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TÍTULO I ................................................................................................................................................... 4
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ............................................................................................................. 4
TÍTULO IV............................................................................................................................................... 20
DO COTIDIANO ACADÊMICO............................................................................................................... 20
CAPÍTULO I ............................................................................................................................................ 20
DO REGIME DE INTERNATO................................................................................................................ 20
SEÇÃO I ................................................................................................................................................... 21
DA ROTINA DE INTERNATO ................................................................................................................................................. 21
SEÇÃO II. ................................................................................................................................................. 22
DA REVISTA DE RECOLHER, DO SILÊNCIO E DA ALVORADA ......................................................................................... 22
CAPÍTULO II. .......................................................................................................................................... 24
DA CHAMADA MATINAL ....................................................................................................................... 24
2
CAPÍTULO III. ......................................................................................................................................... 26
DA CHAMADA VESPERTINA ................................................................................................................ 26
CAPÍTULO IV ......................................................................................................................................... 26
DOS DESFILES MATINAIS .................................................................................................................... 26
SEÇÃO I ................................................................................................................................................... 26
DA SOLENIDADE MATINAL................................................................................................................................................... 26
SUBSEÇÃO I ............................................................................................................................................. 27
DAS SOLENIDADES COORDENADAS PELA P/5 DA EFO ................................................................................ 27
SEÇÃO II. ................................................................................................................................................. 29
DAS ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS ....................................................................................................................................... 29
SEÇÃO III. ................................................................................................................................................ 36
DOS PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DO DESFILE............................................................................................................ 36
SUBSEÇÃO I ............................................................................................................................................. 41
DO RETORNO DO ESTADO-MAIOR DO DESFILE .............................................................................................................. 41
SEÇÃO IV ................................................................................................................................................. 43
DOS PROCEDIMENTOS DA GUARDA-BANDEIRA NA SOLENIDADE MATINAL ............................................................... 43
CAPÍTULO V .......................................................................................................................................... 44
DAS DISPENSAS PARA VIAGEM ......................................................................................................... 44
CAPÍTULO VI ......................................................................................................................................... 45
DO RECESSO ESCOLAR ...................................................................................................................... 45
CAPÍTULO VII ........................................................................................................................................ 46
DAS PROIBIÇÕES ................................................................................................................................. 46
TÍTULO V................................................................................................................................................ 46
DOS EVENTOS SOCIAIS ...................................................................................................................... 46
CAPÍTULO I ............................................................................................................................................ 46
DA CÚPULA DE AÇO ............................................................................................................................. 46
SEÇÃO I ................................................................................................................................................... 46
DA PARTICIPAÇÃO DO CADETE .......................................................................................................................................... 46
SEÇÃO II. ................................................................................................................................................. 47
DAS SOLICITAÇÕES .............................................................................................................................................................. 47
CAPÍTULO II. .......................................................................................................................................... 48
DA VALSA DE DEBUTANTE.................................................................................................................. 48
SEÇÃO I ................................................................................................................................................... 48
DA PARTICIPAÇÃO DO CADETE .......................................................................................................................................... 48
SEÇÃO II. ................................................................................................................................................. 48
DAS SOLICITAÇÕES .............................................................................................................................................................. 48
SEÇÃO III. ................................................................................................................................................ 49
DO COMPORTAMENTO DO CADETE EM VALSA DE DEBUTANTES................................................................................. 49
CAPÍTULO III. ......................................................................................................................................... 50
DA VISTORIA DO LOCAL DA CÚPULA DE AÇO E DA VALSA ............................................................. 50
CAPÍTULO IV ......................................................................................................................................... 51
DA COMPOSIÇÃO DA CÚPULA DE AÇO E DA VALSA ....................................................................... 51
TÍTULO VI............................................................................................................................................... 52
DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EFO ................................................................................ 52
CAPÍTULO I ............................................................................................................................................ 52
DA RESPONSABILIDADE PELO PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO .............................. 52
CAPÍTULO II. .......................................................................................................................................... 53
DO REGISTRO DE FATO ACADÊMICO DO DISCENTE ...................................................................... 53
CAPÍTULO III. ......................................................................................................................................... 54
DOS SERVIÇOS .................................................................................................................................... 54
SEÇÃO I ................................................................................................................................................... 54
2
DO FISCAL DA EFO .................................................................................................................................. 54
SEÇÃO II. ................................................................................................................................................. 56
DOS FISCAIS DO DESFILE MATINAL .................................................................................................................................... 56
SEÇÃO III. ................................................................................................................................................ 57
DO DISCENTE EM FUNÇÃO DE OFICIAL DE DIA ............................................................................... 57
SUBSEÇÃO I ............................................................................................................................................. 58
DO DIA-EFO ............................................................................................................................................ 58
SEÇÃO IV ................................................................................................................................................. 58
DO PLANTÃO DA EFO ............................................................................................................................... 58
SEÇÃO V .................................................................................................................................................. 60
DO PLANTÃO DO EDIFÍCIO CORONEL JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA (JGO) ................................................... 60
CAPÍTULO IV ......................................................................................................................................... 60
DOS PROCEDIMENTO EM LOCAIS DIVERSOS.................................................................................. 60
SEÇÃO I ................................................................................................................................................... 60
DAS DEPENDÊNCIAS DE USO COLETIVO DO EDIFÍCIO CORONEL JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA (JGO) ............ 60
SEÇÃO II. ................................................................................................................................................. 62
DO LABORATÓRIO DE ARMAMENTO ................................................................................................................................... 62
SEÇÃO III. ................................................................................................................................................ 63
DO LABORATÓRIO DE GESTÃO DE TURNO OPERACIONAL............................................................................................ 63
TÍTULO VII.............................................................................................................................................. 63
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................................. 63
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS (RI-EFO)
RESOLVE:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Este Regimento tem por finalidade regular sobre a organização administrativa e as
rotinas específicas da Escola de Formação de Oficiais (EFO).
TÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO
CAPÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÃO, DA LOCALIZAÇÃO E DA MANTENEDORA
Art. 2º - A Escola de Formação de Oficiais (EFO), situada na rua Diabase, no 320, Prado,
Belo Horizonte/MG, é uma Unidade de Execução Concentrada da Educação de Polícia
Militar (EPM) vinculada técnica e administrativa e operacionalmente à Academia de Polícia
Militar, a qual tem a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) como mantenedora.
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE, DA COMPETÊNCIA E DOS OBJETIVOS
Art. 4° - Compete à EFO a realização dos seguintes cursos e estágio: I - Curso de Formação
de Oficiais (CFO);
II - Curso de Habilitação de Oficiais (CHO);
III - Estágio de Adaptação de Oficiais (EAdO).
Parágrafo único. O CFO é organizado em séries, correspondendo ao CFO1, CFO2 e CFO3.
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perfil profissiográfico elaborado para o oficial e dos atributos da área afetiva, permitindo o
desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, principalmente em atividades
práticas;
III - promover a sinergia entre os docentes, discentes e corpo técnico-administrativo no
macroprocesso de ensino aprendizagem;
IV - proporcionar aos discentes oportunidades de vivenciar os valores, a cultura
organizacional e os rituais da PMMG, para que se tornem conscientes dos seus deveres,
responsabilidades e papel institucional;
V - proporcionar aos discentes a educação profissional necessária ao exercício do
oficialato em um ambiente de intenso labor intelectual, participação ativa e de estímulo ao
desenvolvimento profissional e pessoal;
VI - propiciar aos discentes reflexões sobre a realidade do sistema de segurança
pública em Minas Gerais e no Brasil, por meio da análise de prováveis cenários e posturas
organizacionais adequadas;
VII - formar profissionais qualificados para o planejamento, formulação, gestão,
execução, avaliação e monitoramento de políticas de segurança pública;
VIII - estimular o protagonismo do discente no processo de ensino-aprendizagem, por
meio da execução, gestão e planejamento de atividades culturais, esportivas e sociais;
IX - proporcionar o processo de ensino-aprendizagem contínuo, preparando o discente
para um processo reflexivo, que estimule a capacidade de analisar, intervir, liderar e
comandar;
X - promover o bem estar físico e mental dos discentes por meio de atividades que
desenvolvam melhorias no condicionamento físico e de bem estar pessoal.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
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Seção I
Do Comandante
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e adaptação de oficiais na Corporação;
XXV - realizar os contatos externos à unidade ou autorizar que outros integrantes da
unidade o façam, por delegação, observando sempre a cadeia de comando e ordens
recebidas das autoridades superiores.
Seção II
Do Subcomandante
Art. 8º - A função de Subcomandante da EFO é exercida por Major PM, o qual atua como
assessor imediato do Comandante e na coordenação da estrutura administrativa da
Unidade.
Parágrafo único. Compete ao Subcomandante da EFO, além das atribuições previstas em
leis e regulamentos da PMMG:
I - substituir o Comandante em seus impedimentos e afastamentos, sempre que possível;
II - coordenar e supervisionar:
a) a execução dos projetos, planos, instruções e ordens emitidas pelo Comandante da
Escola;
b) as atividades da rotina escolar e solenidades, anunciando ao comandante o
cumprimento das ordens e as alterações porventura existentes;
c) as atividades dos Chefes de Seção e Coordenadores de Curso;
d) os empenhos e as escalas de serviço dos oficiais e praças da administração;
e) a distribuição dos encargos administrativos aos militares, por meio da Seção
Administrativa;
f) as atividades dos Conselhos de Ética e Disciplina;
g) o cumprimento de metas pactuadas para as diversas seções e coordenadorias, bem
como o estabelecimento de planos de ação corretivo;
h) a divulgação mensal dos indicadores da EFO;
III - assessorar o comandante na designação de oficiais e praças para o desempenho
de funções e missões;
IV - promover e organizar reuniões com as seções, determinado a elaboração,
registro e guarda das atas, bem como fazer divulgar a todos os interessados, por meio da
intranet, os assuntos deliberados;
V - propor medidas necessárias à constante melhoria da qualidade do trabalho;
VI - assessorar o comandante sobre pedidos de afastamento, licença e dispensa do
corpo administrativo;
VII - conferir o empenho e destino diário dos oficiais da EFO, registrando as
anormalidades em meio adequado às demandas futuras.
Seção III
Da Seção Administrativa
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IV - gerenciar o arquivo de documentos da Unidade, exceto os relacionados ao ensino;
V - gerenciar os processos e procedimentos administrativos disciplinares e não
disciplinares de competência do Comandante da EFO, exceto os de ensino;
VI - controlar o cumprimento de sentenças penais dos militares da Unidade, mantendo
os contatos decorrentes, diretamente, ou via canal hierárquico, conforme o caso;
VII - emitir certidões e declarações, ressalvada a atribuição da Secretaria de Ensino;
VIII - preparar os atos para instauração e solução dos processos apuratórios;
IX - dar publicidade aos atos de competência do Comandante da EFO;
X - atuar como ligação do público interno com a Seção Administrativa do CAE,
Unidade apoiadora do complexo da APM, sempre que for possível;
XI - redigir os atos da competência do Comandante da EFO, ressalvados os
relacionados ao ensino;
XII - controlar as requisições judiciais, conforme previsão no RAPM, notificando
formalmente os integrantes da escola sobre o conteúdo das mesmas;
XIII - alimentar o sistema institucional de controle de processos judiciais, com base nas
informações da coordenadoria de curso e outras fontes, mantendo atualizada a situação de
discentes processados na justiça comum ou militar, que estejam respondendo a processos
ou procedimentos administrativos, especificando o devido enquadramento legal;
XIV - manter arquivo das liminares nas respectivas pastas funcionais dos discentes;
XV - controlar e acompanhar os discentes matriculados mediante liminar judicial, bem
como redigir as informações que o comandante da unidade deve prestar aos diversos
órgãos, dentre os quais o Poder Judiciário, a Advocacia Geral do Estado - AGE e a Seção
de Recursos Humanos - SRH da APM.
