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CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

PROF. Antonius Henricus Maria de Knegt.

METODOLOGIA DE PROJETOS DE AUTOMAÇÃO

DESCRIÇÃO DO TRABALHO FINAL

1. ESCOPO DO TRABALHO FINAL: Fazer a documentação de projeto e a especificação dos


equipamentos para um sistema de controle de combustão que emprega a técnica de limites
cruzados simples (LCS).

2. Descrição do Processo: Frequentemente em processos industriais é necessário aquecer


materiais. Para isto são necessários fornos geralmente de grandes dimensões nos quais
basicamente é necessário controlar a temperatura e a pressão interna. Também é necessário
minimizar o consumo de combustível do forno garantindo que todo o combustível seja queimado.
Além disto, a temperatura dos gases de exaustão deve ser a menor possível e estes gases
devem conter um mínimo de substâncias poluentes.

2.1 Rendimento num processo de combustão: A figura a seguir mostra como variam as
perdas em função da relação ar/combustível ( ) num sistema de combustão. A curva da
esquerda é referente as perdas devido a combustível não queimado, e a curva da direita as
perdas devido a excesso de ar. A perda total num processo de combustão é a soma das duas
curvas. A terceira curva (linha tracejada) mostra o rendimento. No eixo horizontal são marcados
diferentes valores da relação ar combustível,  = 1 significa que nenhum excesso de ar foi
ajustado (valor teórico). Pela figura podemos observar que a região de rendimento ótimo situa-
se entre 1,02 a 1,10. Além disto, se não for possível trabalhar nesta faixa é preferível que haja
excesso de ar, por dois motivos:

• O crescimento da curva de perdas devido a excesso de ar é menos abrupto do que da curva


de perdas devido a combustível não queimado.

• Falta de ar com geração de fumaça preta polui o meio ambiente. Além dos aspectos éticos, isto
pode resultar em pesadas multas para a empresa.

Figura 1 Rendimento num processo de combustão

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2.2. Limites cruzados simples: Para que uma combustão ocorra sem desperdício de
combustível, duas condições devem ser atendidas pelo sistema de controle. Em primeiro lugar,
é necessário que a relação ar combustível seja ajustada de modo a propiciar sempre um excesso
de ar em relação a proporção teórica determinada a partir das equações químicas que
descrevem o processo de combustão. Adicionalmente é preciso que o valor da relação
ar/combustível ajustado permaneça sempre inalterado em qualquer situação. Portanto é
necessário que haja um excesso de ar e este excesso não deve variar com alterações de
demanda. Observando o sistema de controle da figura 2, verificamos que um excesso de ar é
facilmente obtido, atuando-se no ajustador de proproção (FX). Acontece porém, que o tempo de
resposta das malhas de ar e combustível nunca é exatamente igual. Por isto, quando houver
uma variação de demanda, devido aos diferentes tempos de resposta dos dois controles, haverá
uma alteração na proporção ar/combustível ajustada. Caso o excesso de ar aumente, o ar que
sobra na reação de combustão irá levar calor embora através da chaminé, e se houver falta, o
combustível não será queimado completamente. Como já discutido, em ambos os casos haverá
queda no rendimento do sistema. Pode-se tentar resolver o problema da falta de ar fazendo com
que a malha de vazão de ar responda mais rápido que a de combustível. No entanto, isto só
resolve o problema na situação de aumento de demanda, quando as duas válvulas devem abrir,
pois no caso de diminuição a vazão de ar irá cair mais depressa que a de combustível,
ocasionando falta de ar na reação de combustão.

Um sistema de controle que mantenha sempre um excesso de ar tanto na abertura quanto no


fechamento das válulas está mostrado na figura 2. Esta configuração clássica de controle é
denominada LIMITES CRUZADOS SIMPLES (LCS), sendo muito empregada em sistemas de
controle de combustão. O controle representado na figura 2 é para um combustível apenas, mas
o mesmo princípio pode ser empregado em sistemas de combustão mais complexos que
empregam vários combustíveis simultâneamente.

Figura 2 - Limites cruzados simples.

