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Processo de verniz e termorretifiçao na madeira

Acadêmicos¹
Tutor Externo
RESUMO
A termorretificação é um tratamento utilizado com diversos objetivos, tais como conferir maior
estabilidade dimensional , maior residência a degraçao fúngica e maior dureza superficial.Os
tratamentos térmicos tem como efeito a redução de higroscopicidade da madeira através da
desgração do seu constituinte mais hidrófilo que são as hemiceluloses, , ao problema de contração
e inchamento .O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das variáveis do tratamento térmico
na umidade de equilíbrio higroscópico ,densidade , retibilidade, módulo de ruptura e
elasticidade,dureza e resistência na cisalhamento na linha de cola, na composição química e nas
propriedades termogravétricas na madeira de Eucalyptus...As madeiras foram termorreticadas em
estufas com ambiente a vácuo, com nitrogênio nesta última combinação,aquecida com patamares
de temperaturas , As temperaturas ultizadas foram de 140 ,180,220°c ,e o tempo de tratamento foi
de 6 horas .O experimento foi instalado segundo um delineamento inteiramente casualizado.Os
dados foram submetidos a análise de variância e quando estabelecidas diferenças entre
eles ,aprovavam - se os teste de durabilidade na análise termogravétricas,o maior valor de massa
residual foi encontrado no tratamento que utilizou o métolo com nitrogênio e temperatura de
220°C .Os Resultados obtidos indicaram que os tratamentos térmicos empregados , foram eficiente
na redução na umidade de equilíbrio higroscópico, principalmente para a temperatura de
220°C ,assim como aumentou a estabilidade dimensional da madeira .Para as propriedades
mecânicas ,os tratamentos provocaram efeitos diversos ,onde , houve um incremento na dureza
janka no tratamento a 140°C .O teor de extrativos, a lignina total e a holocelulose apresentaram
mudanças significativas apenas a 220°C de temperatura,nos três métodos.

Palavras-chave: termorretificaçao ,propriedade física ,mecânica e químicas de madeira


Eucalyptus, temperaturas controladas.

1. INTRODUÇÃO
A madeira é um material que, pode ser utilizado para diversas finalidades como a
indústria de mobiliário , contrução civil ,geração de energia produção de celulose e
papel, entre outros produtos , no entanto, exitem alguns aspectos negativos , os quais
podem prejudicar a sua utilização ou o
Um produto final não apresenta desempenho satisfatório.

Umas das prioridades que a madeira possui, e que pode ser que pode considerar
um problema , e a higroscopicidade , que a sua capacidade de edsorver a umidade do
ar e do ambiente .Está características traz outros problemas , que é a variação
dimensional causada pela troca pela troca de umidade com o ambiente.
A higroscopicidade e ocasionada pela celulose e hemicelulose que constituem a
madeira.Dentre essas substâncias, as hemiceluloses são as mais hidrófilicas,
construindo para a variação dimensional da madeira em função da troca de água com
o meio.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa
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A variação do no teor de umidade de peças de madeira provoca defeitos quando


ocorre em teores de umidade interior a umidade de saturação das fibras _ PSF ( em
torno de 28% de umidade ). Desse modo, a variação dimensional pode ser controlada
se os constituinte hidrofilicos da madeira se alterarem sua afinidade pela água.
Atravéz de alguns tratamento, essa higroscopicidade pode ser reduzida, devido a
degradação das hemiceluloses e demais modificações térmica a mais empregada
comerciante nos últimos anos.

A termorretifiçao é uma das formas de tratamento térmicos,que consiste em aplicar


calor aadeira em temperaturas em 100 as 250°C. O O resultado será a obtenção de um
produto sólido apresentado caraterísticas diferente comparada a sua madeira natural.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre
o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016).
De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a
verificação de assuntos ainda não pesquisados.
Este item pode ser construído com base em livros, artigos, enciclopédias, monografias,
dissertações, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis. Ao fazer
uso de materiais de outros autores é importante citar o autor original da obra que está sendo
consultada, para isto existem alguns recursos, tais como citações diretas, que podem ser curtas ou
longas. As citações podem ainda ser do tipo indiretas.
É importante salientar que, para uma fundamentação teórica de qualidade, devemos utilizar
das várias possibilidades de citações, no entanto deverá prevalecer citações do tipo indiretas, que
consiste na exposição da ideia do autor de forma a parafraseá-lo, e jamais a cópia mecanizada.
Para melhor entender as diferenças entre uma citação direta e indireta, o que pode ser
caracterizado plágio e demais especificações de uma fundamentação teórica, orienta-se consultar o
material “Fundamentação Teórica” que está na Unidade 2 da sua Trilha de Aprendizagem . Lá
você poderá esclarecer suas dúvidas sobre tudo que compõe este tópico e garantir que seu paper vai
estar de acordo com o solicitado pela disciplina.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

As amostras de madeira para termorretifiçao foram pesadas e medidas (largura


X comprimento X espessura) para posterior verificação para calculo de perca de
massa.

