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Introdução
Transferência de energia;
Transformação da energia.
, -
______//______
Tarefa 01/A
a) Transferência de energia
b) Transformação da energia.
Um sistema mecânico pode ser qualquer sistema complexo em que se pretende apenas analisar a
energia útil e dissipada associada ao seu movimento.
Podendo ser representado pelo seu centro de massa (um ponto que representa qualquer sistema
mecanico, equivalente a uma partícula material, com massa igual à do corpo e com posição e velocidade do
centro de massa), apenas em situação em que o corpo rígido (sólido indeformável, em que as posições
relativas das partículas que o constituem são constantes em movimentos) se encontra em movimento de
translação (em que todos os seus pontos têm a mesma velocidade). O mesmo não se aplica quando em
movimento de rotação em torno de um eixo (pois os pontos pertencentes ao eixo estão separados e a
medida que se afastam deste a velocidade aumenta).
……
Trabalho Mecânico: Para colocar algum objecto em movimento, é necessário a aplicação de uma
força e simultaneamente uma transformação de energia. Quando há aplicação de uma força e um
deslocamento do ponto de aplicação da força, pode dizer-se que houve a realização de Trabalho.
Assim, trabalho de uma força F, mede a quantidade de energia transferida para um sistema
mecânico provocando o seu movimento;
força constante: Trabalho positivo; negativo e nulo. Joule (J) como unidade SI de
trabalho:
Um Joule (J) é o trabalho realizado por uma força constante de intensidade um Newton,
que actua na direcção e sentido do deslocamento, quando o seu ponto de aplicação se
desloca de um metro.
(a) O trabalho realizado por uma força de módulo constante, F, que actua sobre um corpo na
direcção e sentido do deslocamento, d, é positivo e é dado por:
(b) O trabalho realizado por uma força de módulo constante, F, que actua sobre um corpo na
direcção e sentido oposto ao do deslocamento, d, é negativo e é dado por:
(c) O trabalho realizado por uma força de módulo constante, F, que actua sobre um corpo com
direcção perpendicular ao do deslocamento, d, é nulo:
______//______
Tarefa 02/A
Exercício de aplicação 1:
Exercício de aplicação 2:
A figura abaixo (fig. 4), mostra o mesmo corpo que se encontra sobre uma superfície
horizontal de atrito desprezível, quando actuado por uma força → , de intensidade , em
duas situações distintas:
RECOMENDAÇÕES:
Todo aluno deverá ter a sua própria máquina calculadora científica nas aulas de física. (prazo
de adquisição vai até 31 de Outubro de 2022 (segunda-feira)). Lápis, borracha, estojo de
compasso e régua são indispensáveis.
_______//_______
Quando sobre um corpo em movimento de translação, actua uma força não colinear com o
deslocamento, cuja a direcção define um ângulo θ (teta) qualquer com o deslocamento, apenas a
componente da força com a direcção do deslocamento realiza trabalho. Ver fig. 5
(a) (b)
Fig. 5 – Movimento de um corpo por acção de uma força constante não colinear com o
deslocamento.
Para a apresentação da expressão geral do valor do trabalho de uma força constante, não
colinear com o deslocamento, vamos decompor a força → em duas componentes: uma com a
direcção do deslocamento, → , responsável pelo trabalho realizado, e outra que lhe é normal ou
perpendicular,→ apresentados num gráfico. Ver fig. 6 (Decomposição de uma força em duas
Dado que:
(eq. 1)
(eq. 2)
Do gráfico concluímos:
Se , então logo, o trabalho realizado pela força é positivo e designa-
se por trabalho potente ou motor. Neste caso, a força contribui para o movimento e
apresenta a máxima eficácia quando , ,* +.
Exercício de aplicação 3
Um corpo que se encontra sobre uma superfície horizontal, de atrito desprezível, e que se desloca 18,0
metros sob acção de uma força ⃗ , de intensidade , experimenta uma variação de energia mecânica de
Determine o valor do ângulo definido pela força, ⃗ e pela direcção do deslocamento. Ver fig. 7.
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Tarefa 03/A
3- Um corpo, que se encontra sobre uma superfície horizontal, ao ser submetido à acção de uma força
constante, de intensidade , que define um ângulo de 60º com a superfície de apoio, é arrastado
durante
a) Ilustre a figura que representa o sistema
b) Determine a energia transferida pela força para o corpo.
