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Yu et ai. J Wood Sci (2020) 66:45

https://doi.org/10.1186/s10086-020-01892-1 Jornal da Ciência da Madeira

ARTIGO ORIGINAL Acesso livre

Densifcação de alta pressão e

revestimento hidrofóbico para melhorar as
propriedades mecânicas e a estabilidade
dimensional de placas de madeira de choupo macias
Yong Yu1,2, Aqiang Li1,2, Kaiya Yan1,2, Hosahalli S. Ramaswamy3 , Songming Zhu1,2 e Huanhuan Li4*

Abstrato
Os efeitos do tratamento de alta pressão (HP) na densificação de tábuas de alburno e revestimentos subsequentes foram avaliados.
Tratamentos revestidos com óleo de tungue (TO) e resina epóxi (ER) foram usados para melhorar a estabilidade dimensional da madeira
densificada com HP. A densidade da madeira após adensificação HP aumentou de 450±50 kg/m3 para o controle para 960±20 kg/m3 a
125 MPa. Este processo também resultou na redução significativa da espessura média das placas densificadas com HP de 29,7±0,11 mm
para o controle para 18,8±0,53 mm após adensificação com HP a 25 MPa e 14,3±0,10 mm após tratamento com 125 MPa por 30 s. A
resistência mecânica medida como a dureza da madeira densificada aumentou significativamente de 35% a 25 MPa para 96% a 125 MPa,
em comparação com a madeira não tratada. Como esperado, os tratamentos revestidos com TO e ER reduziram significativamente a
recuperação de presa da madeira densificada quando armazenada em quatro ambientes de umidade relativa. ER mostrou melhor desempenho
anti-inchaço do que TO e seria uma escolha melhor.

Palavras-chave: Densifcação de alta pressão, Densificação de madeira de baixa densidade, Melhoria de dureza, Tratamentos revestidos com
óleo de tungue e resina epóxi

