Você está na página 1de 31

Lista de Exercícios

Álgebra Linear I
Maxwell Aires da Silva

Departamento de Matemática
Centro de Ciências e Tecnologias (CCT)
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Abril de de 2022
Campina Grande - PB
djsiodjsdiof
Sumário

1 Exercícios para a Unidade I 1


1.1 Exercícios para a 1ª Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1.1 Exercícios da Aula 1 (Espaços Vetoriais - Parte 1) . . . . . . . . 1
1.1.2 Exercícios da Aula 2 (Espaços Vetoriais - Parte 2) . . . . . . . . 3
1.1.3 Exercícios da Aula 3 (Subespaços Vetoriais - Parte 1) . . . . . . 4
1.1.4 Exercícios da Aula 4 (Subespaços Vetoriais - Parte 2) . . . . . . 6
1.2 Exercícios para a 2ª Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2.1 Exercícios da Aula 5 (Combinação Linear - Parte 1) . . . . . . . 7
1.2.2 Exercícios da Aula 6 (Combinação Linear - Parte 2) . . . . . . . 8
1.2.3 Exercícios da Aula 7 (Base de um Espaço Vetorial) . . . . . . . 9
1.2.4 Exercícios da Aula 8 (Dimensão de um Espaço Vetorial) . . . . 10
1.2.5 Exercícios da Aula 9 (Matriz de Mudança de Base) . . . . . . . 11

2 Exercícios para a Unidade II 13


2.1 Exercícios para a 1ª Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.1.1 Exercícios da Aula 10 (Transformação Linear - Parte 1) . . . . . 13
2.1.2 Exercícios da Aula 11 (Transformação Linear - Parte 2) . . . . . 15
2.1.3 Exercícios da Aula 12 (Matriz e Núcleo de uma TL) . . . . . . . 17
2.1.4 Exercícios da Aula 13 (Imagem de uma TL) . . . . . . . . . . . 18
2.1.5 Exercícios da Aula 14 (Teorema do Núcleo e da Imagem) . . . . 19
2.2 Exercícios para a 2ª Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.2.1 Exercícios da Aula 15 (AutoValores e AutoVetores) . . . . . . . 20
2.2.2 Exercícios da Aula 16 (Operadores Diagonalizáveis) . . . . . . . 22
2.2.3 Exercícios da Aula 17 (Espaços c/ Produto Interno (Parte 1)) . 23
2.2.4 Exercícios da Aula 18 (Espaços c/ Produto Interno (Parte 2)) . 25
2.2.5 Exercícios da Aula 19 (Espaços c/ Produto Interno (Parte 3)) . 26
2.2.6 Exercícios da Aula 20 (Espaços c/ Produto Interno (Parte 4)) . 27
2 Sumário
CAPÍTULO

1
Exercícios para a Unidade I

1.1 Exercícios para a 1ª Avaliação

1.1.1 Exercícios da Aula 1 (Espaços Vetoriais - Parte 1)

Exercício 1.1:
Justifique o porquê do conjunto R − Q dos números irracionais não ser um corpo.

Exercício 1.2:
Mostre que o conjunto C dos números complexos munido da soma e da multipli-
cação usuais é um corpo.

Exercício 1.3:
√ √
Mostre que o conjunto Q( 2) = {a + b 2 ; a, b ∈ Q} munido das operações
√ √ √
(a + b 2) + (c + d 2) = (a + c) + (b + d) 2,

e √ √ √
(a + b 2) · (c + d 2) = (ac + 2bd) + (ad + bc) 2
é um corpo.

Exercício 1.4: (Desigualdade Triangular)

Sendo x, y ∈ R, mostre que |x + y| ≤ |x| + |y|, ∀ x, y ∈ R.

Exercício 1.5:
Mostre que o conjunto V = R3 munido das operações usuais de soma e produto
por um escalar de vetores é um espaço vetorial sobre R.

1
2 Exercícios para a Unidade I

Exercício 1.6:
Mostre que o conjunto V = Rn com n ∈ N munido das operações usuais de soma
e produto por um escalar de vetores é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.7:
Verifique se o conjunto V = R2 com as operações

(x1 , y1 ) + (x2 , y2 ) = (x1 + x2 , 0), ∀ (x1 , y1 ), (x2 , y2 ) ∈ R2 ,

e
α · (x, y) = (αx, αy), ∀ (x, y) ∈ R2 e ∀ α ∈ R,
é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.8:
Verifique se o conjunto V = R2 com as operações

(x1 , y1 ) + (x2 , y2 ) = (x1 + x2 , y1 + y2 ), ∀ (x1 , y1 ), (x2 , y2 ) ∈ R2 ,

e
α · (x, y) = (x, αy), ∀ (x, y) ∈ R2 e ∀ α ∈ R,
é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.9:
Verifique se o conjunto V = R3 com as operações

(x1 , y1 , z1 )+(x2 , y2 , z2 ) = (x1 +x2 , y1 +y2 , z1 +z2 ), ∀ (x1 , y1 , z1 ), (x2 , y2 , z2 ) ∈ R3 ,

e
α · (x, y, z) = (αx, y, z), ∀ (x, y, z) ∈ R3 e ∀ α ∈ R,
é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.10:
Verifique se o conjunto V = {(x, x, . . . , x) ; x ∈ R} é um espaço vetorial sobre
R.

