Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
O presente documento apresenta o Relatório de Atividades Operacionais desenvolvidas
pela SUSTENTARE SANEAMENTO S/A
S/A, em apresentação dos indicadores de desemprenho.
desempren
André Rocha
Engenheiro Operacional
Thiago Santos
Jovem Aprendiz
2
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ................................
.............................................................................................................................
............................. 4
2. BALANÇA ................................
................................................................................................................................
................................... 4
3. PLUVIOMETRIA ................................
................................................................................................
.......................................................... 6
4. GERAÇÃO, TRANSPORTE E TRATAMENTO DE CHORUME .........................................................
................................ 6
4.1 GERAÇÃODE CHORUME ................................................................................................
...................................... 6
4.2 TRANSPORTES CHORUME ................................................................................................
................................... 8
5. PRODUTIVIDADE................................
................................................................................................
........................................................ 9
6. TRATOR................................
................................................................................................................................
.................................... 10
7. RETRO ESCAVADEIRA ................................
................................................................................................
.............................................. 11
8. ESCAVADEIRA HIDRÁULICA ................................................................................................
..................................... 12
9. PÁ CARREGADEIRA ................................
................................................................................................
.................................................. 12
10. CAMINHÕES ................................
..........................................................................................................................
.......................... 13
11. GERADORES E TORRES DE LUZ ..............................................................................................
.............................. 14
12. HORAS EXTRAS ................................
................................................................................................
...................................................... 14
13. DENSIDADE ................................
............................................................................................................................
............................ 15
14. COBERTURA ................................
...........................................................................................................................
........................... 16
15. DRENAGEM VERTICAL E HORIZONTAL ................................................................
.................................................. 17
16. CLASSE 1 ................................
................................................................................................................................
................................ 18
16.1 CLASSE 1 OFICINA SUSTENTARE ................................................................
...................................................... 19
17. ATIVIDADESDESENVOLVIDAS NO MÊS DE DEZEMBRO .........................................................
......................... 19
17.1 DDS / TREINAMENTOS ................................................................................................
.................................... 19
17.2 QUEIMADORES
UEIMADORES NA OPERAÇÃO ................................................................
....................................................... 19
17.3 LIMPEZA DAS VALAS DE DRENAGEM D’AGUA ................................................................
................................ 20
17.4 LIMPEZA DA CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO ......................................................
................................ 21
17.5 HUMIDIFICAÇÃO COM O PIPA
PIPA.........................................................................................
......................... 21
17.6 CONCLUSÃO DO QUIOSQUE D
DA AUTOCLAVE ................................................................
................................. 22
17.7 RETALUDAMENTO ................................
................................................................................................
........................................... 22
17.8 ESTUDO UEFS ................................
................................................................................................
.................................................. 23
17.9 OPERAÇÃO COTA 221 – FASE 1 ................................................................
....................................................... 24
17.10 CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE RECUPERAÇÃO ANIMAL – CRA ....................................
................................ 24
17.11 AMPLIAÇÃO FASE 2 ................................
................................................................................................
....................................... 25
17.12 ZELADORIA E MANUTENÇÕES ................................................................
....................................................... 25
17.13 DESTINAÇÃO DE LENHA/MADEIRA ................................................................
............................................... 27
18. ANEXOS ................................
................................................................................................................................
................................. 28
3
1.INTRODUÇÃO
Um dos grandes desafios enfrentados pelas cidades brasileiras é o descarte inadequado dos
resíduos sólidos, pois, a destinação incorreta desses resíduos pode gerar graves cconsequências
para o meio ambiente além de riscos para a saúde da população. Os tipos de descartes de
resíduos mais comuns são os aterros controlados, os lixões, os aterros sanitários e as
incinerações. O aterro sanitário é a forma mais correta e eficaz de descartar os resíduos, pois
não causa danos à saúde pública e minimiza os impactos ambientais com sistema de drenagem
que tratam o lixiviado e o biogás.
2. BALANÇA
No mês de janeiro foram recebidos um total de 28.913,36 toneladas de resíduos, sendo as
segundas e terças-feiras
feiras os dias de maior recebimento durante a maior parte do mês. A média
de recebimento do mês foi de 932,689 ton./dia.
4
Classe I 28,12 0,1%
5
3. PLUVIOMETRIA
Conforme gráfico abaixo, o índice pluviométrico acumulado no mês de janeiro de 2022 foi de
60,67mm, sendo 24% da incidência pluviométrica no dia 11/01/2022.