Seção IV
Da Supervisão de Ensino
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parecer em documentos de ensino;
XIV - coordenar a atividade de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), propondo as
designações de orientadores e avaliadores;
XV - verificar o preenchimento dos controles de conteúdos ministrados no sistema
informatizado de ensino, em consonância com o programa de disciplina;
XVI - registrar os casos de atraso, ausência às aulas, outras irregularidades e os
esclarecimentos dos docentes, adotando os procedimentos pertinentes;
XVII - comunicar aos docentes os resultados das avaliações de término de disciplina,
com as respectivas orientações que se fizerem necessárias;
XVIII - estimular a realização de encontros, seminários e intercâmbios, incentivando a
reflexão, inovação e troca de experiências, que contribuam para a melhoria constante dos
Cursos de Formação, Habilitação e Adaptação de Oficiais da Polícia Militar;
XIX - propiciar um ambiente compatível com a realização de atividades e projetos
interdisciplinares, potencializando as condições de aprendizagem;
XX - coordenar a elaboração/revisão dos projetos pedagógicos dos cursos de
formação, habilitação e estágio de adaptação de oficiais, supervisionando e garantindo a
conformidade de sua execução;
XXI - orientar os responsáveis pela elaboração do PPC quanto ao alinhamento das
ações descritas no PDI.
XXII - elaborar, juntamente com os coordenadores de curso, a minuta do calendário
escolar; XXIII - coordenar e acompanhar o treinamento desportivo;
XXIV - emitir parecer sobre a proposta de realização da AAC encaminhada pelas
coordenadorias;
XXV - providenciar o arquivamento da cópia digital do Relatório de Desenvolvimento
da Matriz no sistema informatizado de ensino, ao final de cada série ou curso;
XXVI - manter atualizada toda a documentação exigida dos docentes;
XXVII - supervisionar o controle e acompanhamento das matrículas realizadas por
determinação judicial no que concerne à Secretaria de Ensino;
XXVIII - supervisionar o treinamento complementar dos discentes;
Parágrafo único. Estão subordinadas e/ou vinculadas à Supervisão de Ensino da EFO:
I - Secretaria de Ensino/Treinamento; II - Assessoria Pedagógica;
III - Assessoria Psicológica.
Subseção I
Da Secretaria de Ensino
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Colegiado, mantendo arquivo da documentação produzida, conforme normas e diretrizes;
VII - receber os pedidos, requerimentos e solicitações dos docentes, discentes,
egressos e público externo, relacionados ao ensino;
VIII - auxiliar o coordenador de curso na elaboração do Relatório Final de Curso; IX -
arquivar o Relatório Final de Curso;
X - arquivar os Relatórios de Desenvolvimento da Matriz produzidos pelas
Coordenadorias de Curso, os quais devem conter cópia do Relatório Final de Curso que
tenha sido enviado à Divisão de Ensino da APM, após homologação do Comandante da
EFO;
XI - elaborar o calendário de provas dos cursos por meio do sistema informatizado de
ensino;
XII - produzir escala de Coordenador, de Aplicadores e de Auxiliares para as diversas
provas previstas no calendário de avaliações utilizando, para tanto, o SiGE;
XIII - manter em arquivo toda a documentação escolar;
XIV - produzir minuta dos atos de resultado final dos cursos, remetendo-os à APM em
até 12 (doze) dias antes da formatura, sendo que, no caso do EADO, o ato deverá ser
enviado, também, ao CRS;
XV - descartar documentos escolares de acordo com normas em vigor;
XVI - auxiliar no controle e acompanhamento dos discentes matriculados mediante
liminar judicial, bem como redigir a minuta a ser encaminhada à Seção Administrativa,
contendo as informações que o Comandante da Unidade deve prestar aos diversos órgãos,
dentre os quais o Poder Judiciário, a Advocacia Geral do Estado - AGE e a Seção de
Recursos Humanos - SRH da APM.
Subseção II
Da Assessoria Pedagógica
Subseção III
Da Assessoria Psicológica
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exercida por um Psicólogo do Quadro de Oficiais de Saúde da PMMG e atua combinando
práticas de psicologia clínica, psicologia da educação e psicologia do trabalho, conforme
definido no Regimento Interno da Academia de Polícia Militar (RIAPM).
Seção VI
Das Coordenadorias de Curso
Subseção I
Do Coordenador de Curso
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Art. 16 - Ao Coordenador de Curso compete, além de outras atribuições previstas no
RIAPM:
I - encaminhar à Supervisão de Ensino sugestões para a elaboração do PPC e do
EadO;
II - planejar e propor ao Comandante da EFO as atividades a serem executadas
durante o curso/série e EadO, observando o PPC/Plano, o calendário escolar e as diretrizes
recebidas, buscando, quando necessário, assessoria técnica de profissionais capacitados
de acordo com a atividade a ser desenvolvida;
III - planejar e preparar previamente todo material necessário à execução do
curso/série/EAdO;
IV - elaborar, no início do curso/EAdO, o perfil do ingresso, a cartilha de orientações ao
discente, o planejamento da ambientação e outras atividades determinadas pelo Comando
da Escola, bem como fazer com que os discentes preencham o banco de talentos na
Intranet PM;
V - organizar a eleição do representante discente para o Colegiado, conforme normas
vigentes;
VI - elaborar escala quinzenal de fiscalização de corte de cabelo para os discentes, a
ser divulgada no primeiro dia útil de cada mês;
VII - definir e supervisionar as funções dos discentes para as atividades escolares que
sejam de responsabilidade da Coordenadoria, bem como o Estado-Maior de atividades do
curso/série;
VIII - estabelecer o Compromisso de Desempenho dos discentes no início da série e a
AADP destes ao final do referido período;
IX - realizar reunião semanal com os chefes de curso, a fim de acompanhar os
planejamentos e ações a serem realizadas, discutir situações comportamentais de
discentes, receber o retorno das demandas da Coordenadoria, dentre outras situações;
X - acompanhar a execução do Programa de Reposição de Conteúdo (PRC);
XI - acompanhar as atividades escolares e curriculares, o desenvolvimento da carga
horária do curso, o calendário de avaliações e o cumprimento do calendário escolar,
dentre outras relacionadas ao ensino envolvendo os discentes da sua coordenação,
identificando falhas, propondo à Supervisão de Ensino a adoção de medidas saneadoras,
bem como assessorar o Comandante da EFO e a Supervisão de Ensino quanto ao
planejamento e execução;
XII - coordenar as atividades de comunicação organizacional atreladas aos
respectivos cursos;
XIII - produzir, gerenciar e operacionalizar a agenda semanal do curso, com previsão
das diversas atividades, dentre as quais se destacam: treinamentos de ordem unida,
treinamentos físico-militares, desfiles, planejamento e avaliação das atividades e palestras,
e outras decorrentes da rotina acadêmica, compatibilizando as atividades educacionais
interdisciplinares programadas;
XIV - emitir parecer nas comunicações de fatos acadêmicos e encaminhar para a
Supervisão de Ensino;
XV - coordenar a execução, no âmbito do curso, das Atividades de Adequação de
Comportamento (AAC), determinadas pelo Comando;
XVI - estabelecer diretrizes para os Chefes de Curso, revisar e referendar o relatório
final de cada uma das atividades escolares que sejam de responsabilidade da
Coordenadoria;
XVII - realizar, no mínimo mensalmente, reunião de coordenação com os discentes,
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procedendo entrevistas e orientações individuais, caso necessário;
XVIII - acompanhar, avaliar e assessorar o Comando da EFO, quanto às demandas
cotidianas envolvendo discentes sob seu comando, dentre as quais se destacam: situações
de comportamento, saúde, familiares, particulares, acadêmicas, disciplinares,
administrativas e judiciais, recorrendo à Seção Administrativa quando for necessário;
XIX - coordenar as escalas e atividades desenvolvidas pelos oficiais da Coordenadoria;
XX - prever, no prazo estabelecido pela APM, os custos das atividades acadêmicas,
culturais, esportivas, operacionais e sociais, programadas para o ano subsequente, que
sejam de responsabilidade da Coordenadoria, para fins de subsídio à elaboração da Lei
Orçamentária Anual;
XXI - elaborar, ao final de cada curso, nos termos do RAPM, o Relatório Final de
Curso (RFC), auxiliado pela Secretaria de Ensino/treinamento e coordenado pela
Supervisão de Ensino, enviando o documento à Divisão de Ensino da APM, após
homologação do Comandante da EFO;
XXII - elaborar o Relatório de Desenvolvimento da Matriz (RDM) ao final de cada curso
ou série (CFO1, CFO 2 e CFO3), conforme normas e diretrizes do comando. Nos casos do
CFO 3, CHO e EADO, o RDM deve possuir cópia do Relatório Final de Curso;
XXIII - enviar cópia digital do RDM à supervisão de ensino e a versão impressa para a
Secretaria de Ensino/treinamento, em até 30 dias após o término do curso/série;
XXIV - manter fiscalização permanente das estruturas sob sua responsabilidade
(seções, salas de aula, vestiários, alojamentos, armários, escaninhos, dentre outros,
comunicando à Seção Administrativa quaisquer irregularidades, necessidade de reparo de
danos, reformas e outras demandas; no caso de estruturas de uso comum, a
responsabilidade será da coordenação do curso líder;
XXV - designar e definir as funções do auxiliar de chefe de curso e outras funções de
discentes;
XVI - gerenciar a elaboração do Relatório Individual de Uso da Força (RIUF); XVII –
acompanhar os discentes incluídos no programa PRO-APOIO.
