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- Proteção Pessoal
figura 01
120
150
180
200
210
250 20
30
40
40
60
50
80
60
100
70
120
80
Verifique se as mangueiras do
em alta pressão representa um
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
0
PSI 350
20
10
PSI 120
9
. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
- Precauções de Segurança
NOTA: componentes que não estejam em perfeito estado de conservação deverão ser substituídos por
motivo de segurança.
10
Sistema Básico de Refrigeração Posteriormente o refrigerante é conduzido ao
AR INTERNO condensador, em estado gasoso, onde pelas condições
de pressão em que se encontra, troca de estado,
passando a líquido e cedendo calor latente de
condensação ao meio exterior. O refrigerante abandona
Na válvula de expansão, o o condensador em estado líquido a alta pressão.
líquido a alta pressão troca sua
condição para líquido a baixa pressão,
diminuindo significativamente sua
temperatura de trabalho.
11
Condensador
Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)
AR EXTERNO
Neste ponto o refrigerante se encontra pronto O compressor succiona o Legenda estado físico do refrigerante
para iniciar um processo de absorção de calor no refrigerante em forma de gás a baixa
evaporador. No evaporador, o refrigerante absorve o calor pressão e temperatura proveniente Gás alta pressão
latente de evaporação, dentro do ambiente do ônibus, do evaporador, e o comprime,
para efetivar a troca de estado líquido para gasoso. Assim deslocando-o até a descarga à alta Liquido alta pressão
o ciclo de refrigeração se completa e volta a iniciar no pressão e temperatura.
compressor. Líquido baixa pressão
Válvula
solenóide
calefação Válvula
Gás baixa pressão expansão
12
Água quente calefação
DEFROSTER
Linha de descarga
EVAPORADOR
INFERIOR
Válvula
Bomba expansão
calefação
Válvula
calefação
Linha de sucção
MOTOR
COMPRESSOR
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
2.2- Matéria
Todas as substâncias existentes no universo são
compostas de partículas denominadas moléculas.
Estas moléculas estão em constantes movimentos corpo quente - moléculas
em caráter de vibração. com maior agitação
calor
corpo
matéria
substância moléculas
2.4- Termodinâmica
É a ciência que estuda os ‘movimentos do calor’. O termo ‘frio’, propriamente dito, para a termo-
(absorção ou rejeição). dinâmica não existe, visto que: o frio é o resultado
de uma transferência do calor de um local com
TERMO + DINÂMICA maior temperatura para outro de menor tempera-
tura.
calor movimento
13
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
O calor propaga-se dos corpos mais quentes para os mais frios tendendo ao equilíbrio. Isso ocorre de três
maneiras, figura 02:
Calor sensível: é o calor absorvido ou cedido por um material que causa uma mudança de temperatura no
mesmo. Este calor se pode sentir e medir através de aparelhos ou instrumentos.
Calor latente: é aquele aplicado a uma substância que muda seu estado físico sem alterar sua temperatura.
Calor específico: é o que uma substância absorve para elevar sua temperatura em 1°C. O calor específico
varia com os diferentes tipos de materiais. Os gases possuem dois tipos de calor específico: calor específico a
pressão constante e calor específico para volume constante.
14
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Nas substâncias em estado sólido, as moléculas estão bem juntas e se movimentam dentro de um espaço
limitado. Nas substâncias em estado líquido, as moléculas não estão juntas como nas substâncias em estado
sólido. Porém no estado gasoso as moléculas tem movimento livre e quase ilimitado.
2.7.1- Temperatura
100°C
É a medição da intensidade dos
movimentos dos átomos e molécula
de uma determinada substância.
Quanto maior a quantidade de calor
mais aquecemos o corpo e, portan-
0
to, maior será a variação de
temperatura.
transição transição
Uma mesma quantidade de calor
Sólido Líquido Gasoso
sólido p/ líquido líquido p/ gasoso aquece muito um corpo pequeno e
Temperatura em pressão atmosférica pouco um corpo grande, ou a
variação da temperatura é propor-
Solidificação Condensação cional à quantidade de calor.
Perde Esta poderá ser realizada através de
140 BTU 970 BTU
calor qualquer propriedade física do
corpo que seja dependente da
temperatura (expansão de volume,
resistência elétrica, etc.)
Ponto de
ebulição da 100 °C 212 °C 373.15 K
água
Ponto de
fusão da água 0 °C 32 °C 273.15 K
Zero
-273 °C -460°C 0K
absoluto
15
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Força
Pressão = Pressão Atmosférica Coluna de Ar
Área 1 atm = 1,033 kgf/cm² = 760 mmhg 1cm²
se o peso
aumenta a
pressão
aumenta.
Quando a
área diminui 400N
Este bloco a pressão
exerce uma aumenta.
pressão sobre
o solo. 200N
200N vácuo
Litoral
16
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Pressão
Atmosférica
Pressão
+ Absoluta
Pressão figura 03
Manométrica
10
-20
17
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
Ponto
Líquido Crítico (K)
Sólido
Ponto
triplo (T)
Temperatura Gasoso
18
2. CONCEITOS BÁSICOS DE REFRIGERAÇÃO
A quantidade de 1 Btu é definida como a quantidade de energia necessária para se elevar a temperatura de
uma massa de uma libra de água em um grau fahrenheit. É muito utilizada em manuais para caracterizar
equipamentos e máquinas que envolvem energia térmica.
1º F
H²O
1 Libra
(4 3 5 g )
fonte de calor
KJ 1 23,9 x 10-² 94,8 x 10-² 2,78 x 10-4 3,78 x 10-4 3,7 x 10-4 Quilo Joule
Kcal 4,1868 1 3,97 1,16 x 10-³ 1,6 x 10-³ 1,56 x 10-³ Quilo Caloria
Btu 1,055 0,252-³ 1 2,93 x 10-4 4 x 10-4 3,9 x 10-4 Unidade térmica Britânica
Kwh 3,6 x 10³ 859,85 3412 1 1,36 0,0013 Quilo Watt hora
Cvh 2,648 x 10³ 632,4 2510 0,7355 1 1,34 Cavalo Vapor hora
Hph 2,683 x 10³ 640,85 2543 0,7453 1,013 1 Horse power hora
A unidade do Sistema Internacional (SI) para o calor é o joule (J), embora seja usualmente utilizada a caloria.
19
. ANOTAÇÕES
20
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
SEGURANÇA
- Não tóxico.
- Não inflamável.
MEIO AMBIENTE
R134a (HFC): desenvolvido para substituir o R-12
- Não agride a camada de ozônio.
em sistemas de refrigeração de médias e altas tem-
- Não favorece o aquecimento global.
peraturas de evaporação (acima de -7ºC).
PROPRIEDADES QUÍMICAS Não apresenta potencial de degradação da camada
- O refrigerante não deve reagir quimicamente de ozônio.
com os materiais lubrificantes utilizados.
Em caso de vazamentos, pode-se completar a carga • Ano 1987 - Ocorre o Protocolo de Montreal que
de fluído refrigerante durante o serviço de requereu a eliminação (phase-out) dos CFC’s e dos
manutenção sem a remoção de todo o produto (fluí- HCFC’s. Assinado em 16 de setembro de 1987 entrou
do refrigerante), desde que o sistema esteja com em vigôr em 01 de janeiro de 1989.
R-134a.
Revisões do Protocolo de Montreal
NOTA: no caso de retrofit, exige troca do - 1990 em Londres
tipo de lubrificante e do dispositivo de - 1992 em Copenhagen
expansão. - 1995 em Viena
SEGURANÇA: o valor de MAK para R134a - 1997 em Montreal
é de 1000 ppm. - 1999 em Pequim
22
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
Molécula de CFC
CFC O3
O
Cl
O3 Cl
O2
Formação de Separação do
monóxido de cloro monóxido de cloro
23
3. CONCEITOS SOBRE FLUÍDO REFRIGERANTE
O RECOLHIMENTO é o processo pelo qual ocorre a Máquinas recicladoras de qualidade são equipadas,
extração do gás contido em um sistema de normalmente, com filtros separadores de partículas
refrigeração para um recipiente de armazenagem sólidas, de umidade e de oleosidade.
provisório e posterior destinação final (reciclagem, A REGENERAÇÃO de gases refrigerantes é o processo
regeneração ou destruição) evitando, assim, sua mais elaborado no sistema de tratamento da
emissão na atmosfera. contaminação. Por meio dela pode-se chegar a um
Este processo pode ser feito de duas formas: altíssimo grau de pureza.
Recolhimento Passivo, no qual se utiliza um Existe norma internacional específica para o controle
método de recolhimento por diferença de pressão do processo e da qualidade na regeneração. A
(ex.: bolsa recolhedora ou cilindro a vácuo) ou norma ARI 740, que estabelece que o gás só será
Recolhimento Ativo, quando se utiliza considerado “regenerado“ se atingir as mesmas
equipamento para sucção do gás contaminado em características físico-químicas semelhantes às
grandes quantidades (ex.: máquinas recolhedoras). dos gases virgens.
A RECICLAGEM de gases refrigerantes consiste na O gás regenerado precisa ser aprovado em teste
limpeza do gás contaminado para reutilização do laboratorial. As centrais de regeneração, implemen-
fluído reciclado no mesmo sistema de origem ou em tadas pelo PNC, estão capacitadas para esta análise.
outro sistema semelhante. Uma vez certificado, o gás pode ser aplicado em
qualquer sistema de refrigeração.
NOTA: os refrigerantes, a base de CFC, tem sido trocados pelos refrigeres a base de HFC.
Consulte o fabricante do equipamento antes de efetuar a substituição do gás refrigerante.
Quando utilizar manômetros com CFC, é necessário limpá-los para trabalhar com HFC.
R-401A OM / AB Substituição do R-12. Para baixa e média temperatura (melhor capacidade acima de -26, 11ºC).
R-12 R-409S OM / AB Substituição do R-12. Para baixa e média temperatura (melhor capacidade acima de -26, 11ºC).
R-401B OM / POE Substituição do R-12 e R-500. Para baixa temperatura e alta capacidade (melhor abaixo de -26, 11°C).
R-500 R134A POE / PAG Para equipamentos novos ou substituição do R-12 (média temperatura e uso automotivo).
R-401B OM / AB Substituição do R-12 e R-500. Para baixa temperatura e alta capacidade (melhor abaixo de -26, 11°C).
R-402A OM / AB Substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-408A AB Substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-502
R-402B OM / AB Substituição do R-502. Para maquinas de fazer gelo e equipamentos "Self-Contained”.
R-404A POE Para equipamentos novos e substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-507 POE Para equipamentos novos e substituição do R-502. Qualquer temperatura (Refrigeração comercial).
R-13
R-503 R-508B POE Para equipamentos novos e substituição dos R-13 e R-503.
R-407C POE Novos equipamentos e substituição do R-22. Para ar condicionado e bombas de calor.
R-12
R-410A POE Somente para equipamentos desenvolvidos para o 410A.
R-11 R-123 AB Para equipamentos novos ou substituição do R-11 (centrifugas e baixa pressão)
24
. ANOTAÇÕES
25
. ANOTAÇÕES
26
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE
27
4. CONCEITOS SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE
Experiências mostram que a quantidade de água nos sistemas com óleo éster não deve exceder a 100 ppm.