Introdução faia, madeira de Paulownia, etc.), cujas propriedades mecânicas

Como um material de biomassa poroso, a resistência e a dureza normais são muitas vezes inadequadas para uso em aplicações
da madeira de plantação de baixa densidade podem ser estruturais [5].
aumentadas (1) impregnando o volume vazio da madeira com É bem reconhecido que a resistência mecânica da madeira
produtos químicos de volume (por exemplo, monômeros, pode ser aumentada por densificação, o que também aumenta
polímeros, resinas e ceras); (2) comprimir na direção transversal sua densidade. Existem muitos métodos de densificação
para reduzir o volume vazio [1]. Esses dois tipos de método diferentes disponíveis na literatura [8]. Estes incluem métodos
podem melhorar significativamente a densidade da madeira, de compressão térmica [6, 9–11] e método de densificação semi-
enquanto a densidade da madeira se correlaciona bem com suas isostática [12–14]. Os métodos de compressão térmica têm as
propriedades mecânicas. Com base nesses dois princípios, mesmas duas fases principais – amaciamento da madeira e
muitos métodos específicos foram propostos e aprimorados [2– compressão da madeira. Além disso, os métodos geralmente
7]. O desenvolvimento da tecnologia de densifcação abriu as incluem uma fase de pós-tratamento, que diminui o inchaço
portas para o uso mais amplo de espécies de árvores plantadas irreversível da espessura quando a madeira densificada é
exposta
de baixa densidade (por exemplo, pinheiro escocês, choupo, abeto norueguês,a condições úmidas ou molhadas.
Um método de densificação da madeira desenvolvido é conhecido
como “processamento termo-hidro-mecânico” [15-18]. Este
* Correspondência: huanhuanlee325@126.com
4
Instituto de Ciência Alimentar, Academia de Ciências Agrícolas de Zhejiang, método envolve o uso de vapor e compressão térmica,
Hangzhou 310021, China resultando na compressão mecânica da madeira com
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mais propriedades plastificantes, o que torna a madeira adensada mais
estável dimensionalmente. Outro método de densificação da madeira
desenvolvido por Kamke e Sizemore [19] é conhecido como
“compressão térmica viscoelástica”. O processo tem uma fase de
amaciamento da madeira acima da temperatura de transição vítrea
(Tg), sob vapor saturado, seguida de uma fase de compressão,
tratamento térmico e resfriamento [20]. Altas densidades são alcançadas
através de um processo dinâmico que combina temperatura variando
de 150 a 190 °C, vapor saturado e compressão mecânica perpendicular
ao grão. Este processo requer energia e tempo. O método de Gao [6]
foi desenvolvido para comprimir madeira de choupo branco chinês,
ajustando as distribuições de umidade e temperatura dentro da madeira,
que também se baseia na compressão térmica. A madeira é embebida
para ajustar o teor de umidade da madeira em vez do pré-aquecimento
a vapor. As temperaturas das placas superior e inferior da prensa a
quente são controladas a 180 °C e é aplicada uma pressão de 6 a 10
MPa. Um novo método de compressão no qual nenhum aquecimento
foi necessário foi desenvolvido por Blomberg e Persson [14]. Este
método é conhecido como densificação semi-isostática ou prensa
Quintus. Este método pode produzir pressões de até 140 MPa,
mediadas por um diafragma de borracha flexível preenchido com óleo
que é pressionado contra uma mesa de prensa rígida. Este
processamento pode dar forma irregular de madeira densificada, mas
densidade homogênea. A prensa Quin tus utiliza um equipamento de
alta pressão e pode fornecer madeira densificada com apenas um lado
uniforme e formato regular. É uma compressão semi-isostática para
adensamento da madeira e, quando usada contra uma superfície plana,
produz uma superfície lisa em um dos lados.
Fig. 1 Ilustração esquemática do processo de tratamento de alta pressão
Página 2 de 11
O tratamento de alta pressão (HP) provou ser um método de
densificação útil para espécies de madeira de crescimento rápido,
reduzindo rapidamente o volume vazio da madeira por meio de pressão
hidrostática isostática, em um equipamento de alta pressão [20, 21 ] .
A densificação por HP funciona como mostrado na Fig. 1. O produto
de madeira, já lacrado em sua embalagem final, é introduzido em um
recipiente cilíndrico de alta pressão e submetido a um alto nível de
pressão isostática (até 600 MPa) transmitida pela água. Nesta
tecnologia, a pressão aplicada é distribuída uniformemente por toda a
amostra, seja em contato direto ou em recipiente flexível [22]. Este
método é uma nova alternativa aos métodos termomecânicos clássicos.
Sem a necessidade de pré-tratamento térmico, esse processo permite
tempos de tratamento muito curtos e o torna muito eficiente com
possibilidade de aplicações em escala industrial. Deformações
compressivas plásticas ocorrem predominantemente em madeira
adensada por HP e a deformação elástica retardada é muito pequena.
Essa vantagem torna a madeira densificada com HP atraente para uso
interno de longo prazo quando a umidade relativa (UR) do ambiente é
baixa e o clima é relativamente estável. Além disso, os resultados
mostraram que a densificação HP pode fazer com que as densidades
da madeira de frésia chinesa/choupo/paulownia aumentem de 2 a 3
vezes em 5 minutos [20, 21, 23]. Este tratamento mostrou-se
universalmente eficaz para várias espécies de madeira de baixa
densidade. Os estudos sobre o tratamento HP da madeira para
aplicações de densificação estão apenas começando, e a pesquisa
básica ainda é escassa.
O álamo (Populus euramericana) é uma árvore de rápido crescimento
e curto tempo de cultivo, sendo utilizada principalmente para a
fabricação de papel, lâminas e madeira serrada [24]. O álamo é um gênero de
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25–35 espécies de plantas de folha caduca da família Salicaceae,
nativas da maior parte do Hemisfério Norte.
Além do uso como matéria-prima, a madeira de choupo pode ser
submetida a tratamentos especiais para agregar valor, como
aumentar a resistência mecânica e outras propriedades estruturais
e/ou conferir novas funcionalidades em relação à madeira natural,
possibilitando assim aplicações mais amplas. A madeira de
álamo é alvo deste estudo devido à sua ampla gama de uso na
China. Yu et ai. [21] demonstraram os efeitos da densificação da
madeira de choupo tratada por densificação HP em que parâmetros
tecnológicos de níveis de pressão de 50-200 MPa para 30 s de
tempo de espera foram aplicados. Seus resultados mostram que
as densidades e propriedades mecânicas da madeira tratada
podem ser significativamente melhoradas com densificação HP