2.2.1 Funcionamento do LCS. O sistema de controle é basicamente um cascata paralelo, ao


qual foram acrescentados dois seletores de sinal, um seletor de MAIOR (>) e um seletor de
MENOR (>). Estes seletores recebem dois sinais de entrada e selecionam como saída o maior

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ou o menor deles. Quando houver um aumento da carga térmica, com conseqüente queda da
temperatura interna do forno, o sinal de saída do controlador indicador de temperatura (TIC) irá
aumentar. Este sinal passará no seletor de MAIOR e irá atuar no valor de referência do
controlador de vazão de ar (FIC). O sinal de vazão de ar aumentado é comparado com o sinal
aumentado do TIC no seletor de MENOR e o menor deles vai alterar o valor de referência do
controlador da vazão de combustível (FIC) no sentido de aumentar a vazão. Esta dinâmica de
realimentação positiva continua até que o sistema atinja seu novo ponto de equilíbrio. Assim,
vemos que inicialmente aumentou o ar e posteriormente o combustível, e foi o aumento da vazão
de ar que liberou o aumento do valor de referência para o controlador da vazão de gás. Portanto,
somente com a variação efetiva da vazão de ar é que o combustível irá variar. Numa diminuição
da carga o funcionamento é similar. Neste caso, o sinal diminuido do TIC vai ser selecionado
primeiro no seletor de MENOR e vai atuar no valor de referência do FIC de combustível
diminuindo sua vazão. O sinal de vazão de combustível diminuido vai ser comparado no seletor
de MAIOR com o sinal do TIC também diminuido. O maior dos dois, mas menor que o sinal inicial,
vai diminuir o valor de referência para o controlador de ar, diminuindo em seguida esta vazão.
Novamente verificamos que primeiro diminuiu o combustível e em seguida o ar, sendo que foi a
queda da vazão de combustível que provocou a alteração no valor de referência da malha de ar.
Desta forma, o excesso de ar fica garantido tanto no aumento quanto na diminuição da carga.

2.3 Fluxograma P&I do processo

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3. Escopo relativo a cálculo e especificação de equipamentos de campo

3.1. Cálculo e especificação das válvulas de controle.

3.2 Cálculo das placas de orifício

3.3. Especificação dos transmissores de pressão diferencial.

3.4 Especificação dos transmissores de temperatura.

Dados para cálculo/especificação conforme tabela:

SISTEMA DE CONTROLE DE UM FORNO


DADOS DE PROCESSO PARA O TRABALHO FINAL
GRUPO
Variável de processo G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7

Vazão do gás de 1200 1100 1300 1150 1250 1300 1270


combustão (Nm3//h)
Pressão do gás de 900 890 910 920 930 925 940
combustão (mmH20)
Temperaturao do gás de
combustão (oC) 40 35 36 38 41 34 32

Densidade absoluta do gás


(Kg/Nm3) 0.445 0.55 0.445 0.55 0.445 0.55 0.445
Pressão máxima no interior
do forno (mmH20) 10 10 10 10 10 10 10

Vazão de ar de combustão 4500 4400 4600 4700 4300 4200 4800


(Nm3/H)

Pressão do ar de 1200 1210 1190 1230 1240 1250 1300


combustão (mmH20)

Temperatura do ar de 430 420 440 445 435 425 410


combustão (oC)

Temperatura do forno (oC) 1300 1200 1250 1100 1350 1400 1350

Densidade absoluta do ar 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929


(Kg/Nm3)

Classe de precisão dos


transmissores de pressão 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1
diferencial (%)

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Pressão diferencial para transm.. de vazão: 10% da pressão da linha.
Vazamento máximo das válvulas de controle: 5%

SISTEMA DE CONTROLE DE UM FORNO


DADOS DE PROCESSO PARA O TRABALHO FINAL
GRUPO
Variável de processo G8 G9 G10 G11 G12 G13 G14

Vazão do gás de 1300 1200 1100 1250 1150 1260 1280


combustão (Nm3//h)
Pressão do gás de 910 895 900 925 920 935 950
combustão (mmH20)
Temperaturao do gás de
combustão (oC) 35 40 37 39 42 35 33

Densidade absoluta do gás


(Kg/Nm3) 0.445 0.445 0.445 0.445 0.445 0.445 0.445
Diâmetro interno da
tubulação (mm) 150 140 120 145 110 145 150
Viscosidade em centipoises
(cp) 0.018 0.018 0.018 0.018 0.018 0.018 0.018
Pressão atmosférica
(mmH2O) 10200 10200 10200 10200 10200 10200 10200
Coeficiente isoentrópico 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4
Umidade relativa (pu) 0.7 0.7 0.7 0.7 0.7 0.7 0.7
Pressão máxima no interior
do forno (mmH20) 10 10 10 10 10 10 10

