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www.sabereletronica.com.br
SABER
Vending Machine
Construindo uma libi
“Vending Machine”
com Gerenciamento Remoto
Insiro o
via GSM
Microcontrolado
Caixas e Gabinetes
de Produtos
Eletroeletrônicos
Fontes de Alimentação
na Automação Industrial
ISSN 0101-6717
Redundância, MTBF, MTTR,
e cuidados na instalação
9I77OIOI 671003 003 8 1
EDITORIAL
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
ELETRfiniCR
TECW.CWIA INTOOMAnCA ■ ALZTtXVlAÇÃO
Em setembro, o engenheiro João
www.sabereletronica.com.br Oliva, assumiu a presidência da
Editor e Diretor Responsável ABEE - SP Associação Brasileira de
Hélio Fittipaldi
Diretor Técnico
Engenheiros Eletricistas - seção
Hélio Fittipaldi
Newton C. Braga
São Paulo. Durante muitos anos ele
Redação
Sérgio Vieira
atuou na área de telecomunicações e agora se propõe a
Conselho Editorial
fazer, juntamente com sua diretória, uma administração
Alexandre Capelli
João Antonio Zuffo
inovativa com maior representatividade, visibilidade e
Newton C. Braga
valorização do profissional. Em sua primeira mensagem
Colaboradores como presidente, afirmou que a nova diretória é consti
Alfonso Perez,
Luiz Henrique C. Bernardes,
Márcio José Soares,
tuída por um grupo de formação eclética, abrangente
Rafael Dias 0. Almeida
e de vivência comprovada no campo técnico, científico
Designers e empresarial. A larga experiência desta diretória
Diego M. Gomes, Diogo Shiraiwa,
Jonas Ribeiro Alves,
Renato Paiotti
nas diversas especializações da engenharia elétrica,
Circulação
eletrotécnica, telecomunicações, informática, eletrónica
José Luiz Cazarim e outras de referências cruzadas, como a mecatrônica,
PUBLICIDADE garantem o preparo para conduzir a ABEE - SP rumo
Ana Luiza Mukai
Carla de Castro Assis à modernização que faz juz esta entidade de 48 anos
Melissa Rigo Peixoto
Ricardo Nunes Souza de tradição.
PARA ANUNCIAR: (11)6195-5339 Nesta edição, nosso articulista Márcio José Soares
publicidade@editorasaber.com.br
mostra a ferramenta de programação da Texas para
Impressão
PROL Editora Gráfica Ltda. os microcontroladores MSP - 430, que vem ganhando
Distribuição maior participação de mercado nos últimos anos. Devido
Brasil: DINAP
Portugal: Logista Portugal a inúmeros pedidos dos leitores sobre informações da
tel.: 121-9267800
ASSINATURAS família de ferramentas para este microcontrolador,
www.sabereletronica.com.br resolvemos abordar a MSP - FET 430 P110. No próximo
fone: (11) 6195-5335/fax: (11) 6198-3366
atendimento das 8:30 às 17:30h mês de novembro a Editora Saber e a Universidade
Saber Eletrónica é uma publicação mensal São Judas estarão com o apoio da Texas Instruments
da Editora Saber Ltda, ISSN 0101-6717.
Redação, administração, publicidade e cor e da Pan/Arrow organizando um curso de extensão
respondência: Rua Jacinto José de Araújo,
315, Tatuapé, CEP 03087-020, São Paulo, SP, para utilização e programação do microcontrolador
tel./ fax (11) 6195-5333. Edições anteriores
(mediante disponibilidade de estoque), solicite MSP-430.
pelo site www.sabereletronica.com.br, ou pelo
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em banca.
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Atendimento ao Leitor: a.leitor.sabereletronica@editorasaber.com.br
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| PUBLICAÇÕES ESPECIALIZADAS j
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ÍNDICE A
>
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAI
INSTRUMENTAÇÃO
B DESENVOLVIMENTO
Foto-Relé
®S) TELECOMUNICAÇÃO
Gerador de Pulsos
Sinais em Modo
Comparador de Limite @0 Comum
Transmissor Infravermelho
com Microcontrolador Flash
P89LPC922
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
N UTOMAÇÃO INDUSTRIAL
(Redundância, MTBF, MTTR, e cuidados na instalaçao)
E COMO PROVER ISSO AO O que acontece nesse caso é lado, se um cliente indagar sobre esse
CLIENTE? um erro comum de interpretação do parâmetro não seria interessante
número. responder-lhe: “Quem sabe?”
É o que veremos nesta matéria, O MTBF deve ser interpretado A solução é calcular o MTBF
onde procuramos explorar conceitos juntamente com outro dado: o “Service através de uma média de modelos
como MTBF, MTTR, redundância, e life”. Esse dado acompanha o manual similares já em campo, e através da
cuidados na instalação. e, no nosso exemplo, vamos adotar expectativa de vida dos componentes
Confira! cinco anos. integrantes.
As 500 000 horas, então, signifi O MTBF teórico, geralmente, é
cam que um conjunto de várias fontes bem mais alto que o chamado ope
MTBF E MTTR funcionaram bem por cinco anos. racional. Este último é relativo a
Somadas as horas de todas elas, e produtos com histórico de falhas.
Um dos conceitos que gera mais não de apenas uma, acumulou-se um Outra diferença é que o valor teórico
confusão na especificação de um total de 500 000 horas. não leva em conta fatores externos,
componente ou equipamento é o Resumindo, esse valor serve nem o fator humano de operação.