Exercício 1.11:
Verifique se o conjunto V = {(1, y, z) ; y, z ∈ R} é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.12:
Verifique se o conjunto V = {(x, x + 3, x − 1) ; x ∈ R} é um espaço vetorial sobre
R.
Exercícios para a Unidade I 3

1.1.2 Exercícios da Aula 2 (Espaços Vetoriais - Parte 2)


Exercício 1.13:
Mostre que o conjunto Mn (R) das matrizes quadradas de ordem n com as ope-
rações usuais de soma e produto por um escalar é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.14:
Mostre que o conjunto V = {(x, y) ; x, y > 0} não é um espaço vetorial sobre R,
definidas as operações

(x1 , y1 ) ⊕ (x2 , y2 ) = (x1 x2 , y1 y2 ),

e
α ⊗ (x1 , y1 ) = (xα1 , y1α ).

Exercício 1.15:
Mostre que o conjunto V = Sn (R) das sequências de números reais munidas das
operações
(a + b)n (x) = an (x) + bn (x)
e
(α · a)n (x) = αan (x)
é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.16:
Sendo V = {conjunto de todos os polinômios de grau de grau 5} munido das
operações usuais entre esses polinômios. Mostre que V não é um espaço vetorial
sobre R.

Exercício 1.17:
 
Sendo V = f ; x→a
lim f (x) = 0 munido das operações usuais entre limites. Veri-
fique se V é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.18:
Sendo V = {f ; f ′ (x) = 0} munido das operações usuais entre derivadas. Veri-
fique se V é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.19:
( Z b )
Sendo V = f ; f (x) dx = 0 munido das operações usuais entre integrais.
a
Verifique se V é um espaço vetorial sobre R.

Exercício 1.20:
Sendo V = {S ; an (x) → 0} munido das operações usuais entre sequências. Ve-
rifique se V é um espaço vetorial sobre R.
4 Exercícios para a Unidade I

1.1.3 Exercícios da Aula 3 (Subespaços Vetoriais - Parte 1)


Exercício 1.21:
Mostre que o subconjunto W = {(0, y) ; y ∈ R} munido das operações usuais é
um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.

Exercício 1.22:
Mostre que o subconjunto W = {(3x + 2y, y − 2x) ; x, y ∈ R} munido das ope-
rações usuais é um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.

Exercício 1.23:
Mostre que o subconjunto
( ! )
−2a 3b
W= ; a, b ∈ R
0 −7b

munido das operações usuais é um subespaço vetorial de V = M2 (R) munido das


mesmas operações.

Exercício 1.24:
Mostre que o subconjunto W = {(x, x2 ) ; x ∈ R} munido das operações usuais
não é um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.

Exercício 1.25:
Mostre que o subconjunto W = {(x, sen x) ; x ∈ R} munido das operações usu-
ais não é um subespaço vetorial de V = R2 munido das mesmas operações.

Exercício 1.26:
Mostre que o subconjunto
( ! )
a 2a
W= ; a∈R
3a 1

munido das operações usuais é um subespaço vetorial de V = M2 (R) munido das


mesmas operações.

Exercício 1.27:
O conjunto C([0, 1], R) é o conjunto de todas as funções de valores reais no
intervalo [0, 1]. Sabendo que este conjunto munido das operações usuais entre é
um espaço vetorial sobre R. Com base nisso, verifique quais dos subconjuntos
de C([0, 1], R) são subespaços dele:

(a) W = {f ∈ C([0, 1], R) ; f (0) = 0};


 Z 1 
(b) W = f ∈ C([0, 1], R) ; f (x) dx = 0 .
0
Exercícios para a Unidade I 5

Exercício 1.28:
Seja V = M2 (R), ( ! )
a 0
W1 = ; a, c, d ∈ R ,
c d
e ( ! )
a b
W2 = ; a, b, d ∈ R .
0 d
Determine WI .

Exercício 1.29:
Seja V = R2 ,
W1 = {(x, y) ; y = 2x com x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(x, y) ; y = 3x com x, y ∈ R} .
Determine WI .

Exercício 1.30:
Sendo W1 , W2 , . . . , Wn subespaços de um espaço vetorial V. Mostre que WI é
um subespaço de V.

Exercício 1.31:
Seja V = R3 ,
W1 = {(x, y, 0) ; x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} .
Determine WI .

Exercício 1.32:
Seja V = R3 ,
W1 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(x, 2x, z) ; x, z ∈ R} .
Determine WI .

