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Índice

1. Introdução..................................................................................................................1

1.1. Objectivos...............................................................................................................1

Metodologia...................................................................................................................2

2.0.Fundamentação TEORICA......................................................................................3

2.1.Conceito Fitocromo.................................................................................................3

2.1.1.Estrutura do Fitocromo.........................................................................................3

2.1.1.1.Estrutura dos Pigmentos de fitocromos sob duas formas diferentes (p660 (pr )
.......................................................................................................................................3

2.1.2.Mecanismo de acção do Fitocromo em termoperidismo......................................4

2.2.Termoperiodismo.....................................................................................................5

2.2.1.Conceito Termoperiodismo..................................................................................6

2.2.2Tipos de termoperiodismo.....................................................................................6

2.2.3.Classificacao do termoperiodismo........................................................................7

2.2.4.Importancia de termoperiodismo..........................................................................7

2.3.Conceito Regeneração.............................................................................................8

2.4.1.Formas de Regeneração........................................................................................8

2.4.1.1 Regeneração natural...........................................................................................9

2.4.1.2.Regeneração natural sem manejo......................................................................9

2.4.1.1.1.Regeneração natural com manejo.................................................................10

2.5.Conceito Germinação............................................................................................10

2.5.1.Fases da germinação...........................................................................................11

2.5.2.Acções metabólicos na semente.........................................................................11

2.5.3.Factores Que Influenciam a Germinação............................................................12

2.5.4.Factores ambientais.............................................................................................12

2.5.5.Factores intrínsecos Morfologia.........................................................................15

2.6.Conceito dormência...............................................................................................15
2.6.1.Classificação da dormência................................................................................16

2.6.2.Tipos de dormência.............................................................................................16

2.6.3.Dormência fisiológica.........................................................................................17

2.6.4.Dormência morfológica......................................................................................17

2.6.5.Dormência física.................................................................................................18

2.6.6.Dormência química.............................................................................................18

2.6.7.Dormência mecânica...........................................................................................18

2.7.Transplantação e formas de transplantação...........................................................19

2.7.1.A transplantação.................................................................................................19

2.7.2.Exigências e condições da transplantação..........................................................21

2.7.3.Procedimentos para o transplante.......................................................................21

3. Conclusão.................................................................................................................22

Referências bibliográficas............................................................................................23
1. Introdução

O presente trabalho surge no âmbito da disciplina de Fisiologia Vegetal e tem como


aspectos a abordar, fitocromo, (sua actuação m termoperiodismo), conceito
termoperiodismo, classificação do termoperiodismo, conceito de regeneração, formas de
regeneração, fases da germinação, tipos de germinação, factores que afectam a
germinação, dormência da semente, conceito transplantação, transplantação formas de
transplantação, exigências e condições da transplantação.
Fitocromos são pigmentos proteicos responsáveis pela absorção de energia da luz e
influenciam floração e a germinação das sementes. Termopriodismo é a influência da
temperatura no comportamento das plantas. Regeneração é um conjunto de processos
em que as plantas se estabelecem numa área degradada sem que elas tenham sido
introduzidas pela acção humana.
A palavra germinação refere-se ao conjunto de processos associados à fase inicial do
desenvolvimento de uma estrutura reprodutiva, seja uma semente, esporo ou gema.
Porém, de maneira tradicional, este conceito é aplicado ao crescimento do embrião -
particularmente do eixo radicular - em sementes maduras de espermatófitas.

1.1. Objectivos

Geral
 Falar de: actuação de Fitocromo em Termoperiodismo, Termoperiodismo,
Regeneração, Germinação, Dormência da Semente e Transplantação.
Específicos
 Contextualizar a actuação dos fitocromos em termoperiodismo;
 Citar Termoperiodismo;
 Conceituar a regeneração;
 Mencionar as formas e fases de regeneração;
 Identificar os tipos de germinação e os factores que afectam a germinação;
 Explicar a dormência da semente;
 Descrever a transplantação, formas de transplantação, exigências e condições da
transplantação.
Metodologia

Para a elaboração do presente trabalho, recorreu-se ao método de observação indirecta


que consistiu na visita a biblioteca onde foi feita a consulta bibliográfica em diferentes
obras, recorrendo também a consulta na internet onde colheu-se conceitos de modo a
esclarecer alguns aspectos inerentes ao tema, fez-se também a discussão em grupo
através de debates e por fim a análise dos conteúdos que culminou com a materialização
do mesmo.
2.0.Fundamentação TEORICA

2.1.Conceito Fitocromo

ʺÉ uma classe de fotorreceptores que estão envolvidos em inúmeros processos de


desenvolvimento como a floração (fotoperiodismo) e a germinação de sementes
(fotoblastia)ʺ, (Taiz & Zieger,2009).
De acordo com Wachowich & Carvalho (2002):
Os fitocromos são pigmentos protéicos das células vegetais, que respondem pela absorção
da luz, exercem influência na floração, na germinação de alguns tipos de semente. O
fitocromo R, inativo, absorve luz de comprimento de onda de 660nm; é a forma mais
estável do pigmento. O fitocromo F absorve a luz vermelha de comprimento de onda mais
longo:730 nm e é o pigmento ativo.