Subseção II
Da Chefia de Curso
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período;
VII – conferir, diariamente, as possíveis ausências e apresentação pessoal dos
componentes da turma, adotando providências e participando ao Fiscal da EFO as medidas
adotadas;
VIII - realizar entrevista individual com os discentes a fim de acompanhar, avaliar e
assessorar o Coordenador de Curso quanto às demandas cotidianas envolvendo discentes
sob seu comando, dentre as quais se destacam: situações de comportamento, saúde,
familiares, particulares, acadêmicas, disciplinares, administrativas e judiciais, comunicando
e/ou solicitando informações à Seção Administrativa, quando for preciso;
IX - acompanhar os casos de licenças e dispensas médicas, mantendo rigoroso
controle, verificando se o discente fez a comunicação de acidente e realizando visita
domiciliar, quando necessário;
X - reunir, no mínimo uma vez por semana, com as turmas sob sua responsabilidade,
levando aos discentes ordens gerais, orientações e instruções diversas;
XI – acessar, periodicamente, o Sistema de Gestão de Discente (SGD) para avaliar o
comportamento dos discentes e uma eventual adoção de medidas educativas e/ou
administrativas, mantendo atualizadas as informações sobre os discentes das respectivas
turmas, fazendo registros de fatos positivos e negativos;
XII - manter atualizada a planilha de dados de identificação e alocação dos discentes e
seus materiais;
XIII - elaborar os planos de chamada das turmas para acioná-los em caso de
necessidade;
XIV - realizar, quando necessário, visitas em residências, pensionatos e repúblicas em
que se encontrem instalados os discentes, adotando as providências necessárias a cada
caso;
XV - acompanhar o aproveitamento escolar da turma, mantendo rigoroso controle das
notas e frequência e acionando o Coordenador de Curso nos casos que comprometam a
permanência do discente no curso, visando subsidiar as decisões do Comando;
XVI - acompanhar a respectiva turma nas atividades que exijam a presença direta do
Chefe de Curso;
XVII - promover a integração da turma sob sua responsabilidade;
XVIII - orientar e esclarecer dúvidas dos discentes em assuntos de caráter profissional;
XIX – proceder o encaminhamento de discentes à Supervisão de Ensino para
orientação pedagógica ou Psicológica, quando necessário;
XX - planejar monitorias para a turma, fora do horário das aulas, avaliando a
necessidade e conveniência;
XXI - relatar ao Coordenador de Curso considerações dos discentes acerca de fatos
que possam trazer prejuízo para o cumprimento do PPC;
XXII - manter o controle e acompanhar todas as atividades curriculares da turma, bem
como as previstas no calendário anual do curso e, quando necessário, assessorar o
Coordenador de Curso quanto ao seu planejamento e execução;
XXIII - confeccionar relatório circunstanciado ao Coordenador quando for detectado
qualquer problema envolvendo o corpo docente, discente ou administrativo, que ameace a
qualidade da execução do Projeto de Curso;
XXIV - fiscalizar, quando escalado na função de Fiscal da EFO, os docentes quanto à
assiduidade e pontualidade às aulas e à execução dos Programas de Componente
Curricular em suas respectivas turmas;
XXV - estar presente nas chamadas do dia e fiscalizar a atuação do curso líder nas
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chamadas;
XXVI - conferir e assinar, diariamente, o Talão de Controle de Aulas (TCA);
XXVII - manter contato periódico com docentes para retorno acerca da postura e do
comportamento dos discentes nas aulas, com adoção de eventuais medidas orientativas
e/ou administrativas;
XXVIII - exercer as funções de arbitragem de discentes nas atividades escolares que
sejam de responsabilidade da Coordenadoria ou decorrentes de designação do Comando
da EFO;
XXIX - avaliar os documentos produzidos pelos discentes antes de remetê-los à
Administração;
XXX - atuar como encarregado de processos oriundos da Administração;
XXXI - acompanhar o discente em todas as etapas do processo de desligamento ou
de término do curso;
XXXII - realizar inspeções/fiscalizações de vestiários e alojamentos em datas e
horários aleatórios;
XXXIII - atuar como Fiscal da EFO e do Desfile Matinal, de acordo com a escala
assinada pelo Subcomandante da EFO, observando as atribuições específicas;
XXXIV - avaliar os documentos produzidos pelos discentes na função de Estado-Maior
ou outras funções dentro das respectivas turmas.
CAPÍTULO III
DO ÓRGÃO COLEGIADO
CAPÍTULO IV
DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Art. 19 - O Núcleo Docente estruturante (NDE) da EFO é constituído por membros do corpo
docente com a finalidade de realizar a revisão, a atualização e o acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos dos cursos superiores de graduação desenvolvidos na
Escola e será composto e organizado conforme previsto no RAPM e normas específicas,
devendo o Supervisor de Ensino cuidar para que sua composição se mantenha atualizada.
TÍTULO IV
DO COTIDIANO ACADÊMICO
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CAPÍTULO I
DO REGIME DE INTERNATO
Art. 20 - O regime de internato objetiva proporcionar ao discente, experiências que vão além
do conteúdo ofertado em sala de aula, intensificando no cotidiano acadêmico práticas e
vivências que consolidem conhecimentos e valores inerentes à carreira policial militar.
Art. 23 - O discente alojado deverá cumprir sua licença médica em seu alojamento. Art. 24 -
Para controle de acesso aos alojamentos os discentes deverão:
I - manter o alojamento trancado caso não esteja sendo utilizado pelos seus
integrantes;
II - ter uma cópia da chave de seu respectivo alojamento, ou cadastro em sistema de
acesso, se houver, sendo expressamente proibido o empréstimo da chave/acesso à
discente que não pertença ao alojamento;
III - entrar ou permanecer em alojamento do qual não seja destinatário, salvo se a
convite de um dos integrantes do alojamento e no tempo necessário para resolver
demandas escolares;
IV - vedar a entrada e a permanência de civis nas dependências do Edifício Coronel
José Geraldo de Oliveira (JGO), exceto quando autorizados pelo Comando da Escola ou em
se tratando de prestadores de serviços de manutenção e limpeza da APM.
Parágrafo único. Prestadores de serviço particular poderão ser recebidos no hall do JGO,
desde que identificados no Corpo da Guarda.
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VII - os materiais particulares devem conter o nome de seu proprietário ou responsável.
Parágrafo único. A limpeza dos alojamentos deve ser realizada por militar do Corpo
Discente da EFO, conforme escala, sendo vedada a prestação deste serviço por terceiros.
Seção I
Da Rotina de Internato
Art. 26 - No período de internato, os discentes alojados deverão atentar para o uso das
dependências do JGO e do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP), conforme previsto
na Instrução de Educação da Polícia Militar (IEPM) nº 11/2019.
Seção II
Da Revista de Recolher, do Silêncio e da Alvorada
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alterações que porventura houver;
VIII - após o anúncio, proceder-se-á à revista de recolher;
IX - para a revista de recolher em alojamento de militares de sexo oposto ao do Oficial-
de- dia, FunOf ou Dia-à-EFO, serão observados, além dos procedimentos citados no item
anterior:
a) toda a revista deverá ser acompanhada pelo Oficial-de-dia;
b) os militares encarregados pela realização da revista de recolher deverão bater à
porta do alojamento e aguardar a confirmação do xerife do alojamento de que todos estão
em condições de responder à revista;
c) caso os militares não estejam em condições no horário previsto, após realizado o
prescrito na alínea b) deste inciso, o Oficial-de-dia, FunOf ou Dia-à-EFO deverá
responsabilizar o discente causador do atraso ou o xerife que não obedeceu ao previsto
nesta norma;
d) os alojados presentes deverão estar vestidos adequadamente;
X - caso o Oficial-de-dia, FunOf ou Dia-à-EFO não compareça para realizar a revista
de recolher, em até 30 (trinta) minutos após o horário previsto para seu início, o discente
alojado encarregado da chamada poderá liberar os alojados, deixando o anúncio por escrito
com o Plantão do JGO;
XI - durante o horário compreendido entre a revista de recolher e a alvorada, será
permitida a ausência do alojado de seu alojamento para permanecer em outra dependência
da APM, desde que autorizada, conforme previsto na IEPM nº 11/2019;
XII - em casos excepcionais, o Oficial-de-dia poderá dispensar o discente alojado da
revista de recolher devendo, ao término do serviço, encaminhar relato da situação ao
Comandante da EFO, para fins de acompanhamento e apreciação;
XIII - o discente desalojado que desejar pernoitar no quartel deverá solicitar
autorização ao Oficial-de-dia e observar, integralmente, as normas previstas para os
alojados, devendo o oficial constar a situação no relatório de serviço;
XIV - o discente alojado que adentrar a APM, após o horário previsto para a revista de
recolher, mesmo que dispensado da revista, deverá passar pelo Corpo da Guarda e
registrar seu nome em livro próprio.
Parágrafo Único. As alterações ocorridas na revista do recolher deverão constar do relatório
de serviço.
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acompanhado pelo Dia-à-EFO e mediante autorização do Comando da Escola ou Oficial-de-
dia, devidamente relatado ao final do serviço;
IV - a ausência do discente de seu alojamento, para permanecer em outra
dependência da APM, será permitida para fins escolares, por tempo pré-determinado e
controlado, com autorização expressa do Oficial-de-dia ou Dia-à-EFO.
Art. 32 - O “toque de alvorada” será executado por meio de toque de corneta ou por sistema
de som, coordenado pelo FunOf e na ausência deste, pelo Dia-à-EFO.
§ 1º - Nos dias em que houver expediente escolar ou administrativo, o “toque de alvorada”
será executado às 06 horas, e, nos dias em que não houver expediente escolar ou
administrativo, não será executado, exceto em ocasiões determinadas pelo Comandante da
EFO.
§ 2º - Após o “toque de alvorada”, todos os discentes deverão estar acordados, fora das
camas, mantendo a conversação em volume reduzido.
CAPÍTULO II
DA CHAMADA MATINAL
Art. 35 - Os Xerifes de turma, por ocasião das chamadas, prestarão o anúncio ao Xerife-
Geral que, por sua vez, prestará o anúncio completo do efetivo de discentes da EFO ao
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Oficial Fiscal do dia.
Parágrafo Único. O Xerife de turma deverá prestar o pré-anúncio em momento prévio,
definido pela Escola, o qual poderá ser retificado, excepcionalmente, até 15 (quinze)
minutos antes do horário da chamada.
Art. 38 - Nos dias em que houver solenidade matinal, com desfile da tropa, os
procedimentos após o anúncio do Xerife-Geral, serão os definidos no Título III, Capítulo IV -
“Dos Desfiles Matinais” deste Regimento.
Parágrafo único. Nos demais dias, após os procedimentos de chamada e inspeção da tropa,
o Xerife-Geral prestará o anúncio ao Oficial Fiscal do dia.
Art. 40 - A tropa deverá ser liberada pelo Oficial Fiscal do dia em horário hábil para não
haver atraso para as aulas.
CAPÍTULO III
DA CHAMADA VESPERTINA
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anterior;
III - para o EADO: A1, B1, C1, C2, D1, D2, talim, fiador e espada.
§ 2º - Os uniformes serão exigidos conforme calendário divulgado pela Coordenação de
Curso.
§ 3º - A quantidade de peças de cada uniforme ficará a critério de cada militar, entretanto,
todos os uniformes obrigatórios deverão estar sempre em condições de pronto uso.
CAPÍTULO IV
DOS DESFILES MATINAIS
Seção I
Da Solenidade Matinal
Subseção I
Das Solenidades Coordenadas pela P/5 da EFO
63
se-ão no palanque oficial.
§ 1º - Os oficiais subalternos permanecerão fora de forma, junto à tropa, para fiscalização do
efetivo.
§ 2º - As demais autoridades e convidados poderão compor o palanque oficial, a critério do
presidente da solenidade.
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arriada, será novamente hasteada.