Exercício 1.33:
Seja V = R3 ,
W1 = {(2y, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(2y, y, −2y) ; y ∈ R} .
Determine WI .
6 Exercícios para a Unidade I

1.1.4 Exercícios da Aula 4 (Subespaços Vetoriais - Parte 2)


Exercício 1.34:
Seja V = M2 (R), ( ! )
a 0
W1 = ; a, c, d ∈ R ,
c d
e ( ! )
a b
W2 = ; a, b, d ∈ R .
0 d
Determine WS .

Exercício 1.35:
Seja V = R2 ,
W1 = {(x, y) ; y = 2x com x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(x, y) ; y = 3x com x, y ∈ R} .
Determine WS .

Exercício 1.36:
Seja V = R3 ,
W1 = {(x, y, 0) ; x, y ∈ R} ,
e
W2 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} .
Determine WS .

Exercício 1.37:
Seja V = R3 ,
W1 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(x, 2x, z) ; x, z ∈ R} .
Determine WS .

Exercício 1.38:
Seja V = R3 ,
W1 = {(2y, y, z) ; y, z ∈ R} ,
e
W2 = {(2y, y, −2y) ; y ∈ R} .
Determine WS .

Exercício 1.39:
Com base nos resultados obtidos nos Exercícios 1.28 a 1.38, determine quais
subespaços são tais que V = W1 ⊕ W2 .
Exercícios para a Unidade I 7

1.2 Exercícios para a 2ª Avaliação


1.2.1 Exercícios da Aula 5 (Combinação Linear - Parte 1)
Exercício 1.40:
Mostre que u = (3, −7) é combinação linear dos vetores u1 = (2, 1) e u2 = (1, −4).

Exercício 1.41:
Mostre que u = (5, −2) é combinação linear dos vetores u1 = (−3, 7) e u2 = (4, 2).

Exercício 1.42:
Mostre que u = (3, −8) não é combinação linear dos vetores u1 = (2, 3) e u2 =
(14, 21).

Exercício 1.43:
Mostre que u = (0, 9) não é combinação linear dos vetores u1 = (3, −1) e u2 =
(−6, 2).

Exercício 1.44:
Mostre que u = (2, 7, 10) é combinação linear dos vetores u1 = (1, 3, 0), u2 =
(2, 2, 2) e u3 = (−2, 5, 4).

Exercício 1.45:
Mostre que u = (5, −2, −3) é combinação linear dos vetores u1 = (3, 2, 1), u2 =
(1, 2, 3) e u3 = (−2, −5, 10).

Exercício 1.46:
Seja h(x) = 3x2 − 6x + 13, f (x) = x2 + 5 e g(x) = 3x + 1. Mostre que h é
combinação linear de f e g.

Exercício 1.47:
Seja h(x) = sen 2x + 5x, f (x) = sen x cos x e g(x) = 3x. Mostre que h é combi-
nação linear de f e g.

Exercício 1.48:
Os vetores u1 = (2, 0) e u2 = (2, 2) são LI ou LD?

Exercício 1.49:
Os vetores u1 = (5, 4) e u2 = (−2, 3) são LI ou LD?

Exercício 1.50:
Os vetores u1 = (0, 2, 6), u2 = (0, 8, 24) e u3 = (0, −6, −18) são LI ou LD?
8 Exercícios para a Unidade I

1.2.2 Exercícios da Aula 6 (Combinação Linear - Parte 2)


Exercício 1.51:
Determine [(2, 5), (−1, 4)].

Exercício 1.52:
Determine [(−5, 2), (3, −7)].

Exercício 1.53:
Determine [(3, 1, 0), (4, 0, −3), (0, −5, 10)].

Exercício 1.54:
Determine [(2, −5, 3), (10, −50, 15), (3, 2, 1)].

Exercício 1.55:
Determine
" ! ! ! !#
3 0 0 −4 0 0 0 0
, , , .
0 0 0 0 7 0 0 −9

Exercício 1.56:
Sendo W = {(x, y, z) ; y = 2x e z = −x, com x, y, z ∈ R}. Determine G tal que
W = [G].

Exercício 1.57:
Sendo W = {(x, y) ; y + x = 0, com x, y ∈ R}. Determine G tal que W = [G].

Exercício 1.58:
Seja V = P3 (R) e G = {1, 1 − x, (1 − x)2 , 1 − x3 }. Mostre que V = [G].

Exercício 1.59:
Mostre que V = R4 é gerado por

G = {(1, 3, −2, 4), (3, 1, 0, −5), (−5, 2, 2, 0), (0, −9, 5, 2)}.

Exercício 1.60:
Mostre que V = Rn é gerado por

G = {(1, 0, . . . , 0), (0, 1, . . . , 0), . . . , (0, 0, . . . , 1)}.