Vazão de ar de combustão 4800 4200 4400 4600 4650 4300 4500


(Nm3/H)

Pressão do ar de 1210 1190 1195 1210 1220 1170 1200


combustão (mmH20)

Temperatura do ar de 410 425 445 440 430 420 435


combustão (oC)

Temperatura do forno (oC) 1350 1400 1250 1340 1200 1150 1320

Densidade absoluta do ar 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929 1.2929


(Kg/Nm3)

Diâmetro interno da
tubulação (mm) 450 400 450 450 400 400 350
Viscosidade em centipoises
(cp) 0,0328 0,0328 0,0328 0,0328 0.0328 0.0328 0.0328
Pressão atmosférica
(mmH2O) 10200 10200 10200 10200 10200 10200 10200
Coeficiente isoentrópico 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4

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Umidade relativa (pu) 0 0 0 0 0 0 0
Classe de precisão dos
transmissores de pressão 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1
diferencial (%)
Pressão diferencial para transm.. de vazão: 10% da pressão da linha.
Vazamento máximo das válvulas de controle: 5%

4. DOCUMENTAÇÃO PARA O TRABALHO FINAL

A seguir estão relacionados os desenhos e documentos que deverão ser


gerados no projeto. de Automação.

4.1 FLUXOGRAMA DE PROCESSO E INSTRUMENTAÇÃO

É um desenho ou conjunto de desenhos mostrando os processos e


instrumentação/controle associada. Este é o documento mais consultado pelo
pessoal de automação quando se deseja ter uma visão geral e abrangente das
malhas de controle e nível de automação da planta.

Este diagrama mostra o fluxo de processo, os equipamentos (tubulações,


tanques, bombas filtros, compressores, aquecedores, etc) bem como as
medições e malhas de controle empregadas. Com este documento é possível
saber quais variáveis são medidas, quais são controladas, interligações entre
malhas de controle, quais variáveis podem disparar sequenciamentos ou ações
de alarme e assim por diante.

Principais informações contidas no desenho:

● Tipos de sensores e medidores e válvulas de controle;

● Indicações, alarmes, totalizações;

● Malhas de controle e interligação entre malhas de controle;

● Sistemas auxiliares;

● Motores e bombas;

● Operações remotas ou locais;

4.2 LISTA DE INSTRUMENTOS

Itemiza num único documento todos os instrumentos (sensores, transmissores,


válvulas medidores, etc). Fornece para cada um deles os números dos

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documentos de referência dentro do projeto, permitindo um acesso fácil e rápido
às informações disponíveis para cada um deles.

Principais informações contidas no documento:

● Tag do instrumento;

● Tipo do instrumento;

● Equipamento associado;

● Serviço (finalidade);

● Documentos relacionados.

Abaixo um exemplo de “Lista de Instrumentos”

Pontifícia Universidade PROJETO


Católica Católica de Minas Gerais

Título No Documento Revisão Página


Projeto Básico LI-001 0 1/1
Lista de Instrumentos

TAG TIPO Serviço Equipamento Fluxograma Manuais Folha Diagrama Diagrama Detalhe Desenho Comentários
ou linha de de de Malha de Típico de
Engenharia Dados Interligação Arranjo

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4.3 FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO

Este documento estabelece e informa quais são as características técnicas


necessárias dos instrumentos a serem adquiridos no mercado:

● Dados do processo;

● Características construtivas;

● Tipo de sinal;

● Precisão;

● Faixa de operação;

● Classificação de área;

● Princípio de medição.

A seguir um exemplo de folha de dados de instrumento

PROJETO

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REVISÃO PÁGINA
TÍTULO No Documento
PROJETO BÁSICO
0 1/2
FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTO
FD-INS-001