10 0,00 21 0,67
PLUVIOMETRIA
11 18,60 22 0,20
1 0,00 12 0,40 23 0,00
2 0,00 13 0,00 24 0,00
3 0,53 14 0,00 25 7,93
4 0,00 15 0,27 26 0,00
5 0,00 16 0,13 27 0,00
6 0,00 17 0,00 28 0,00
7 0,00 18 0,13 29 15,40
8 13,07 19 0,00 30 0,00
9 0,00 20 3,33 31 0,00
4. GERAÇÃO, TRANSPORTE
PORTE E TRATAMENTO DE CHORUME
4.1 GERAÇÃODE
DE CHORUME
Conforme gráfico abaixo, a geração de Cho rume total do mês de janeiro foi 4.745,96m³,
4.745,96 sendo
3.171,39m³ gerados no aterro 01 e 1.574,57m³ gerados no aterro dois. Devido ao alto índice
pluviométrico, nota-se
se que a vazão dos aterros aumentou consideravelmente.
6
GERAÇÃO DE CHORUME 10 153,96 21 146,81
JANEIRO 2022 11 198,43 22 137,89
1 158,72 12 163,76 23 138,27
2 156,73 13 143,23 24 134,40
3 153,35 14 142,08 25 133,30
4 147,97 15 167,21 26 132,84
5 144,05 16 181,23 27 127,72
6 220,26 17 170,16 28 118,47
7 192,65 18 156,56 29 133,11
8 174,87 19 162,98 30 126,95
9 154,75 20 159,05 31 114,20
Gráfico 5– GERAÇÃO DIARIA TOTAL DE CHORUME EM JANEIRO
10 104,67 21 95,63
GERAÇÃO ATERRO 1
11 149,39 22 96,18
1 86,87 12 114,60 23 96,33
2 84,64 13 94,68 24 92,52
3 84,53 14 90,12 25 91,33
4 86,70 15 113,92 26 91,13
5 83,10 16 130,05 27 86,05
6 158,94 17 118,47 28 78,63
7 132,25 18 104,80 29 93,62
8 125,77 19 111,55 30 87,12
9 105,60 20 107,38 31 74,82
10 49,29 21 51,18
GERAÇÃO ATERRO 2
11 49,04 22 41,71
1 71,85 12 49,16 23 41,94
2 72,09 13 48,55 24 41,88
3 68,82 14 51,96 25 41,97
4 61,27 15 53,29 26 41,71
5 60,95 16 51,18 27 41,67
6 61,32 17 51,69 28 39,84
7 60,40 18 51,76 29 39,49
8 49,10 19 51,43 30 39,83
9 49,15 20 51,67 31 39,38
Gráfico 7 - QUANTIDADE DE CHORUME PRODUZIDO POR DIA NO ATERRO 2
7
Gráfico 8 – GERAÇÃO DE CHORUME ACUMULADO 2022
Gráfico
fico 9 – GERAÇÃO DE CHORUME ACUMULADO 2021 X 2022
Começamos a medir a vazão em maio de 2020, e por isso adotamos a media durante esses três
meses de 8100 por mês.
5. PRODUTIVIDADE
A produtividade define-se
se como o quanto produtivo é o trator, exemplo: se com o número de
toneladas X, o tratou gastou Y em horas, então X/Y== produtividade, quanto menos horas o
trator operar e destinar a maior quantidade de resíduo o trator torna
torna-se
se mais produtivo,
produtivo gasta
menos diesel e menor custo com manutenções.
9
Gráfico 113 – RESIDUOS DIÁRIOS X HORAS DIÁRIA LIXO
Relata-se
se um leve alinhamento entre os resíduos da balança e as horas do trator efetivamente
trabalhadas no lixo.
6. TRATOR
Continuamos fazendo a gestão de diesel do quadro de equipamentos!
CONTROLE ALMOXARIFADO
EQUIPAMENTO H MAQ TT ABAST L/h / km/h
TRATOR 01 160,0 3060,30 19,13
TRATOR 02 240,0 4309,50 17,96
TRATOR 03 60,0 981,00 16,35
TOTAL 460 8350,8 53,43
MEDIA 18,15
CONSUMO DE DIESEL DOS TRATORES DE ESTEIRA
Relata-se que o consumo dos tratores está abaixo do consumo máximo, levando em
consideração que o consumo
consumo, segundo o fabricante, de um trator D61 EX KOMATSU é de 18 a
22L/hora.
10
Gráfico 115 – APLICAÇÃO TRATORES DE ESTEIRA
7. RETRO ESCAVADEIRA
EQUIPAMENTO H MAQ TT ABAST L/h / km/h
RETRO 01 CAT 97,0 362 3,73
RETRO 02 JCB 132,0 720 5,45
TOTAL 229,0 1082 9,18
MÉDIA 4,72
CONSUMO DO DISEL (RETROESCAVADEIRAS)
Relata-se
se que o consumo das retros escavadeira está abaixo do consumo máximo, levando
em consideração que o consumo máximo de uma retro é de 8 l/hora,/hora, de acordo com o
fabricante.