Se ocorrer o excesso de água, existe o perigo de corrosão dos materiais metálicos, da acumulação de sedi-
mentos ou da formação de ácidos e alcoóis.
Uma vez que a umidade for absorvida pelo óleo, ela não pode mais ser removida pela evacuação do sistema.
A secagem via nitrogênio ou por meio do filtro secador também não é satisfatória.
Os recipientes de óleo não podem ser utilizados múltiplas vezes. Uma vez que um recipiente for aberto, todo
o óleo deve ser utilizado imediatamente ou descartado.
Como por exemplo, no gráfico abaixo, expondo óleo POE a uma atmosfera com 90% de umidade relativa irá
exceder o limite de 100 PPM em 15 minutos.
140
120
Umidade (PPM)
100
80
60
40
Umidade relativa do ar a 90%
20
0 Tempo (min.)
15 30
Taxa de absorção de água pelo óleo
28
. ANOTAÇÕES
29
. ANOTAÇÕES
30
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Tubo capilar
Diafragma
Agulha ou tucho
Tubo equalizador
de pressão
Saída
Entrada
Sensor de Temperatura
O sensor de temperatura é preenchido
com uma substância que responde a
mudança de temperatura com uma
mudança na pressão.
Diafragma
Parafuso de Esfera
ajuste da mola
31
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Po2
P1
I I I I I II I I I I I I I I I II I I I I II I I I I I II I I I I I
Po1
P2
Superaquecimento
50 50
40 60 40 60
80 70 80 70
30 60 100 30 60 100
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
120 120
40 40
80 80
20 20
140 140
20 20
90 90
10 10
160 160
0 0
100 100
0 0
180 180
-20 R134a -20 R134a
30 30
-40 200 110 -40 200 110
20
10
PSI 120
20
10
PSI 120
32
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
A) certifique-se que o bulbo sensor está fixado o F) Subtrair a medida no termopar pela temperatura
mais próximo possível da saída do evaporador, convertida na tabela.
conforme instruções do fabricante.
Massa térmica
Bulbo sensor
B) Colocar o termopar paralelamente acima do
bulbo da válvula termostática de expansão.
Posição permitida
30°
C) Conectar o manômetro de sucção logo após o de fixação do bulbo
bulbo sensor.
Tubo de sucção
D) Funcionar ar condicionado a temperatura mais
baixa possível. Fazer a unidade trabalhar pelo Abraçadeira de fixação
menos 20 minutos para estabilizar o sistema.
Temperatura
E) Usando a tabela de pressão / temperatura, deter-
minar a temperatura de saturação correspondente a
Super
aquecimento = de Saída do
Evaporador
- Temperatura
de Saturação
33
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Temperatura Temperatura
34
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Entrada
Ar interno
Tubos
Entrada
Tubos Ar externo
Saída
Detalhe fluxo de ar no condensador
Saída
1- Condensador
1 2 2- Evaporador 1 2
2
superior
2
inferior
2
1
1
35
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)
Placa de válvula
Palheta de sucção
Camisa
Palheta de descarga Compressor de pistão axial
Anéis de
compressão
Virabrequim Pistão
1- A medida que o pistão se deslo-
Biela
ca para baixo um diferencial de
pressão faz com que a válvula de
sucção abra, admitindo o gás.
Carter
36
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Haste da válvula
Estas válvulas possuem duplo assento e conexão
Comunicação com
para os manômetros. Permite a execução de o compressor
procedimentos de verificação das pressões de
trabalho do ar condicionado, procedimento de
evacuação do sistema e carga de gas.
37
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
3 Anel estacionário
Selo Bitzer
38
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
É importante que as faces de atracamento estejam livres de impurezas. Durante a limpeza ou algum reparo
no compressor, a embreagem deve estar coberta para evitar a penetração de fluídos oleosos, graxa ou
partículas de sujeira no espaço de funcionamento da embreagem. Não efetue limpeza à alta pressão.
Magneto
Rotor
Disco de fricção
Rolamento
Polia
Kit embreagem
Parafuso
de fixação
Consumo corrente da bobina 5,17A (12v) - 2,60A (24V) corrente direta a 20ºC
39
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
5.7- Correias
As correias de transmissão de potência em "V" tem a função de transmitir força e movimento através do
atrito entre as superfícies laterais da correia tensionada e as superfícies laterais do canal da polia.
13 mm 17 mm
(0,500”) (0,656”)
8 mm
(0,315”) A 11 mm
(0,433”) B
Polia
38º
xo movida
38º
o fro u
Lad
2BX-95
2 = nº correias geminadas
B = perfil da correia Lona
X = Tipo correia dentada Polia Cordéis
motora
95 = Tamanho da correia de força
em polegadas Borracha
Polia
40
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Ideal acusa
5.9- Filtro Secador
anomalia
O filtro secador tem a função de proteger o dispositi-
vo de expansão. Ele atua removendo a água (umi-
dade), ácidos e outras impurezas contidas no gás
refrigerante.
Filtro Óxido de
Mesmo quando a instalação, manutenção ou reparo Molecular Alumínio
do sistema são cuidadosamente realizadas, a Mola de
umidade ainda estará presente no sistema por meio Pressão
do ar, do refrigerante, do óleo ou dos componentes
contendo umidade (mangueiras).
Entrada
Ácidos podem se formar, causando danos ao com-
pressor e lubrificante.
Saída
Além disto, a água promove a corrosão catalítica do
cobre (cobreamento). Impurezas resultam em
bloqueamento da válvula de expansão e aumentam
Peneira Sílica Gel
a abrasão no compressor. Impurezas em combi-
nação com a umidade podem resultar na perigosa Filtro Secador
formação de ácidos. (em corte)
41
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
42
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
5.12- Pressostatos
Pressostatos
Os pressostatos são elementos de proteção e segu-
rança utilizados nos sitemas de refrigeração para
Alta Pressão
evitar que o compressor opere com pressões fora
Dados técnicos:
das especificações previstas pelo fabricante. • Desarma com 355
• Rearma com 240
• Contato NF
• 6A
5.12.1- Pressostato de Alta Pressão
Localização: compressor, tanque de líquido, conden- Baixa Pressão
sador, mangueira de descarga ou mangueira de Dados técnicos:
líquido. • Desarma com 05
• Rearma com 25
• Contato NA
Pressostato atuando em alta pressão: ao atingir a • 6A
pressão de 350 psig, o contato elétrico do pressosta-
to abrirá e desligará a embreagem magnética.
Ocorrendo baixa pressão: não haverá retorno de óleo suficiente do sistema para o compressor,
aumentando o desgaste das peças móveis internas, levando à quebra do mesmo.
Ocorrendo alta pressão: o óleo perderá sua viscosidade (queimando-o), aumentando o desgaste das peças
móveis internas e levando à quebra do mesmo ou em casos mais extremos provocando uma fuga de
refrigerante por alguma parte do sistema.
43
5. COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
44
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO
2 3
1
6 7
4 5
1º Passo:
Retire as tampas de proteção das válvulas de serviço
de sucção e de descarga do compressor;
Tampão de proteção
2º Passo:
Conecte as mangueiras dos manômetros nas respec-
tivas válvulas;
AZUL = Sucção
VERMELHA = Descarga
45
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO
3º Passo: 150
200 40
50
60
150 80 70
120 180 30 60 100
240
250 20
40
120
140
80
60 20
50 100
300 0
mangueiras do manifold.
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 01
figura 02
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
03; 0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 03
50
150 40 60
200
210 120
100 90 40
80
250 20
04. 60
240
270
10
20
140
160
90
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
azul (sucção).
figura 04
46
6. INSTALAÇÃO DO MANÔMETRO
2º Passo: figura 01
Abra os registros de alta
pressão e baixa pressão 150
150
200 40
50
80
60
70
180 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
50
PSI 20
PSI
fig. 02a.
0 350 10 120
Desconecte as mangueiras
de alta e de baixa dos
niples das válvulas de
serviço do compressor, fig.
02b;
figura 02a figura 02b
3º Passo:
Recoloque as tampas de proteção nas válvulas de
serviço de sucção e descarga do compressor, figura
03.
figura 03
47
. ANOTAÇÕES
48
7. TESTE DE VAZAMENTO
1º Passo: Manifold
figura 01
2º Passo:
Pressurize o sistema com nitrogênio (máximo 350
psi), figura 02.
Nitrogênio
figura 02
3º Passo:
Nas conexões de circulação do gás, utilize espuma
de sabão neutro com água, para verificar possíveis Espuma de sabão
vazamentos, figura 03.
figura 03
Nota: manchas de óleo acusam pontos de vazamentos. Ao identificar o vazamento realize o reparo
necessário (reaperto de conexão, solda de tubulação, substituição de peças com defeito, etc).
49
7. TESTE DE VAZAMENTO
GÁS NITROGÊNIO
Muito utilizado por oficinas mecânicas de ar condicionado e refrigeração para limpeza e pressurização de
sistemas para verificação de vazamentos.
Estabilidade e reatividade:
Instabilidade: produto estável à temperatura ambiente e ao ar, sob condições normais de uso e armazena-
gem.
Reações perigosas: não há reações perigosas conhecidas.
Produtos perigosos de decomposição: a decomposição pode levar a formação de compostos de base de
nitrogênio.
Propriedades físico-químicas:
Estado físico: gasoso
Cor: incolor
Odor: Inodoro
PH: Não aplicável
Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de estado físico:
Ponto de congelamento: - 209,9º C
Ponto de ebulição: - 195,8º C
Temperatura de auto-ignição: não determinado
Ponto de fulgor: não determinado
Limite de explosividade inferior: não determinado
Densidade: 1.161 kg/m3
Pressão de vapor: acima da temperatura crítica -147ºC (21º C e 1atm)
Solubilidade: muito pouco solúvel em água.
Armazenamento:
Medidas técnicas apropriadas:
• Proteger os cilindros contra danos físicos;
• Armazenar em local seco e bem ventilado, distante dos locais de passagem;
• Não permitir que a temperatura ambiente ultrapasse 52ºC;
• Os cilindros devem ser estocados em pé, protegidos contra quedas;
• Armazenar os cilindros cheios separadamente dos vazios e distantes 6 metros dos gases inflamáveis;
• Evitar que os cilindros fiquem armazenados por muito tempo sem utilização.
50
. ANOTAÇÕES
51
. ANOTAÇÕES
52
8. EVACUAÇÃO DO SISTEMA
210 120
Vacuômetro
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
0
PSI 350
20
10
PSI 120
300 microns.
Manifold
a
Bomba de Vácuo
b
figura 01
1º Passo: 150
200 40
50
60
150 80 70
120 180 30 60 100
Abra os registros
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
(azul e vermelho) do
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
2º Passo:
Instale o vacuômetro NÃO CONDENSÁVEIS: são os gases encontrados na
atmosfera, como o nitrogênio e o oxigênio. Um
no local apropriado
sistema deve ser totalmente desgasificado para que
(ler o manual do estes sejam retirados.
vacuômetro), figura
UMIDADE: é o vapor de água que está sempre
03;
presente no ar, que é medido na forma de umidade
relativa. O vapor de água deve ferver para ser
3º Passo: figura 03 removido do sistema. Este processo é chamado de
Acione a válvula de linha de líquido e a válvula desitratação.
solenóide do defróster (somente nos carros que 5º Passo:
possuírem o equipamento), figura 04. Após atingir 300 microns, feche os registros azul e 50
150 40 60
200
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 04 figura 05
IMPORTANTE: use somente como bomba de evacuação um aparelho que tenha sido
projetado e construído para esse fim. Recomenda-se bombas de 6 a 10 CFM.
