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Aprovado :
02/12/2022
1. Enfermeira pelo Centro Universitário UNINTA. Pós-graduanda em Enfermagem em Centro Cirúrgico pelo
Centro Universitário UNINTA. E-mail: marymmarques@hotmail.com. ORCID: 0000-0002-7548-4914.
Autor(a) par a Cor respondênc ia : 2. Enfermeira pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Pós-graduanda em Enfermagem em
Ingr id Kelly Morais Oliveira Cardiologia e Hemodinâmica pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI). E-mail: ingridkelly17.ik@
Av. Cmte. Maurocélio Rocha Ponte s, gmail.com. ORCID: 0000-0003-1536-7289.
186 –Derby Clube, Sobral - CE 3. Doutorado em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).
CEP: 62042-280 Especialista em Enfermagem Cardiovascular e Intervencionista pela Universidade Estadual do Ceará. Docente
E-mail : ingr idkelly17.ik @ gmail.com da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). E-mail: keilinhaponte@hotmail.com. ORCID: 0000-0001-
5215-7745.
Cer t . de Redação Cient íf ica : Central das Rev isõe s. Edição de te x to : Kar ina Mar ia M. Machado. Rev isão de provas : Te x to def init ivo validado pelos (as) autore s (as).
ABS T R AC T
Descr ibe nursing care to prevent complicat ions in the immediate postoperat ive per iod. This is a descr ipt ive
e xplorator y study w ith a qualitat ive approach car r ied out in June 2020 in Sobral- Ceará w ith nurses who care for
pat ient s in the immediate postoperat ive per iod. For data analysis, the assumpt ions of Bardin’s content analysis
method were used, so that the informat ion obtained was presented in pre- elaborated categor ies based on quest ions
f rom the data collec t ion instrument. The projec t was approved by the Research Ethic s Commit tee of the Universidade
Estadual Vale do Acaraú under opinion no. 189,291. The study ident if ied the care that should be implemented
to prevent complicat ions in the immediate postoperat ive per iod f rom the perspec t ive of the site’s nurses, w ith
emphasis on : pat ient ident if icat ion and histor y, proper sanitat ion, presentat ion of preoperat ive e xams, monitor ing
of v ital signs, assessment of the pat ient in the preoperat ive per iod, and conf irmat ion of the r ight pat ient for the
cor rec t procedure. The nurses showed cr it ical and ref lec t ive think ing, being able to ident if y in their prac t ice which
ac t ions they could improve to contr ibute to the prevent ion of complicat ions and the challenges that hamper the
prov ision of care aimed at prevent ion.
RE SUMEN
Descr ibir los cuidados de enfermer ía para prevenir las complicac iones en el postoperator io inmediato. Se trata
de un estudio e xplorator io descr ipt ivo con abordaje cualitat ivo realizado en junio de 2020 en Sobral- Ceará con
enfermeros que cuidan de pac ientes en el postoperator io inmediato. Para análisis de los datos, se ut ilizaron
condic iones prev ias del método de análisis de Bardin de modo que las informac iones obtenidas fueron presentadas
en categor ías desar rolladas a par t ir de cuest ionamientos de la her ramienta de coleta de datos. El proyec to fue
aprobado por el Comité de Ét ica en Invest igac ión de la Universidad Estadual Vale do Acaraú bajo el parecer
n.º 189.291. El estudio ident if icó los cuidados que deben ser implementados para prevenir las complicac iones
en el postoperator io inmediato en la ópt ica de enfermeros del ser v ic io, con énfasis para : ident if icac ión e
histór ico del pac iente, higienizac ión adecuada, presentac ión de e xámenes preoperator ios, monitoreo de señales
v itales, evaluac ión del pac iente en el preoperator io y comprobac ión de que se trata del pac iente cor rec to para el
procedimiento cor rec to. Los enfermeros presentan pensamiento cr ít ico y ref le x ivo, siendo capaces de ident if icar en
su prác t ica cuáles acc iones podr ían mejorar para contr ibuir con la prevenc ión de las complicac iones y los desaf íos
que impiden of recer una asistenc ia vuelta hac ia la prevenc ión.
respost as de acordo com cada categor ia. (P4) e “Higieniz ação das mãos de toda a equipe e do
O presente estudo nor teou-se pel a resolução n.º cliente” (P2) .
