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Polímeros I

Prof. Antonio José Felix de


Carvalho (Toni)

Ponte sobre o rio Tay em


Aberfeldy construída em
materiais compósitos
(GRP, Kevalr/LDPE
O Curso Polímeros I – SMM0303
Prof. Antonio José Felix de Carvalho (Toni@sc.usp.br)
Monitoria: Kelly Lucas Lizano (klucasl@usp.br)

Local: Aulas via Google Meet até o retorno presencial


Aulas de Laboratório: Departamento de Eng. de Materiais

Objetivos: Fornecer noções básicas sobre a estrutura, síntese, propriedades e as


aplicações de materiais poliméricos termoplásticos. Inclui também introdução
sobre processamento.
Programa Materiais Poliméricos I
1. Introdução Geral
1. Importância atual , principais aplicações, questões ambientais
2. Histórico do desenvolvimento dos polímeros
3. Classificação, nomenclatura e abreviações
4. Propriedades gerais
5. Identificação
2. A indústria de polímeros
1. O mercado dos plásticos
2. Insumos para a indústria dos plásticos
3. Perspectivas futuras - biorrefinaria
4. Os polímeros e o meio ambiente
3. Estrutura Macromolecular dos Polímeros
1. Ligação química e interações intra e intermoleculares
2. Polímeros em Solução e massa molar
1. Polímeros em solução
2. Massa molar média em número
3. Massa molar média em massa
4. Viscosimetria
5. Distribuição de massa molar
6. Cromatografia de alta eficiência de exclusão por tamanho (HPSEC)
3. Conformação e configuração dos polímeros
4. Os polímeros no estado sólido
1. Polímeros amorfos termoplásticos
2. Polímeros semi-cristalinos termoplásticos
3. Polímeros termofixos e elastômeros
4. Copolímeros e blendas
5. Viscoelasticidade dos polímeros
4. As cinco regiões do comportamento viscoelástico
5. Curvas equivalentes
6. Ensaios dinâmico-mecânicos
7. Ensaio de fluência
6. Síntese
4. Polimerização por adição
5. Polimerização por condensação
6. Copolimerização
7. Técnicas de polimerização
4. Polimerização em massa
5. Polimerização em solução
6. Polimerização em emulsão
7. Polimerização em suspensão

Tópicos Avançados*
•Polimerização por ATRP
•Nanotecnologia via copolímeros em bloco
•Dendrímeros
•Polímeros Naturais
•Polímeros para ótica não linear
•Polímeros condutores e emissores de luz e eletrônica orgânica
•Polímeros em fluído supercrítico
•Nanocompósitos e nanoblendas
•Evolução dos sistemas de catalisadores para síntese de poliolefinas
* Oferecidos na forma de seminários durante o curso a serem ministrados por convidados
externos
Bibliografia:

•Rabello, M.S., Estrutura e Propriedades de Polímeros, 2021. ISBN: 978-65-00-19354-1


•Billmeyer, F. W., Ciencia de los Polímeros, Editora: REVERTE, ISBN: 8429170480, 1ª Edição, 1975
•McCrum, N. G., Buckley, C. P.e Bucknall, C. B., Principles of Polymer Engineering, Oxford University Press, 2a
Edição, 1997.
•Osswald, T. A., Menges, G., Materials Science of Polymers for Engineers, Hanser Editora, 2a Edição, 2003.
•F. Rodriguez, Principles of Polymer Systems, 5th Edition, Taylor and Francis, 2003. ISBN-1-56032-939-4
•Braun, D., Simple Methods of Identification of Plastics, 2a Edição, Hanser, Darmstadt, 1986.
•Mano, E. B., Introdução A Polímeros, Editora EDGARD BLUCHER, ISBN: 8521202474.
•Mano, E. B., Polímeros Como Materiais De Engenharia, Editora: EDGARD BLUCHER, ISBN: 8521200609, 2ª
Edição - 1994
•Mano, E. B., Dias, M. L., Oliveira, C. M. F., Química Experimental de Polímeros, Editora EDGARD BLUCHER,
ISBN: 8521203470, 1ª Edição - 2005
•Akcelrud, L., Fundamentos da Ciência dos Polímeros, Editora: MANOLE, ISBN: 852041561x, 1ª Edição – 2006.
•Rabello, M., Aditivação de Polímeros, Editora: ARTLIBER, ISBN: 8588098016, 1ª Edição - 2000
•Canevarolo Junior, S. V., Ciência dos Polímeros, Um Texto Básico Para Tecnólogos E Engenheiros, Editora
ARTLIBER, ISBN: 8588098105, 2ª Edição - 2006
•Canevarolo Junior, S. V., Técnicas de Caracterização de Polímeros, Editora ARTLIBER, ISBN: 8588098199, 1ª
Edição, 2004.
•Cowie, J.M.G., Arrighi, V., Polymers: Chemistry and Physics of Modern Materials, 3rd Ed., CRC Press, 2007.
•Sperling, L.H., Introduction to Polyer Science, Whiley, 4th Ed., 2005.
Sugestão de livros-texto
Download grátis do livro-texto “Estrutura e Propriedades
de Polímeros” de Marcelo S. Rabello.

