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Animal e Vegetal
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Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Objetivos
• Discutir as novas propostas de classificação dos vegetais baseadas em
inferências filogenéticas;
• Caracterizar os principais grandes grupos de plantas vasculares, baseando-se nos
caracteres morfoanatômicos, ecológicos, citológicos, bioquímicos, moleculares e
sua distribuição geográfica.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Contextualização
As plantas, por serem organismos estáticos e não interagirem diretamente com as
pessoas (diferentemente dos animais!), podem causar distanciamento e desinteresse em
nós mesmos e nos nossos próprios alunos. A falta de estímulo para observar e manipu-
lar as plantas é um grande entrave para o ensino-aprendizado da Botânica.
Para conseguir driblar essas dificuldades, os professores, muitas vezes, fazem uso de
aulas práticas. Hoje em dia, o ensino da Botânica, que é ministrado de forma descritiva,
complexa e sistematizada, não atende aos interesses dos estudantes que, por muitas
vezes, estão mais atentos aos avanços tecnológicos. Cabe a nós estimularmos nossos
alunos com aulas práticas e/ou jogos educativos. Diversos estudos mostram que é cres-
cente o interesse dos alunos quando é usada uma abordagem prática de ensino.
Uma pergunta antes de iniciarmos o conteúdo: você tem alguma planta em casa?
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Classificação geral do Reino Plantae
É muito difícil classificar todos os organismos vivos! Vimos anteriormente a imensa
biodiversidade mundial e brasileira. Conforme sugerem Ruggiero et al. (2015), adota-
remos o uso da classificação filogenética de dois super-reinos: os procariontes e os
eucariontes. Os procariontes abrigam os reinos Archaea e Bacteria e os eucariontes, os
reinos Protozoa, Chromista, Plantae (ou Metaphyta), Animalia (ou Metazoa) e Fungi.
Nosso objetivo aqui é estudar as plantas terrestres, também classificadas como em-
briófitas (que possuem embrião). As algas e os fungos, muitas vezes, são estudados com
as plantas terrestres. Não podemos esquecer que as algas pertencem a dois reinos dis-
tintos, Protistas e Monera, e os fungos estão todos juntos no Reino Fungi.
Plasmodesmos Citosqueleto
Membrana plasmática Vesículas Membranosas
Parede celular
Cloroplasto
Tilacóides
Grão de amido
Retículo
endoplasmático
Vacúolo liso
Vacúolo
Tonoplasto Ribossomos
Mitocôndria
Peroxissoma
Citoplasma
Núcleo
Poro nuclear
Vesícula de Golgi Envelope nuclear
Complexo de Golgi Nucléolo
Retículo
endoplasmático
rugoso
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Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Aparecimento de
flores e frutos
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As gimnospermas (Gimnospermae; primeiras plantas a produzirem sementes) são
representadas pelas cicadófitas e as coniferófitas (que incluem os ginkgos, coníferas
e gnetófitas). As angiospermas (Angiospermae; plantas que produzem flores e frutos)
são as mais diversificadas e numerosas. Fazem parte das atuais angiospermas, de
acordo com o Angiosperm Phylogeny Group (APG), grupo que estuda exclusivamente a
classificação das angiospermas: Angiospermas Basais, Magnoliídeas, Monocotiledôneas
e as Eudicotiledôneas (ou Tricolpadas). As Eudicotiledôneas, por sua vez, são subdivididas
em: Eudicotiledôneas Basais, Rosídeas (que incluem Fabídeas e Malvídeas) e as Asterídeas
(incluindo as Lamiídeas e Campanulídeas) (APG IV, 2016).
Hepáticas
Existem cerca de 8.000 espécies atuais de hepáticas, que podem ter uma forma talo-
sa (Figura 3) ou, mais facilmente encontradas, forma folhosa. As hepáticas não possuem
estômatos; sua reprodução sexuada envolve a formação de anterídios produtores de
anterozoides e arquegônios antes de sua abertura. A fase esporofítica, com o seu espo-
rângio terminal, é consideravelmente pequena e difícil de se observar.