4- O Eduardo arrasta ao longo de o caixote onde guarda os brinquedos, exercendo uma força de
. A energia transferida pelo Eduardo para o caixote é de . Considere o atrito entre a
superfície do caixote em contacto com o chão desprezável.
a) Comente a seguinte afirmação: “A força exercida pelo Eduardo sobre o caixote tem
direcção não paralela a superfície de apoio”
5- A Arminda arrasta sobre uma superfície lisa, uma caixa de medicamentos durante 12,0 metros,
aplicando uma força não colinear de intensidade 30N. Após cessar a força inicial, outra força de
intensidade 8,0 N é aplicado ao corpo até este parar.
a) Determine o trabalho realizado sob a acção da força inicial para um ângulo de 30º
entre a força aplicada e direcção do deslocamento;
b) Qual é o deslocamento do corpo sob a acção da força 2.
c) Explique, justificado em que situação houve maior dissipação de energia.
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Fig. 8 – determinação do trabalho realizado por uma força potente (a) e por uma força resistente (b).
Analisando os gráficos, para cada uma das situações pode definir-se um rectângulo de
largura e comprimento , cuja a área é . Assim, o valor numérico desta área é igual ao
trabalho, , realizado pela força durante o deslocamento respectivo.
Conclusões:
(1) Se o trabalho é potente, o seu valor é igual a área contida entre o gráfico de e o eixo
dos xx, que está acima deste eixo, é positivo;
(2) Se o trabalho é resistente, o seu valor é simétrico da área contida entre o gráfico de e
o eixo dos xx, que está abaixo deste eixo, é negativo;
___//___
Exercício de aplicação 4
Tarefa 04/A
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( )
Onde:
Comprimento inicial da mola;
Comprimento final;
Constante de proporcionalidade, característica da mola e
que se designa por constante de elasticidade e cuja a unidade
no SI é o Newton por metro ( )
Considerando ( )(fig.11), determina-se a área contida entre o gráfico de F e o eixo dos , que
está acima deste eixo e que é numericamente igual ao valor do trabalho realizado por ⃗⃗. Desta análise
gráfica, conclui-se que o trabalho realizado pela força de deformadora é determinado pela expressão:
→
→ → ( )
Finalmente:
Tarefa 05/A
9- O trabalho total realizado sobre uma mola elástica, quando o seu comprimento é
reduzido de , é igual a .
a) Determine a constante de elasticidade da mola.
b) Calcule a intensidade da força deformadora quando a mola está comprimida
HIDROSTÁTICA
Objectivo: Analisar também todas as forças físicas que envolvem esses fluidos e os
corpos que neles estão submersos, parcial ou totalmente.
Hidrostática é um ramo da Física que estuda as características dos fluidos em
repouso. Em especial, estabelece relações com a pressão exercida sobre corpos
imersos em fluidos como o ar atmosférico e a água, ou seja, que não estejam em
escoamento.
Entre as propriedades físicas dos fluidos, podemos destacar como as mais
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– densidade (kg/m³)
– massa (kg)
– volume (m³)
Se um corpo for maciço e homogéneo, a sua densidade (d) coincide com a sua massa
específica ( ) do material que o constitui.
Assim, por exemplo, um cubo maciço e homogéneo de alumínio, cuja a massa específica é 2,7
g/cm3, terá a densidade igual a 2,7 g/cm3. Se o cubo de alumínio for oco, sua densidade será
menor que 2,7 g/cm3, isto é, menor que a massa específica do alumínio.
Para os líquidos considerados sempre homogéneos, não é necessário fazer distinção entre a
densidade e a massa específica.
A densidade de um fluido é medida com base na densidade da água pura, cujo módulo
é de 1,0 quilograma por metro cúbico.
Segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), a densidade de um fluido é
medida em quilogramas por metro cúbico (kg/m³).
Existem diversas unidades de densidade comumente usadas no estudo da
Hidrostática.
As unidades de densidade ou massa específica correspondem sempre à relação entre
as unidades de massa e unidade de volume. Por exemplo, a densidade da água, à
temperatura de 4ºC, nessas unidades, vale:
⁄ ⁄ ⁄
⁄ ⁄ ⁄ ⁄
( ⁄ ) ( ⁄ ) ( )→ ⁄
( ⁄ ) ( ⁄ ) ( )→ ⁄
,i.e.,
No Sistema Internacional de Unidades (SI) temos:
DENSIDADE (EXERCÍCIOS)
Exercício de aplicação Nº 01
Um objecto feito de ouro maciço tem 500g de massa e 25 cm3 de volume.
Determine a densidade do objecto e a massa específica do ouro em g/cm3 e kg/m3.
Solução: como se trata de um objecto homogéneo e maciço de ouro, sua densidade coincide
com o valor da massa específica da substância que a constitui.
Resolvendo …
Resposta: ⁄ ⁄
Exercício de aplicação Nº 02
Um cilindro tem 5 cm2 como área de base e 20 cm de altura, sendo sua
massa igual a 540g. Esse cilindro tem a parte central oca na forma de um
paralelepípedo de volume 64 cm3. Determine:
a) A densidade do cilindro.
b) A massa específica da substância de que é feito.
