Você está na página 1de 12

Índice

I.Introdução ................................................................................................................................. 2

2. Historial do surgimento do fenómeno êxodo rural.................................................................. 3

3.1.A definição do êxodo rural .................................................................................................... 3

3. As causas do êxodo rural ......................................................................................................... 4

4. Implicações de êxodo rural na área rural ................................................................................ 6

5. As consequências positivas para o campo foram .................................................................... 8

5.1. Alternativas viáveis que visa reduzirem o êxodo rural exemplo do Brasil .......................... 9

II. Conclusão ............................................................................................................................. 11

III. Referência bibliográfica ...................................................................................................... 12


2

I.Introdução
O presente trabalho que tem como tema o êxodo rural e a sua implicação no meio rural, temos
como principal objetivo explicar no olhar da sociologias as implicações causadas pelo êxodo da
zona de saída, sendo assim o nosso trabalho se divide na primeira fase o seu historial, segue a
definição do êxodo, as causas, as implicações, as consequências e por fim iremos trazer algumas
políticas criadas por alguns estados de forma a segurar o homem do campo. Esse será nosso foco
em estudo.
3

2. Historial do surgimento do fenómeno êxodo rural


Na Idade Média, com o surgimento das actividades comerciais, foi impulsionado o surgimento e
desenvolvimento de cidades, fazendo surgir uma nova classe social, a burguesia. Neste
momento, muitos camponeses deixaram a zona rural, buscando melhores condições de vida.
Entre os séculos XIII e XV (Baixa Idade Média), o comércio voltou a ser praticado,
impulsionando o surgimento e desenvolvimento de cidades. (ALVES, 2009).
Roma antiga, durante o Império Romano, a mão-de-obra escrava foi substituindo o trabalho livre
na zona rural. Estes camponeses começaram a migrar em grande quantidade para as cidades
romanas, principalmente, a capital do império, Roma. Esta legião de desocupados passou a
preocupar os imperadores, que tinham medo de revoltas. Criaram, para evitar problemas sociais
nas cidades, a política do pão-e-circo (comida e diversão para acalmar e distrair os
desempregados) (ALVES, 2009).

Com surgimento das indústrias no século XVIII, as cidades europeias atraíram grandes
quantidades de camponeses, que buscavam trabalhos nas fábricas, além de melhores salários.
Brasil na década de 1960, durante o governo de JK (Juscelino Kubitschek) houve um grande
investimento no desenvolvimento industrial nas grandes cidades da região Sudeste. Com a
abertura da economia para o capital internacional, diversas multinacionais, principalmente
montadoras de veículos, construíram grandes fábricas em cidades como São Paulo, São Bernardo
do Campo, Guarulhos, Santo André, Diadema, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O resultado
disso foi um grande êxodo rural do Nordeste para o Sudeste do país. Os migrantes nordestinos,
fugitivos da seca do Nordeste e do desemprego, foram em busca de trabalho e melhores
condições de vida nas grandes cidades do Sudeste. Este processo estendeu-se com força durante
as décadas de 70 e 80 (Idem,pag.25).

Outro fato relacionado ao êxodo rural ocorreu com a construção de Brasília, no final da década
de 1950. Muitos migrantes do Norte e Nordeste do país foram em busca de empregos na região
central do país, principalmente na construção civil (Idem,pag.25).

3.1.A definição do êxodo rural


Para (Cámarano e Beltrão 2000), êxodo rural é o termo que designa a migração do campo, por
seus habitantes, que em busca de melhor condição de vidas, se transferem de regiões
consideradas com melhor condição de sustentabilidade a outras.
4

Segundo Portela, considera o êxodo rural como sendo o deslocamento de pessoas da zona rural
para a zona urbana, ele ocorre quando os habitantes do campo visam obter de vida melhor

O êxodo rural é a migração que se caracteriza pelo deslocamento de uma população do campo
para as cidades; é justamente pela implantação de relações capitalistas modernas na produção
agropecuária, pela presença de um modelo económico que privilegie os grandes latifundiários e
pela mecanização das atividades rurais substituindo a mão-de-obra, e provocando a expulsão dos
pequenos produtores dos campos, que, não conseguiram mecanizar sua produção, tem baixo
rendimento de produtividade, ficando em desvantagem no mercado. Outro motivo que justifica o
êxodo rural é a atração exercida pelas cidades sobre a população rural, em busca de empregos e
melhor qualidade de vida (portela).