Art. 56 - Ao ser executada a primeira nota da canção pela Banda de Música, os discentes,
em movimento enérgico de cabeça, voltarão a atenção para o Regente da Banda,
retornando a olhar em frente, energicamente, após o término do último acorde musical,
exceção feita aos discentes que compõem a Guarda Bandeira, que não realizam o giro de
cabeça durante a canção.
Seção II
Das Atribuições Específicas
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mesmo curso, visando proporcionar ao discente substituto, o desenvolvimento da
capacidade de atuação mediante situações inesperadas.
63
e) fechar o anúncio com, pelo menos, 10 (dez) minutos de antecedência do horário
previsto para o início da solenidade, e prestá-lo ao Subcomandante do Batalhão de Desfile;
f) determinar aos comandantes de pelotão que repassem, via PA, até 13h30min do dia
do desfile, o anúncio de presença e destino dos discentes do respectivo pelotão/turma ao
oficial chefe de curso;
IV - P/2, discente do curso líder responsável pelo levantamento de informações:
a) providenciar, no dia anterior ao desfile, o isolamento do pátio da APM, através de
contato com o Oficial-de-Dia, o qual determinará a providência ao Comandante da Guarda e
ao FUNOF (enviar mensagem, via Secretaria da APM, para as unidades do complexo);
b) averiguar a limpeza do pátio e, caso não esteja em condições, providenciá-la junto à
equipe de limpeza e conservação;
c) verificar a previsão climática para a solenidade, assim como outras questões que
possam comprometer a segurança e levar ao cancelamento do desfile;
d) orientar e fiscalizar os discentes envolvidos no isolamento, repassando-lhes
previamente todas as orientações necessárias ao exercício de suas funções;
e) providenciar pranchetas, bem como fichas avaliativas, e fornecê-las aos oficiais
avaliadores; a ficha avaliativa deverá ser impressa com os nomes dos discentes escalados
para as funções do batalhão de desfile; antes do início do desfile, deverá conferir os nomes
dos presentes e as respectivas fichas avaliativas; não será permitida a substituição dos
discentes, exceto nos casos de dispensa/licença médica, determinação da coordenação do
curso, ou fato devidamente justificado;
f) determinar à sentinela da APM que feche o portão das armas e o portão de
passagem de pedestre, tão logo tenha início o deslocamento da tropa para desfile,
orientando os condutores a ingressarem com os veículos pelo RCAT; neste momento,
devem ser colocados cones de sinalização em frente ao portão das armas, no alinhamento
da guia da calçada, evitando que os veículos tentem entrar pelo portão da APM;
g) garantir que haja um militar no portão de acesso ao RCAT, controlando do acesso
de veículos, restringido o acesso ao pátio superior quando do escoamento da tropa de
desfile e que o portão esteja aberto para o escoamento da tropa ao final do desfile;
h) orientar todos os envolvidos no isolamento do pátio da APM para que seja prestada
a devida continência, durante o hasteamento da Bandeira Nacional;
i) determinar a um dos militares escalados distribuir cones em frente ao dojô,
restringindo a saída de veículos pelo portão das armas; o discente escalado no local deverá
informar que a única saída será pelo portão de acesso ao RCAT;
j) produzir relatório detalhado acerca do desfile realizado, condensando as anotações
positivas e negativas observadas pelos comandantes de companhia e oficiais avaliadores,
bem como constar outras informações e considerações relevantes; o relatório deve ser
encaminhado para a caixa CFO3/EFO e CHO/EFO, com cópia para o Subcomandante da
EFO, até às 18h do mesmo dia do desfile;
V - P/3, discente do curso líder responsável pelo planejamento do desfile, competindo-
lhe:
a) verificar, junto ao P1 do desfile, a quantidade de pelotões, a fim de planejar o
escoamento;
b) planejar, com a devida antecipação, o escoamento da tropa em desfile, pelos
acessos ao pátio principal da APM, de modo que não ocorra a situação de pelotões
permanecerem em “MARCAR PASSO”, aguardando o momento de poderem escoar, e que
o escoamento ocorra o mais rápido possível;
c) dar conhecimento do esquema de escoamento aos comandantes de companhias,
63
providenciando croqui, de modo a facilitar o entendimento e agilizar a realização do desfile;
d) verificar o posicionamento do Estado-Maior, da banda, da tropa e das bandeirolas
no dispositivo de desfile;
e) providenciar croqui dispondo a organização do desfile destacando, inclusive, os
pontos nos quais serão posicionados os militares responsáveis pelo isolamento do local do
desfile ou solenidade;
f) encaminhar Ordem de Serviço ao Comandante do Batalhão de Desfile, via assinador
digital, e, após assinada digitalmente, publicar a Ordem de Serviço na página principal da
Intranet, na categoria “Ensino”, abrangência “Local”;
g) publicar a Ordem de Serviço do desfile até às 22h horas do dia anterior ao desfile;
salvo ordem contrária, a ordem de serviço não poderá ser alterada após publicação;
VI - P/4, discente do curso líder responsável pelo apoio logístico do desfile:
a) providenciar a aparelhagem de som, consoles, microfones, suportes, bandeirolas
indicativas de continência, cabos, conectores e outros equipamentos e materiais
necessários, junto à Seção de Meios Auxiliares da Academia da Polícia Militar - SMA/APM,
com um dia útil de antecedência, guardando-os no Corpo da Guarda;
b) providenciar o púlpito para o locutor, com um dia útil de antecedência, guardando-o
no Corpo da Guarda;
c) posicionar as bandeirolas indicativas de continência, atentando para colocá-las na
lateral do palanque, de forma a não atrapalhar a passagem da coluna da direita;
d) providenciar o palanque para o regente, bem como demandar ao P/1 militares para
posicioná-lo à frente da tropa no momento da canção;
e) reservar, um dia antes do desfile, junto à SAT, 08 (oito) fuzis Mosquefal, de
preferência os prateados, sendo 7 (sete) para a Guarda-bandeira e 1 (um) fuzil para o Porta-
símbolo;
f) recolher, após o desfile, todo o material utilizado aos seus devidos lugares, em
consonância com orientações do CAE;
g) providenciar estandartes da Academia da Polícia Militar, da Escola de Formação de
Oficiais, da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos e da Escola de Formação
de Soldados, que serão conduzidas pela guarda-bandeira durante a solenidade, conforme
ordem e preferência estabelecida pelo Comandante do Batalhão do Desfile, em
conformidade com o Comando da APM e/ou Escolas, a fim de representar a tropa que
esteja participando do desfile. Caso o desfile seja em homenagem a alguma Unidade ou
Instituição Militar diversa, providenciará o estandarte desta;
h) elaborar o planejamento necessário para que os discentes da tropa executante
armem com fuzil quando assim estiver previsto na Ordem de Serviço do desfile, e
acompanhar a sua execução;
i) distribuir rádio comunicadores aos militares escalados no isolamento; VII - P/5,
discente do curso líder responsável pelo cerimonial do desfile:
a) exercer as funções de chefe do cerimonial, devendo atentar para as autoridades
presentes, providenciar as nominatas e a sua condução aos respectivos lugares, dentre
outras providências;
b) confeccionar a pauta da solenidade, conforme tema estabelecido pelo oficial árbitro,
bem como confeccionar ou fiscalizar a elaboração da nota do Comando, encaminhando os
documentos ao oficial árbitro de desfile com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito)
horas do início do evento;
c) fazer contato com a P/5 da APM e da EFO, para definir diretrizes gerais afetas à
execução da solenidade;
63
d) realizar contato com o Centro de Atividades Musicais -CAM/APM a fim de confirmar
a participação da banda de música no desfile, bem como a canção e o dobrado que serão
entoados na solenidade;
e) indicar ao P/1 do batalhão de desfile, um discente para executar as funções de
locutor, devendo aquele fazer constar na escala o referido discente; deverá ocorrer um
revezamento entre os discentes da EFO designados para a função de locutores;
f) verificar possíveis homenagens a alguma Unidade da PMMG e proceder ao
treinamento da tropa, quanto à canção da respectiva Unidade, nos dias que antecedem o
desfile, se for o caso, pedindo auxílio ao discente especialista músico, caso haja;
g) coordenar para que ocorra a arriação/hasteamento da insígnia de Comandante,
respectivamente, antes e depois do hasteamento do Pavilhão Nacional;
h) conferir a fixação das bandeiras do Brasil e de Minas Gerais nas respectivas adriças
de tal forma que não ocorra inversão de posições, especialmente de ponta à cabeça;
i) enviar, em até 48 (quarenta e oito) horas após o término da solenidade, as fotos
produzidas ao discente do curso líder na função de P/5 da EFO, para que este as arquive na
conta do Google Fotos da EFO (fotosefo@gmail.com);
j) enviar, em até 48 (quarenta e oito) horas após o término da solenidade, a nota do
Comando ao discente do curso líder na função de P/5 da EFO, para arquivo no “google
drive” da P/5 EFO;
VIII - Guarda-Bandeira, comandada por discente do Curso Líder, competindo-lhe:
a) verificar junto ao P/1 a escala dos discentes do CFO para integrá-la;
b) solicitar ao P/4 que os discentes do CFO estejam armados com mosquefal prateado
para compor a Guarda-Bandeira, bem como idêntico armamento para o porta-símbolo;
c) solicitar ao P/4 que providencie os estandartes que serão conduzidos pelos
discentes do Curso Líder que integram a Guarda-Bandeira, tanto para treinamento, bem
como para a solenidade, cuidando para que estes estandartes representem as
Escolas/Centros participantes do desfile;
IX - Comandante de Companhia, discente do curso líder:
a) receber o anúncio dos comandantes de pelotão e repassar ao P/1 do Batalhão de
Desfile;
b) ter conhecimento do esquema de escoamento feito pela P/3 do desfile, tomando as
providências para sua correta execução;
c) verificar possível falta de Comandante de Pelotão e se o posicionamento dos
pelotões está de acordo com o planejamento do P/3 do Batalhão de Desfile, procedendo a
comunicação ao Subcomandante do Batalhão de Desfile para imediata correção;
d) repassar aos Comandantes de Pelotão o momento exato em que irão fazer a
infiltração, visando o correto escoamento da tropa;
e) atentar para as devidas distâncias entre as frações durante o desfile, sendo 10 (dez)
passos para a Guarda-Bandeira, no caso da Primeira Companhia, e 5 (cinco) passos para
as demais Companhias em relação ao Pelotão da Companhia imediatamente à frente;
X - Comandante de Pelotão, discente do curso líder:
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conhecimento e entoação das canções;
e) atentar para as devidas distâncias, quando em deslocamento no desfile, sendo 3
(três) passos em relação à fração imediatamente à frente ou ao Comandante de Companhia
no caso do primeiro Pelotão;
f) repassar, via PA, até 13h30min do dia do referido desfile, o anúncio de presença e o
destino dos discentes do pelotão/turma ao respectivo oficial chefe de curso.
Parágrafo único. Os discentes envolvidos no desfile deverão cumprir os demais
procedimentos previstos no Manual de Ordem Unida da PMMG e demais documentos
normativos que versem sobre desfile e cerimonial militar.