2.1.1.Estrutura do Fitocromo

Fonte: Wachowich & Carvalho (2002).


Pigmento
ʺÉ uma substância que altera a cor de um objecto reflectindo algumas ondas de luz e
absorvendo selectivamente outrasʺ, (Frankland, 1981).
2.1.1.1.Estrutura dos Pigmentos de fitocromos sob duas formas diferentes (p660
(pr ) e p730 (pfr))

Fonte: Wachowich & Carvalho (2002).


As plantas podem usar o fitocromo para determinar os fotoperíodos, quando germinar as
sementes, quando florescer e quando fabricar o Cloroplasto, um produto químico chave
usado no fotossíntese, pode ser também fundamental para controlar a forma e o
tamanho das folhas, o comprimento das sementes, quantas folhas se formam e o
comprimento ideal das sementes para fazer o melhor uso da luz disponível.

2.1.2.Mecanismo de acção do Fitocromo em termoperidismo

A) Estiolamento
Segundo Frankland (1981):
Estiolamento é o nome dado ao procedimento que consiste no crescimento de um
vegetal no escuro. Se este vegetal for colocado sobre uma radiação vermelha 660nm irá
notar-se que o crescimento do caule tornam se mais lento e folhas passam a crescer com
mais velocidade interrompendo o estiolamento, no entanto se o vegetal tiver contacto
com a radiação 730nm o procedimento será o contrário.
Fig.A: Estiolamento em plantas.

Fonte: www.slidshare, (2022)


B) Fotoblastismo
É o nome dado ao processo de germinação de sementes sob a interferência da luz.
Fig.B. Fotoblastismo em plantas

Fonte: www.slidshare,(2022)
"Os vegetais que só germinam na presença da luz são denominados fotoblásticas
positivas, já os vegetais que só germinam na ausência da luz são denominados
fotoblásticas negativas, o fitocromo tem participação activa no processo de
fotoblastígio", (Kendrick & Frankland,1981).
Segundo Frankland (1981):
A presença de Fve (fitocromo da luz vermelha extrema), nas células desencadeia vias de
transdução de sinais específicas para cada tipo celular, podendo promover modificações
profundas no metabolismo e nas rotas de desenvolvimento celular. A compressão desses
mecanismos de acção tem avançado rapidamente com a utilização de técnicas moleculares e
bioquímicas, assim como o estudo de mutantes fotomorgénicos e plantas transgénicas. As
respostas à luz podem ser classificadas em duas categorias:
 Respostas ou de curto prazo.
As mudanças ocasionadas pela luz são observadas alguns segundos ou minutos após a
percepção de determinado estímulo luminoso, tais respostas são dependentes de
mudanças na permeabilidade das membranas celulares, envolvendo mudanças em fluxo
iónicos.
 Resposta de longo prazo
"Observadas por horas ou por dias após a percepção de determinado estímulo luminoso.
Essas respostas de carácter morfogénicas são dependentes de mudanças morfogénicas",
(Kerbauy, 2008).

2.2.Termoperiodismo

É a palavra escolhida pela Biologia Botânica para definir a influência das temperaturas
no processo de crescimento de vegetais e plantas. Falando de maneira mais específica, a
influência que as temperaturas mais baixas exercem no cultivo destes. Existem diversas
plantas e vegetais, por exemplo, que só crescem e florescem quando são submetidas às
temperaturas mais frias.

2.2.1.Conceito Termoperiodismo

É a influência das variáveis de temperatura, mais especificamente as temperaturas frias,


sobre o comportamento das plantas. Alguns vegetais como o trigo e o centeio, por
exemplo, necessitam de temperaturas frias para florescer e se desenvolver. Esse
processo, de submeter
a planta para receber o frio necessário é chamado de vernalizacao. O termoperiodismo é
importante na distribuição geográfica das culturas.
Fig.B. Termoperiodismo em plantas

Fonte: www.slidshare,(2022)

2.2.2Tipos de termoperiodismo

Existem três tipos de termoperiodismo: o anual, o diário e o aperiódico. Cada tipo


equivale aos períodos de termoperiodicidade anual, diária ou aperiódica.
1. O anual
Que permite classificar as plantas de acordo com a sua modalidade de crescimento;
2. O diário,
Que envolve as informações de nictotemperatura e fototemperatura e permite medir os
índices bioclimáticos e agroclimáticos;
3. Aperiódico
Que permite a análise sobre as consequências agrometeorológicas, a defesa da
vegetação e medir os índices agroclimáticos.
E, com essas informações, é possível classificar as plantas e vegetais de acordo com a
sua modalidade de crescimento, planejar a defesa do cultivo, medir os índices sobre os
climas do solo e da água e saber como eles vão influenciar no desenvolvimento das
plantas, entre outros aspectos que compreendem esse estudo da ação bioclimática da
temperaturas.

