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UNIVERSIDADE SAVE

Reacções relacionadas ao ciclo de ácido cítrico, percurso dos intermediários do ciclo de


ácido cítrico e ciclo de Glioxilato

Licenciatura em Biologia

Laércia da Conceição Isaac Mavile


Nácita Ivete Artur João

Massinga
2023

UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
1

Reacções relacionadas ao ciclo de ácido cítrico, percurso dos intermediários do ciclo de


ácido cítrico e ciclo de Glioxilato

Trabalho de cadeira de Fisiologia Vegetal


ser apresentado no Departamento de
Ciências Naturais e Exactas para efeitos de
avaliação orientados pelo:
Docente: MSc. Afonso Faustino Taela

Laércia da Conceição Isaac Mavile


Nácita Ivete Artur João

Massinga
2023

Índice
CAPITULO-I..........................................................................................................................3

1.0.Introdução..........................................................................................................................3
2

1.1.Objectivos..........................................................................................................................3

1.1.1.Geral...............................................................................................................................3

1.1.2.Especifico.......................................................................................................................3

1.3. Metodologias....................................................................................................................3

CAPITILO-II...........................................................................................................................4

2.0.Reacções relacionadas ao ciclo de ácido cítrico................................................................4

2.1.Rotas utilizadas pelos intermediários de ácido cítrico......................................................7

2.1.1.Formação do citrato........................................................................................................7

2.1.2.Isomerização do citrato a isocitrato................................................................................7

2.1.3.Descarboxilação oxidativa do isocitrato a α-cetoglutarato............................................7

2.1.4.Descarboxilação oxidativa do α-cetoglutarato a succinil-CoA......................................8

2.1.5.Conversão do succinil-CoA a succinato.........................................................................8

2.1.6.Mecanismo do succinil -CoA sintetase..........................................................................9

2.1.7.Oxidação do succinato a fumarato.................................................................................9

2.1.8.Hidratação do fumaratoa L-malato..............................................................................10

2.1.9.Oxidação do L-malato à regeneração do oxaloacetato.................................................10

2.3. O processo de reposição ou reabastecimento dos intermediários do ciclo de................10

2.4.Regulação Do Ciclo De Krebs........................................................................................11

2.5.Ciclo Do Glioxilato.........................................................................................................11

3.0.Conclusão........................................................................................................................13

3.1.Referências bibliográficas...............................................................................................14

CAPITULO-I

1.0.Introdução

O presente trabalho surge na cadeira de Bioquímica, com tema, Reacções relacionadas ao


ciclo de ácido cítrico, percurso dos intermediários do ciclo de ácido cítrico e ciclo de
Glioxilato. Ciclo de Glioxilato, necessário para conversão de, Acetil-CoAem glicose, somente
3

acontece em plantas, alguns invertebrados, bactérias e não acontece em vertebrados. Em


plantas as enzimas do ciclo de glioxilatosão localizadas em orgânelos chamadas
“Glioxisomosou Peroxissomos”, encontradas em tecidos ricos em lipídeos, especialmente
sementes.
O trabalho esta estruturada de forma a conhecer até as reacções análogas e que são reacção
piruvato-acetil-CoA catalisada pelo complexo piruvato desidrogenase, Mesmas coenzimas e
mecanismo semelhante do complexo PD O processo de reposição ou reabastecimento dos
intermediários do ciclo de ácido cítrico. O α-cetoglutarato sofre uma descarboxilação,
libertando um CO2. Também ocorre uma desidrogenação com um NAD+ originando um
NADH, e o produto da reacção é o succinil-CoA.

1.1.Objectivos

1.1.1.Geral

 Falar das reacções relacionadas ao ciclo de ácido cítrico.

1.1.2.Especifico

 Descrever as reacções relacionadas ao ciclo de ácido cítrico;


 Explicar rotas dos intermediários do ciclo de ácido cítrico;
 Ilustrar a rota Glioxilato.

1.3. Metodologias

Para a realização do presente trabalho com vista ao alcance dos objectivos preconizados,
constituiu-se como metodologia básica a pesquisa bibliográfica. Esta pesquisa consistiu na
consulta de várias obras literárias e debate em grupo. Como técnica, fez a análise da
informação recolhida, sua interpretação, bem como breves sugestões que reflectiam a análise.