Seção III
Dos Procedimentos para Início do Desfile
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para o início do desfile;
II - estando desarmado:
a) deslocar-se-á até o palanque no passo ordinário;
b) fará “alto” e, em seguida, “meia volta”, permanecendo na posição de “sentido” para
proferir os comandos da mesma forma já descrita acima, ressalvado que não haverá os
movimentos de espada.
63
Art. 67 - Após comando de “Ordinário” do Comandante do Batalhão de Desfile, os
Comandantes de Pelotão adotarão os seguintes procedimentos:
I - armados de espada:
a) os Comandantes do Segundo e Terceiros Pelotões da Primeira Companhia
comandarão: “Pelotão, para desfilar, por infiltração à direita, ordinário!” Neste momento farão
movimento de espada em marche, enquanto os integrantes do Pelotão de espada a frente
fora do talim; subsequentemente, os Comandantes de Pelotão, cada um ao seu tempo,
comandarão “Marche!”;
b) a partir da Segunda Companhia, os Comandantes de Pelotão deverão assumir o
comando de seus respectivos pelotões, uma vez que ainda não o fizeram, proferindo o
seguinte comando: “Segundo (ou terceiro, etc) Pelotão ao meu comando! Para desfilar, por
infiltração à direita, ordinário!”; neste momento farão movimento de espada em marche,
enquanto os integrantes do pelotão de espada a frente fora do talim; subsequentemente, os
comandantes de pelotões, cada um ao seu tempo, comandarão “Marche!”;
II - desarmados: os Comandantes de Pelotão farão os procedimentos descritos acima,
sem movimentos de espada.
§ 1º - O Comandante do Primeiro Pelotão de todas as Companhias não emite comando,
uma vez que rompe marcha juntamente com o Comandante de sua respectiva Companhia.
§ 2º - Os Comandantes de Pelotão deverão atentar para que o rompimento de marcha
coincida com a batida do bumbo no pé direito.
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b) pouco antes da primeira bandeirola vermelha, iniciará o movimento de “Abater
Espada” em três tempos, coincidindo cada tempo no pé esquerdo, sendo que no próximo pé
esquerdo fará o giro enérgico de cabeça olhando para autoridade, a conclusão desse
movimento deverá coincidir na altura da bandeirola vermelha;
c) ao atingir a segunda bandeirola vermelha, olhará em frente e fará o movimento de
“Perfilar Espada”, em três tempos, coincidindo cada tempo no pé esquerdo;
d) ao passar pela segunda bandeirola azul, fará o movimento de “Espada em Marche”,
em dois tempos, coincidindo cada tempo no pé esquerdo e, em seguida, fará o recuo para o
mesmo local de onde partiu inicialmente, para que dali acompanhe o desfile a fim de
observar os aspectos positivos e negativos;
e) ao chegar à posição citada na alínea anterior, comandará “Alto!” para o Estado-
Maior e “descansará arma”, permanecendo na posição de “sentido” até a passagem do
último Pelotão.
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coincidindo cada tempo no pé esquerdo;
II - entre as bandeirolas azul e vermelha, por toque de corneta ou a própria voz,
comandará “Pelotão! Sentido! Olhar à direita (esquerda)!”, iniciando o comando no pé
esquerdo de forma que finalize no mesmo pé e no limite da bandeirola vermelha;
III - ao atingir a segunda bandeirola vermelha, comandará: “Pelotão! Olhar em frente!”,
iniciando e finalizando o comando no pé esquerdo;
IV - ao passar pela segunda bandeirola azul, fará o movimento de “Espada em
Marche”, em dois tempos, coincidindo cada tempo no pé esquerdo.
Parágrafo único. O Comandante de Pelotão, estando desarmado, prestará continência de
tropa semelhantemente conforme descrito acima, comandando entre as bandeirolas azul e
vermelha; porém, ao finalizar o comando, no próximo pé esquerdo, fará a continência
individual sem olhar à direita; quando atingir a segunda bandeirola vermelha, comandará
“Olhar em Frente”, desfazendo a continência no próximo pé esquerdo.
Art. 76 - Os discentes desfilarão armados de espada quando forem curso líder. Os demais
cursos precedidos desfilarão armados com fuzil, espadim ou desarmados, conforme
demanda das Escolas e necessidade de treinamento.
Art. 77 - Para fins de continência individual, o militar músico, quando conduzindo seu
instrumento musical, procederá como se estivesse armado de metralhadora de mão, fuzil ou
arma semelhante, executando o Ombro-arma.
Art. 78 - Quando, em forma, o Pelotão apresentar efetivo insuficiente para que todos os
grupos possuam o mesmo número de homens, deverá ser observado o seguinte:
I - a cauda do Pelotão deverá estar completa;
II - havendo dois militares na penúltima fileira, estes ocuparão as extremidades da
fileira, permanecendo vago o local no interior do grupamento;
III - havendo apenas um homem para a penúltima fileira, este ocupará a coluna da
direita.
Art. 79 - As turmas cujo primeiro tempo exigir fardamento diverso daquele definido para
solenidade, deverão participar do desfile com o uniforme previsto, trocando-o ao término da
solenidade.
Subseção I
Do Retorno do Estado-Maior do Desfile
63
motorizada, caso exista;
b) em seguida, partindo da posição de sentido, deslocar-se-á até a frente do palanque,
no “Passo Ordinário”, conduzindo a espada na posição de arma suspensa;
c) fará “Alto”, “Descansar arma”, “Perfilar Espada”, fará apresentação pessoal,
“Descansará arma”, permanecerá na posição de sentido e reportará à autoridade as
alterações do desfile;
d) após prestar o anúncio e receber autorização para se retirar, o Comandante do
Batalhão de Desfile, estando na posição de sentido, executará “Perfilar Espada”, como
saudação final à autoridade, em seguida executará os movimentos de “Descansar Arma”,
“Arma Suspensa”, “Meia volta”, “Descansar Arma”, “Arma Suspensa” e deslocar-se-á
conduzindo a espada nessa posição;
e) chegando em frente ao Estado-Maior, fará “Alto”, “Descansar Arma”, “Arma
Suspensa”, “Meia volta”, “Descansar Arma”, “Perfilar Espada” e comandará: “Estado Maior,
Ombro Arma”, neste momento somente o Porta-Símbolo executará o movimento e, em
seguida comandará “Ordinário, Marche!”, encerrando o desfile;
II - estando desarmado:
a) deslocar-se-á até o palanque no passo ordinário;
b) ao chegar no local, fará “Alto”, apresentar-se-á à autoridade que preside a
solenidade, prestando a continência regulamentar;
c) concluída a continência individual, permanecerá na posição de sentido e reportará à
autoridade as alterações do desfile;
d) após prestar o anúncio e receber autorização para se retirar, o Comandante do
Batalhão de Desfile, estando na posição de sentido, prestará a continência individual, como
saudação final à autoridade, em seguida, fará “Meia volta” e deslocar-se-á até a frente do
Estado- Maior;
e) chegando frente ao Estado Maior, fará “Alto”, “Meia volta”, comandará: “Estado-
Maior, Ombro Arma”, neste somente o Porta-Símbolo executará o movimento e, em seguida
comandará o “Ordinário, Marche!”, encerrando o desfile.
Seção IV
Dos Procedimentos da Guarda-Bandeira na Solenidade Matinal
63
Art. 81 - A Guarda-Bandeira será composta por discentes do curso líder, incumbidos de
portar os estandartes das Escolas e comandar, bem como pelos discentes do CFO que
estarão armados de fuzil, responsáveis por fazer a guarda dos estandartes.
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IV - para o terceiro tempo do condutor do estandarte da direita, este baixará o braço,
mantendo o estandarte inclinado a 45º (quarenta e cinco graus);
V - para o terceiro tempo do condutor do estandarte da esquerda, este baixará o
braço, mantendo-o paralelo ao solo, assim como esse estandarte.
§ 1º - Os movimentos para execução do “Apresentar Arma” devem finalizar até o limite da
bandeirola vermelha.
§ 2º - Os militares da Guarda-Bandeira armados de fuzil não executarão o comando de
“Apresentar Arma” e nem olharão à direita, permanecendo o tempo todo em “Ombro Arma”.
§ 3º - Os militares porta-estandartes executam o “Apresentar Arma” conforme descrito
acima, mas não olham à direita.
CAPÍTULO V
DAS DISPENSAS PARA VIAGEM
Art. 90 - As dispensas para viajar nos finais de semana poderão ser concedidas pelos
Coordenadores ou Chefes de Curso, desde que o discente não esteja escalado para
emprego operacional ou administrativo, no período pretendido.
Art. 91 - O discente que desejar viajar informará sua pretensão ao Controlador de Viagem
da turma, que repassará ao Chefe de Curso a relação de todos os discentes interessados,
fornecendo os dados necessários para localização e rápida mobilização, em caso de
necessidade.
Parágrafo único. Os procedimentos para solicitação e autorização da viagem serão definidos
pelo Comandante da EFO.
CAPÍTULO VI
DO RECESSO ESCOLAR
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II - concessão parcial de recesso ao discente que deixou de preencher os quesitos
retro mencionados, obedecidos aos seguintes parâmetros:
a) se estiver submetido a avaliação especial, terá reduzido 1/3 (um terço) do período
correspondente ao recesso escolar;
b) se deixar de realizar algum componente curricular, terá reduzido o período
equivalente à realização da atividade, obedecendo o mínimo de 1 (um) dia e a duração do
evento;
c) se tiver sido punido com falta:
- média: terá reduzidos 2 (dois) dias do período correspondente ao recesso escolar;
- leve: terá reduzido 1 (um) dia do período correspondente ao recesso escolar.
III - perda total do recesso ao discente punido com falta grave.
§ 2º - As hipóteses da redução do recesso escolar não são cumulativas.
Art. 93 - Os discentes que tiverem redução do recesso escolar farão atividades internas ou
externas no período correspondente.
CAPÍTULO VII
DAS PROIBIÇÕES
Art. 94 - São vedações ao corpo discente, além das previstas na IEPM n. 11/2019:
I - deixar peças de fardamento, material escolar, ou qualquer outro objeto, em cima da
carteira;
II - andar com as mãos nos bolsos, com o uniforme em desalinho ou arregaçar as
mangas da camisa, túnica ou uniforme de instrução, bem como utilizar qualquer uniforme
desfalcado de peças;
III - sentar no chão ou em lugar não apropriado para tal;
IV - frequentar lugares suspeitos e incompatíveis com a situação de policial militar,
mesmo estando de folga e em trajes civis, bem como bares e estabelecimentos congêneres
que, pela condição de seus frequentadores, deponham contra a moral, os bons costumes, a
higiene e a sadia convivência social;
V - conduzir civis ou militares de outras Unidades ao interior de apartamentos,
alojamentos, salas de aula e outras dependências da EFO, salvo com autorização do Oficial-
de-dia ou autoridade superior a este;
VI - infligir tratamento não permitido pelo regulamento (trotes, ofensas à dignidade
física e moral);
VII - deixar o veículo estacionado no interior do aquartelamento, salvo com autorização
expedida pelo Comandante do EFO ou autoridade superior;
VIII - fazer algazarra no interior do complexo da APM.
