Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O docente
________________________
Lic. Justino Elavoco Samaina
Caála, 2023
1
Instituto superior politécnico da caála
Tema:
Amidas, Lipidios, hedratos de carbono, aminoácidos, Peptideos e proteínas,
Perpeneos e esteroides, alcoloides e acetogeninas.
Caála, 2023
2
Sumário
Introdução .......................................................................................................................................... 4
Fundametação teórica ..................................................................................................................... 5
Amidas ............................................................................................................................................... 5
Estrutura das amidas ....................................................................................................................... 5
Classificação das amidas ................................................................................................................ 5
1.2. Propriedades das amidas ........................................................................................................ 6
1.3. Nomenclatura das amidas....................................................................................................... 7
1.4. Prefixos do número de carbonos ........................................................................................... 7
1.6. Na amida, podemos identificar: .............................................................................................. 8
1.7. Na amida, podemos identificar: .............................................................................................. 8
1.8. Principais reações das amidas ............................................................................................... 8
Lipídios ............................................................................................................................................... 8
2.2. Classificação ............................................................................................................................. 9
2.3. Funções dos Lipídios ............................................................................................................... 9
2.3. Estrutura dos Lipídios .............................................................................................................. 9
2.4. Nomenclatura .......................................................................................................................... 10
Hidratos de carbono ....................................................................................................................... 11
3.1. Nomenclatura .......................................................................................................................... 12
3.2. Estrutura ................................................................................................................................... 12
3.3. Propriedades ........................................................................................................................... 13
3.4. Principais reações .................................................................................................................. 15
Aminoácidos .................................................................................................................................... 15
4.1. Classificação dos aminoácidos ............................................................................................ 15
4.2. Nomeclatura ............................................................................................................................ 16
4.3. Aminoácidos propriedades quimicas e fisicas ................................................................... 16
Químicas .......................................................................................................................................... 17
4.4. Principais reações .................................................................................................................. 17
Peptídeos ......................................................................................................................................... 17
5.1. Classificação dos peptídeos ................................................................................................. 18
5.2. Proteínas .................................................................................................................................. 18
5.3. Nomenclatura .......................................................................................................................... 18
Terpenos .......................................................................................................................................... 19
6.1. Classificação ........................................................................................................................... 19
6.2. Nomeclatura ............................................................................................................................ 20
6.3. Propriedades ........................................................................................................................... 20
Alcaloides e acetogeninas ............................................................................................................ 20
7.1 Nomenclatura. .......................................................................................................................... 21
7.2. Classificação ........................................................................................................................... 21
Conclusão ........................................................................................................................................ 23
Bibliografia ....................................................................................................................................... 24
Ligações externas........................................................................................................................ 24
3
Introdução
A necessidade por uma união para a química foi abordada pela primeira vez
em 1860, por um comitê comandado pelo cientista alemão August Kekulé. A
conferência foi a primeira responsável pelo sistema de nomeação de compostos
orgânicos. A IUPAC é considerada o legado dessa conferência, com, por exemplo,
as ideias formuladas na conferência evoluindo para a atual Nomenclatura IUPAC
de compostos orgânicos, e por isso sustenta como um dos mais importantes
esforços de colaboração internacional na química. Desde então, a IUPAC é a
organização responsável pela nomenclatura dos compostos orgânicos, até sua
fundação como ela é hoje, em 1919. À época de sua fundação, o país de seu
idealizador, a Alemanha, fora excluída como punição à Primeira Guerra Mundial,
sendo admitida apenas em 1929, e novamente excluída durante o Terceiro
Reich no contexto da Segunda Guerra Mundial.
4
Fundametação teórica
Amidas
As amidas são compostos orgânicos caracterizados pela presença de
um nitrogênio (N) ligado diretamente a uma carbonila (C=O). São substâncias
disponíveis de forma natural, uma delas é nas excretas dos mamíferos (ureia), mas
podem ser obtidas também por síntese artificial.
Exemplo:
5
Amina monosubstituída: possui o nitrogênio ligado a um hidrogênio, um
grupo carbonila e um radical orgânico. Nesse caso, em que um dos
hidrogênios foi substituído por uma cadeia carbônica, considere R como um
grupo orgânico.