até 150 MPa, e tendem a se estabilizar ou apresentar declínio
acima de 150 MPa. Este foi um primeiro estudo sobre os efeitos
da densificação de madeira de álamo por densificação HP e a
faixa operacional está focada no lado inferior deste estudo para
explorar a possibilidade de aplicações industriais mais significativas. significativamente relacionada à absorção de água/umidade e,
Uma grande desvantagem da densifcação HP é a alta
recuperação das dimensões originais quando a madeira
densificada é exposta à alta umidade relativa do ar. Foi
encontrada uma correlação positiva significativa entre a
recuperação do pegamento e a absorção de umidade/água [20].
Quando a madeira densificada é subsequentemente exposta a
um ambiente úmido, podem ocorrer dilatações reversíveis e
irreversíveis por adsorção/dessorção de umidade.
O inchamento reversível é devido à natureza higroscópica da
madeira, mas o inchamento irreversível é resultado do retorno
parcial ou total da madeira densa às suas dimensões originais.
Isso é comumente referido como set-recovery [25]. Este fenômeno
foi encontrado na densificação semi-isostática, que também é
baseada no princípio HP [8]. Um experimento combinado de
densifcação semi-isostática e método de tratamento térmico foi
conduzido por Boonstra e Blomberg [1]. Seus resultados
mostraram nenhum ou apenas um efeito limitado na recuperação
da forma quando o pinheiro radiata adensado foi exposto à
umidade. É bem conhecido que os repelentes de água podem
reduzir a taxa de absorção de água em materiais porosos. A taxa
de absorção de água pode ser consideravelmente reduzida
fornecendo uma barreira à água ou tornando a madeira
hidrofóbica [26]. Esses tratamentos hidrofóbicos apenas retardam
a penetração da água e não a impedem totalmente. No entanto, a
maioria das aplicações de madeira em Classe 2 (acima do solo
coberto) e Classe 3 (acima do solo descoberto) (Comitê Europeu
de Padronização, 2006) são expostas apenas por períodos
limitados a climas extremos, e os repelentes de água funcionam
bem nessas condições.
O óleo de Tung (TO) é um óleo secante obtido pela prensagem
das sementes da noz da árvore Tung (Vernicia fordii; V. mon
tana). O TO seca rapidamente quando exposto ao ar, formando
Página 3 de 11
um filme transparente [27]. Sua excelente repelência à água foi
comprovada em vários testes laboratoriais e de campo [26, 27]. A
resina epóxi (ER) tem sido amplamente utilizada para fabricar
revestimentos superhidrofóbicos para reduzir a abrasão e a
corrosão em muitos campos devido à sua alta adesão e resistência
à corrosão química [28]. A pesquisa indica que o ER pode ser
usado como um repelente de água de alta qualidade para
membros de madeira [29]. Neste estudo, esses dois tratamentos
com revestimento hidrofóbico foram usados para melhorar a
estabilidade dimensional da madeira adensada com HP em
ambientes de alta umidade do ar. Métodos simples e eficazes de
resistência à água são muito significativos para madeira de alta
densidade para melhorar sua estabilidade dimensional.
A recuperação do pegamento é uma questão significativa para
a usabilidade e estabilidade da madeira densificada e, portanto, é
importante explorar métodos eficazes para evitar a recuperação
do pegamento. Nossa pesquisa anterior mostrou que a
recuperação do conjunto de madeira densificada com HP está
portanto, o repelente de água oferece um tratamento alternativo.
Esses testes, portanto, mesmo que eficazes, não refletem as
condições normais de uso final [7]. No presente estudo, madeiras
densificadas com tratamentos não revestidos/revestidos foram
expostas a diferentes condições de UR (cinco ambientes de UR
a 25 °C) e a estabilidade dimensional foi avaliada medindo a
recuperação do conjunto. Os efeitos na prevenção da recuperação
de madeira densa desses dois repelentes de água podem ser confirmados.
O objetivo deste estudo foi investigar o processo de densificação
HP para alburno de choupo (Populus euramericana) entre níveis
de pressão de 25 e 125 MPa seguido de revestimento superficial
de TO ou ER. A eficiência do tratamento foi monitorada pela
avaliação da taxa de compressão e dureza. Sua integridade
dimensional foi avaliada em cinco condições de armazenamento
de UR a 25 °C.
Preparação de
materiais experimentais
Espécimes de placa de alburno de choupo (Populus euramericana)
cortados à máquina no tamanho 1000 mm (longitudi nal) × 300
mm (tangencial) × 30 mm (espessura) sem defeitos foram obtidos
de XinZheng, província de Henan, China. O material foi pré-
condicionado (a 65% UR, 20 °C) por pelo menos 2 meses antes
do uso, e o teor de umidade equilibrado era de ~12% (base seca).
A densidade média (a 65% UR, 20 °C) das placas pré-cortadas
foi de 460±50 kg/m3 . A partir dessas placas pré-
cortadas, corpos de prova menores com dimensões de 150 mm
(longitudinal)×70 mm (tangencial)×30 mm (espessura) foram
cortados para densificação HP. No total, 75 espécimes foram
tratados e 15 espécimes foram usados sem tratamento como
controle. Todas as placas de amostra foram condicionadas a 65%
de umidade relativa e 20 °C antes do uso.
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Métodos
Tratamento de alta pressão
Esquema do processo de densificação HP (Fig. 1), bem como o
posicionamento do corpo de prova foi relatado por Li et al. [20]. Uma
placa de amostra de teste [150 mm (dinal longitudinal) × 70 mm
(tangencial) × 30 mm (espessura)] foi colocada entre duas placas de
aço inoxidável (a área e a espessura de cada placa eram 70 mm ×
150 mm e 5 mm, respectivamente , e combinou as duas áreas de
superfície paralelas da placa) primeiro, é mostrado na Fig. 2. Dez
esta placa de amostra junto com as duas placas de aço foi embrulhada
em uma bolsa de polietileno grosso (16 seda, Shandong Xinhua
Packing Co., Ltd . Shandong, China) e selados a vácuo com uma
máquina de embalagem a vácuo antes da densificação HP. A largura
das placas de aço era menor que a do espécime de madeira, uma
vez que a largura dos espécimes de madeira encolheria após o
tratamento de alta pressão.
O processo de densificação HP foi realizado em um único vaso (5
L) aparelho HP (UHPF-750, Kefa, Baotou, China), que também foi
descrito no estudo anterior [20] .
Resumidamente, o sistema consistia na unidade HP e era equipado
com termopares tipo K (Omega Engineering, Stam ford, CT, EUA) e
um registrador de dados (34970A, Agilent Tech nologies GMBH,
Alemanha) para medição de temperatura e um termostato conectado
a um banho de água (SC-25, Safe, China) para manter a temperatura
de processamento.
Água foi usada como meio de transmissão de pressão, e o vaso de