2.2.3.Classificacao do termoperiodismo

De acordo com as suas classificações, as plantas podem ser denominadas como: Plantas
de Dias Longos (PDL), Plantas de Dias Curtos (PDC) ou Plantas indiferentes.
A) As Plantas de Dias Longos (PDL)
São normalmente, as que florescem no término da primavera ou do verão, que é
justamente quando os “dias são mais longos”. Esses dias são assim classificados porque
a sua duração é maior que o período mínimo para que a planta possa crescer.

Fonte: www.slidshare, (2022)


B) As Plantas de Dias Curtos (PDC)
São normalmente, as que florescem no começo da primavera, que é quando “os dias são
mais curtos”. Esses dias são assim classificados porque a sua duração não ultrapassa o
período máximo para que as plantas possam desenvolver as suas flores.

Fonte: www.slidshare,(2022)

2.2.4.Importancia de termoperiodismo

A importância do termoperiodismo para a botânica está no fato de o seu estudo analisar,


também, a distribuição geográfica das plantas e vegetais. Descobrindo as características
térmicas de determinado local, como um país, por exemplo, é possível saber quais tipos
de corpos vegetais e plantas podem ser cultivados com êxito por lá. Há algumas plantas,
como o centeio e o trigo, que só crescem quando têm acesso ao frio para se desenvolver.
Assim sendo, o termoperiodismo é mais importante, ainda, para a área de climatologia
agrícola, pois ter acesso a essas informações é uma forma que os agricultores têm de
garantir que os seus cultivos estão recebendo o clima mais adequado para se
desenvolver de forma saudável. Cada tipo de vegetal e planta necessita de determinadas
características térmicas e cabe ao termoperiodismo verificar a influência que essas
características exercem.

2.3.Conceito Regeneração

"Regeneração é um processo de recomposição de uma forma de vegetação,


anteriormente eliminada de uma determinada área", (Oliveira, 2015).
Segundo Oliveira (2015):
A regeneração consiste em deixar os processos naturais actuarem livremente. Esses locais
apresentam alta densidade e diversidade de plantas nativas regenerantes, incluindo rebrotas,
devido principalmente à proximidade com remanescentes de vegetação nativa, ao solo
pouco compactado; e baixa presença de espécies invasoras (ex.: gramíneas). Como o
potencial de regeneração natural do local a ser recuperado é alto (identificado por
levantamento), a tomada de algumas medidas, como o isolamento da área por meio de
cercamento ou da construção/manutenção de aceiros, permitirá o retorno da vegetação.

Fonte: www.slidshare,(2022)

2.4.1.Formas de Regeneração

Para Kerbauy (2008), as formas de regeneração são:


2.4.1.1 Regeneração natural

Quando ocorre apenas pela acção da fauna e do banco de semente autóctone. Durante a
regeneração da vegetação de uma determinada área, com pouca ou nenhuma diversidade
presente, diferentes tipos de formações vegetais vão de sucedendo, até o
restabelecimento da vegetação nativa. Esta pode ser uma floresta, uma savana, uma
pradaria, ou qualquer outra forma de vegetação. Isso acontece porque existem diferentes
graus de maturidade, tamanho, composições de espécies, fazendo com que haja uma
dinâmica de sucessão, essa sucessão é influenciada por factores bióticos, abióticos,
intrínsecos e extrínsecos a uma determinada área.
Segundo a Kerbauy (2008), uma área pode ser restaurada se aproveitando da
regeneração natural de duas formas:

2.4.1.2.Regeneração natural sem manejo

Em uma área de potencial de regeneração alto, a restauração por regeneração natural


consiste em deixar que os processos naturais atuem livremente. Para isso, o produtor ou
proprietário da área precisa tomar algumas medidas de isolamento da área, como a
construção e manutenção de cercas para limitar o acesso de pessoas e animais de
produção ou domésticos. Os locais onde a regeneração natural ocorre sem manejo
apresentam normalmente densidade e diversidade de espécies, remanescentes da
vegetação nativa, solo pouco compactado e baixa presença de espécies invasoras.
Identificado o potencial de regeneração de uma área, medidas podem ser tomadas para
facilitar que a regeneração natural ocorra, como cercamento da área, controle de
espécies invasoras, controle de formigas cortadeiras, adubação e plantio de
enriquecimento, nucleação e adensamento.
Fig. De Regeneração natural sem manejo

Fonte: www. Wikpedia.com, (2022).


