ||u − v|| = 2. Determine
⟨u, v⟩ .
Exercício 2.62:
Seja V = R3 . Determine y ∈ R de forma que se tenha
√
||u|| = 41, em que u = (6, y, −1).
Exercício 2.63:
Seja V um espaço vetorial com produto interno e u, v, w ∈ V. Responda
verdadeiro ou falso:
Exercício 2.64:
Seja V um espaço vetorial com produto interno e T : V −→ V um operador
linear. Mostre que para qualquer vetor unitário u ∈ V
Exercício 2.65:
Seja V = M2×3 (R) um espaço vetorial com produto interno canônico. dados os
vetores ! !
1 −1 2 −2 −3 0
A= e B= ,
0 2 3 1 5 2
calcule:
(a) ⟨A, B⟩ ;
(b) ⟨A + B, A − B⟩ ;
(c) ⟨A, A⟩ ;
(d) ⟨B, B⟩ .
Exercícios para a Unidade II 25
Exercício 2.67:
Usando a Desigualdade de Cauchy-Schwarz no espaço euclidiano R2 com produto
interno usual, dado x ∈ R mostre que
√
|sen x + cos x| ≤ 2.
Exercício 2.68:
Usando a Desigualdade de Cauchy-Schwarz no espaço euclidiano R2 com produto
interno usual, dado x ∈ R mostre que
1
sen 2 x cos2 x ≤ .
2
Exercício 2.69:
Calcule o ângulo entre os vetores dados a seguir:
√ !
3 3
(a) u = , e v = (2, 5);
2 4
(b) u = (−3, 2) e v = (2, 2);
Exercício 2.70:
Calcule o ângulo entre os polinômios f (t) = 1 − t e g(t) = 2 + 3t com respeito
ao produto interno Z 1
⟨f, g⟩ = f (t)g(t) dt.
0
Exercício 2.71:
Dadas as matrizes
! !
a1 a2 b1 b2
A= eB= .
a3 a4 b3 b4
Exercício 2.73:
Mostre que os vetores u = (2, 1, 5) e v = (3, 3, 6) munido do produto interno
⟨u, v⟩ = 3x1 x2 − y1 y2 z3 ,
são ortogonais.
Exercício 2.74:
Mostre que os vetores u = (4, 12, 2) e v = (−3, 3, 6) munido do produto interno
são ortogonais.
Exercício 2.75:
Mostre que os vetores
! 1
2 −1 2
A= eB= 2
4 0 3 4
são ortogonais.
Exercício 2.76:
Seja
A = {(0, −1), (4, 0)} ⊂ R2
uma base ortogonal. Encontre a partir desta uma base ortonormal.
Exercício 2.77:
Seja
B = {(−1, 0, 0), (0, −2, 0), (0, 0, π)} ⊂ R3
uma base ortogonal. Encontre a partir desta uma base ortonormal.
Exercício 2.78:
Determine uma condição necessária e suficiente para que um vetor possa ser
normalizado.
Exercícios para a Unidade II 27
Exercício 2.80:
Seja
A = {(3, 0), (4, −2)}
uma base para R2 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.
Exercício 2.81:
Seja
A = {(1, 2, 3), (1, 0, 4), (1, 1, 1)}
uma base para R3 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.
Exercício 2.82:
Seja
A = {(2, 0, 1), (−2, 4, 5), (1, 2, −1)}
uma base para R3 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.
Exercício 2.83:
Usando o processo de Ortonormalização de Gram-Schmidt, determine uma base
ortonormal para as bases ortogonais encontradas nos exercícios:
(a) 2.79;
(b) 2.80;
(c) 2.81;
(d) 2.82.
Exercício 2.84:
Seja
A = {(1, 3, 5), (0, −1, 3), (2, 2, 0)}
uma base para R3 . Usando o processo de Ortonormalização de Gram-Schmidt,
determine uma base ortonormal para R3 .