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3. O curso de potência vem em seguida ao curso de compressão, durante o qual a
mistura gasosa se expande e é realizado trabalho sobre o pistão a medida que este
retorna ao ponto morto inferior.
4. O pistão então executa um ciclo de escape no qual os gases queimados são
expulsos do cilindro através da válvula de escape aberta.
ANÁLISE DE AR-PADRÃO
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ANÁLISE DO CICLO
OBS: Ao escrever as eqs. 9.2, nos afastamos da nossa convenção de sinais habitual
para calor e trabalho. Assim W 12 /m é um número positivo que representa o trabalho
fornecido durante a compressão e Q 41 /m é um número positivo que representa o
calor rejeitado no processo 4-1. O trabalho do ciclo é expresso por
ou
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Para resolver as eqs anteriores há duas opções,
II – Análise em uma base de ar-padrão frio – Utiliza-se expressões baseadas nas eqs
6.44 parra os processos isoentrópicos.
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das eqs. 9.6 e 9.7,
então
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9.3 – Ciclo de Ar-Padrão Diesel.
O ciclo de ar-padrão Diesel é o ciclo ideal que considera que a adição de calor
ocorre durante um processo a pressão constante. Consiste em quatro processos
internamente reversíveis em série. Os processos 1-2 e 4-1 são os mesmos do ciclo
Otto. O processo 2-3 também constitui a primeira parte do curso de potência. Uma
expansão isoentrópica, processo 3-4 é o restante do curso de potência.
ANÁLISE DO CICLO
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Como no ciclo Otto, o calor rejeitado no processo 4-1 é dado por
OBS: Da mesma forma que para o ciclo Otto, a eficiência térmica do ciclo Diesel
aumenta com a taxa de compressão.
Para resolver a eq. anterior devemos encontrar u1, u 4, h2 e h 3. Para uma dada
temperatura T 1 e taxa de compressão, r , T 2 pode ser pode ser encontrada por meio
da seguinte relação isoentrópica e dados para ur .
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EFEITO DA TAXA DE COMPRESSÃO NO DESEMPENHO
Em uma base de ar-padrão frio, a eficiência térmica pode ser expressa como
A eq 9.13 difere da eq. 9.8 apenas pelo termo entre colchetes, o qual para r c >1
é maios que a unidade. Assim, quando a taxa de compressão é a mesma, a eficiência
térmica do ciclo de ar-padrão frio Diesel seria menor que aquela para o ciclo ar-padrão
frio Otto.
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Uma idealização frequentemente utilizada no estudo de instalações de potência
com turbina a gás é a de uma análise de ar-padrão. Considerações,
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uma temperatura maior do que a temperatura ambiente. Após interagir com as
vizinhanças, cada unidade de massa do ar descarregado finalmente retornaria ao
mesmo estado do ar que entra no compressor, de forma que podemos pensar no ar
que passa através dos componentes da turbina a gás como se ocorresse um ciclo
termodinâmico. Uma representação simplificada dos estados percorridos pelo ar, em
um ciclo como este, pode ser imaginada considerando-se o ar de saída da turbina
como retornando ao estado na entrada do compressor por intermédio de sua
passagem através de um trocador de calor, onde ocorre rejeição de calor para as
vizinhanças. O ciclo resultante dessa idealização complementar ,e chamado de ciclo
de ar-padrão Brayton.
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que passa pela bomba. Razões bwr típicas para turbinas a gás variam de 40 a 80%.
Em comparação, bwr para turbinas a vapor são normalmente 1 ou 2% apenas.
Nas eqs. anteriores as entalpias podem ser encontradas a partir das tabelas A-
22 se as temperaturas forem obtidas para cada estado. Alternativamente,
considerando calores específicos constantes, podemos utilizar a analise de ar-padrão
frio.
Como as eqs. 9.15 a 9.20 foram desenvolvidas a partir de balanços das taxas
de massa e de energia, elas se aplicam igualmente quando irreversibilidades estão
presentes e na ausência de irreversibilidades.
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EFEITO DA RELAÇÃO DE COMPR
ESSÃO SOBRE O DESEMPENHO
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