Exercício 1.61:
Mostre que V = Pn (R) é gerado por
G = {1, 1 − x, 1 − x2 , 1 − x3 , . . . , 1 − xn }.
Exercícios para a Unidade I 9

1.2.3 Exercícios da Aula 7 (Base de um Espaço Vetorial)


Exercício 1.62:
Verifique quais dos conjuntos a seguir formam uma base para V = R3 .

(a) A = {(1, 0, 0), (2, 2, 0), (3, 3, 3)};

(b) B = {(1, 6, 4), (2, 4, −1), (−1, 2, 5)};

(c) C = {(2, −3, 1), (4, 1, 4), (0, −7, 1)};

(d) D = {(3, 1, −4), (2, 5, 6), (1, 4, 8)}.

Exercício 1.63:
Verifique quais dos conjuntos a seguir formam uma base para V = P2 (R).

(a) A = {1 − 7x, 1 − 3x + 2x2 , 1 + x + 4x2 };

(b) B = {4 − x + 3x2 , 6 + 5x + 2x2 , 8 + 4x + x2 };

(c) C = {1 + x + x2 , x + x2 , x2 };

(d) D = {4 + 6x + x2 , −1 + 4x + 2x2 , 5 + 2x − x2 }.

Exercício 1.64:
Mostre que o conjunto A = {1, 1 + x, 1 − x2 , 1 − x − x2 − x3 } forma uma base
para V = P3 (R).

Exercício 1.65:
Mostre que o conjunto A = {(1, 2), (0, 3), (2, 7)} não forma uma base para V =
R2 .

Exercício 1.66:
Mostre que o conjunto
( ! ! ! ! !)
1 1 6 0 3 0 5 1 7 1
A= , , , ,
2 3 −1 4 1 7 4 2 2 9

não forma uma base para V = M2 (R).

Exercício 1.67:
Mostre que o conjunto A = {x−1, 1+x+x2 } não forma uma base para V = P2 (R).

Exercício 1.68:
Mostre que o conjunto A = {(−1, 3, 2), (6, 1, 1)} não forma uma base para V =
R3 .
10 Exercícios para a Unidade I

1.2.4 Exercícios da Aula 8 (Dimensão de um Espaço Vetorial)


Exercício 1.69:
Sejam W1 = {(x, y, 0) ; x, y ∈ R} e W2 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} . Determine:

(a) dim W1 ;

(b) dim W2 ;

(c) dim(W1 ∩ W2 );

(d) dim(W1 + W2 ).

Exercício 1.70:
Sejam W1 = {(0, y, z) ; y, z ∈ R} e W2 = {(x, 2x, z) ; x, z ∈ R} . Determine:

(a) dim W1 ;

(b) dim W2 ;

(c) dim(W1 ∩ W2 );

(d) dim(W1 + W2 ).

Exercício 1.71:
Sejam W1 = {(2y, y, z) ; y, z ∈ R} e W2 = {(2y, y, −2y) ; y ∈ R} . Determine:

(a) dim W1 ;

(b) dim W2 ;

(c) dim(W1 ∩ W2 );

(d) dim(W1 + W2 ).

Exercício 1.72:
Sejam
( ! ) ( ! )
a 0 a b
W1 = ; a, c, d ∈ R , W2 = ; a, b, d ∈ R .
c d 0 d

Determine:

(a) dim W1 ;

(b) dim W2 ;

(c) dim(W1 ∩ W2 ).
Exercícios para a Unidade I 11

1.2.5 Exercícios da Aula 9 (Matriz de Mudança de Base)


Exercício 1.73:
Seja V = R2 e A = {(2, 1), (3, 7)} uma base para V. Determine [(−1, 4)]A .

Exercício 1.74:
Seja V = R2 e A = {(1, 3), (−2, 5)} uma base para V. Determine [(2, 3)]A .

Exercício 1.75:
Seja V = R3 e A = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} uma base para V. Determine
[(3, 2, 1)]A .

Exercício 1.76:
Seja V = R3 e A = {(2, −1, 4), (2, 2, 2), (3, −5, 8)} uma base para V. Determine
[(4, −1, 2)]A .

Exercício 1.77:
Seja V = P2 (R) e A = {1, x, x2 } uma base para V. Determine [12 − 7x + x2 ]A .

Exercício 1.78:
Seja V = P3 (R) e A = {1, 1 − x, 1 − x2 , 1 − x3 } uma base para V. Determine
[−1 + x − x2 + x3 ]A .

Exercício 1.79:
!
−2
Seja V = R2 e A = {(1, 0), (0, 1)} uma base para V. Se [u]A = . Deter-
7
mine u.

Exercício 1.80:
!
3
Seja V = R2 e A = {(1, 2), (2, 3)} uma base para V. Se [u]A = . Deter-
−1
mine u.

Exercício 1.81:
Seja V = R2 e A = {(1, 2), (2, 3)}, B = {(1, 0), (0, 1)} bases para V. Determine
[I]A
B.