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Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Antóceros
Existem cerca de 100 espécies atuais de antóceros. O grupo é inteiramente taloso,
prevalecendo a presença de um meristema na base da cápsula do esporófito. A atividade
desse meristema explica o crescimento vertical e contínuo da cápsula.
Musgos
Os musgos são, provavelmente, o grupo de briófitas mais conhecido e diversificado,
com cerca de 10.000 espécies. O gametófito folhoso e ereto é a fase dominante no ciclo
de vida dessas plantas. O esporófito, por sua vez, forma uma estrutura talosa simples e
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não ramificada com um esporângio (ou cápsula) terminal. Quando um esporo germina,
ele adquire uma forma chamada protonema, que se assemelha a um filamento de alga
verde. O protonema produz um ou mais gametófitos folhosos e verticais, que por fim
produzem os anterozoides e oosferas nos anterídios e arquegônios, respectivamente
(Figuras 5A, 5B e 5C).
Pteridófitas
As pteridófitas são caracterizadas por serem o primeiro grupo composto por plantas
verdadeiramente vascularizadas (traqueófitas), com xilema primitivo e floema, mas que
ainda não apresentam embrião envolto por uma semente. A vascularização nesse grupo
permitiu o desenvolvimento de plantas muito maiores do que as briófitas.
Apresentam folhas, caules e raízes verdadeiras e sua dispersão no planeta foi conside-
ravelmente grande, mas ainda limitada a regiões mais úmidas, pois também necessitam
da água como mecanismo de transporte de gametas masculinos para a fecundação.
Licófitas
As licófitas (Lycophyta) são caracterizadas pela posição lateral, pelo formato reni-
forme (de rim) e pela deiscência (abertura) transversal dos esporângios. Os micrófilos
(pequenas folhas com uma única nervura) são exclusivos desse grupo (Figuras 6A e 6B).
Possuem tanto espécies homosporadas (produzem apenas um tipo de esporo que dá
origem a um gametófito bissexuado capaz de produzir gametas masculinos e femininos)
como heterosporadas (produzem esporos femininos a partir de macrósporos e masculi-
nos, a partir de micrósporos).
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Monilófitas
As plantas desses grupos são chamadas de samambaias e marcadas pela presença de
folhas grandes (chamadas megáfilos, muitas vezes bastante divididas) e frondosas que se
abrem a partir de um báculo (vernação circinada). Os esporângios são tipicamente pro-
duzidos em pequenos aglomerados chamados soros na epiderme abaxial (inferior) das
folhas (Figuras 7A, 7B e 7C). Os gametófitos das samambaias são em geral pequenos e
em forma de coração.
Fanerógamas – Gimnospermas
e Angiospermas
Há evidências morfológicas que sustentam a monofilia das fanerógamas, incluindo a
presença de sementes (e por isso são classificadas como espermatófitas), e a produção
de lenho (xilema secundário) por meio da atividade de um meristema secundário cha-
mado câmbio vascular.
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Monofilia: propriedade apresentada por um agrupamento taxonômico que contenha en-
tre os seus elementos todos e apenas os descendentes de um ancestral comum.
Gimnospermas
O termo gimnosperma, do grego, significa semente nua, ou seja, são plantas que
possuem semente, mas não possuem fruto. Com a semente, o embrião tem maior pro-
teção e dispõe de nutrientes na forma de um tecido denominado endosperma (rico em
amido) para se desenvolver (germinar). A fase dominante do ciclo de vida é o esporófito
(que é o vegetal em si), com vascularização ainda mais desenvolvida na forma de diversos
tipos de traqueídes (xilema).
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Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Angiospermas
O nome Angiosperma é derivado do grego angeion, que significa vaso, recipiente, e
sperma, que significa semente. São plantas com características muito diversas dos demais
organismos vegetais: variam de mais de 100 m de altura (Eucalyptus) a até 1 mm (mono-
cotiledônea aquática); apresentam flores e frutos; possuem hábitos trepadeiros, epifíticos;
podem apresentar formas parasitas e saprófitas. O grão-de-pólen chega ao estigma com o
auxílio do vento (anemofilia), da água (hidrofilia) ou pela ação de animais (zoofilia).
