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RELAÇÃO DA GUERRA E PAZ NA FILOSOFIA DE

KANT
Nome Completo: Ana Alice Dias
dos Santos

Matrícula: 01612019

Curso: Direito

A relação entre a guerra e paz tem o desenvolvimento medial com o ponto de


vista da politica e da ética. Kant acreditava e defendia o objetivo de que a paz
era algo que todos desejavam e que a guerra era algo violento para a
sociedade onde não trazia coisas boas.

Segundo Kant, ele acreditava em que a paz era determinado por um sistema
politico, apurado no respeito e com a ajuda de todos cidadãos. Ele sugere que
a federação de estados livres, em que ponto as nações se unem em um acordo
para evitar os conflitos violentos e propor resolver por meios imperturbáveis,
tendo uma negociação. Kant fala que a guerra é contrária aos princípios que se
chama (IMPERATIVO CATEGÓRICO). O imperativo categórico é uma regra
ética que exige andemos de acordo com esses princípios que podem ser
aplicados. A guerra não condiz com os princípios pois, ela viola por conta da
violência e causando mortes.

Porém, o filosofo reconhece que manter que haja uma paz, não é algo
considerado fácil, pois reivindica mudanças fundamentais nas atitudes politicas.
Portanto, separar a paz é algo importante na filosofia de Kant porque ela
representa a ideia de ética e da politica a ser requintado. Partindo com a
guerra, é vista como a violação dos princípios morais universais. Ao
proporcionar a paz e buscar formas de evitar a guerra, Kant adota que a
humanidade pode evoluir em regência a um estado de harmonia e cooperação
entre as nações. Além disso, ele argumentava que os governos deveriam
respeitar os direitos individuais e coletivos dos cidadãos, promovendo a
liberdade, a igualdade e o estado de direito.

Kant defendia a união e o respeito dos povos de serem fundamentais para a


paz, justiça e evolução. Essas ideias deram a influencia de desenvolver a Liga
das Nações que foi feita após a Primeira Guerra Mundial e atualmente, as
Nações Unidas buscam promover a cooperação entre os países e proteger os
direitos humanos.

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