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Manual do Proprietário
- Uso, Operação e Manutenção do Imóvel
- Termo de Garantia
- Programa de Manutenção
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 11
1.1 SOBRE A CONSTRUTORA .................................................................................................................. 12
1.2 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................ 13
1.2.1 ABNT NBR 5674 ...................................................................................................................... 13
1.2.2 ABNT NBR 14037 .................................................................................................................... 13
1.2.3 ABNT NBR 15575 .................................................................................................................... 13
1.2.4 AUTO DE CONCLUSÃO ............................................................................................................... 13
1.2.5 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO .......................................................................................................... 14
1.2.6 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ............................................................................................. 14
1.2.7 DURABILIDADE ....................................................................................................................... 14
1.2.8 EMPRESA AUTORIZADA PELO FABRICANTE ....................................................................................... 14
1.2.9 EMPRESA CAPACITADA ............................................................................................................. 14
1.2.10 EMPRESA ESPECIALIZADA ......................................................................................................... 14
1.2.11 EQUIPE DE MANUTENÇÃO LOCAL ................................................................................................... 15
1.2.12 MANUTENÇÃO ....................................................................................................................... 15
2
1.2.13 MANUTENÇÃO ROTINEIRA .......................................................................................................... 15
1.2.14 MANUTENÇÃO CORRETIVA ......................................................................................................... 15
1.2.15 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 15
1.2.16 GARANTIA CONTRATUAL ........................................................................................................... 15
1.2.17 GARANTIA LEGAL .................................................................................................................... 16
1.2.18 PROFISSIONAL HABILITADO........................................................................................................ 16
1.2.19 SOLIDEZ DA CONSTRUÇÃO ......................................................................................................... 16
1.2.20 VÍCIOS OCULTOS ................................................................................................................... 16
1.2.21 VIDA ÚTIL - VU ...................................................................................................................... 16
2. TERMO DE GARANTIA .......................................................................................................................... 16
2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 21
2.2 PERDA DE GARANTIA ..................................................................................................................... 22
2.3 SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ............................................................................................... 23
3. MEMORIAL DESCRITIVO ....................................................................................................................... 24
3.1 POPULAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................................................................................... 24
3.2 COMPARTIMENTAÇÃO .................................................................................................................... 24
3.2.1 CASAS TIPO .......................................................................................................................... 24
3.2.2 ÁREA COMUM ........................................................................................................................ 24
3.2.3 GUARITA E SALA DA ADMINISTRAÇÃO ............................................................................................ 24
3.3 DIFERENCIAIS, FUNCIONALIDADES E RESTRIÇÕES .................................................................................... 25
3.4 SISTEMAS CONSTRUTIVOS E MÉTODOS DE PROJETO E EXECUÇÃO ................................................................. 26
3.4.1 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................... 26
3.4.2 FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS ........................................................................................................ 26
3.4.3 SUPERESTRUTURA.................................................................................................................. 27
3.4.4 SISTEMA DE PISO ................................................................................................................... 27
3.4.4.1 IMPERMEABILIZAÇÕES ............................................................................................................ 27
3.4.4.2 TRATAMENTOS .................................................................................................................... 27
3.4.4.3 CAMADA DE ACABAMENTO DO PISO ............................................................................................ 27
3.5 SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL ....................................................................................................... 28
3.6 SISTEMA DE COBERTURA ................................................................................................................ 28
3.6.1 ESTRUTURA DA COBERTURA ....................................................................................................... 28
3.6.2 TELHAS............................................................................................................................... 28
3.6.3 RUFOS E CALHAS ................................................................................................................... 28
3.7 SISTEMA DE ESQUADRIAS ............................................................................................................... 28
3
3.7.1 ESQUADRIAS DE MADEIRA OU COMPOSTOS DE MADEIRA ....................................................................... 28
3.7.2 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO......................................................................................................... 29
3.7.3 ESQUADRIAS DE FERRO ............................................................................................................ 29
3.7.4 VIDROS ............................................................................................................................... 29
3.8 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ..................................................................................................... 29
3.8.1 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES SANITÁRIOS......................................................................... 31
3.8.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE ................................................................................................. 31
3.8.1.2 SISTEMA SISNATE ................................................................................................................. 31
3.8.1.3 TAMPAS DE INSPEÇÃO ............................................................................................................ 37
3.8.1.4 DIMENSÕES DO PROJETO......................................................................................................... 38
3.8.1.5 DESTINAÇÃO FINAL DO EFLUENTE TRATADO .................................................................................... 38
3.8.1.6 MONITORAMENTO DO EFLUENTE TRATADO...................................................................................... 38
3.8.1.7 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ...................................................................................................... 39
3.8.1.8 CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO .................................................................................................. 39
3.8.1.9 ASPECTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS ............................................................................ 39
3.8.1.10 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA ...................................................................................................... 40
3.8.1.11 TRÁFEGO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS ............................................................................................ 40
3.8.2 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO ......................................................................................... 41
3.9 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................................................................................................ 41
3.9.1 CAIXAS DE PASSAGEM DE EMBUTIR ............................................................................................... 41
3.9.2 ELETRODUTOS ....................................................................................................................... 41
3.9.3 TOMADAS E INTERRUPTORES ...................................................................................................... 41
3.9.4 CONDUTORES ....................................................................................................................... 42
3.9.5 CONDUTOR DE PROTEÇÃO (TERRA) ............................................................................................... 43
3.9.6 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO ....................................................................................................... 43
3.9.7 ATERRAMENTO ...................................................................................................................... 44
3.9.8 LUMINÁRIAS DA ÁREA COMUM .................................................................................................... 44
3.9.9 BLOCO DE BARRAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO ...................................................................................... 44
3.10 INSTALAÇÕES DE GÁS ................................................................................................................... 44
3.11 INSTALAÇÕES MECÂNICAS .............................................................................................................. 45
3.11.1 AR CONDICIONADO SPLIT ........................................................................................................... 45
3.12 OUTRAS INSTALAÇÕES .................................................................................................................. 45
3.12.1 INTERFONES ......................................................................................................................... 45
3.12.2 ANTENA DE TV E TV A CABO....................................................................................................... 45
3.12.3 PORTÃO DE ACESSO VEÍCULO E PORTÃO DE ACESSO PEDESTRE ............................................................. 45
4
3.12.4 TELEFONE ........................................................................................................................... 46
3.12.5 SISTEMAS DE ALARME, CÂMERAS DE FILMAGEM E VÍDEO ...................................................................... 46
3.13 OUTROS SISTEMAS, ELEMENTOS OU COMPONENTES ................................................................................ 46
3.13.1 CALÇADAS E ILUMINAÇÃO ......................................................................................................... 46
3.13.2 FECHAMENTO PERIMETRAL DE CONDOMÍNIO .................................................................................... 46
3.13.3 VEGETAÇÕES ....................................................................................................................... 46
3.13.4 PERGOLADOS ....................................................................................................................... 47
3.13.5 ESCADA E RAMPA .................................................................................................................. 47
3.14 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................... 47
3.14.1 INCORPORAÇÃO ..................................................................................................................... 47
3.14.2 PROJETO DE ARQUITETURA ....................................................................................................... 47
3.14.3 PROJETO DE FUNDAÇÕES ......................................................................................................... 47
3.14.4 PROJETO DE ESTRUTURA ......................................................................................................... 47
3.14.5 PROJETOS ELÉTRICO/SPDA/ATERRAMENTO/COMUNICAÇÕES ............................................................... 48
3.14.6 PROJETOS HIDROSSANITÁRIO .................................................................................................... 48
3.14.7 COMBATE A E INCÊNDIO E PÂNICO ............................................................................................... 48
3.14.8 PROJETO DE DRENAGEM .......................................................................................................... 48
3.14.9 EXECUÇÃO DA OBRA ............................................................................................................... 48
3.14.10 ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÓS-ENTREGA .......................................................................................... 48
3.15 OBSERVAÇÕES GERAIS .................................................................................................................. 48
4. MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO ............................................................................................................... 53
4.1 DESCRIÇÃO DO CONDOMÍNIO ............................................................................................................ 53
4.2 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS .......................................................................................................... 53
4.3 DESCRIÇÃO DAS PARTES COMUNS ..................................................................................................... 54
4.4 DESCRIÇÃO DAS PARTES PRIVATIVAS ................................................................................................. 54
5. FORNECEDORES ................................................................................................................................ 55
5.1 RELAÇÃO DE FORNECEDORES ............................................................................................................ 55
5.2 RELAÇÃO DE PROJETISTAS .............................................................................................................. 60
5.2.1 INCORPORAÇÃO...................................................................................................................... 60
5.2.2 PROJETO DE ARQUITETURA ........................................................................................................ 60
5.2.3 PROJETO DE FUNDAÇÕES .......................................................................................................... 61
5.2.4 PROJETO DE ESTRUTURA .......................................................................................................... 61
5.2.5 PROJETOS ELÉTRICO/SPDA/ATERRAMENTO/COMUNICAÇÕES ................................................................ 61
5.2.6 PROJETO HIDROSSANITÁRIO ...................................................................................................... 61
5.2.7 COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO .................................................................................................. 61
5
5.2.8 EXECUÇÃO DA OBRA ................................................................................................................ 61
5.2.9 ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÓS-ENTREGA ............................................................................................ 62
5.3 SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA ...................................................................................................... 62
5.3.1 POLICIA MILITAR ..................................................................................................................... 62
5.3.2 CORPO DE BOMBEIROS ............................................................................................................. 62
5.3.3 SAMU................................................................................................................................. 62
5.4 RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA................................................................................ 62
5.4.1 INCÊNDIO ............................................................................................................................. 62
5.4.2 VAZAMENTO EM TUBULAÇÕES DE GÁS ............................................................................................ 63
5.4.3 VAZAMENTO EM TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS .................................................................................... 63
5.5 ENTUPIMENTO EM TUBULAÇÕES DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS .................................................................... 63
5.6 CURTO-CIRCUITO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ....................................................................................... 63
6. DESCRIÇÃO, CUIDADOS DE USO, MANUTENÇÃO E PERDA DE GARANTIA DOS SISTEMAS ............................................... 64
6.1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA POTÁVEL......................................................................................... 64
6.1.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ............................................................................................................ 64
6.1.1.2 ÁGUA FRIA .......................................................................................................................... 64
6.1.2 CUIDADOS DE USO ...................................................................................................................... 65
6.1.2.1 EQUIPAMENTOS .................................................................................................................... 65
6.1.2.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA....................................................................................................... 65
6.1.2.3 PERDA DE GARANTIA .............................................................................................................. 66
6.2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA NÃO POTÁVEL .................................................................................. 67
6.2.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 67
6.2.1.1 ESGOTO ............................................................................................................................. 67
6.2.1.2 ÁGUA SERVIDA ..................................................................................................................... 67
6.2.1.3 ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM................................................................................................... 68
6.2.2 DEMONSTRATIVO DA ÁREA IMPERMEABILIZADA E CÁLCULO DO ÍNDICE DE REDUÇÃO ....................................... 69
6.2.3 DIMENSIONAMENTO DO RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO E INFILTRAÇÃO E CONTROLE DE VAZÃO ........................... 69
6.2.3.1 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO ..................................................................................................... 69
6.2.3.2 CÁLCULO DA VAZÃO DE PROJETO............................................................................................... 69
6.2.3.3 DIMENSIONAMENTO DO RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO ....................................................................... 71
6.2.4 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 75
6.2.4.1 TUBULAÇÃO ........................................................................................................................ 75
6.2.4.2 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 75
6.2.4.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ...................................................................................................... 76
6.2.4.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................. 77
6
6.2.4.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA .................................................................................. 78
6.3 PISCINA.................................................................................................................................... 78
6.3.1 EQUIPAMENTOS ...................................................................................................................... 78
6.3.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 78
6.3.2.1 TRAJES PARA ENTRADA NAS PISCINAS ......................................................................................... 78
6.3.2.2 CUIDADOS COM AS GRELHAS.................................................................................................... 79
6.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................................................................................................ 79
6.4.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 79
6.4.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 79
6.4.2.1 QUADROS LUZ E FORÇA ........................................................................................................... 79
6.4.2.2 CIRCUITOS, TOMADAS E ILUMINAÇÃO .......................................................................................... 80
6.4.2.3 INFORMAÇÕES ADICIONAIS ...................................................................................................... 80
6.4.2.4 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ...................................................................................................... 81
6.4.2.5 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................. 82
6.4.2.6 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA .................................................................................. 82
6.5 CHURRASQUEIRA, FORNO DE PIZZA E LAREIRA PARA USO A CARVÃO .............................................................. 82
6.5.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 82
6.5.1.1 CUIDADOS DE USO ................................................................................................................. 82
6.5.1.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA....................................................................................................... 83
6.5.1.3 PERDA DE GARANTIA .............................................................................................................. 83
6.5.1.4 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA................................................................................... 83
6.6 IMPERMEABILIZAÇÃO ..................................................................................................................... 84
6.6.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 84
6.6.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 84
6.6.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 85
6.6.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................... 86
6.6.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA .................................................................................... 86
6.7 ESQUADRIAS DE MADEIRA ............................................................................................................... 86
6.7.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ............................................................................................................ 86
6.7.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 86
6.7.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 87
6.8 ESQUADRIAS DE FERRO E AÇO .......................................................................................................... 87
6.8.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 87
6.8.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 87
6.8.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 88
7
6.8.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................... 89
6.8.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA .................................................................................... 89
6.9 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO .............................................................................................................. 89
6.9.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 89
6.9.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 89
6.9.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 90
6.9.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................... 90
6.9.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA .................................................................................... 91
6.10 ESTRUTURAS/SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS ................................................................................. 91
6.10.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................................... 91
6.10.1.1 ESTRUTURA ........................................................................................................................ 91
6.10.1.2 SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS ........................................................................................... 91
6.10.1.3 MURO DE ARRIMO ................................................................................................................ 91
6.10.2 CUIDADOS DE USO ................................................................................................................. 91
6.10.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ....................................................................................................... 92
6.10.4 PERDA DE GARANTIA .............................................................................................................. 93
6.10.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA ................................................................................... 93
6.11 REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO DE GESSO (INTERNO E EXTERNO) ............... 93
6.11.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA............................................................................................................ 93
6.11.1.1 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA/GESSO ........................................................................................ 93
6.11.1.2 FORROS DE GESSO ................................................................................................................ 94
6.11.2 CUIDADOS DE USO .................................................................................................................. 94
6.11.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 94
6.11.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................... 95
6.11.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA .................................................................................... 95
6.12 REVESTIMENTO CERÂMICO INTERNO ................................................................................................... 95
6.12.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................................... 95
6.12.1.1 AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA .............................................................................. 95
6.12.2 CUIDADOS DE USO ................................................................................................................. 95
6.12.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ....................................................................................................... 96
6.12.4 PERDA DE GARANTIA .............................................................................................................. 96
6.13 REVESTIMENTO CERÂMICO EXTERNO .................................................................................................. 97
6.13.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................................... 97
6.13.1.1 AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA .............................................................................. 97
6.13.2 CUIDADOS DE USO ................................................................................................................. 97
8
6.13.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ....................................................................................................... 98
6.13.4 PERDA DE GARANTIA .............................................................................................................. 98
6.13.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA ................................................................................... 98
6.14 REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (MÁRMORE, GRANITO, PEDRA MINEIRA, MOSAICO E OUTROS) ......................... 98
6.14.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................................... 98
6.14.2 CUIDADOS DE USO ................................................................................................................. 99
6.14.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 100
6.14.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................ 101
6.15 REJUNTES .............................................................................................................................. 101
6.15.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ......................................................................................................... 101
6.15.2 CUIDADOS DE USO ............................................................................................................... 102
6.15.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 102
6.15.4 PERDA DE GARANTIA ............................................................................................................ 102
6. 15.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA ................................................................................ 103
6.16 PINTURAS, TEXTURAS, VERNIZES (INTERNA E EXTERNA) .......................................................................... 103
6.16.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ......................................................................................................... 103
6.16.2 CUIDADOS DE USO ............................................................................................................... 103
6.16.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 103
6.16.4 PERDA DA GARANTIA ............................................................................................................ 104
6.16.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA ................................................................................. 104
6.17 VIDROS.................................................................................................................................. 104
6.17.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ......................................................................................................... 104
6.17.2 CUIDADOS DE USO ............................................................................................................... 104
6.17.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 105
6.17.4 PERDA DA GARANTIA ............................................................................................................ 105
6.17.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA ................................................................................. 105
6.18 VEDAÇÕES FLEXÍVEIS ................................................................................................................. 106
6.18.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ......................................................................................................... 106
6.18.2 CUIDADOS DE USO ............................................................................................................... 106
6.18.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 106
6.19 PISO CIMENTADO/PISO ACABADO EM CONCRETO/CONTRAPISO ................................................................. 106
6.19.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ......................................................................................................... 106
6.19.2 CUIDADOS DE USO ............................................................................................................... 107
6.19.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 107
6.19.4 PERDA DA GARANTIA ............................................................................................................ 108
9
6.20 COBERTURA ........................................................................................................................... 108
6.20.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ........................................................................................................ 108
6.20.2 CUIDADOS DE USO .............................................................................................................. 108
6.20.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA .................................................................................................... 108
6.20.4 PERDA DA GARANTIA ........................................................................................................... 109
6.20.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA ................................................................................ 109
6.21 PERGOLADO ............................................................................................................................ 109
6.21.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA ......................................................................................................... 109
6.21.2 CUIDADOS DE USO ............................................................................................................... 109
6.21.3 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... 109
7. MANUTENÇÃO ................................................................................................................................ 109
7.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO .......................................................................................................... 109
7.2 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO .................................................................................................... 111
7.3 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ..................................................................................... 114
7.4 RESPONSABILIDADES RELACIONADAS À MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO ......................................................... 115
7.4.1 INCORPORADORA E/OU CONSTRUTORA......................................................................................... 116
7.4.2 SÍNDICO ............................................................................................................................ 116
7.4.3 CONSELHO DELIBERATIVO OU FISCAL .......................................................................................... 117
7.4.4 PROPRIETÁRIO/USUÁRIO ........................................................................................................ 118
7.4.5 ADMINISTRADORAS ............................................................................................................... 118
7.4.6 ZELADOR/GERENTE PREDIAL .................................................................................................... 118
7.4.7 EQUIPE DE MANUTENÇÃO LOCAL ................................................................................................ 118
7.4.8 EMPRESA CAPACITADA ........................................................................................................... 119
7.4.9 EMPRESA ESPECIALIZADA ....................................................................................................... 119
8. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES......................................................................................................... 120
8.1 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE ................................................................................................ 120
8.1.1 USO RACIONAL DA ÁGUA .......................................................................................................... 120
8.1.2 USO RACIONAL DA ENERGIA ...................................................................................................... 120
8.1.3 RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................................................................................... 121
8.1.4 PRAGAS DA ARBORIZAÇÃO URBANA............................................................................................. 121
8.2 SEGURANÇA ............................................................................................................................. 121
8.2.1. SEGURANÇA DO TRABALHO ...................................................................................................... 122
8.3 OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SUAS LIGAÇÕES ................................................................................ 123
8.3.1. PEDIDO DE LIGAÇÕES ............................................................................................................. 123
8.3.2. MODIFICAÇÕES E REFORMAS.................................................................................................... 123
10
8.3.3. DECORAÇÃO ...................................................................................................................... 124
8.3.4. SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE ...................................................................................... 125
8.3.5. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ............................................................................... 125
8.4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL ................................................................................................... 125
9. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL ........................................................................................................ 125
1. INTRODUÇÃO
O lazer do Condomínio Singular Teresina conta com uma área comum completa e pensada
para atender a família nos dias de descanso e comemorações. Os ambientes disponíveis são: salão
de festas com copa integrada e varanda, academia, piscina com deck molhado e deck seco, mini
quadra de street ball, churrasqueira, zeladoria, copa de funcionários, banheiro de funcionários, WC
de PNE (portador de necessidades especiais), WC de apoio, depósito de material de limpeza e
estar descoberto.