Exemplo:
Exemplo:
1 carbono = met
2 carbonos = et
3 carbonos = prop
4 carbonos = but
5 carbonos = pent
6 carbonos = hex
7 carbonos = hept
8 carbonos = oct
9 carbonos = non
10 carbonos = dec
1.5. Infixo
7
Exemplo de aplicação de nomenclatura em amida não ramificada
Lipídios
Os lipídios ou gorduras são moléculas orgânicas insolúveis em água e solúveis
em certas substâncias orgânicas, tais como álcool, éter e acetona.
8
2.2. Classificação
Por causa de sua origem em nossa alimentação, não é difícil se ver uma
classificação trivial e útil na nutrição das gorduras em gordura animal e gordura
vegetal. Um exemplo de gordura animal é a banha de porco, uma gordura vegetal
comum é o azeite de oliva.
São insolúveis em água porque suas moléculas são apolares, ou seja, não têm
carga elétrica e por esse motivo não possuem afinidade pelas moléculas polares da
água.
Carnes vermelhas
9
Peixes
Ovos
Leite
Manteiga
Coco
Abacate
Oleaginosas como castanhas, nozes, amêndoas e gergelim
Azeite de oliva
2.4. Nomenclatura
Os nomes dos ácidos graxos baseiam-se em seus hidrocarbonetos
correspondentes.
10
que há uma dupla ligação trans entre os carbonos 2 e 3. Uma alternativa é denotar
a posição de uma dupla ligação, contando a partir da extremidade distal, com o
carbono metílico como o número 1. Um ácido graxo ω-3, por exemplo, tem a
estrutura mostrada na margem. Os ácidos graxos se ionizam em pH fisiológico e
portanto, é adequado se referir a eles de acordo com sua forma de carboxilato: por
exemplo, palmitato ou hexadecanoato.
Hidratos de carbono
Os hidratos de carbono são substâncias constituídas por moléculas de carbono,
oxigênio e hidrogênio. Essas substâncias são mais conhecidas pela denominação
de carboidratos ou glicídios, a fórmula geral é CnH2nOn, onde "n" representa a
quantidade proporcional desses elementos (por exemplo: C6H12O6). Essa fórmula
equivale ao açúcar comum.
11
integrante de uma alimentação equilibrada e saudável, e ainda na prevenção de
doenças.
3.1. Nomenclatura
Os hidratos de carbono (ou carboidratos) são compostos por carbono, hidrogénio e
oxigénio; são definidos como aldeídos ou cetonas de poliálcoois e têm uma fórmula
molecular geral de Cn(H2O)n. Os carboidratos são identificados com base no
número de polímeros (número de unidades) presentes na molécula:
Glicosaminoglicanos (GAG):
3.2. Estrutura
Os carboidratos são constituídos por carbono, hidrogénio e oxigénio.
12
A base de todos os carboidratos é uma unidade de um monossacarídeo.
3.3. Propriedades
Propriedades físicas
Estereoisomerismo:
Compostos que têm a mesma fórmula estrutural mas que diferem na configuração
espacial são chamados estereoisómeros:
13
O número de possíveis estereoisómeros depende do número de átomos de
carbono assimétricos e pode ser determinado através da fórmula 2 n, onde n
= número de átomos de carbono assimétricos.
Propriedades químicas
Ligações glicosídicas:
O grupo OH e outro composto (pode ser outra molécula de açúcar ou qualquer outra
coisa)
14
3.4. Principais reações
Nos alimentos que contêm carboidratos na sua formulação ocorrem duas reações
que merecem destaque, pela sua freqüência e pelos seus efeitos: a reação de
Maillard e a caramelização.
Exemplos:
Aminoácidos
Os aminoácidos podem ser definidos como moléculas orgânicas que apresentam
grupos — carboxila (-COOH) e amino (-NH3) — ligados a um único carbono,
denominado de carbono alfa. Esse carbono é observado no centro do aminoácido
e liga-se ao grupo amino, ao grupo carboxila, a um átomo de hidrogênio e a um
grupo variável, que é chamado de cadeia lateral ou grupo R.
15
Aminoácidos ácidos (aminoácidos que possuem cadeias laterais com carga
negativa devido à presença de grupos carboxila);
4.2. Nomeclatura
16
Químicas
Grupo carboxílico (-COOH) na molécula confere caracterísøca ácida e grupo amino
(-NH2), caracterísøca básica → aminoácidos são anfóteros - reagem tanto com
ácidos como com bases formando sais orgânicos. Modo simplificado de representar
um átomo de carbono tetraédrico e seus subsøtuintes.