CAPITILO-II

2.0.Reacções relacionadas ao ciclo de ácido cítrico

Segundo Campbell (2008) Ciclo de krebs, também conhecido como Ciclo do Ácido Cítrico ou
Tricarboxílico, Conhecido como Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos, em inglês, TCA.
4

O ciclo é executado na matriz da mitocôndria dos eucariontese no citoplasma dos


procariontes. Trata-se de uma parte do metabolismo dos organismos aeróbicos (utilizando
oxigénio da respiração celular). O ciclo de Krebs é uma rota anfibólica, ou seja, possui
reacções catabólicas e anabólicas, com a finalidade de oxidar a acetil CoA (acetilcoenzimaA),
que se obtém da degradação dehidratos de carbono, ácidos gordos e aminoácidos a duas
moléculas de CO2 (Campbell, 2008).
Fig.1. ciclo de Krebs ou ácido cítrico

Fonte: Creu. F. Santos


As moléculas iniciantes do Ciclo de Krebs são Acetil-CoA e Oxaloacetato. A acetil-CoA pode
ser proveniente também de outras fontes além da via glicolítica como da oxidação de
proteínas e lipídeos. Iniciando o ciclo de Krebs, 2 moléculas de Acetil-CoA provenientes de
uma molécula de glicose se condensam com número equivalente de oxaloacetato originando a
liberação de CoA, duas moléculas de citrato e duas moléculas de CO2 (Marzzoco & Torres,
1999).

Figura.2:1ºestágio:glicose,ácidosgraxosealgunsaminoácidos Fragmentos de 2 C → grupo


acetil da Acetil-CoA
5

Fonte: Fonte: Creu. F. Santos


A liberação de H+ de intermediários das reacções do ciclo é capturada por moléculas de
NAD+ que passam para sua forma reduzida NADH + H+ e capturados por molécula FAD+
passando a FADH2. Acontece também a transformação da molécula de GDP em GTP a qual é
desfosforilada por ADP dando ATP. Esse ATP assim como os produzidos na via glicolítica
são os ATPs formados ao nível de substrato e fora da cadeia de transporte de electrões
(Marzzoco & Torres, 1999).
Os electrões capturados pelas moléculas de NAD+ e de FAD+ são direcionados para a cadeia
de transporte de elétrons que, acoplada a fotofosforilação oxidativa, dão origem ao conjunto
de moléculas de ATP que servirá como moeda energética para todos os processos metabólicos
(Campbell, 2008).
Fig. 3. 2ºestágio:oxidação dos grupos acetil CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO ENERGIA
liberada é conservada nos transportadores de electrões reduzidos NADH e FADH2

Fonte: Creu. F. Santos


6

De acordo com Champe (2009), “o ciclo de Krebs contém intermediários de 4 a 6 carbonos. O


piruvato (C3) supre o ciclo de Krebs de tal maneira que, o número de intermediários de C4 e
C6 permanece o mesmo ou aumenta”.
A perda de CO2 (C1) do piruvato para formar acetil CoA, seguida de sua adição a um
componente C4 (oxaloacetato) do ciclo produz um componente C6 (citrato). Assim, o número
de moléculas de C6 produzidas se iguala ao número de moléculas de C4 inicialmente
presentes. Por outro lado, pela adição de CO2 ao piruvato, um composto C4 é produzido.
Nesta circunstância, são formadas moléculas adicionais de C4 tais como o oxaloacetato,
também componente do ciclo. Desta forma, se alguns dos componentes do ciclo são
removidos para uso em outras vias biossintéticas, estes podem ser repostos por meio desta
reacção (Champe, 2009).
Fig. 3. 3ºestágio: Oxidação das coenzimas reduzidas; Transferência de e-para o O2
Cadeia transportadora de electrões Conservação de energia → fosforilação oxidativa

Fonte: Creu. F. Santos


Tabela. 1. Reacções do Ciclo de Krebs o ciclo de ácido cítrico e enzimas envolvidas.
Reacçã Tipo de reacção Enzima envolvida
o
1 Condensação Citrato sintase
2 Desidratação Aconitase
3 Hidratação Aconitase
4 Descarboxilação oxidativa Isocitrato desidrogenase
5 descarboxilação oxidativa Complexo α-cetoglutarato
desidrogenase
6 Fosforilação ao nível de Succinil CoA sintase
substrato
7 Desidrogenação Succinato desidrogenase
8 Hidratação Fumarase
7

9 Desidrogenação Malato desidrogenase

2.1.Rotas utilizadas pelos intermediários de ácido cítrico

2.1.1.Formação do citrato

A entrada do acetil – CoA no ciclo de Krebs ocorre pela combinação com o oxalacetato
presente na matriz mitocondrial. Esta etapa resulta na formação do primeiro produto do ciclo
de Krebs, o citrato. A coenzima A, sai da reação como CoA-SH. Reacção irreversível que
ocorre através da enzima citrato sintase (Smith, Marks & Lieberman, 2007).