Link:
https://sites.google.com/view/marc
elorabello/home
Programa das Atividades

Semana Atividade Obs


1 Apresentação do curso
2 Capítulos 01 e 02
3 Continuação Cap. 2
4 Capítulo 03
5 Continuação cap. 3 a Prática 1
6 Capitulo 4
7 Capítulo 5
8 Capítulo 5 e prática 2
10 Prova 01
11 Capítulo 6
12 Continuação cap. 6 e Práticas 3
15 Viscoeláticidade (cap. 6) e prática 4
14 Capítulo 7
15 Reações de Polimerização e prática 5
16 Prova 2
17 Prova substitutiva a definir data e forma
Práticas

Prática I: Identificação (Técnicos: Ricardo)


Prática II: Cristalização de Polímeros (Ricardo)
Prática III: Ensaios mecânicos (Técnico: Douglas)
Prática IV: Viscoelasticidade (Técnico: Ricardo)
Prática V: Síntese de poliestireno (Técnicos: Ricardo)

O roteiro das práticas estão compilados na apostila do curso que pode ser baixada diretamente da biblioteca da
EESC no link: (http://repositorio.eesc.usp.br/handle/RIEESC/6078?show=full)
Avaliação
Critério de Nota*: Nota final =

Provas:

Prova 1: Data: 6/10

Prova 2: Data: 14/12

Substitutiva: Janeiro de 202 em data a ser definida e somente para quem justificar a perda
de uma das provas (atestado, etc...)

Recuperação: Definir dada da Recuperação

M Relatórios inclui as aulas práticas de laboratório.

*Somente haverá prova substitutiva para o caso de impossibilidade do aluno realizar uma
das provas, desde que comprovada a impossibilidade por motivo médico ou semelhante.

Presença: Via E-disciplinas no Moodle


Elaboração de Relatório das aulas prática. (Máximo 2 páginas escritas a mão).

Título: Deve indicar qual a área à qual se relaciona o trabalho e qual o aspecto fundamental que foi
abordado.

Resumo: Apresentar de forma clara e objetiva qual o problema abordado, como foi realizado o
estudo, os principais resultados e conclusões. Os objetivos podem ser apresentados no resumo.

Introdução: A introdução fornece as bases tanto para o entendimento da importância,


complexidade e importância do assunto como para as bases fundamentais para entender o
trabalho. Os objetivos e uma última frase narrando o que foi feito é interessante. Um encadeamento
interessante de ideais é o seguinte Campo ou assunto tratado qual o problema> As bases teóricas
para tratar o problema> Uma indicação de como os resultados são interpretados.

Metodologia Experimental: Deve apresentar de forma objetiva e precisa o que exatamente foi feito
e não o que deveria ter sido feito.

Resultados e discussões: Deve fornecer de forma clara e precisa o que foi observado. Discutir os
resultados a luz da introdução fornecida.

Conclusões: Deve apresentar de forma claro o que se concluiu. Em geral a conclusão deve
responder aos objetivos do trabalho.