53
. ANOTAÇÕES
54
9. CARGA DE GÁS REFRIGERANTE
50
150 40 60
Gás Refrigerante
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
kg
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 01
1º Passo:
Utilizando uma balança, pese o cilindro de gás e conecte
a mangueira de serviço (amarela) na válvula do cilindro. figura 04
Verifique a quantidade de gás especificada para o 4º Passo:
modelo de ar condicionado, figura 02; Se a carga de gás refrigerante ainda não estiver
completa, ligue o veículo e o ar condicionado, porte-
kg riormente abra o registro azul (sucção) do manifold.
Monitore na balança a quantidade até que a carga se
compete, figura 05;
R134a
50
150 40 60
200
kg
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
Ligue o
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
veículo
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
e o ar
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
condicionado
figura 02 AUTO 1 2
120
150
180
200
30
40
60
50
80
60
100
70
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
PSI 20
PSI
R134a
0 350 10 120
Visor de Líquido
figura 06
R134a 6º Passo:
Desligue o veículo e o ar condicionado. Em seguida,
figura 03
3º Passo: desconecte a mangueira do cilindro e retire o
Abra os registros do manifold (azul e vermelho) para manômetro (ver procedimento de retirada do
injetar o gás no sistema e monitore na balança a manômetro).
55
. ANOTAÇÕES
56
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA
a) Válvula Condensador
Evaporador de serviço
Sucção Descarga
(baixa pressão) (alta pressão)
Compressor
figura 01
1º Passo:
Instale o manifold, figura 02; 4º Passo:
Neste momento todas as peças da linha de baixa
Manifold pressão do circuíto podem ser substituídas:
1- Compressor;
2- Mangueira de baixa pressão;
Compressor 3- Tubos de baixa pressão;
4- Serpentinas do evaporador;
5- Válvula de expansão e defróster.
figura 02
2º Passo:
Feche a válvula de Componentes Linha de Baixa Pressão
serviço (detalhe a,
figura 01) na linha
de líquido do siste-
4
ma, figura 03; Evaporador 3 5
linha de
líquido
figura 03
3º Passo:
Ligue o motor do veículo e o ar condicionado.
Aguarde até o sistema entrar em vácuo e desligar 2
por baixa pressão, figura 04;
Ligue o 150
50
60
Sucção
200 40
veículo
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
(baixa pressão)
250 20
e o ar
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
condicionado
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
1
AUTO 1 2
Compressor
figura 04 figura 05
57
10. RECOLHIMENTO DO GÁS REFRIGERANTE NO SISTEMA
5º Passo:
Após concluir a manutenção na linha de baixa
pressão, execute procedimento de vácuo na linha de
sucção, figura 01;
Vacuômetro
Manifold
Bomba de Vácuo
figura 01
6º Passo:
Após concluir o
processo de vácuo
no sistema, abra a
válvula de serviço
na linha de líquido
do sistema, figura linha de
02; líquido
figura 02
7º Passo:
Ligue o motor do veículo e o ar condicionado,
verifique as pressões de trabalho do compressor,
figura 03;
AUTO 1 2
figura 03
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
figura 04
58
. ANOTAÇÕES
59
. ANOTAÇÕES
60
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS
linha de
transmissão
figura 01
chave liga/desliga
11.2- O que é um Circuito?
Um circuito inclue uma fonte, um caminho e uma carga. fonte carga
Os caminhos em geral são fios condutores. Os caminhos
começam e terminam em uma fonte. A carga pode ser
uma lâmpada, um motor, qualquer coisa que seja alimen-
tado. Podemos ter chave de liga / desliga, figura 02.
caminho
figura 02
figura 03
figura 04
CORRENTE
11.5- O que é Corrente?
É o fluxo de eletricidade em um circuito, similar ao fluxo
de água por uma mangueira. É expressa em ampere (A),
figura 05.
61
11. SISTEMA ELÉTRICO - FUNDAMENTOS
figura 04
Total = R1 + R2 + R3 + R4
RTotal = 12 Ω
figura 05
62
. ANOTAÇÕES
63
. ANOTAÇÕES
64
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS
RTotal = 12 Ω
Fonte = 12V
Corrente = 12V = 1 A
12 Ω
figura 01
12.2- Análise do Circuito Tipo Paralelo
São circuitos que tem dois ou mais caminhos para a
corrente percorrer, figura 02.
As cargas funcionam independente, caso abra algum dos
elementos de carga, o circuito não pára.
represen-
tação
elétrica de
um circuito
paralelo
figura 02
figura 03
1 1 1 R1 x R2
= + ou RT =
RT R1 R2 R1 + R2
figura 04
IT = 3 + 3 + 3 + 3 = 12
figura 05
65
12. SISTEMA ELÉTRICO - TIPOS DE CIRCUITOS
representação elétrica
de um circuito
12.4- Potência Dissipada, fig. 02 série/paralelo
P=ExI figura 01
E = Tensão
I = Corrente
P = 12v x 6A
P = 72W
12.5- Imãs
figura 02
67
. ANOTAÇÕES
68
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR
13.1- Eletroimã
A corrente elétrica, passada por um condutor, faz com que
este adquira propriedades magnéticas. Estas são, entre-
tanto, muito fracas e imperceptíveis para pequenos
valores da corrente. Para aumentá-las enrola-se o condu-
tor em forma de bobina, constituindo então um solenóide.
As espiras, que constituem um solenóide, são isoladas
entre si e enroladas uma ao lado da outra, formando uma
camada. As camadas podem ser superpostas. O eletroímã O solenóide é feito (criado), quando se coloca
uma alma móvel de ferro em uma extremidade
é usado sob diversas formas, tais como imãs temporários, do rolo e o circuito é energizado.
relés transformadores, figura 01.
figura 01
13.2- Alternador
Mancal de
acionamento Rotor Rolamento
Rolamento
Regulador
Mancal
do coletor
Estator Capa protetora
figura 02
69
13. SISTEMA ELÉTRICO - ALTERNADOR
0
3- Pico positivo;
5- Mudança de positivo para
negativo;
7- Pico negativo.
-
0° 45° 90° 135° 180° 225° 270° 315° 360°
figura 01
Os alternadores de mercado tem o rotor (parte giratória),
como imã permanente, por enrolamento e o estator como
enrolamento estacionário. A tensão gerada é nos termi-
nais do estator, figura 02.
figura 01
DEDICADO
INTERFACE A/C
Quando:
- Famílias de alternadores diferentes; + -
- Reguladores de tensão diferentes.
Vantagem:
FUSÍVEL
- Sistema independente do chassi.
Desvantagem:
- Corrente instável (pico de corrente); D+
- Reduz vida útil dos ventiladores; B+ B-
PARALELO
Quando: INTERFACE A/C
KIT ALTERNADOR DEDICADO
- Alternadores da mesma família; + -
Deve ser utilizado
- Reguladores iguais. sempre que for aplicado
Alternador Dedicado. FUSÍVEL
Vantagem:
- C1 +
- Corrente estável; GND POSITIVO
ALTERNADOR
- Maior vida útil dos ventiladores; CHASSI
- Menor peso; D+
R1
- Menor custo; B+ B-
- Maior vida útil alternador
(carga dividida);
- Menor manutenção. M10 ALTERNADOR
+30 AR
+30 CONDICIONADO
Desvantagem:
D+
- Mesma rotação do alternador do chassi;
B+ B-
- Necessidade de mais modelos;
GND END RES
- Maior complexibilidade de logística.
M8 + -
GND BATERIA
71
. ANOTAÇÕES
72
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS
• Corrente alternada (AC): corrente que muda de polari- Toda bateria produz corrente DC.
dade a cada semi-ciclo.
• Eletricidade: forma de energia que se baseia no fluxo
• Alternador: equipamento usado para converter energia de elétrons em um condutor.
mecânica em energia elétrica.
• Eletromagnético: é um campo magnético criado
• Amperímetro: equipamento utilizado para medir o passando uma corrente elétrica por uma bobina.
fluxo de corrente (ampere por segundo) por um condutor.
• Força eletromotriz: força produzida pela corrente elétri-
• Ampere: unidade básica da corrente elétrica. ca no circuito.
• Ampere-hora: normalmente utilizado para medidas de • Eletrólise: na mistura ácido sulfúrico e água se cria uma
capacidade de bateria. A longevidade de uma bateria é reação química necessária para produzir energia.
determinada multiplicando a amperagem pelo tempo. Ex.:
• Elétron: partícula negativa que orbita em torno do
200 Ah - A bateria supre 5 amperes por 40 horas.
núcleo do átomo.
• Circuito: o caminho completo do fluxo de eletricidade. É
• Campo: área de atuação do magnetismo, onde as linhas
percorrido do positivo para o negativo convencional-
de força do magnetismo são percebidas.
mente.
• Elétrons livres: são os elétrons soltos na última camada
• Circuito paralelo: um circuito que tem mais de um
da atmosfera, que estão prontos para migrar e produzir
caminho para atingir o negativo. Em caso de baterias,
corrente.
quando duas baterias estão em paralelo, o positivo da
primeira é conectado ao positivo da segunda e o negativo • Frequência: em corrente alternada a força é o número de
da primeira é conectado ao negativo da segunda. A ciclos por segundo. Ex.: 60Hz alterna 60 vezes por segundo,
tensão total será de 12 volts. alternando entre negativo e positivo.
• Circuito série: quando o circuito tem somente um • Fusível: componente de proteção do circuito. Constituí-
caminho para percorrer. No caso de bateriais, o positivo é do de um metal que se rompe quando a corrente especifi-
ligado no negativo e entre o positivo da primeira e o cada é excedida.
negativo da segunda teremos 24 volts (para duas baterias • Gerador: transforma energia mecânica em energia
de 12 volts). elétrica. Todo o gerador produz tensão e corrente alterna-
• Fusível, disjuntor de proteção: componentes projeta- das (AC), posteriormente podem ser retificadas para uso
dos para abrir o circuito por excesso de corrente. em circuitos eletrônicos (DC).
• Partida fria: medida para verificar a capacidade de • Terra: é o potencial baixo do circuito que normalmente
estocagem da bateria. Ex.: a 32ºC sendo utilizada sua é conectada na carcaça do equipamento e no pólo negati-
amperagem máxima, deverá permanecer 1,2 volts por vo da bateria.
célula ou 7,2 volts total. • Hertz: um ciclo por segundo. Unidade de frequência.
• Condutividade: a facilidade que um determinado • Densímetro: instrumento para medir o nível de carga de
material encontra de passagem de corrente elétrica. cada célula. Baseia-se em medir a concentração de ácido
• Condutor: material que possibilita a passagem de sulfúrico na eletrólise.
corrente elétrica. • Indução: é a voltagem produzida pela passagem de um
• Corrente: a passagem de elétrons por um condutor. campo magnético através de um condutor.
• Limite de corrente: é a máxima corrente determinada • Resistência infinita: um circuito aberto produz uma
para abrir um dispositivo de segurança. resistência infinita, medida em um ohmmímetro.