Fig.4: Formação do citrato

Fonte: Creu. F. Santos

2.1.2.Isomerização do citrato a isocitrato

Segundo Smith, Marks & Lieberman (2007), o citrato sofre uma desidratação formando o
cisaconitato onde é adicionada uma molécula de H2O originando o isocitrato. Esta etapa
ocorre para que a molécula de citrato seja preparada para as reacções de oxidação seguintes.
Fig.5. Isomerização do citrato a isocitrato
8

2.1.3.Descarboxilação oxidativa do isocitrato a α-cetoglutarato

O álcool oxidado por transferência de H: de C2 para NAD+ Intermediário = oxalosuccinato,


um cetoácido instável. O intermediário sofre descarboxilação para formar um α-cetoácido
(Campbell, 2008).
Fig.6: Descarboxilação oxidativa do isocitrato a α-cetoglutarato

Nesta reacção há participação de NAD+, onde o isocitrato sofre uma descarboxilação e uma
desidrogenação transformando o NAD+ em NADH, libertando um CO2 e originando como
produto o α-cetoglutarato.

2.1.4.Descarboxilação oxidativa do α-cetoglutarato a succinil-CoA

Catalisado pelo complexo multi-enzima α-cetoglutarato desidrogenase:


 α-cetoglutarato desidrogenase (E1);
 Di-hidrolipoamidasucciniltransferase(E2);
 Di-idolidipoamidadesidrogenase (E3).
Análoga à reação piruvato-acetil-CoA catalisada pelo complexo piruvato desidrogenase,
Mesmas coenzimas e mecanismo semelhante do complexo PD O processo de reposição ou
reabastecimento dos intermediários do ciclo de ácido cítrico. O α-cetoglutarato sofre uma
descarboxilação, libertando um CO2. Também ocorre uma desidrogenação com um NAD+
originando um NADH, e o produto da reacção é o succinil-CoA
Fig.7. Descarboxilação oxidativa do α-cetoglutarato a succinil-CoA
9

2.1.5.Conversão do succinil-CoA a succinato

Energia livre conservada através da síntese de nucleosídeo trifosfato: GTP em mamíferos;


ATP em plantas e bactérias
 Fosfato desloca CoA da molécula de succinil-CoA ligada;
 Grupo fosforil transfere para o seu resíduo enzimático;
 O succinato é libertado;
 Grupo fosforilo é transferido para GDP (ou ADP).
Fig.8: Conversão do succinil-CoA a succinato

O succinil - CoA combina-se imediatamente com a coenzima A, originando um composto de


potencial energético mais alto, o succinato.

2.1.6.Mecanismo do succinil -CoA sintetase

Nesta reacção há entrada de GDP+Pi, e libertação de CoA-SH. O succinil-CoAliberta uma


grande quantidade de energia quando perde a CoA, originando succinato. A energia libertada
é aproveitada para fazer a ligação do GDP com o Pi (fosfato inorgânico), formando o GTP.
Como o GTP não é utilizado para realizar trabalho deve ser convertido em ATP, assim esta é
a única etapa deste ciclo onde há formação de ATP (Campbell, 2008).
Fig.9: Mecanismo do succinil -CoA sintetase
10

2.1.7.Oxidação do succinato a fumarato

Segundo Campbell (2008) oxidação do alcano requer um agente oxidante mais forte que o
NAD+ (daí o FAD+ ).
FADH2 produzido é re-oxidado pela coenzima ubiquinona (Q) para reformar o FAD+ e o
ubiquinol (QH2). Inibidor competitivo = malonato (não pode sofrer desidrogenação)
Fig.10: Oxidação do succinato a fumarato

Succinato - Fumarato: Nesta etapa entra FAD + . O succinato sofre oxidação através de uma
desidrogenação originando fumarato e FADH2. O FADH2 é formado a partir da redução do
FAD+.

2.1.8.Hidratação do fumaratoa L-malato

O fumarato é hidratado formando malato. Estereospecificidade: adição trans de água a dupla


ligação de fumarato. Apenas ligação dupla transreagirá, enzima: fumarase(ou fumarato
hidratase) e a reação reversível.
Fig.11: Hidratação do fumaratoa L-malato

2.1.9.Oxidação do L-malato à regeneração do oxaloacetato

A reacção é endergónica, e a concentração do produto é baixa em equilíbrio. A próxima


reacção no ciclo (1) é altamente exergónica.
Fig.12. Oxidação do L-malato à regeneração do oxaloacetato
11

No ciclo são produzidos 2 CO2 + 3NADH + 1 FADH2 + 1GTP. O fosfato do GTP é


transferido para o ADP dando ATP.

2.3. O processo de reposição ou reabastecimento dos intermediários do ciclo de ácido


cítrico

Em resumo, o ciclo de Krebs funciona para produzir energia e compostos de carbono.