pressão foi mantido a 25°C antes da pressurização. Como as
amostras de teste foram embaladas em uma bolsa de polietileno
gordo, elas não entraram em contato direto com a água do processo.
A taxa de aumento da pressão foi de 100 a 150 MPa por minuto,
placa de teste foi polida primeiro com uma lixa antes do teste seguinte.
portanto, os tempos de aumento para vários tratamentos foram inferiores a
Dez uma seção de 50 mm
Fig. 2 Diagrama esquemático do método de fixação da placa de choupo. A placa de álamo foi fixada entre duas placas de aço e, em seguida, envolta em uma bolsa
de polietileno e embalada a vácuo.
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um minuto. O tempo de liberação de pressão foi mantido inferior a 5 s.
Normalmente, espera-se que a temperatura da amostra aumente 3 °C
a cada aumento de pressão de 100 MPa (supondo que não haja perda
de calor para o vaso de pressão) devido à compressão adiabática.
Isso não era uma limitação porque o vaso era encamisado e a
pressão máxima era de apenas 125 MPa.
A amostra de placa pré-embalada foi colocada na câmara de
pressão e o sistema foi levado ao nível de pressão necessário,
mantido por exatamente 30 s e, em seguida, a pressão imediatamente
liberada. Assim, o tempo total de tratamento foi inferior a 2 min. Cada
tratamento de pressão foi dado com uma peça da placa de teste de
cada vez e, em seguida, repetido novamente com novas amostras
para obter 15 réplicas. Cinco níveis de pressão (25 MPa, 50 MPa, 75
MPa, 100 MPa e 125 MPa) foram usados para o tratamento.
Espécimes de madeira sem densificação HP foram usados como
amostras de controle.
Método de determinação da taxa de compressão
Após a densificação por HP, as madeiras densificadas foram
condicionadas a UR 65% e 20 °C até que a umidade de equilíbrio
fosse atingida. A espessura das tábuas de choupo adensadas foi
medida, antes e depois da densificação, para cálculo da taxa de
compressão. A razão de compressão (CR) foi calculada conforme a
Eq. 1, onde To é a espessura original e Tc a espessura final
comprimida:
PARA - TC
Taxa de compressão (%) = × 100. (1)
PARA
Medições de dureza Cada
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(longitudinal)×50 mm (tangencial)×espessura (radial) (espessura
diferente após vários níveis de densificação de pressão) foi cortado
do centro de cada amostra para medição de dureza (Fig. 3) .
Totalmente 15 espécimes para cada grupo foram preparados e
medidos. A dureza foi medida com um padrão de dureza estático ISO
3350:1975 com modificação mínima. Neste método, uma esfera de
aço semicircular de 5,64 mm de raio é pressionada na superfície da
madeira com uma velocidade média de 6 mm/min para criar uma
indentação de 5,64 mm de profundidade. A dureza é calculada usando
a seguinte equação (Eq. 2):
H12 = KP,
onde H12 é a dureza da amostra de madeira a 12% de umidade; P é
a força aplicada (N); e K é o coeficiente de raio para o penetrador de
esfera de aço a uma profundidade de 5,64 mm, que é 1.
Tratamentos com óleo de tungue e resina epóxi
Os tratamentos com óleo de tungue e resina epóxi foram feitos com
amostras cortadas no tamanho 20 mm (longitudinal)×20 mm
(tangencial)×espessura (radial) (Fig. 3) . Cada grupo (tratamento de
pressão e controle) tinha um total de 40 amostras de tratamento que
foram divididas aleatoriamente em dois grupos (revestidos com TO e
revestidos com ER). Para tratamento revestido com TO (concentração
de 100%, disponível comercialmente na Huangshi Gongjiang
Company, Xangai, China), as amostras de teste foram imersas em
TO por 5 h para melhor penetração e aderência (testadas inicialmente
por 5 dias para garantir que a mudança na massa fosse insignificante )
e depois secos em temperatura ambiente. Para tratamento com
revestimento ER, epóxi e agente de cura (Yituo Company, Kun shan,
China) foram misturados na proporção de volume de 2,3:1.
Duas camadas finas de revestimentos ER foram aplicadas em cada
amostra de teste. Cada grupo continha 20 amostras de tratamento e
essas amostras foram divididas aleatoriamente em cinco grupos para
teste subsequente.
Fig. 3 Ilustração da amostragem apresentando uma amostra: DM para medição
de dureza e SR para experimento de umidade de equilíbrio e experimento de
recuperação de presa
Página 5 de 11
Medição de recuperação de pega e experimento de
umidade de
equilíbrio Amostras não revestidas, revestidas com TO e revestidas
com ER foram usadas para medir a recuperação de pega em cinco
ambientes de UR a uma temperatura constante de 25 °C. Cinco
soluções inorgânicas saturadas [soluções de MgCl2, Mg(NO3)2, KI,
KCl e KNO3 ] foram usadas para manter cinco condições de UR
(33%, 52%, 69%, 86% e 93%) [30]. Estas cinco condições foram
criadas colocando soluções salinas saturadas no fundo dos
dessecadores, respectivamente. Cada grupo de tratamento de
pressão envolveu cinco desses dessecadores.
Esses testes de sorção foram realizados em incubadoras com
(2) temperatura controlada e mantidas a 25±1 °C, permitindo um controle
preciso da UR. As amostras foram pesadas periodicamente até que
a mudança na massa fosse insignificante (pelo menos < 0,01% por
dia). Assumiu-se que o teor de umidade de equilíbrio (EMC) foi então
alcançado.
Depois de estabelecer o EMC, a espessura das amostras de amostra
foi medida com um micrômetro.
Para amostras não revestidas, após as medições acima, todas as
amostras de teste foram secas em estufa (103 °C) para avaliar a
EMC. O EMC foi calculado de acordo com a Eq. 3:
mc ÿ mdry
EMCuncoated(%) = × 100, mseco (3)
onde mc e mdry eram o peso da amostra em cada ambiente de
umidade relativa e após a secagem em estufa, respectivamente.
Para amostras revestidas, o EMC foi calculado
de acordo com a Eq. 4:
mc + mo ÿ mdry × 100,
EMCrevestido(%) = (4)
seco
onde mc era a variação de massa dos espécimes revestidos antes e
depois do estabelecimento da EMC em cada ambiente de umidade
relativa; mo era o peso dos corpos de prova antes dos tratamentos
revestidos; e mdry foi a massa seca média calculada de cada
espécime de acordo com os espécimes de tratamento não revestidos
correspondentes.
Para a recuperação do conjunto de amostras de teste armazenadas
em cinco condições de UR, a espessura de cada amostra usada foi
medida. A recuperação do conjunto foi calculada de acordo com a
Eq. 5:
Ts ÿ Td
Set-recovery (%) = × 100, (5)
Para ÿ Td
onde Ts é a espessura de recuperação sob várias condições de
umidade relativa, Td a espessura real após a densificação e To é a
espessura original antes da densificação.
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Análise estatística Os dados quantitativos sobre os efeitos da densificação da placa

