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CURSO DE LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO

1º NIVEL, 1º SEMESTRE

Trabalho de investigação de Bioquímica

Tema: Ácidos Nucleicos e Enzimas

Discentes: Docente:

Agira Abuduremane Dra: Dr.: Ezequias Sitoe

Cremildo Valeriano

Neusa Biude Ali

Muaziza Momade Achirafe

Nampula, Abril de 2024


DISCENTES

Agira Abduremane

Cremildo Valeriano

Neusa Biude Ali

Muaziza Momade Achirafe

Tema: Ácidos Nucleicos e Enzimas

Trabalho de caráter avaliativo refere a


cadeira de Bioquimica, IO ano, IO
semestre a ser entregue ao docente:

Dr.: Ezequias Sitoe

Nampula, Marco de 2024

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Índice
Introdução ................................................................................................................................. 4
Objectivo geral .......................................................................................................................... 4
Objectivos específicos ............................................................................................................... 4
Metodologia .............................................................................................................................. 4
1. Ácidos Nucléicos............................................................................................................... 5
1.1. Estrutura dos ácidos nucléicos ...................................................................................... 5
1.1.1. Bases nitrogenadas ................................................................................................ 6
1.1.2. Açúcares ................................................................................................................ 6
1.1.3. Fosfato ................................................................................................................... 6
1.2. Degradação e síntese dos nucleotídeos púricos ............................................................. 7
2. Enzimas ........................................................................................................................... 10
Mecanismo de ação das enzimas ............................................................................................. 10
2.1.2. Sistema de regulação ..................................................................................................... 10
2.1. Etapas da respiração celular ........................................................................................ 12
2.1.1. Interacção das etapas: Glicolise/ Ciclo de Krebs/ cadeia transportadora de electrões
e Fosforilação oxidativa mitocondrial ..................................................................................... 12
Sistema de trasporte de oxigénio ............................................................................................. 14
Conclusão ................................................................................................................................ 15
Bibliografia ............................................................................................................................. 16

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Introdução

O presente trabalho fala dos temas intitular “Ácidos Nucleicos e Enzimas,” ao longo
desta pesquisa, perceber-se-á que os ácidos nucleicos são moléculas orgânicas
constituídas por polímeros, uma cadeia de subunidades determinadas nucleotídeos.
Entender-se-á também que as enzimas são biomoléculas que atuam como catalisadores,
sendo fundamentais para a regulação do metabolismo, porem a maioria das enzimas são
proteínas.

Objectivo geral

 Apresentar os Ácidos Nucleicos e as Enzimas.

Objectivos específicos

 Descrever as estruturas dos Ácidos Nucleicos e Enzimas;


 Identificar a interacção da glicose/ ciclo do Krebs e
 Descrever a cadeia transportadora de electrões e fosforilação oxidativa
mitocondrial.

Metodologia

foi usada a metodologia de revisão de bibliografica na qual fez-se a revisão dos


manuais, artigos e revistas com a mesma abordagem e também fez-se pesquisa nas
páginas do web, google para enriquecer a investigação no que tange ao tema em
testaque.

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1. Ácidos Nucléicos

Os ácidos nucléicos são moléculas orgânicas constituídas por polímeros, uma cadeia de
subunidades determinadas nucleotídeos. Assim, para compreender os ácidos nucléicos,
é de suma importância conhecer antes a estrutura desses componentes que compõem
estas moléculas.

1.1.Estrutura dos ácidos nucléicos

Cada molécula de ácido nucleico é composta pela repetição de um tipo de nucleotídeos,


cada um composto do seguinte:

 Uma pentose (açúcar). Ou seja, um monossacarídeo de cinco carbonos, que


pode ser desoxirribose ou ribose.
 Uma base nitrogenada. Derivado de certos compostos heterocíclicos
aromáticos (purina e pirimidina), que podem ser adenina (A), guanina (G),
timina (T), citosina (C) e uracila (U).
 Um grupo fosfato. Derivado do ácido fosfórico.

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1.1.1. Bases nitrogenadas

As bases nitrogenadas de nucleotídeos são moléculas orgânicas (com base de carbono)


feitas de estruturas anelares contendo nitrogênio.