O êxodo rural, definimos como sendo o deslocamento de pessoas do campo (zona rural) para as
cidades (zonas urbanas) ocorreu desde a antiguidade na história dos povos. Como exemplo temos
na Roma antiga, durante o Império Romano, uma grande migração para as cidades romanas. Os
fenómenos migratórios rumo às cidades, ocorreram em todo o mundo, intensificando o processor
de metropolização (Idem, pág. 12).

3. As causas do êxodo rural


Modernização das atividades no campo: diante do processo de modernização das atividades
nas áreas agrícolas, especialmente com o emprego de maquinários nos processos de produção, há
uma diminuição da necessidade de pessoas trabalhando no campo. Assim, as pessoas que antes
trabalhavam em atividades agrícolas, podem agora buscar empregos nas áreas urbanas,
especialmente nas indústrias (VESENTINI, 2011).

Expansão dos latifúndios: a concentração de terras é um dos mais sérios problemas sociais do
Brasil, onde muitas pessoas não têm acesso à terra, enquanto uma pequena parcela da população
concentram enormes extensões de terras em suas mãos. Quando o latifúndio se intensifica em um
dado local, mas famílias que residem ao entorno das grandes propriedades acabam sendo
forçadas a venderem suas terras aos latifundiários. Isso ocorre porque as pequenas propriedades
se tornam pouco compectividades no mercado e, principalmente, porque o excessivo uso de
produtos como agrotóxicos e transgênicos nos latifúndios monocultores, acabam por contaminar
5

e prejudicar a pequena produção. Assim, os pequenos agricultores são, por vezes, forçados a
deixar suas propriedades e buscar a vida nas cidades (VESENTINI, 2011, pág.15).

Industrialização: a necessidade de pessoas para trabalhar nas indústrias fez com que muitas
pessoas deixassem as atividades no campo para migrarem aos centros urbanos. O trabalho na
fábrica apresentou à estas pessoas um ordenamento e uma lógica com a qual não estavam
acostumadas até aquele momento, especialmente pela necessidade de pautar a vida
cronologicamente, ou seja, o relógio ditando as regras do cotidiano das pessoas. No campo, por
exemplo, as atividades baseiam-se mais pela questão natural da claridade solar, já na fábrica,
tudo é organizado pelo tempo relógio (Idem, pág.15).

Envelhecimento da população no campo: há um processo iminente de envelhecimento da


população no campo, sendo que em muitas ocasiões os jovens deixam o campo para estudar nos
centros urbanos e nunca mais retornam para viver no campo. Assim, com o passar do tempo, as
famílias são forçadas a deixarem o campo, porque os idosos já não conseguem mais suprir as
necessidades que a vida no campo demanda. Quando os idosos falecem, muitas vezes os filhos se
desfazem das propriedades, porque não possuem intenções de continuar vivendo no meio rural
(Idem, pág.15).

Segundo (Cámarano e Beltrão 2000), os principais motivos que fazem com que grandes
quantidades de habitantes saem da zona rural para as grandes cidades são busca de emprego com
boa remuneração, mecanização de produto rural, fuga de desastres naturais, qualidade de ensino
e necessidade de infra-estrutura. Os conflitos na África e nas outras regiões do mundo são outras
causas de êxodo rural, fazendo com que milhos de pessoas engrossam o exercício de desemprego
e grandes marginais nas grandes cidades. Os desastres naturais deixam as populações rurais sem
meios de meio de subsistência e as impuras de forma permanente das cidades. Este fenómeno
está ligado a falta de política de desenvolvimento das zonas rurais tais como a construção de
infra-estrutura básicas (Cámarano e Beltrão 2000).
6

4. Implicações de êxodo rural na área rural


Diminuição da variedade produtiva no campo

Com o processo de êxodo rural, por vezes ocorre a expansão de actividades de monocultura.
Quando isso ocorre, há uma diminuição da variedade produtiva no campo. Ou seja, o pequeno
produtor tem condições de plantar uma ampla variedade de espécies de grãos, legumes, frutas e
verduras. Quando a monocultura toma as propriedades, apenas um tipo de planta será cultivado
(Martine, 1987).