Todos os valores medidos foram representados como são detalhados na Tabela 1. Após o tratamento de densificação, a
média±desvio padrão calculado usando SPSS versão 20.0 espessura das placas de choupo reduziu pelo aumento da pressão
(IBM, América) e uma análise de variância com a diferença e o fator de espessura diminuiu de 35,4% a 25 MPa para 50,9% a
125 MPa. O CR aumentou com a diminuição da espessura das
menos significativa definida em p<0,05 usada para comparar as médias.
Resultados e discussão Os
efeitos da densificação na espessura, densidade e resistência
mecânica
Os efeitos da densificação HP (30 s) em diferentes níveis de pressão
em placas de choupo são mostrados na Fig. 4. A densificação HP
reduziu significativamente a espessura das placas de amostra de
teste e a redução progrediu gradualmente com o aumento do nível
de pressão. A Figura 4 também confirma que a técnica de
adensamento HP com a tábua de choupo ensanduichada entre
duas chapas de aço resultou em adensamento radial mais uniforme
das tábuas que não foi possível obter em estudos anteriores [20] . A
ferramenta de modelagem utilizada nesta pesquisa é muito simples
e funciona razoavelmente bem. No entanto, atualmente, esta
ferramenta de modelagem simples não pode criar o grau de espessura
uniforme como os métodos tradicionais de compressão de placa
quente fazem. Mesmo assim, a densificação HP oferece algumas
vantagens claras para a densificação de madeira – não requer calor
e é concluída em um curto tempo de tratamento de 30 s – portanto,
economiza tempo e energia.
As chapas de aço foram ligeiramente dobradas (~4 mm) após os
tratamentos de pressão. Portanto, ferramentas de modelagem e
métodos de embalagem melhores e mais eficazes podem ser
necessários e devem ser mais explorados.
Fig. 4 Imagem fotográfica de seção transversal de madeira de choupo após
vários tratamentos de pressão por 30 s
placas de choupo, também mostrado na Tabela 1. O CR sob várias
densifcações de HP ficou entre 36,8±1,05% a 51,9±0,92%. Com
densificação de HP a 100 MPa e acima, o aumento de CR foi pequeno.
Como esperado, com uma diminuição da espessura da placa e
aumento do CR, a densidade da placa tratada aumentou
significativamente (p<0,05) em 55,6%, 86,7%, 91,1%, 102% e 113%
a 25 MPa, 50 MPa, 75 MPa, 100 MPa e 125 MPa, respectivamente.
Em nossos experimentos preliminares, observou-se que a densidade
diminui quando o nível de pressão excede 150 MPa [21]. Estes
resultados indicam que a densifcação HP para densifcação da
madeira melhora os efeitos de compressão até um determinado nível
de pressão comprimindo gradativamente os espaços vazios nas
placas após o que o grau de densifcação será pequeno. Um
aumento adicional no nível de pressão pode diminuir o grau de
densificação e, eventualmente, pode resultar na ruptura da placa.
Este resultado também apóia nossa pesquisa anterior [20], que
ilustrou a mesma tendência com o fr chinês, mas as magnitudes de
densificação foram diferentes. Os níveis de pressão ótimos aplicáveis
podem depender das diferentes espécies de árvores.
Nos métodos tradicionais de placa quente, CR é um importante
parâmetro de processamento [10, 30]. CR influencia principalmente
a densidade; tanto a densidade média quanto a densidade de pico
são aprimoradas quando o CR é aprimorado. CR, no entanto,
também tem um impacto na largura do pico de densidade e na
distância do pico da superfície [30]. No estudo de Laine [11] , quando
o CR foi ajustado para 40, 50 e 60%, e a densidade média de idade
da madeira de pinheiro silvestre comprimida aumentou para 760 kg/
m3 , 900 kg/m3 e 920 kg/m3 . No relatório de Gao
[6], quando o CR da plantação de madeira de álamo era 9, 20, 33,
40 e 47%, a densidade média da camada de alta densificação atingiu
730, 790, 820, 870 e 890 kg/m3 , respectivamente . No estudo atual,
a densifcação HP rendeu um muito maior