Cada nucleotídeo no DNA contém uma de quatro possíveis bases nitrogenadas:


adenina (A), guanina (G), citosina(C), e timina (T). Adenina e guanina são purinas, o
que significa que suas estruturas contém dois anéis de carbono-nitrogênio unidos.
Citosina e timina, em contraste, são pirimidinas e têm um único anel de carbono-
nitrogênio. Os nucleotídeos de RNA também podem apresentar as bases adenina,
guanina e citosina., mas em vez de timina eles têm outra base pirimidina chamada
uracila (U). Como mostrado na figura acima, cada base tem uma estrutura única, com
seu próprio conjunto de grupos funcionais ligados à estrutura anelar.

Em biologia molecular abreviada, as bases nitrogenadas geralmente são mencionadas


por suas letras, A, T, G, C e U. O DNA contém A, T, G e C, enquanto o RNA contém
A, U, G e C (isto é, o U é colocado no lugar do T).

1.1.2. Açúcares

Além de terem conjuntos de bases ligeiramente diferentes, os nucleotídeos de DNA e


RNA tem açúcares ligeiramente diferentes. O açúcar de cinco carbonos no DNA é
chamado de desoxirribose, enquanto que no RNA, o açúcar é ribose. Esses dois são
muito similares na estrutura, com apenas uma diferença: o segundo carbono da ribose
liga-se a um grupo hidroxila, enquanto o carbono equivalente da desoxirribose tem um
hidrogênio. Os átomos de carbono de uma molécula de açúcar de nucleotídeo são
numerados como 1', 2', 3', 4', e 5' (1' é lido como "um linha"), como mostrado na figura
acima. Num nucleotídeo, o açúcar ocupa uma posição central, com a base ligada a seu
carbono 1' e o grupo (ou grupos) fosfato ligado(s) ao carbono 5'.

1.1.3. Fosfato

Os nucleotídeos podem ter um único grupo fosfato, ou uma cadeia de até três grupos
fosfato, ligados ao carbono 5' do açúcar. Algumas fontes, em química, utilizam o termo
"nucleotídeo" apenas para o caso de fosfato único, mas na biologia molecular, a
definição mais ampla é geralmente aceita

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Em uma célula, um nucleotídeo prestes a ser adicionado ao final de uma cadeia de
polinucleotídeos estará ligado a uma série de três grupos fosfato. Quando o nucleotídeo
se junta a cadeia crescente de DNA ou RNA, perde dois grupos fosfato. Portanto, em
uma cadeia de DNA ou RNA, cada nucleotídeo tem apenas um grupo fosfato.

1.2.Degradação e síntese dos nucleotídeos púricos


1.2.1. Degradação dos nucleotídeos púricos

No processo catabólico, os nucleosídeos monofosfato (NMP) sofrem hidrólise na


ligação fosfoéster (5’-nucleotídase) formando-se os respetivos ,a partir do AMP forma-
se adenosina e a partir do GMP, guanosina. As vias catabólicas seguidas pela adenosina
e pela guanosina são algo distintas mas, em ambos os casos, o produto final é o urato,
uma substância em que o anel purina se mantém intacto e que é excretada na urina.

A conversão de AMP em ácido úrico A adenosina formada pela ação da 5’-


nucleotídase é desaminada a inosina por ação catalítica de uma hidrólase: a desamínase
da adenosina (ver Equação 22). De facto, a conversão do AMP em inosina também pode
seguir uma sequência em que o primeiro passo é a desaminação (catalisada pela
desamínase do AMP; ver Equação 23) e o segundo a hidrólise (ver Equação 24) do
fosfoéster do IMP, o nucleotídeo formado pela desamínase do AMP.

