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Gestao de residuos solidos na vila

municipal da massinga

Quimica ambiental

VI GRUPO
 

1.0. Resíduos Sólidos


Os resíduos sólidos são gerados a partir de
actividades de origem industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, agrícola, de varação
entre outras e podem ser utilizados como
matéria-prima, (Alves, 2014).
2.0 Tipos de resíduos sólidos

2.1. Resíduo sólido urbano

Constituído dos resíduos domiciliares, os


resíduos de limpeza urbana, e os resíduos
de estabelecimentos comerciais e
prestadores de serviços.
2.3 Resíduos domiciliares
São constituídos por três fracções distintas,
recicláveis, orgânicos biodegradáveis e os
rejeitos. No Moçambique, em média, mais de 50%
dos resíduos domiciliares são compostos por
materiais orgânicos. Nessa categoria se inclui os
restos de comida e variação.
2.4 Resíduos orgânicos
Os resíduos orgânicos são compostos por
alimentos e outros materiais que se
decompõem pela natureza, tais como cascas e
bagaços de frutas, verduras, galhos e folhas
de podas, entre outros
2.5. Resíduos inorgânicos
Os resíduos inorgânicos são compostos por produtos
manufacturados, tais como cortiças, espumas, metais e
tecidos.

2.6. Resíduos de limpeza urbana


Oriundos da variação pública, poda e capina de espaços
e vias públicas como praças, calçadas, ruas e sarjetas.
2.7. Resíduos especiais
São aqueles resíduos classificados pelos riscos que
representam para o meio ambiente e a saúde
públicas, podendo ser provenientes de actividades
industriais, hospitalares, agrícolas, etc. Podem ser
classificados em: Classe I – perigosos, Classe II A
- não inertes, Classe II B – inertes, Rejeito.
2.8 Resíduos de estabelecimentos comerciais
e prestadores de serviços
Resíduos de estabelecimentos como sacolas de
supermercados, embalagens de produtos,
embalagens de plástico de materiais de limpeza,
resíduos de materiais inorgânicos como metais e
ferros provenientes de estabelecimentos comerciais.
2.9 Resíduo hospitalar

Resíduos perigosos produzidos dentro de hospitais


como seringas usadas, jalecos etc. Por conter
agentes causadores de doenças, este tipo de lixo é
separado do restante dos resíduos produzidos dentro
de um hospital (restos de comida, etc.), e é
geralmente incinerado.
2.10 Resíduos de construção civil

É o entulho, ou seja, resíduos provenientes de obras


civis: construção, reconstrução, ampliação,
alteração, conservação e demolição ou derrocada de
edificações, assim como o solo e lama de
escavações.
2.11. Processamento e recuperação:
Incineração
Um dos métodos de processamento dos resíduos sólidos urbanos é a
incineração.

2.11 Reciclagem
A finalidade da reciclagem é de trazer os materiais como o vidro, o
papel o plástico e o metal de volta à indústria para serem beneficiados
e serem novamente transformados em produtos comercializáveis no
mercado de consumo (Amaral, 2012).
Segundo Amaral (2016), quando falamos em
reciclagem é importante deixar claro 3 conceitos:
Reciclar, reutilizar, reduzir.

2.12 Fracção orgânica por processos biológicos

Segundo Amaral (2012), fracção orgânica por


processos biológicos pode ser: Compostagem,
Digestão anaeróbia, Tratamento por incineração.
2.13 Classificação dos resíduos

No artigo 5˚, consta a classificação geral dos


resíduos sólidos. Há dois tipos de classificação, pela
origem e pela periculosidade.
Os resíduos sólidos urbanos reúnem os resíduos
domiciliares e os resíduos de limpeza urbana.
2.14. Objecto e Âmbito
O Regulamento estabelece as regras de gestão dos
resíduos sólidos urbanos no território de
Moçambique e é aplicável a todas as pessoas
singulares e colectivas, públicas e privadas que
estejam envolvidas na produção e gestão de resíduos
sólidos urbanos ou de resíduos industriais e
hospitalares equiparados aos urbanos.
Ficam excluídos do âmbito de aplicação do
Regulamento:
 Os resíduos industriais perigosos;

 Os resíduos biomédicos;

 Os resíduos radioactivos;

 As emissões e descargas de efluentes;

 As águas residuais;
• Outros resíduos sujeitos à regulamentação específica
2.15. Competências
As competências em matéria de gestão de resíduos sólidos urbanos
dividem-se entre o Ministério que superintende o Sector do Ambiente e
os Conselhos Municipais e Governos Distritais, nas respectivas áreas de
jurisdição.

2.16. Plano de gestão integrada de resíduos sólidos


urbanos
Todas as entidades públicas e/ou privadas que desenvolvem
actividades relacionadas com a gestão de resíduos sólidos
urbanos, estão obrigadas a elaborar e implementar um plano
de gestão.
2.17 Licenciamento Ambiental

Todas as instalações destinadas a tratamento e deposição final de


resíduos sólidos urbanos estão sujeitas a prévio licenciamento
ambiental nos termos do Regulamento sobre o Processo de
Avaliação do Impacto Ambiental.

2.18 Recolha e Transporte, Tratamento e Valorização

Os métodos ou processos de recolha e transporte de resíduos


sólidos urbanos e os sistemas de tratamento e valorização destes
resíduos serão estabelecidos e aprovados pelos Conselhos
Municipais ou Governos Distritais.
2.18 Recolha Selectiva, Segregação e Acondicionamento

O sistema de recolha selectiva deve ser aprovado pelos


Conselhos Municipais ou Governos Distritais, devendo os
resíduos ser separados de acordo com as categorias
previstas no artigo 14º.
2.4.6 Acções que ajudam para contribuir no tratamento
e conservação do meio Ambiente
Para a conservação do meio ambiente é preciso chamar dois
factores importantes que são: não considerar os resíduos
como lixo e a criatividade (Alves, 2014).
• 2.4.7 Propostas

 O grupo propõe a comunidade a olhar aos resíduos sólidos


como algo útil, isto é não considerar resíduo como algo
inútil, isto é, se um individuo compra saco plástico hoje para
colocar pão, poderia usar o mesmo durante muito tempo,
havendo assim a necessidades de conservação.
 Como de emite-se o gás metano para atmosfera pela
putrefacção dos resíduos sólidosorgânicos poderia-se fazer
uma usina de biogás para o aproveitamento do metano como
fonte de energia e produção do biofertilizantes (como forma
de melhorar o solo e para melhor produção agrícola).
OBRIGADO

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