Exercício 1.82:
Seja V = R2 e A = {(−3, 1), (4, 7)}, B = {(2, 2), (5, 1)} bases para V. Determine
[I]A
B.
12 Exercícios para a Unidade I
CAPÍTULO

2
Exercícios para a Unidade II

2.1 Exercícios para a 1ª Avaliação


2.1.1 Exercícios da Aula 10 (Transformação Linear - Parte 1)
Exercício 2.1:
Verifique se a aplicação

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (2x, −5y)

é uma transformação linear.

Exercício 2.2:
Verifique se a aplicação

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − 2y, 3x + 4y)

é uma transformação linear.

Exercício 2.3:
Verifique se a aplicação

T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (6x + y − z, z − y, 2x − z)

é uma transformação linear.

Exercício 2.4:
Explique o porquê da aplicação T : R3 −→ R3 tal que T (x, y) = (x+2y, 1, 4y−3z)
não ser uma transformação linear.

13
14 Exercícios para a Unidade II

Exercício 2.5:
Verifique se a aplicação

T : R3 −→ R3

(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = ( x, y + 2z, z − x)

é uma transformação linear.

Exercício 2.6:
Verifique se a aplicação

T : R2 −→ R
(x, y) 7−→ T (x, y) = yex

é uma transformação linear.

Exercício 2.7:
Verifique se a aplicação

T : R2 −→ R
(x, y) 7−→ T (x, y) = sen x cos y

é uma transformação linear.

Exercício 2.8:
Verifique se a aplicação

T : R3 −→ R
(x, y, z) 7−→ T (x, y) = x − 3y + 2z

é uma transformação linear.

Exercício 2.9:
Verifique se a aplicação

T : R −→ R2

x 7−→ T (x) = ( 3, x)

é uma transformação linear.

Exercício 2.10:
Verifique se a aplicação

T : R −→ R3
x 7−→ T (x, y) = (x, ax2 + bx, ex )

é uma transformação linear, em que a, b são constantes.


Exercícios para a Unidade II 15

2.1.2 Exercícios da Aula 11 (Transformação Linear - Parte 2)


Exercício 2.11:
Determine a transformação linear T : R2 −→ R3 tal que T (−1, 1) = (3, 2, 3) e
T (0, −1) = (1, 2, 0).

Exercício 2.12:
Determine a transformação linear T : R3 −→ R2 tal que

T (1, 1, 1) = (1, 2), T (1, 1, 0) = (2, −3) e T (1, 0, 0) = (−3, 4).

Exercício 2.13:
Verifique se a aplicação

T : R2 −→ M2 (R)
!
3x x − 2y
(x, y) 7−→ T (x) =
x + y −4y

é uma transformação linear.

Exercício 2.14:
Verifique se a aplicação

T : M2 (R) −→ R
X 7−→ T (X) = det X

é uma transformação linear.

Exercício 2.15:
Verifique se a aplicação

T : P1 (R) −→ P2 (R)
ax + b 7−→ T (ax + b) = ax2 + bx

é uma transformação linear.

Exercício 2.16:
Verifique se o aplicação rotação

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x cos θ − ysen θ, xsen θ + y cos θ)

é um operador linear.

Exercício 2.17:
Interprete geometricamente o operador do exercício anterior.
16 Exercícios para a Unidade II

Exercício 2.18:
Verifique se o aplicação cisalhamento na direção do eixo das abcissas

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x + αy, y)

é um operador linear.

Exercício 2.19:
Verifique se o aplicação cisalhamento na direção do eixo das ordenadas

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, yαx)

é um operador linear.

Exercício 2.20:
Verifique se o aplicação cisalhamento na direção do eixo das ordenadas

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, y + αx)

é um operador linear.

Exercício 2.21:
Verifique se o aplicação dilatação na direção do eixo das abcissas

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (αx, y)

é um operador linear.

Exercício 2.22:
Verifique se o aplicação dilatação na direção do eixo das ordenadas

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, αy)

é um operador linear.

Exercício 2.23:
Verifique se o aplicação dilatação na direção do eixo das ordenadas

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x, αy)

é um operador linear.
Exercícios para a Unidade II 17

2.1.3 Exercícios da Aula 12 (Matriz e Núcleo de uma TL)

Exercício 2.24:
Considere a transformação linear

T : R3 −→ R2
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (2x + y − z, x + 2y),

e sejam A = {(1, 0, 0), (2, −1, 0), (0, 1, 1)} e B = {(−1, 1), (0, 1)} bases de R3 e
R2 , respectivamente. Determine [T ]A B.

Exercício 2.25:
Considere a transformação linear

T : R2 −→ R3
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x + y, y − x, 3x + 2y),

e sejam A = {(1, 1), (2, 3)} e B = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} bases de R2 e R3 ,
respectivamente. Determine [T ]AB.