TÍTULO V
DOS EVENTOS SOCIAIS
CAPÍTULO I
DA CÚPULA DE AÇO
Seção I
Da Participação do Cadete
Art. 95 - A escolha dos cadetes para a composição de cúpula de aço dar-se-á por meio de
63
voluntariado, conforme previsão no Manual de Ordem Unida da PMMG.
Art. 96 - As cúpulas de aço não têm prioridade de empenho em relação aos serviços
operacionais ou qualquer outra atividade acadêmica, podendo ser cancelada por
necessidade de serviço.
Parágrafo único. Em caso de ocorrência da situação descrita neste artigo, fica a EFO
incumbida de avisar o solicitante da cúpula com a maior antecedência possível.
Seção II
Das Solicitações
Art. 99 - O prazo de resposta ao solicitante é de 15 (dez) dias antes do evento, para evitar
transtornos às atividades acadêmicas e ao solicitante. Esse prazo deverá ser previamente
informado aos interessados por ocasião das solicitações.
Art. 100 - Os cadetes participantes da Cúpula de Aço não estão autorizados a deslocar por
meios próprios ao local do evento, tampouco retornar do local à APM por meios próprios.
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Caso o evento seja em localidade que gere demanda de pousada e alimentação, o
solicitante deverá arcar com todos os gastos, comprovando-os para que a solicitação seja
deferida.
Parágrafo único. Após a participação dos cadetes no evento Cúpula de Aço, estes deslocar-
se-ão, juntamente com o oficial responsável à APM, para liberação ou ao local de
hospedagem.
Art. 101 - Nos eventos particulares de discentes da EFO, quando voluntariamente, pelas
relações de amizade, o discente desejar comparecer à cerimônia de outro militar do curso,
para compor a cúpula de aço, deverá observar as normas previstas no RUIPM e outras
normas.
CAPÍTULO II
DA VALSA DE DEBUTANTE
Art. 102 - A valsa de debutantes é evento de cunho social e sem fins lucrativos, que visa
interação com público externo e interno e divulgação dos serviços da Polícia Militar,
considerado ato de serviço, e que prevê o emprego de cadetes.
Parágrafo único. A autorização para o empenho dos cadetes é um ato de cortesia e
deferência por parte da PMMG.
Seção I
Da Participação do Cadete
Art. 104 - As valsas de debutantes não têm prioridade de empenho em relação aos serviços
operacionais ou qualquer outra atividade acadêmica, podendo ser cancelada por
necessidade de serviço.
Parágrafo único. Em caso de ocorrência da situação descrita neste artigo, fica a EFO
incumbida de avisar o solicitante da valsa com a maior antecedência possível.
Seção II
Das Solicitações
Art. 105 - A solicitação deve ser realizada com, no mínimo, 60 (sessenta) dias de
antecedência, endereçada ao Comandante da EFO, por meio do representante legal da
debutante ou de quem com ela tenha parentesco até o 3º grau.
Art. 106 - Não serão atendidos pedidos efetuados por intermédio de cerimoniais.
Parágrafo único. Na solicitação deverá constar a data, o horário, os dados do solicitante e
do evento, conforme modelo constante no Apêndice “A”.
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juntada ao termo de solicitação de participação dos cadetes, de cópia do alvará municipal,
da vistoria do Corpo de Bombeiros e do alvará do Juizado da Infância e Juventude, caso
seja necessário;
IV - situação do local do evento (instalações sanitárias, elétricas, espaço físico, etc);
V - análise da segurança do local, principalmente no que diz respeito à incidência
criminal, vias de acesso e distância do local em relação à APM;
VI - conveniência e oportunidade, conforme análise do Comandante da EFO.
§ 1º - Após apreciação dos critérios citados, o Comandante da EFO proferirá despacho,
autorizando ou negando o emprego de cadetes no evento; em caso de autorização, a
Escola entrará em contato com o solicitante para acertar detalhes quanto ao transporte,
reserva de mesa para os cadetes, horário do traslado e ciência das cláusulas do termo de
compromisso, conforme Apêndice “B”.
§ 2º - Toda documentação exigida nos itens I, III e IV deverá ser enviada junto à solicitação,
por meio de fotocópias.
Art. 108 - O prazo de resposta à solicitação, desde que entregue com a documentação
exigida, será em regra em até 15 (dez) dias antes do evento, para evitar transtornos às
atividades acadêmicas e para o solicitante; esse prazo deverá ser previamente informado
aos interessados por ocasião das solicitações.
Art. 109 - Será atendida 1 (uma) solicitação por final de semana, não ultrapassando o
número de 02 (duas) por mês, salvo por orientação e parecer do Comandante da EFO.
Seção III
Do Comportamento do Cadete em Valsa de Debutantes
Art. 110 - O relacionamento dos militares entre si e com os civis pautar-se-á pela civilidade,
assentada em manifestações de cortesia, respeito, confiança e lealdade.
Art. 111 - Os militares participantes do evento social deverão primar pela correção de
atitudes, conduta moral e profissional irrepreensíveis, além dos princípios da ética militar.
Parágrafo único. Caberá ao oficial e ao cadete mais antigo o controle do comportamento dos
demais integrantes da atividade.
CAPÍTULO III
DA VISTORIA DO LOCAL DA CÚPULA DE AÇO E DA VALSA
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Art. 113 - A vistoria deverá ser realizada nos locais onde ocorrerá a cúpula de aço/valsa, por
um Oficial da EFO; para tanto, deverá ser observado pelo militar aspectos tais como
itinerário para o deslocamento, estrutura física do local, segurança, acomodações, bem
como a compatibilidade com os padrões morais e sociais defendidos pela PMMG.
Parágrafo único. Poderá ser suprimida a vistoria caso sejam fornecidos vídeos e fotos que
demonstrem o cumprimento dos requisitos do caput deste artigo, bem como cópias de toda
a documentação necessária para a realização do evento, ficando a critério do Comandante
da EFO a realização, ou não, da vistoria presencial.
Art. 114 - A diligência para a vistoria será executada em viatura, sendo que o Oficial deverá
estar devidamente fardado, armado e equipado.
Parágrafo único. Caso o local a ser vistoriado esteja a mais de 40 (quarenta) quilômetros de
distância da sede da APM, pode ser autorizada a vistoria realizada por militares de outra
Unidade ou Fração no local onde será realizado o evento, a critério do Comandante da EFO.
Art. 115 - O Oficial responsável pela vistoria deverá preencher o relatório próprio, conforme
Apêndice “C”, constando todas as informações requeridas e emitindo parecer sobre as
condições do local; o relatório poderá ser instruído com fotos na forma digitalizada.
Art. 116 - O termo de vistoria deve compor o processo de autorização para o evento.
CAPÍTULO IV
DA COMPOSIÇÃO DA CÚPULA DE AÇO E DA VALSA
Art. 119 - O uniforme dos discentes será o previsto no RUIPM e os discentes deverão estar
armados com o Espadim Tiradentes.
§ 1º - No caso da Valsa, o mestre de cerimônia usará o uniforme A2.
§ 2º - A túnica dos integrantes da Cúpula de Aço e do nubente deve observar a distinção
prevista no Manual de Ordem Unida.
Art. 120 - Para a Valsa de Debutantes, a quantidade de cadetes não poderá ultrapassar o
número de 16 (dezesseis), incluindo o mestre de cerimônia.
Art. 121 - Para a Cúpula de Aço também deverão ser empregados, no máximo, 16
(dezesseis) discentes.
Art. 123 - Todos os eventos de Valsa e Cúpula de Aço serão acompanhados por um Oficial,
prioritariamente da EFO.
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Parágrafo único. O Oficial utilizará o uniforme A2, ou traje civil condizente com evento,
devendo estar armado para a segurança da tropa.
Art. 124 - O Oficial responsável e o mestre de cerimônia, ao chegarem no local, farão uma
vistoria preliminar das condições do evento, quanto aos critérios de segurança e estrutura
física, providenciando, ainda, para que seja realizado um ensaio para execução da
atividade.
Art. 125 - O transporte dos discentes e do oficial responsável ficará sob responsabilidade do
solicitante, devendo ser feito em veículo com menos de cinco anos de uso, com
documentação regularizada, capacidade de passageiros compatível e por motorista
habilitado em categoria compatível.
Art. 126 - Caso haja alguma solicitação de Cúpula com a participação de Alunos do CHO,
estes deverão executar a ala com quepe.
Parágrafo único. Aplicar-se-á, naquilo que for pertinente a condição de discente do Aluno do
CHO, as regras para participação em Cúpulas, tanto no tocante às solicitações, quanto na
istoria do local e na composição da Cúpula.
Art. 127 - Os casos omissos em relação a participação dos cadetes nos eventos Valsa e
Cúpula de Aço serão solucionados pelo Comandante da EFO.
TÍTULO VI
DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EFO
CAPÍTULO I
DA RESPONSABILIDADE PELO PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO
Art. 129 - Para as atividades da EFO serão designados pelas Coordenadorias, com
aprovação do Comando da EFO, discentes responsáveis pelo planejamento e execução das
funções, missões, tarefas e ações.
§ 1º - Serão designados Oficiais da EFO como árbitros, com a missão de orientar, fiscalizar
e avaliar os discentes encarregados, os quais deverão reunir-se constantemente com os
arbitrandos, determinando a elaboração de atas, que serão arquivadas na Coordenadoria do
Curso, para fins de elaboração do RDM.
§ 2º - O desempenho dos discentes nas atividades será considerado para fins de AADP e
registrado em Sistema informatizado.
§ 3º - Os discentes escalados nas funções, missões, tarefas e ações descritas neste artigo
exercem autoridade sobre os demais de igual graduação, devendo ser acatadas as suas
determinações.
Art. 130 - Ao serem designados para função, missão, tarefa ou ação, os discentes deverão
63
cumprir as seguintes orientações:
I - proceder à leitura de planejamentos e relatórios das respectivas atividades
anteriormente executadas, de modo a conhecer como ocorrem as etapas de planejamento,
execução e avaliação;
II - realizar contatos com discentes da turma precedente, os quais já foram
responsáveis pelas funções, missões, tarefas ou ações e inteirar-se de detalhes acerca do
planejamento, execução e avaliação daquelas;
III - manter contato, no mínimo, semanalmente, com o Oficial árbitro a fim de receber
orientações e medidas corretivas acerca das etapas de planejamento, execução e avaliação
das respectivas funções, missões, tarefas ou ações, elaborando ata e enviando à respectiva
Coordenação para arquivo;
IV - realizar reuniões periódicas para acompanhar o transcorrer do planejamento,
execução e avaliação da atividade, mediante autorização do respectivo Oficial árbitro que,
por sua vez, deliberará com os Coordenadores de Curso;
V - adotar postura diligente e proativa em suas atribuições, sendo o principal
responsável pelos resultados a serem alcançados.
Art. 131 - Além das atividades ora previstas, os Oficiais da EFO e discentes do Curso Líder,
mediante autorização da respectiva Coordenação, poderão demandar aos discentes das
turmas precedidas a execução de missões, tarefas e/ou ações necessárias para o
cumprimento das atividades escolares, desde que tenham vínculo com as demandas da
formação do futuro Oficial.
pParágrafo único. Podem-se descrever como exemplos dessas missões, tarefas e ações:
produção de documentos de planejamento; treinamentos de Ordem Unida, técnica policial e
físico militar; montagem de estruturas de execução das atividades acadêmicas, culturais,
esportivas, operacionais e sociais; contatos em seções da APM e órgãos externos, dentre
outras.
