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Compreender a distinção entre modismo e tendência é crucial para os negócios na

gastronomia, pois permite um planejamento estratégico eficaz.


Tendências na gastronomia são como grandes ondas que mudam a maneira como
comemos e pensamos sobre a comida ao longo do tempo. Elas refletem novos
hábitos ou interesses das pessoas, como uma crescente preocupação com a saúde,
o ambiente ou a valorização de ingredientes locais e sustentáveis. As tendências
geralmente se desenvolvem lentamente e têm um impacto duradouro no mundo da
culinária.
Modismos, por outro lado, são como fogos de artifício na gastronomia: surgem de
repente, brilham intensamente e desaparecem rapidamente. Eles são
frequentemente impulsionados pela novidade, pelas redes sociais ou por
celebridades, focando mais na aparência e no estilo do que na substância ou
qualidade. Um exemplo de modismo são os "unicorn foods", alimentos com cores
vibrantes e decorações extravagantes que chamam atenção mais pelo visual do que
pelo sabor ou valor nutricional.
É fundamental oferecer experiências gastronômicas que vão além da simples
alimentação, proporcionando prazeres sensoriais que estimulam os sentidos e
despertam emoções profundas. Isso implica em criar ofertas que encantem não
apenas o paladar, mas também o olfato, a visão e até mesmo o tato. Investir em
práticas culinárias inovadoras, na seleção cuidadosa de ingredientes frescos e na
apresentação meticulosa dos pratos pode proporcionar aos clientes uma experiência
verdadeiramente memorável e gratificante, que vai além da satisfação física para
alimentar também a alma. Ao priorizar a excelência sensorial e a conexão com
valores essenciais, os estabelecimentos gastronômicos podem não apenas cativar
os clientes, mas também garantir sua fidelidade a longo prazo

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