Tabela 1 Taxas médias de compressão e densidade de amostras de madeira após várias densifcações HP por 30 s

Pressão (MPa) Original Espessura Taxa de compressão (%) Densidade (kg/m3 )

Espessura (mm) após densificação
(mm) Antes da densificação Após adensificação

25 29,7±0,11a 18,8±0,53b 36,8±1,05a 450±50a 700±60b

50 29,7±0,11a 17,6±0,72c 40,7±0,89b 450±50a 840±90c

75 29,7±0,11a 16,4±0,41d 44,8±1,12c 450±50a 860±80d

100 29,7±0,11a 15,8±0,21e 46,7±1,02d 450±50a 910±60e

125 29,7±0,11a 14,3±0,10e 51,9±0,92d 450±50a 960±20e

Os valores medidos são representados como média±erro padrão de 15 réplicas. As médias seguidas pelas diferentes letras (a, b, c, d e e) são significativamente diferentes entre a
espessura original e a espessura após adensificação (p<0,05). As médias seguidas pelas letras diferentes (a, b, c e d) são significativamente diferentes entre os CR (p<0,05).
As médias seguidas das letras diferentes (a, b, c, d e e) são significativamente diferentes entre as densidades (p<0,05)
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densidade com um CR relativamente mais baixo. Além disso, no