2.4.1.1.1.Regeneração natural com manejo

Dependendo da área, a natureza precisa de uma ajuda da acção humana para se


regenerar. Nesse caso, além do isolamento, outras medidas são necessárias para permitir
que a regeneração aconteça, como controle de plantas competidoras, controle de
formigas, adubação, entre outras.
Na recuperação de áreas degradadas utilizando a regeneração natural, deve-se levar em
conta a matriz vegetacional do local. Em casos onde essa matriz seja caracterizada por
culturas agrícolas, a regeneração natural pode ser extremamente lenta ou mesmo não
ocorrer.
A regeneração natural pode reduzir o custo de restauração em áreas apropriadas para tal,
pois as espécies são mais adaptáveis e diminuem as perdas, podendo também apresentar
rápido incremento de biomassa, considerando que as espécies nativas estão adaptadas às
condições do local. O ambiente restaurado naturalmente apresenta maior semelhança
com o ambiente natural anterior e normalmente maior diversidade de espécies.
Fig. De Regeneração natural com manejo

Fonte: www. Wikpedia.com. (2022)

2.5.Conceito Germinação

É o processo pelo qual um organismo cresce a partir de uma semente ou estrutura


semelhante.
Fig. De Germinação
Fonte: www. Wikpedia.com. (2022)

2.5.1.Fases da germinação

Segundo Taiz & Zeiger (2009), a germinação pode ser dividida em três fases:
embebição, indução do crescimento e crescimento do eixo embrionário.
A) Fase de Embebição
A fase de embebição consiste na captação de água que provoca o humedecimento inicial
dos tecidos mais próximos à superfície.

B) Fase de Indução do Crescimento


A quantidade de água absorvida deve ser suficiente não só para iniciar a germinação,
como também para garantir que o processo ocorra até o fim.

C) Fase de Crescimento do Eixo Embrionário


Nessa fase há uma redução na captação de água. Ocorre a formação de novos tecidos e a
activação do metabolismo.

2.5.2.Acções metabólicos na semente

 Fases do metabolismo da semente durante a respiração Fase I O2 devido á hidratação


e à activação de enzimas mitocondriais envolvidas no CK e na CTE;
 Fase II A respiração estabiliza-se e o consumo de O2 aumenta lentamente. Entre as
fases II e III, a germinação é completada com a emergência da radícula;
 Fase do metabolismo da semente durante a respiração Fase III Tem-se um 2º
aumento na taxa de respiração, devido a síntese de novas mitocôndrias nas células
do eixo embrionário em crescimento. Nos tecidos de reserva, há também aumento
no nº de mitocôndrias.
 Fase IV Esta fase mostra uma queda na taxa de respiração e ocorrem somente nos
tecidos de reserva, coincidindo com sua senescência pela exaustão das reservas
estocadas.
Fig. Fase de Crescimento do Eixo Embrionário por acções metabólicos
F
o n
te :

www. Wikpedia.com. (2022)

2.5.3.Factores Que Influenciam a Germinação

Segundo Kerbauy,G,B.(2008):
A capacidade (germinabilidade) e a velocidade (vigor) de germinação da semente
madura são influenciadas por vários factores que, em condições naturais, actuam quase
sempre em conjunto. No seu estudo separa-se experimentalmente em diferentes
categorias, dentre as quais: factores extrínsecos ou ambientais (luz, temperatura,
potencial da água, factores químicos, gases e factores bióticos) e intrínsecos ou
internos (morfologia, viabilidade e dormência).