Art. 132 - A não participação do discente em atividade prevista poderá ensejar a realização
futura da mesma atividade, de modo a possibilitar a avaliação do seu desempenho.
Parágrafo único. Considerando as demandas acadêmicas do período letivo, a atividade não
executada poderá ocorrer no período do recesso escolar, conforme definição prévia do
Comando da EFO.
CAPÍTULO II
DO REGISTRO DE FATO ACADÊMICO DO DISCENTE
Art. 133 - Todo fato envolvendo discente da EFO será registrado em sistema informatizado
pelos Oficiais ou discentes, superiores ou precedentes, por meio de Comunicação de Fato
Acadêmico (CFA).
§ 1º - Os fatos registrados possuem natureza positiva, neutra e negativa acerca da conduta
acadêmica do discente, nos seguintes termos:
I - os fatos negativos registrados no sistema informatizado, por não possuírem caráter
de sanção disciplinar, não impedem a adoção de outras providências disciplinares e/ou
penais militares;
II - os fatos positivos registrados no sistema informatizado não impedem a adoção de
outras providências relativas à proposta de recompensa;
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III - os fatos neutros registrados no sistema são aqueles que não afetam diretamente o
desempenho do discente, mas são relevantes para o acompanhamento de sua vida
acadêmica.
§ 2º - Semanalmente, o Chefe de Curso despachará as CFA com parecer por:
a) neutralizar as comunicações de fato acadêmico;
b) registrar as comunicações de fato acadêmico (positiva e negativa);
c) sugerir a realização de Atividade de Adequação de Comportamento (AAC), cujo
objetivo é o de alinhar as atitudes dos discentes aos valores e princípios da instituição
policial militar, por meio de estratégias pedagógicas que favoreçam a aprendizagem
significativa;
d) gerar comunicação disciplinar, observado os requisitos da Lei n. 14.310/2002
(Código de Ética e disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais).
§ 3º - Os registros de fato acadêmico contêm registro do discente que instruem a nota na
AADP.
CAPÍTULO III
DOS SERVIÇOS
Seção I
Do Fiscal da EFO
Art. 134 - A função de Fiscal da EFO recairá nos Oficiais Subalternos lotados na Escola,
competindo-lhe:
I - buscar no dia anterior e, antes de cada chamada, as ordens junto aos
Coordenadores dos Cursos, para serem repassadas à tropa;
II - preparar treinamentos, instruções ou orientações com assuntos pertinentes ao
cotidiano acadêmico, bem como aos relacionados à atividade operacional do futuro Oficial
da Instituição, a serem abordados na chamada;
III - certificar-se de que os discentes fiscais estejam cientes do que será cobrado nas
chamadas;
IV - chegar ao local das chamadas antes do horário previsto, com o uniforme
adequado, sendo referência para os discentes;
V - primar pela força do exemplo e pelo exercício da liderança, devendo se mostrar
presente e atuante durante as chamadas;
VI - acompanhar todas as alterações relacionadas aos discentes e anunciar a evolução
do ocorrido ao Chefe de Curso para devidas providências;
VII - conferir junto às Coordenações as autorizações e liberações que porventura
tenham sido anunciadas pelos discentes;
VIII - realizar apontamentos, durante as atividades, de aspectos observados a serem
corrigidos, treinados ou esclarecidos e repassar aos chefes de curso dos discentes;
IX - garantir que a tropa não fique ociosa durante as chamadas;
X - ler o relatório elaborado pelo oficial de serviço que o antecedeu, providenciando
que sejam resolvidas as possíveis pendências;
XI - elaborar relatório de serviço ao término do turno, auxiliado pelo discente em
serviço de Dia-à-EFO, e remeter para caixa administrativa “Anúncio diário EFO”, com cópia
ao Comandante E Subcomandante da EFO; o relatório deve constar o anúncio diário dos
discentes, as alterações, as pendências do seu serviço e anteriores que não se concluíram,
os assuntos tratados com a tropa e o registro de fiscalização, bem como outras informações
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julgadas importantes;
XII - fiscalizar o discente na função de Dia-à-EFO quanto ao cumprimento do disposto
na IEPM nº 11/2019;
XIII - determinar ao Xerife-Geral que transmita aos fiscais de turma o assunto da
instrução ou orientação a ser cobrado no dia seguinte, a fim de permitir que se prepararem e
saibam exatamente como se portarem;
XIV - retransmitir aos discentes as ordens oriundas do Comando, das Coordenações e
das Seções da Administração;
XV - providenciar o hasteamento e a arriação das bandeiras e da insígnia do
Comandante da EFO, conforme normas vigentes;
XVI - controlar e fiscalizar o treinamento, a instrução ou a orientação ministrada pelos
discentes;
XVII - conferir os anúncios prestados pelo Xerife-Geral durante as chamadas;
XVIII - encaminhar os discentes para a sala de aula ou local de instrução, não
permitindo atrasos;
XIX - anunciar detalhadamente as alterações, principalmente quando houver discente
fora da APM;
XX - verificar se todas as aulas foram iniciadas no horário previsto, fazendo contato
com a Supervisão de Ensino na situação de atraso ou ausência do docente;
XXI - conferir a existência de discentes fora de sala de aula ou do local onde está
ocorrendo a aula, adotando providências no sentido de regularizar a situação e orientar os
professores, caso tenham autorizado;
XXII - fiscalizar e anunciar à Supervisão de Ensino todas as alterações relacionadas
aos professores que adotarem procedimentos contrários às normas;
XXIII - realizar Supervisão Pedagógica de Aula, nos moldes da IEPM nº 013/2019,
conforme escala da Supervisão de Ensino ou ordem do Comando da EFO;
XXIV - fiscalizar as instalações da EFO, conforme itens definidos em norma ou
recomendados pelo Comandante da EFO;
XXV – transcrever, diariamente, para o relatório do fiscal, o anúncio dos oficiais
realizado pelo subcomandante da EFO ou quem por ele responda.
Seção II
Dos Fiscais do desfile matinal
Art. 135 - Os Fiscais do desfile matinal são os oficiais escalados para o acompanhamento
da tropa de discentes da EFO empregada no desfile.
§ 1º - São atribuições gerais dos fiscais de desfile:
I - tomar conhecimento quanto ao tema da solenidade;
II - chegar ao local da chamada antes do horário previsto para o início da solenidade
ou treinamento, caso seja realizado no mesmo dia;
III - verificar junto ao Cmt, SubCmt e Coordenadores de curso se existe algum item a
ser avaliado com mais atenção;
IV - fazer a fiscalização da tropa, observando se os discentes na função de comando
realizaram a inspeção da tropa executante;
V - registrar as informações relevantes referentes ao desfile e repassar à Coordenação;
VI - encaminhar ao Subcomandante da EFO a avaliação realizada durante o desfile,
apontando o melhor pelotão de desfile para possível premiação.
§ 2º - São atribuições específicas dos fiscais de desfile:
63
I - o Fiscal nº 01 será responsável por concatenar as avaliações de todas as atividades
do desfile e cerimonial, devendo:
a) antes da solenidade, permanecer ao lado do púlpito, para proceder a fiscalização do
cerimonial;
b) ao iniciar o desfile, se posicionará em cima do palanque oficial ao lado da
Autoridade e avaliará a tropa executante, quanto aos critérios de olhar à direita, brado da
turma e alinhamento/cadência;
c) dar retorno à tropa, durante as chamadas ocorridas no dia, sobre o desfile realizado
pelo efetivo;
II - o Fiscal nº 02 avaliará o Estado-Maior, a Guarda Bandeira e o Cerimonial da
Bandeira quanto aos critérios de Distância, Comando de Voz e Continência;
III - o Fiscal nº 03 se posicionará inicialmente do lado esquerdo do palanque de frente
ao grupamento e avaliará os discentes na função de comando e a tropa executante da EFO
nos critérios de movimento a pé firme e em desfile, incluindo movimentos com arma, quando
houver;
IV - o Fiscal nº 04 se posicionará, inicialmente, do lado direito do palanque de frente ao
grupamento e avaliará os discentes na função de comando e a tropa executante da EFO
nos critérios de movimento a pé firme e em desfile, incluindo movimentos com arma, quando
houver.
§ 3º - Os Fiscais do desfile deverão avaliar a atividade de acordo com suas atribuições
específicas, utilizando o formulário de preenchimento obrigatório, a ser elaborado a critério
da Coordenação do Curso Líder.
Seção III
DO DISCENTE EM FUNÇÃO DE OFICIAL DE DIA
Art. 136 - O serviço de Função de Oficial-de-dia (FunOf) será exercido, exclusivamente, por
discentes do último ano do CFO/CBCM ou do CHO/CSTGSP, sendo o responsável direto
pelo assessoramento ao Oficial-de-dia, competindo-lhe, além das atribuições de
coordenação, controle e supervisão das atividades relacionadas ao serviço interno na APM
e das previstas na IEPM nº 11/2019:
I - apresentar-se ao Oficial-de-dia ao assumir e passar o serviço;
II - seguir as determinações do Oficial-de-dia e observar as orientações contidas na
Instrução que trata sobre o serviço interno;
III - assegurar o exato cumprimento das ordens da unidade e disposições
regulamentares, relativas ao serviço interno diário;
IV - usar e fazer com que todo o pessoal de serviço interno use a braçadeira de
identificação no braço esquerdo, durante todo o turno de serviço;
V - receber o Comandante da APM, com a Guarda do Quartel formada, apresentando-
lhe, regularmente, o serviço nas datas definidas;
VI - apresentar-se ao Comandante da EFO tão logo este chegue à Unidade;
VII - inspecionar frequentemente as dependências do quartel, verificando se as ordens
do comando e determinações regulamentares estão sendo cumpridas;
VIII - conferir os eventos previstos para a data e adotar as providências pertinentes ao
serviço, antecipando-se nas atividades caso haja recomendação para o dia seguinte;
IX - supervisionar a execução da limpeza do quartel pela empresa encarregada da
manutenção, providenciando as intervenções de urgência que forem necessárias e
encaminhando as demais demandas ao almoxarifado do CAE;
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X - efetuar suas refeições em estabelecimento próximo ao quartel, após entendimento
com o Oficial-de-dia;
XI - coordenar o hasteamento e a arriação da Bandeira Nacional quando não forem
realizados em cerimônia;
XII - fiscalizar a rotina dos presos e detidos, mantendo-os sob constante vigilância;
XIII - fazer com que o isolamento do pátio da APM seja feito a partir das 22h00min dos
dias que antecederem aos desfiles matinais;
XIV - realizar a revista de recolher nos horários determinados; XV - fazer cumprir o
horário de silêncio na APM;
XVI - encarregar-se da execução, através do Dia-a-EFO, dos toques de silêncio e
alvorada na edificação dos alojados;
XVII - supervisionar o controle de entrada de militares na APM após a revista de
recolher, principalmente de discentes da EFO alojados;
XVIII - comunicar ao Oficial-de-dia todas as ocorrências que exigirem pronta
intervenção do Comando;
XIX - ao término do serviço, encaminhar relatório pormenorizado ao Oficial-de-Dia
sobre os fatos ocorridos em seu serviço, contendo informações sobre o efetivo, alterações e
sugestões para a solução dos problemas verificados;
XX - ao término do serviço, encaminhar ao Subcomandante da EFO o extrato do
relatório destinado ao Oficial-de-Dia, contendo as alterações;
XXI - após a revista do recolher, revezar com o discente na função de Dia-à-EFO, o
turno de descanso, devendo estar ambos em condições às 05h30min, para a preparação da
execução da alvorada.