As Monocotiledôneas (Figuras 10A, 10B, 10C e 10D) incluem plantas bem familiares
como as gramíneas (família Poaceae), os lírios (família Liliaceae), as orquídeas (Orchidaceae)
e as palmeiras (Arecaceae). São plantas herbáceas, ou menos frequentemente lenhosas,
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e com crescimento simpodial (a partir de gemas). Apresentam as partes das flores em
número de três elementos (flores trímeras), além de possuírem pólen monoaperturado
(com uma única abertura).
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Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Nesse grupo, podemos destacar as rosídeas, grupo formado pelas plantas com corola
dialipétala (pétalas livres) e que são muito importantes comercialmente. Entre elas estão
a goiaba (família Myrtaceae), o feijão (família Fabaceae) e a maçã (família Rosaceae),
entre outras.
Outro grupo de grande destaque é o das asterídeas, formado por plantas com corola
gamopétala (pétalas unidas), por exemplo, a hortelã (família Lamiaceae), a batata-inglesa
(família Solanaceae) e o girassol (família Asteraceae). Essas plantas apresentam flores
reunidas em capítulos (o que chamamos de inflorescência), parecendo-se com uma gran-
de flor (Figuras 11A e 11B).
Características Morfo-Anatômicas
dos Diferentes Grupos de Plantas
Primeiramente, para entender a morfologia das plantas, é preciso relembrar que há
termos e definições populares que nem sempre correspondem à interpretação da ciên-
cia. Há uma pequena confusão desses termos entre a linguagem coloquial, do dia a dia,
e a linguagem técnica da Botânica. Os órgãos vegetais são: folha, caule, raiz, flor, fruto
e semente. Todo o mais é variação desses órgãos.
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Folhas
As folhas são os órgãos fotossintetizantes, mas não exclusivos, que se originam atra-
vés de expansões das gemas apicais dos caules. Morfologicamente, as folhas apresen-
tam grande variedade de formas e tamanhos. Uma folha apresenta uma lâmina foliar
ou limbo, caracterizada, em geral, por ser achatada/laminar, podendo em alguns casos
ser cilíndrica. A lâmina foliar está presa ao caule pelo pecíolo. Há folhas ainda que têm
outras estruturas nas folhas, como, por exemplo, as estípulas e bainha. Veja as diversas
morfologias foliares e algumas de suas estruturas na Figura 12.
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Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Cutícula
Epiderme
superior
Parênquima
paliçádico
Xilema Feixe
vascular
Floema
Parênquima
lacunoso
CO 2 O2
Epiderme
inferior
Células-guarda Estômatos
As folhas, especialmente, são excelentes materiais didáticos, pois são facilmente en-
contradas, reconhecíveis. Possuem uma diversidade imensa de formas, dimensões, co-
res, estruturas e ainda possuem adaptações a diferentes condições ambientais. Além dis-
so, você não precisa ficar preso à sala de aula! Aproveite o terreno escolar para aguçar
a curiosidade e motivar seus alunos. Que tal experimentar o uso de diferentes folhas na
próxima aula de botânica?
Caules
O caule possui algumas características morfológicas próprias: a presença de nós e
entrenós (internós), tendo folhas e gemas presentes na região dos nós. A gema é sempre
localizada no ápice do eixo caulinar e é chamada de gema terminal ou apical. As gemas
localizadas nas axilas das folhas são as gemas axilares. O meristema apical do caule
forma todos os tecidos e órgãos aéreos de uma planta, como os tecidos condutores, de
sustentação e o medular, que, por fim, darão origem aos ramos, às folhas e flores.
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Tabela 1 – Classificação dos principais tipos de caules, subdivididos em aéreos e subterrâneos
Caules Aéreos Descrição Exemplo
Caule delicado, não lenhoso presente na maioria das
Haste Erva-cidreira (Melissa officinalis)
herbáceas.
Ocorre na maioria das árvores lenhosas, varia de delgado a
Tronco Figueira (Ficus sp.)
muito robusto.
Cana-de-açúcar (Saccharum
Caule bem dividido em nós e entrenós, geralmente
Colmo officinarum) com colmo cheio; bambu
ramificado com folhas desde a base.