• Ciclo: é uma alternância completa de 360°, entre o • Isolante: substância que resiste ao fluxo de corrente
positivo e o negativo. elétrica (plásticos, vidros, madeiras, etc).
• Diodo: componente feito de silício ou germano, confec- • Kilo: significa que a unidade está multiplicada por mil.
cionado para permitir corrente em uma só direção. Ex.: 1Kvolts = 1.000 volts.
• Corrente contínua (DC): corrente com polaridade fixa.
73
14. SISTEMA ELÉTRICO - TERMOS ELÉTRICOS
• Teste de carga: é o equipamento utilizado para testar a • Voltagem: é o potencial de energia que provoca o fluxo
carga da bateria e verificar se há carga suficiente para de corrente em um circuito. Em conformidade com a lei de
uma partida do motor. Ohm, 1 volt é a energia necessária para circular uma
corrente de um ampere por uma resistência de 1 Ohm.
• Ohm: unidade de medida de resistência elétrica o
símbolo de Ohm é Ω. • Voltímetro: instrumento que mede tensão ou "ddp",
diferença de potencial.
• Lei de Ohm: é uma expressão matemática que faz uma
relação entre (corrente, resistência, tensão). Ex.: V=IxR, • Watt: unidade de potência.
I=V/R, R=V/I.
• Queda de tensão: causada pela variação de resistência
• Ohmímetro: equipamento de medição de resitência. em um circuito, fazendo com que o potencial de tensão
abaixe em valores absolutos.
• Circuito aberto: o caminho da corrente está interrompi-
do não tendo, portanto corrente.
74
. ANOTAÇÕES
75
. ANOTAÇÕES
76
15.1- Tabela Controladores VALEO
AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO AUTO
AUTO 1 2 AUTO 1 2
Ar Condicionado
Ventilação
Automática (2 vel.)
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
77
Modo ventilação (2 vel.)
(apenas ventilação)
Aquecimento
(convector)
Renovação de ar
Visualização de
temperatura Externa
15.2- Controlador Eletrônico 12/24V GL-W161
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
equipamento elétrico com comu-
tação de alta corrente, é indispen-
AUTO 1 2
sável que este seja instalado em
local ventilado, não enclausurado,
longe de tubulações de combustí-
veis ou inflamáveis, sob risco de
incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra
água. Jatos e respingos podem
danificá-lo.
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
78
3 2 1 5
6
1- EVAPORADOR VEL. BAIXA
2- GND
9 8 7 4
3- CONDENS./EMBREAGEM MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
Conector
4- EVAPORADOR VEL. ALTA PINO 1 5,0A / 28VDC
9 Vias fêmea
5- SENSOR TEMPERATURA PINO 3 5,0A / 28VDC ref. AMP:880125-0
PINO 4 5,0A / 28VDC
6- ALTERNADOR (D+)
PINO 6 1,0A / 28VDC
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO
CN2
8
3
9
6
local ventilado, não enclausurado,
CN2
2
2
5
8
1- EVAP. BAIXO 7- +12V/+24V longe de tubulações de combustí-
2- GND 8- PRESS. + -
3- COND. 7
1
9- TEMP.
1-AQUECIMENTO 4- EVAP. ALTO
(CONVECTOR) veis ou inflamáveis, sob risco de
5- TEMP.
2-RENOVAÇÃO
1 DE AR 6- ALTERNADOR
*
CN1
3
9
6
CN2
2
5
8
1- EVAP. BAIXO 7- +12V/+24V
2- GND 8- PRESS. GL-D012
3- COND.
1
9- TEMP.
1-AQUECIMENTO 4- EVAP. ALTO
(CONVECTOR)
5- TEMP.
2-RENOVAÇÃO
DE AR 6- ALTERNADOR
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
79
D+
B+ B-
3 2 1 5
Características Elétricas
1
Faixa de tenção de operação 10VDC ~ 30VDC 6,3
6 2
80
3 2 1 5
9 8 7 4
de Ar
3- CONDENS./EMBREAGEM PINO 1 5,0A / 28VDC CONECTOR 2 VIAS MACHO TE
Conector 2- COM. REF. AMP 180907-0
4- EVAPORADOR VEL. ALTA PINO 3 5,0A / 28VDC
9 Vias fêmea
PINO 4 5,0A / 28VDC
5- SENSOR TEMPERATURA ref. AMP:880125-0
PINO 6 1,0A / 28VDC
6- ALTERNADOR (D+) 6,3
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
7- +12/24VCC APÓS IGNIÇÃO TERMINAL FÊMEA
2
PINO 1 0,5A / 28VDC P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
8- PRESSOSTATO REF. AMP 735432-2
Terminal macho
9- SENSOR TEMPERATURA
p/ cabos 0,5-2,5mm²
ref. AMP: 880685-2
Planta código: 007-00076-000
15.5- Controlador Eletrônico - DD GL-W180
5
4
1
2
3 6
81
sável que este seja instalado em
local ventilado, não enclausurado, 1- GND
longe de tubulações de combustí- 2- SENSOR TEMPERATURA SUP.
veis ou inflamáveis, sob risco de
3- SENSOR TEMPERATURA INF.
incêndio ou explosão. O equipa-
CONECTOR 12 VIAS MOLEX 4- ICE SUPERIOR
mento não tem proteção contra SÉRIE 5557 39-01-2120
água. Jatos e respingos podem 5- ICE INFERIOR
danificá-lo. 6- N.C.
7- +24VCC APÓS IGNIÇÃO
8- SENSOR TEMPERATURA SUP.
9- SENSOR TEMPERATURA INF.
TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS REF. 39-00-0039 10- D+ SUPERIOR
11- D+ INFERIOR
FAIXA DE TENSÃO DE OPERAÇÃO 18VDC ~ 30VDC
12- PRESSOSTATO
AUTO 1 2
AUTO
1
AUTO 1 2
1- EVAPORADOR BAIXO SUPERIOR
2- EVAPORADOR ALTO SUPERIOR
- +
3- CONDENSADOR
24V
4- EVAPORADOR BAIXO INFERIOR
5- EVAPORADOR ALTO INFERIOR
CN2 10 11 7 1 12 6 3 9 2 8 5 4 6- VÁLVULA INFERIOR
5
4
1
D+
B+ B- 2
3 6
82
GL-W190
CN1 1 2 3 4 5 6 1- GND
TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
REF. 39-00-0039 2- SENSOR TEMPERATURA SUP.
3- SENSOR TEMPERATURA INF.
4- ICE SUPERIOR
5- ICE INFERIOR
JP3 3 4 CN1 6 3 4 5 6- COMUNICAÇÃO
GL-W122 GL-W123 7- +24VCC APÓS IGNIÇÃO
8- SENSOR TEMPERATURA SUP.
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de
9- SENSOR TEMPERATURA INF.
equipamento elétrico com comu- CONECTOR 12 VIAS MOLEX
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS tação de alta corrente, é indispen- SÉRIE 5557 39-01-2120 10- D+ SUPERIOR
sável que este seja instalado em 11- D+ INFERIOR
FAIXA DE TENSÃO DE OPERAÇÃO 18VDC ~ 30VDC
local ventilado, não enclausurado, 12- PRESSOSTATO
TENSÃO MÁXIMA 32VDC (5min.) longe de tubulações de combustí-
veis ou inflamáveis, sob risco de
CORRENTE MÁXIMA POR SAÍDA 500mA incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra TERM. FÊMEA MOLEX MINI FIT
POLARIDADE REVERSA PROTEGIDA REF. 39-00-0039
água. Jatos e respingos podem
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO - 40ºC ~ 60ºC danificá-lo.
5 - Tecla (AUMENTA);
6 - Tecla (DIMINUI);
7 - Indicativo "modo refrigeração/aquecimento’’;
8 - Indicativo "modo automático’’;
9 - Indicativo "modo ventilação velocidade baixa’’;
5 6 4 3
10 - Indicativo “modo ventilação velocidade alta”;
11 - Indicativo "modo renovação de ar’’;
figura 01
versão do
software figura 03
AUTO 1 2
AUTO 1 2
código de
3- Após mostrar a versão do software, o contro-
alarme figura 02
lador mostrará a temperatura interna do veículo,
figura 04.
AUTO 1 2
AUTO 1 2
temperatura
interna figura 04
83
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
AUTO 1 2
AUTO 1 2
figura 03
AUTO 1 2
2- Para desativar o "Modo Automático", pressione
AUTO 1 2
AUTO 1 2
temperatura
desejada figura 02
84
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigeração, aque-
cimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura do Set-point.
A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.
AUTO 1 Indicativo
2 Modo Ventilação Modo Refrigeração
Apagado Desligado Desligado
Aceso Ligado Ligado
Ciclando
Fechado
Aberto
Set-point
CF
Velocidade Baixa Compressor/condensador H2
Desligado Convector
Fechado
Ligado CN
1- Pressione a tecla (VENT) e o ar condicionado funcionará 3- Pressionando mais uma vez a tecla (VENT) o “modo
somente no “modo ventilação”, iniciando na velocidade ventilação” será desligado, figura 03.
baixa, figura 01.
AUTO 1 2
AUTO 1 2
figura 01 figura 03
AUTO 1 2
figura 02
85
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da temperatura
do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas manualmen-
te, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.
AUTO 1 2
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (8) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (9) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (10) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
AUTO 1 2
figura 03
primeiro parâmet-
ro. AUTO 1 2
em seguida
mostrará o valor
AUTO 1 2
do parâmetro.
figura 04
86
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO 1 2
valor da
temperatura figura 04
figura 01 interna
tabela 02
AUTO 1 2
tabela 03
87
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
4- Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 08; 2- Aparecerá no display a sigla t1 logo após automatica-
mente piscará três vezes mostrando um valor numérico de
AUTO 1 2
dois dígitos por vez, figura 12;
3- Para selecionar entre t1 e t2 utilize as teclas (AUMENTA)
ou (DIMINUI), figura 13;
AUTO 1 2 AUTO 1 2
figura 08
Horímetro do
Horímetro do condensador e
evaporador compressor
figura 09
4- Para efetuar a leitura do tempo de trabalho os valores
mostrados devem ser concatenados de forma que resulte
em um número de seis dígitos, figura 14;
6- Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 10;
AUTO 1 2 Horas de
1 2 3 Trabalho
AUTO 1 2
figura 14
AUTO Indicativo
1 2 (11) Renovação de ar
Piscando Entrada Desligada Falha Descrição
Aceso Entrada Ligada HA Falha de Pressostato
OP Sensor de Temperatura Aberto
SC Sensor de Temperatura em Curto
AL Falha do Alternador
15.19- Horímetro
O horímetro possibilita o monitoramento do tempo de
5.1- Se ocorrer falha nos pressostatos (sistema de monito-
trabalho dos componentes do equipamento de ar condi-
ramento das pressões do sistema),o display mostrará a
cionado em horas.
mensagem (HA). O compressor será desligado. O sistema
1- Para acessar a função horímetro pressione, simultanea-
aguardará 3 minutos para acionar novamente o compressor
mente, as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) durante três
depois que a falha for corrigida.
segundos, figura 11;
5.2- Como o sistema opera em função da temperatura
interna, o controlador possui dois códigos de falha para
AUTO 1 2
monitorar o sensor de temperatura:
a) Se o sensor de temperatura estiver aberto o display
mostrará (OP);
b) Se o sensor de temperatura estiver em curto o display
mostrará (SC);
figura 11 5.3- Este controlador possui um parâmetro para monito-
ração do alternador.