466/12 do Consel ho Nac ional de Saúde, seguindo os Ent re os demais cuidados c it ados pelos
pr inc ípios da bioét ica de autonomia, benef icênc ia, prof issionais, obser vam-se : confer ir jejum do
não malef icênc ia e just iça 9 . Os par t ic ipantes pac iente e se es t á por t ando os e xames pré -
for am escl arec idos sobre os r iscos e benef íc ios da oper atór ios, ret ir ada de ador nos, monitor ar sinais
pesquisa, aceit ando par t ic ipar do estudo mediante v it ais, uso de disposit ivos de posic ionamento par a
a assinatur a do TCLE. O projeto foi aprovado pelo ev it ar quedas, avaliar o pac iente no pré - oper atór io e
Comitê de Ét ica e Pesquisa da Univer sidade E s t adual confer ir se é o pac iente cor reto par a o procedimento
Vale do Acar aú, sob parecer n.º 189.291. cor reto.
Out ro f ator recor rente foi a ut iliz ação cor ret a da as ações e inter venções que o pac iente demande.
SAEP e obedecer aos protocolos do ser v iço, a f im Tal pr át ica possibilit a a r ápida ident if icação
de realiz ar uma anamnese adequada que for neça dos potenc iais f atores de r isco e f r agilidades dos
todas as infor mações acerca das alergias do pac iente pac ientes e f avorece a inter venção efet iva da
e histór ico de out r as c ir urgias e como reagiu, equipe, o que diminui o r isco de complicações dos
por e xemplo, e, assim, diminuir as complicações mesmos. A ssim, des t aca-se t ambém a impor t ânc ia de
anestésico -c ir úrgicas, de acordo com os t rechos a haver uma comunicação efet iva ent re toda a equipe
seguir: “Avaliação pré -anestésica e pós-anes tésica do bloco c ir úrgico, desde o pré até o pós- oper atór io
pel a equipe mult iprof issional , seguir protocolos e imediato. Dado que es t á ent re os dez objet ivos
educação per manente” (P3); “ Inic iar os cuidados essenc iais par a a segur ança c ir úrgica, a comunicação
no pré - oper atór io de cada pac iente, ident if icando efet iva ent re a equipe, com t roca de infor mações
doenças pree x is tentes e alergias” (P4); “Ut iliz ar cr ít icas par a a condução segur a do procedimento
inst r umentos de checklist seguindo a rot ina propos t a c ir úrgico 11 .
pel a SAEP ”; (P1) e “Maior conhec imento da pac iente Out ro cuidado apresent ado foi quanto à cor ret a
por par te de toda a equipe” (P2) . higieniz ação das mãos, assunto recor rente no âmbito
Consider ando as f al as dos prof issionais, é da segur ança do pac iente. Par t indo do pr inc ípio
percept ível o conhec imento e entendimento dos que essa ação, aparentemente simples, é capaz de
mesmos acerca da impor t ânc ia dos cuidados de salvar v idas, ressalt a-se, no ent anto, que ainda é
enfer magem no per ioper atór io, no ent anto, e x istem prec iso enf at iz ar a impor t ânc ia desse cuidado nos
desaf ios na rot ina que dif icult am a e xecução cor ret a ser v iços de saúde, pr inc ipalmente no ambiente do
dessas ações que cont r ibuem par a a segur ança do cent ro c ir úrgico. A boa higieniz ação de todo o setor,
pac iente e mel hor prognós t ico no pós- oper atór io. da sal a, dos mater iais que ser ão ut iliz ados par a
a realiz ação dos procedimentos, em espec ial nas
DISCUSSÃO c ir urgias, dos prof issionais e do própr io pac iente,
é possível ofer t ar uma assis tênc ia segur a, v is to
A par t ir dos cuidados de enfer magem apresent ados que o r isco de cont aminação e infecção diminui
pelos enfer meiros, obser va-se a ident if icação do consider avelmente 12 .