MTBF. A sigla significa “mean time como uma média de um grupo de Particularmente, não atribuo um
between failures”, ou seja, tempo fontes, e não de uma única unidade. grau de importância muito alto ao
médio entre falhas. MTBF. Nos meus projetos prefiro
Esse parâmetro é medido em observar o tempo de garantia, pois
horas e representa a média de tempo “E O QUE ISSO SIGNIFICA NA isso reflete diretamente o que o
de “bom funcionamento” do disposi PRÁTICA?” fabricante pensa da qualidade do seu
tivo. É aí que muitos engenheiros de próprio produto.
aplicação cometem sérios erros de Você pode pensar de outra forma: Se tivesse de escolher entre uma
interpretação. caso usasse uma única fonte e a fonte com três anos de garantia, e um
Vamos a um exemplo prático. substituísse a cada cinco anos por MTBF de 300 000 horas, e outra com
Suponha que você consulte o manual um modelo idêntico, teoricamente, 57 um ano de garantia com MTBF de
técnico de um dispositivo eletrónico anos se passariam antes da primeira 500 000 horas, com certeza, ficaria
qualquer, uma fonte de alimentação, falha. com a primeira.
por exemplo. Você poderá encontrar Tudo isso nos leva a outro con O MTTR (Mean Time To Repair),
um MTBF de 500 000 horas. ceito, e que trata dos dois tipos de ou tempo médio para reparo, é outro
Bem, como um ano tem 8766 MTBF: o teórico e o operacional. “campeão” de equívocos. É intuitivo
horas, isso significa que a fonte em Quando um fabricante lança um afirmar que quanto maior o MTBF,
questão funcionará sem defeitos por novo produto, obviamente, ele ainda melhor.
57 anos! não foi testado no mundo real. Sendo Por razões óbvias, para o MTTR é
Não é preciso dizer que isso é assim, não há dados suficientes para o contrário, ou seja, quanto menor o
muito pouco provável. se calcular um MTBF real. Por outro tempo em horas, melhor.
AC
(L) +V
Fuse Noise
2.0A filter DC
INPUT M- OUTPUT
Overcurrent
detection
circuit
Photocoupler
O- Connected
Connected
O- to Bus
to Bus
O- -O Line
Line
o Connector
Conector o-
Figura 7
Display
Switch Alarm
circuit
□JEE
DC LOW
Arithmetc
operation
circuit
J-oYrs/Kh
Rectifier/
Common
smoothing smoothing
Photo coupler Photo coupler
circuit circuit
Figura 9
Por várias vezes exploramos o filtro auxiliar, e que pode ser instalado
assunto EMI e, basicamente, há duas na saída da fonte. Caso ela tenha
formas de propagação: conduzida e mais de uma saída, utiliza-se um para
irradiada. A forma conduzida utiliza os cada uma.
cabos e fios (alimentação, comunica
ção e outros) como meio de propaga
ção. A irradiada propaga-se pelo ar, na
forma de radiofrequência.
A melhor maneira de evitar a EMI
irradiada é a blindagem. A figura 10
mostra a foto de uma fonte Metaltex
abrigada em caixa metálica. Essa Figura 10
técnica cria uma “gaiola de Faraday”
que se opõe tanto à entrada como à de frequência próximo a 30 MHz.
saída de RF. Um detalhe importante Filtros de linha projetados para essa
é que toda parte metálica deve ser frequência reduzem a EMI conduzida.
aterrada. Isso potencializa a proteção Normalmente esse circuito já faz parte
e aumenta a segurança do sistema da fonte, e pode ser visto na figura 11. da fonte
* ’
contra choques elétricos. Algumas vezes, porém, esse filtro 100 nFT1 "100 nF
A maior parte do ruído elétrico em não consegue eliminar todo o ruído. A
“chão-de-fábrica” ocorre no espectro figura 12 traz uma sugestão para um Figura 12
FONTE STAND-BY
c) Ventilação
Como e onde instalar a fonte de
alimentação devem ser considerados
pelo profissional de eletrónica. A vida
útil do dispositivo dependerá disso.
A grande maioria dos fabricantes
mostra em seus manuais as distân
cias mínimas na instalação dos seus
produtos. Elas devem ser respeitadas,
a fim de facilitar ao máximo o fluxo de
ar (ventilação). Essa regra é válida
para fontes com e sem refrigeração
forçada (ventoinha).
A figura 21 ilustra duas situações
distintas. A da esquerda, totalmente
inadequada, bloqueia o fluxo de ar
da fonte. Como se não bastasse isso,
joga o ar quente sobre outro equipa
mento eletrónico, comprometendo
sua vida útil. A disposição à direita é
um exemplo de uma boa alocação.
PLC PLC
problemas: choques ao operador,
Ar ausência de atuação dos circuitos de
quente, proteção, e EML
Eles devem ser mantidos limpos,
caso contrário a ventilação será CONCLUSÃO
frio
comprometida.