2.5.4.Factores ambientais

Os factores ambientais agem tanto durante a fase de maturação da semente como após o
desligamento (dispersão) desta da planta mãe, influenciando sua germinação.
a) Efeitos na Fase de Maturação
Durante a fase de desenvolvimento da semente, diversos factores dentre eles a luz, a
água, a temperatura e o estado nutricional - podem influenciar o chamado "efeito
materno" sobre a germinação da semente madura.
b) Efeitos na Fase de Pós Dispersão Luz
c) Segundo Kerbauy,G,B.(2008):
Considerando a importância da luz no desenvolvimento da planta, esse é o sinal do
ambiente controlador do processo germinativo em muitas espécies. A participação da luz
pode ocorrer tanto na indução ou quebra da dormência quanto na germinação propriamente
dita. Um exemplo do controle da dormência pela luz é verificado em sementes de algumas
plantas daninhas que, uma vez enterradas, permanecem dormentes até receberem um breve
estímulo luminoso, tomando-se quiescentes e germinando em condições adequadas de água
e temperatura. Sementes.
Os efeitos da luz na germinação podem ser agrupados em três categorias principais:
1. Efeitos de exposição curta: a germinação é estimulada ou inibida, dependendo do
comprimento de onda, numa densidade mínima de fluxo de fótons (fluência) em
tomo de 1 J-LmoLm-2. A saturação da resposta ocorre em fluências relativamente
baixas (ao redor de 100 J-LmoLm-2), sendo chamada de resposta de baixa fluência
(RBF);
2. Efeitos de exposição curtíssima: as sementes apresentam uma resposta de fluência
muito baixa (RFMB), saturando em fluências da ordem de 0,1 J-LmoLm-2j
3. Efeitos de exposição longa: a resposta de alta irradiância (RAl) é dependente da
composição espectral e, principalmente, da irradiância (energia ou fotões por
unidade de área por unidade de tempo), necessitando de exposições prolongadas e
altas intensidades luminosas.
d) Temperatura
O gradiente e as flutuações térmicas aos quais as sementes são continuamente expostas
constituem um sinal importante do ambiente no controle das diferentes etapas do
desenvolvimento das plantas. Na semente, a temperatura atua tanto na indução e quebra
da dormência quanto no crescimento embrionário.
Na dormência, o efeito da temperatura é exemplificado pela estratificação, ou seja,
exposição da semente hidratada a um período de frio (ao redor de SOC) com duração
variável, dependendo da espécie.
e) Potencial da água
Segundo Kerbauy,G,B.(2008):
A água é o principal factor para o início da germinação, já que a semente deve atingir
determinado conteúdo de água para poder germinar. As sementes respondem
diferentemente à quantidade de água no substrato: um excesso de água pode tanto promover
(como em Ludwigia octovalvis) como inibir (exemplo, Spinacia oleracea) a germinação.
Em geral, sementes de mesófitas requerem um substrato saturado de água, porém sem
alagamento, para uma boa germinação.
No solo, o gradiente de potencial de água entre o meio e a semente sofre a influência de
inúmeros factores, variando ao longo do tempo. A embebição, por exemplo, leva a um
aumento do potencial hídrico da semente ('I'sem) e a uma redução do potencial hídrico
do solo nas imediações da semente. O aumento do metabolismo e, consequentemente,
da concentração de substâncias osmoticamente activas tende a reduzir 'l'sem.
f) Factores químicos
Substâncias orgânicas (aleloquímicos) e inorgânicas (iões) podem influenciar a
germinação de sementes no solo.
Normalmente, pelo fato de as sementes se apresentarem relativamente supridas de iões,
sua dependência de minerais para a germinação não chega a ser muito grande,
dependendo, obviamente, do conteúdo de reservas na semente madura. Uma exceção
pode ser feita ao nitrato, que, além de ser largamente usado como promotor da
germinação em inúmeras espécies, parece actuar, juntamente com a luz e a temperatura,
como um sinal do microambiente onde a semente está situada. O nitrato pode indicar a
presença de clareiras numa floresta, já que, nesses microambientes - além da variação
da luz e temperatura a disponibilidade do iao tende a ser maior devido a uma menor
absorção por sistemas radiculares.
Os efeitos do nitrato nas sementes têm sido associados não só à promoção da
germinação propriamente dita, como também à quebra da dormência, como observado
em sementes de Brachiaria brizantha, uma gramínea de origem africana extensivamente
usada como forrageira.
g) Factores bióticos
No ambiente natural, as sementes sofrem a influência de outras plantas e animais, que
interagem continuamente com os factores físicos, modificando o microambiente onde se
encontra a semente, como, por exemplo: (a) a cobertura vegetal viva modifica a
qualidade e quantidade de luz; (b) substâncias alelopáticas são liberadas por material
vegetal no solo; (c) raízes removem água e iões da rizosfera, reduzindo seu potencial
químico; (d) fungos presentes no solo liberam substâncias voláteis (como o
octiltiocianato), que podem estimular a germinação; (e) animais revolvem.

2.5.5.Factores intrínsecos Morfologia

São inúmeras as pesquisas que tratam da relação entre os aspectos morfológicos da


semente – especialmente aqueles relacionados ao tegumento e ao tamanho – e seu
desempenho germinativo. A presença de estruturas como o estrofíolo (ou lente) no
tegumento pode funcionar como um sítio de controlo da entrada de água no interior da
semente. Estudos realizados em leguminosas mostram que características morfológicas
e coloração do tegumento, como em Glycine max e Crotalaria, podem determinar seu
grau de permeabilidade à água, o que, por sua vez, afeta a qualidade fisiológica da
semente.
a) Viabilidade
A capacidade de uma semente em reter seu potencial germinativo é denominada
viabilidade, enquanto longevidade é o tempo durante o qual a semente conserva sua
viabilidade. Em termos ecológicos, a viabilidade possui um papel extremamente
importante em espécies colonizadoras ou pioneiras, sujeitas a ambientes desfavoráveis a
amplas oscilações em termos de umidade e temperatura. Associada a outros
mecanismos, como a dormência, a viabilidade pode garantir o potencial germinativo (e,
portanto, a sobrevivência da progénie) ao longo do tempo.

2.6.Conceito dormência

É o fenómeno em que as sementes de determinada espécie, mesmo sendo viáveis e


possuindo todas as condições ambientais para iniciar o processo germinativo, não
germinam (Filho, 2015).
Segundo Taiz & Zeiger, (2009): A garantia de sobrevivência das espécies vegetais está
directamente vinculada à existência de sementes, as quais simbolizam a sua
continuidade e diversidade. No entanto, além de conter o genoma dos progenitores, as
sementes são capazes de receber estímulos do ambiente durante ou após a sua formação,
permitindo alterar seu comportamento a partir da liberação da planta mãe. Assim, após a
adaptação ao ambiente, muitas espécies de plantas passaram a desenvolver,
evolutivamente, mecanismos que permitissem a sua sobrevivência. Dentre estes, a
dormência de sementes representa uma das principais habilidades das espécies vegetais
para garantir a sua sobrevivência e perpetuação, estando relacionada com a duração do
ciclo e rusticidade da espécie.