Em caso de falha ou o alternador não estiver carregando o
display mostrará código (AL).
88
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
1 - Display numérico;
2 - Tecla controle de refrigeração/aquecimento
automático (AUTO);
CONTROLADOR GL-W210
3 - Tecla controle de ventilação (VENT.);
4 - Tecla controle de renovação de ar (RENOV.); 12 13 1 11 8 9 10 7 2
5 - Tecla (AUMENTA);
6 - Tecla (DIMINUI);
AUTO 1 2
AUTO
figura 01
versão do
software figura 03
AUTO 1 2
AUTO 1 2 3- Após mostrar a versão do software, o contro-
AUTO
lador mostrará a temperatura interna do veículo,
figura 04.
código de
alarme figura 02
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO
temperatura
interna figura 04
89
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
AUTO
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO
figura 03
AUTO
AUTO 1 2
AUTO 1 2 2- Para desativar o "Modo Automático", pressione nova-
AUTO
mente a tecla (AUTO), figura 05.
AUTO 1 2
temperatura AUTO
desejada figura 02
90
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigeração,
aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura do Set-point.
A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.
Velocidade PA Compressor/condensador DH
Alta Ligado
Velocidade
Convector Desligado
Baixa
P1 Comp./cond.
Velocidade Baixa Desligado
Set-point
CF
Velocidade Baixa Compressor/condensador
Desligado Convector
Ligado CN
Fechado
Desligado Aberto
Set - pint + Td
Ciclando entre
aberta (dn) e fechada (df)
1- Pressione a tecla (VENT) e o ar 2- Para selecionar a velocidade alta 3- Pressionando mais uma vez a
condicionado funcionará somente no pressione novamente a tecla tecla (VENT) o “modo ventilação”
“modo ventilação”, iniciando na (VENT), figura 02. será desligado, figura 03.
velocidade baixa, figura 01.
91
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da temperatura
do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas manualmen-
te, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.
AUTO 1 2
AUTO
AUTO
figura 01 figura 03
figura 04
AUTO 1 2
AUTO AUTO 1 2
AUTO
Aquecimento:
senha 85
figura 02
AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO 1 2 AUTO 1 2
AUTO AUTO
primeiro primeiro
parâmetro figura 01 parâmetro figura 02
AUTO 1 2 AUTO 1 2
93
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
15.30- Parâmetros
Para alterar o valor do parâmetro segure pressionada a Utilizando as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) escolha entre
tecla (AUTO) e ajuste o valor utilizando as teclas (AUMENTA) entradas ou saídas, figura 06;
e (DIMINUI), figura 01;
Parâmetros
do sistema
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO AUTO
Entradas
Saídas
figura 06
figura 01
Para navegar entre os parâmetros, utilize as teclas
(AUMENTA) e (DIMINUI), figura 02; 15.31.1- Modo Teste (ENTRADAS)
AUTO 1 2 Pressione a tecla (AUTO) para confirmar, figura 07;
AUTO
AUTO 1 2
AUTO
figura 02
figura 07
Para sair pressione a tecla (AUTO) por 30 s., figura 03;
Com as teclas (AUMENTA) e (DIMINUI) seleciona a entrada
AUTO 1 2 que deseja testar. Se a entrada estiver OK o Led ficará
AUTO
aceso. Se estiver com problema o Led ficará apagado,
figura 08;
com
OK problema
figura 03 30 AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO 1 2
Pressostato.
AUTO 1 2
figura 09
figura 05 2X
(AUTO) para confirmar
94
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO
figura 01
AUTO
Selecione o dado auxiliar utilizando as teclas (AUMENTA)
ou (DIMINUI). Automaticamente mostrará o valor do dado
selecionado, figura 06;
figura 02
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO
Saída Descrição
Versão do GL-W190.
Saída da bomba d'água.
Horímetro do compressor.
Saída da válvula 50%.
Horímetro do evaporador.
Pressione a tecla (AUTO) para ligar a saída, figura 03; Para sair deste modo, clique na tecla (AUMENTA) até que o
display mostre a temperatura interna do carro, figura 07;
AUTO 1 2
AUTO
AUTO 1 2
AUTO 1 2
AUTO
figura 03
AUTO
Para efetuar a leitura do tempo de trabalho os valores
mostrados devem ser concatenados de forma que resulte
um número de seis dígitos. Exemplo:
figura 04
1 2 3 Horas de trabalho
95
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
15.33- Falhas
Se ocorrer alguma falha no sistema de ar condicionado, o display mostrará um alarme de falha, conforme mostra o
quadro abaixo.
Falha do sensor do retorno de ar. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor do duto. Aparece a indicação F3 , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor externo. Aparece a indicação F5 , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Aparece a indicação Fp , após o término da falha, o compressor permanecerá
Falha do pressostato.
desligado por mais 3 minutos.
OPERABILIDADE
• Este Controlador deve operar numa faixa de temperatura de -40 ºC a 85 ºC;
• Este Controlador deve operar com uma umidade relativa de 10 a 95%, sem condensação;
• Este Controlador retém os dados programados através de uma memória não volátil, tipo EEPROM por um
período de tempo indeterminado;
• Quanto à tensão de alimentação:
- Este Controlador opera com tensão nominal de 24VDC;
- Em regime contínuo, deve operar com tensão de 20 a 30 VDC, com integridade de todas as funções;
- O sistema eletrônico deve suportar 32VDC, durante 5 minutos, sem sofrer danos permanentes;
- O circuito de controle deve suportar -24VDC (inversão de polaridade) indefinidamente, sem sofrer
nenhum dano.
96
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 01
versão do
software figura 03
NOTA: antes da partida do motor, o Display
mostrará o código de alarme de monitoramento de
funcionamento do alternador, figura 02.
3- Após mostrar a versão do software, o
controlador mostrará a temperatura interna
do veículo, figura 04.
AUTO 1 2 AUTO 1 2
código de temperatura
alarme figura 02 interna figura 04
97
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
Sensor
temperatura
Externa
Sensor
temperatura
Interna
piso superior
Sensor
temperatura
Interna
piso inferior
Sensor
temperatura
do duto (*)
figura 06 figura 07
98
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 01 figura 02
figura 03 figura 03
No "modo automático" o controlador fará um controle automático das funções disponíveis (ventilação, refrigeração,
aquecimento e renovação de ar), buscando a melhor condição de climatização em função da temperatura do Set-point.
A operação do modo refrigeração será sinalizada conforme descrito na tabela abaixo.
Nota: o “modo refrigeração “ no piso inferior funciona somente quando o “modo refrigeração do piso superior estiver
acionado.
99
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 01 figura 04
3- Pressionando mais uma vez a tecla 6- Pressionando mais uma vez a tecla
(VENT. SUP.) o “modo ventilação” será (VENT. INF.) o “modo ventilação” será
desligado, figura 03. desligado, figura 06.
figura 03 figura 06
Com o “modo refrigeração” ativado a velocidade da ventilação funcionará automaticamente em função da temperatura
do Set-point conforme mostra quadro abaixo. Entretanto as velocidades de ventilação podem ser alteradas manualmen-
te, seguindo os mesmos passos descritos anteriormente.
A velocidade serão indicadas conforme quadro abaixo.
PISO SUPERIOR
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (11) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (13) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (15) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
PISO INFERIOR
MODO INDICATIVO CONTROLE
AUTO Indicativo (12) O controle da velocidade dos evaporadores é automático.
1 Indicativo (14) Os evaporadores operam sempre em velocidade baixa.
2 Indicativo (16) Os evaporadores operam sempre em velocidade Alta.
Display Display
figura 07 acionado figura 08 apagado
100
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
figura 05
figura 01
3- Para sair dos parâmetros, pressione a tecla (VENT INF.)
por 30 segundos, figura 06.
2- Utilize as teclas (AUMENTA SUP.) e (DIMINUI SUP.) para
digitar a senha que dará acesso aos parâmetros confor-
me demonstrativo da figura 02.
Parâmetros
do sistema
Refrigeração
Aquecimento figura 06
figura 02
Habilitação da indicação de 1 0 1
Habilitação da indicação de 1 0 1
figura 04 tabela 07
101
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
PARÂMETROS DA CALEFAÇÃO
figura 06
Display com
a senha.
figura 02
figura 07
102
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
Saída da bomba.
figura 05
figura 03 figura 06
3- Para desligar a saída pressione novamente a tecla 2- Aparecerá no display a sigla T1 (horímetro *) logo após,
(REFRIG.) ou selecione outra saída, figura 04. automaticamente piscará três vezes mostrando um valor
numérico de dois dígitos por vez, figura 07.
figura 04
103
15. SISTEMA ELÉTRICO - CONTROLADORES
3- Para selecionar outro dado pressione a tecla (AUMENTA (*) O horímetro possibilita o monitoramento do tempo de
INF.), figura 01. trabalho dos componentes do equipamento de ar condi-
cionado em horas.
Horas de
1 2 3 Trabalho
Indicação Descrição
figura 02
Tempo de funcionamento do compressor.
Tempo de funcionamento do evaporador superior. 5- Para sair do modo de visualização basta clicar na tecla
(AUMENTA INF.) até que o Display mostre a temperatura
Tempo de funcionamento do evaporador inferior.
interna do veículo, figura 03.
15.49- Falhas
Se ocorrer falhas no sistema de ar condicionado, o Display mostrará um alarme de falha conforme o quadro abaixo.
Indicação Falhas Descrição
Falha do sensor de temperatura do piso superior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor de temperatura do piso inferior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor do duto superior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor do duto inferior. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do sensor externo. Aparece a indicação , o sistema irá assumir a temperatura de 22ºC.
Falha do pressostato. Aparece a indicação , após o término da falha, o compressor permanecerá desligado por mais 3 minutos.
Aparece a indicação , o compressor será desligado e só retornará quando a falha acabar e terem se
Congelamento da serpentina superior.
passado 1 minuto.
Aparece a indicação a válvula solenóide será desligado e só retornará quando a falha acabar e terem se
Congelamento da serpentina inferior.
passado 1 minuto.
Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação problema de conexão da válvula do piso superior.
Falha de conexão da válvula. Aparece a indicação problema de conexão da válvula do piso inferior.
105
. ANOTAÇÕES
106
16.1- Tabela Modelos Ar Condicionado VALEO
Tensão 24V 24V 12V 24V 24V 24V 24V 24V 24V
Condensador 3 3 3 3 3 6 6 - 6
Evaporador 3 2 4 3 4 6 6 8 3
Velocidade
2 2 2 2 2 1 2 2 2
de ventilação
107
16. SISTEMA ELÉTRICO
D+
M Válvula Placa
Bateria B+ B- Alternador calefação de relés
Pressostato Solenóide
GND baixa 1 Comunicação 1 linha
líquido
Sensor Positivo
de retorno Relé 3 Comunicação 3 direto
Sensor Lâmpada
Embreagem Fusível
de duto excitação
Legenda de cores
abreviação cores
BR Branco
PR Preto
VM Vermelho
AZ Azul
MA Marron
LA Laranja
VE Verde
AM Amarelo
CI Cinza
LI Lilás
108
16.4- Placa comando elétrico GLOBUS GL-T043 12V
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
elétrico com comutação de alta corrente, é
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
indispensável que este seja instalado em local
PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
ventilado, não enclausurado, longe de tubula-
F7
PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
RL3 RL6 ções de combustíveis ou inflamáveis, sob risco
F3 PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
de incêndio ou explosão. O equipamento não
F5
tem proteção contra água. Jatos e respingos
F1 MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN2
podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO
RL7 RL8
109
3 2 1 5
1- N.C.