Errado Certo Um pecado comum a alguns pro A qualidade de um equipa
Figura 21 jetistas de painéis é o aterramento mento eletrónico deve ser anali
elétrico. Todo ponto indicado como sada com muito cuidado pelo téc
Embora isso possa parecer intui terra em uma fonte de alimentação nico ou engenheiro de aplicação.
tivo, repare quantos painéis não são deve ser efetivamente aterrado. Isso A não observância das indicações
construídos “à luz” desses detalhes não significa simplesmente apara do fabricante e práticas elementa
em campo. fusá-lo no gabinete metálico. Se este res de proteção comprometem
A sujeira, abundante em ambien estiver pintado, a conexão ao terra a durabilidade, confiabilidade, e
tes fabris, pode provocar a falha pode estar comprometida. Na dúvida segurança do sistema.
prematura de uma fonte de alimenta se a continuidade para o terra está Enviem suas críticas e
ção. Curto-circuitos, e oxidação são ou não boa, verifique com o micro- sugestões sobre esta matéria
comuns em ambientes agressivos. ohmímetro, ou instale um fio devida para a.leitor.sabereletronica@
A melhor e mais barata solução mente aterrado (figura 23). editorasaber.com.br, sua partici
para esse problema é a instalação Lembre-se: se não há um bom pação é fundamental para nosso
de filtros nos painéis (figura 22). aterramento, no mínimo, temos três processo de melhoria contínua.
CONSTRUINDO UMA
“VENDING MACHINE” COM
GERENCIAMENTO REMOTO VIA GSM.
O PROJETO
VALIDADOR
Figura 3
A tabela 1 mostra os pinos de
alimentação e comunicação do vali
dador.
Os pinos 3,4,5 e 7 definem qual o Configuração
am &
tipo de moeda que foi identificado. O das moedas
pino 6 libera (ou inibe) que a moeda Jumper para
seja aceita ou não. auto-aprendizagem
2 3 4
MODEM GSM
Hi Vending Machín
* h Vending Machin
Figura 8
MONTAGEM MECÂNICA
Conforme já salientamos,
estamos abordando uma mon
tagem didática para que o
leitor tenha noções básicas de
como construir uma “Vending
Machine”e seus principais com
ponentes. Caso deseje construir
uma Vending Machine para uso
comercial, o leitor deverá elabo
rar um projeto mecânico mais
robusto.
As figuras 12 e 13 ilustram
a montagem mecânica.
DESENVOLVIMENTO
Fonte desbloqueio
+ 12V U3 + 5V Chdve microswitch
CN4 7805 posicionador do motor
SWi
OUT 3
GND
Dl
1N4007 2|
470 nF C8 CN6 d2
16V 100 nF
LED
Rã
Ligar LED R5 I560Q
validador U1 + 5V Verde 560Í1I
CN1 PIC16F628
1 RA2/AN2/Vref RA1/AN1 1Ä
2 12
RA3/AN3/CMP1 RA0/AN0
.3... ló. C6
.4_ RA4/TOCK1/THV RA7/OSC1/CLKIN Programação
RA5/-MCLEAR/THV RA6/OSC2/CLKOUT 15. IOO nF
.5...
6 GND Vcc 14
RB7/T1OSI 13. CN3
RBOINT
RB1/RX/DT RB6/T1OSC/T1CKI .12 HEADER4
11
.10 RB2/TX/CK RB5 2
4 Mz
RB3/CCP1 RB4/PGM Ressonodor
cerâmico
Ql
+ 5V
BC547B R1
4,7 kn
r2
100 kil
_ r ^5
100 nF
3 C7+ v+
CN2
C1-
SABER ELETRÓNICA N° 381/OUTUBRO/2004
4 DB9F
RL2 C2+ V- 9|-------
5 C4l
5 1 hFL C2-
11 T1IN 1 pF
CN5 D4 T1OUT _7
14
6
1 4 N914 R3 10 T2IN T2OUT _5
4,7 kQ 7
Q2 12 R1IN
13 2
R1OUT-
BC547S R4 2
2
lOOkQ 9 8
Ligar no motor R2OUT- R2IN
do dispensador
GND
U21- com o
MAX232 MODEM GSM
DESENVOLVIMENTO
COMUNICAÇÃO DE DADOS.
©W
MICROCONTROLADOR FLASH
void Button (void) cia de transmissão para o LED IR. timer 0 é desabilitado, zero o fiag
{
As seguintes linhas de carga formam de transbordamento e a saída T0 é
//Testa o pulsador S (ON/OFF).
if ( IXTAL1 ) esta rotina: colocada no nível baixo.
{ Para obter mais informações sobre
if ( tmrButton == 0)
{ void OnOfflnfraRed(void) o microcontrolador P89LPC922 e a
{
OnOffInfraRed (); família LPC900, visite o site: www.
} fOnOfflR = ~fOnOffIR;
tmrButton = 40; if (fOnOfflR) semiconductors.philips.com
{
} Para obter informações e uma
}
TLO = MemTHO; cópia de demonstração do compilador
THO = MemTHO; KEIL, visite: www.keil.com
//Dispara o timer 0;
Quando esta função é chamada, TRO = TRUE; Para baixar os arquivos do código
verifica-se se o pino XTAL1/P3.1 se } fonte do circuito exemplo, visite o site:
else
encontra no nível baixo. Se este pino { www.sabereletronica.com
está no nível alto, a função sai. Se este //Pára timer 0; Ao gravar o microcontrolador,
TRO = FALSE;
pino está no nível baixo, é verificado desabilite o watchdog.
se a variável tmrButton é igual a zero. TF0 = FALSE;
Se a condição se cumpre, então é TO = TRUE; LISTA DE MATERIAL
)
chamada a função OnOfflnfraRed } Semicondutores:
e depois é carregada a variável tmr Cl, - microcontrolador P89LPC922.
D, - LED infravermelho.