2.6.1.Classificação da dormência

A dormência é geralmente classificada como:


a. Primária ou inata,
Quando já se encontra instalada na semente ao final da maturação, ainda na planta mãe;
b. Secundária ou induzida
Quando ocorre em sementes maduras, instalando-se após o desligamento da semente da
planta mãe.
A dormência secundária em geral surge quando a semente encontra uma situação de
estresse ambiental, como, por exemplo, baixos níveis de oxigênio, temperaturas
extremas, baixos potenciais hídricos, teores elevados de CO2 ou luz rica em vermelho
extremo.

2.6.2.Tipos de dormência

Quanto aos tipos, a dormência pode ser classificada como:


(a) Embrionária ou endógena
Quando os factores de restrição da germinação estão associados ao próprio embrião,
podendo envolver o desenvolvimento incompleto deste (dormência morfológica) ou a
presença de inibidores, como o ABA e a cumarina (dormência fisiológica);
(b) Extra-embrionária ou exógena
Quando associada aos tecidos adjacentes ao embrião ou à semente (endosperma,
tegumento, endocarpo, pericarpo, brácteas.), envolvendo diversos mecanismos, tais
como impermeabilidade (dormência física), inibidores (dormência química) ou restrição
mecânica (dormência mecânica).
Na dormência extra-embrionária, a escarificação (rompimento ou enfraquecimento dos
tegumentos por acção física ou química) ou o isolamento do embrião quebram a
dormência, ao passo que, na dormência endógena, o embrião conserva-se dormente
mesmo quando isolado.
Em geral, os mecanismos responsáveis por essa modalidade de dormência estão
relacionados à impermeabilidade, ao efeito mecânico, e/ou à presença de substâncias
inibidoras dos tecidos. Pode ser dividida em: física, química e mecânica (Cardoso, 2004
Citado Por Taiz & Zeiger, 2009).
2.6.3.Dormência fisiológica

A dormência fisiológica é causada por mecanismos inibitórios envolvendo os processos


metabólicos e o controle do desenvolvimento. Na dormência fisiológica operam
diversos mecanismos, localizados não só no embrião propriamente dito, mas também
nos tecidos e nas estruturas adjacentes, tais como tegumento e endosperma (Filho,
2015).
Segundo Taiz & Zeiger (2009): dormência fisiológica é aquela em que a presença de
substâncias inibidoras ou ausência de substâncias promotoras da germinação impedem
que a germinação ocorra. Ela pode ser subdividida em dormência fisiológica profunda,
intermediária ou superficial. A dormência profunda ocorre em espécies que necessitam
de período longo com temperaturas baixas para a sua superação. A distinção desta para
as demais subdivisões (intermediária e superficial) se dá pela ausência de crescimento
do embrião ou pela geração de plântulas anormais, mesmo quando o embrião é isolado
da semente. As dormências fisiológicas, intermediária e superficial, são mais comuns,
sendo necessário o isolamento do embrião para geração.

2.6.4.Dormência morfológica

Segundo Filho, (2015):


Relaciona-se às sementes que são dispersas com o embrião não-diferenciado (estádio de
pré-embrião) ou não completamente desenvolvido (estádio de “torpedo” ou linear).
Desse modo, o embrião deverá passar por um período de maturação na semente
separada da plântula-mãe, até atingir a condição de quiescência. Assim, o
desenvolvimento da semente, nesse caso, ocorre em duas fases, sendo a segunda na
semente já dispersa. Principalmente em espécies tropicais, esse mecanismo do embrião
é praticamente contínuo no ambiente natural, ficando muitas vezes difícil separar os
processos de dormência e de germinação propriamente dita.
Diversas espécies produzem sementes que são dispersas com o embrião imaturo. Em
alguns casos, é possível identificar no embrião os cotilédones e o eixo embrionário, o
que indica que houve diferenciação; contudo o desenvolvimento foi incompleto. Nesse
estágio, o embrião, em dicotiledóneas, pode apresentar um aspecto cordiforme. Em
casos mais extremos, ele não passa de uma massa de células indiferenciadas,
caracterizando o estágio globular (Filho, 2015).
2.6.5.Dormência física

Esta dormência é causada pela impermeabilidade do tegumento dos tecidos da semente


e/ou do fruto, restringindo total ou parcialmente a difusão de água ao embrião. Algumas
pesquisas sugerem que, todavia, que tegumentos e envoltórios da semente também
podem restringir a difusão de oxigénio para o interior da semente, considerando que os
tegumentos embebidos constituem um “filme” contínuo de água ao redor do embrião
(Kendrick e Frankland, 1991).
A dormência física é constatada em espécies que apresentam sementes grandes, cujo
embrião armazena grande parte das reservas necessárias para o processo de germinação.
Este mecanismo está associado à impermeabilidade à água, com protecção de camadas
de células simples ou duplas lignificadas (Kerbauy, 2008).