Subseção I
Do Dia-EFO
Art. 137 - A função de Dia-à-EFO prevista na IEPM n. 11 será exercida no âmbito da Escola
por discente do curso mais antigo da Escola.
Seção IV
Do plantão da EFO
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VII - não permitir que civis e militares estranhos à EFO adentrem aos vestiários e
alojamentos, sem autorização do Oficial-de-dia, Oficial Fiscal ou autoridade superior da
EFO;
VIII - em caso de tempestades e descargas elétricas, bem como nos horários em que
não houver atividade escolar, desligar todos os equipamentos elétricos, desconectando,
inclusive, as tomadas de seus locais;
IX - registrar em livro próprio os dados de todos os militares que solicitarem chaves,
com o respectivo horário de devolução, observando que após o horário de expediente, as
chaves restritas só poderão ser entregues aos Oficiais da EFO ou ao Oficial-de-dia;
X - não receber, nem guardar no local destinado ao plantão do EFO, material de
divulgação, sem autorização de Oficial da EFO;
XI - não receber, nem guardar no local destinado ao plantão da EFO qualquer material
que não seja relativo ao serviço, salvo se autorizado pelo Dia-à-EFO;
XII - fazer vistorias diárias nas instalações elétricas e hidráulicas de todos os vestiários
e alojamentos e demais instalações, verificando a existência de luzes acesas e torneiras
abertas;
XIII - ligar a iluminação do pátio frontal e da via lateral da Capela, destinada ao acesso
à EFO ao anoitecer e desligá-la às 22h;
XIV – apenas uma hora após a liberação da tropa do EFO, desligar a TV do hall da
EFO e reduzir a iluminação interna do prédio; ligar a TV 1 (uma) hora antes da primeira
atividade prevista para o dia;
XV - ao final do expediente, trancar as portas da sala dos professores, salas de aula e
coordenadorias, tão logo o último funcionário tenha se retirado do local;
XVI - verificar, ao final do expediente escolar, se os projetores multimídia,
computadores, televisores e caixas acústicas das salas de aula, laboratório de informática e
auditórios estão desligados;
XVII - cuidar para que as “bocas de lobo” destinadas ao escoamento de água pluvial,
localizadas no pátio do EFO, estejam sempre limpas, principalmente, após a ocorrência de
chuvas, de modo a evitar inundações.
XVIII - registrar em local próprio as alterações e ordens recebidas.
Seção V
Do plantão do Edifício Coronel José Geraldo de Oliveira (JGO)
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VI - auxiliar o Dia-à-EFO na execução dos toques de silêncio e de alvorada na
edificação dos alojados, quando este for executado por sistema de som, providenciando a
devida instalação dos equipamentos.
CAPÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTO EM LOCAIS DIVERSOS
Seção I
Das Dependências de Uso Coletivo do Edifício Coronel José Geraldo de Oliveira (JGO)
Art. 140 - A utilização das dependências de uso coletivo do Edifício Coronel José Geraldo de
Oliveira (JGO) será franqueada aos discentes da EFO, observadas as seguintes
prescrições:
I - o uso da sala de estudos, cassino, sala de TV e som, refeitório e cinema será
permitido no horário de almoço e fora do expediente escolar;
II - nos intervalos de aulas, o acesso e a utilização das dependências do JGO,
compreendendo exclusivamente os alojamentos, serão permitidos somente aos alojados;
III - para utilização da sala de estudo, deverá ser observado o máximo de silêncio,
ficando proibida a utilização de aparelhos sonoros ou instrumentos musicais, exceção feita a
aparelhos sonoros com fones de ouvido desde que não emitam sons que possam
incomodar outro discente;
IV - a utilização do cassino deverá ter o caráter exclusivo de lazer, não sendo
permitido nenhum tipo de jogo de aposta ou com premiação de vencedores, observada a
ordem de chegada;
V - o uso do cassino será permitido até às 22h, mesmo quando não houver atividades
escolares no dia seguinte;
VI - na sala de TV e som, deverá ser verificada a vontade da maioria presente na
escolha da programação;
VII - o uso da sala de TV e som será permitido até às 22h, quando houver atividade no
dia que se seguir, e até as 2h, quando não houver atividades escolares no dia seguinte;
VIII - o uso do refeitório do JGO será permitido a qualquer discente, inclusive
desalojados, para realização de refeições, sendo permitido o aquecimento dos alimentos
através dos recursos disponíveis no local, vedada a confecção de refeições por qualquer
meio;
IX - o discente que utilizar o refeitório deverá primar pela organização do local, pela
limpeza dos materiais utilizados e pela devida coleta dos dejetos produzidos;
X - os materiais deixados nas geladeiras deverão estar devidamente embalados,
identificados e conter a data em que foram armazenados, podendo ali permanecer por 48
(quarenta e oito) horas, findas as quais serão retirados e jogados no lixo pelo plantão do
JGO, que adotará procedimento idêntico para aqueles que não contiverem tais dados;
XI - é vedado o uso da sala de estudos, do cassino, da sala de TV e som e do refeitório
em trajes civis ou com o uniforme de educação física, exceção feita ao agasalho de
educação física regulamentar;
XII - quando da entrada de um Oficial, ou discente precedente, na sala de estudos,
cassino, sala de TV e som ou refeitório, será dispensada a apresentação prevista no artigo
42 do Regulamento de Continências, devendo o militar mais antigo presente apenas prestar
o anúncio, exceto quando se tratar do Comandante da EFO ou autoridade superior, ocasião
63
em que o primeiro que o avistar comanda: “ATENÇÃO!”, anunciando a função de quem
chega, e o militar mais antigo prestará o anúncio regulamentar;
XIII - as prestadoras de serviço de lavanderia não poderão subir para acessar os
andares dos alojamentos, devendo aguardar seus clientes no saguão do prédio.
Seção II
Do laboratório de armamento
Art. 142 – Para o uso das demais estruturas físicas da EFO, deverá ser obedecido o
prescrito na IEPM nº 11/2019.
Seção III
Do Laboratório de Gestão de Turno Operacional
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Art. 144 – Para o uso do LGTO serão observados os mesmos procedimentos previstos para
salas de aula, no que couber.
Art. 145 - Após a utilização do LGTO, o discente mais moderno será o responsável pela
organização e limpeza do ambiente, devendo certificar-se de que os equipamentos foram
desligados, as luzes apagadas e a porta trancada; a chave deverá ser entregue na recepção
do Comando da EFO, se o uso ocorrer durante o expediente administrativo, ou ao plantão
da EFO, se o uso ocorrer fora de tal horário.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 147 - Os procedimentos previstos neste Regimento não desobrigam os corpos técnico-
administrativo, docente e discente da EFO de observarem as demais normas vigentes na
Instituição.
Art. 149 - O Comandante da EFO poderá expedir memorandos para esclarecer ou detalhar
o contido neste Regimento, bem como decidirá sobre os casos omissos.
Art. 150 - Este Regimento entra em vigor a partir da data de sua homologação.
63
APÊNDICE I
Modelo de Solicitação
Solicito a Vossa Senhoria a participação dos Cadetes da Polícia Militar no evento conforme
as especificações abaixo:
1. TIPO DE EVENTO:
( ) VALSA ( ) CÚPULA ( ) OUTRO
2. DATA/HORA DO EVENTO:
D D M M A A A A DIA DA SEMANA HORA
3. LOCAL DO EVENTO
3.1 Nome do local:
3.2 Endereço:
3.3 Responsável pelo local:
3.4 Telefones de contato do local:
3.5 Distância da APM (Km):
4. DADOS DO INTERESSADO
4.1 Nome aniversariante / beneficiado com o evento:
Atenciosamente,
SOLICITANTE
Obs.: O solicitante fica ciente de que não há reserva de data ou vinculação ao atendimento
do pedido, sendo que o retorno da solicitação será dado em até 15 (quinze) dias da data do
evento.
64
APÊNDICE II
Termo de Compromisso
TERMO DE COMPROMISSO
A valsa de debutante e a Cúpula de Aço são atividades sociais que podem contar com a
participação dos Cadetes da Polícia Militar de Minas Gerais. As atividades previstas no
cerimonial militar são revestidas de honra, valores e o respeito de que goza a PMMG junto à
sociedade.
Cláusula II - Do Transporte
a) O transporte dos cadetes, no dia do evento, deverá ser realizado em veículo com
menos de cinco anos de uso, bom estado de conservação e limpeza, com o mínimo de 17
67
lugares confortáveis, excluído o do motorista, e vistoria atualizada junto ao órgão
competente;
b) não é permitido, em nenhuma hipótese, o transporte possuir inscrição como:
67
Cláusula VIII - Da suspensão da atividade
a) Violadas quaisquer cláusulas deste termo de compromisso, a Escola de Formação de
Oficiais, representada pelo Oficial presente no evento, se resguarda no direito de suspender
a apresentação dos Cadetes, retornando à Academia de Polícia Militar, de igual forma, com
transporte a cargo do solicitante;
Solicitante
Representante da EFO
67
APÊNDICE III
Relatório de Vistoria do Local
ENDEREÇO:
DEBUTANTE:
DATA DO EVENTO: / / .
O LOCAL POSSUI ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO PARA O FIM QUE SE DESTINA:
( )SIM ( ) NÃO
OBS.:
I. ESPAÇO FÍSICO
1. Dimensões
2. Área externa
A) ( ) Sim ( ) Não Dimensões (m²):
B) É coberta: Sim ( ) Não ( )
C) Especificar:
3. Revestimento
A) Interno:
B) Externo:
4. Piso
5. Acessos principais
6. Janelas
7. Observações:
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6. Torneira
7. Observações
IV. SEGURANÇA:
1. Luzes de emergência
2. Extintores de incêndio ( ) Sim ( ) Não
3. Saídas de emergência ( ) Sim ( ) Não
4. Ventilação A) Sim ( ) Não ( ). Especificar:
5. Unidade policial mais próxima 6 Tel:
7 Histórico do local:
7. Observações:
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APÊNDICE IV
Pauta da Solenidade de Valsa
“Os cadetes entrarão em duas colunas, no passo sem cadência, e fazem alto. O
cadete mais antigo comanda ‘voltas-volver’ e os cadetes fazem frente para o centro
do dispositivo. Logo após, o cadete mais antigo comandará descansar”.
Convidamos a senhorita (debutante) _________________e o cadete _______________
(escolhido pela debutante), a passarem sob a cúpula de aço, formada pelos cadetes da
Polícia Militar.