1.2.2. síntese de novo das pirimidinas

A síntese de novo das pirimidinas A via da síntese de novo dos nucleotídeos pirimídicos
envolve, como primeiro passo, uma sintétase de carbamil-fosfato citoplasmática
(sintétase de carbamil-fosfato II) em que o dador de azoto é a glutamina. A segunda
reação é catalisada pela transcarbamílase do aspartato. O carbamil-aspartato sofre a ação
de uma desidrátase formando o dihidro orotato que é o primeiro composto cíclico da
via metabólica. O dihidro-orotato é substrato da desidrogénase do dihidro-orotato que
catalisa a sua oxidação a orotato. A desidrogénase do dihidro-orotato é uma enzima que
contém FMN como grupo prostético e que se situa na face externa da membrana interna
da mitocôndria tendo o centro ativo voltado para o espaço intermembranar. Os eletrões

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que resultam da oxidação do dihidro-orotato, via FMN, reduzem a ubiquinona a
ubiquinol e via complexos III e IV da cadeia respiratória acabam por reduzir o oxigénio
a H2O. O orotato formado vai reagir com o PRPP gerando o primeiro nucleotídeo desta
via metabólica: o orotidilato (OMP); a reação é catalisada pela fosforribosiltransférase
do orotato. O OMP por descarboxilação gera o UMP

Fig: Metabolismo dos nucleotídeos pirimídicos. A rosa a síntese de novo do


OMP; a azul escuro a síntese de UDP e CTP; a vermelho o catabolismo dos
diversos NTPs, NDPs, NMPs e respetivos nucleosídeos; a azul claro as vias de
salvação e a amarelo a formação de 2’dNDPs e do TMP. A tracejado as vias de
formação do CTP a 2’dCMP e do 2’dUDP a 2’dUMP

1.2.3. O catabolismo dos nucleosídeos pirimídicos e das bases pirimídicas


O catabolismo dos nucleotídeos pirimídicos envolve a prévia libertação das
bases (citosina, uracilo e timina) por ação sequenciada de fosfátases que atuam
nos nucleotídeos (5’-nucleotídase incluída; formando os nucleosídeos
correspondentes e de fosforílases que atuam nos (2’-desoxi)nucleosídeos
catalisando a sua fosforólise (com libertação das bases correspondentes e de (2-

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desoxi)ribose-1-fosfato; ver Equação 48). Equação 48 citidina ou uridina ou
timidina + Pi → citosina ou uracilo ou timina + ribose-1-fosfato ou 2’-
desoxiribose-1-fosfato No caso da citidina e da citosina o catabolismo envolve a
desaminação hidrolítica formando se, respetivamente, uridina e uracilo (ver
Equação 49). Equação 49 citidina (ou citosina) + H2O → uridina (ou uracilo) +
NH4 + No catabolismo das bases pirimídicas, ao contrário do que acontece no
caso das bases púricas, o anel sofre rotura formando-se CO2, amónio e β-
aminoácidos que podem sofrer a ação de enzimas catabólicas (convertendo-se
em CO2, amónio e/ou ureia) ou serem parcialmente excretados intactos na urina;
no caso da timina o β-aminoácido formado é o β-aminoisobutirato. A Equação
50 e a Equação 51 são equações soma relativas aos catabolismos do uracilo e da
timina. É de notar que, embora se tratem de vias catabólicas, ocorre, durante o
processo, um passo redutor em que se consome NADPH. O amónio é
transformado em ureia mas, dada a baixa taxa no metabolismo dos nucleotídeos
relativamente à dos aminoácidos, o seu contributo para esta formação é
relativamente pequeno

Fig : Metabolismo dos nucleotídeos púricos. A rosa a síntese de novo do IMP; a


azul escuro a síntese de AMP, GMP e NTPs; a vermelho o catabolismo do IMP,
AMP e GMP; a azul claro as vias de salvação e a amarelo a formação de
2’dNDPs

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2. Enzimas

As enzimas são proteínas globulares especializadas que atuam controlando a velocidade


e regulando as reações químicas do organismo. É importante destacar que algumas
moléculas de RNA, conhecidas como ribozimas, atuam como enzimas. Estas ainda
apresentam papel catalizador, ou seja, atuam aumentando a velocidade das reações
químicas.

Mecanismo de ação das enzimas

As enzimas atuam ligando-se a substratos específicos em locais específicos. Ao fim do


processo, elas são liberadas para catalizarem novas reações.