Contudo, se os intermediários forem removidos para uso em outras vias metabólicas, estes
devem ser repostos. O processo de reposição é diferente quando da utilização de açúcares ou
ácidos graxos sendo realizado pelas vias anapleróticas:
Tabela 2: O processo de reposição ou reabastecimento dos intermediários do ciclo de
ácido cítrico.
Piruvato+ HCO3 +ATP Pirivato Carboxilase Oxaloacetato + ADP + Pi
(Fígado e rins)
Fosoenolpiruvato + CO2+ GDP PEP carboxiquinase Oxaloacetato + GTP
(Coração e músculo)
Fosoenolpiruvato + HCO2 Pirivato Carboxilase Oxaloacetato + Pi
(plantas, leveduras e bactérias)
Piruvato + HCO2 + NADPH pirivato Carboxilase Malato + NADP+

2.4.Regulação Do Ciclo De Krebs

O ciclo de Krebs é controlado fundamentalmente pela disponibilidade de substratos, inibição


pelos produtos e por outros intermediários do ciclo.
 Piruvato desidrogenase: é inibida pelos próprios produtos, acetil-CoA e NADH.
 Citrato sintase: é inibida pelo próprio produto, citrato. Também inibida por NADH e
succinil-CoA que sinalizam a abundância de intermediários do ciclo de Krebs.
 Isocitrato desidrogenase e α-cetoglutarato desidrogenase: tal como a citrato sintase, são
inibidas por NADH e succinil-CoA. A isocitrato desidrogenase também é inibida por
12

ATP, e estimulada por ADP. Todas as desidrogenases mencionadas são estimuladas pelos
iões cálcio.

2.5.Ciclo Do Glioxilato

O ciclo do glioxilato é uma via metabólica que ocorre em plantas e em várias bactérias, mas
não em animais. O ciclo do glioxilato permite que estes organismos usem gorduras para a
síntese de hidratos de carbono, uma tarefa que os vertebrados, incluindo os humanos, não
conseguem realizar (Campbell, 2008).
Quando os ácidos gordos são consumidos pelos vertebrados, são degradados em pequenos
compostos acetílicos de 2 carbonos. Este grupo acetilo liga-se ao grupo tiol activo da
coenzima A e entra no ciclo do ácido cítrico, onde é totalmente oxidado em dióxido de
carbono, que é libertado no meio ambiente. Nas plantas, o ciclo do glioxilatoocorre nos
peroxissomas “especiais” chamados de glioxissomas. Os glioxissomassão orgânelos ligados à
membrana encontrados nas plantas, particularmente nos tecidos de armazenamento de gordura
das sementes (Campbell, 2009).
Fig.13. Ciclo Do Glioxilato. Uma variante anabólica ciclo do ácido cítrico em plantas e
bactérias

Desta forma, para cada grupo acetil (dos ácidos graxos) um ciclo intermediário pode ser
produzido. Usualmente, a via do glioxilato não é encontrada em células animais uma vez que
são utilizados ácidos graxos pré-formados presentes nos alimentos. O ciclo do glioxilato
envolve 5 enzimas, 3 das quais também participam no ciclo do ácido cítrico: citrato sintase,
aconitase e malato desidrogenase.
Fig.14. as enzimas do ciclo Glioxilato: Isocitratoliase e Malato sintase
13
14

3.0.Conclusão

Para a manutenção da vida, um constante fornecimento de energia é requerida. Uma diferença


fundamental entre plantas e animais é a forma como é obtida a energia para a manutenção da
vida. Os animais obtêm, nos alimentos, os compostos orgânicos, enquanto a energia química é
obtida através da respiração. Plantas verdes absorvem energia em forma de luz a partir do sol,
convertendo-a em energia química no processo chamado Fotossíntese.
O ciclo de Krebs funciona para produzir energia e compostos de carbono e se os
intermediários forem removidos para uso em outras vias metabólicas, estes devem ser
repostos. O processo de reposição é diferente quando da utilização de açúcares ou ácidos
graxos sendo realizado pelas vias anapleróticas. Isocitrato desidrogenase e α-cetoglutarato
desidrogenase: tal como a citrato sintase, são inibidas por NADH e succinil-CoA. A isocitrato
desidrogenase também é inibida por ATP, e estimulada por ADP. Todas as desidrogenases
mencionadas são estimuladas pelos iões cálcio.
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3.1.Referências bibliográficas

1. Campbell, M. K.; Farrel, S. O.( 2008). Bioquímica. Vol 3. São Paulo: Thomson Learning.
2. Campbell, M. K. (2000). Bioquímica. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora.
3. Champe, P. C.; Harvey, R. A.; Ferrier, D. R. (2009). Bioquímica Ilustrada. 4ªEd. Porto
Alegre: Artmed.
4. Marzzoco, A.; Torres, B. B.(1999). Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S. A.
5. Smith, C.; Marks, A. D.; Lieberman, M. (2007). Bioquímica Médica Básica de Marks
Uma abordagem clínica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed.

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