Button com 40. Esta variável é decre- O flag fOnOffR é usado para
D? - LED.
mentada pelo timer 1, a mais ou menos alternar {toggle) o comportamento
Resistores ’4 W:
1 milissegundo (40 milissegundos da rotina. Quando este flag está no R, -10 ohms.
no total). Este tempo é suficiente nivel alto, é executado o código que R2 - 680 ohms.
para evitar os repiques e ruídos dos carrega o registro alto e baixo do Capacitores:
pulsadores de contato mecânico. timer 0 com a variável MemTHO C, -100 nF cerâmico.
A rotina OnOfflnfraRed se encar e habilitado o timer O. Quando o Diversos: /
rega de gerar ou desativar a freqüén- flag fOnOffR está no nível baixo, o S, - Pulsador.
PROVA E USO
MODIFICANDO A
TENSÃO ANALISADA
OSCILADOR COM por um potenciômetro de 1 Mohms em do ciclo ativo, o que torna este circuito
COMPARADOR série com um resistor de 10 kohms. útil no teste ou excitação de contro
Esse procedimento, que pode ser les PWM. Basta agregar uma etapa
Este circuito prático que apre testado pelo próprio leitor que tenha excitadora apropriada na saída, se
sentamos é de grande utilidade na um simulador, permite variar o ciclo for necessário.
geração de sinais retangulares de ativo tipicamente entre 10 % e 90 %. Obs.: Os leitores interessados
freqüéncias que podem chegar até O interessante desta configuração podem acessar o arquivo da simu
alguns megahertz. O capacitor C,, é que praticamente não temos alte lação no EWB no site (www.saber
no circuito da figura 13, determina ração da frequência mas tão somente eletronica.com.br).
essa frequência.
Para valores de R, e R2 iguais,
o sinal gerado é retangular, como a
simulação mostrada na figura 14.
Nela, o osciloscópio mostra os sinais
com um ciclo ativo de 50%.
Entretanto, podemos variar o ciclo
ativo deste oscilador, substituindo R2
FLIP-FLOP RS COM maior potência como motores, sole A fonte de alimentação não pre
COMPARADOR noides, lâmpadas indicadoras, etc. cisa ser simétrica.
DETECTOR DE PASSAGEM um pulso de disparo para um tiristor O circuito apresentado utiliza uma
POR ZERO conforme mostra a figura 16. fonte de alimentação simples. Com
Na figura 17 ilustramos como sinais senoidais, o circuito irá gerar
Este é um circuito muito empre implementar este circuito usando um um pulso positivo de curta duração
gado em controles de potência. comparador do tipo LM339. na sua passagem por zero.
Quando a tensão alternada de ali
mentação passa por zero, é gerado
CONVERSOR DE FORMA Trata-se de um circuito que con mos usar este circuito para gerar
DE ONDA verte sinais senoidais ou triangulares sinais PWM a partir de um oscilador
em sinais retangulares. O comparador externo.
Uma outra aplicação dos com dispara com os níveis de tensão Na figura 20 temos a simulação
paradores de tensão, com grande programados pelo divisor resistivo, do circuito no computador. O leitor
utilidade prática, é a fornecida na fornecendo assim em sua saída um poderá alterar os valores dos resisto
figura 18. sinal retangular. res do divisor de modo a observar
Veja que a programação do ponto como o ciclo ativo do sinal muda.
do disparo permite alterar o ciclo ativo Com sinais triangulares é possível
do sinal gerado. Dessa forma, se um obter uma variação linear do ciclo
dos resistores da rede de referência ativo, o que pode ser interessante
for trocado por um potenciômetro, nas aplicações em que se exige mais
conforme visto na figura 19, pode precisão.
Figura 22
Figura 24
A*\L íV
em caso de necessidade. Da mesma
forma a lâmpada poderá ser substi I % #Apoio Técnico
tuida por LEDs. Eletrónico
Novo BASIC Step 1
Com conversor analógico/digital Caixa Postal 79306
de10 bits e 5 canais c.o\\cA®xe CEP: 25501 -970 ou
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de produtos eletroeletrônico
Existe algo mais do que simplesmente enfiar um
produto eletroeletrônico numa caixa.
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MSP430 Flash Emulation Tool
MSP-FET430P110
With 24 Pin OFN
Limited Edition by LSD
USANDO O (3EEBMEÌ
DE FUNÇÕES PARA
CRIAR » IJW
Sinal de
freqüéncia fixa
Figura 3 Comparador
Referência—
PWM
variável
Saída PWM
l _ Disparo
------- do comparador Figura 6
+ 2,0
- Sinal senoidal
0
de referência
- 1,0
-2,0
Ciclos ativos e
Figura 4 freqüéncias diferentes
Figura 7
CONCLUSÃO
MíÇATfíÔNi
p —
r S
pensares
indusfr
Aposição
Refesjindusti
PHIS
*9"fa
Melhor motor
COMPARAÇÃO DE
multímetro, sempre o zeramos antes, isso pode ser realizado. Veja que não 50 ohms deverá ser usado. Ele vai
para garantir que os resultados obti é preciso ter um sinal perfeito para reduzir os erros entre os sinais na
dos depois disso estejam corretos. estes testes. Basta verificar se as entrada do osciloscópio e na entrada
Outro ponto relevante vem do fato imperfeições que existem na entrada da ponta de prova. Esse erro é cau
de que a impedância de entrada e a devem estar presentes na saída. sado geralmente por reflexões do
resposta de freqúência de uma ponta Muitos osciloscópios dispõem de sinal na ponta com problemas.