11
Para a segurança dos moradores, a guarita foi posicionada estrategicamente para que o
controle de entrada e saída de veículos e pedestre esteja sempre supervisionada.
O Singular Teresina está localizado na Avenida II, número 8200, bairro Socopo - CEP:
64063-060 - Teresina – Piauí. O acesso ao Singular Teresina se dá através da Avenida Presidente
Kenedy. O local de implantação do empreendimento compreende a zona bioclimática 7.
Seu imóvel é constituído por uma série de materiais heterogêneos que estão sujeitos ao
desgaste, mesmo com o uso normal, mas que se manuseados de forma adequada, apresentarão
boa conservação e maior vida útil. Este material tem por objetivo especificar a correta utilização e
manutenção do seu imóvel de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados, evitar
danos decorrentes do mau uso, esclarecer quanto aos riscos de perda da garantia pela falta de
conservação e manutenção preventiva adequada.
Constitui condição da garantia do imóvel a correta manutenção preventiva da unidade e das
áreas comuns do Condomínio. Nos termos da NBR 5674, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, do Manual do Proprietário e do Manual das Áreas Comuns, o proprietário é responsável
pela manutenção preventiva de sua unidade e corresponsável pela realização e custeio da
manutenção preventiva das áreas comuns.
O Singular Teresina foi projetado para prover o necessário conforto a seus usuários.
Contudo, a boa utilização dos ambientes deve ocorrer conforme o uso projetado, a seguir
apresentado. Em caso de eventual discrepância com informações prestadas na hora da venda, são
estas as informações consideradas válidas.
12
1.1 SOBRE A CONSTRUTORA
Marca responsável pelo grande sucesso imobiliário do Jardim Planalto, Condomínio Gran
Topázio e vários outros, a Penta Incorporadora realiza o sonho de morar bem e constrói uma história
de sucesso baseada em princípios como respeito, qualidade e bom atendimento. Esses valores
acompanham cada empreendimento desenvolvido, instituindo uma trajetória de responsabilidade e
compromisso com o cliente. Com essa filosofia de trabalho, a Penta Incorporadora é reconhecida
por sua solidez e credibilidade, contando com profissionais capacitados que ajudam a tornar a
empresa referência em transformar em realidade projetos inovadores.
1.2 DEFINIÇÕES
13
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece os requisitos do
sistema de gestão de manutenção de edificações.
É a lei 10406/10 de janeiro 2002, que regulamenta a legislação aplicável às relações civis
em geral, dispondo, entre outros assuntos, sobre o Condomínio edifício. Nele são estabelecidas as
diretrizes para elaboração da Convenção de Condomínio, e ali estão também contemplados os
aspectos de responsabilidades, uso e administração das edificações.
1.2.7 DURABILIDADE
14
útil. A durabilidade de um produto se extingue quando ele deixa de atender às funções que lhe
foram atribuídas, quer seja pela degradação, que o conduz a um estado insatisfatório de
desempenho, quer seja por obsolescência funcional.
Organização ou profissional liberal que exerce função para a qual são exigidas qualificação
e competência técnica específica e que são indicados e treinados pelo fabricante.
Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou pessoa que tenha recebido capacitação,
orientação e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de
profissional habilitado.
Nos termos da ABNT NBR 5674, organização ou profissional liberal que exerce função para
a qual são exigidas qualificação e competência técnica específica.
1.2.11 EQUIPE DE MANUTENÇÃO LOCAL
Nos termos da ABNT NBR 5674 pessoas que realizam serviços na edificação, que tenham
recebido orientação e possuam conhecimento de prevenção de riscos e acidentes.
1.2.12 MANUTENÇÃO
Nos termos da ABNT NBR 15575, conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da
vida útil da edificação, para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de seus sistemas
constituintes e atender as necessidades e segurança dos seus usuários.
Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por um fluxo constante de serviços,
padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns.
Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por serviços que demandam ação ou
15
intervenção imediata, a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou
componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos
seus usuários ou proprietários.
Nos termos da ABNT NBR 5674, caracteriza-se por serviços cuja realização seja
programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da
durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade
e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degradação.
Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar do vício ou defeito
verificado na compra de seu produto durável.
Pessoa física e/ou jurídica, prestadora de serviço, legalmente habilitada, com registro válido
em órgãos legais competentes para exercício da profissão, prevenção de respectivos riscos e
implicações de sua atividade nos demais sistemas do edifício.
São itens relacionados à solidez da edificação e que possam comprometer a sua segurança,
16
neles incluídas peças e componentes da estrutura do edifício, tais como lajes, pilares, vigas,
estruturas de fundação, contenções e arrimos.
Nos termos da ABNT NBR 15575, vida útil é o período de tempo em que um edifício e/ou
seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com
atendimento dos níveis de desempenho previstos nas normas técnicas, considerando a
periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo
Manual de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia
legal ou contratual).
2. TERMO DE GARANTIA
Em função dos requisitos dos usuários, a norma dispõe em caráter informativo, parâmetros
de desempenho para os diversos sistemas da edificação, aos quais os intervenientes no processo
construtivo devem se atentar. A norma aborda durabilidade e vida útil, levantando conceitos,
apresentando a metodologia para a determinação da Vida Útil de Projeto (VUP) de cada sistema e
17
também informando seus valores mínimos e superiores de VUP. Também é fornecido diretrizes
para o estabelecimento dos mínimos prazos de garantia para os elementos, componentes e
sistemas do edifício habitacional.
TABELA 01: Prazos de Garantia Contratual recomendados pela Norma ABNT NBR 15575, para edifícios habitacionais
que tiveram seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua
vigência (19/7/2013).
Prazos de Garantia Contratual sugeridos para edifícios em construção, ou que tiveram
seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
Sistemas, elementos, componentes e anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 - (19/7/2013)
instalações Especificado
No ato da
pelo 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
entrega
fabricante (*)
01) ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO/FERRO (JANELAS E PORTAS DE CORRER)
1.1) Integridade da esquadria
(Empenamento/Descolamento/Deformação X
estrutural)
1.2) Fechaduras e ferragens em geral
X
(Fixação/Oxidação)
1.3) Funcionamento da esquadria X
1.4) Estanquiedade da esquadria (vedação) X
1.5) Pintura da esquadria X
1.6) Integridade dos vidros
X
(quebrados/trincados/riscados)
02) ESQUADRIAS
02) ESQUADRIAS DE DE MADEIRA
MADEIRA (PORTA/BANDEIRA/BATENTE/GUARNIÇÃO)
(PORTA/BANDEIRA/BATENTE/GUARNIÇÃO)
2.1) Integridade
2.1) Integridade da da esquadria
esquadria
X
X
(empenamento/deslocamento/fixação)
(empenamento/deslocamento/fixação)
2.2) Integridade
2.2) Integridade dasdas fechaduras/maçanetas
fechaduras/maçanetas
X
X
(lascada/riscada/amassada/manchada)
(lascada/riscada/amassada/manchada)
2.3) Funcionamento
2.3) Funcionamento da da esquadria
esquadria X
X
2.4) Mau desempenho das fechaduras
2.4) Mau desempenho das fechaduras X
X
2.5) Pintura
2.5) Pintura dada esquadria
esquadria X
X
2.6) Integridade
2.6) Integridade da da esquadria
esquadria
X
X
(lascada/riscada/amassada)
(lascada/riscada/amassada)
03) INSTALAÇÕES
03) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELÉTRICAS
3.1) Integridade
3.1) Integridade dasdas tomadas,
tomadas, interruptores,
interruptores,
disjuntores, fios,
disjuntores, fios, cabos,
cabos, eletrodutos,
eletrodutos, caixas
caixas ee
quadros (espelhos danificados
quadros (espelhos danificados ou mal ou mal X
X
instalados/ riscados/
instalados/ riscados/ amassados/
amassados/ manchados/
manchados/
faltantes)
faltantes)
3.2) Problemas
3.2) Problemas com com a a instalação
instalação
(tomadas/interruptores/pontos
(tomadas/interruptores/pontos de de X
X
luz/disjuntores)
luz/disjuntores)
3.3) Mau
3.3) Mau desempenho
desempenho do do equipamento
equipamento ee
isolamento térmico (tomadas/ interruptores/
isolamento térmico (tomadas/ interruptores/ X
X
pontos de
pontos de luz/
luz/ disjuntores)
disjuntores)
3.4) Problemas
3.4) Problemas com com a a instalação
instalação
X
X
(fios/ cabos/tubulação)
(fios/ cabos/tubulação)
3.5) Mau
3.5) Mau desempenho
desempenho do do material
material ee isolamento
isolamento
X
X
térmico (fios/
térmico (fios/ cabos/
cabos/ tubulação)
tubulação)
3.6) Problemas
3.6) Problemas com com a a instalação
instalação
X
X
(telefone/TV/minuterias/luz
(telefone/TV/minuterias/luz de de emergência)
emergência)
18
3.7) Mau
3.7) Mau desempenho
desempenho do do equipamento
equipamento
X
X
(telefone/TV/minuterias/luz de
(telefone/TV/minuterias/luz de emergência)
emergência)
3.8) Problemas
3.8) Problemas com com a a instalação
instalação
X
X
(centro de
(centro de medição)
medição)
3.9) Problemas
3.9) Problemas com com disjuntores
disjuntores por
por defeitos
defeitos de
de
X
X
instalação
instalação
3.10) Problemas
3.10) Problemas nasnas tomadas
tomadas ee pontos
pontos de
de luz
luz por
por
X
X
defeitos de
defeitos de instalação
instalação
CONTINUAÇÃO TABELA 01
Prazos de Garantia Contratual sugeridos para edifícios em construção, ou que tiveram
seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
Sistemas, elementos, componentes e anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 - (19/7/2013).
instalações
Especificado
No ato da
pelo 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
entrega
fabricante (*)
3.11) Tubulação entupida ou obstruída X
3.12) Iluminação de emergência
X
(problemas com a instalação)
3.13) Iluminação de emergência
X
(mau desempenho do equipamento)
04) INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
4.1) Integridade dos materiais: louças, bancadas e
caixa de descarga (riscada/ amassada/ X
manchada/ trincada/ quebrada/ entupidos)
4.2) Mau desempenho dos materiais: louças,
X
bancadas e caixa de descarga
4.3) Problemas com a instalação: louças,
X
bancadas e caixa de descarga
4.4) Entupimentos X
4.5) Problemas com a instalação: ramais e
X
coletores (instalações embutidas e vedação)
4.6)
4.6) Integridade
Integridade dos materiais: metais (torneiras,
registros
registros e acabamentos de registros). Riscados, X
amassados,
amassados, manchados.
4.7) Problemas
4.7) Problemas com a instalação: metais
X
(torneiras, registros e acabamentos de registros)
(torneiras,
4.8) Mau
4.8) Mau desempenho dos materiais: metais
X
(torneiras, registros e acabamentos de registros)
(torneiras,
4.9) Integridade
4.9) Integridade dos materiais: sifão
X
(cromado/PVC), flexível (cromado/PVC), ralos.
(cromado/PVC),
4.10) Problemas
4.10) Problemas com a instalação (vedação):
sifão (cromado/PVC),
sifão (cromado/PVC), flexível (cromado/PVC), X
ralos
ralos
4.11) Mau
4.11) Mau desempenho dos materiais: sifão
X
(cromado/PVC), flexível (cromado/PVC) , ralos
(cromado/PVC),
4.12) Mau
4.12) Mau desempenho dos materiais: colunas
X
de água
de água fria e tubos de queda de esgoto
5) PAREDE,
5) PAREDE, PISO E TETO
5.1) Fissuras
5.1) Fissuras em forro de gesso X
5.2) Fissuras
5.2) Fissuras em paredes internas (alvenaria) X
5.3) Paredes
5.3) Paredes externas/fachada (Infiltração
decorrente do mau desempenho do revestimento
decorrente
X
externo da fachada (ex: fissuras que possam vir a
externo
gerar infiltração)
gerar infiltração)
5.4) Integridade
5.4) Integridade dos pisos cimentados, concreto
estampado, pisos cerâmicos, porcelanatos,
estampado, X
granitos, pedras naturais, entre outros
granitos,
(superfícies
(superfícies
CONTINUAÇÃO irregulares)
DA TABELA 01
19
Prazos de Garantia Contratual sugeridos para edifícios em construção, ou que tiveram
seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
Sistemas, elementos, componentes e anteriormente à vigência da norma ABNT NBR 15575 - (19/7/2013).
instalações
Garantia e
No ato da
Assistência 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos
entrega
do fabricante
5.5) Má aderência do revestimento e dos
componentes do sistemas (Pisos cimentados,
concreto estampado, pisos cerâmicos, X
porcelanatos,
granitos, pedras naturais)
5.6) Piso cimentado, piso acabado em concreto,
contrapiso: falhas no caimento ou nivelamento X
inadequado
5.7) Piso cimentado, piso acabado em concreto,
contrapiso: destacamentos, fissuras, desgate X
excessivo.