Exemplos:
Peptídeos
Os peptídeos são estruturas formadas com base na ligação entre duas ou mais
moléculas de aminoácidos. Os aminoácidos são moléculas orgânicas constituídas
por um grupo amina e um carboxila. A ligação entre os aminoácidos na formação
dos peptídeos é denominada ligação peptídica. Os peptídeos são classificados, de
acordo com o número de aminoácidos presentes em sua constituição, em
dipeptídeos, tripeptídeos, tetrapeptídeos, oligopetídeos e polipetídeos.
17
5.1. Classificação dos peptídeos
Os peptídeos podem ser classificados de acordo com a quantidade de
aminoácidos presente em sua constituição, como veremos a seguir:
5.2. Proteínas
As proteínas são polipeptídeos formados por mais de 70 aminoácidos. Elas são
os componentes básicos de todos os seres vivos, e, além de fazerem parte de
suas estruturas, apresentam outras funções essenciais para o funcionamento dos
organismos, entre elas:
transporte de substâncias;
5.3. Nomenclatura
Quando três aminoácidos se ligam por meio de duas ligações peptídicas tem origem
um tripeptídeo, se forem quatro quadripeptídeo, e assim sucessivamente.
Se uma molécula for formada por poucos aminoácidos ela vai ser chamada de
oligopeptídio, mas ao contrário, se forem muitos aminoácidos ela passa a se chamar
polipeptídeo. Fica assim definido:
18
Dois aminoácidos = Dipeptídeo;
Exemplos
Terpenos
Terpenos, também conhecidos como terpenoides ou isoprenoides, são
considerados metabólitos secundários. Esse tipo de substância, presente nas
plantas, é responsável por funções definidas como não essenciais, embora elas
sejam tão importantes quanto os metabólitos primários.
6.1. Classificação
Os terpenos são classificados pelo número de carbonos que eles contêm. São
derivados das moléculas precursoras de cinco carbonos, o isopentenil difosfato
19
(IPP) e seu isômero dimetilalil difosfato (DMAPP). Assim, a unidade básica contém
cinco carbonos e é chamada isopreno.
6.2. Nomeclatura
6.3. Propriedades
Químicas
Exemplos:
Alcaloides e acetogeninas
Os alcaloides são compostos derivados das aminas (compostos obtidos pela
substituição de um ou mais hidrogênios da amônia – NH3). Mais especificadamente,
20
os alcaloides são aminas de cadeia fechada que possuem o nitrogênio entre
carbonos do ciclo.
7.1 Nomenclatura.
A nomenclatura dos alcalóides é complicada, por isso todos eles têm nomes
comuns com os quais se conhecem no mercado e na medicina. É costume designar
os alcalóides segundo o gênero ou espécie da planta de que procedem, tal como a
pliocarpina (de Pliocarpus jaborandi), a nicotina (Nicotiana tabacum) e a harmanina
(Peganum harmala), porém muitos outros se designam atendendo a diferentes
razões. Alguns recebem nomes baseados em seus efeitos fisiológicos, como ocorre
com a emetina (um emético) e a morfina (um soporífero). Os alcalóides da granada,
as peletierinas, se denominam assim em honra de Pelletier.
7.2. Classificação
Os alcaloides podem ser classificados quanto à sua atividade biológica, quanto à
sua estrutura química e quanto à sua origem biossintética (maneira de produção na
planta).
21
Exemplos:
22
Conclusão
Amidas são substâncias nitrogenadas que apresentam uma carbonila (C=O)
ligada a um nitrogênio (N).
23
Bibliografia
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: organismo. São Paulo:
Moderna, 1994.
BERG, Jeremy, et al. Bioquímica. 6° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DELVIN, Thomas. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 1° edição. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 2003.
MORANDINI, Clézio; BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia: volume único. 2ª edição. São
Paulo: Atual, 2003.
Ligações externas
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/amidas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/amidas.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/classificacao-dos-lipidios.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/hidrato-carbono.htm
https://tegrapharma.com/terpenos-canabicos-o-que-sao-para-que-servem-e-
propriedades/
24