Referências bibliográficas: Atenção,elas devem ajudar os leitores e não desviar a atenção deles.
Elaboração de Projeto Opcional. (Máximo 8 páginas escritas com espaço 2).

Título: Deve indicar qual a área à qual se relaciona o trabalho e qual o aspecto fundamental que foi
abordado.

Resumo: Apresentar de forma clara e objetiva qual o problema abordado, como foi realizado o
estudo, os principais resultados e conclusões. Os objetivos podem ser apresentados no resumo.

Introdução: A introdução fornece as bases tanto para o entendimento da importância,


complexidade e importância do assunto como para as bases fundamentais para entender o
trabalho. Os objetivos e uma última frase narrando o que foi feito é interessante. Um encadeamento
interessante de ideais é o seguinte: : Campo ou assunto tratado qual o problema está inserido>
uma descrição ou revisão bibliográfica critica do que tem sido feito> As bases teóricas para tratar o
problema> Descrever como pretende avançar ou inovar > Uma descrição de como ira atingir os
resultados.

Metodologia Experimental: Deve apresentar de forma objetiva e precisa o que exatamente foi feito
e não o que deveria ter sido feito.

Resultados e discussões: Deve fornecer de forma clara e precisa o que foi observado. Discutir os
resultados a luz da introdução fornecida.

Conclusões: Deve apresentar de forma claro o que se concluiu. Em geral a conclusão deve
responder aos objetivos do trabalho.

Referências: Devem fornecer aquilo que é imprescindível para a total compreensão do trabalho.
Introdução
Macromoléculas

Polímeros

Polietileno

Lignina
Os materiais poliméricos sempre foram
utilizados para a confecção de roupas e
utensílios e construção de moradias
•Madeira •Couro e peles
•Fibras •Betumem
•Lã •Borracha Natural
•Fibras vegetais •Goma laca
•Âmbar •Colágeno
Sobre as macromoléculas e
sua importância

Seria a versatilidade a principal


característica dos polímeros?
Material de construção da natureza

Codificação
Estrutural

Armazenagem de energia
Histórico do Desenvolvimento
dos Polímeros

Prof. Antonio José Felix de Carvalho


Departamento de Engenharia de Materiais
Escola de Engenharia de São Carlos/USP
Histórico do desenvolvimento dos
Polímeros
Até Graham, 1861 a compreensão sobre as diferenças
existentes entre os materiais orgânicos cristalinos de
baixa massa molar e uma classe de materiais
denominada no século IX de colóides era muito
precária. A idéia de que algumas substâncias poderiam
apresentar elevada massa molar evoluiu muito
lentamente e ocorreu a partir do desenvolvimento de
técnicas par a determinação da massa molar, tais
como:

- Raoult, método de crioscopia,


- Van’t Hoff, enunciação das leis das soluções
Histórico do desenvolvimento dos Polímeros
Conceito de Polímero se inicia de fato, em 1920 com
Staudinger que o amplia em 1929 com a idéia de
estruturas tridimensionais para explicar a existência de
polímeros insolúveis (reticulados).

Hermann Staudinger, 23/03/1881 –


8/09/1965 em Freiburg, Al. Nobel em 1953.

Universidade de Estrasburgo,
Universidade de Karlsruhe,
Hermann Staudinger in his laboratory at ETH Zurich in 1917. (Foto: ETH - Bibliothek Zürich, Bildarchiv)
Instituto Federal de Tecnologia de Zurique,
Universidade de Freiburg
Histórico do desenvolvimento dos
Polímeros
Exemplo de materiais poliméricos usados desde
a antiguidade:

•Madeira
•Fibras vegetais
•Couro
•Resinas vegetais e animais
•Borracha natural
•Gutta percha
O início: Modificação de polímeros
Naturais
Shellac, borracha natural, gutta percha e celulose.
Shellac: Usada na índia para envernizar a madeira ou como material para moldar
objetitos de diversos tipos. Dissolvida em álcool para a aplicação como verniz.
Sinon. Schellack, Lacca, Candy glaze, Lac resin, Gum lac, Shellac. Goma Laca (pt),
Molecular Formula: C30H50O11 Molecular Weight: 586.7114,
A Borracha Natural

Introduzida por Colombo em sua segunda viagem em 1496 da América


espanhola. Poli(cis-1,4-isopreno).
Em 1820 Thomas Hancock descreveu o processo de Masticação
(“mastication”) que torna a borracha mas moldável. Esse processo provoca
a redução da massa molar das moléculas de borracha por meio de cisão via
ação mecânica. A borracha coagulada é extremamente elástica e não pode
ser moldada ou extrudada.