A acção das enzimas ocorre por sua associação temporária com as moléculas que
estão reagindo, aproximando-as. Com isso, as enzimas podem enfraquecer também as
ligações químicas existentes, facilitando a formação de novas ligações. Elas se ligam a
moléculas específicas, denominadas de substratos, e em locais específicos, os sítios de
ativação, formando um complexo transitório. Ao fim do processo, esse complexo
decompõe-se, liberando os produtos e a enzima, que, geralmente, recupera sua forma,
podendo usada novamente para catalisar reações.

2.1.2. Sistema de regulação

As enzimas podem ser reguladas por outras moléculas que aumentam ou reduzem sua
atividade. As moléculas que aumentam a atividade das enzimas são chamadas
de ativadoras, as moléculas que diminuem a atividade de uma enzima são chamadas
de inibidoras.

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Um inibidor pode se ligar a uma enzima e bloquear a ligação do substrato, por exemplo,
ao se ligar ao sítio ativo. Isso é chamado de inibição competitiva, porque o inibidor
"compete" com o substrato pela enzima, isto é, somente o inibidor ou o substrato podem
estar ligados em um determinado momento.

 Na inibição não competitiva, o inibidor não impede o substrato de se ligar ao


sítio ativo. Em vez disso, ele se liga a outro sítio e impede a enzima de realizar
seu trabalho. Essa inibição é chamada de "não competitiva", pois o inibidor e o
substrato podem ambos estar ligados à enzima ao mesmo tempo.

 Inibidores competitivos e não competitivos podem ser distinguidos pelo modo


como afetam a atividade de uma enzima em concentrações diferentes de
substrato.

 Se um inibidor for competitivo, ele diminuirá a taxa de reação quando as


concentrações de substrato forem baixas, mas pode ser superado se houver
adição de grandes quantidades de substrato. Ou seja, a enzima pode ainda
alcançar sua taxa máxima de reação se houver bastante substrato, porque quase
todos os sítios ativos de quase todas as moléculas de enzima estarão ocupados
pelo substrato e não pelo inibidor.

 Se um inibidor for não competitivo, a reação catalisada por enzima nunca


chegará à sua velocidade máxima normal mesmo com muito substrato. Isso
acontece porque as moléculas de enzimas ligadas a inibidores não competitivos
estão "envenenadas" e não conseguem realizar uma catálise eficiente, não
obstante a quantidade de substrato disponível.

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Este gráfico mostra a taxa de reação versus a concentração de substrato para uma
enzima na ausência do inibidor, e para uma enzima na presença de inibidores
competitivos e não competitivos.

Regulação alostérica, em termos gerais, é qualquer forma de regulação em que a


molécula reguladora (um ativador ou inibidor) se liga a uma enzima em algum lugar
diferente do sítio ativo. O lugar onde o regulador se liga é chamado de sítio alostérico.

A parte esquerda deste diagrama mostra a inibição alostérica. O inibidor alostérico liga-
se a uma enzima em um local diferente do sítio ativo. A forma do sítio ativo é alterada
de forma que a enzima não se ligue mais ao seu substrato.

A parte direita deste diagrama mostra a ativação alostérica. O ativador alostérico liga-se
a uma enzima em um local diferente do sítio ativo. A forma do sítio ativo é alterada,
permitindo que o substrato se ligue com maior afinidade.

Praticamente todos os casos de inibição não competitiva (juntamente com alguns casos
exclusivos de inibição competitiva) são formas de regulação alostérica.

2.1.Etapas da respiração celular


2.1.1. Interacção das etapas: Glicolise/ Ciclo de Krebs/ cadeia
transportadora de electrões e Fosforilação oxidativa mitocondrial

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Glicólise.

Na glicólise, a glicose—açúcar de seis carbonos—sofre uma série de transformações


químicas. Ao final, é convertida em duas moléculas de piruvato, uma molécula orgânica
de três carbonos. Nessas reações, produz-se ATP e é convertido em .

Oxidação do piruvato.

Cada piruvato da glicólise passa para a matriz mitcondrial—o compartimento mais


interno da mitocôndria. Lá, ele é convertido em uma molécula de dois carbonos ligada à
Coenzima A, conhecida como acetil CoA. Libera-se dióxido de carbono e é produzido.