11
8. ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CONTROLE ALMOXARIFADO
EQUIPAMENTO H MAQ TT ABAST L/h / km/h
ESCAVADEIRA 2002 115,0 1435 12,5
ESCAVADEIRA 2005 0,0 0 0,00
TOTAL 115,0 1435 12,48
MÉDIA 12,48
CONSUMO DO DISEL (ESCAVADEIRA HIDRAULICA)
9. PÁ CARREGADEIRA
CONTROLE ALMOXARIFADO
EQUIPAMENTO H MAQ TT ABAST L/h / km/h
PÁ CARREGADEIRA 142 1324,50 9,33
12
Gráfico 18 – APLICAÇÃO PÁ CARREGADEIRA
10. CAMINHÕES
EQUIPAMENTO KM MAQ TT ABAST L/h Km/h
FTO 7550 0,0 0 0,00
GFU 6116 0,0 0 0,00
FRN 0302 0,0 148 0,00
ELM 9781 131,0 749 5,72
LPO 6234 94,0 651,7 6,93
LSH 3428 690,0 674 1,02
GBL 8183 1067,0 743 1,44
EBD3043 158,0 309 1,96
FSU0987 0,0 0 0,00
TOTAL 1982,0 2966 15
MÉDIA 1,50
CONSUMO DO DI
DIESEL (CAMINHÕES BASCULANTES)
João Paulo fez 33 horas devido a viagem a São Paulo para buscar a carreta 02.
Jardel, Valdir e Alexandre fizeram 131 horas extra para suprir as férias do operador
Jose Nilson
13. DENSIDADE
A densidade é uma grandeza que expressa a razão entre a massa e o volume por ele ocupado,
ou seja, se no local com volume X, depositarmos a quantidade =X, então a densidade é igual a
1 ton./m³.
A densidade do mês de janeiro foi 0,93 ton./m³.
15
Gráfico 24 – DENSIDADE
14. COBERTURA
Conforme pratica operacional, deixamos o mínimo possível de área exposta de lixo e
realizamos a cobertura diaria
diariamente, com isso evitamos a infiltração de água da chuva, geração
de chorume excessivo e vetores que possa
possam aparecer ao redor do lixo.
FIGURA 3 – COBERTURA 16
15.. DRENAGEM VERTICAL E HORIZONTAL
No mês de dezembro construímos 5 novos drenos verticais no retaludamento,
retaludamento como faremos
aproveitamento do biogás em um futuro breve, deixamos os drenos com uma distancia de 30
metros um do outro.
Geralmente
lmente em aterros adotamos entre 1 a 2 % de pedra como o recomendado para a
quantidade de resíduos destinados na frente de operação
operação.
Consumo de pedra
17
FIGURA 6/7 – DRENAGEM / COBERTURA
16. CLASSE 1
No mês de dezembro foram recebidos o total de 28,12 toneladas, e ocupados
cupados um volume de
28,84 com isso a densidade ficou em 0,
0,97 ton/m³, ou seja, em uma área que poderíamos
ocupar 100% do volume com lixo, ocupamos com a mesma tonelada de lixo 97%
9 de área.
18
16.1 CLASSE 1 OFICINA SUSTENTARE
No mês de janeiro destinamos 1 viagem com 70 KG de classe 1 da oficina para o galpão de
classe 1.
17. ATIVIDADESDESENVOLVIDAS
DESENVOLVIDAS NO MÊS DE DEZEMBRO
17.1 DDS / TREINAMENTOS
No mês de dezembro tivemos 2 Diálogos Operacionais em campo, com o engenheiro Márcio,
respectivamente com os temas:
19
FIGURA 8 – DRENO DE GÁS
20
17.4 LIMPEZA DA CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO
17.7 RETALUDAMENTO
No mês de janeiro continuamos operando no retaludamento, na cota 221
FIGURA 15 – RETALUDAMENTO
22
17.8 ESTUDO UEFS
A UEFS realizou mais uma etapa do estudo de recirculação de lixiviado no dia 21/01/2022 e dia
22/01/2022, o teste realizado
o foi o de infiltração de percolado.
23
17.9 OPERAÇÃO COTA 221 – FASE 1
FIGURA 18 – CRA
24
17.11 AMPLIAÇÃO FASE 2
25
FIGURA 20/21/22/23/24 – ZELADORIA E MANUTENÇÕES
26
17.13 DESTINAÇÃO DE LENHA/MADEIRA
Com o objetivo de ganharmos espaço no aterro, separamos a lenha/madeira e posteriormente
encaminhamos para a lavanderia Nordeste STERLAV, em contrapartida a lavanderia realiza a
desinfecção e lavagem do uniforme da autoclave.
27
18. ANEXOS
28