5.8) Piso cimentado, piso acabado em concreto,
contrapiso: Estanqueidade de pisos em áreas X
molhadas
5.9) Infiltração decorrente do mau desempenho
do revestimento externo da fachada (ex.: Fissuras X
que possam vir a gerar infiltração)
5.10) Argamassa/ gesso liso/ componentes de
Gesso acartonado (Dry-Wall): má aderência do X
revestimento e dos componentes do sistema
5.11) Integridade da cerâmica/ pastilha/ pedras
naturais como mármore, granito, entre outros
X
(quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou
com tonalidade diferente ou falhas no polimento)
5.12) Cerâmica/ pastilha/ pedras naturais como
mármore, granito, entre outros: falhas no X
caimento ou nivelamento inadequado nos pisos
5.13) Cerâmica/ pastilha/ pedras naturais como
mármore, granito, entre outros: peças soltas,
X
gretadas ou desgastadas excessivamente (que
não por mau uso)
5.14) Cerâmica/ pastilha/ pedras naturais como
mármore, granito, entre outros: estanqueidade de X
fachadas e pisos em áreas molhadas
5.15) Falhas no rejuntamento ou manchas X
5.16) Falha na aderência do rejuntamento X
5.17) Pintura de paredes e tetos
X
(sujas/manchadas/mau acabada)
5.18) Pintura de paredes e tetos
(descascada/empolada/esfarelada/alteração X
de cor/deteriorada)
5.19) Fissuras no revestimento externo (que
X
não comprometam a solidez e segurança)
5.20) Pedras soltas ou quebradas X
5.21) Integridade dos forros de gesso
X
(quebrados/ trincados/ manchados)
5.22) Forros de gesso (fissuras por
acomodação dos elementos estruturais e de X
vedação)
CONTINUAÇÃO DA TABELA 01
Prazos
Prazos de
de Garantia
Garantia Contratual
Contratual sugeridos
sugeridos para
para edifícios
edifícios em
em construção,
construção, ouou que
que tiveram
tiveram
seus
seus projetos
projetos de
de construção
construção protocolados
protocolados para
para aprovação
aprovação nos
nos órgãos
órgãos competentes
competentes
anteriormente
anteriormente à
à vigência
vigência da
da norma
norma ABNT
ABNT NBR
NBR 15575
15575 -- (19/7/2013).
(19/7/2013).
Sistemas,
Sistemas, elementos,
elementos, componentes
componentes e
e
instalações
instalações Garantia
No Garantia ee
No ato
ato da
da Assistência 6 meses 1
entrega Assistência 6 meses 1 ano
ano 2
2 anos
anos 3
3 anos
anos 5
5 anos
anos
entrega do fabricante
do fabricante
20
6)EQUIPAMENTOS
6)EQUIPAMENTOS
6.1)
6.1) Instalações
Instalações de de interfone
interfone X
X
(problemas com
(problemas com a a instalação)
instalação)
6.2)
6.2) Instalações
Instalações de de interfone
interfone X
X
(desempenho
(desempenho do do equipamento)
equipamento)
6.3)
6.3) Antena
Antena coletiva
coletiva (problemas
(problemas com
com instalação)
instalação) X
X
6.4)
6.4) Antena
Antena coletiva
coletiva X
X
(desempenho
(desempenho do do equipamento)
equipamento)
6.5) Circuito fechado
6.5) Circuito fechado de de TV
TV X
X
(problemas
(problemas comcom a a instalação)
instalação)
6.6)
6.6) Circuito
Circuito fechado
fechado de de TV
TV X
X
(desempenho do equipamento)
(desempenho do equipamento)
6.7)
6.7) Bóias
Bóias ee sistema
sistema de de bombas
bombas X
X
(problemas
(problemas de de instalação)
instalação)
6.8)
6.8) Bóias
Bóias ee sistema
sistema de de bombas
bombas X
X X
X
(mau
(mau desempenho
desempenho do do equipamento)
equipamento)
7)INSTALAÇÕES
7)INSTALAÇÕES DE DE GÁS
GÁS
7.1) Vazamentos
7.1) Vazamentos decorrentes
decorrentes de de problemas
problemas de de X
X
instalação
instalação
7.2)
7.2) Vazamentos
Vazamentos decorrentes
decorrentes de de mau
mau X
X
desempenho
desempenho dos dos equipamentos
equipamentos
8)VIDROS
8)VIDROS
8.1)
8.1) Quebrados,
Quebrados, trincados
trincados ouou riscados
riscados X
X
8.2)
8.2) Má
Má fixação
fixação X
X
9)SISTEMAS
9)SISTEMAS DE DE AUTOMAÇÃO
AUTOMAÇÃO
9.1) Dados –
9.1) Dados – informática
informática (problemas
(problemas comcom aa X
X
infraestrutura,
infraestrutura, prumadas,
prumadas, cabos
cabos ee fios)
fios)
9.2)
9.2) Dados
Dados –– informática
informática X
X
(desempenho
(desempenho do do equipamento)
equipamento)
CONTINUAÇÃO DA TABELA 01
9.3) Voz – Telefonia (problemas com a
X
infraestrutura, prumadas, cabos e fios)
9.4) Voz – Telefonia
X
(desempenho do equipamento)
9.5) Vídeo – Televisão (problemas com a
X
infraestrutura, prumadas, cabos e fios)
9.6) Vídeo – Televisão
X
(desempenho do equipamento)
10)SOLIDEZ E SEGURANÇA DA EDIFICAÇÃO (ESTRUTURA DE CONCRETO E ALVENARIA ESTRUTURAL)
10.1) Problemas em peças estruturais (lajes,
vigas, pilares, estruturas de fundação, X
contenções e arrimo)
10.2) Problemas em vedações , elementos de
fechamento (paredes de alvenaria), estruturas
X
auxiliares, estruturas de cobertura, muros de
divida e telhados)
11)SPDA E SISTEMA DE COMBATE À INCÊNDIO
11.1) Sistema de proteção contra descargas
atmosféricas, sistema de combate a incêndio,
X
iluminação de emergência, sistema de segurança
patrimonial
21
manutenções necessárias; as mesmas completam e não invalidam as informações descritas neste
manual e vice-versa;
- Constatando-se, em visita de avaliação dos serviços solicitados, que esses serviços não
estão enquadrados nas condições da garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita;
- No caso de alteração do síndico ou responsável legal pelo edifício, este deverá transmitir
as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia das áreas comuns ao seu substituto
e entregar formalmente os documentos e manuais correspondentes;
22
- Caso haja reforma ou alteração que comprometa o desempenho de algum sistema das
áreas comuns, ou que altere o resultado previsto em projeto para o empreendimento, áreas comuns
e autônomas;
- Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõem o Manual do
Proprietário, Manual das Áreas Comuns e a ABNT NBR 5674, no que diz respeito à manutenção
correta para edificações em uso ou não;
- Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força
maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;
23
forma prevista no Manual do Proprietário.
A visita técnica irá averiguar somente os itens explicitados à Arelano Construtora. Para a
assistência em outros itens é necessário, um novo requerimento e uma nova visita. Constando-se
na visita de avaliação que esses serviços não estão enquadrados nas condições da garantia, não
caberá à Arelano construtora a execução dos serviços.
3. MEMORIAL DESCRITIVO
A área onde o Singular Teresina será implantado tem classe de ruído caracterizado como II
de acordo com a ABNT NBR 10.151:2000 (Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de
ruído não enquadráveis nas classes I e III).
A população total de cada unidade habitacional, que serviu para cálculo de consumo
hidrossanitário, corpo de bombeiros e outros, perfaz um total máximo de 6 (seis) habitantes/unidade.
3.2 COMPARTIMENTAÇÃO
24
3.2.1 CASAS TIPO
Três quartos, sendo um tipo suíte e dois quartos sociais, sala de estar/jantar conjugadas,
área de serviço, cozinha, banheiro social, quintal privativo e garagem descoberta para 2 carros de
pequeno porte.
Salão de festas com copa, sala para ginástica (academia), piscina adulto com deck,
churrasqueira, mini quadra de street ball, playground, depósito de lixo, áreas de circulação de
veículos, estar descoberto, zeladoria, banheiro e copa de funcionários, WC para portador de
necessidades, WC simples e depósito de material de limpeza.
O Singular Teresina foi projetado para trazer comodidade aos seus usuários; assim, foram
projetados os seguintes diferenciais e funcionalidades.
- Salão de festas – Amplo espaço e com varanda externa integrada. Restrições: preparo de
alimentos em grande escala (nível industrial), uso das áreas comuns por terceirizados (garçons,
animadores, etc.), som em níveis superiores aos estabelecidos pela municipalidade local, máximo
de 50 convidados por vez no local;
- Copa do salão de festas – Com acesso exclusivo através do salão de festas, serve de
apoio para o preparo de alimentos. Restrições: preparo de alimentos em grande escala (nível
industrial);
25
arquitetônica que agrega beleza ao condomínio e pode ser utilizado como espaço de descanso;
- Quadra de street ball – Com marcações no piso e cercado em tela metálica, é indicado
para pratica esportivas adequadas à tipologia da quadra;
- WC para PNE - De uso preferencial de pessoas com necessidades especiais (PNE), porém
o uso destas instalações poderá ser feito por qualquer indivíduo. O uso sugerido é preferencial e
não exclusivo, ficando seus moradores com o dever moral de privilegiar o uso dessas instalações
por essas pessoas em primeiro plano;
- Depósito de material de limpeza - Situado ao lado da copa do salão de festas, será de
uso exclusivo do condomínio para prover de infraestrutura de materiais de limpeza para que seja
feita a conservação e manutenção do empreendimento;
- Lixo – Local exclusivo pensado para ser o espaço onde se encontrará a lixeira com tampa
para abrigar temporariamente o lixo doméstico;
3.4.1 INFRAESTRUTURA
26
Será executada a demolição das edificações contidas na área com raspagem superficial em
profundidade adequada para promover a limpeza geral e preparo para posterior escavação com
remoção de terra.
O serviço de terraplenagem será executado como manda a boa técnica de modo a atender
as exigências técnicas da obra.
27
determinações da ABNT NBR 12655: 2015 - Concreto de cimento Portland - Preparo, controle,
recebimento e aceitação - Procedimento.
A concretagem será executada conforme a norma ABNT NBR 14931 vigente à época da
execução.
3.4.4.1 IMPERMEABILIZAÇÕES
3.4.4.2 TRATAMENTOS
Não está previsto nesta obra tratamento de concreto aparente. As juntas de dilatação, onde
necessário, serão impermeabilizadas com poliestireno expandido (Isopor).
A vedação vertical será executada utilizando bloco cerâmico com furos horizontais. Os
blocos seguem o padrão de fabricação de acordo com a ABNT NBR 15270-1:2005.
A estrutura será de madeira ou metálica, quando em madeira, poderá ser castanheira e/ou
jatobá e/ou cedrinho e/ou angelim, isenta de defeitos significativos, tais como empenamentos,
brocas, trincas etc. Quando necessário, as peças serão ligadas utilizando-se entalhes e/ou
elementos metálicos resistentes, acompanhados dos acessórios necessários a uma boa execução
da estrutura.
28
3.6.2 TELHAS
Os rufos serão em manta de alumínio com reforço de vedação a base de “veda calha”,
chumbados com argamassa ou aparafusados/calafetados com material adequado, de modo a
proporcionar sua vedação. As calhas serão em metal ou alumínio ou PVC, instaladas de acordo
com projeto específico de cobertura.
Serão instaladas esquadrias nas áreas comuns e unidades autônomas onde especificado
no projeto de arquitetura. A seguir, especificações de acordo com seu material constituinte.
Quando internas: terão folhas semi-oca lisa com espessura de 3,5cm, de boa qualidade,
pintada com tinta esmalte sintético ou seladora para madeira, batentes e guarnições, em madeira,
com pintura esmalte ou seladora para madeira, fechadura de embutir tipo cilindro e do tipo tranqueta
nos WC’s, da marca Papaiz, Pado, Arouca ou similar.
As portas serão em alumínio, pintadas com pintura eletrostática ou em alumínio natural sem
pintura, do tipo correr ou abrir, conforme especificado no projeto de arquitetura.
29
Serão executados gradis e portões de acesso de veículos e pedestres, com acabamento em
pintura esmalte, obedecendo ao projeto arquitetônico.
3.7.4 VIDROS
Os vidros das esquadrias terão espessuras variáveis, compatíveis com os vãos destas, lisos,
exceto em janelas de banheiros, onde serão pontilhados ou mini boreal ou jateado,
predominantemente serão incolores, podendo em alguns ambientes ter acabamento laminado com
cor de acordo com o projeto de arquitetura.
Os vidros temperados, onde houver, terão espessura compatível com as normas técnicas
vigentes.
As tubulações e conexões que serão utilizadas nas instalações de água fria, esgoto primário
e secundário, gordura e águas pluviais obedecerão ao projeto hidrossanitário, e serão executadas
seguindo as orientações do projetista e fabricantes. As tubulações e conexões serão em PVC classe
A e em concreto classe PA II, obedecendo às dimensões de projeto.
Os ralos de banheiros, áreas de serviço e áreas comuns possuem grelhas de PVC Branco.
As demais caixas receberão grelhas de aço, protegendo as tubulações de coleta de águas pluviais.
A medição será individual para água potável (da concessionária) cuja leitura e tarifação
30
poderão ser feitas pelo condomínio ou pela concessionária que, nesse caso, exige o trâmite formal
de doação dos hidrômetros de água potável fria, independentes para o reservatório superior. Serão
previstos dois reservatórios de 750 litros em cada residência e também dois reservatórios de 750
litros na área comum.
A medição de água potável será feita pelo hidrômetro de medição da área comum conforme
detalhado em projeto.
O consumo das áreas comuns será rateado pelo condomínio e distribuído igualmente para
os moradores.
Serão previstos caixas com grelha para captação de águas pluviais em cada unidade. A
captação de águas pluviais das ruas do condomínio será feita através de sarjetas e boca de lobo.
As tubulações das caixas coletoras de águas pluviais das unidades individuais serão interligadas
com as tubulações de drenagem das ruas e ambas serão encaminhadas para o reservatório de
detenção e infiltração de águas pluviais, o excedente dos reservatórios de detenção serão
encaminhados para a galeria pública conforme projeto. A manutenção das redes de águas pluviais,
caixas de passagem, bocas de lobo, reservatório de detenção, sistema de bombeamentos previstos
nos reservatórios de detenção será de responsabilidade do condomínio.
Os efluentes de esgoto gerado por cada unidade individual e pela área comum serão
captados por tubulação independente e serão encaminhados para a ETE (estação de tratamento
de esgoto). Os efluentes deverão receber tratamento adequado para que a água possa ser lançada
diretamente na galeria pluvial pública.
O descarte de rejeitos do tratamento (lodo) deve ser feito por empresa especializada (se for
o caso), mas, deverá sobretudo obedecer à especificação do fabricante da estação de tratamento.
As ETE`s SISNATE apresentam um diferencial em relação aos demais sistemas por não
31
necessitar em seus reatores biológicos o uso de motores e demais equipamentos elétricos,
diminuindo custos operacionais.
O emprego das Estações de Tratamento SISNATE, visa fornecer aos seus usuários as
melhores condições de vida e bem-estar social, atendendo simultaneamente as legislações
ambientais vigentes no local.
Local: Teresina/PI
O produto SISNATE contêm materiais que aumentam a atividade das enzimas, como sais,
umectantes, produtos energéticos que catalisam e aceleram as reações de decomposição e
umidificadores que aumentam o contato entre as enzimas e os resíduos.
32
maquinaria metabólica essencial até que melhores condições ambientais prevaleçam, sendo que
os mesmos podem permanecer por milhões de anos, sobrevivendo em condições ambientais
extremas de calor, frio, dissecação, escassez total de nutrientes, radiação e exposição a agentes
químicos tóxicos. Bactérias formadoras de endósporos resistem as altas temperaturas, inclusive na
fervura de líquidos e no cozimento de alimentos. (Tortora, 2005)
33
Não há geração de ruídos nos reatores biológicos;
Baixa operação unitária, somente limpeza na etapa preliminar (grades, peneiras, caixa de
areia, tanque equalizador), e retro lavagem no filtro composto conforme manual de operação;
A ETE SISNATE pode ter eficiência de 60 a 99% nos parâmetros da legislação nacional;
34
1º Passo: Peneira - são utilizadas para um pré-tratamento, onde os sólidos insolúveis com
diâmetros superiores a 10 mm, que causam entupimentos ou com considerável carga orgânica.