de prova são muito dependentes sinais de calibração com tempos
dos acessórios de conexão. É uma de crescimento muito curtos e que
boa idéia fazer as medidas usando podem ser usados para excitar uma ACESSÓRIOS AMORTECIDOS E
apenas um acessório de cada vez. entrada de 50 ohms. Esse sinal de SEM AMORTECIMENTO
Os fabricantes, normalmente, calibração e uma derivação de 50
não fornecem informações sobre ohms no trajeto do sinal são ideais Nas figuras 2(a), (b) e (c) temos
a resposta de freqúência da ponta para se verificar a qualidade de uma as comparações de medidas feitas
quando diversos acessórios são ponta de prova e de seus acessórios para um sinal com bom aterramento
empregados. Para esse teste utilizam de conexão. aplicado às pontas de prova de 3,5
sinais que tenham taxas de cresci Se a impedância de entrada de GHz usando fios terminais de 2 pole
mento rápidas, comparando-se o 50 ohms do osciloscópio não for gadas.
sinal na entrada e na saída da ponta boa com sinais de altas frequências, A ponta de prova da esquerda
de prova. A figura 1 ilustrou como um atenuador de alta qualidade de usa um fio de 2 polegadas que é
Figura 2a
VIN e VOUT, 2ns tempos de subida, 66 MHz dock VIN e ^OUT, 2ns tempos de subida, 66 MHz dock
conectado diretamente ao ponto que tantes. Observando a Vin medida, Em contraste, a resposta de fre
está sendo testado. A ponta da direita a conexão não amortecida carrega quência para um amortecimento
utiliza o mesmo comprimento de fio, a fonte de 25 ohms em 750 MHz, apropriado da ponta de prova está à
mas possui um resistor de 215 ohms reduzindo Vsrc em 9 dB aproximada- direita, onde não há nenhum pico em
entre o ponto testado e o fio terminal. mente. qualquer frequência. Mesmo quando
Isso torna a estrutura na entrada da Lembrando que 6 dB é um fator se utiliza uma ponta terminal de 2
ponta de prova uma linha de trans equivalente a 2 em tensão, se a polegadas, a ponta apropriadamente
missão com terminação na fonte. impedância de entrada da ponta de amortecida tem menos de 3 dB de
Excluindo os acessórios de cone prova é a mesma impedância da erro até 1,5 GHz.
xão, as duas pontas de prova são fonte, Vsrc pode ser reduzida em Diversas medidas no domínio de
similares, mas não idênticas, porque 6 dB. Isso torna intuitivo que uma tempo foram feitas com duas pontas
a ponta de prova da direita está otimi impedância de entrada de 15 ohms conforme as sugeridas, num sistema
zada para ser usada com acessórios carrega a fonte de 25 ohms em mais de 25 ohms. De acordo com a figura
apropriadamente amortecidos e a de 6 dB em 750 MHz. 2(b), quando medindo-se baixas
prova da esquerda otimizada para Se a resposta de frequência de frequências - um sinal retangular
ser usada com pinos de metal não uma ponta de prova for perfeita, a de 66 MHz com tempos de subida
amortecidos. saída será exatamente a mesma relativamente pequenos (2 ns), as
Os gráficos no domínio das fre- que a entrada em toda a faixa de saídas das duas pontas de prova
qüéncias em 2 (a) mostram que as frequências. apresentam sinais com boa preci
duas conexões das pontas de prova A saída da ponta de prova do lado são.
têm a mesma impedância nas baixas esquerdo da figura 2 (a), indica que Entretanto, quando se medem
freqüéncias. Todavia, a ponta não o sinal medido em 750 MHz é 14 dB, sinais retangulares com tempos de
amortecida ressoa com uma resis ou tem um fator de 5 sobre o nível subida de 1 ns, a saída da ponta
tência baixa de 15 ohms aproxima de baixa frequência. Na realidade, apropriadamente amortecida é mais
damente em 750 MHz, enquanto o sinal medido é 9 dB ou tem um precisa, enquanto que a entrada
que a ponte amortecida nunca tem fator 2,8 abaixo do nível de baixa da ponta não amortecida indica um
impedância menor que 230 ohms até frequência. Isso significa que a saída tempo de subida maior do que real
4 GHz. está 23 dB acima da entrada, ou mente ele é. Isso pode parecer impos
Os gráficos no domínio das frequ existe um erro de 23 dB em 750 MHz. sível para muitos usuários!
ências de Vin, Vout e resposta dVin/ O gráfico de resposta de Vout/Vin Como apresentado na figura 2(c),
Vout revelam alguns pontos impor exibe esse erro. quando medimos sinais retangulares
Pino Soquete
Topo: V/N e V0UT Fundo: V¡N e VOUT Topo: VIN e VOUT Fundo: V/N e VOUT
Figura 3
Para a ponta de prova da esquerda A parte de baixo do gráfico mostra o representação precisa da forma do
foi adicionado um pino para conexão sinal na entrada da ponta de prova, sinal que está sendo medido, isso
a terra e um pino de 0,15 polegadas Vin e no percurso até Vout. Todas as dentro de sua faixa de resposta de
para o sinal. Para a ponta de prova medidas nesta descrição foram feitas freqüéncia.