Solução:
a) A densidade do cilindro é dada pela relação entre a massa e o seu volume:
Resposta1: ⁄
b) Para calcular a massa específica da substância do cilindro, deve-se descontar
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Resposta1: ⁄
Exercício de aplicação Nº 04
Misturam-se volumes iguais de dois líquidos d1 = 0,4 g/cm3 e d2 = 0,6 g/cm3.
Determine a densidade da mistura, suposta homogénea.
Solução: A densidade da mistura será dada pela expressão:
Resposta1: ⁄
TAREFA
(1) Uma joia de prata pura, homogénea e maciça tem massa de 200 g e ocupa
um volume de 20 cm3. Determine a densidade da joia e a massa específica da
prata.
(2) Um prisma retangular (disposto na vertical) tem 9 cm2 como área de base e
20 cm de altura, sendo sua massa igual a 600g. prisma tem a parte central oca
na forma de um cilindro de volume 72 cm3. Determine:
a) A densidade do prisma.
b) A massa especifica da substância de que é feito.
(3) Determine a densidade de uma mistura homogénea em volumes iguais de
dois líquidos de densidades 0,8 e 1,0 (g/cm3)
(4) Determine a densidade de uma mistura homogénea em massas iguais de dois
líquidos de densidades 0,3 e 0,7 (g/cm3).
(6) Calcule em atm a pressão da coluna de líquido a que um submarino fica sujeito
quando baixa a uma profundidade de 100 metros. Para a água do mar adote que
a densidade 1050 kg/m3.
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Sendo que:
ou e
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Então:
(1)
Se admitirmos que o líquido é praticamente incompressível, i.e., sua massa volúmica
(ρ ou δ) não varia com a pressão pelo aumento ou diminuição da profundidade. As
variações de temperatura são igualmente desprezáveis.
Tem-se:
(g).
Exercícios Propostos:
Exercício 1: No fundo do mar, próximo aos pontos mais profundos já visitados por
humanos, a pressão é esmagadora Pa. A que profundidade essa
pressão “P” é sentida? Considere g=10m/s² e a densidade da água d=1000kg/m³.
a) 1100 metros
b) 11000 metros
c) 22000 metros
Exercício 3. Qual a pressão sobre a base exercida por uma coluna vertical de água
com 2m de altura, aberta no topo? (use g = 9,8 m/s 2, e dê a resposta em atm com
dois significativos)
Resp.: Absoluta: 1,2 atm; Manométrica: 0,2 atm
a) 1,72 . 105 Pa
b) 1,88 . 105 Pa
c) 1,92 . 105 Pa
Exercício 11. A imagem abaixo mostra três recipientes com volumes diferentes
contendo o mesmo líquido, ao mesmo nível.
b) Pressão exercida pelo líquido no fundo dos três recipientes é a mesma. ___
c) O recipiente que possuir maior volume terá maior pressão hidrostática em
qualquer ponto do líquido. ___
d) O formato do recipiente influencia diretamente na pressão hidrostática.
___
e) Nenhuma das alternativas está correta. ___
Exercício 12. A respeito da lei de Stevin, marque o que for correto:
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INTRODUÇÃO
No estudo de qualquer processo físico, há que separar duas regiões: a porção da matéria e a
vizinhança.
Vizinhança: É tudo que fica ao lado externo do sistema, podendo interagir com este, influenciando
directamente o seu comportamento;
Fechados: Sistemas onde pode acontecer apenas a troca de energia com a vizinhança. Ex. O
sumo contido dentro de uma garrafa fechada;
Isolados: Sistemas onde não pode haver transferência de energia ou de matéria com as
vizinhanças. Ex. O leite no interior de uma garrafa térmica
Processo (ou transformação): Num sistema ocorre um processo quando qualquer uma das
propriedades de estado do sistema varia.
Visto que os sistemas são constituídos por matérias, cuja estrutura atómica é formada por
partículas – moléculas, átomos e iões – em permanente agitação, possuem energia cinética
interna.
Por outro lado, devido a interacção entre as suas partículas, os sistemas possuem também
energia potencial.
Agitação térmica: É o movimento desordenado das partículas constituintes da matéria de
qualquer sistema;
Energia interna: É a combinação da energia cinética e energia potencial presentes num
sistema. E esta energia depende da quantidade de matéria (número de partículas) que o
constitui.
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Conclusões:
(1) As propriedades macroscópicas do sistema são consequência do comportamento microscópico das
muitas partículas que o constituem. Ex. Pressão e temperatura;
(2) A pressão é consequência macroscópica de todos os choques das partículas com as paredes do
recipiente que que se encontram;
Representação
esquemática [modelo]
3.1. TEMPERATURA
Definição: A temperatura de um sistema, sob ponto de vista microscópico, é uma
medida de energia cinética média das partículas que o constituem, ou seja, a temperatura
caracteriza o estado térmico de um sistema. Assim, quanto maior for a energia cinética
media (ou velocidade média), maior será a temperatura.