O despovoamento da área rural

A dramática diminuição da população do campo foi responsável por alterações profundas na


dinâmica produtiva do espaço rural, assim como na política e na cultura refletindo-se no modo de
vida das pessoas que permaneceram no campo inclusive alterando suas próprias percepções a
respeito do espaço-tempo em que vivem e trabalham (Idem, pag.09).

Para (Martine, 1987), a distribuição espacial da população numa sociedade reflecte as formas de
organização e sua produção de um determinado momento histórico. O processo de
despovoamento neste aspecto também esta ligado a um processo maior que abrangem boa parte
do mundo, se intensificou com o processo de industrialização no inicio do século passado. Que
as relações capitalista da produção passava a se fazer mais presente tanto no urbano quanto no
rural. A relação desse processos com a questão do despovoamento dos campos esta no facto de
que este estava destinado ao médios e grandes produtores. Assim os camponeses que não
possuíam condições de se integrar, restava como alternativa de migrar a cidade para trabalhar
como operário nas indústrias passou a ser um instrumento de especulação financeira. O processo
de despovoamento como um todo, porem, é resultado de vários factores conjugados.

Outros aspectos relevantes foi a mecanização da agricultura que reduziu os postos de trabalho no
campo forçando a migração dos trabalhadores a cidade. Com a modernização da lavoura, grande
parte da mão-de-obra foi dispensado, os empregados rurais substituídos pelas máquinas, e
localizam-se na periferia das cidades seguindo um sob emprego ou seja marginalizara-se. A
subdivisão contínua das terras entre os herdeiros também constitui um factor de incentivo a
emigração visto que, para se ter uma rentabilidade mínima na agricultura é necessário ter uma
extensão de terra que possibilite a reprodução familiar. Tais factores estão todos conectados entre
7

se e geraram a carência de direitos básicos aos habitantes tais como a educação e a falta de
serviços básicos para os habitantes. O despovoamento do espaço rural gerou a necessidade de
adaptação por porte dos habitantes uma nova realidade social. A diminuição de número de
habitantes do espaço rural reduz a demanda de várias políticas sociais comprometendo de que a
garantia de que os direitos das pessoas continuem no espaço rural sejam a cessados (Martine,
1987).

A masculinização e o envelhecimento da população do espaço rural

(Abramavay e Amarano 1999) percebem como consequência do êxodo rural um processo de


envelhecimento e masculinização do campo. O primeiro é causado pelo facto de que a maioria
das pessoas que migram é constituída por jovens que saem para estudar e construir sua vida no
meio urbano. Já a presença maior do homem no campo é explicado por vários motivos:
inicialmente o êxodo maior era masculino, porque as mulheres tinham dificuldades em encontrar
emprego nas fabricas com o tempo, as actividades terciárias se abrem também para o trabalho
feminino abrindo possibilidades das mulheres também tentarem uma nova vida nas cidade.

O outro factor que contribuiu para isso r estimulou a saída das mulheres, foi por ela não terem
independência financeira e, frequentemente são obrigados a seguir seus maridos, um sistema de
relações sociais que garante a subordinação da mulher ao homem e promove diversas formas de
violência as mulheres. Segundo o mesmo autor a uma tendência entre os jovens, a maior parte
dos emigrantes são moços. Tudo isso traz certas consequências de um número elevado ou muito
alto de solteiro que dificulta a reprodução populacional dos que permanecem. O aumento de
números de pessoas idosas apesar de ocorrer com maior intensidade no espaço rural não é
fenómeno exclusivo dele, a formação dos grupo da terceira idade constata-se, assim, a presença
de uma população camponesa muito reduzida, masculinizada e envelhecida, essa condição social
advém maioritariamente de mulheres e jovens que ao mesmo tempo contribuem para que estes
abandonem (Idem, pag.11).