da direita, mudou-se a conexão à num sistema com uma impedância Quando as pontas de prova forem
terra por uma lâmina larga. Veja as de fonte ideal de 25 ohms. usadas em sistemas que tenham
diferenças nos gráficos. Será que o que acontece nessas diferentes impedáncias de fonte, o
Para os leitores que estejam mais medidas também ocorre quando as efeito será simplesmente no circuito
familiarizados com parâmetros no pontas de prova são usadas num que está sendo medido. Na maioria
domínio do tempo, medidas de um sistema real com diferentes impedân- dos casos (não complexos), os efei
dock de 1,2 GHz são exibidas na cias? tos da ponta de prova podem ser
figura 4(b). Se a ponta de prova possuir um previstos. No entanto, em outros isso
A parte superior da figura 4(b) pico de resposta em alguma frequên não ocorre, ficando difícil prever os
mostra a fonte de 25 ohms sem a cia, a sua saída sempre indicará um efeitos que podem surgir.
ponta de prova conectada a Vscr, sinal que tenha picos maiores do que Os piores efeitos aparecem
e com a ponta de prova conectada realmente possui. quando uma impedância ressonante
a Vin. A ponta de prova com a impe- Se a reposta for plana, a ponta é conectada ao circuito. De qualquer
dância de entrada maior afeta o sinal. de prova fornecerá sempre uma forma, o usuário deve saber como
Figura 4a
CONCLUSÃO
Apesar das especificações dos
fabricantes de “pontas de prova de
banda larga para osciloscópios” indi
carem características que permitem
inferir que as formas de onda a serem
observadas são sempre corretas, isso 0,0 1,0 2,0 0.0 1,0 2,0
não acontece na prática. Tempo 10‘3 Tempo 104
A maneira como as pontas são
Figura 4b
usadas, as características dos seus
acessórios, além de outros fatores po Neste artigo, orientamos como verificar e ajustar uma ponta
dem introduzir deformações nos sinais, de prova de osciloscópio levando à obtenção de resultados de
as quais devem ser consideradas. medidas os mais confiáveis possíveis.
W®[S E® PtWlWfiT
pela presença de harmónicas.
A eficiência de um sistema de distribuição de energia elétrica
No primeiro caso, a correção do
depende da forma como os dispositivos alimentados se comportam problema é simples, uma vez que
nesse circuito. O comportamento de um dispositivo alimentado basta usar um banco de capacitores
na maioria das vezes. Entretanto,
por uma rede de corrente alternada pode ser avaliado pelo que se
para o segundo caso, a correção é
denomina “fator de potência”. Um fator de potência baixo significa mais complexa exigindo o uso de
perdas que devem ser levadas em conta em qualquer tipo de filtros de harmónicas que são caros,
instalação. O fator de potência é especialmente importante quando ou mesmo uma alteração no projeto
do equipamento.
se trata da alimentação de um motor, e qualquer alteração que o leve
a valores indesejáveis deve ser corrigida. O que é o fator de potência
e como fazer sua correção são os assuntos deste artigo. A CORREÇÃO DO FATOR DE
POTÊNCIA
Newton C. Braga
O caso mais comum de correção
O fator de potência é dado pela A potência em kW mede a energia do fator de potência é o que se aplica
relação entre os quilowatts (kW) e que realmente é consumida pela quando se tem uma carga indutiva,
os quilovolt-ampère (kVA) drenados carga, enquanto que os kVA medem por exemplo, um motor, observe a
por uma carga ligada a uma rede de a potência aparente. figura 3.
corrente alternada, conforme mostra A divisão de um valor por outro,
a figura 1. que resulta sempre em um número
igual ou menor a 1, nos dá o que
denominamos fator de potência,
conforme ilustra a figura 2.
capacitores, esses pulsos podem podem ser empregados para ativar os CONCLUSÃO
atingir intensidades elevadas. capacitores de modo automático.
Recomenda-se que os capaci Da mesma forma que no caso dos Muitos fabricantes de capacitores
tores sejam instalados antes dos inversores, a conexão dos capacitores para correção de fator de potência
inversores, mas em distâncias que próximo da entrada dos soft starters fornecem elementos que permitem
sejam bem grandes (pelo menos não deve ser feita, caso um contato calcular quais devem ser os valores
75 metros) de modo a elevar a impe- de isolamento não seja usado. Os desses componentes para uma deter
dáncia entre o inversor e o banco de transientes causados pelos capacito minada aplicação. O importante é
capacitores. res também podem provocar danos saber como usá-los corretamente, e
pela sua amplificação e atuação sobre como eles poderão causar problemas
os circuitos do soft starter. se forem indevidamente instalados.
SOFT STARTERS
Os bancos de capacitores de
correção de fator de potência não
devem ser conectados na saída de
soft starters de estado sólido. Quando
tal dispositivo é usado, os capacito
res devem ser controlados por um
contactor separado, conforme ilustra
a figura 8.
Os capacitores são conectados
ao circuito somente após a tensão
na saída do soft starter alcançar a
tensão de linha. Muitos soft starters
possuem saídas “top of ramp” (topo de
rampa) ou “Bypass Contactor Control”
(Controle de Contactor Bypass) que Figura 8
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TELECOMUNICAÇÃO
SINAIS EM
apenas numa das extremidades, nor trabalham na forma descrita neste grande utilidade na sua rejeição.
malmente do lado do receptor. artigo não sejam afetadas por sinais Essas técnicas envolvem o isola
O que acontece são as diferenças indesejáveis em modo comum. mento dos circuitos de transmissão e
de características dos aterramentos Técnicas especiais como as mos recepção de sinais.
em duas extremidades, o que pode tradas na figura 6 podem ser de
gerar uma tensão que faz circular uma
corrente indesejável pela blindagem,
observe a figura 5.