Como no sistema de grades passam materiais sólidos longos, finos e fibras conseguem passar
flutuando através da grade, até mesmo nas grades finas, o sistema de grades tem sido cada vez
mais complementado com peneiras. As aberturas da malha empregada ou das chapas perfuradas
situam-se na faixa de 10 mm. Para evitar a corrosão acentuada de materiais ferrosos deve-se utilizar
aço inox na concepção construtiva da peneira.
3º Passo: ETE SISNATE - Unidade em concreto que tem por objetivo a degradação da
matéria orgânica, micronutrientes (nitrogênio e fósforo), serie dos sólidos, processos de adsorção e
biosorção através da biomassa de tratamento. E o local onde se realizam as etapas de tratamento.
4º Passo: Filtro Composto - unidade em concreto implantado pós-reatores, que tem por
objetivo a remoção de partículas em suspensão caso existam e a clarificação do mesmo, além da
redução no valor do parâmetro DQO e demais constituintes presentes no efluente.
5º Passo: Desinfecção - processo através de produtos oxidantes, como: cloro orgânico,
hipoclorito de sódio, entre outros com operação manual ou mecânica.
Sendo que não houve uma caracterização do efluente bruto os parâmetros de projeto foram
adotados da literatura, já que não existem valores históricos de concentração de carga. Assim as
estacoes de tratamento deverão receber uma concentração máxima de DBO (5, 20oC) entre 100 a
400 mg/l.
35
Tempo de detenção hidráulica (TDH): 06 horas
O comprimento da caixa de areia é calculado para que cada câmara possa armazenar a
areia depositada em vários dias. A eficiência da caixa e relacionada ao seu comprimento, quanto
maior, sua eficiência será maior também.
7º Passo: Equalizador
Manutenção: Conforme orientações do manual de operação em anexo.
TDH: 30 minutos.
9º Passo: Filtro composto - Unidade em concreto implantado pós-reatores, que tem por
36
objetivo a remoção de partículas em suspensão caso existam e a clarificação do mesmo, além da
redução no valor do parâmetro DBO, pH, N e demais constituintes presentes no efluente.
O sistema de filtragem será instalado após os reatores biológicos, com estrutura própria
conforme visto no projeto em anexo, atuando com a pressão de gravidade e fluxo ascendente,
prismático e com fundo falso.
A perda de carga hidráulica entre a saída dos reatores e a saída do filtro é estimada entre a
05 a 10 cm, ou seja, o desnível entre os níveis de efluentes dos reatores e do filtro, ao qual dará
fluxo ao sistema.
A manutenção do filtro somente deverá ser feita se houver colmatação do leito fixo ou para
troca de meio filtrante. Caso haver necessidade, esta manutenção do filtro consiste na retirada de
lodo existentes no mesmo, fazendo tal retirada através de veículo equipado com moderno sistema
a vácuo/pressão, sendo que será feito posteriormente uma retro-lavagem nos elementos filtrantes.
Quantidade: 01
TDH Carvão Mineral: 15 minutos
Fundo Falso: 30 a 50 cm
O cloro e seus compostos ocupam um lugar de destaque na engenharia sanitária, uma vez
que sua aplicação como desinfetante, como oxidante, ou ambos traz inúmeros benefícios tanto no
que concerne a preservação dos recursos hídricos, proteção dos grandes condutos coletores de
esgotos, proteção da saúde dos usuários dos sistemas públicos de abastecimento de água, quanto
37
no que se refere a participação nos processos e operações unitárias de tratamentos de efluentes
líquidos domésticos e industriais.
O uso de derivados clorados, como gás cloro, hipoclorito de sódio ou de cálcio e dióxido de
cloro tem contribuído para o controle das doenças de origem hídrica.
Pode ser em ferro dúctil, diâmetro de 60 cm, ou em placas de concreto de forma circular
com diâmetro 60 cm e prismático com dimensões 50 x 50 cm, ambos com 5 cm de espessura e
encaixes para fácil movimentação quando necessário. A quantidade de tampas será indicada em
planta.
Para o sistema preliminar, indica-se chapas de aço galvanizado a fogo, afim de obter a maior
vedação possível do sistema evitando a propagação de odores inconvenientes do esgoto bruto.
3.8.1.4 DIMENSÕES DO PROJETO
Tabela 02
38
O efluente tratado terá padrões enquadrados segundo a normativa 357/2005 e 430/2011 do
CONAMA, podendo ser descartados em corpos receptores, infiltração no solo, sistema de
drenagem da localidade ou reuso para fins não nobres após processo de desinfecção.
Sólidos sedimentáveis;
pH;
Óleos e graxas;
Fosforo total;
Nitrogênio Amoniacal;
Caso o Órgão Ambiental achar necessário que sejam inseridos mais alguns parâmetros,
serão acrescentados a estes já descritos acima.
39
O desarenador deverá ser desobstruído em uma periodicidade de 10 dias, com pás, sendo
direcionadas posteriormente a uma etapa de secagem para encaminhamento a um Aterro Sanitário.
Os principais aspectos ambientais que podem ocorrer durante a execução das obras e que
requerem cuidados e técnicas de execução são:
Movimentação de terra;
Erosão;
Todos os taludes provisórios deverão ter suas superfícies regularizadas por processos
mecânicos ou manuais, de forma a se apresentarem sem rugosidade.
40
3.8.1.11 TRÁFEGO DE MÁQUINAS E VEÍCULOS
Para se reduzir os impactos sobre o meio provenientes dos equipamentos pesados, algumas
providencias devem ser tomadas como a melhoria da capacitação viária secundária.
O tráfego deverá ser sinalizado e organizado de modo que não ocorram paralisações.
Os locais de construção das obras civis serão protegidos por tapumes pintados e
conservados durante todo o período das obras.
As instalações elétricas são projetadas em conformidade com a ABNT NBR 5410, de acordo
como orientado pela ABNT NBR 15575-1: Desempenho – Requisitos gerais determina no requisito
8.2.1.2.
3.9.2 ELETRODUTOS
41
Os circuitos sairão dos quadros de distribuição através de eletrodutos de PVC rígido classe
B ou eletroduto flexível PVC, ambos do tipo anti-propagação de chamas e vapores tóxicos,
embutidos em paredes e lajes. Estes serão instalados de modo a constituírem uma rede contínua
de caixa a caixa, luminária a luminária, no qual os condutores possam a qualquer tempo ser enfiados
e removidos sem prejuízo para o isolamento. A ligação das luminárias aos interruptores também
será feita por eletrodutos, de mesmo padrão.
As tomadas e plugues atendem às ABNT NBR NM 60884-1: 2010 - Plugues e tomadas para
uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD) e ABNT NBR IEC
60884-2-2:2008 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 2-2: Requisitos
particulares de tomadas para aparelhos.
Todas as tomadas e interruptores serão para instalação em caixa de PVC 4”x 2” ou 4”x 4”,
conforme for especificado no projeto elétrico. Essas caixas serão embutidas na alvenaria, com altura
de instalação conforme projeto.
As potências das tomadas são indicadas na própria tomada, e aquelas que não forem
indicadas, são de 100 W. As tomadas devem ser instaladas de acordo com a polarização
determinada em projeto.
42
Os quadros deverão ser instalados conforme projeto. Deverá ser construído por firma
especializada, em um módulo (tipo painel).
3.9.4 CONDUTORES
Todos os condutores serão cabos isolados, salvo indicação em contrário, devendo ter
características especiais quanto à propagação e auto extinção do fogo.
Todos os condutores serão cabos isolados, salvo indicação em contrário. Será identificado
nas instalações pelo uso das cores: Verde ou Verde-amarelo.
43
Quando embutidos serão de material termoplástico auto extinguível de alta durabilidade e
resistência ao fogo e ao calor excessivo segundo ABNT NBR IEC 60695-2-10: 650°C / 30 s.
Possuindo grau de proteção (IP) 40 quando estivem com a porta fecha conforme ABNT NBR IEC
60529. Projetado e ensaiado: Conforme normas NBR IEC 62208 e NBR IEC 60439-3.
- Caixa e Porta: Construídas em chapa de aço galvanizado com espessura que varia de 0,95
até 1,55 mm, pintura coil coating na cor cinza (RAL 7032).
- Placa de Montagem: Construída em chapa de aço galvanizado com espessura que varia
de 0,95 até 1,25 mm, pintura coil coating na cor laranja (RAL 2004).
- Projetado e ensaiado: Conforme Norma NBR IEC 62208 e NBR IEC 60439-3.
O quadro de distribuição será composto de um disjuntor Geral (Uni, Bi ou tripolar, conforme
especificado em projeto), responsável pela alimentação geral do quadro e demais disjuntores uni,
bi ou tripolar para alimentação individual dos circuitos. Possuirá ainda protetor de surto que atuará
antes do disjuntor geral. A instalação dos protetores de surto deverá seguir exatamente as
instruções contidas na NBR 5410/05. Sendo instalado também quando necessário o Dispositivo
DR, sensibilidade 30mA para proteção de pessoas contra os perigos dos choques elétricos que
podem ser fatais.
Todos os quadros serão compostos por barramentos de fase, neutro e terra. Devidamente
isolados. Deverá possuir ainda pente de fixação de disjuntores e placa de regulagem de disjuntores.
3.9.7 ATERRAMENTO
44
especificada no projeto de aterramento.
Serão instaladas luminárias em locais externos onde previsto no projeto elétrico e somente
nas áreas comuns do empreendimento, ficando a cargo dos moradores as instalações de
luminárias/lâmpadas das unidades que lhe pertencerem.
Responsável pela distribuição de energia mais eficiente dos circuitos (conforme projeto).
Não está previsto a instalação de central de gás, o abastecimento será através de botijão
de gás GLP individual a cargo de cada proprietário.
É entregue uma previsão para a instalação de gás, em tubulação de pex, para que o
proprietário ponha o botijão de gás no quintal (construção do abrigo sob responsabilidade do
proprietário). A rede é interrompida no limite da calçada, ou seja, a extensão deverá ser feita pelo
cliente. A construtora não se responsabilizará pela manutenção, vazamentos por motivos de
material indevido, má qualidade da mão de obra que fará a extensão e instalação do botijão e fogão.
45
3.12 OUTRAS INSTALAÇÕES
3.12.1 INTERFONES
Serão executadas somente as tubulações secas. A instalação dos aparelhos e enfiação será
de responsabilidade do futuro condomínio.
Os sentidos de abertura dos portões poderão ser de acordo com a especificação do projeto
arquitetônico da construtora.
3.12.4 TELEFONE
A obra será entregue com a calçada em concreto desempenado e será humanizada através
de vegetação e iluminação adequados.
46
Serão instaladas luminárias em locais externos onde previsto no projeto elétrico e somente
nas áreas comuns do empreendimento, ficando a cargo dos moradores as instalações de
luminárias/lâmpadas das unidades que lhe pertencerem.
O fechamento da obra nos locais previstos pelo projeto de arquitetura será executado em
alvenaria revestida com argamassa acabada em textura e portões em Metalon pintados em esmalte
sintético brilhante.
3.13.3 VEGETAÇÕES
Serão instaladas placas de grama do tipo esmeralda na área da garagem das unidades e
na área comum, nas partes de circulação social.
A manutenção da grama será feita pela construtora até a entrega da obra, sendo que a partir
da entrega da área comum, a responsabilidade é do futuro condomínio.
3.13.4 PERGOLADOS
OBS: Em caso de plantação de trepadeiras, deverá ser feito manutenções periódicas e sob
controle para evitar sobrecarga na estrutura do pergolado.
Será executado pela construtora nos locais previstos no projeto de arquitetura. Obedecerão
às exigências especificadas nas ABNT NBR 9050 (acessibilidade). Os corrimãos e guarda-copo
onde necessário serão executados em ferro com pintura esmalte ou alumínio com ou sem pintura.
3.14 RESPONSABILIDADES
3.14.1 INCORPORAÇÃO
47
RESIDENCIAL VILA ITATIAIA SPE LTDA.
RUA BONIFÁCIO DE CARVALHO, 3688, SALA 02, Morada do Sol, Teresina – PI, CEP
64055-370.
CNPJ: 23218055000178
A2 ENGENHARIA LTDA
48
3.14.9 EXECUÇÃO DA OBRA
CNPJ: 06004233/0001-49
Endereço: Rua R11, N° 159, Sala 1, Setor Oeste – Goiânia, GO. CEP: 74.125-100.
A obra será entregue limpa, livre de caliças e entulhos, com cerâmicas e azulejos rejuntados
e lavados, com aparelhos, vidros, bancadas e peitoris isentos de respingos. A obra oferecerá
condição de habitabilidade, comprovada com a expedição do termo de “Habite-se” (ou documento
49
equivalente) expedido pela Prefeitura Municipal de Teresina - PI.
Os sifões de cozinha e lavatórios poderão ser rígidos ou flexíveis em PVC na cor branca ou
cromados.
As dimensões assinaladas nas plantas de vendas são de face a face com acabamento.
Poderão ocorrer variações de ordem técnica nos projetos e na execução em até 5% conforme
disposto no Art.500 do Código Civil Brasileiro.
50
Os quadros de luz, tomadas, interruptores e registros de comando das instalações
hidráulicas, poderão estar localizados em locais diferentes daqueles representados na casa
decorada.
Caso haja divergência entre o material publicitário que contém algumas expressões
meramente publicitárias (ex.: casa perfeita, realizar sonhos, maravilhosa, aconchegante,
sofisticada, imponente, confortável, etc.), informações prestadas pelos corretores terceirizados e a
opinião do cliente, no que diz respeito às especificações do imóvel a ser vendido, prevalecerá a
documentação formal da venda (contrato e este manual).
51
venda, bem como sobre os materiais utilizados no modelo ou stand de vendas, o acabamento
previsto neste manual do proprietário, que rubricado entre as partes, será parte integrante do
contrato de compra e venda.
Tabela 03
SALA DE JANTAR/ESTAR
Piso Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Rodapé Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Parede Pintura PVA Verbras Branco Neve
Teto Pintura PVA Verbras Branco Neve
52
COZINHA
Piso Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Rodapé Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Parede Pintura PVA Verbras Branco Neve
Teto Pintura PVA Verbras Branco Neve
Equipamento Bancada em granito Branco Dallas.
Cuba em aço inox retangular 460x300x170 mm, Aço 430, Zilei Cubas LTDA.
Torneira de bancada Cromada; REF.1167 C66 TRIADE 1/4 de volta, tubo móvel com
arejador fixo, kimetais
QUARTO SUITE
Piso Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Rodapé Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Parede Pintura PVA Verbras Branco Neve
Teto Pintura PVA Verbras Branco Neve
QUARTO 01 E 02
Piso Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Rodapé Porcelanato Elizabeth Passaggio Avorio ret. 61x61cm
Parede Pintura PVA Verbras Branco Neve
Teto Pintura PVA Verbras Branco Neve
ÁREA DE SERVIÇO
Piso Porcelanato Spezia Branco Retificado Incepa 61x61 cm
Rodapé Porcelanato Spezia Branco Retificado Incepa 61x61 cm
Parede Porcelanato Branco Nórdico Snow 33x60 cm
Equipamento Tanque de louça com coluna modelo: cod. TQ 02 Capacidade: 30 litros, cor: branco. Deca.
Torneira para tanque. Acabamento: cromado; 1/4 de volta; ref: 1030 C62 Sun Light
Kimetais.
FACHADA PRINCIPAL
Textura Acrílica Externa BD PLAST Marfim 805
Textura Acrílica Externa BD PLAST Camurça 838
4. MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO
53
Condomínio de casas de uso exclusivamente residencial, denominado SINGULAR
TERESINA, constituído de 74 (setenta e quatro) casas com a mesma divisão interna, com área
privativa principal de 71,14m², respectivamente encravadas em 74 (setenta e quatro) unidades
privativas, com área privativa global de 11.836,70 m², sendo 11.594,38 m² de uso privativo e 242,32
m² de uso comum.
A área do terreno é de 14.769,93 m², sendo a área de construção de 5.286,68 m², a área de
construção global equivalente de 5.754,36 m² e taxa de ocupação de 36,00%.
54
área comum do condomínio é 242,32 m².