Detalhe “A” 6 1- LIGA CONDENSADOR
2- MOTOR COND. 2
2- MOTOR COND. 1
3- EMBREAGEM
9 8 7 4 3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1
FUSÍVEIS RELÉS 4- TERRA
Conector 4- LIGA EVAP. V. ALTA
F1 EVAP. V. BAIXA 1 20A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 1 9 Vias fêmea 5- +12V
5- LIGA EVAP. V. BAIXA
ref. AMP:880125-0 6- N.C.
F2 EVAP. V. ALTA 1 30A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1
6- SAÍDA P/ CORTINA DE AR 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
F3 CONDENSADOR 1 30A RL3 CONDENSADOR 1
7- N.C.
F4 CONDENSADOR 3 30A RL4 CONDENSADOR 3 8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
8- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
F5 EVAP. V. BAIXA 2 20A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 2 9- MOTOR COND. 3
F7 EVAP. V. ALTA 2 30A RL6 EVAPORADOR V. ALTA 2 Terminal macho 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VE/1,5)
(MA/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(BR/1,5)
(LA/1,5)
(LI/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
110
(AZ/1,5)
(VM/25,0)
(VM/25,0)
(PR/25,0)
RENOVAÇÃO
2
6,3
CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0
111
6,3
TERMINAL FEMEA
2
P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
REF. AMP 735432-2
3 2 1 5
9 8 7 4
TERMINAL MACHO
RENOVAÇÃO CONECTOR 9 VIAS FÊMEA P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP 880125-0 REF. AMP: 880685-2
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(MA/1,5)
(VE/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)
(BR/1,5)
+ VALT OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR,
112
não ligar em
AZ/1,5
paralelo.
VM/35,0
VM/35,0
CI/1,5
(BR/1,0)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
2 1
(MA/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO
(VE/1,5)
GL-W163 (MA/1,5)
(PR/1,5)
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)
(BR/1,5)
MA/1,0
VM/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
GL-D012 ALTERNADOR,
não ligar em
+ VALT
paralelo.
113
AZ/1,5
VM/35,0
VM/35,0
CI/1,5
(MA/1,5)
GL-W210 (MA/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(LA/1,5)
(BR/1,5)
VM/1,0
MA/1,0
+ VALT
114
OBS.:dependendo
AZ/1,5
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
VM/35,0
VM/35,0
CZ/1,5
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
comutação de alta corrente, é indispensável que este seja
PINO 2 MOTOR COND. 1 30A@14VDC
instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de PINO 3 MOTOR EVAP. V. BAIXA 1 20A@14VDC
tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de PINO 6 CORTINA DE AR 0,5A@14VDC
incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção PINO 8 MOTOR EVAP. V. ALTA 1 30A@14VDC
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
16. SISTEMA ELÉTRICO
115
3 2 1 5
Detalhe “A”
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- MOTOR EVAP. V. BAIXA 3
VM/1,5
MA/1,5
VE/1,5
GL-W210 MA/1,5
CI/1,5
VM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
BR/1,5 1
VM/1,0 2 7 1
3
LA/1,5
8 2
LI/1,5
4
5 9 3
C
6 Conversor
10 4
N 12/24V 1,5A
9 008-00028-000
10 11 5
1
11
12
12 6
+ VALT
116
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipa-
mento elétrico com comutação de alta
corrente, é indispensável que este seja
instalado em local ventilado, não
enclausurado, longe de tubulações de
CI/1,5
VM/25,0
AZ/1,5
VM/25,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
VM/25,0
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
Planta código: 007-00021-000
16.12- Placa Comando Elétrico GL-T049 / 24V
MÁXIMAS CORRENTES ADMISSÍVEIS CN1
3 2 1 5 PINO 1 CONDENSADOR 1 11A@28VDC
Conector PINO 2 CONDENSADOR 2 11A@28VDC
6 9 Vias fêmea PINO 3 CONDENSADOR 3 11A@28VDC
ref. AMP: PINO 6 EMBREAGEM 11A@28VDC
880125-0 PINO 7 CONDENSADOR 4 11A@28VDC
9 8 7 4
PINO 8 CONDENSADOR 5 11A@28VDC
117
PINO 3 EVAPORADOR ALTO 8 11A@28VDC
VM/1,0
MA/1,0
VM/1,0
AZ /1,0
VE/1,0
MA/1,0
AM/1,0
GL-T041
AM/1,0
PR/1,0
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
LI/1,0
BR/1,0
LA/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
118
+ VALT
(AZ/1,5)
(VM/50,0)
(VM/50,0)
(CI/1,5)
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00024-000
16.14- Placa COMANDO ELÉTRICO GL-W122 / 24V
16. SISTEMA ELÉTRICO
3 2 1 5
Torque
13N.m ±1 6
9 8 7 4
119
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
REF. AMP 880125-0
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP: 880685-2
TERM. FÊMEA
MOLEX MINI FIT
REF.: 3900-0059
CONEC. MACHO
6 VIAS MOLEX
REF.: 3901-2060
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra
água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00022-000
16.15- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
da combinação
16. SISTEMA ELÉTRICO
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)
(MA/1,5)
120
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações
de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem
proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00022-000
16.16- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL-W122/ 24V
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
(VM/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)
(MA/1,5)
121
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado
em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão.
O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
FUSÍVEIS RELÉS
122
F4 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 2 15A RL4 COMANDO EVAP. INFERIOR ALTO
F5 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 3 15A RL5 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 1
F6 EMBREAGEM 5A RL6 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 2
F7 N.C. RL7 EVAPORADOR INFERIOR ALTO 3
F8 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 3 10A RL8 EMBREAGEM
F9 CONDENSADOR 5 20A RL9 EVAPORADOR INFERIOR BAIXO 3
F10 N.C. RL10 VÁLVULA DE LÍQUIDO
F11 CONDENSADOR 1 20A RL11 CONDENSADOR 5
F12 CONDENSADOR 2 20A RL12 CONDENSADOR 1
F13 CONDENSADOR 3 20A RL13 CONDENSADOR 2
F14 VÁLVULA DE LÍQUIDO 5A RL14 CONDENSADOR 3
F15 CONDENSADOR 4 20A RL15 CONDENSADOR 4 3 2 1 5
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este 9 8 7 4
TERMINAL MACHO
seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco CONECTOR 9 VIAS FÊMEA
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
REF. AMP 880125-0 REF. AMP: 880685-2
de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(LI/1,5)
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo. GL - W180
(VM/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(MA/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
123
(VM/35,0)
Planta código: 007-00023-000
16.19- Diagrama Elétrico PLACA DE COMANDO GL- W123 / 24V
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
(VM/1,5)
(MA/1,5)
(VD/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(LR/1,5)
(LI/1,5)
(AZ/1,5)
OBS.:dependendo
16. SISTEMA ELÉTRICO
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo. GL - W181
(VM/1,5)
(BR/1,5)
(VD/1,5)
(MA/1,5)
(BR/1,5)
(BR/1,5)
124
(VM/35,0)
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
Planta código: 007-00023-000
16.20- Placa Comando Elétrico GL-W142 / 12V
16. SISTEMA ELÉTRICO
Detalhe “A”
3 2 1 5
1
2
6,3
6 CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0
125
9 8 7 4
6,3
RENOVAÇÃO
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA TERMINAL FEMEA
2
REF. AMP 880125-0 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
Detalhe “A” REF. AMP 735432-2
FUSÍVEIS RELÉS
Torque
13N.m ±1
F1 EVAPORADOR 1 30A RL1 CONDENSADOR 2
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
F2 EVAPORADOR 2 30A RL2 CONDENSADOR 1 REF. AMP: 880685-2
VM/1,0
ligar em paralelo.
VM/1,0
GL-W160
AZ/1,0
PR/1,0
LI/1,0
BR/1,0
LA/1,0
VM/1,0
MA/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
MA/1,0
AZ/1,0
GL - D012 VM/1,0
VM/35,0
VM/35,0
126
BAR
D+
B+ B-
MA/1,0
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x BR/1,0
VM/1,5
VM/1,0
ALTERNADOR, não VM/1,0
ligar em paralelo.
GL-W163
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
LI/1,0
BR/1,0
AM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
AZ/1,0
MA/1,0
GL - D012
VM/1,0
127
VM/35,0
VM/35,0
BAR
D+
B+ B-
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é indispensável que este seja instalado em local ventilado,
não enclausurado, longe de tubulações de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem proteção
contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo. Planta código: 007-00036-000
16.23- Placa Comando Elétrico GL-W143 / 24V
16. SISTEMA ELÉTRICO
Detalhe “A”
3 2 1 5
1
2
6,3
6 CONECTOR 2VIAS MACHO TE
REF. AMP 180907-0
128
9 8 7 4
6,3
RENOVAÇÃO
CONECTOR 9 VIAS FÊMEA TERMINAL FEMEA
2
REF. AMP 880125-0 P/ CABOS 0,5 a 2,5mm
Detalhe “A” REF. AMP 735432-2
FUSÍVEIS RELÉS
Torque
13N.m ±1
F1 EVAPORADOR 1 15A RL1 CONDENSADOR 2
TERMINAL MACHO
P/ CABOS 0,5-2,5mm 2
F2 EVAPORADOR 2 15A RL2 CONDENSADOR 1 REF. AMP: 880685-2
VM/1,0
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
VM/1,0
MA/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
VM/35,0
AZ/1,0
129
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações
de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem
proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
VE/1,0
OBS.:dependendo
VM/1,5
da combinação
VM/1,0
CHASSI x
ALTERNADOR, não BR/1,0
ligar em paralelo. 1
VM/1,0
VM/1,0 GL-W163 2
VM/1,0
PR/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
VM/1,0
MA/1,0
AZ/1,0
MA/1,0
VM/1,0
130
VM/35,0
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico
com comutação de alta corrente, é indispensável que
este seja instalado em local ventilado, não enclausu-
rado, longe de tubulações de combustíveis ou
inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O
equipamento não tem proteção contra água. Jatos e
respingos podem danificá-lo.
OBS.:dependendo A
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
VE/1,0
ligar em paralelo. VM/1,0
GL-W210
VM/1,0
VM/1,0
BR/1,5
PR/1,0
AZ/1,0
LA/1,0
BR/1,0
LI/1,0
VM/1,0
16. SISTEMA ELÉTRICO
MA/1,0
VM/35,0
AZ/1,0
MA/1,0
VM/1,0
131
VM/35,0
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento
elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em
local ventilado, não enclausurado, longe de
tubulações de combustíveis ou inflamáveis,
sob risco de incêndio ou explosão. O equipa-
mento não tem proteção contra água. Jatos e
respingos podem danificá-lo.
132
3 2 1 5
Detalhe “A”
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- MOTOR EVAP. V. BAIXA 3
(VM/1,5) OBS.:dependendo da
combinação CHASSI x
(MA/1,5) ALTERNADOR, não ligar em
(VE/1,5) paralelo.