Exercício 2.26:
Suponha que a matriz da transformação linear T : R2 −→ R3 referente às bases
A = {(1, 2), (2, 1)} e B = {(1, 1, 1), (1, 1, 0), (0, 1, 1)} de R2 e R3 , respectivamente
seja  
1 −1
[T ]A
B =  2 −1  .

−1 3
Determine T (x, y).

Exercício 2.27:
Seja A = {(3, −1), (1, 1)} uma base para o R2 . Determine o operador linear
T : R2 −→ R2 tal que !
B 1 −2
[T ]B = .
2 1

Exercício 2.28:
Determine o núcleo das transformações lineares a seguir:

(a) T : R3 −→ R3 tal que T (x, y, z) = (6x + y − z, z − y, 2x − z);

(b) T : R2 −→ R3 tal que T (x, y) = (x + y, 2x − y, y − 2x);

(c) T : R3 −→ R3 tal que T (x, y, z) = (x + 2y − z, y + 2z, x + 3y + z);

(d) T : R2 −→ R3 tal que T (x, y) = (x + y, x, 2y).


18 Exercícios para a Unidade II

2.1.4 Exercícios da Aula 13 (Imagem de uma TL)

Exercício 2.29:
Verifique se a transformação linear

T : R3 −→ R2
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (2x + y − z, x + 2y),

é injetiva e/ou sobrejetiva.

Exercício 2.30:
Verifique se a transformação linear

T : R2 −→ R3
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x + y, y − x, 3x + 2y),

é injetiva e/ou sobrejetiva.

Exercício 2.31:
Determine a imagem das transformações lineares a seguir:

(a) T : R3 −→ R3 tal que T (x, y, z) = (6x + y − z, z − y, 2x − z);

(b) T : R2 −→ R3 tal que T (x, y) = (x + y, 2x − y, y − 2x);

(c) T : R3 −→ R3 tal que T (x, y, z) = (x + 2y − z, y + 2z, x + 3y + z);

(d) T : R2 −→ R3 tal que T (x, y) = (x + y, x, 2y);

(e) T : R3 −→ R2 tal que T (x, y, z) = (x − y, y + 3z).

Exercício 2.32:
Seja

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − 3y, 2y − 4x)

uma transformação linear. Mostre que T é sobrejetiva.

Exercício 2.33:
Seja

T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (x − y, x + y + z, y + z)

uma transformação linear. Mostre que T é sobrejetiva.


Exercícios para a Unidade II 19

2.1.5 Exercícios da Aula 14 (Teorema do Núcleo e da Imagem)


Exercício 2.34:
Mostre que

T : P2 (R) −→ R3
a0 + a1 t + a2 t2 7−→ T (a0 + a1 t + a2 t2 ) = (a0 , a0 + a1 , a1 − a2 )

é um isomorfismo.

Exercício 2.35:
Mostre que

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (2x + y, 3x + 2y)

é um isomorfismo.

Exercício 2.36:
Mostre que

T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (2x + y, y − 3y, x + 2z)

é um isomorfismo.

Exercício 2.37:
Mostre que

T : P2 (R) −→ R2
a0 + a1 t + a2 t2 7−→ T (a0 + a1 t + a2 t2 ) = (a0 + 2a1 , a1 − 3a2 )

é um isomorfismo.

Exercício 2.38:
Mostre que

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x2 , 3x4 + 2y 2 )

é um isomorfismo.

Exercício 2.39:
Mostre que
T : P2 (R) −→ R2
a0 + a1 t + a2 t2 7−→ T (a0 + a1 t + a2 t2 ) = (a20 + 2a81 , a21 − 3a42 )
é um isomorfismo.
20 Exercícios para a Unidade II

2.2 Exercícios para a 2ª Avaliação

2.2.1 Exercícios da Aula 15 (AutoValores e AutoVetores)

Exercício 2.40:
Seja !
2 5
N= .
0 −1
Determine seu polinômio característico.

Exercício 2.41:
Seja !
1 2
N= .
0 −1
Determine seu polinômio característico.

Exercício 2.42:
Seja !
4 −1
N= .
0 2
Determine seu Polinômio Característico.

Exercício 2.43:
Seja !
1 −2
N= .
2 3
Determine seu polinômio característico.

Exercício 2.44:
Seja  
3 −1 1
N =
 −1 5 −1 
.
1 −1 3
Determine seu polinômio característico.

Exercício 2.45:
Sejam

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (2x + y, x − y),

um operador linear e A = {(1, 2), (2, 3)} uma base para R2 . Determine p[T ]A (t).
Exercícios para a Unidade II 21

Exercício 2.46:
Sejam

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − 2y, 2x + 3y),

um operador linear e A = {(2, −1), (0, 3)} uma base para R2 . Determine p[T ]A (t).

Exercício 2.47:
Sejam

T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (x + y, x − y + 2z, z − x),

um operador linear e A = {(1, 2, 0), (0, 1, 0), (2, 2, −1)} uma base para R3 . De-
termine p[T ]A (t).