As transformações socio espaciais do campo

O despovoamento do espaço rural gerou a necessidade de adaptação por parte dos moradores a
uma nova realidade social. Outra mudança que provocou transformações na paisagem foi a
utilização do espaço rural como ambiente para descanso de pessoas abastadas que vivem no meio
8

urbano e compraram um terreno no distrito para servir de sítio de lazer nos fins-de-semana e
períodos de férias. Muitos moradores que vivem próximos a esses sítios estabelecem acordos
com os proprietários dos terrenos e são remunerados para cuidar da manutenção dos mesmos
(Claval, 1999).
Transformaram-se também as formas de lazer da população. Num contexto em que há grande
número de pessoas envolvidas, as possibilidades de se desenvolverem atividades mais dinâmicas
aumentam, como o futebol, por exemplo: “Antigamente jogavam muito futebol, mas agora tá
fraco, porque não tem mais gente pra jogar, não tem mais gurizada”, conforme afirma outro
senhor funcionário de uma fazenda também na Localidade de Tronqueiras (Idem, pág. 26).

Os “remanescentes” dos campos são obrigados, então, a se adequar à nova realidade. No tocante
a por exemplo educação acontece o mesmo processo, uma vez que, no período em que a
população era maior, a Prefeitura Municipal de Santa Maria mantinha diversas escolas de ensino
fundamental em funcionamento no distrito. Porém, com o escassear de estudantes nessas escolas,
tornou-se menos custoso para o município centralizar a oferta nas principais sedes e
disponibilizar transporte para os estudantes que moram distante da escola, do que manter
diversas escolas com poucos alunos (Idem, pág. 26).

Além disso, destaca-se a parceria entre o distrito e a Secretaria Municipal de Turismo, para a
criação de mecanismos de promoção do desenvolvimento do meio rural no município, a partir do
turismo rural. O rural já não é mais apenas agrícola e, nesse sentido, as atividades ligadas ao
setor do turismo têm crescido consideravelmente no espaço rural. Em Santa Maria, chama
atenção dos turistas as diversidades gastronômicas, as festas, o artesanato e as belezas naturais
(Idem, pág. 27).

5. As consequências positivas para o campo foram


 Uma maior concentração fundiária, uma vez que os agricultores que se iam embora
acabavam por vender as suas terras;
 Perda de mão-de-obra produtiva;
 Permanência de mão-de-obra idosa e com poucas capacidades de modernizar a
agricultura;
9

 Saída de capitais do campo uma vez que estes passam a ser investidos nas cidades;
 Aumento desequilibrado demográficos (Claval, 1999).

5.1. Alternativas viáveis que visa reduzirem o êxodo rural exemplo do Brasil
O intenso processo de êxodo rural verificado na segunda metade do século XX, responsável pelo
alto grau de urbanização alcançado por nossa população, encontra-se hoje em fase de
desaceleração, tornando-se cada vez mais significativa a migração entre pequenos municípios
rurais e o movimento cidade-campo. Uma das medidas contribuintes para esse processo de
desaceleração do êxodo rural é a implantação de assentamentos rurais. De acordo com
Bergamasco e Norder (1996) citado por Camarano, Beltrão os assentamentos rurais podem ser
definidos como a criação de novas unidades de produção agrícola, por meio de políticas
governamentais visando o reordenamento do uso da terra, em benefício de trabalhadores rurais
sem terra ou com pouca terra. Desta forma, os assentamentos seria uma política pública viável
para o desenvolvimento do campo no Brasil.

