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BIOQUIMICA
Porto Velho – RO
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
2.1 VIAS METABÓLICAS......................................................................................4
2.2 GLICÓLISE AERÓBICA E GLICÓLISE ANAERÓBICA..............................6
2.2.1 IMPORTÂNCIA..............................6
2.2.2 LOCAL DE AÇÃO..............................6
2.3 CICLO DE KREBS........................................................................7
2.3.1 IMPORTÂNCIA..............................7
2.3.2 LOCAL DE AÇÃO..............................7
2.4 GLICOGENÓLISE E
GLICOGÊNESE.......................................................................8
2.4.1 IMPORTÂNCIA..............................8
2.4.2 LOCAL DE AÇÃO..............................8
2.5 GLICONEOGÊNESE........................................................................9
2.5.1 IMPORTÂNCIA..............................9
2.5.2 LOCAL DE AÇÃO..............................9
3. CONCLUSÃO..............................................................................................................10
4. REFERENCIAS............................................................................................................11
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo apresentar as vias metabólicas e sua importância
fisiológica, os intermediários, as enzimas e os principais locais/órgãos envolvidos de cada via.
Na bioquímica, uma via metabólica é uma série de reações químicas em que o produto
final de uma reação serve de substrato (ou reagente) à reação que lhe sucede, estando as reações
interdependentes umas das outras. Estas reações são catalisadas por enzimas. As vias
metabólicas são fundamentais para a manutenção da célula e consequentemente da homeostasia
do organismo.
Existem milhares de reações bioquímicas conhecidas que compõem uma enorme diversidade
de vias metabólicas. Assim, as principais rotas do organismo humano são:
As vias metabólicas podem ser divididas em duas amplas categorias, com base em seus efeitos.
Fotossíntese, que produz açúcares a partir de moléculas menores, é uma via de "construção" ou
anabólica. Em contraste, a respiração celular quebra o açúcar em moléculas menores e é uma
via de "quebra" ou catabólica.
Fosforilação oxidativa – Essa rota se trata da degradação aeróbica da glicose para, também,
gerar energia.
Vias das pentoses – Essa via tem como função a síntese de pentoses, a partir da glicose-6-
fosfato, que será utilizada na produção de nucleotídeos e também de um substrato que atua no
combate aos efeitos deletérios das espécies mais reativas de oxigênio.
Ciclo da uréia – Essa rota se ocupa com a eliminação de compostos nitrogenados tóxicos (tais
como o amônio e a amônia) sob formas menos tóxicas.
Síntese de aminoácidos – Essa via é a responsável pela produção dos aminoácidos que o
organismo consegue produzir, ou seja, os aminoácidos não essenciais.
β-oxidação – Essa se trata do caminho responsável pela transformação de ácidos graxos gordos
em acetilcoenzima A (Acetil CoA). Assim, é importante mencionar a importância dessa via,
também, para a geração de energia. Isso acontece pelo fato de seu produto, a Acetil-CoA, ser
utilizada no ciclo de Krebs.
2.2 GLICÓLISE AERÓBICA E GLICÓLISE ANAERÓBICA
2.2.1 IMPORTÂNCIA
Ela ocorre no citoplasma da célula de qualquer se vivo, seja ele anaeróbico, seja aeróbico.
2.3 CICLO DE KREBS
O ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do ácido cítrico é uma das etapas do
processo de respiração celular. Esse ciclo possui oito etapas, sendo cada uma delas catalisada
por uma enzima distinta.
Inicia-se com a acetil-CoA como substrato, o qual foi formado com base na oxidação
do piruvato. Os dois carbonos da acetil-Coa combinam-se com oxaloacetato, um composto de
quatro carbonos, formando um composto de seis carbonos denominado citrato (etapa 1). O
citrato é convertido em isocitrato, seu isômero (etapa 2). Essa conversão acontece devido à
remoção de uma molécula de água e à adição de outra.
O isocitrato é então oxidado, reduzindo NAD+ a NADH. O composto resultante da reação perde
uma molécula de CO2 (etapa 3). Outra molécula de CO2 é perdida, e ocorre a oxidação do
composto, reduzindo NAD+ a NADH. A molécula então se liga à coenzima A por meio de uma
ligação instável (etapa 4).
Ocorre a substituição da CoA por um grupo fosfato. O grupo fosfato é transferido ao GDP e
forma uma molécula de GTP, a qual é semelhante ao ATP. Em bactérias e plantas, o ATP é
formado no lugar de GTP (etapa 5). A FAD então remove dois átomos de hidrogênio do
succinato, formando FADH2 (etapa 6).
Uma molécula de água é adicionada ao fumarato, fazendo com que um grupo hidroxila fique
próximo do carbono carbonila (etapa 7). Por fim, o substrato é oxidado, levando à redução de
NAD+ a NADH e regenerando o oxaloacetato (etapa 8). A regeneração do oxaloacetato é que
dá o status de ciclo ao processo.
2.3.1 IMPORTÂNCIA
2.4.1 IMPORTÂNCIA
A maioria dos precursores deve entrar no Ciclo de Krebs em algum ponto para ser
convertida em oxaloacetato. O oxaloacetato é o material de partida para a gliconeogênese.
substituída por duas reações, catalisadas pela piruvato carboxilase (1) e pela fosfoenolpiruvato
2.5.1 IMPORTÂNCIA
Esse processo ajuda o organismo a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis mesmo
na ausência da ingestão de alimentos que contenham carboidratos ou açucares.
Berg, J. M., Tymoczko, J. L., and Stryer, L. (2002). Metabolism is composed of many coupled,
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