(8/5/1786 (Marlborough, UK) -


26/03/1865 com 78 anos em
Londres)
Em 1830 Charles Goodyer descobriu o processo de vulcanização da borracha
com enxofre. Maior resistência aos solventes e elástica em uma grande faixa de
temperatura.

Pneus fabricados em borracha natural


Charles Goodyer, 1800 – 1860 vulcanizada com enxofre

1851 Ebonite: composto rígido produzido pela reticulação de 100 partes de


borracha natural e pelo menos 50 partes de enxofre.
Gutta Percha
Introduzido por John Tradescant na segunda metade do
século 17. Trata-se de um de um polímero de isopreno
(poliisopreno): poli(trans-1,4-isopreno).
Uma característica interessante é a sua inércia com
relação aos organismos visos.
Derivados de Celulose
Celulose e derivados: O primeiro plástico feito pelo homem. Foi descoberto
por Braconnot em 1833.
Invenção dos plásticos de celulose (Nitrato de celulose), conhecidos como
celulóide, Parkesine, Xylonite ou nIvoride. O nitrato de celulose foi o primeiro
polímero preparado pelo homem.
Christian Schönbein (Suíço) - 1845
Alexander Parkes (Inglês) - 1847
John Wesley Hyatt (Norte Americano) - 1869

Desenvolvimento do algodão pólvora

O acetato de celulose foi introduzido em 1869 por Schutzenberger.


•Alexander Parkes 1850 – Parkesine. Nitrato de celulose
•Parkesine Co., Ltd 1866
•Xylonite Company 1869. Produto similar a Parkesine.

•1869 Collodion para a produção de bolas de bilhar (J.W. Hyatt).


•1870 (J.W. Hyatt) US Pat 105338 Nitrato de celulose e canfora, mais
estável. – Celulóide (nitrato de celulose plastificado com canfora).
•American Celluloid and Chemical Corporation que ao final foi adquirida pela
Celanese Corporation.
Resinas de formaldeído
Caseina reticulada com formaldeído foi descoberta em 1885 e patenteada por
Kritsche e Spitteler (Galatith®) – Substituto do marfin e da porcelana.

O primeiro polímero comercial totalmente sintético produzido foi a resina fenol-


formaldeído, patenteada por A.V. Baeyer, e comercializada por Leo Baekeland em
1910 .

Síntese de uma resina fenol-formaldeído pela policondensação do fenol em excesso de formaldeído.


a) Novolca
b) Resol
c) Novola com adição de EG
O desenvolvimento de métodos de
processamento dos polímeros
Referência: L.A. Ultracki. History of Commercial Polymer Alloys and Blends (From a Perspective of the Patent Literature). Polym. Eng.
Sci., 35, 2-17, 1995.
Um breve histórico sobre o desenvolvimento
tecnológico dos polímeros

Caracterização/
Natureza Novos métodos
Descoberta de determinação Blendas e
macromolecular de Futuro
novos materiais das propriedades compósitos
dos polímeros processamento
e aplicações

Staudinger PA, PE, PP, Viscoelasticidade, Blendas, REX,


1920 PET, PMMA, mecânico, mec. compósitos, compatibilização
PVC Fratura, anal. copolímeros em (copolímeros),
1930-1960 Térmica, bloco nanocompósitos,
degradação. 1980-1990 polím condutores,
1945-1980 Matheus & Rawlings 94 1990-Atual
McCrum 67, Kojima, 1993, Okada, Polímeros Condutores,
van Krevrlun 1972 1988, Brydson, 1981,
Castiff & Tobolsky, 1955 Shirakawa 1977,
Processamento novos materiais
Fox & Flory 1951 MAcDiarmid 1984. como biopolímeros/
Ferry 1980 nanocompósitos
WLF 1955