Outra medida para diminuir o fluxo migratório do agricultor rural para a cidade é a reforma
agrária (LOPES, 2002) feita de forma ordenada e consciente, com a desconcentração de terras de
proprietários que não a cultivam, repartindo-as entre aqueles que realmente sabem e querem
produzir, dando-lhes condições e incentivos para o desenvolvimento de suas lavouras.

Monteiro (2006) citado por Camarano, Beltrão relataram sobre a importância das Hortas
Comunitárias, implantadas pela Prefeitura Municipal de Teresina-PI que teve o objetivo de gerar
trabalho e renda e melhorar o padrão alimentar das famílias carentes da periferia. De acordo com
Madaleno (2001), citado por Camarano, Beltrão a agricultura urbana é cada vez mais
considerada como parte integral da gestão urbana, sendo uma ferramenta para a diminuição da
pobreza, por meio da geração de renda e empregos, e do manejo ambiental.
Conforme a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural de Santa Maria (SMDR), uma das
prioridades do governo municipal, para promover o desenvolvimento social, é a fixação do
homem no campo, ou seja, o estancamento do processo contínuo de êxodo rural, pois, muitas
vezes, as pessoas do campo têm a ilusão de que a vida na cidade é mais fácil, mas na prática,
quando chegam ao meio urbano, deparam-se com outra realidade, às vezes mais sofrida do que a
10

do campo, em função do custo de vida, que passa a ser mais elevado, da falta de preparo para os
empregos urbanos, entre outros motivos (Camarano, Beltrão 2000).

Por isso, tendo em vista que o município de Santa Maria importa cerca de 90% do total de
alimentos que consome, a SMDR criou políticas de incentivo à produção e geração de emprego e
renda à população do campo. Para isso foram criados programas que visam estimular as
seguintes atividades no meio rural de Santa Maria: fruticultura, horticultura, piscicultura, bovina
cultura de leite, ovinocultura, avicultura colonial, floricultura e apicultura. Além disso, criou o
Programa Municipal de Incentivo às Agroindústrias, o Programa Municipal de Correção do Solo
e o Programa Municipal de Inseminação Artificial (Idem, pág. 111).

Tais políticas revelam-se positivas no sentido de promover e valorizar a localidade, porém ao


mesmo tempo, insuficientes diante do processo de subordinação da agricultura à indústria e da
desigualdade na distribuição das terras do distrito. De fato, nas entrevistas, eram raros os
comentários a respeito dessas políticas no distrito, o que demonstra, de certa forma, a falta de
investimentos em políticas públicas voltadas ao meio rural, tanto a nível local, quanto nacional
(Idem, pág. 111).
11

II. Conclusão
A partir desta reflexão fica possível, concluímos que o êxodo rural tem um grande impacto sobre
o espaço rural onde com a saída excessiva ou em massa da população jovem do espaço rural vai
condicionar toda actividade do espaço rural desde a produção agrícolas ate activadades similares.
Surge como implicações no meio rural com o êxodo rural o maior número da população que vai
sobrar vai ser velha no campo que não vai conseguir responder as demandas do meio rural, de
certa forma essas problemas que torna o foco da sociologia rural para a sua análise.
12

III. Referência bibliográfica


ABRAMOVAY, R. E CAMARANO. A. Êxodo Rural Envelhecimento e Masculinização no
Brazil. IPEIA, Rio de Janeiro, 1999.

ALVES, Eliseu, MARRA, Renner. A persistente migração rural – urbna. Revista de Política
Agricola, ano XVII, nº 4, out./nov./dez, 2009RIBEMDIM

CAMARANO, Ana Amelia, BELTRÃO. Kiaizo, Distribuição Espacial da População,


Mineiro, Rio de Janeiro 2000.

CLAVAL, P. (1999). A Geografia Cultural. Florianópolis: Ed. da UFSC.

FERNANDO, Portela. Êxodo Rural e Urbanização, Ática, Brasil.

MARTINE, G. Êxodo Rural, Concentração Urbana e Fronteira Agrícola. São Paulo 1987

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. São Paulo: Ática, 2011

Você também pode gostar