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Aprendi!

- Disfonias

Conceituação: A disfonia é uma alteração da qualidade acústica da voz


que pode ser nomeada como rouquidão. Esta pode estar atrelada a um
transtorno orgânico ou um transtorno funcional.
O que é eu aprendi sobre a fonação? - A fonação é gerada pela
vibração das pregas vocais, que pode se alterar a depender da tensão que as
pregas estão fazendo, assim são geradas diferentes frequências de sons,
indo desde o agudo até o grave.
Fisiopatologia em poucas palavras – A disfonia caracteriza uma
alteração da função das pregas vocais, ou ainda, quando a produção do som
na fonação está alterada.
Como podemos classificar? - Em termos gerais, pode-se classificar a
disfonia como uma alteração funcional na qual não há uma lesão orgânica,
sendo produtos do uso excessivo e intenso da própria voz. E disfonias
orgânicas, que estão relacionadas a uma doença de base, portanto diferente
da funcional esta não depende do uso da voz.
Lesões fonotraumáticas – Como mostrado em aula, o uso excessivo da
voz a longo prazo, por exemplo, como acontece com os professores, pode
ter repercussões orgânicas a longo prazo, como na formação de pólipos,
nódulos e edema de Reinke.
Tempo como uma variável – A depender do tempo esta pode ser aguda ou
crônica, esta questão é importante, pois nos dá informações a respeito da
possível etiologia.
Questões importantes – Sintomas associados (febre, perda de peso,
adenomegalia, hemoptise, ...); tabagismo; etilismo; profissão e uso da voz
na rotina; dentre muitas outras.
Exame padrão ouro – Laringoscopia
Outras investigações – Avaliação vocal
Tratamento – Relativo à condição base do paciente, mas pode ser desde
orientações e terapia fonoaudiológica até tratamento cirúrgico e outros.
Reflexão: Um “detalhe” como o tempo pode fazer toda a diferença na vida
de uma pessoa, sendo 3 semanas um número crucial num paciente com
disfonia. O caso-exemplo dado pela professora em aula foi motivador!!!

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