pac iente no pré - oper atór io ; aqui vale ressalt ar a Além disso, a cor ret a higieniz ação das mãos é
ut iliz ação da SAEP, que tem em suas f ases a v isit a uma es t r atégia de cuidado par a o prof issional e
pré - oper atór ia com o objet ivo de conhecer o histór ico par a o pac iente, simult aneamente. Nesse aspec to,
do pac iente e recol her todos os dados impor t antes ev idenc ia-se que é uma responsabilidade do
par a a c ir urgia. No ent anto, é necessár io que essas prof issional enfer meiro a manutenção de um
infor mações sejam compar t il hadas com toda a equipe ambiente limpo e seguro par a os pac ientes, por meio
responsável pelo cuidado do pac iente, dur ante o da coordenação da equipe de limpez a e do ser v iço
per ioper atór io, já que na SRPA o leito é prepar ado de es ter iliz ação dos mater iais. De acordo com um
de acordo com as necessidades desse pac iente. es tudo de rev isão 13 , par a ev it ar cont aminações no
Desse modo, a ident if icação dos pac ientes é sít io c ir úrgico, é prec iso obedecer aos protocolos de
essenc ial par a o processo de cuidado dos mesmos, enfer magem em que cons t am as recomendações par a
posto que é a par t ir dos dados colet ados que o o preparo cor reto do pac iente e da equipe c ir úrgica,
prof issional de enfer magem é capaz de el abor ar um por e xemplo : a l avagem cor ret a das mãos, desinfecção
pl ano de cuidados volt ado par a as necessidades, o dos ins t r umentos e ambiente e a ut iliz ação cor ret a
que f avorece um cuidado indiv idualiz ado e ef icaz. dos equipamentos de proteção indiv idual (EPI s) .
Confor me um estudo 10 realiz ado com pac ientes No que diz respeito às dif iculdades na
admit idos par a a realiz ação de procedimentos implement ação dos cuidados, tem-se a sobrecarga
c ir úrgicos, tem-se que, a par t ir da colet a de dados no dos prof issionais em seus ser v iços, o que tem sido
per íodo do pré - oper atór io, é possível ident if icar os comum, t anto pel a alt a demanda como pel a f alt a de
diagnós t icos de enfer magem do pac iente. Com isso, pessoal , o que implica na necessidade de realiz ar
a enfer magem é capaz de avançar em sua pr át ica diferentes procedimentos, mas não há prof issionais
com o desenvolv imento de um processo de cuidado suf ic ientes par a que sejam dis t r ibuídos. É necessár io
dinâmico, ut iliz ando -se do r ac ioc ínio clínico e que além do aumento do número de prof issionais no
pensamento cr ít ico par a a tomada de dec isão sobre setor haja uma dis t r ibuição mel hor dos pac ientes
elet ivos e inter nados por tur no, deixando sempre uma não ser á possível ofer t ar dev ido à f alt a dessa
margem par a as possíveis c ir urgias de emergênc ia organiz ação, sendo, por t anto, f undament al uma boa
que possam surgir. lider ança em enfer magem, a f im de realiz ar o cor reto
Confor me um estudo de rev isão ,14
ent re as dimensionamento da equipe, a f im de benef ic iar
dif iculdades par a a impl ant ação da SAEP des t acou- o pac iente. Dessa for ma, em se t r at ando da SRPA,
se a f alt a de tempo e pessoal par a e xecut ar é essenc ial que a equipe es teja atent a a todas as
a sistemat iz ação. Apesar de os enfer meiros necessidades dos pac ientes, objet ivando -se prevenir
compreenderem a necessidade da SAEP, o desempenho complicações.
