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Prof: Luís Alexandre Estevão da Silva Aluna: Gabriela Rodrigues Moreira de Souza
Trabalho
2. Dados utilizados
Os dados utilizados neste presente trabalho são oriundos do artigo intitulado “O uso de
sistemas agroflorestais diversificados na restauração florestal na Mata Atlântica” publicado na
Revista Ciência Florestal em 2019.
Este artigo foi elaborado em um contexto onde a nova legislação ambiental brasileira
vislumbra-se a possibilidade do uso de sistemas agroflorestais diversificados para recompor
áreas de preservação permanente e reserva legal, principalmente em pequenas propriedades
rurais. Com o objetivo de analisar à capacidade desses sistemas em reduzir custos na
restauração florestal e, ao mesmo tempo apresentar eficiência ecológica similar aos plantios em
que se faz uso exclusivo de espécies nativas do bioma em questão. Buscando a resposta
avaliou-se nesse estudo um sistema agroflorestal implantado em 2005, em Seropédica - RJ, que
tinha o objetivo de interligar dois fragmentos florestais ali existentes. Desde então foram feitas
avaliações da serapilheira, micro e mesofauna do solo desse “corredor agroflorestal” na
interligação desses fragmentos. Os resultados indicaram que a quantidade e a qualidade da
fauna do solo e fungos micorrízicos foram favorecidos pelo sistema agroflorestal em
comparação à matriz de pastagem, mas tanto a riqueza, quanto a abundância ainda se
encontram em níveis inferiores aos fragmentos florestais interligados. A pastagem próxima ao
sistema agroflorestal vem se beneficiando da melhoria ambiental ali existente, criando um
“efeito de borda positivo”, situação bem distinta da pastagem que se encontrava mais distante
da área de influência do corredor agroflorestal. Para os indicadores utilizados, o sistema
agroflorestal foi eficiente. O SAF foi implantado em abril de 2005, em área ocupada por capim-
colonião (Megathyrsus maximus (Jacq.) SIMON & JACOBS), sobre um Planossolo Háplico.
Em seu estudo, Martins et. al (2009) descreve o sistema agroflorestal multiestrato, com 6000
m2 (200 m x 30 m) e explica que a área de estudo faz interligação de dois fragmentos florestais,
de maneira a constituir um “corredor agroflorestal” entre as áreas.
Em um dos fragmentos interligados localiza-se na encosta, o autor identifica os diversos
fragmentos por iniciais que façam referência ao estágio do sistema.
Dentro de cada fragmento foram coletadas 10 amostras, essas amostras foram
coletadas de maneira representar a área de maneira mais homogênea e representativa a partir da
seguintes denominações apresentadas abaixo (tabela 1): mata de topo (Mt), mata de baixada
(mb), no pasto 1(P1), SAF (C1), no segundo transecto o pasto 2(P2), SAF (C2) e no terceiro
transecto o pasto 3 P(3) e o SAF (C3) e ainda o transceto denominado pastagem distante (Pd).
A amostra denominada Pd foi coletada para verificar se havia um criando um “efeito de borda
positivo” no ambiente de pastagem.
3. Script
Vale ressaltar que, por conta disto não será apresentado neste relatório a
comparação dos parâmetros físico-químicos das duas áreas e sim apenas será explorado
dentro dos dados trabalhos interessante observações a serem apontadas dentro da temática
como relações entre a quantidade de serrapilheira em sistemas agroflorestais de diferentes
estágios.
3.2 Processamento
#chamar os pacotes:
library(tidyverse)
library(RColorBrewer)
#configurando o diretório
setwd("C:\\ENB_fluxo_processamento\\Alunos\\Gabriela")
#importando os dados
View(seerapilheira)
#grafico de barras
barplot(seerapilheira$folhas_1 ~ seerapilheira$sistemas,
barplot(seerapilheira$folhas_2 ~ seerapilheira$sistemas,
col = cores)
barplot(seerapilheira$galhos ~ seerapilheira$sistemas,
col = cores)
barplot(seerapilheira$serrapilheira ~ seerapilheira$sistemas,
col = cores)
4. Conclusão
5. Referências Bibliográfica