Tabela 04
Gesso em pó
Fornecedor : JOSE VALDEMAR E DANIEL NUNES LTDA
GESSO
55
Madeirado NOCE MONZA
Tipo: Porta lisa de madeira de abrir
Detalhe: 2,10 x 60 x 3,50 - Abertura Esquerda, Acabamento Laminado
Madeirado NOCE MONZA
Tipo: Porta de vidro temperado
Detalhe: Duas folhas fixas e uma de Abrir; Tamanho 2,10 x 3,40; Vidro
Verde Temperado 10mm; Completa com Puxador e Fechadura
Especificação: Vidro temperado (espessura: 10,00 mm / cor: VERDE /
textura: LISA)
Tipo: Telha de fibrocimento ondulada
Detalhe: Espessura: 2440 x 1100 x 6 mm
TELHAS
56
Marca: DECA
Tipo: Bacia de louça sifonada convencional - padrão popular
Detalhe: Tipo: VS P51 V. Plus
Marca: DECA
Tipo: Base de registro de pressão
HIDRÁULICA
57
Detalhe: Tipo CRISTAL BRANCO ESMALTADO BOLD
Marca: ELIZABETH
Tipo: Cerâmica 30 x 60 cm
Detalhe: Tipo Cerâmica Cristal Branco Supergrês
Marca: ELIZABETH
Tipo: Revestimento Cerâmico 30 x 60 Cm
Detalhe: Tipo HD Concorde Mix Supergrês
Marca: ELIZABETH
REVESTIMENTO
Tipo: Cerâmica 60 X 60 cm
Detalhe: Tipo:HD PEIR 32 SUPERGRES
Marca: ELIZABETH
Tipo: Pastilha de Cerâmica 05 x 10 cm
Detalhe: Tipo:HD MATTONE ARANCIO
Marca: ELIZABETH
Tipo: Revestimento Branco Nordico Snow
Detalhe: 33X60 cm
Marca: ELIZABETH
Vidro Temperado
Detalhe: INC 10 MM
Marca: Dantas Representações Comércio e Serviços LTDA
Tipo: Vidro Laminado
Detalhe: INC 8.4 MM
Marca: Dantas Representações Comércio e Serviços LTDA
Fornecedor: ELIZABETH PORCELANATO LTDA - Porcelanato e
Revestimento
Tipo: Telha de fibrocimento ondulada
Detalhe: Espessura: 2440 x 1100 x 6 mm
TELHAS
Tipo: Telha de fibrocimento ondulada
Detalhe: Espessura: 1830 x 1100 x 6 mm
Tipo: Telha de fibrocimento ondulada
Detalhe: Espessura: 1220 x 1100 x 6mm
Fornecedor: ETERNIT S.A
Tipo: Tomada de embutir 2 pólos+terra (tensão: 250,00 V / corrente
elétrica: 20 A) (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136 Plugues e tomadas
para uso domestico e análogo até 20A/250V em corrente alternada)
Detalhe: Tipo: 4X2
Marca: ALUMBRA LINHA INOVAPRO
Tipo: Tomada completa 4x2 (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
Plugues e tomadas para uso domestico e análogo até 20A/250V em
corrente alternada)
Detalhe: Tipo: 2p+t 10 amperes
Marca: ALUMBRA LINHA INOVAPRO
Tipo: Módulo interruptor 10A 220 V (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
Plugues e tomadas para uso domestico e análogo até 20A/250V em
corrente alternada)
Detalhe: Tipo: Paralelo
Marca: ALUMBRA LINHA INOVAPRO
Tipo: Campainha de embutir (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
Plugues e tomadas para uso domestico e análogo até 20A/250V em
corrente alternada)
Detalhe: Tipo: Cigarra - 10A 220V - 4 x 2
Marca: ALUMBRA LINHA INOVAPRO
Tipo: Conjunto com 1 interruptor (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
58
Plugues e tomadas para uso domestico e análogo até 20A/250V em
corrente alternada)
Detalhe: Tipo: paralelo - 10A 220V - 4 x 2
Marca: ALUMBRA LINHA INOVAPRO
Tipo: Conjunto com 2 interruptor (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
ELÉTRICO (PLUGS)
máquina 40mm
Tipo: Conjunto com 2 interruptor (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
(PLUGS)
Detalhe:
Plugues Modelo:
e tomadasLinha Verona
para Victoria, Roseta.
uso domestico Acabamento
e análogo CRAem
até 20A/250V
Ref.10.84.49/40
corrente alternada)
Marca:
Detalhe:AROUCA
Tipo: simples - 10A 220V - 4 x 2
Tipo: Esquadria de alumínio pintado branco com vidro Sem Alisar
ELÉTRICO
Tipo:
Marca:Fechadura
ALUMBRA completa para porta banheiro em Zamac com raio
LINHA INOVAPRO
Detalhe: P8
maquina 40mm- Porta de correr c/ fechadura 2F MV c/ vidro liso incolor
Tipo: Conjunto com 3 interruptor (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136
6mm - Tam.:
Detalhe: 1,60x2,20m
Plugues Modelo:
e tomadas Linha Verona
para Victoria, Roseta.
uso domestico Acabamento
e análogo CRAem
até 20A/250V
Ref.10.84.49/40
Tipo: Alumínio com
corrente alternada) pintura eletrostática branca
Detalhe:
Marca:
Detalhe:
P2 - Porta de correr c/ fechadura Madeira. 5cm - Tam.: 0,80 X
AROUCA
Tipo: paralelos - 10A 220V - 4 x 2
2,10
Fornecedor: METALURGICA AROUCA LTDA
Marca: ALUMBRA LINHA INOVAPRO
Tipo:
Tipo: Madeira
PulsadorLaminados em MDF
para campainha Frejó
(Conf. Linheiro
NBR-60884-1 e NBR 14136
Detalhe:
Plugues P5 - Porta de
e tomadas Abrir
para uso01domestico
folha c/ fechadura.
e análogoMadeira. Tam.0,70
até 20A/250V em x
2,10
corrente alternada)
Tipo:Madeira
Detalhe: Tipo:Laminados
10A 220V - em4 x 2MDF Frejó Linheiro
ESQUADRIAS
Detalhe: P6 - PortaLINHA
Marca: ALUMBRA abrir 01 folha c/ fechadura. Madeira. Tam. 0,60 x
INOVAPRO
2,10
Tipo: Tampa cega (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136 Plugues e
59
tomadas
Tipo: para uso
Esquadria de domestico e análogo
alumínio pintado até com
branco 20A/250V
vidro em
Semcorrente
Alisar
alternada)
Detalhe: J1 - Janela de Correr 2F MV c/ vidro liso incolor 4mm - Tam.:
1,35x0,50m
Detalhe: Tipo: 4 x 2
Marca:
Tipo: ALUMBRA
Esquadria deLINHA INOVAPRO
alumínio pintado branco com vidro Sem Alisar
Detalhe: J3 - Janela
Tipo: Módulo de Correr 2F MV
(Conf. NBR-60884-1 + Inferior
e NBR 14136 Fixo c/ vidroeliso
Plugues incolor
tomadas
4mm - Tam.:
para uso 1,35x1,60m
domestico e análogo até 20A/250V em corrente alternada)
Detalhe:
Tipo: Tipo: Tomada
Esquadria 2P+Tpintado
de alumínio NBR branco com vidro Sem Alisar
Detalhe: J4 - Janela
Marca: ALUMBRA 2F FXINOVAPRO
LINHA c/ vidro mini boreal 4mm - Tam.:
1,50x0,40m
Tipo: Módulo (Conf. NBR-60884-1 e NBR 14136 Plugues e tomadas
Tipo: Esquadria
para uso de alumínio
domestico e análogopintado branco com
até 20A/250V vidro Sem
em corrente Alisar
alternada)
Detalhe:
Detalhe: J5 - Janela
Tipo: Cego,Veneziana FX - Tam.: 1,25x0,40m
Kit com 2 peças
Fornecedor:
Marca: ALUMBRAIBRAPLINHA
- INDUSTRIA
INOVAPROBRASILEIRA DE ALUMINIO E
PLASTIC.
Tipo:Disjuntores/Quadro de Distribuição
-ROCHA ESQUADRIAS E MOVEIS DE MADEIRA LTDA
Fornecedor:STECK INDUSTRIA ELETRICA LTDA
Prestador
Tipo: Caixade
deServiço-
ProteçãoInstalações
Geral/Caixadas
emEsquadrias
Policarbonato- Cx. Med. N6
Fornecedor:L GUIMARÃES
Fornecedor:TAF COSTA
INDUSTRIA CONSTRUTORA
DE PLASTICOS LTDA ME
GRANITO
60
Tipo: Esquadria de alumínio pintado branco com vidro Sem Alisar
Detalhe: J5 - Janela Veneziana FX - Tam.: 1,25x0,40m
Fornecedor: IBRAP - INDUSTRIA BRASILEIRA DE ALUMINIO E
PLASTIC.
-ROCHA ESQUADRIAS E MOVEIS DE MADEIRA LTDA
Prestador de Serviço- Instalações das Esquadrias
Fornecedor:L GUIMARÃES COSTA CONSTRUTORA ME
ENDEREÇO: RUA BONIFÁCIO DE CARVALHO, 3688, SALA 02, Morada do Sol, Teresina
– PI, CEP 64055-370.
CNPJ: 23218055000178
A2 ENGENHARIA LTDA
61
Eng. SERGIO PORTELA REZENDE - CREA-UF 6857/D-GO - ART nº 1020160149569
CNPJ: 06004233/0001-49
Endereço: Rua R11, N° 159, Sala 1, Setor Oeste – Goiânia, GO. CEP: 74.125-100.
190
62
(86) 3216-1264
5.3.3 SAMU
(86) 3218-2880
5.4.1 INCÊNDIO
- Desligar o gás;
- Em situações extremas:
- Em locais onde haja fumaça, manter-se abaixado para respirar melhor. Se possível, leve
um pano molhado ao nariz;
- No caso de fogo nas roupas, não corra. Se possível, envolva-se num tapete, coberta ou
tecido qualquer e role no chão;
- Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo os olhos fechados e fique o mais
próximo do chão;
- Caso seja verificado vazamento de gás em algum aparelho, como fogão ou aquecedor,
fechar imediatamente os registros de segurança do equipamento e da área.
63
- Manter os ambientes ventilados, abrir as janelas e portas, não utilizar nenhum equipamento
elétrico nem acionar qualquer interruptor.
Para que possa utilizar o seu imóvel de forma correta, estendendo ao máximo a sua vida
útil, descrevemos de forma genérica os principais sistemas que o compõem, por meio das
informações e orientações a seguir:
- Procedimentos de manutenção;
- Prazos de garantia;
64
- Fatores que acarretam a perda da garantia.
- Bombas de recalque: do (s) reservatório (s) inferior (es) a água é bombeada para o (s)
reservatório (s) superior (es), caso exista, ou pressurizada diretamente para abastecer os pontos
de consumo de água fria. O bombeamento é controlado por um sistema eletromecânico;
6.1.2.1 EQUIPAMENTOS
Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, a fim de não desconectá-lo do motor;
65
Não apertar em demasia os registros, torneiras, misturadores;
Nos sistemas com previsão de instalação de componentes por conta do cliente (exemplo
chuveiros, duchas higiênicas, aquecedores), os mesmos deverão seguir as características definidas
no manual de uso e operação para garantir o desempenho do sistema, os quais devem definir com
clareza todas as características dos equipamentos, incluindo vazão máxima e mínima prevista em
projetos;
Manter os registros gerais das áreas molhadas fechados quando da ausência do imóvel por
longos períodos.
66
Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, manuseio inadequado, instalações de
equipamentos inadequados ao sistema;
6.2.1.1 ESGOTO
Origem: as instalações de esgoto se originam nos pontos que coletam os despejos líquidos
dos lavatórios, vasos sanitários, ralos secos, ralos sifonados, pias de cozinha ou qualquer ponto
previsto em norma e seguem para os ramais de coleta;
67
Distribuição: dos ramais de coleta, o esgoto segue até os coletores, que serão conectados
à rede pública de esgotos.
No caso dos pavimentos que estão abaixo do nível da rede pública de esgoto, os coletores
conectam-se a um reservatório, de onde um sistema eletromecânico fará o bombeamento dos
efluentes até a rede pública;
Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR
6493.
Distribuição: dos ramais de coleta são encaminhadas para as redes de esgoto ou pluviais,
conforme normalização vigente;
NBR 6493.
6.2.1.3 ÁGUAS PLUVIAIS E DRENAGEM
O terreno possui cotas com declividade para a Avenida II, onde naturalmente será
escoada toda contribuição pluvial do terreno.
68
a) Plano Diretor de Drenagem Urbana de Teresina – Manual de Drenagem – Maio/2011:
“O Plano Diretor de Drenagem Urbana de Teresina, (...), tem como finalidades principais,
dentre outras: 1) A definição de diretrizes institucionais visando estabelecer condições de
sustentabilidade para as políticas de drenagem urbana; 2) a caracterização das condições de
funcionamento hidráulico das tubulações, galerias, canais a céu aberto, canais naturais, dispositivos
de captação e conexão entre redes; 3) as proposições, em nível de gestão, de obras de curto, médio
e longo prazo necessárias ao equacionamento dos problemas encontrados na drenagem urbana
de Teresina;
Define as diretrizes para regulação relativa a controle dos impactos de drenagem urbana de
novos empreendimentos e inundações ribeirinhas, na drenagem pluvial pública, e dá outras
providências;
Conforme o §4º do Art. 10 na lei 4.724, para terrenos com área inferior a 100 hectares, há
diversos mecanismos ou estruturas que podem ser utilizados para retardar a entrada de água na
rede pública de drenagem de águas pluviais e manter, assim, a condição de vazão de pré-ocupação.
Dentre os vários dispositivos previstos, o que se mostrou viável e que será adotado para o controle
de vazão neste projeto será o reservatório de detenção e infiltração.
69
6.2.3.1 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO
Em cada lote do empreendimento, será prevista, em seu ponto mais baixo (ponto de
represamento de águas pluviais), uma caixa de passagem com grelha para captação do excedente
de águas pluviais incidente sobre o lote. Esta caixa terá uma canalização devidamente
dimensionada e lançará a água em uma rede coletora interna ao condomínio que, por sua vez, a
encaminhará para o reservatório de detenção.
A captação interna das ruas do condomínio será feita através de sarjetas e bocas de lobo
calculadas e especificadas no projeto. Toda a contribuição pluvial do empreendimento será
canalizada e lançada no reservatório de detenção. O excedente será lançado no coletor público.
Conforme estabelecido no Art. 8º, §1º, da lei 4.724, a vazão máxima de água na saída para
a rede pública deve ser de 52,1 l.s-1. Ha-1.
De acordo com o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Teresina, a vazão total de águas
pluviais deve ser obtida através da fórmula:
Q = 2,78. C.I.A
Onde:
70
atualizado no Plano Diretor de Drenagem Urbana de Teresina.
Tabela 05 – Coeficientes de deflúvio para superfícies impermeabilizadas
71
Conforme demonstrado no cálculo acima, a lei 4.724 permite, para este empreendimento, o
lançamento de águas pluviais com vazão máxima de 76,95 l/s na galeria pública, devendo ser
encaminhada para o reservatório de detenção a vazão de 429,68 l/s. Conforme a disposição das
redes coletoras de águas pluviais, toda a contribuição de águas pluviais antes de ser encaminhada
para a galeria pública será lançada no reservatório de detenção.
V=5,33. AI . ha
Onde:
O volume inicial de detenção foi obtido utilizando parâmetros da lei nº 4.724 para garantir a
manutenção da vazão de saída de pré-ocupação. No cálculo abaixo, será avaliado se o volume total
encontrado é suficiente para garantir o total armazenamento da vazão e de projeto.
72
O cálculo acima demonstra que o volume inicial calculado (578,12 m³) é suficiente para reter
toda a vazão excedente de projeto durante o pico da chuva. Para um tempo de concentração da
bacia igual a 5 minutos (chuva de máxima intensidade para o período calculado), o volume mínimo
do reservatório de detenção deverá ser igual a 151,99 m³. Portanto, será adotado o maior valor, ou
seja, volume mínimo de 578,12 m³, devendo o reservatório ser executado com as seguintes
dimensões:
Será adotado, portanto, o valor de 579,60 m². O reservatório de detenção será executado
em formato retangular utilizando na sua construção blocos de concreto estrutural com furos, similar
a uma trincheira executada na horizontal no terreno. Serão envolvidas com uma manta Geotêxtil ou
manta Bidim em suas laterais, além de uma camada de brita número 2 e 3 em suas faces externas
e fundo, garantindo assim a infiltração da água no terreno e evitando a entrada de solo ou areia
para o interior do sistema (ver detalhe no projeto). O extravasor será interligado na galeria pública.
73
Visto que o volume de infiltração do solo é pequeno, optou-se por não reduzir o reservatório
e fica, assim, considerado como uma folga para o reservatório. Portanto, para drenar o volume que
permanecer no reservatório após o período de 10 horas, será dimensionado um sistema de bombas
que funcionará como dreno de fundo. As bombas irão operar de forma automática, controladas por
boia de nível. Os níveis para ligar e desligar as bombas serão definidos em função do volume
restante no reservatório após o tempo máximo para esvaziamento calculado abaixo. Nas tabelas
abaixo serão determinadas a vazão máxima bombeada e as características da bomba.