(MA/1,5)
GL-W161
16. SISTEMA ELÉTRICO
(PR/1,5)
(LI/1,5)
(BR/1,5)
(LA/1,5)
133
(AZ/1,5)
CI/1,5
(VM/25,0)
(VM/25,0)
(PR/2,5)
134
3 2 1 5
6
1- LIGA CONDENSADOR 1- N.C.
Detalhe “A”
2- MOTOR COND. 2
9 8 7 4 2- MOTOR COND. 1
FUSÍVEIS RELÉS 3- EMBREAGEM
Conector 3- MOTOR EVAP. V. BAIXA 1
9 Vias fêmea 4- TERRA
F1 EVAP. V. BAIXA 1 10A RL1 EVAPORADOR V. ALTA 1 4- LIGA EVAP. V. ALTA
ref. AMP:880125-0 5- +24V
F2 EVAP. V. ALTA 1 15A RL2 EVAPORADOR V. BAIXA 1 5- LIGA EVAP. V. BAIXA
F3 CONDENSADOR 1 15A RL3 CONDENSADOR 1 6- N.C.
6- SAÍDA P/ CORTINA DE AR
F4 CONDENSADOR 3 15A RL4 CONDENSADOR 3 7- MOTOR EVAP. V. ALTA 2
7- N.C.
F5 EVAP. V. BAIXA 2 10A RL5 EVAPORADOR V. BAIXA 2 8- MOTOR EVAP. V. BAIXA 2
Terminal macho 8- MOTOR EVAP. V. ALTA 1
F7 EVAP. V. ALTA 2 15A RL6 EVAPORADOR V. ALTA 2
p/ cabos 0,5-2,5mm2 9- MOTOR COND. 3
F8 EMBREAGEM 5A RL7 EMBREAGEM ref. AMP: 880685-2 9- EXCITAÇÃO ALTERNADOR
F9 CONDENSADOR 2 15A RL8 CONDENSADOR 2
(VM/1,5)
OBS.:dependendo da
(MA/1,5) combinação CHASSI x
(VE/1,5) ALTERNADOR, não ligar em
(MA/1,5)
paralelo.
GL-W161
(PR/1,5)
16. SISTEMA ELÉTRICO
(BR/1,5)
(LA/1,5)
(LI/1,5)
135
(AZ/1,5)
(VM/25,0)
(VM/25,0)
(PR/25,0)
Torque
13N.m ±1
136
3 2 1 5
9 8 7 4
Conector
9 Vias fêmea
ref. AMP:880125-0
Terminal fêmea
ref. AMP: 926522-2 p/ cabos 0,5-1,5mm2
ref. AMP: 1-160759-1
Terminal macho
p/ cabos 0,5-2,5mm2
ref. AMP: 880685-2
GL-W163
16. SISTEMA ELÉTRICO
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
137
OBSERVAÇÃO: por tratar-se de equipamento elétrico com comutação de alta corrente, é
indispensável que este seja instalado em local ventilado, não enclausurado, longe de tubulações
de combustíveis ou inflamáveis, sob risco de incêndio ou explosão. O equipamento não tem
proteção contra água. Jatos e respingos podem danificá-lo.
GL-W210
16. SISTEMA ELÉTRICO
138
OBS.:dependendo
da combinação
CHASSI x
ALTERNADOR, não
ligar em paralelo.
535 ±5
Dimensões em milímetros (mm).
16. SISTEMA ELÉTRICO
Conector Fêmea:
ref. AMP:180907-0 Cabo Branco
Pinos: 2 X 1,0mm
ref. AMP:735432-2
139
DADOS GERAIS
Resistência a 25ºC 30000 ohms
Potência Máxima 0,25 W
Tolerância a 25ºC ± 2%
Faixa de Temperatura - 40ºC a 140ºC
0ºC 33,894 uA
Corrente
Máxima 25ºC 64,935 uA
50ºC 86,513 uA
ENCAPSULAMENTO PRETO
600,000
TERMINAIS MACHO
500,000
RESISTÊNCIA EM 25ºC 30K
TOLERÂNCIA ±1% 400,000
RESIST NCIA K Ÿ
200,000
1
6,3 100,000
2 6,3
REF. AMP 180907-0 REF. AMP 735222-2
140
-28°C 541,487 KΩ -6°C 144,902 KΩ 16°C 45,995 KΩ 38°C 16,810 KΩ 60°C 6,909 KΩ 82ºC 3,134 KΩ
-27°C 507,855 KΩ -5°C 137,064 KΩ 17°C 43,813 KΩ 39°C 16,106 KΩ 61°C 6,652 KΩ 83ºC 3,029 KΩ
-26°C 476,515 KΩ -4°C 129,695 KΩ 18°C 41,746 KΩ 40°C 15,435 KΩ 62°C 6,405 KΩ 84ºC 2,929 KΩ
-25°C 477,296 KΩ -3°C 122,764 KΩ 19°C 39,788 KΩ 41°C 14,795 KΩ 63°C 6,169 KΩ 85ºC 2,832 KΩ
-24°C 420,045 KΩ -2°C 116,243 KΩ 20°C 37,933 KΩ 42°C 14,185 KΩ 64°C 5,943 KΩ
-23°C 394,617 KΩ -1°C 110,107 KΩ 21°C 36,174 KΩ 43°C 13,604 KΩ 65°C 5,726 KΩ
-22°C 370,880 KΩ 0°C 104,329 KΩ 22°C 34,506 KΩ 44°C 13,049 KΩ 66°C 5,519 KΩ
-21°C 343,712 KΩ 1°C 98,887 KΩ 23°C 32,925 KΩ 45°C 12,520 KΩ 67°C 5,319 KΩ
-20°C 328,001 KΩ 2°C 93,760 KΩ 24°C 31,424 KΩ 46°C 12,015 KΩ 68°C 5,128 KΩ
-19°C 308,643 KΩ 3°C 88,928 KΩ 25°C 30,000 KΩ 47°C 11,533 KΩ 69°C 4,945 KΩ
-18°C 290,543 KΩ 4°C 84,373 KΩ 26°C 28,648 KΩ 48°C 11,073 KΩ 70°C 4,769 KΩ
-17°C 273,611 KΩ 5°C 80,076 KΩ 27°C 27,365 KΩ 49°C 10,634 KΩ 71°C 4,601 KΩ
-16°C 257,765 KΩ 6°C 76,023 KΩ 28°C 26,145 KΩ 50°C 10,214 KΩ 72°C 4,439 KΩ
-15°C 242,931 KΩ 7°C 72,193 KΩ 29°C 24,987 KΩ 51°C 9,813 KΩ 73°C 4,283 KΩ
-14°C 229,037 KΩ 8°C 68,586 KΩ 30°C 23,886 KΩ 52°C 9,430 KΩ 74°C 4,134 KΩ
-13°C 216,020 KΩ 9°C 65,176 KΩ 31°C 22,840 KΩ 53°C 9,063 KΩ 75°C 3,991 KΩ
-12°C 203,819 KΩ 10°C 61,954 KΩ 32°C 21,845 KΩ 54°C 8,713 KΩ 76°C 3,853 KΩ
-11°C 192,378 KΩ 11°C 58,909 KΩ 33°C 20,899 KΩ 55°C 8,378 KΩ 77°C 3,721 KΩ
-10°C 131,646 KΩ 12°C 56,031 KΩ 34°C 19,999 KΩ 56°C 8,058 KΩ 78°C 3,594 KΩ
-9°C 171,575 KΩ 13°C 53,310 KΩ 35°C 19,142 KΩ 57°C 7,752 KΩ 79°C 3,472 KΩ
12,7±1
PRESS. ALTA
Ø 23 MAX.
Ø 22 MAX.
PRESS. BAIXA
16. SISTEMA ELÉTRICO
141
PRESSÃO DE ENSAIO 600 PSIG 250 PSIG
PRESSÃO DE ARREBENTAMENTO 5000 PSIG 5000 PSIG
AMBIENTE: -29°C TO 80°C (-20°F TO 176°F)
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
FLUÍDOS: -54°C TO 135°C (-65°F TO 275°F)
120/240VAC - 6.0 FLA 36 LRA
120/277VAC - 375VA
CLASSIFICAÇÃO ELÉTRICA
24VAC - 125VA
28VDC - 2AMP
VIDA NOMINAL 100.000 CICLOS
750 VRMS TERMINAL A TERMINAL
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA
1554 VRMS TERMINAIS PARA MONTAGEM
APROVAÇÕES:
UL RECONHECIDO - US: FILE SA995. GUIA SDF Y2
UL RECONHECIDO - CANADÁ: FILE SA995. GUIA SDF Y8
PED CERTIFICADO EM 12263 MÓDULO B+D
ENEC CERTIFICADO EN60730 EN60730-1, EN60730-2-6
SPST, COM CONTATOS DE PRATA SPST, COM CONTATOS DE PRATA
NORMALMENTE FECHADOS SOB NORMALMENTE ABERTOS SOB
CONFIGURAÇÕES INTERRUPTOR PRESSÃO ATMOSFÉRICA, ABRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA, FECHA Pressostato de Alta, código: 010-00018-000
QUANDO A PRESSÃO SOBE E FECHA QUANDO A PRESSÃO SOBE E ABRE
QUANDO CAI. QUANDO CAI. Pressostato de Baixa, código: 010-00019-000
16.37- Controlador de DAMPER 24V GL-D012
30
4 5
2 seja instalado em local ventilado, não
FONTE DE 3 enclausurado, longe de tubulações de
ALIMENTAÇÃO
INTERNA 30 combustíveis ou inflamáveis, sob risco
de incêndio ou explosão. O equipa-
16. SISTEMA ELÉTRICO
30
3
40
VISTA SOQUETE
VISTA SUPERIOR
142
30
10K 4K7
4K7
1.0mm
M PROTEÇÃO P/ CURTO CIRCUÍTO NA SAÍDA SIM
3A
+VDC PICO: 1A
CORRENTE MÁXIMA DE SAÍDA ( PINOS
3E4 ) CONTÍNUA: 500mA
TOLERÂNCIA NOMINAL
16. SISTEMA ELÉTRICO
143
Notas:
GL-W210
144
Planta código: 007-00070-000
16.40- Módulo de Aquecimento GL-W190 - PISO DUPLO
TOLERÂNCIA NOMINAL
16. SISTEMA ELÉTRICO
145
Notas :
GL-W181
146
Planta código: 007-00070-000
16.42- Controlador Analógico GL-P0HSP001 - CITYVENT
Conexões Elétricas
GL-P0HSP001
CN2 1 2 1 CN1
16. SISTEMA ELÉTRICO
5A
IGNIÇÃO
BATERIA
SAÍDA ANALÓGICA
(0V a 10V)
147
Características Elétricas
Tensão Nominal 24VDC
Dados Técnicos
Número da Peça 0 132 801 141
Voltagem Nominal UN 24 V
Potência Nominal PN 0,22 W
Corrente Nominal IN ≤ 55 mA
Corrente Máxima Imax.
250 mA
Velocidade Nominal nN 6 min -1
Torque Nominal MN 40 Ncm
Torque de Partida MA ≥ 100 Ncm
Redução i 405 : 1
Sentido de Rotação Dir./Esq.