relatório de Blomb erg [13] , quando o pinheiro escocês foi semi-
isostaticamente comprimido a 140 MPa em uma prensa Quintus, a
densidade atingiu cerca de 1000 kg/m3 , o que foi semelhante aos
achados atuais. Isso pode indicar que diferentes tratamentos de
pressão podem ter efeitos de densificação semelhantes, mas
precisam de mais validações.
Como um importante parâmetro de processamento, o CR da
madeira densificada tradicional deve ser definido primeiro. Já na
densidade HP, o CR final dos espécimes de placa só poderia ser
ajustado pelo nível de pressão utilizado, que era bem diferente da
convenção. A Figura 5 mostra a relação entre RC e nível pressórico Fig. 6 Dureza média das amostras que foram controle (0,1 MPa), tratamento de
25 MPa, tratamento de 50 MPa, tratamento de 75 MPa, tratamento de 100
após o tratamento.
MPa e tratamento de 125 MPa. (As barras de erro apresentam desvios
CR aumentou linearmente com a pressão entre 25 e 125 MPa com
padrão e as letras significam níveis significativamente diferentes em p=0,05)
valores de R2 em torno de 0,98. Isso estava de acordo com nossos
resultados experimentais. Essa relação pode ser usada para prever
a densidade e espessura necessárias a partir dos níveis de pressão.
foram calculados medindo 5,64 mm de profundidade de indentação
e força aplicada (de acordo com a norma ISO 3350:1975). Um
Dureza da madeira de choupo tratada/não procedimento similar conduzido por Boonstra e Blomberg [1], que
usou adensificação semi-isostática de madeira de pinho radiata no
tratada Como esperado, o valor de dureza aumentou significativamente
nível de pressão de 140 MPa, confirmou que a dureza Brinell da
após o tratamento de densificação (Fig. 6). A dureza média das
madeira densificada melhorou quase três vezes em relação à
amostras não tratadas foi de 1140 N, enquanto as das amostras
madeira não tratada. Nossos resultados foram apoiados por esses
adensadas a 25 e 125 MPa foram de 1540 e 2240 N, respectivamente.
relatórios. Excluindo diferenças nas restrições dos padrões de
Este resultado sugere que a dureza poderia aumentar
medição de dureza, foi confirmado que a dureza aumenta
significativamente mesmo com o tratamento de 25 MPa por 30 s, e
significativamente durante o adensamento da madeira em vários
quase dobrou a 125 MPa.
estudos [31, 32].
Como sabemos, a dureza da madeira é geralmente medida pela
capacidade de uma esfera de aço penetrar na superfície da madeira.
Abordagens ligeiramente diferentes para avaliar a dureza são
Recuperação de madeira densificada com tratamentos não
adotadas em vários métodos de teste padrão [31]. revestidos/revestidos
Portanto, deve-se ter cuidado ao comparar resultados de dureza em
A recuperação de presa de amostras de madeira sob várias
materiais não homogêneos quando diferentes técnicas de indentação
condições é apresentada na Fig. 7. A recuperação de pega de
são usadas no teste. De acordo com a EN 1534 (2000), a dureza
tratamentos não revestidos durante o armazenamento a 58% UR foi
Brinell foi calculada medindo o diâmetro de indentação da esfera
menor do que em outros ambientes de armazenamento de UR.
de metal de 10 mm de diâmetro e a força aplicada, enquanto em
Quando a UR foi mantida em 68% ou mais, a recuperação do set
nosso estudo, os valores de dureza
aumentou significativamente com o aumento da UR. Além disso, a
recuperação do conjunto diminuiu com o aumento do nível de
pressão do tratamento de densificação HP. Os tratamentos
revestidos com TO e ER podem diminuir significativamente a
recuperação de pega de madeira adensada em alta umidade do ar, e o efeito de ER fo
Um fenômeno incomum foi observado em que a recuperação de
pega da madeira adensada foi maior para armazenamento a 33%
UR do que a 58% UR. Isso se deve obviamente à prevalência de um
ambiente com umidade mais baixa, resultando em uma perda de
umidade da amostra (dessorção) em vez do comportamento de
adsorção em outras condições de armazenamento.
O coeficiente de correlação (R2 ) entre mudança de massa
(umidade) e recuperação de presa de madeira densificada com
tratamento não revestido/revestido ficou na faixa de 0,98 (25 MPa)
e 0,92 (100 MPa) (dados não mostrados). Esses resultados em geral
Fig. 5 Relação entre taxas de compressão e níveis de pressão após o tratamento
indicam que a recuperação de pega da madeira adensada com HP
foi significativamente correlacionada com a absorção de umidade.
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Fig. 7 Recuperação média do conjunto (%) de amostras de madeira tratadas sem revestimento, tratadas com TO e tratadas com ER sob diferentes ambientes de UR a 25 °C
(barras de erro apresentam desvios padrão e letras significam níveis significativamente diferentes em p = 0,05 )
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Fig. 8 EMC de amostras de madeira tratadas sem revestimento, tratadas com TO e tratadas com ER sob diferentes ambientes de UR a 25 °C (barras de erro apresentam
desvios padrão e letras significam níveis significativamente diferentes em p = 0,05)
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Prevenir a absorção/dessorção de umidade pode melhorar
significativamente a estabilidade dimensional da madeira adensada
com HP. Neste estudo, os tratamentos de revestimento hidrofóbicos,
embora não possam impedir totalmente a absorção de umidade, podem
ser um método alternativo, que pode melhorar drasticamente a
estabilidade dimensional da madeira adensada com HP em alta
umidade do ar.
Algumas teorias poderiam explicar o fenômeno da recuperação do
conjunto de madeira adensada. Por exemplo, durante a compressão
de placa quente tradicional, as regiões cristalinas das microfibras são
principalmente deformadas afetando sua elasticidade (mas também
plasticamente sob forças muito altas). A energia de deformação elástica
é armazenada nas macromoléculas de celulose, e a liberação dessa
energia causa alta recuperação de presa [7], enquanto no método de
densificação HP, a deformação compressiva plástica ocorreu