Conforme indicado na Tabela 12, a vazão máxima de bombeamento da bomba num período
de 6 horas de trabalho para esvaziamento total do reservatório será igual a 26,28 l/s, ou seja, inferior
à vazão máxima de lançamento final de águas pluviais permitida pela lei 4.275/15 que é de 76,95
l/s.
A bomba deverá entrar em funcionamento após o nível de água do reservatório atingir a cota
2,94 m a partir do fundo e deverá desligar após o nível de água atingir 20 cm do fundo do poço de
bombeamento do reservatório. A responsabilidade de manutenção do sistema será do condomínio.
A Construtora entregará uma bomba instalada no interior do reservatório de detenção e uma
unidade de reserva para substituição do equipamento em caso de manutenção.
74
mesmo. Esta manutenção somente poderá ser executada em períodos de estiagem.
Toda a contribuição pluvial do condomínio, antes de ser encaminhada em vazão total para
as galerias públicas, ficará retida inicialmente em um sistema de Detenção e Infiltração no próprio
terreno. O sistema será composto por um total de 14 poços de visita e um reservatório central de
retenção e infiltração com 579,6 m³ de volume. Todas as redes coletoras de captação de águas
pluviais serão encaminhadas para o reservatório de detenção e infiltração. Somente o extravasor
(vertedor) do sistema será encaminhado para a galeria pública.
As bocas de lobo especificadas para o projeto são do tipo boca de lobo com grelha e com
depressão. Conforme demonstrado em cálculo, a capacidade de engolimento da boca de lobo é
menor que a capacidade de escoamento da sarjeta. Portanto, a boca de lobo será posicionada
em projeto em locais da qual a área máxima drenada será de 1.518,89 m², área essa que não
ultrapassa a capacidade de drenagem da sarjeta.
Para o dreno de fundo dos reservatórios de detenção foi prevista a instalação de dois
conjuntos motobomba para drenar o excedente da infiltração. A bomba dimensionada fará o
descarregamento conforme a vazão máxima admissível para o empreendimento. O modelo e
características das bombas estão especificados no projeto.
6.2.4.1 TUBULAÇÃO
Não lançar objetos nas bacias sanitárias e ralos, pois poderão entupir o sistema;
75
Não deixar de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de cozinha;
Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente, ácidos ou similares;
Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos podem
desencadear mau cheiro, em função da ausência de água nas bacias sanitárias sifonadas e sifões.
Para eliminar esse problema, basta adicionar uma pequena quantidade de água.
6.2.4.2 EQUIPAMENTOS
Não retirar elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque etc.), podendo sua falta
ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada;
Não usar esponja do lado abrasivo, palha de aço e produtos que causam atritos na limpeza
de metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias, dando
preferência ao uso de água e sabão neutro e pano macio;
Não subir ou se apoiar nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar, causando
ferimentos graves;
Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, para evitar desconectá-lo do motor;
Não apertar em demasia registros, torneiras, misturadores etc.;
76
Manter os registros das áreas molhadas fechados, no caso de haver longos períodos de
ausência na utilização.
Tabela 16
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar o nível dos reservatórios das torneiras de boia e a
A CADA 1 SEMANA Equipe de manutenção local
chave de boia para controle de nível
Utilizar e limpar as bombas em sistema de rodízio, por
A CADA 15 DIAS meio da chave de alternância no painel elétrico (quando o Equipe de manutenção local
quadro elétrico não realizar a reversão automática)
A CADA 1 MÊS Verificar a estanqueidade e a pressão especificada para a Equipe de manutenção local
válvula redutora de pressão das colunas de água potável
Verificar funcionalidade do extrator (ladrão) dos
reservatórios, evitando entupimentos por incrustações ou Equipe de manutenção local
sujeiras
Verificar mecanismos internos da caixa acoplada Equipe de manutenção local
Verificar as estanqueidade dos registros de gaveta Equipe de manutenção local
Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e
cobertura (barrilete) para evitar emperramentos, e mantê- Equipe de manutenção local
los em condições de manobra
A CADA 6 MESES Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de
Equipe de manutenção local
descarga
Efetuar manutenção nas bombas de recalque de água
Empresa especializada
potável
Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras Empresa especializada
Verificar o sistema de pressurização de água, regulagem
da pressão, reaperto dos componentes e parametrização
Empresa especializada
dos sistemas elétricos e eletrônicos, e caso haja
necessidade, proceder ajustes e reparos
A CADA 6 MESES OU
CONFORME Limpar os filtros e efetuar revisão nas válvulas redutoras
Empresa especializada
FORNECIMENTO DE superiores, quando existentes
ÁGUA POTÁVEL DA
REDE PÚBLICA
A CADA 6 MESES OU
CONFORME Limpar os filtros e efetuar revisão nas válvulas redutoras
Empresa especializada
ORIENTAÇÕES DO de pressão, conforme orientações do fabricante
FABRICANTE
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar
Verificar a estanqueidade
o nível dos reservatórios dadas
válvula de descarga,
torneiras de boia e a
A CADA 1 SEMANA Equipededemanutenção
Equipe manutenção local
local
torneira automática e torneira eletrônica
chave de boia para controle de nível
Verificar
Utilizar as tubulações
e limpar as bombasde água potável
em sistema depara detectar
rodízio, por Equipe de manutenção
A CADA 15 DIAS obstruções,
meio da chave de perda de estanqueidade
alternância e sua fixação
no painel elétrico (quandoe o Equipe de manutenção local
local/Empresa capacitada
quadrorecuperar
elétrico sua
nãointegridade onde necessário
realizar a reversão automática)
A CADA 1 ANO Verificar se é necessário substituir os vedantes (courinhos)
Equipe de manutenção
A CADA 1 MÊS das torneiras,
Verificar misturadores
a estanqueidade e registros
e a pressão de pressão
especificada para
para a Equipe de manutenção local
local/Empresa capacitada
válvula redutora
garantirde pressão das
a vedação colunas
e evitar de água potável
vazamentos
Verificar
Verificar funcionalidade do
o funcionamento do extrator (ladrão)
sistema de dos
aquecimento
reservatórios,
individual eevitando entupimentos
efetuar limpeza por incrustações
e regulagem, conformeou Equipe de manutenção
Empresa local
capacitada
sujeiras
legislação vigente
Verificar mecanismos internos da caixa acoplada Equipe de manutenção local
Verificar as estanqueidade dos registros de gaveta Equipe de manutenção local
6.2.4.4 PERDA DE GARANTIA
Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e
cobertura (barrilete) para evitar emperramentos, e mantê- Equipe de manutenção local
Todas as condições descritaslosno em condições de manobra
item 2.2 deste Manual, acrescidas de:
A CADA 6 MESES Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de
Equipe de manutenção local
descarga
Danos decorrentes de Efetuar manutenção
limpeza nas bombas
inadequada de recalque de
(produtos água
químicos, solventes, abrasivos
Empresa especializada do tipo
potável
saponáceo, palha de aço, Limpar esponja dupla (bicos
os aeradores face)removíveis)
em acabamentos
das torneiras dosEmpresa
componentes
especializadanos metais
Verificar o sistema de pressurização de água, regulagem
sanitários; da pressão, reaperto dos componentes e parametrização
Empresa especializada
dos sistemas elétricos e eletrônicos, e caso haja
Tabela 17 necessidade, proceder ajustes e reparos
77
DE CONTAMINAÇÃO potabilidade OBS: Isolar as tubulações da válvula
Empresa especializada
OU PROBLEMAS NO redutora de pressão durante a limpeza dos reservatórios
FORNECIMENTO DE superiores, quando existentes
ÁGUA POTÁVEL DA
REDE PÚBLICA
A CADA 6 MESES OU
CONFORME Limpar os filtros e efetuar revisão nas válvulas redutoras
Empresa especializada
ORIENTAÇÕES DO de pressão, conforme orientações do fabricante
FABRICANTE
Danos decorrentes deVerificar
objetos a estanqueidade
estranhosda noválvula de descarga,
interior do equipamento oumanutenção
Equipe de nas tubulações,
local que
torneira automática e torneira eletrônica
prejudiquem ou impossibilitem o seu
Verificar funcionamento;
as tubulações de água potável para detectar
Equipe de manutenção
obstruções, perda de estanqueidade e sua fixação e
local/Empresa capacitada
recuperar sua integridade onde necessário
Danos decorrentes
A CADA 1 ANO de quedas
Verificar acidentais,
se é necessário mau uso,
substituir os vedantes manuseio
(courinhos) inadequado, instalação
Equipe de manutenção
das torneiras, misturadores e registros de pressão para
incorreta e erros de especificação em partes integrantes das instalações;local/Empresa capacitada
garantir a vedação e evitar vazamentos
Verificar o funcionamento do sistema de aquecimento
individual e efetuar limpeza e regulagem, conforme Empresa capacitada
Danos decorrentes de impacto ou perfurações
legislação vigente em tubulações (aparentes, embutidas ou
revestidas);
Se constatada a retirada dos elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque etc.)
provocando a queda ou quebra da peça ou bancada;
Se constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais
como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc.
Peças que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como vedantes, gaxetas,
anéis de vedação, guarnições, cunhas, mecanismos de vedação.
6.3 PISCINA
As piscinas são uma fonte muito usual de lazer e comodidade, entretanto são necessários
78
alguns cuidados. Nos últimos anos ocorreram acidentes em que as pessoas foram sugadas pelos
ralos das piscinas e alguns destes casos resultaram em morte. Por isso para que este momento de
lazer não seja arruinado por algum acidente deste tipo, devem ser tomadas medidas preventivas
de segurança.
6.3.1 EQUIPAMENTOS
Os ralos instalados na piscina são antiturbilhão, ou seja, ralos que quebram os vórtex
(redemoinhos que se formam na sucção) e que não prendam pessoas e objetos no processo de
sucção.
O entrelaçamento de cabelos nos ralos de fundo é um dos fatores que geram acidentes
quando se trata de piscinas. Um dos meios para evitar que isto aconteça, é a utilização de toucas
de banho para proteção dos cabelos, prevenindo que fiquem soltos e propensos à sucção dentro
da água. As bijuterias também podem ser sujeitas ao entrelaçamento, por isso estas devem ser
retiradas antes de entrar em uma piscina.
79
6.4.2.1 QUADROS LUZ E FORÇA
Verificar a carga dos aparelhos a serem instalados, a fim de evitar sobrecarga da capacidade
do circuito que alimenta a tomada e garantir o seu funcionamento nas condições especificadas
pelos fabricantes e previstas no projeto da edificação;
Não utilizar benjamins (dispositivos que possibilitam a ligação de vários aparelhos em uma
tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;
80
Manutenções devem ser executadas com os circuitos desenergizados (disjuntores
desligados) e por profissional habilitado ou capacitado, dependendo da complexidade;
Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de lâmpadas, limpeza
e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes.
Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso dos circuitos de 110
volts, utilizar preferencialmente lâmpadas de 127 volts, a fim de prolongar a vida útil das mesmas);
Os cabos alimentadores, que saem dos painéis de medição e vão até os diversos quadros
elétricos, não poderão possuir derivação de suprimento de energia;
Em caso de pane ou qualquer ocorrência na subestação (caso haja na edificação), deverá
ser contatada a concessionária imediatamente;
Não utilizar o local do centro de medição como depósito nem armazenar produtos
inflamáveis que possam gerar risco de incêndio;
Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros
etc.) somente com pano seco;
A iluminação indireta feita com lâmpadas tende a manchar a superfície do forro de gesso,
caso esteja muito próxima. Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local;
81
Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas com umidade excessiva podem ter
seu tempo de vida diminuído, necessitando de manutenções frequentes, como, por exemplo,
vedações e isolamentos.
Tabela 18
82
Se evidenciada a não utilização de proteção individual para equipamentos sensíveis;
Gaveta de cinzas, caso existam, devem ser esvaziadas e limpas após a utilização. Devem,
ainda, ser armazenadas de cabeça para baixo, para evitar o acúmulo de água;
Não utilizar produtos derivados de petróleo (gasolina, querosene, óleo diesel, solventes)
para o acendimento;
83
Acionar o dumper, abrindo totalmente, antes de iniciar o acendimento.
Tabela 19
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
A cada 1 semana Fazer limpeza geral Equipe de manutenção local
Verificar os revestimentos, tijolos refratários e, havendo Equipe de manutenção
A cada 6 meses necessidade, providenciar reparos necessários local/empresa capacitada
Não alterar o paisagismo com plantas que possuam raízes agressivas, as quais podem
danificar a impermeabilização ou obstruir os drenos de escoamentos;
Nas jardineiras deverá ser mantido o nível de terra em, no mínimo, 10 cm abaixo da borda
para evitar infiltrações;
Não instalar qualquer tipo de pavimentação na área permeável de propriedade exclusiva das
84
unidades e também da área comum;
Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos, por meio
de fixação com buchas, parafusos, pregos ou chumbadores sobre lajes impermeabilizadas. É
recomendado o uso de base de concreto sobre a camada de proteção da impermeabilização, sem
a necessidade de remoção ou causa de danos.
Não utilizar máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos e ferramentas como
espátula, escova de aço ou qualquer tipo de material pontiagudo. É recomendável que esta lavagem
seja feita por empresa especializada com o devido registro do serviço, conforme a ABNT NBR 5674;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas, enxadões etc. nos
serviços de plantio e manutenção dos jardins, a fim de evitar danos à camada de proteção mecânica
existente;
Manter a piscina o máximo possível do tempo cheia, pois isso afeta diretamente na
durabilidade e eficiência da impermeabilização.
85
Este sistema da edificação necessita de um plano de manutenção específico, que atenda às
recomendações dos fabricantes, diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Tabela 20
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos
Empresa
internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras,
capacitada/empresa
ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés,
especializada
grelhas de ventilação e de outros elementos
Inspecionar a camada drenante do jardim. Caso haja Empresa
A cada 1 ano
obstrução na tubulação e entupimento dos ralos ou capacitada/empresa
grelhas, efetuar a limpeza especializada
Verificar a integridade e reconstituir a proteção mecânica, Empresa
sinais de infiltração ou falhas da impermeabilização capacitada/empresa
exposta especializada
6.6.4 PERDA DE GARANTIA
86
Componente construtivo, de madeira, cuja função principal é permitir ou impedir a passagem
de pessoas, animais, objetos, iluminação e ventilação entre espaços ou ambientes.
As ferragens devem ser manuseadas com cuidado, evitando aplicação de força excessiva;
A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano levemente
umedecido. Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. O excesso de água durante
a limpeza pode causar umidade e comprometimento da integridade do item;
87
comprovadamente equivalente.
As ferragens devem ser manuseadas com cuidado, evitando aplicação de força excessiva;
A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com detergente neutro
e esponja macia. Retirar todo e qualquer excesso com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão
ser usados detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie, materiais
alcalinos, ácidos ou qualquer outro material abrasivo;
Evitar o uso de vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo,
pois, além de ressecar plásticos e borrachas, implicam na perda de sua função de vedação;
88
Reapertar parafusos aparentes, regular freio e fazer lubrificação (quando aplicável);
Tabela 21
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar as esquadrias para identificação de pontos de Empresa capacitada/
A cada 6 meses oxidação e, se necessário, proceder reparos necessários empresa especializada
Verificar e, se necessário, executar serviços com as Empresa capacitada/
mesmas especificaçãoes da pintura original empresa especializada
A cada 1 ano
Empresa capacitada/
Verificar vedação e fixação dos vidros
empresa especializada
6.8.4 PERDA DE GARANTIA
Se for feita qualquer mudança na instalação ou acabamento na esquadria, que altere suas
características originais;
89
Componente construtivo de alumínio cuja função principal é permitir ou impedir a passagem
de pessoas, animais, objetos, iluminação e ventilação entre espaços ou ambientes.
As ferragens devem ser manuseadas com cuidado, evitando aplicação de força excessiva;
A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano levemente
umedecido. Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco;
Quando a janela possuir persiana de enrolar, a limpeza externa deve ser feita conforme
orientação do fabricante.
90
As esquadrias modernas são fabricadas com utilização de acessórios articuláveis (braços,
fechos e dobradiças) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que não exigem qualquer tipo
de lubrificação, uma vez que suas partes móveis, eixos e pinos são envolvidos por uma camada
deste material especial, auto lubrificante, de grande resistência ao atrito e às intempéries.