Ciclo do ácido cítrico.

A acetil CoA produzida na última etapa combina-se com uma molécula de quatro
carbonos e passa por um ciclo de reações, produzindo por fim a molécula de partida, de
quatro carbonos. ATP, , e são produzidos e o dióxido de carbono é liberado.

Oxidação fosforilativa.

O e o produzidos nas outras etapas depositam seus elétrons na cadeia transportadora


de elétrons, retornando à forma "pura" ( e ). À medida que os elétrons descem pela
cadeia, libera-se energia que é usada para bombear prótons para fora da matriz,
formando uma gradiente. Os prótons voltam para a matriz por meio de uma enzima
chamada de ATP sintase, produzindo ATP. Ao final da cadeia transportadora de
elétrons, o oxigênio recebe elétrons e adquire prótons para formar água.

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Sistema de trasporte de oxigénio

Oxigénio é útil pois suas células precisam desta molécula na fosforilação oxidativa, a
última etapa da respiração celular. A fosforilação oxidativa é formada por dois
componentes estreitamente ligados: a cadeia de transporte de elétrons e a quimiosmose.
Na cadeia de transporte de elétrons, os elétrons passam de uma molécula para outra, e a
energia liberada durante essa transferência é usada para formar um gradiente
eletroquímico. Na quimiosmose, a energia armazenada no gradiente é usada para formar
ATP.

O oxigênio fica no final da cadeia de transporte de elétrons, onde ele aceita elétrons
e prótons para formar água. Se o oxigênio não estiver lá para aceitar elétrons (por
exemplo, se a pessoas não estiver respirando oxigênio suficiente), o ATP não será
produzido pela quimiosmose. Sem quantidades suficientes de ATP, as células não
podem realizar reações necessárias para seu funcionamento e, após um certo período de
tempo, podem até morrer.

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Conclusão

Ácidos nucléicos são a única maneira de uma célula armazenar informações sobre seus
próprios processos e transmitir essa informação aos seus descendentes. Quando os
ácidos nucléicos foram descobertos para ser o portador da informação hereditária, os
cientistas foram capazes de explicar o mecanismo para a teoria da evolução de Darwin e
Wallace e a teoria da genética de Mendel. E as enzimas estão no centro de cada um dos
processos bioquímicos. Actuando em sequências organizadas, elas catalisam cada uma
das reacções das centenas de etapas que degradam as moléculas dos nutrientes, que
conservam e transformam energia química e que constroem as macromoléculas
biológicas a partir de precursores elementares.

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Bibliografia

1. MIRANDA, O. L. C,et al. Bioquimica Molecular Nampula-Mocambique


2021.
2. BAYNES, John. Bioquimica medica. Cap.14. 3ª edição, são Paulo 2011.
3. NELSON. D. et al. Cap.16. 6ª edição, são Paulo 2014.
4. Murray, R. K., Granner, D. K., Mayes, P. A. & Rodwell, V. W. (2012)
Harper's Illustrated Biochemistry, 29th edn, Lange, New York.
5. Nelson, D. L. & Cox, M. M. (2013) Lehninger Principles of Biochemistry,
sixth edition edn, W. H. Freeman and Company, New York.
6. Voet, D. & Voet, J. G. (2004) Biochemistry, 3rd edn, John Wiley and Sons,
Inc., New Jersey

7. Raven, P. H., Johnson, G. B., Mason, K. A., Losos, J. B., and Singer, S. R.
(2014). Energy yield of aerobic respiration. In Biology (10th ed., AP ed., p.
137). New York, NY: McGraw-Hill.

8. Berg, J. M., Tymoczko, J. L., and Stryer, L. (2002). The regulation of cellular
respiration is governed primarily by the need for ATP. In Biochemistry (5th
ed., section 18.6). New York, NY: W. H. Freeman. Disponível
em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK22448/.

9. Cellular respiration. (2015, 13 September). Acesso em 16 de setembro, 2015.


Disponível em Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Cellular_respiration.

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