predominantemente, e a deformação elástica retardada da madeira
adensada foi muito pequena. A adsorção de umidade/água
desempenha um papel dominante no aumento da espessura e na
recuperação do conjunto de madeira densificada com HP. Métodos
de revestimento hidrofóbico foram explorados preliminarmente nesta
pesquisa, e os efeitos significativos foram indicados.
Métodos de revestimento mais hidrofóbicos precisam ser mais
explorados.
EMC de madeira de choupo adensada/controlada com
tratamentos não revestidos/revestidos
A fim de caracterizar o efeito da densificação HP com e sem
revestimento de acompanhamento na higroscopicidade da madeira
tratada, foram medidos os dados de EMC sob vários ambientes de
UR a 25 °C. Conforme mostrado na Fig. 8, a densificação HP da
madeira sem o revestimento de acompanhamento aumentou
significativamente sua EMC em ambientes de 68%, 86% e 95% de UR
em comparação com o controle (EMC, 12–18%), com amostras
tratadas mostrando ligeiramente mais absorção de umidade do que o
controle. Não houve correlação entre nível de pressão e EMC. Isso
pode ser devido à destruição/ruptura da estrutura celular durante a
densifcação HP, facilitando a absorção/evaporação da umidade. No
entanto, a madeira adensada com HP só teve uma diminuição no EMC
quando armazenada a 33% UR (de 12 para 8%), e a diferença entre
tratada e não tratada não foi estatisticamente significativa. Isso
obviamente resulta do potencial de perda de umidade quando
armazenado a 33% UR (12% de umidade nas amostras quando
equilibradas a cerca de 65% UR a 20 °C).
Os revestimentos TO e ER da madeira adensada com HP reduziram
a absorção de umidade das amostras quando armazenadas em
diferentes ambientes de UR. Com revestimento TO e ER, a umidade
relacionada teve uma diminuição significativa em comparação com
amostras não revestidas em ambientes de alta UR. Além disso, houve
diferenças menores entre os diferentes ambientes de UR na umidade
relacionada em comparação com as amostras não revestidas. Por
exemplo, com revestimento ER, o
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os intervalos resultantes foram 9,67–13,6% para controle, 9,84–13,8%
para 25 MPa, 9,92–13,7% para 50 MPa, 9,81–13,3% para 75 MPa,
9,76–13,5% para 100 MPa e 9,91–13,4% para 125 MPa HP -madeira
adensada, respectivamente. Os dados, portanto, demonstram
diferenças menores na mudança de umidade entre as amostras de
teste. A madeira densificada com HP com tratamentos revestidos com
ER ilustrou a melhor resistência à água. Combinado com os efeitos
de recuperação de presa, foi encontrada uma vantagem óbvia dos
tratamentos revestidos para melhorar a estabilidade dimensional da
madeira densificada com HP.
Conclusões No
presente estudo, foi demonstrado o potencial do tratamento de alta
pressão como um método alternativo de densificação rápida da madeira
de choupo e sua combinação com tratamento TO ou ER revestido para
melhorar a estabilidade dimensional da madeira densificada em
ambientes de alta umidade do ar. O tratamento de densifcação HP
pode aumentar
a densidade da madeira de 450±50 kg/m3 a 960±20 kg/ m3 por 30 s
de tempo de espera, a densidade aumentando a pressão até o nível
de pressão de 125 MPa. O parâmetro de densidade foi bem
correlacionado com o nível de pressão. A dureza da madeira densificada
aumentou significativamente devido à densificação, que novamente
dependeu da pressão com um aumento de magnitude de 35% a 25
MPa para 96% a 125 MPa, em comparação com a madeira não tratada.
Para tratamentos não revestidos, a recuperação de pega da madeira
adensada mudou minimamente a 58% UR, mas aumentou quando
armazenada a 33%, 68%, 86% e 95% UR. Os tratamentos revestidos
com TO e ER mostraram tendência semelhante aos tratamentos não
revestidos, mas reduziram significativamente a recuperação de presa
em 33% UR, 68% UR, 85% UR e 95% UR.
Os tratamentos revestidos indicaram boas propriedades anti-inchaço,
enquanto o tratamento revestido com ER foi melhor que o TO. Os
resultados forneceram uma referência para o desenvolvimento da den
sifcação HP combinada com métodos de revestimento hidrofóbico para
aumentar o valor da madeira macia na indústria madeireira.
Abreviaturas TO:
óleo de tungue; ER: resina epóxi; HP: Alta pressão; EMC: Teor de umidade de equilíbrio;
CR: taxa de compressão; UR: Umidade relativa.
Agradecimentos Os
autores agradecem o apoio da Yulin Wood Industry Co., Ltd, e da Faculdade de Engenharia
de Biossistemas e Ciência de Alimentos da Universidade de Zhejiang, Hangzhou, China.
Contribuições dos autores
YY, HL e AL projetaram o estudo. HL realizou tratamento de alta pressão na densificação
de tábuas de alburno e foi um dos principais contribuintes na redação do manuscrito. YY e
AL conduziram tratamentos revestidos com óleo de tungue e resina epóxi em amostras
densificadas e análises de dados subsequentes.KY realizou desenho e análise de imagens.SZ
e HSR contribuíram para escrever o manuscrito. Todos os autores leram e aprovaram o
manuscrito final.
Financiamento Não aplicável.
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Disponibilidade de dados e materiais Os
conjuntos de dados gerados durante e/ou analisados durante o estudo atual estão disponíveis com o
autor correspondente mediante solicitação razoável.
Interesses conflitantes Os
autores declaram não ter interesses conflitantes.
Detalhes do autor
1
Faculdade de Engenharia de Biossistemas e Ciência de Alimentos, Universidade de Zhejiang
2
cidade, 866 Yuhangtang Road, Hangzhou 310058, China. Laboratório chave
de equipamentos e informações em agricultura controlada pelo ambiente, Ministério da
Agricultura, 866 Yuhangtang Road, Hangzhou 310058, China.
3
Departamento de Ciência Alimentar e Química Agrícola, Universidade McGill, St-Anne-de-Bellevue,
4
Quebec, Canadá. Instituto de Ciência Alimentar, Zhejiang
Academia de Ciências Agrícolas, Hangzhou 310021, China.
Recebido: 10 de outubro de 2019 Aceito: 18 de junho de 2020
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