Carga Máx. Axial do Eixo Fa ≤ 30 N
Carga Máx. Radial do Eixo Fr ≤ 50 N
Tipo de Serviço S1
Grau de Proteção IP 54
Peso aproximado 0,12 kg
Curva Característica
Esquema de Ligação
Desenho Dimensional
S Ligação: soquete 1 928 403 095 com soquete contato Tyco Número. 928 999-1.
148
. ANOTAÇÕES
149
. ANOTAÇÕES
150
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
17.4- Óleo
O óleo do compressor deve ser substituído sempre
que apresentar modificação na sua coloração.
151
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Este procedimento deve ser executado para que o óleo não vaze pelo
dreno provocando manchas de óleo e aparência de que o selo mecânico
esteja com vazamento. Antes de qualquer análise no selo do compressor
é necessário esgotar o óleo do dreno e limpar a área manchada. O feltro
de retenção de óleo do selo deve ser lavado ou substituído sempre que
estiver saturado. Para evitar vazamentos no selo mecânico do
compressor, por falta de lubrificação, o ar condicionado deve ser acionado
no modo refrigeração uma vez a cada 15 dias por no mínimo 15 minutos.
17.7- Correias
Para a maior vida útil das correias a tensão deve ser a
mais baixa possível sem que deslizem (patinem)
sobre as polias.
A BAIXA TENSÃO provoca o deslizamento, gerando
calor excessivo nas correias, ocasionando quebras
prematuras.
A TENSÃO EXCESSIVA diminui a vida útil das correias,
dos rolamentos e buchas, pode causar danos internos
ao motor do veículo e ao compressor. Após trocar as
correias, verifique a tensão da mesma nas primeiras
48 horas de funcionamento. É recomendado não
utilizar marcas diferentes. Instalar conjuntos com
diâmetro/comprimento da mesma série e não utilizar
correias novas com correias velhas. O uso do
equipamento com uma ou mais correias faltantes por
período prolongado pode provocar um desgaste
desuniforme nos canais da polia. Isso impossibilitará o Inspecionar periodicamente o conjunto de aciona-
correto tencionamento das correias novas quando mento do compressor e alternador, tencionando
instaladas. corretamente as correias quando necessário.
152
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
17.8- Dutos
A limpeza dos dutos de ar deverá ser executada com uma periodicidade trimestral, podendo este tempo ser
reduzido, dependendo da utilização do sistema de ar condicionado, da quantidade de pessoas transportadas
e da agressividade do meio onde o veículo transita. Esta limpeza é de responsabilidade exclusiva do
proprietário do veículo, a ele caberá todo o ônus da má qualidade do ar ofertado aos seus passageiros.
dutos dutos
ORIGINAL
153
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
SEMANAL:
2
2- Inspecionar a condição de alinhamento
tensionamento e alinhamento polias
das correias do compressor e
Régua
alternador, observando sinais
de desgaste.
MENSAL:
6
6- Verificar a carga de refrigerante. Após 15 minutos visor de
de funcionamento o refrigerante deve fluir através líquido
do visor de líquido sem formação de bolhas.
154
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MENSAL:
TRIMESTRAL:
8
50
150 40 60
200
150 80 70
120 180 30 60 100
210 120
100 90 40
80
250 20
50 100
mensal.
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
-30 330 -40 200 110
0
PSI 350
20
10
PSI 120
10
Alternador
11
11- Medir resistência da bobina da embreagem Magneto
eletromagnética. 12
12- Medir a tensão e corrente do alternador.
Embreagem Eletromagnética
155
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
SEMESTRAL:
14
13- Executar rotinas de manutenção preventiva
trimestral.
14- Limpar a serpentina do evaporador (utilizar
somente água e sabão neutro não agressivo ao
cobre e alumínio).
16
15- Limpar os drenos do evaporador.
16- Inspecionar o feltro de retenção de óleo do selo
de vedação do compressor.
ANUAL:
19
50
150 40 60
200
210 120
100 90 40
80
250 20
240 140
60 20
semestral.
90
10
270 160
30 0
50 100
300 0
300 180
0 R134a -20 R134a
30
0
PSI 350
20
10
PSI 120
20
20- Verificar as pressões de abertura e fechamento
dos pressostatos de alta e baixa.
156
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
DADOS DO PROPRIETÁRIO
Nome:
Cidade: Estado:
DADOS DO EQUIPAMENTO
Modelo do equipamento: Número de série: Estrutura:
DADOS DA CARROCERIA
Fabricante: Modelo: Número de série:
DADOS DO CHASSI
Fabricante: Modelo: Número de série:
DADOS DO AUTORIZADO
Nome: Data de instalação:
1a via: Cliente
Certificado de Garantia
Plaqueta de Identificação
Número de série:
01 14 35 00001
Sequência serial do AC
Ano de fabricação do AC
Semana de fabricação do AC
157
. ANOTAÇÕES
158
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Rotação do compressor
Temperatura externa
Linha de líquido
Evaporador
Condensador
159
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Diagnóstico de Falhas
Pressão Pressão
CAUSA EFEITO SOLUÇÃO
Sucção Descarga
normal Compressor com válvulas de Impossível manter vácuo no Substituir placas de válvulas do
baixa descarga quebradas. compressor. compressor.
a baixa
Gases não condensáveis no Equipamento desliga por alta Retirar o gás contaminado e
alta alta sistema. pressão. recarregar o sistema.
160
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
VERIFICAÇÃO
Sem pressão de descarga.
Alta pressão de descarga.
Compressor barulhento.
Sem pressão de sucção.
Alta pressão de sucção.
● ● Sobrecarga de refrigerante.
● ● ● ● ● Falta de refrigerante.
● ● ● Ar no sistema de refrigeração.
161
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causa da avaria:
• Golpe de óleo. Partida inundada com
excesso de óleo no cárter do compressor.
Característica típica:
• Quebra mecânica (por calço hidráulico) do
conjunto placa de válvulas, conjunto biela e pistão,
etc.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com excesso de óleo
no cárter. O nível de óleo sempre deverá ser manti-
do entre 1/4 a 3/4 do visor de óleo do cárter.
162
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causa da avaria:
• Golpe de líquido por excesso de óleo e/ou líquido refrigerante.
Característica típica:
• Quebra da guarnição do conjunto placa de válvulas.
Informação para os clientes:
• Compressor trabalhou com excesso de óleo e/ou líquido refrigerante. Verificar se existe separador
de líquido na instalação, nível de óleo do cárter, etc.
Causa da avaria:
• Sujeira proveniente da instalação que entrou na sucção do compressor (limalhas, restos de solda,
etc.). Perigo de quebra mecânica do compressor.
Característica típica:
• Muitas limalhas, restos de solda, etc, misturados ao óleo do cárter que obstruíram o filtro de arraste
de óleo do cárter.
Informação para os clientes:
• Fazer a troca periódica do óleo do cárter do compressor e também a limpeza do filtro de arraste do
cárter.
163
18. DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Causa da avaria:
• Sujeira proveniente da instalação que entrou na sucção do compressor (limalhas, restos de solda, etc.).
Característica típica:
• Muitas limalhas, restos de solda, etc, misturados ao óleo do cárter que obstruíram o filtro de arraste de óleo do
cárter, compressor quebrou por falta de lubrificação.
Informação para os clientes:
• Fazer a troca periódica do óleo do cárter do compressor e também a limpeza do filtro de arraste de óleo.
Causa da avaria:
• Quebra mecânica do compressor devido a carbonização do óleo, falta de lubrificação adequada.
Característica típica:
• Sinais de carbonização do óleo no conjunto placa de válvulas, conjunto biela e pistão, etc.
Informações para os clientes:
• Compressor pode ter trabalhado com superaquecimento na sucção muito alta, recompressão interna,
pressões de condensação muito elevada, presença de gases não condensáveis, etc.
Causa da avaria:
• Quebra mecânica devido a presença de "copper plating" (cobreamento) no conjunto placa de válvulas.
Característica típica:
• Muita umidade na instalação, formação de "copper plating" (cobreamento) que se deposita nas partes
metálicas do compressor.
Informação para os clientes:
• Fazer limpeza na instalação, evacuação e desidratação, utilizar filtros secadores para absorção de umidade na
linha de líquidos e se possível também na linha de sucção.
164
. ANOTAÇÕES
165
. ANOTAÇÕES
166
19. EQUIPAMENTOS
Compressor
Evaporador
Condensador
40.000 BTU/h 50.000 BTU/h 60.000 BTU/h 65.000 BTU/h 65.000 BTU/h 75.000 BTU/h
Capacidade Máxima
(11,5kW) (14,5kW) (17,5kW) (19kW) (19kW) (21kW)
Vazão de ar Cond. 4.800 (4.200) m³/h 4.800 (6.300) m³/h 4.800 (6.300) m³/h 5.500 m³/h 4.800 m³/h 7.200 m³/h
Renovação de ar N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Peso aproximado 50 kg 53 kg 62 kg 67 kg 69 kg 71 kg
Compressor TM16 / 163 cm³ TM16 / 163 cm³ TM21 / 212 cm³ TM21 / 212 cm³ TM21 / 212 cm³ TM31 / 313 cm³
Voltagem 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V) 24V (12V)
Corrente 34A (49A) 34A (49A) 34A (49A) 50A (74A) 50A (74A) 57A (87A)
167
19. EQUIPAMENTOS
Condensador
Evaporador
Compressor
Capacidade Máxima 70.000 BTU/h (20,5 kW) 85.000 BTU/h (25 kW)
168
19. EQUIPAMENTOS
Condensador
Evaporador
Compressor
Capacidade Aquec. (40 kW) (opcional) (40KW) (opcional) (40 KW) (opcional)
Compressor Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³
169
19. EQUIPAMENTOS
Evaporador
Condensador
Evaporador
Compressor
Compressor Bock FKX 40 / 560 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³ Bock FKX 40 / 655 cm³
170
19. EQUIPAMENTOS
Evaporador Superior
Evaporador Inferior
Compressor
Condensador
Piso Duplo
Características
CC430 CC430S
Capacidade Máxima 190.000 BTU/h (55KW) 190.000 BTU/h (55KW)
Capacidade Aquecimento 140.000 BTU/h (41KW) (opcional) N/A
Vazão de ar Evaporador Superior 6.300 m³/h
Renovação de ar N/A
Peso aproximado 260 kg 253 kg
Compressor Bock FKX 40 / 655 cm³
Voltagem 24V
Corrente 112A
171
19. EQUIPAMENTOS
19.6- Aquecimento
Tubulação Serpentinas
Água Quente Aquecimento
Solenóide
Água Quente
Capacidade
75.000 75.000 75.000 108.000 122.000
Aquecimento em BTU/h
Capacidade
22 22 22 31 36
Aquecimento em KW
Vazão de ar
4.200 4.200 4.200 4.200 6.300
Evaporador em m³/h
Capacidade
120.000 130.000 136.500 136.500
Aquecimento em BTU/h
Capacidade
35 38 40 40
Aquecimento em KW
Vazão de ar
6.300 6.300 6.300 6.300
Evaporador em m³/h
172
19. EQUIPAMENTOS
19.7- CityVent
Sugestão de Utilização
Características CityVent
Renovação de ar 1
Peso unidade 25 kg
173
. ANOTAÇÕES
174
As informações contidas nesse manual estão sujeitas a alterações sem aviso prévio
Valeo Climatização do Brasil - Veículos Comerciais S/A
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