TE:TIPO A-Preliminar C-Para conhecimento E-Para construção G-Conforme construído


EMISSÃO B-Para aprovação D-Para cotação F-Conforme comprado H-Cancelado

Rev. TE Descrição Por Ver. Aprov Autor. Data

Ítem Unidade Especificado Proposto


Descrição

Geral
1 Fabricante -
2 Modelo -
3 Seviço -
Processo
4 Fluido -
5 % Sólidos %
Vazão
6 Vazão nominal m3/h
7 Vazão mínima m3/h
8 Vazão máxima m3/h
Pressão
9 Pressão nominal ou de operação Kgf/cm2
10 Pressão mínima
11 Pressão máxima
Temperatura
oC
12 Temperatura nominal ou de operação
oC
13 Temperatura mínima
oC
14 Temperatura máxima
15 Condutividade mínima S
16 Classificação da área -
Sensor
17 Conexão ao processo -
18 Material do corpo -
19 Transmissor integrado sim/não
20 Distância do transmissor -
21 Tipo de aterramento -
22 Tipo dos eletrodos (padrão/removível/outros) -
Transmissor
23 Grau de proteção -
24 Material do invólucro -
25 Conexão elétrica Pol.
Sinal de saída do transmissor
26 Tipo (4 – 20 mA/rede)
27 Protocolo (Hart/Fieldbus Foundation/outros)
28 Certificação (nenhum/Fieldbus Foundation/outros)
29 Alimentação elétrica (CA / CC)

30 Tipo de montagem

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PROJETO

REVISÃO PÁGINA
TÍTULO No Documento
PROJETO BÁSICO
0 2/2
FOLHA DE DADOS DE INSTRUMENTO
FD-INS-001

Ítem Unidade Especificado Proposto


Descrição

Faixa de medição
31 Mínimo -
32 Máximo -
Faixa calibrada
33 Mínimo m3/h
34 Máximo m3/h
35 Resolução m3/h
36 Exatidão %
37 Repetibilidade %
38 Impedância de carga Ω
39 Fail safe -
40 Proteção de parâmetros por senha sim/não
41 Proteção contra curto-circuito sim/não
42 Proteção contra sobretensão sim/não
43 Proteção contra polaridade reversa sim/não
Contatos de alarme
44 Tipos de contatos (SPDT/DPDT/outros) -
45 Quantidade de contatos normal aberto (NA) -
46 Quantidade de contatos normal aberto (NF) -
47 Capacidade de corrente A
Acessórios
48 Plaqueta de identificação sim/não
49 Indicador local sim/não
50 Materiais de montagem sim/não

4.4 RELAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS:

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Este documento informa o endereço físico de toda entrada e saída na conexão
de sensores, transmissores, atuadores aos CLPs ou remotas do sistema. A
elaboração deste documento define a quantidade e distribuição dos pontos de
I/O, e consequentemente quantos cartões de condicionamento, CLPs, remotas,
painéis, etc serão necessários. Lembre-se que ao preencher este documento é
necessário prever pontos de entrada e saída de reserva. Observe que uma
estimativa dos pontos de entrada e saída já existia no documento do projeto
básico: “Estimativa de Pontos de Entrada e Saída”.

As informações contidas neste documento podem variar em função da empresa


e do tipo de módulo de entrada e saída ou CLP empregado. As principais
informações são:

● Endereço físico no cartão ou régua de bornes;

● Endereço lógico;

● Tag da variável e equipamento associado;

● Localização (CLP, cartão, slot, rack, etc).

A seguir um exemplo do documento:

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PROJETO

TÍTULO No DOCUMENTO REV. PÁGINA


PROJETO DETALHADO RES-AUT-001 0 1/1
RELAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS

CLP: CARTÃO: ARMÁRIO:


REDE: SLOT: LOCALIZAÇÃO:
CARTÃO DE ENTRADA ANALÓGICA 4 a 20Ma
Terminais Endereço TAG Tag
do cartão Lógico Equipamento Instrumento DESCRIÇÃO

01

02

03

04

05

06

07

08

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NOTAS:

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4.5 DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO:

Mostra toda a interligação de sensores, transmissores, atuadores ou qualquer


equipamento de campo até a sala de controle.

Identifica condutores réguas de bornes e terminais desde o sensor no campo até


o equipamento final na sala de controle ou deste, de volta para o campo até o
atuador. Havendo caixas de junção ou painéis de campo as interligações dentro
destes são mostradas identificando cada terminal. Com este desenho é possível
seguir o caminho de qualquer fio desde o sensor até sua ligação final na sala de
controle.

Principais informações:

● Tipo e Tag de cabos;

● Origem e destino de cada condutor de cada cabo;

● Identificação de condutores, réguas, bornes, caixas de junção e painéis.

A seguir um exemplo de Diagrama de Interligação:

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A figura a seguir mostra outro exemplo de Diagrama de Interligação, selecione e
duplo clique.

901925_Diagrama de Interligação-Model.pdf

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