Tabela 22
PERIODICIDADE
PERIODICIDADE ATIVIDADE
ATIVIDADE RESPONSÁVEL
RESPONSÁVEL
A
A cada
cada 3
3 meses
meses Efetuar
Efetuar limpeza
limpeza geral
geral das
das esquadrias
esquadrias e
e seus
seus componentes
componentes Equipe
Equipe de
de manutenção
manutenção local
local
6.10.1.1 ESTRUTURA
91
segurança da construção, que deve ser projetada e executada dentro das normas brasileiras.
Durante sua execução, os materiais e componentes são submetidos a controle tecnológico,
garantindo a conformidade com o projeto.
Também conhecido como muro de contenção, ele é construído em áreas com aclive ou
declive, pois é projetado para evitar que ocorra um deslizamento de terra do local mais alto para o
local mais baixo.
NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites previstos em projeto, sob o
risco de gerar fissuras ou comprometimento dos elementos estruturais e de vedação, como, por
exemplo, troca de uso dos ambientes e colocação de ornamentos decorativos com carga excessiva;
Para melhor fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchas especiais;
É de suma importância uma mão de obra especializada para eventuais reparos no muro de
arrimo, tomando cuidado para correta verificação de nível tanto horizontalmente quanto
verticalmente com a utilização do prumo (instrumento utilizado na obra que consiste em uma linha
com um peso preso em sua ponta que ao se soltar, estica a linha e ajuda a conferir o correto
nivelamento vertical da estrutura).
92
recomendações dos fabricantes, as diretivas da ABNT NBR 5674 e normas específicas do sistema,
quando houver;
Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno ou de chuva, pode
ocorrer o surgimento de mofo nas paredes, decorrente de condensação de água por deficiência de
ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros de
banheiro);
Combata o mofo com produto químico específico e que não danifique os componentes do
sistema de vedação;
Proceder a vistorias periódicas à obra (no mínimo semestrais) para verificação de situações
anômalas a saber: trincas, deslocamentos, obstruções na drenagem, erosões e outros fatos
julgados de relevância;
Realizar com a periodicidade recomendada pelo executor, medição de vazão dos drenos
profundos suborizontais;
No caso de obras com empregos de tirantes, proceder testes periódicos de acordo com a
NBR 5629;
93
painéis, lajes, alvenarias estruturais ou de fechamento, conforme Memorial Descritivo de cada
empreendimento;
Se forem identificadas sobrecargas além dos limites normais de utilização previstos nas
estruturas ou vedações.
6.11 REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO DE GESSO (INTERNO E EXTERNO)
Acabamento utilizado como elemento decorativo ou para ocultar tubulações, peças estruturais etc.
Permite alocar os pontos de luz dos ambientes e atender aos mais variados projetos de
iluminação.
No caso de forros de gesso, não fixar suportes para pendurar vasos, televisores ou qualquer
outro objeto, pois não estão dimensionados para suportar peso. Para fixação de luminárias, verificar
recomendações e restrições quanto a peso;
94
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados, que atendam os requisitos
definidos pela construtora/incorporadora;
Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso se
decomponha;
Impacto em desacordo com a ABNT NBR 15575 que ocasione danos no revestimento;
Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de uso, o que poderá ocasionar,
entre outros problemas, o surgimento de fungo ou bolor;
95
Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para instalação em geral.
6.12.1.1 AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste
excessivo ou provoque danos à superfície do revestimento;
96
comprovadamente equivalente;
Tabela 24
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar e, se necessário, efetuar as manutenções e Empresa capacitada/
A cada 1 ano manter a estanqueidade do sistema empresa especializada
Verificar sua integridade e reconstruir os rejuntamentos
internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, Empresa capacitada/
ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, empresa especializada
A cada 3 anos grelhas de ventilação e outros elementos
É recomendada a lavagem das paredes externas, por
6.12.4 PERDA DE GARANTIA
exemplo, terraços ou sacadas, para retirar o acúmulo de Empresa capacitada/
sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilizar sabão empresa especializada
Todas as condições descritas neutro no itempara
2.2lavagem
deste Manual, acrescidas de:
Impacto em desacordo com o descrito na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no
revestimento;
Danos causados por furos para instalação de peças em geral;
6.13.1.1 AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA
97
condomínio, a fim de evitar perfurações acidentais em tubulações e camadas impermeabilizadas;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas
duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou
perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Atentar para não danificar o revestimento durante a instalação de telas de proteção, grades
ou equipamentos e vedar os furos com silicone, mastique ou produto com desempenho equivalente,
para evitar infiltração;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste
excessivo ou provoque danos à superfície do revestimento;
Tabela 25
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar a calefação e fixação de rufos, para-raios, Empresa capacitada/
antenas, esquadrias, elementos decorativos, etc. empresa especializada
A cada 1 ano Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos
Empresa capacitada/
dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, chaminés,
empresa especializada
grelhas de ventilação e outros elementos
Em fachada é recomendada a lavagem e verificação dos
Empresa capacitada/
A cada 3 anos elementos, por exemplo, rejuntes e mastique e, se
empresa especializada
necessário, solicitar inspeção
98
6.13.4 PERDA DE GARANTIA
Impacto em desacordo com definido na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no
revestimento;
6.14 REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (MÁRMORE, GRANITO, PEDRA MINEIRA, MOSAICO E OUTROS)
Revestimentos com função decorativa e preparo específico para serem utilizados em pisos
e paredes, interna ou externamente, com fixação por processo normatizado. São utilizadas também
em elementos arquitetônicos. Por serem extraídas de jazidas naturais, notam-se diferenças de
tonalidade e desenho como características naturais e aceitas nestes tipos de revestimentos, que
podem ou não receber acabamento ou tratamento específico. Características como dureza,
composição mineralógica, porosidade e absorção de água são específicas para cada tipo de pedra.
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas
duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou
perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
99
Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedores do
tipo “limpa forno”, por exemplo), que atendam aos requisitos definidos pela
construtora/incorporadora;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste
excessivo ou provoque danos à superfície do revestimento;
Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superfície a ser limpa;
Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de
partículas sólidas sobre o piso;
O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá
causar danos à superfície;
Para a recolocação de peças, utilizar a argamassa específica para cada tipo de revestimento
e não danificar a camada impermeabilizante, quando houver;
A calafetação em peças de metal e louças (ex.: válvula de lavatório) deve ser feita com
material apropriado. Não utilizar massa de vidro, para evitar manchas;
Não remover suporte, ou partes dele, dos revestimentos em pedras fixadas em elementos
metálicos. Em caso de manutenção ou troca, contatar uma empresa especializada;
100
A construtora não será responsável por manutenções na pavimentação de circulação de
carros se constatado o uso de veículos de grande porte e de carga acima do convencional para o
pavimento em utilização.
Tabela 26
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
No caso de peças polidas (ex: pisos, bancadas de granito
Empresa especializada
etc.), verificar e, se necessário, encerar
A cada 1 mês Nas áreas de circulação intensa, o enceramento deve
acontecer com periodicidade inferior, afim de manter uma Equipe de manutenção local
camada protetora
Verificar a calefação de rufos, fixação de para-raios, Empresa capacitada/
antenas, elementos decorativos etc. empresa especializada
Verificar a integridade e reconstituir, onde necssário, os
rejuntamentos internos e externos, respeitando a
A cada 1 ano
recomendação do projeto original ou conforme Empresa capacitada/
especificação de especialista. Atentar para as juntas de empresa especializada
dilatação, que devem ser preenchidas com mastique e
nunca com argamassa para rejuntamento
Na fachada, efetuar a lavagem e verificação dos
Empresa capacitada/
A cada 3 anos elementos constituintes rejuntes, mastique etc., e, se
empresa especializada
necessário, solicitar inspeção
101
Danos causados por transporte ou arrastamento de materiais ou objetos;
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção necessária;
Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575, que ocasione danos no
revestimento;
6.15 REJUNTES
Tratamento dado às juntas de assentamento dos materiais cerâmicos e pedras naturais para
garantir a estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de revestimentos de pisos e paredes,
assim como absorver pequenas deformações.
6.15.2 CUIDADOS DE USO
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas
duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou
perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste
excessivo ou danos à superfície do rejunte.
102
Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
Tabela 27
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Verificar sua integridade e reconstruir os rejuntamentos
internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, Equipe de manutenção
A cada 1 ano
ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, local/empresa especializada
grelhas de ventilação e outros elementos, onde houver
Impacto em desacordo com o definido na ABNT NBR 15575 e que ocasione danos no
revestimento e rejuntes.
6. 15.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA
Acabamento final que visa proporcionar proteção das superfícies ou efeito estético.
Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando cortinas nas
janelas;
103
Para limpeza e remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar espanadores, flanelas secas
ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Tomar cuidado para não exercer pressão
demais na superfície;
Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar imediatamente com
água e sabão neutro;
Evitar atrito, riscos ou pancadas nas superfícies pintadas, pois podem acarretar remoção da
tinta, manchas ou trincas;
A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente úmido e conforme procedimento
específico;
Tabela 28
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário, repintá-
Empresa capacitada/
A cada 2 anos las, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o
empresa especializada
descascamento e eventuais fissuras
Empresa capacitada/
Repintar paredes e tetos das áreas secas
empresa especializada
As áreas externas devem ter sua pintura revisada e, se
A cada 3 anos
necessário, repintada, evitando assim o envelhecimento, Equipe de manutenção
a perda de brilho, o descascamento e que eventuais local/empresa capacitada
fissuras causar infiltrações
104
6.16.5 SITUAÇÕES NÃO COBERTAS PELA GARANTIA
6.17 VIDROS
Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso
normal. Por essa razão, evitar qualquer tipo de impacto na sua superfície ou nos caixilhos;
Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilizar os puxadores e fechos;
Para limpeza, utilizar somente água e sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, por
exemplo, palha de aço ou escovas com cerdas duras. Usar somente pano ou esponja macia;
No caso de trocas, trocar por vidro de mesma característica (cor, espessura, tamanho etc.);
Evitar infiltração de água na caixa de molas das portas de vidro temperado e, no caso de
limpeza dos pisos, proteger as caixas para que não haja infiltrações;
A limpeza deverá ser feita com uso de pano levemente umedecido e aderente as
especificações de cuidados de uso;
105
Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente, para evitar acidentes.
Tabela 29
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Tratamento dado às juntas de assentamento dos materiais cerâmicos e pedras naturais para
contribuir no desempenho da estanqueidade e o acabamento final dos sistemas de revestimentos
de pisos e paredes, assim como absorver pequenas deformações.
106
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas
duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou
perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja desgaste
excessivo ou danos à superfície do rejunte.
Para aplicação do revestimento, este deverá atender à normalização vigente com relação a
não comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema;
O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá
acarretar danos à superfície;
Não utilizar objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para auxiliar na limpeza do piso
ou contrapiso;
Não executar furo no contrapiso ou piso, pois pode comprometer o desempenho do sistema;
107
Evitar sobrecarga de pesos nos pisos ou contrapiso;
Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas
duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou
perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;
6.20 COBERTURA
108
pluviais e salubridade, proteger os demais sistemas da edificação habitacional ou elementos e
componentes da deterioração por agentes naturais, e contribuir positivamente para o conforto termo
acústico da edificação habitacional, incluso os componentes: telhas, peças complementares,
calhas, treliças, rufos, forros etc.
A construtora não se responsabiliza por danos na cobertura causados por meios externos,
como manutenções irregulares, instalações de antenas ou equipamentos de Tv e Internet e
aparelhos de ar condicionado.
6.21 PERGOLADO
109
6.21.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Caso seja colocada plantas trepadeiras sobre o pergolado, deverá ser feita regularmente
manutenções de podas para que não haja sobrecargas sobre a estrutura.
7. MANUTENÇÃO
Um imóvel é planejado e construído para atender a seus usuários por muitos anos. Isso
exige realizar a manutenção do imóvel e de seus vários componentes, considerando que estes,
conforme suas naturezas, possuem características diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos
e formas de manutenção. Esta manutenção, no entanto, não deve ser realizada de modo
improvisado e casual. Ela deve ser entendida como um serviço técnico e feita por empresas
capacitadas ou especializadas ou, ainda, equipe de manutenção local, conforme a complexidade.
110
O programa consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua
periodicidade, os responsáveis pela execução e os recursos necessários.
Cabe ao síndico atualizar o programa. Ele poderá contratar uma empresa ou profissional
especializado para auxiliá-lo na elaboração e gerenciamento do projeto, conforme ABNT NBR
14037 e ABNT NBR 5674.
Todos os serviços de manutenção devem ser definidos em períodos de curto, médio e longo
prazos, em consonância com o programa de manutenção e de maneira a:
111
restritivo para a elaboração do programa de manutenção preventiva de uma edificação hipotética.
A elaboração deste modelo teve como base o anexo A da norma ABNT NBR 5674.
Tabela 32
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Equipe de manutenção
Ar condicionado Ligar o sistema
local
Churrasqueira, forno de pizza Equipe de manutenção
Fazer limpeza geral
A CADA 1 SEMANA e lareira para uso a carvão local
Verificar o nível dos reservatórios, o funcionamento
Instalações hidráulicas - água Equipe de manutenção
das torneiras de boia e a chave de boia para controle
potável local
de nível
No caso de peças polidas (ex: pisos, bancadas de Equipe de manutenção
Revestimento de pedras
granito etc.), verificar e, se necessário, encerar local
naturais (mármore, granito,
A CADA 1 MÊS Nas áreas de circulação intensa o enceramento deve
pedra mineira, mosaico e Equipe de manutenção
acontecer com periodicidade inferior, para manter
outros) local
uma camada protetora
Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus Equipe de manutenção
Esquadrias de alumínio
componentes local
A CADA 3 MESES
Realizar a manutenção para verificar possiveis Equipe de manutenção
Caixa D'Água
patologias na estrutura do reservatorio. local
Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão
localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, Equipe de manutenção
Instalações elétricas
a energia será interrompida. Caso isso não ocorra, local/empresa capacitada
trocar o DR
Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de Equipe de manutenção
descarga local
Instalações hidráulicas - água Equipe de manutenção
potável Verificar mecanismos internos da caixa acoplada
local
Equipe de manutenção
Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras
local
Instalações hidráulicas - água Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de Equipe de manutenção
A CADA 6 MESES não potável descarga local
Verificar as esquadrias, para identificação de pontos Empresa
Esquadrias de ferro e aço de oxidação e, se necessário, proceder reparos capacitada/empresa
necessários especializada
Fazer a inspeção acompanhado por um profissional
Empresa
epecializado para verificar possiveis patologias
Reservatório de drenagem capacitada/empresa
relacionadas a estrutura, impermebilização é
especializada
desempenho do sistema de drenagem.
granito etc.), verificar e, se necessário, encerar local
naturais (mármore, granito,
A CADA 1 MÊS Nas áreas de circulação intensa o enceramento deve
pedra mineira, mosaico e Equipe de manutenção
acontecer com periodicidade inferior, para manter
outros) local
uma camada protetora
Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus Equipe de manutenção
Esquadrias de alumínio
componentes local
A CADA 3 MESES
Realizar a manutenção para verificar possiveis Equipe de manutenção
Caixa D'Água
patologias na estrutura do reservatorio. local
Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão
localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, Equipe de manutenção
Instalações elétricas
a energia será interrompida. Caso isso não ocorra, local/empresa capacitada
trocar o DR
Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de Equipe de manutenção
descarga local
Instalações hidráulicas - água Equipe de manutenção
potável Verificar mecanismos internos da caixa acoplada
local
Equipe de manutenção
Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras
local
Instalações hidráulicas - água Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de Equipe de manutenção
A CADA 6 MESES não potável descarga local
Verificar as esquadrias, para identificação de pontos Empresa
Esquadrias de ferro e aço de oxidação e, se necessário, proceder reparos capacitada/empresa
necessários especializada
Fazer a inspeção acompanhado por um profissional
Empresa
epecializado para verificar possiveis patologias
Reservatório de drenagem capacitada/empresa
relacionadas a estrutura, impermebilização é
especializada
desempenho do sistema de drenagem.