Exercício 2.48:
Determine os autovalores (se houver) do polinômio característico encontrado no
Exercício:

(a) 2.40;

(b) 2.41;

(c) 2.42;

(d) 2.43;

(e) 2.44;

(f) 2.45;

(g) 2.46;

(h) 2.47.

Exercício 2.49:
Determine os autovetores (se houver) associado aos autovalores encontrados em
todos os itens do Exercício 2.48.

Exercício 2.50:
Mostre que pN (t) = t3 − ct2 − bt − a é o polinômio característico da matriz
 
0 0 a
N =  1 0 b .
 

0 1 c
22 Exercícios para a Unidade II

2.2.2 Exercícios da Aula 16 (Operadores Diagonalizáveis)


Exercício 2.51:
Verifique o Teorema de Cayley-Hamilton para os operadores lineares dadas a
seguir:

(a) T : R2 −→ R2 tal que T (x, y) = (2x + y, x − y);

(b) T : R2 −→ R2 tal que T (x, y) = (x + 3y, 2x − y);

(c) T : R3 −→ R3 tal que T (x, y, z) = (x + y, z − 2x, y + z).

Exercício 2.52:
Seja

T : R2 −→ R2
(x, y) 7−→ T (x, y) = (x − y, −x),

um operador linear. Determine uma base de autovetores para T.

Exercício 2.53:
Seja

T : R3 −→ R3
(x, y, z) 7−→ T (x, y, z) = (x + 2y, y − z, 2x + 3y − 5z),

um operador linear. Determine uma base de autovetores para T.

Exercício 2.54:
Usando o Teorema de Cayley-Hamilton, dada a matriz
!
−4 −3
N= .
10 7

Calcule:

(a) A10 ;

(b) A20 .

Exercício 2.55:
Usando o Teorema de Cayley-Hamilton, dada a matriz
 
−1 2 −1
N =  −1 2 −1  .
 

0 −1 3

Calcule An em que n ∈ N.
Exercícios para a Unidade II 23

2.2.3 Exercícios da Aula 17 (Espaços c/ Produto Interno (Parte


1))
Exercício 2.56:
Mostre que
Rn = {(x1 , x2 , . . . , xn ) ; x1 , x2 , . . . , xn ∈ R}
munido da aplicação

φ : V × V −→ R
n
X
(u, v) 7−→ ⟨u, v⟩ = xi y i ,
i=1

é um espaço vetorial com produto interno.

Exercício 2.57:
Seja V = R2 com os vetores u = (x1 , y1 ), v = (x2 , y2 ). Determine quais itens
determinam um produto interno em V :

(1) ⟨u, v⟩ = x21 + x22 ;

(2) ⟨u, v⟩ = x21 x2 + y12 y2 ;

(3) ⟨u, v⟩ = 3x1 x2 − 4y1 y2 .

Exercício 2.58:
Seja V = R3 com os vetores u = (x1 , y1 , z1 ), v = (x2 , y2 , z2 ). Determine quais
itens determinam um produto interno em V :

(1) ⟨u, v⟩ = x1 x2 + 3y1 y2 ;

(2) ⟨u, v⟩ = 2x21 y12 + 3x22 y22 + z12 z22 ;

(3) ⟨u, v⟩ = x1 y1 + x2 y2 − z1 z2 .

Exercício 2.59:
Mostre que ⟨A, B⟩ = a1 b1 + a2 b2 + a3 b3 + a4 b4 define um produto interno no
espaço M2 (R) com
! !
a1 a2 b1 b2
A= eB= .
a3 a4 b3 b4

Exercício 2.60:
Seja V = R2 com os vetores u = (1, 2) e v = (−1, 1), determine um vetor w ∈ R2
de forma que se tenha
⟨u, w⟩ = −1 e ⟨v, w⟩ = 3.
24 Exercícios para a Unidade II

Exercício 2.61:
Sejam u, v ∈ V tais que ||u|| = ||v|| = 1 e ||u − v|| = 2. Determine

⟨u, v⟩ .

Exercício 2.62:
Seja V = R3 . Determine y ∈ R de forma que se tenha

||u|| = 41, em que u = (6, y, −1).

Exercício 2.63:
Seja V um espaço vetorial com produto interno e u, v, w ∈ V. Responda
verdadeiro ou falso:

(a) | ⟨u, v⟩ | ≤ ||u|| + ||v||;


1
(b) | ⟨u, v⟩ | ≤ (||u|| + ||v||);
2
(c) | ⟨u, v⟩ | ≤ | ⟨u, w⟩ + ⟨w, v⟩ |;

(d) | ⟨u, v⟩ | ≤ ||u + w|| + ||w + v||.

Exercício 2.64:
Seja V um espaço vetorial com produto interno e T : V −→ V um operador
linear. Mostre que para qualquer vetor unitário u ∈ V

⟨T (u), u⟩ ⟨u, T (u)⟩ ≤ ⟨T (u), T (u)⟩ .