A temperatura é a propriedade dos sistemas que pode ser medida com um
termómetro. No SI a sua unidade é o Kelvin (K), no entanto tem-se usado também o
Celsius (ºC) e o Fahrenheit (ºF) como unidades da temperatura.
Para que um sistema esteja em equilíbrio térmico é necessários que todas as
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Escala Celsius
Esta escala atribui o valor zero (0º) à temperatura de fusão do gelo e o valor cem
(100º) à temperatura de ebulição da água nas condições normais de pressão
atmosférica.
A unidade de temperatura nesta escala é: grau celsius [°C]
Escala de Kelvin (ou Escala Absoluta de Temperatura)
Nesta escala, o ponto de referência é o ponto triplo da
água – corresponde à coexistência de gelo, água líquida e vapor de
água em equilíbrio que ocorre à temperatura de 0,01ºC e à pressão
de 4,58mmHg – cujo valor atribuído arbitrariamente é de 273,16
K.
Nesta escala, a temperatura 0 K (zero absoluto) Figura 1 Diagrama de fases (Ponto triplo)
corresponde ao estado térmico em que a energia
cinética interna das partículas é mínima. Esta escala não admite temperaturas
negativas e cada unidade corresponde a 1ºC.
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Exercício de aplicação 1
NB: Num gás real a constante de proporcionalidade depende não só da temperatura do gás, mas
também da massa e da natureza do gás.
Enunciado: A pressão constante, o volume de uma dada massa de gás, varia na razão directa da
temperatura.
se:
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Enunciado: A volume constante, a pressão de uma dada massa de gás, varia na razão directa da
temperatura.
A expressão matemática desta lei – considerando dois estados de um sistema – pode escrever-
se:
Rd
Fig. 5 Representação gráfica da 2ª Lei de Charles e Gay Lussac.
Estado →( )
Estado →( )
Estado →( )
(Lei de Boyle-Mariotte)
Esta relação permite concluir que, seja qual for o estado em que se encontra o gás se
verifica o seguinte:
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, -
, ⁄ - , ⁄ -
, ⁄ -
, -
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INTRODUÇÃO
A energia interna de um sistema pode variar devido à interacção do sistema com a respectiva
vizinhança. Essa energia varia se através da fronteira do sistema houver transferência de energia,
como trabalho, calor ou radiação. Mas, o aquecimento dos sistemas pode também ocorrer por
transferência de energia como calor.
Exemplos:
Definiçoes de termos:
Calor: É a energia transferida entre sistemas que são postos em contacto e que se encontram a
temperaturas diferentes. Essa transferencia cessa quando se atinge a temperatura de equilíbrio.
Termodinâmica: É o ramo da Física que estuda os fenómenos térmicos. Efectuando o seu
estudo em duas vias:
4.1.1. TRABALHO
A energia interna de um sistema varia se há realizaçao de trabalho. Quando se fornece
trabalho ao sistema, a energia interna aumenta; mas se é o sistema quem produz
trabalho, a energia interna diminue.
Fig. 1
Fig. 1 Representação do Processo termodinâmico em que há
transferência de energia sob a forma de trabalho.
Como a força, →, exercida, desloca o seu ponto de aplicaçao numa direcção não perpendicular à
direcção dessa força, há realização do trabalho:
, -
, -
, -
, -
Trabalho dissipativo
Se um gás está encerrado num cilindro de paredes rigidas e isolado termicamente, não pode haver
trabalho de configuraçao. No entanto, a energia interna do líquido pode aumentar ao agitar-se o
recipiente. Este processo de transferencia de energia designa-se por Trabalho dissipativo
e pode ser detactado experimentalmente atraves da medição da temperatura do sistema.
4.1.2. CALOR
Quando um sistema a uma dada temperatura interactua com outro a temperatura
diferente, a sua energia interna varia através da transferncia de energia como calor.
Conduçao
Convecção
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(II) Convenção
térmica
Neste processo – ocorre em gases e líquidos – a transferência de energia dá-se por por
deslocaçao de partes do fluído devido a acção da gravidade. Para uma mesma
pressão, a massa volúmica de um fluido é menor quanto maior for a temperatura,
fazendo com que a matéria menos densa (a temperatura superior) sobe enquanto a
mais densa (a temperatura inferior) que se encontra na parte superior, desce. – Estes
deslocamentos de matéria designam-se por corrente de convecção.
Exemplo: quando aquece-se a água num recipiente, a convecçao térmica ocorre no interior
da água. Fig. 3
, -
Considere: ⁄ ; ⁄ ;
⁄
Resolução:
ou
Experimento de Joule:
Um sistema pode passar de um estado para outro através dos seguintes processos:
Processo isotérmica