Churrasqueira, forno de pizza Verificar os revestimentos, tijolos refratários e, Equipe de mantenção
e lareira para uso a carvão havendo necessidade, providenciar reparos local/empresa capacitada
CONTINUAÇÃO
Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, Equipe de manutenção
torneira automática e torneira eletrônica local
Verificar as tubulações de água potável para
Equipe de mantenção
detectar obstruções, perda de estanqueidade e sua
local/empresa capacitada
função, recuperar sua integridade onde necessário
112
Instalações hidráulicas - água
Verificar e, se necessário, subtituir os vedantes
potável
(courinhos) das torneiras, misturadoras e registros Equipe de mantenção
de pressão para garantir a vedação e evitar local/empresa capacitada
vazamentos
Verificar o funcionamento do sistema de Empresa
aquecimento individual e efetuar limpeza e capacitada/empresa
regulagem, conforme legislação vigente especializada
A cada 1 ano Rever o estado de isolamento das emendas de fios e,
Empresa especializada
no caso de problemas, providenciar as correções
Verificar e, se necessário, reapertar as conexões do
Empresa especializada
Instalações elétricas quadro de distribuição
Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso Empresa
possua desgate, substituir as peças (tomadas, capacitada/empresa
interruptores e ponto de luz e outros) especializada
Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, Equipe de manutenção
torneira automática e torneira eletrônica local
Instalações hidráulicas - água Verificar as tubulações de água servida, para
não potável Empresa
detectar obstruções, perda de estanqueidade, sua
capacitada/empresa
fixação, reconstituindo sua integridade onde
especializada
necessária
Verificar a integridade dos sistemas de
Empresa
impermeabilização e reconstituir a proteção
capacitada/empresa
mecânica, sinais de infiltração ou falhas da
especializada
impermeabilização exposta
Impermeabilização Verificar a integridade e reconstituir os
rejuntamentos internos e externos dos pisos, Empresa
paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, capacitada/empresa
bordas de banheiras, chaminés, grelhas de especializada
ventilação e de outros elementos
Empresa
Verificar e, se necessário, pintar ou executar serviços
capacitada/empresa
com as mesmas especificações da pintura original
especializada
Esquadrias de ferro e aço
Empresa
Verificar a vedação e fixação dos vidros capacitada/empresa
especializada
No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se Empresa
um tratamento com verniz e, a cada três anos, a capacitada/empresa
raspagem total e reaplicação do verniz especializada
A cada 1 ano Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, Empresa
gurada-corpos e reconstituir sua integridade onde capacitada/empresa
for necessário especializada
Esquadrias de madeira
Efetuar limpeza geral das esquadrias, incluindo os Empresa
drenos. Reapertar parafusos aparentes e regular capacitada/empresa
freio e lubrificação especializada
Empresa
113
Verificar a vedação e fixação dos vidros capacitada/empresa
especializada
Empresa
Verificar e, se necessário, efetuar as manutenções de
Geradores de água quente capacitada/empresa
modo a manter a estanqueidade do sistema
especializada
Verificar sua integridade e reconstruir os
rejuntamentos internos e externos dos pisos, Empresa
Revestimento cerâmico
paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, capacitada/empresa
interno
bordas de banheiras, chaminés, grelhas de especializada
ventilação e outros elementos.
Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e Empresa
Esquadrias de alumínio fixação nos caixilhos reconstituir sua integridade capacitada/empresa
onde for necessário especializada
CONTINUAÇÃO
PERIODICIDADE SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL
Revestimento de paredes e
Empresa
tetos em argamassa ou gesso
Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas capacitada/empresa
e forro de gesso (interno e
especializada
externo)
Empresa
Revestimento em ladrilho Verificar sua integridade e reconstituir os
capacitada/empresa
hidráulico rejuntamentos internos e externos dos pisos
especializada
Verificar sua integridade e reconstituir os
A cada 1 ano (cont.)
rejuntamentos internos e externos dos pisos, Equipe de manutenção
Rejuntes paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, local/empresa
bordas de banheiras, chaminés, grelhas de especializada
ventilação e outros elementos, onde houver
Inspecionar e, se necessário, completar o
Equipe de manutenção
rejuntamento convencional (em azulejos, cerâmicas,
Vedações flexíveis local/empresa
pedras), principalmente na área do box do chuveiro,
especializada
bordas de banheiras
Empresa
Reapertar os parafusos aparentes dos fechos, das
capacitada/empresa
fechaduras ou puxadores e das roldanas
especializada
Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade de
regular o freio. Para isso, abrir a janela até um ponto
A cada 1 ano (cont.) intermediário ( ± 30), no qual ela deve permanecer
parada e oferecer certa resistência a movimento Equipe de manutenção
Esquadrias de alumínio
espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá ser local/empresa capacitada
feita somente por pessoa especializada, para não
colocar em risco a segurança do usuário e de
terceiros
Empresa
Reapertar todas as conexões (tomadas,
Instalações elétricas capacitada/empresa
interruptores, ponto de luz e outros)
especializada
Nos casos de esquadrias pintadas, repintar. É Empresa
Esquadrias de madeira importante o uso correto de tinta especificada no capacitada/empresa
manual especializada
Revestimento de paredes e Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário,
Empresa
tetos em argamassa ou gesso repintá-las evitando assim o envelhecimento, a
capacitada/empresa
A cada 2 anos e forro de gesso (interno e perda de brilho, o descascamento e eventuais
especializada
externo) fissuras
Revisar a pintura das áreas secas e, se necessário,
Empresa
Pinturas, texturas, vernizes repintá-las evitando assim o envelhecimento, a
capacitada/empresa
(interna e externas) perda de brilho, o descascamento e eventuais
especializada
fissuras
Inspecionar e, se necessário, completar o Empresa
114
Vedações flexíveis rejuntamento com mastique. Isto é importante para capacitada/empresa
evitar o surgimento de manchas e infiltrações especializada
Nos casos de esquadrias pintadas, repintar. É
importante o uso correto de tinta especificada no Empresa especializada
manual
Esquadrias de madeira
No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se,
além do tratamento anual, efetuar a raspagem total Empresa especializada
e reaplicação do verniz
Revestimento de paredes e
Empresa
tetos em argamassa ou gesso
Repintar paredes e tetos das áreas secas capacitada/empresa
A cada 3 anos e forro de gesso (interno e
especializada
externo)
É recomendada a lavagem das paredes externas,
Empresa
Revestimento cerâmico como terraços ou sacadas, para retirar o acúmulo de
capacitada/empresa
interno sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilizar
especializada
sabão neutro para lavagem
Empresa
Pinturas, texturas, vernizes
Repintar paredes e tetos das áreas secas capacitada/empresa
(interna e externas)
especializada
115
Serviços de urgência para imediata atenção;
116
Prestar esclarecimentos técnicos sobre materiais e métodos construtivos utilizados e
equipamentos instalados e entregues ao edifício;
7.4.2 SÍNDICO
Encaminhar para prévia análise do incorporador, construtor ou projetista ou, na sua falta, de
um responsável técnico, qualquer alteração nos sistemas estruturais da edificação ou sistemas de
vedações horizontais e verticais, conforme descrito na ABNT NBR 14037;
117
Encaminhar para prévia análise do incorporador, construtor ou projetista ou, na sua falta, de
um responsável técnico, consulta sobre limitações e impedimentos quanto ao uso da edificação ou
de seus sistemas e elementos, instalações e equipamentos, conforme descrito na ABNT NBR
14037;
Fazer cumprir as normas técnicas pertinentes ao condomínio, bem como normas e leis de
segurança e saúde dos trabalhadores;
Fazer cumprir e prover os recursos para a realização das atividades de manutenção, bem
como para o programa de gestão da manutenção das áreas comuns.
7.4.5 ADMINISTRADORAS
118
administradora;
Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais como
contratos, notas fiscais, garantias, certificados etc.;
119
Cumprir as normas vigentes de segurança e saúde do trabalhador.
Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, tais como
contratos, notas fiscais, garantias, certificados etc.;
120
inspeção (essa prática também deve ser adotada para o uso de gás);
Para evitar fuga de corrente elétrica, realizar as manutenções sugeridas, como: rever estado
de isolamento das emendas de fios, reapertar as conexões do quadro de distribuição e as conexões
de tomadas, interruptores e pontos de luz e, ainda, verificar o estado dos contatos elétricos,
substituindo peças que apresentam desgaste;
É recomendado orientar o zelador que ele esteja sempre de olho na presença desses insetos
e que o controle de pragas seja feito a cada seis meses, caso seja necessário. Manter um contato
de prestação de serviços com uma empresa dedetizadora, pode ser uma boa opção. Por lidar com
pesticidas, é vital que a empresa escolhida para fazer o serviço seja séria e siga todas as
recomendações legais.
121
Licença de funcionamento da Vigilância Sanitária (seja estadual ou municipal);
Ter CNPJ e sede própria: o imóvel não deve ser utilizado para outros fins que não o de
sede da empresa.
8.2 SEGURANÇA
Utilizar os ambientes para os fins a que foram destinados, evitando usá-los para o
armazenamento de materiais inflamáveis e outros não autorizados;
Utilizar e zelar pela utilização adequada dos equipamentos para os fins que foram
projetados.
122
A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 10 (NR 10), que diz respeito à
segurança em instalações e serviços em eletricidade, estabelece os requisitos e condições
mínimas, objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, para
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em
instalações elétricas e serviços com eletricidade;
Caso sejam executadas reformas nas áreas comuns, é importante que se tomem os
123
seguintes cuidados:
As reformas deverão seguir as diretrizes das normas da ABNT referentes aos sistemas que
sofrerão alterações;
As reformas somente deverão ocorrer em consonância com a norma ABNT específica sobre
a gestão das reformas;
As reformas do edifício deverão atender na íntegra as definições descritas no regimento
interno do condomínio e legislações que tratam desse assunto;
8.3.3. DECORAÇÃO
Não encostar o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade proveniente da
condensação. É aconselhável a colocação de um isolante, como chapa de isopor, entre o fundo do
124
armário e a parede;
Nos armários e nos locais sujeitos à umidade (sob as pias), utilizar sempre revestimento
impermeável (tipo melamínico);
Atentar para o tipo de revestimento, bem como sua espessura, tanto para parede quanto
para teto e piso;
Os quadros de luz das dependências das áreas comuns são entregues com o diagrama dos
disjuntores;
125
Para sua orientação, o consumo de energia de seus equipamentos é calculado da seguinte
forma:
Potência x quantidade de horas de uso por mês = Consumo KWh por mês
A tabela abaixo relaciona os principais documentos que devem fazer parte da documentação
do condomínio. Alguns deles são entregues pela construtora ou incorporadora.
Obs.:
Os documentos relacionados devem ser mantidos em local seguro. Seu conteúdo somente
deverá ser utilizado para fins de garantia de funcionalidade do edifício e comprobatória de aten-
dimento a quesitos legais.
INCUMBÊNCIA PELO PERIODICIDADE DE
DOCUMENTO INCUMBÊNCIA PELA RENOVAÇÃO
FORNECIMENTO INICIAL RENOVAÇÃO
Pelo proprietário, quando
Construtora ou
Manual do proprietário Proprietário houver alteração na fase
Incorporadora
de uso
Pelo proprietário, quando
Construtora ou
Manual das áreas comuns Condomínio houver alteração na fase
Incorporadora
de uso ou legislação
126
Construtora ou
Auto de conclusão (Habite-se) Condomínio Não há
Incorporadora
Alvará de aprovação e Construtora ou
Não há desde que inalteradas as condições do edífcio Não há
execução de edificação Incorporadora
Auto de vistoria de corpo de Construtora ou verificar legislação
Não há desde que inalteradas as condições do edífcio
bombeiros (AVCB) Incorporadora estadual específica
Construtora ou
Projeto Aprovado Não há Não há
Projetos Incorporadora
Legais Construtora ou
Incêndio Não há Não há
Incorporadora
Projetos aprovados em Construtora ou
Não há Não há
concessionária Incorporadora
Construtora ou
Projetos executivos Não há Não há
Incorporadora
Ata da assembleia de
Construtora ou A cada alteração do
instalação do condomínio Condomínio
Incorporadora síndico
(registrada)
Construtora ou
Convenção condominial Condomínio Quando necessário
Incorporadora
Construtora ou
Relação de proprietários Condomínio A cada alteração
Incorporadora
Construtora ou
Licenças ambientais Condomínio Quando necessário
Incorporadora
Recibo de pagamento do
IPTU do último ano de obra,
boleto (s) a serem pagos, Construtora ou
Condomínio Não há
cópia do processo de Incorporadora
desdobramento do IPTU e
carnês IPTU desdobrado
Recibo de pagamento da
Construtora ou
concessionária de energia Condomínio Não há
Incorporadora
elétrica (último pagamento)
Recibo de pagamento da
Construtora ou
concessionária de água e Condomínio Não há
Incorporadora
esgoto (último pagamento)
Certificado de limpeza,
desinfecção e potabilidade Construtora ou
Condomínio A cada seis meses
dos reservatórios de água Incorporadora
potável
127
Condomínio Condomínio
outras instalações prediais específica
(quando aplicável)
Atestado de Sistema de
Construtora ou
proteção a descarga Condomínio A cada ano
Incorporadora
atmosférica - SPDA
Livro de atas de
Condomínio Condomínio A cada alteração
assembleias/presença
Inscrição do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
ISS
Inscrição do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
sindicato dos empregados
Procurações (síndico,
Condomínio Condomínio A cada alteração
proprietários, etc)
ISS
Relatório de vistoria de Construtora ou
Condomínio Não há
entrega
Inscrição de obra no
do condomínio Incorporadora
Condomínio Condomínio Não há
sindicato dos empregados
Atestado de instalação de gás
e instalações hidraúlicas e Verificar legislação
Apólice de seguro de incêndio Condomínio Condomínio
outras instalações prediais específica
ou outro sinistro que cause
(quando aplicável) Condomínio Condomínio A cada ano
destruição (obrigatório) e
outros opcionais
Atestado de instalações Construtora ou Verificar legislação
Condomínio
elétricas Incorporadora específica
Relação de moradores Condomínio Condomínio A cada alteração
Atestado de Sistema de
Construtora ou
proteção a descarga
Procurações (síndico, Condomínio A cada ano
Incorporadora
Condomínio Condomínio A cada alteração
atmosférica - SPDA
proprietários, etc)
Livro de atas de
Condomínio Condomínio A cada alteração
assembleias/presença
Inscrição do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
ISS
Inscrição do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
sindicato dos empregados
128
outros opcionais
Procurações (síndico,
Condomínio Condomínio A cada alteração
proprietários, etc)
Documentos de registros de A cada alteração de
funcionários do condomínio Condomínio Condomínio funcionário, quando
de acordo com a CLT aplicável
Programa de prevenção de
riscos ambientais (PPRA) Condomínio Condomínio A cada ano
(conforme NR 09 do TEM)
Atestado de brigada de
Condomínio Condomínio A cada ano
incêndio
Contrato de manutenção de
Condomínio Condomínio Validade do contrato
elevadores
Contrato do sistema e
instrumentos de prevenção e Condomínio Condomínio A cada ano
combate a incêndio
129
equipamentos de combate a Condomínio Condomínio A cada ano
incêndio
130
131
NOTA
1. Foto meramente ilustrativa com sugestão de layout e decoração com móveis e objetos não fazendo parte do contrato. Equipamentos e acabamentos conforme memorial descritivo.
2. Todos os diferenciais serão entregues conforme memorial descritivo do empreendimento.
132
MANUAL DO PROPRIETÁRIO PRANCHA
Correr 02
Vidro liso incolor Alumínio c/ pintura
J3 1,35 x 1,60 x 0,55 2,16 1,08 2,16 folhas (parte Quartos Térreo 03
4mm eletrostática branca
inferior fixa)
Vidro mini-boreal Alumínio c/ pintura
J4 1,50 x 0,40 x 0,45 0,6 - 0,6 Fixa 2 folhas Banhos Cobertura 02
incolor 4 mm eletrostática branca
Veneziana ventilada
J5 1,25 x 0,40 x 0,46 0,5 - - Fixa 2 folhas - em Alumínio c/ pintura Banhos Cobertura 02
eletrostática branca
133
Alumínio com pintura Sala de
P2 0,80 X 2,10 X 0,00 1,68 1,68 - Abrir 01 folha - Térreo 1
eletrostática branca estar/jantar
PORTAS
Madeira Laminados
P5 0,70 x 2,10 x 0,00 1,47 1,47 - Abrir 01 folha - em MDF Frejó Quartos Térreo 3
Linheiro
Madeira Laminados
P6 0,60 x 2,10 x 0,00 1,26 1,26 - Abrir 01 folha - em MDF Frejó Banhos Térreo 2
Linheiro
Vidro
Correr 02 temperado Alumínio com pintura Sala de
P8 1,60 x 2,20 x 0,00 3,52 1,76 3,52 Térreo 2
folhas incolor 6 eletrostática branca estar/jantar
mm