2.6.6.Dormência química

Inicialmente, considerou-se dormência química aquela causada por inibidores de


crescimento presentes unicamente no pericarpo. A definição foi posteriormente
estendida para substâncias produzidas tanto dentro como fora da semente que,
translocadas para o embrião, inibem a germinação (Kendrick e Frankland, 1991).
Para Kendrick & Frankland, (1991).
É preciso determinar uma distinção entre dormência química (um tipo de dormência
exógena) e a dormência fisiológica, tendo em vista que, em muitos casos, unidades de
dispersão com inibidores químicos também apresentam dormência fisiológica. A
dormência fisiológica está relacionada fundamentalmente ao embrião, envolvendo,
entre outros processos, mudanças na produção e/ou na sensibilidade do tecido a
substâncias de crescimento, necessitando ser superada por tratamentos específicos,
como estratificação.
Por outro lado, na dormência química, o embrião está em estado de quiescência, e o
inibidor deve simplesmente impedir seu crescimento. Assim, a rigor, a expressão
dormência química deveria ser aplicada apenas ás espécies cujas sementes não
apresentam dormência fisiológica.

2.6.7.Dormência mecânica

Por definição, sementes com dormência mecânica apresentam o endocarpo ou


mesocarpo pétreo, cuja rigidez impede a expansão do embrião (Kendrick e Frankland,
1991).
A dormência mecânica foi conceituada por Nikolaeva (1969) como a inibição da
germinação pela presença de frutos duros ou com parede lenhosa, atribuída,
normalmente, ao endocarpo ou estendida ao mesocarpo de espécies nativas florestais.
Porém, o mesmo autor concluiu que não existem evidências claras da acção do
endocarpo como obstáculo à germinação. Conforme suas observações, a superação da
dormência do embrião foi suficiente para promover a germinação através do endocarpo,
sugerindo que a dormência mecânica pode ser uma particularidade da dormência
fisiológica (Kendrick Frankland, 1991).

2.7.Transplantação e formas de transplantação

Transplantes consistem em métodos cirúrgicos de substituição de um órgão ou tecido de


um indivíduo para outro, garantindo uma possível melhora na qualidade de vida do
receptor, já que esses procedimentos são adoptados como última alternativa terapêutica
(Fernandes, 2009).

2.7.1.A transplantação

É a passagem de uma planta de um lugar para outro, geralmente do viveiro para local
definitivo.
Fig. De transplantação.

Fonte: www. Wikpedia.com. (2022)


Faz-se o transplante por causa de:
 Fraco desenvolvimento fisiológico devido, por exemplo, à sua localização, tipo de
solo (principalmente pH e textura), aparecimento de doenças, deficiências hídricas;
 Simples operação de transplante do viveiro para local definitivo;
 Desenvolvimento excessivo para o espaço que a planta dispõe.
São conselhos gerais para transplantes na percepção de Fernandes (2009) os seguintes:
1- Época do ano: proceder aos transplantes no outono ou no início da primavera e nunca
quando as plantas estejam a crescer activamente.
2- Altura do dia: sempre que possível, proceder aos transplantes no fim do dia, quando
as temperaturas descem. Desta forma minimiza-se a perda de água da planta por
transpiração.
3- Plantas fracas: evitar transplantar as que estejam a mostrar sinais de esgotamento.
4- Rega: deve regar-se bem o solo antes de transplantar, se possível durante vários dias
antes do transplante.
5- Caules: antes de transplantar devem atar-se a folhagem e os caules. Esta operação
facilita o transplante e minimiza os estragos na planta.
6- Raízes: as raízes de muitas árvores e arbustos estendem-se muito para lá da extensão
dos ramos, deve no entanto fazer-se um esforço para que o transplante transfira o maior
número possível de raízes.
7- Nível do solo: convém certificar-se de que o solo de uma planta transplantada se
encontra posicionado ao mesmo nível do solo original.
8- Tipo de solo: deverá ter-se atenção ao tipo de solo, nomeadamente textura e pH, do
solo onde se encontra a planta e aquele para onde se pretende transplantar. Se possível
melhorar as condições para a planta em função das suas características.
9- Poda: depois de um transplante, ou eventualmente antes, deve podar-se a folhagem
para reduzir a tensão causada pela perda de humidade e para equilibrar com a zona
radicular.
10- Fertilização: aproveitar para efectuar uma fertilização de fundo, com estrume bem
curtido, e regar para garantir humidade e verificar se existem problemas de drenagem.
11- Proteger as plantas: contra agentes atmosféricos adversos, como sejam o vento forte
e a geada, e animais, nomeadamente aves, roedores, lesmas e caracóis.