O aterramento nas duas extremi
dades somente é aceitável se puder
ser garantido que essa corrente não
irá aparecer.
CONCLUSÃO
Corrente
Vi ' através da * v2
blindagem
Figura 5 Figura 6
\
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TIPOS DE »K
E SUAS PROPRIEDADES - 2
Na primeira parte deste artigo tratamos das propriedades das antenas lineares
Yagi-Uda e Log-Periódicas. Dando prosseguimento, nesta segunda e última parte,
trataremos dos painéis de dipolos, painéis H e das antenas tipo Superturnstile,
Anel e Seta. O artigo é baseado em material fornecido pela Trans-Tei e trata
basicamente de antenas usadas em FM e TV, mas os mesmos princípios são
válidos para outras aplicações.
Dante J. S. Conti
As antenas tipo Painel Dipolos a foto de um painel de dipolo de meia figuras, as demais características
caracterizam-se sempre pela disposi onda para VHF, acima do lado direito elétricas e mecânicas estão relacio
ção mecânica de um ou mais dipolos designado como OC, a foto de um nadas.
(DMO = dipolo de meia onda, DOC = painel de dipolo de onda completa Em canais baixos de VHF (2 até
dipolo de onda completa, X = dipolos para UHF na configuração de 8 dipo 6), dado o elevado comprimento de
cruzados) à frente de um painel los empilhados verticalmente, e final onda de operação, implementam-se
refletor, quer seja este painel do tipo mente à esquerda a foto de um arranjo usualmente painéis com dipolos de
sólido (usual em UHF e microondas) de painéis de UHF do tipo faixa larga meia onda como o observado na
ou tipo grade (usual em VHF). ao redor de uma torre, onde o dipolo, figura 2.
A figura 1 mostra três fotos, no refletor e demais componentes do Já em canais altos de VHF (7 até
extremo inferior designado como MO, painel são revestidos por uma capa 13), implementam-se tanto painéis
de proteção (ou radome).
Esta categoria de painéis é ampla
Painel Dipolos DMO / DOC mente utilizada em sistemas de radio Painel Dipolos Cruzados
Especificações : difusão de TV, pois atende as faixas Especificações :
Faixa: VHF + UHF de VHF e UHF em várias especifica Faixa: VHF (TV)
Polarização: linear ções possíveis de ganho e níveis Polarização: circular
Ganho: [5-16] dBd de potência unitários compatíveis Ganho / polarização: 3,5 dBd
Impedância: 50 Q com sistemas de baixa, média e AR: 3 dB máx
VSWR : 1:1,1 alta potência, tornando as antenas Impedância: 50 Q
Conector: N / EIA propicias para utilização em “arranjos VSWR : 1:1,1
Potência : < 2 kW de antenas” para a composição de Conector: EIA
LxC :1 Xx [1 - 6] X. diagramas de radiação mais elabora Potência : < 10 kW
Pêso :[10-200] Kg dos impondo restrições ao uso em LxC :0,7 X x 0,7 k
Área vento : [0,9 - 7] m2 Pêso : [100-500] Kg
qualquer tipo de estrutura portante
ou torre. Já em UHF, as menores
dimensões e características mecâni
cas mais aliviadas as tornam de mais
fácil instalação.
Quando o sistema de transmissão
exige antenas que operem em pola
rização circular, o dipolo linear é
substituído por um conjunto de dois
dipolos cruzados como o ilustrado na
figura 2, para o caso de uma antena
na faixa de TV em VHF, ou como
mostrado na figura 3 para as antenas
na faixa de FM. Nestas mesmas Figura 2
para VHF. A/
Na figura 5 temos a especificação Painel Dipolos UHF 150
de um painel de doze dipolos empi Especificações: 160
lhados verticalmente à frente de um canal 14 até 59 (monocanal) 170
único painel refletor, bastante comum 12x dipolos de onda completa 180
em UHF, note o estreitamento do HPBWH = 60 graus 190 50
diagrama vertical com a conseqúente HPBWV = 9 graus 200 340
redução do HPBWV comparativa F/C = -24 dB 210
220
mente aos casos anteriores.
O maior empecilho construtivo 250 260
das antenas tipo painel de dipolos é a
necessidade de se utilizar dispositivos
de equilíbrio de impedância ou “balun” 0.9
para a interligação do dipolo com a 0.8
0.7
linha de transmissão, além do que 0.6
0.5
o requisito de faixa necessário para 0.4
utilização em TV impõe a necessidade 0.3
0.2
de se trabalhar com dipolos cilíndricos 0,1
de dimensões significativas. 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
Ao contrário, o painel H (ou como
chamado de painel duplo delta ou 0,9
ainda painel rómbico) emprega uma 0.8
0,7
filosofia de alimentação da antena que 0.6
0,5
é desbalanceada, portanto compatível 0,4
com a linha de transmissão, bem 0.3
0.2
como uma geometria do elemento 0.1
“ativo” nada convencional se compa
rado ao dipolo, eliminando assim as
Figura 5
Figura 13
dware em uma casa interligando dade corporativa, a Symbol está bem Infineon apresenta Nova Geração
equipamentos como PCs, câmeras, posicionada para dar continuidade de Módulos de Memória para
videogames, equipamentos de som, às conquistas da Matrics na indústria Servidores
entre outros, tudo sem cabo. Por de RFID”, destacou Piyush Sodha,
trás de toda essa comunicação sem presidente e CEO da Matrics. “A A Infineon Technologies testou
fio estão os chips projetados pela combinação das duas empresas pos com sucesso o primeiro chip buffer
Texas. sibilitará o crescimento das soluções avançado de memória (AMB) para
“Para cada DSP (processador de de identificação por radiofreqúência, a próxima geração de módulos ser
sinais digitais) existem de 10 a 15 por meio da atuação da Symbol em vidores, usando o que se denomina
componentes analógicos”, comenta segmentos verticais, força de vendas Double Data Rate2 (DDR2) Dynamic
Antônio Motta, diretor da Texas no e serviços, assim como captura de Random Access Memory (DRAM).