Os tratamentos foram realizados em uma estufa ( figura 2) com controle de


temperatura , vácuo e pressão.internsmente, a estufa tem um formato cilíndrico e
possue uma plataforma de apoio para colocação das amostra de madeira a serem
tratadas.Antes de acondicionar as tábuas no interior da estufa , essas foram
entabicadas e fixadas entre suporte de ferro ( figura 3)
Para evitar o empenamento e o contato com o fundo a as laterais da estufa.Foram
utilizada 6 tábuas para cada tratamento.

Figura 2- Estufas com as amostra de madeiras a serem terrenoticadas.


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Figura 3 - madeira entabicadas e sistema com suporte para fixação.

Os métodos foram denominados de testemunhas ( sem tratamento), metodo 1,2,3 para vácuo
nitrogênio com patamares de temperaturas , respectivamente.

Foram ultizadas 3 temperaturas 140,180 , e 220°C nós metolos a seguir:


- vácuo ( Metodo 1): O material foi inserido na Estufa já aquecida na temperatura desejada
A seguir, aplicou -se o vácuo, que foi mantido durante todo o tratamento.A duração do tratamento
foi de 6 horas.

-Vacuo + nitrogênio com patamares de temperaturas ( Método 3): O material foi insirido na
estufa a uma temperatura de 25°C , então a câmara era avacuada assim permanecendo por uma
hora. A seguir assim a temperatura foi elevada
A 140°C e a câmara preenchida com nitrogênio, permanecendo por mais uma hora. Assim a Estufa
foi aquecida 140 ou 180 ou 220°C assim permanecendo durante 4 horas.

Após cada tratamento , as tábuas foram retiradas do suporte (figura 4) e resfriada até a
temperatura ambiente , a seguir foi pesadas medidas e entabicadas até o corte dos corpos de prova e
preparação do material para a realização dos ensaios físicos , químicos e mecânicos.
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Figura 4 - madeira de encalyptus após o tratamento

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Utilize este campo para inserir o resultado da sua pesquisa e prática.

Nos resultados e discussão você irá fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho.
Ou seja, você irá relacionar o que encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os
autores consultados.
Devem ser inseridos aqui as informações desenvolvidas na prática, seja por meio de
descrição, tabelas, gráficos, etc. Em conjunto deve estar a análise feita sobre estas informações,
como por exemplo, baseando-se nas suas pesquisas teóricas, analisar por que você optou por utilizar
uma determinada ferramenta para desenvolver um objetivo do trabalho.
Também pode ser abordado neste campo, qual a contribuição do trabalho desenvolvido para
o conhecimento existente.
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5. CONCLUSÃO

Utilize este campo para inserir a conclusão do seu artigo.

Na conclusão do seu paper deve conter o atendimento de seus objetivos ao longo do


desenvolvimento do trabalho, e uma breve descrição de como isso aconteceu. Por exemplo: “Por
meio da metodologia utilizada foi possível desenvolver o projeto de um produto inovador e
funcional, que atende as necessidades dos possíveis usuários, cumprindo assim, com os objetivos
propostos inicialmente nesta pesquisa. Para isso foram realizadas etapas onde se evidenciou a
importância da padronização dos processos de desenvolvimento de produto...”
Após a descrição do cumprimento dos objetivos, também pode ser apresentada uma
síntese dos resultados. Exemplo: “outro ponto importante a ser salientado foi o crescimento de
10% nos lucros, após a implementação da ferramenta no processo ....”
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o
tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas,
materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para
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pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de


realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI
desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na
Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e
adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.

REFERÊNCIAS

Insira neste campo as referências utilizadas em seu trabalho.

Nas referências você irá colocar todos aqueles materiais (artigos, livros, sites, etc) que
utilizou para compor o seu trabalho. Porém, lembre-se que para a padronização deste tópico existe
uma norma, NBR 6023, que você deverá seguir.
Os materiais abaixo foram utilizados para compor este documento e poderão servir de
exemplo, pois estão de acordo com esta norma.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação –


Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Ed. Pearson, 2006.
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FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed.
Intersaberes, 2016.

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