2.7.2.Exigências e condições da transplantação

De acordo com Fernandes (2009), antes de proceder a um transplante deve executar-se


um plano que deverá ter tido em consideração questões como as que se seguem:
 A planta é adequada ao tipo, textura e pH da terra apresentada no local escolhido?
 O clima será o apropriado?
 Ela recebe a quantidade adequada de sol ou de sombra?
 Fica protegida ou exposta a ventos?
 A planta caberá no local, ou vai crescer demasiado?
 Ficará bem ao lado das suas novas vizinhas, ou o tamanho, forma e cor das folhas e
flores ficam melhor numa área diferente do jardim?
 Haverá água disponível?
 Que condições de manutenção se poderão garantir?

2.7.3.Procedimentos para o transplante

Segundo Fernandes (2009), são tidas como procedimentos para o transplante os


seguintes:
1- Um ano antes de proceder ao transplante deverá cavar-se uma vala circular à volta da
orla exterior da área de expansão das raízes;
2- Encher a vala com composto e regar bem;
3- Efectuar uma poda para equilibrar a parte aérea com a radicular;
4- No ano seguinte atar os ramos, mas sem apertar demasiado. Torna mais fácil o
transplante e reduz o risco de partir os caules;
5- Marcar a orientação dos pontos cardeais na planta;
6- Cavar novamente uma vala circular à volta da orla exterior da área de expansão das
raízes e levantar a planta com as suas novas raízes.
7- Colocar a planta num recipiente que garanta o transporte em segurança, isto é, que
garanta que o torrão com raízes não se irá desfazer.
8- Deslocar a planta para o local do transplante e proceder à sua plantação.
9-Deve-se regar abundantemente nas semanas a seguir ao transplante (senão chover).
Na maioria das situações não é possível prever o transplante com um ano de
antecedência procedendo-se no entanto de igual modo, eliminando apenas as etapas 1 e
2.
3. Conclusão

Apos a breve resenha do trabalho pode se concluir que o fitocromo era tratado como se
fosse um fotorreceptor único com propriedades relativamente parecidas em todas as
plantas e sob todas as condições. Contudo, hoje sabe-se que as plantas superiores, assim
como as plantas inferiores e algas, apresentam vários genes para fitocromos. Estudos
moleculares têm demonstrado que a parte polipeptídica desse foto-receptor é codificada
por uma família de genes. Em Arabidopsis thaliana foram identificados cinco genes,
designados PHYA, PHYB, PHYC, PHYD e PHYE.
a regeneração pode ser natural ou artificial. É natural quando ocorre apenas pela acção
da fauna e do banco de semente autóctone. Durante a regeneração da vegetação de uma
determinada área, com pouca ou nenhuma diversidade presente, diferentes tipos de
formações vegetais vão de sucedendo, até o restabelecimento da vegetação nativa. Esta
pode ser uma floresta, uma savana, uma pradaria, ou qualquer outra forma de vegetação.
Isso acontece porque existem diferentes graus de maturidade, tamanho, composições de
espécies, fazendo com que haja uma dinâmica de sucessão. Essa sucessão é influenciada
por factores bióticos, abióticos, intrínsecos e extrínsecos a uma determinada área.
Conclui-se também que a germinação é uma sucessão de etapas que retomam o
desenvolvimento do embrião e o início da formação de uma nova plântula.
Podemos resumir a germinação como o processo de transformação da semente em uma
nova planta. A semente é constituída pelo embrião, endosperma e tegumento. Durante a
germinação, o embrião é nutrido pelo endosperma.
No concernente ao transplante os arbustos e as herbáceas são geralmente bastante fáceis
de mudar. Os torrões das suas raízes são compactos e por isso fáceis de levantar com
um mínimo de incómodo. Se tiverem raízes espalhadas são mais difíceis de mudar.
Referências bibliográficas

1. Fernandes, José Pedro. Tudo o que precisa de saber sobre transplantes. 2009.
2. Filho, Júlio Marcos. (2015). Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal.
USP/ESALQ.
3. Frankland, B.(1981). Fitocromo e Crescimento Vegetal. EPU-EDUSP. Colecção
Temas de Biologia..
4. Kendrick, R,E & Frankland,B(1981)..Fitocromo e crescimento vegetal. São Paulo.
5. Kendrick, R. E., Frankland, B.(1991) Fitocromo e crescimento vegetal. São Paulo:
EPU: Editora da Universidade de São Paulo.
6. Kerbauy,G,B.(2008).Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Guanabara Koogan.Rio de Janeiro.
7. Lopes, Patrícia.(2022) "Fotoperiodismo"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/fotoperiodismo.htm. Acesso em 09 de
setembro.
8. Raven, P. et al.(2007) Biologia vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
9. Taiz, L & Zieger,E.(2009). Fisiologia Vegetal.4ª ed. Porto Alegre..
10. Wachowich, C.M. & Carvalho, R.I.N.Fisiologia Vegetal: produção e pós-colheita.
Champagnat Ed.:

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