de diferentes at iv idades gerenc iais e sobrecarga de A Resolução do Consel ho Feder al de Enfer magem,
t r abal ho repercute diret amente na não e xecução n.º 543/2017, em seu ar t igo 2º, discor re sobre o
adequada da SAEP e em f al has na assistênc ia cont ínua dimensionamento do quadro de prof issionais de
ao pac iente no per ioper atór io. Dessa for ma, tor na- enfer magem com base nas car ac ter ís t icas rel at ivas
se impresc indível que as t aref as sejam dist r ibuídas do ser v iço de saúde, t ais como recur sos, a es t r utur a,
ent re a equipe de maneir a que per mit a ao enfer meiro as at r ibuições e competênc ias dos diferentes
prest ar a dev ida assistênc ia ao pac iente. integr antes da equipe, a atuação dos ser v iços de
D iante dessa situação, not a-se a impor t ânc ia da enfer magem nos diferentes tur nos, o método e a
educação per manente dent ro dos ser v iços de saúde jor nada de t r abal ho, a carga hor ár ia semanal e
par a a capac it ação da equipe, o que prec isa ser a proporção de prof issionais de enfer magem de
const ante, ainda mais no que se refere à segur ança nível super ior. Ademais, a resolução ressalt a sobre
do pac iente, que é a pr ior idade no cuidado. Também as car ac ter íst icas do pac iente quanto ao gr au de
é impor t ante que haja uma comunicação efet iva dependênc ia desse em rel ação à equipe e à sua
ent re o setor e a direção da inst ituição par a que realidade soc iocultur al 15 .
as necessidades do ser v iço sejam apresent adas, e, D iante disso, é per t inente que os responsáveis
confor me as condições, o ser v iço seja adapt ado par a pelo gerenc iamento dos ser v iços tenham em mente
oferecer um cuidado efet ivo. essas nor mas quanto ao dimensionamento cor reto
A s t r ansfor mações e avanços na área da saúde, da equipe, respeit ando as necessidades impos t as
com novas descober t as c ient íf icas, ressalt am a e aplicando na pr át ica. Dessa for ma, haver á um
impor t ânc ia de os prof issionais atuantes es t arem benef íc io t anto par a a equipe de enfer magem,
em const ante capac it ação. A ssim, um es tudo que ter á condições de t r abal ho mel hor no que diz
que teve como objet ivo avaliar o impac to da respeito à div isão das at iv idades, como par a os
capac it ação de enfer meiros em uma unidade de pac ientes, que receber ão a assis tênc ia qualif icada,
cent ro c ir úrgico ident if icou a efet iv idade de ações cont r ibuindo par a a redução das complicações no
de educação per manente em saúde, com ênf ase na POI.
ut iliz ação de metodologias at ivas no processo de A enfer magem há muito tempo é reconhec ida
ensino -aprendiz agem 4 . Ev idenc ia-se, com isso, que como uma c iênc ia, e isso se deve ao f ato de que
a capac it ação dos prof issionais é indispensável a assis tênc ia desempenhada pelo enfer meiro tem
par a o cuidado efet ivo, for mação qualif icada dos embasamento c ient íf ico. Uma gr ande aliada da equipe
enfer meiros e mot ivação dos prof issionais quanto à de enfer magem é a sis temat iz ação da assis tênc ia de
busca de conhec imentos e interesse pel a área em enfer magem (SAE) , que muit as vezes é negligenc iada,
que atua. mas que, quando aplicada cor ret amente na pr át ica,
No que diz respeito aos f atores que podem t r az inúmeros benef íc ios à assis tênc ia ofer t ada.