Grande salto da indústria petroquímica: A


Nielsen, 1962

refinaria moderna
A Biorrefinaria como
alternativas ao Petróleo
38
Os Polímeros e a
Sustentabilidade
Consumo de energia para a produção de materiais

No caso dos veículos o


uso de polímeros
provoca uma
diminuição do
consumo de
combustível devido a
redução de peso. Uma
regra geral é de que a
energia consumida
para movimentar um
veículo de vida média
de 160.000 km é 10 a
15 vezes a energia
requerida para a sua
fabricação.
Estratégias para a reciclagem: Reciclagem energética
•Reciclagem

•Reciclagem química

•Recuperação energética
Reciclagem
O ciclo de vida dos materiais e o seu impacto social e ambiental
Índice de impacto para a produção de alguns materiais (Ecoindicator 95) -
fonte: Manzini & Vezzoli, O desenvolvimento de produtos sustentáveis, Edusp, São Paulo,
2005

material (1 kg)
ferro normal (Fe360) 4,66
aço inoxidável 21,1

Alumínio (AlMgSi 0,5) 20,7


Índice de impacto cobre (G CuSn12) 137

para a produção de latão (CuZn30) 111

alguns materiais. HDPE 2,78

Ecoindicator 95
LDPE 3,3

PP 2,81

ABS 5,41

PS 6,84

PC 4

PUR 143

PA6 53,4

vidro (56% reciclado) 2,05

porcelana 0,6

madeira (pinus) 1,14


madeira (acácia) 0,46

madeira (pinheiro) 0,1

papelão branqueado 3,27


papelão 0,18

cimento de construção 0,66

algodão 5,4

poliéster 19,6

0 50 100 150 200


Impacto ambiental
Reciclagem química

Transformação por meio de processos químicos em outros


polímeros, nos monômeros ou outros insumos químicos incluindo
combustíveis gasosos ou líquidos.
•Recuperação energética

Poder calorífico de alguns polímeros comuns e outros materiais


Material Valor calorífico
(MJkg-1)
PE, PP 46
Óleo de aquecimento 44
PS 41
Mistura de plásticos 37
Carvão 30
Madeira 16
Resíduos domésticos 11
Os 6 Ps (Osswald T.A. & Menges, G. 3rd Ed. Pg. 4 - 6)

1. Polymer
2. Process
3. Product
4. Performance
5. Profit
6. Post-consumer Life
O modelo atual baseado na
economia fóssil e Bioeconomia
Produtos químicos
e materiais: 5%

Indústria do
Petróleo
Combustíveis e
energia: 95%

Bioproduto
s
BioEneria e BioCombustíveis
48
Sobre o capítulo 1 do nosso
Livro Texto
Polímero base, produto, material, composto, compósito, plástico,
polímeros, macromoléculas, borracha, elastômero

Aditivos, plastificantes, cargas, reforços (plastificantes x lubrificante)


ESTRUTURA INTERNA E PROPRIEDADES DOS POLÍMEROS

● PROPRIEDADES DOS POLÍMEROS


De um modo geral, as propriedades dos polímeros podem ser divididas em duas
classes:
Propriedades gerais que dependem Implicações da natureza
da natureza orgânica: macromolecular:

 Formação de novelos e emaranhados;


 ↓ densidade (0,9 - 1,5g/cm3);
 Ordenamento/Regiões:
 ↓ condutividades térmica e
Amorfos  Tg
elétrica;
Semi-cristalinos  Tg e Tm
 ↓ Temperatura limite de uso;  Propriedades mecânicas: f(esforço+ tempo
 Deterioração ambiental. aplicado).
 Grandes deformações permanentes;
 Formação de filmes e fibras;
 Orientação molecular no processamento.
SMM0303 - Materiais
2021-2 52
Poliméricos I

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