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Os 5’Ps da sustentabilidade

Em setembro de 2015, os países-membros das Nações Unidas aprovaram por unanimidade o documento “ Transformando Nosso Mundo: A
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável ”, baseado em cinco eixos de atuação: Paz, Pessoas, Planeta, Prosperidade e Parcerias.
A Agenda 2030 consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as 169 metas, uma seção sobre meios de
implementação e de parcerias globais e um arcabouço para o acompanhamento e revisão.
Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias são os 5 pilares dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Os ODS são um plano de ação que busca fortalecer a paz universal e erradicar a pobreza em todas as suas formas e dimensões. É uma proposta para as
pessoas, o planeta e a prosperidade.
O lema é: “Ninguém pode ficar de fora!”, por isso foram construídos contemplando as cinco áreas de importância crucial para a humanidade e o
planeta: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias.
Pessoas
Estamos determinados a acabar com a pobreza e a fome, em todas as suas formas e dimensões, e garantir que todos os seres humanos possam
realizar o seu potencial em dignidade e igualdade, em um ambiente saudável.
Planeta
Estamos determinados a proteger o planeta da degradação, sobretudo por meio do consumo e da produção sustentáveis, da gestão sustentável dos
seus recursos naturais e tomando medidas urgentes sobre a mudança climática, para que ele possa suportar as necessidades das gerações presentes e
futuras.
Prosperidade
Estamos determinados a assegurar que todos os seres humanos possam desfrutar de uma vida próspera e de plena realização pessoal, e que o
progresso econômico, social e tecnológico ocorra em harmonia com a natureza.
Paz
Estamos determinados a promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas que estão livres do medo e da violência. Não pode haver desenvolvimento
sustentável sem paz e não há paz sem desenvolvimento sustentável.
Parceria
Estamos determinados a mobilizar os meios necessários para implementar esta Agenda por meio de uma Parceria Global para o Desenvolvimento
Sustentável revitalizada, com base num espírito de solidariedade global reforçada, concentrada em especial nas necessidades dos mais pobres e mais
vulneráveis e com a participação de todos os países, todas as partes interessadas e todas as pessoas.
Ação Propositiva – Campanha Publicitária de Conscientização Ambiental

Orientações:
Criar uma campanha de conscientização ambiental.
Incentive-os a utilizar a utilizar as discussões realizadas na etapa de problematização junto com os dados obtidos na observação e anotados na tabela.

Algumas perguntas que podem ser respondidas no desenvolvimento da apresentação oral:


1- Por que os impactos ambientais são comuns em nossa sociedade?
2- Como podemos nos conscientizar acerca de nossas atitudes no processo de degradação ambiental?
3- Quem são os agentes que mais degradam o ambiente?
4- Por que o título da campanha apresenta esta provocação?
As perguntas servem para guiar a apresentação oral bem como servir de base de reflexão durante a elaboração do material caso seja necessário.
É essencial que ao fim desta aula, os alunos possam identificar algumas causas de impactos ambientais que ferem o cotidiano das sociedades e que os
problemas ambientais sempre decorrem da necessidade da produção econômica de alguns em detrimento da grande maioria.
A expansão urbano-industrial do Brasil nas últimas décadas, gerou diversos impactos ambientais sobre o território, sobretudo em regiões de grande adensamento
populacional, como é o caso das grandes capitais e metrópoles do país. Esse fato decorre de uma política econômica que se moldou a partir da década de 60 sobre
os preceitos das indústrias multinacionais, que, sob a tutela do estado começou um processo de exploração da mão de obra e da matéria -prima no Brasil,
edificando um modelo urbano que não respeitou os limites ambientais do Brasil.
No entanto, os impactos ambientais do Brasil também podem ser reconhecidos no campo, principalmente com a expansão da política agropecuária sobre diversas
fronteiras do território que outrora abrigavam uma grande diversidade biogeográfica e que hoje vem sendo substituída pelo capital.
Sendo assim, a expansão dos impactos ambientais no Brasil acabam se resultando de políticas que valorizam o desenvolvimento econômico agrário-industrial como
construção basilar na expansão de uma sociedade urbana, trazendo como consequências de curto e longo prazo, inúmeros problemas ambientais, como poluição,
extinção de fauna e flora, elevada densidade demográfica, impermeabilização constante do solo e outros problemas de ordem ambiental que impactam de maneira
negativa as sociedades que abrigam esses espaços.
A fim de minimizar os impactos ambientais decorrentes dessa rápida expansão agrária industrial, o governo instituiu sobre a lei 9985/2000 um programa de criação
de Unidades de Conservação (UC) que visa estabelecer, dentre vários objetivos, a conservação das variedades de espécies biológicas e dos recursos genéticos no
território nacional e nas águas jurisdicionais, criando programas de manutenção do espaço ambiental do Brasil.

A expansão urbano-industrial do Brasil nas últimas décadas, gerou diversos impactos ambientais sobre o território, sobretudo em regiões de grande adensamento
populacional, como é o caso das grandes capitais e metrópoles do país. Esse fato decorre de uma política econômica que se moldou a partir da década de 60 sobre
os preceitos das indústrias multinacionais, que, sob a tutela do estado começou um processo de exploração da mão de obra e da matéria -prima no Brasil,
edificando um modelo urbano que não respeitou os limites ambientais do Brasil.
No entanto, os impactos ambientais do Brasil também podem ser reconhecidos no campo, principalmente com a expansão da política agropecuária sobre diversas
fronteiras do território que outrora abrigavam uma grande diversidade biogeográfica e que hoje vem sendo substituída pelo capital.
Sendo assim, a expansão dos impactos ambientais no Brasil acabam se resultando de políticas que valorizam o desenvolvimento econômico agrário-industrial como
construção basilar na expansão de uma sociedade urbana, trazendo como consequências de curto e longo prazo, inúmeros problemas ambientais, como poluição,
extinção de fauna e flora, elevada densidade demográfica, impermeabilização constante do solo e outros problemas de ordem ambiental que impactam de maneira
negativa as sociedades que abrigam esses espaços.
A fim de minimizar os impactos ambientais decorrentes dessa rápida expansão agrária industrial, o governo instituiu sobre a lei 9985/2000 um programa de criação
de Unidades de Conservação (UC) que visa estabelecer, dentre vários objetivos, a conservação das variedades de espécies biológicas e dos recursos genéticos no
território nacional e nas águas jurisdicionais, criando programas de manutenção do espaço ambiental do Brasil.

“Os impactos ambientais, tais como poluição, trânsito, desmatamento e outros normalmente são gerados a fim de beneficiar algumas pessoas num curto espaço de
tempo, trazendo a elas conforto ou lucro, no caso de grandes empresários ou agricultores, por exemplo.No entanto, vale ressaltar que a médio e longo prazo todos
os indivíduos, independentemente de sua origem, irão ser prejudicados pelas atitudes cometidas em algum momento contra o espaço ambiental”.
Incentive os alunos a comentarem quais foram os principais problemas ambientais observados na comunidade escolar, peça para utilizarem as anotações realizadas
na tabela.

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