reduz ir as complicações no POI, abordou-se quanto A ssim, é cer to que a cor ret a ut iliz ação da SAEP,
à organiz ação da equipe. A delegação de at iv idades que se t r at a da SAE direc ionada à assistênc ia
e cl arez a nas f unções de cada membro da equipe per ioper atór ia, apresent a-se como um f ator que
f avorece uma assistênc ia qualif icada e ef icaz, cont r ibui par a a redução das complicações no POI,
est imul ando o t r abal ho col abor at ivo e apoio mútuo consider ando que avalia e acompanha o pac iente
dur ante o processo de t r abal ho. A f alt a de um bom em todo o per íodo per ioper atór io, per mit indo que
dimensionamento da equipe inf luenc ia de for ma o prof issional conheça o pac iente e seja capaz de
negat iva no t r abal ho da equipe de enfer magem, ident if icar alter ações em seu es t ado ger al .
pois podem haver momentos em que os pac ientes Em um es tudo de rev isão 16 realiz ado com o
necessitem de um cuidado e atenção maior e objet ivo de avaliar o result ado da ut iliz ação da SAEP
na SRPA, percebeu-se que, quando implement ada pac ientes. E, dessa for ma, ser ão capazes de buscar
cor ret amente, a sistemat iz ação é capaz de impedir meios par a propic iar uma assis tênc ia qualif icada
a ocor rênc ia de complicações, bem como rever tê - aos pac ientes em SRPA. O reconhec imento dos
l as quando já est iverem inst al adas. A ssim, é desaf ios e cuidados na assis tênc ia de enfer magem
necessár io que o enfer meiro acompanhe e monitore per ioper atór ia cont r ibuir á par a a capac it ação dos
const antemente o est ado ger al do pac iente quando prof issionais, benef ic iando, assim, os pac ientes,
esse for encaminhado à SRPA e, assim, aplicar as que poder ão cont ar com uma assis tênc ia segur a e
ações da SAEP de for ma integr al e direc ionada às qualif icada.
necessidades de cada pac iente, atent ando -se a todos
os det al hes em cada procedimento realiz ado. Par a CONTRIBUIÇÃO DOS AUTORES
isso, o enfer meiro deve ter conhec imento técnico e
teór ico par a lidar com as complicações mais comuns, Rosemar y Marques de Morais cont r ibuiu com o
com uma r ápida tomada de dec isão e boa dinâmica delineamento e a realiz ação da pesquisa e a redação do
com a equipe. manuscr ito. Ingr id Kelly Morais Oliveira cont r ibuiu
com a redação do manuscr ito. Keila Mar ia de
CONCLUSÃO A zevedo Ponte Marques cont r ibuiu com a rev isão
cr ít ica do manuscr ito.
O estudo most rou os cuidados que devem ser
implement ados par a prevenir complicações no REFERÊNCIAS
POI, na ót ica de enfer meiros do ser v iço, quais
sejam : ident if icação e histór ico do pac iente, 1. C ampos MPA, Dant as DV, Silva L SL, Sant ana
JF NB, Oliveir a DC, Fontes LL. Complicações na
higieniz ação adequada, confer ir jejum, apresent ação
sal a de recuper ação Pós-anes tésica : uma rev isão
de e xames pré - oper atór ios, ret ir ada de ador nos, integr at iva. Rev SOBECC [Inter net] . 2018 [c ited
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de posic ionamento par a ev it ar quedas, avaliação rev is t a.sobecc.org.br/sobecc/ar t icle/v iew/385
toda a atenção terc iár ia. Além disso, sugere -se que
5. Santo IMBE, Matos JC, Silva C J, Almeida RP, Santos
out ros estudos sejam realiz ados, mas que abr anjam JLP, Silva SM, C aet ano ER, Lima RD, Nunes K S, Barbosa
mais prof issionais, até de inst ituições diferentes, o SS. Sis temat iz ação da A ssis tênc ia de Enfer magem
que per mit ir á uma compar ação ent re os ser v iços do Per ioper atór ia (SAEP) : Ref le xos da Aplicabilidade
no Processo de Cuidar. Rev Elet r Acer vo Saúde
bloco c ir úrgico e SRPA.
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quanto à assistênc ia que tem sido ofer t ada aos
6. Mendes PJA, Ar aújo KCGS, Morgan PE. Atuação do Enfer magem nos ser v iços/ locais em que são realiz adas
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