(Bambusa sp.) com colmos ocos
Caule geralmente cilíndrico, geralmente não ramificado, com
Estipe Palmeiras (Dracaena sp.)
uma coroa de folhas apenas no ápice.
Muitas trepadeiras e cipós, como
Volúvel Caule que se enrola a um suporte.
Ipomoea sp.
Caules Subterrâneos Descrição Exemplo
Tubérculos Apresenta a porção apical (terminal) intumescida. Batata-inglesa (Solanum tuberosum)
Caule reduzido a um disco basal de onde partem catafilos Alho (Allium sativum) e Cebola
Bulbo
(folhas modificadas), que podem ser secos ou carnosos. (Allium cepa)
Crescimento horizontal produz diretamente folhas ou
Rizoma Íris (Iris sp.)
ramos verticais.
Sistema caulinar espessado e comprimido verticalmente,
Cormo Palma-de-Santa-Rita (Gladiolus sp.)
geralmente envolvido por catáfilos secos.
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O sistema fundamental do caule pode ser dividido em duas regiões: córtex (entre a
epiderme e o sistema vascular) e a medula (porção central do órgão, interno ao sistema
vascular). Essas regiões podem ser formadas pelos tecidos fundamentais: parênquima,
colênquima e esclerênquima. A camada mais interna do córtex é chamada de endoder-
me (presente também na raiz e na folha), que tem a função de selecionar substâncias que
penetram no sistema vascular.
Raízes
A raiz é um órgão subterrâneo (com poucas exceções), aclorofilado, com ramifica-
ções, capaz de armazenar reservas nutritivas para a planta; tem sua origem na radícula
do embrião após a germinação da semente, desenvolvendo-se assim, uma raiz principal
e suas ramificações, as raízes secundárias. A raiz tem várias funções, como, por exem-
plo, absorver água e nutrientes do solo, armazenar substâncias de reserva (como o ami-
do) e também fixar o vegetal no substrato.
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Os tipos fundamentais de sistemas radiculares são o sistema pivotante ou axial e o
sistema fasciculado. Nas raízes pivotantes (as quais ocorrem em gimnospermas e eudico-
tiledôneas), há uma raiz principal, originada da radícula do embrião (raiz primária), que
penetra perpendicularmente ao solo. Raízes secundárias são formadas ao longo da raiz
principal. Nas raízes fasciculadas (ocorrentes em monocotiledôneas), não há desenvolvi-
mento acentuado da raiz primária e várias raízes são formadas a partir do eixo caulinar
do embrião. Nesse tipo de sistema, as raízes são chamadas de raízes adventícias (raízes
que se originam de outras partes da planta, como caule e folha) (Figuras 15A e 15B).
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Como em todas as outras partes de uma planta vascular, a estrutura interna está
organizada em três sistemas: sistema dérmico ou de revestimento; sistema fundamental
ou de preenchimento; e sistema vascular ou condutor.
Nas raízes, o sistema vascular é formado por xilema e floema primários e periciclo,
que está organizado na porção central (chamado de cilindro vascular). O floema ocorre
próximo à periferia do cilindro vascular, na forma de cordões, e o xilema também forma
cordões dispostos alternadamente com os cordões do floema.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
APG – Angiosperm Phylogeny Website
http://bit.ly/2pCW6DS
Atlas de Anatomia Vegetal – Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
http://bit.ly/352RhTy
Portal do Professor – Objetos de Aprendizagem
http://bit.ly/31vW6CU
Leitura
Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica
URSI, S.; BARBOSA, P. P.; SANO, P. T.; BERCHEZ, F. A. S. Ensino de Botânica: co-
nhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, São Paulo, v.
32, n. 94, p. 7-24. 2018.
http://bit.ly/2VZg1Zy
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UNIDADE
Plantas: Classificação e Morfoanatomia
Referências
APG – THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. An update of the Angiosperm
Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV.
Botanical Journal of the Linnean Society, Oxford, v. 181, n. 1, p. 1-20, May 2016.
RAVEN, P. H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. (E-book)
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