Brasil. Tomando como exemplo uma dados, redes wireless e mobilidade”, O AMB é a parte central dos
câmera digital de 5,0 megapixels, complementou Sodha. módulos de memória bufferizados
recém-lançada no mercado, a Texas Tecnologia - Em seu site, a dualin Une (FB-DIMMs), que deverão
participa com quatro componentes Hitachi anunciou o lançamento consistir no novo padrão para memó
digitais e com outros dez analógicos. do menor chip integrado RFID do rias de servidores. Combinando sua
Dentre os equipamentos de mundo. Mede 0,4 mm e comunica-se experiência no desenvolvimento
rápida evolução e integração tecno em 2,45 MHz de chips de altas frequências e a
lógica, o celular, sem sombra de tecnologia DRAM para implementar
dúvidas, é o equipamento que gera Codificador de HDTV para a nova solução, a Infineon assume
o maior consumo de chips em todo alta definição posição de liderança no desenvolvi
o mundo. A Texas o avalia como mento das FB-DIMMs.
o principal equipamento de conver A VIA Technologies anunciou A partir da introdução das tec
gência tecnológica. O mesmo já o lançamento do codificador de nologias DRAM de memória DDR2
foi “rebatizado” como smartphones HDTV modelo VIA VT1625, que e DDR3 e com o aumento da capa
devido à incorporação de música permite conexões multimídia com cidade de dados armazenados,
digital, captura e envio de fotos, gra os monitores mais recentes. Atu os servidores da próxima geração
vação e playback de vídeo, agenda, almente, os consumidores estão estarão exigindo novos desenvolvi
jogos, acesso à Internet e, é claro, adquirindo aparelhos de HDTV em mentos na arquitetura das memó
telefone. taxas sem precedentes para seus rias.
sistemas de entretenimento domés Os módulos de memória atual
Symbol adquire empresa tico e de heme theater. A forte taxa usam acesso direto paralelo ao bar-
especializada em sistemas de de adoção dos monitores de HDTV ramento (arquitetura multi-drop-bus).
RFID está sendo impulsionada pelo cres A arquitetura FB-DIMM apresenta
cimento e pela disponibilidade gene conexões ponto-a-ponto entre o
A Symbol, empresa de soluções ralizada de conteúdo de HDTV, controlador de memória e o primeiro
de mobilidade corporativa, anunciou o incluindo TV, filmes e jogos para módulo no canal e entre os módulos
acordo para aquisição da americana PC, que permitem uma visualização subsequentes.
Matrics Inc., líder no desenvolvimento cinematográfica e cristalina em tela Isso torna a carga do barra-
de códigos de produtos eletrónicos larga. mento independente da velocidade
(EPC) compatíveis com soluções O codificador de TV digital VIA de entrada e saída da DRAM. O chip
de identificação por radiofreqúência VT1625 permite o suporte a PC nos AMB colocado em cada FB-DIMM
(RFID). A negociação com a compa monitores de HDTV mais recentes, coleta e distribui os dados para as
nhia girou em torno de US$ 230 aceitando uma ampla gama de for DRAMs no módulo DIMM, bufferiza
milhões. matos de dados de entrada a partir os dados internamente no chip e
Entre os produtos oferecidos pela de chips gráficos ou de decodifica os encaminha ou recebe para o
Matrics estão sistemas multiprotoco- dores MPEG, e ainda uma visualiza controlador de memória ou DIMM
los, leitores EPC fixos e compatíveis ção de alta qualidade nos principais seguinte.
com aplicativos como impressoras padrões globais de vídeo, até HDTV Espera-se que esses novos chips
RFID e handhelds, além de antenas 1080i. Suportando uma ampla gama estejam disponíveis a partir da
de alta performance e etiquetas com de resoluções de entrada, o codifi segunda metade de 2005 e que a
código eletrónico. Os equipamentos cador de HDTV VIA VT1625 inclui o maior parte das memórias utilizadas
incluem as funcionalidades de apenas avançado dispositivo de ampliação a partir de 2006 já empreguem esta
leitura bem como leitura e gravação em várias resoluções VIA ProScale tecnologia. A velocidade máxima
nas etiquetas inteligentes, permitindo e pode converter sinais não entre de teste obtida para este chip na
uma grande variedade de aplicações laçados em entrelaçados para gerar transferência de dados foi de 6 Gb/s,
para as empresas. sinais de vídeo de alta qualidade e mais do que os 4,8 Gb/s definidos
"Como líder mundial em mobili sem instabilidade (flicker). pelo padrão DDR2 800.
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