Exercício 2.65:
Seja V = M2×3 (R) um espaço vetorial com produto interno canônico. dados os
vetores ! !
1 −1 2 −2 −3 0
A= e B= ,
0 2 3 1 5 2
calcule:

(a) ⟨A, B⟩ ;

(b) ⟨A + B, A − B⟩ ;

(c) ⟨A, A⟩ ;

(d) ⟨B, B⟩ .
Exercícios para a Unidade II 25

2.2.4 Exercícios da Aula 18 (Espaços c/ Produto Interno (Parte


2))
Exercício 2.66:
Usando a Desigualdade de Cauchy-Schwarz no espaço euclidiano Rn com produto
interno usual, dados os números positivos a1 , a2 , . . . , an mostre que
1 1 1
 
(a1 + a2 + . . . + an ) + + ... + ≥ n2 .
a1 a2 an

Exercício 2.67:
Usando a Desigualdade de Cauchy-Schwarz no espaço euclidiano R2 com produto
interno usual, dado x ∈ R mostre que

|sen x + cos x| ≤ 2.

Exercício 2.68:
Usando a Desigualdade de Cauchy-Schwarz no espaço euclidiano R2 com produto
interno usual, dado x ∈ R mostre que
1
sen 2 x cos2 x ≤ .
2

Exercício 2.69:
Calcule o ângulo entre os vetores dados a seguir:
√ !
3 3
(a) u = , e v = (2, 5);
2 4
(b) u = (−3, 2) e v = (2, 2);

(c) u = (2, −5) e v = (−1, 1);

(d) u = (2, 7) e v = (−3, 0).

Exercício 2.70:
Calcule o ângulo entre os polinômios f (t) = 1 − t e g(t) = 2 + 3t com respeito
ao produto interno Z 1
⟨f, g⟩ = f (t)g(t) dt.
0

Exercício 2.71:
Dadas as matrizes
! !
a1 a2 b1 b2
A= eB= .
a3 a4 b3 b4

com o produto interno ⟨A, B⟩ = a1 b1 + a2 b2 + a3 b3 + a4 b4 , calcule o ângulo entre


essas matrizes.
26 Exercícios para a Unidade II

2.2.5 Exercícios da Aula 19 (Espaços c/ Produto Interno (Parte


3))
Exercício 2.72:
Mostre que em V = R2 os vetores u = (x1 , y1 ) e v = (−y1 , x1 ) são sempre
ortogonais.

Exercício 2.73:
Mostre que os vetores u = (2, 1, 5) e v = (3, 3, 6) munido do produto interno

⟨u, v⟩ = 3x1 x2 − y1 y2 z3 ,

são ortogonais.

Exercício 2.74:
Mostre que os vetores u = (4, 12, 2) e v = (−3, 3, 6) munido do produto interno

⟨u, v⟩ = x1 x2 + 2y1 y2 + −5z1 z2 ,

são ortogonais.

Exercício 2.75:
Mostre que os vetores
! 1  
2 −1 2 
A= eB= 2
4 0 3 4

munido do produto interno

⟨A, B⟩ = a11 b21 + a22 b22 − b12 a21 + b11 b22 ,

são ortogonais.

Exercício 2.76:
Seja
A = {(0, −1), (4, 0)} ⊂ R2
uma base ortogonal. Encontre a partir desta uma base ortonormal.

Exercício 2.77:
Seja
B = {(−1, 0, 0), (0, −2, 0), (0, 0, π)} ⊂ R3
uma base ortogonal. Encontre a partir desta uma base ortonormal.

Exercício 2.78:
Determine uma condição necessária e suficiente para que um vetor possa ser
normalizado.
Exercícios para a Unidade II 27

2.2.6 Exercícios da Aula 20 (Espaços c/ Produto Interno (Parte


4))
Exercício 2.79:
Seja
A = {(2, 5), (1, 1)}
uma base para R2 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.

Exercício 2.80:
Seja
A = {(3, 0), (4, −2)}
uma base para R2 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.

Exercício 2.81:
Seja
A = {(1, 2, 3), (1, 0, 4), (1, 1, 1)}
uma base para R3 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.

Exercício 2.82:
Seja
A = {(2, 0, 1), (−2, 4, 5), (1, 2, −1)}
uma base para R3 . Usando o processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt,
ortogonalize tal base.

Exercício 2.83:
Usando o processo de Ortonormalização de Gram-Schmidt, determine uma base
ortonormal para as bases ortogonais encontradas nos exercícios:

(a) 2.79;

(b) 2.80;

(c) 2.81;

(d) 2.82.

Exercício 2.84:
Seja
A = {(1, 3, 5), (0, −1, 3), (2, 2, 0)}
uma base para R3 . Usando o processo de Ortonormalização de Gram-Schmidt,
determine uma base ortonormal para R3 .

Você também pode gostar