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Actividades clínicas

Exercicios narrativos e/ou experienciais

“Aprender de la pérdida. Una guia para afrontar el duelo”.

Robert Neimeyer (2012)


Curso de Avaliação e Intervenção no Processo do Luto – da infância à idade adulta
Prof. Doutora Daniela Nogueira
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«INVENTÁRIO PESSOAL DAS NOSSAS PRÓPRIAS PERDAS»


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«MARCAS DA NOSSA VIDA»

A pessoa cujo exemplo quero seguir é: ___________________________________________

_____________________________________________________________________________

Esta pessoa teve o seguinte impacto em mim:

nos meus gestos e particularidades: _________________________________________

_______________________________________________________________________

na minha forma de falar e comunicar: ________________________________________

_______________________________________________________________________

nas minhas actividades profissionais e de tempos livres: _________________________

_______________________________________________________________________

na minha personalidade: __________________________________________________

_______________________________________________________________________

nos meus valores e crenças: _______________________________________________

______________________________________________________________________

As marcas (pegadas/exemplos) que mais gostaria de reter são: __________________________

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

As marcas que mais gostaria de renunciar ou que mais gostaria de alterar, são: _____________

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
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«BIOGRAFIAS»

Sugestões gerais:

1. Decida quais as fontes que vai utilizar.


2. Procure surpresas.
3. Seja consciente das suas limitações.
4. Utilize factos, mas não se limite a eles.
5. Escreva para uma audiência concreta.

Variações: Autobiografias
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Folheto Informativo

Quando devo procurar ajuda?

Apesar da dor, da saudade e dos transtornos que acompanham o processo de luto não
tenham nada de «anormal», existem alguns sintomas que justificam que nós procuremos um
profissional ou a alguma pessoa do nosso meio que nos possa ajudar: médicos, guia espiritual,
responsáveis por grupos de apoio, ou profissionais de saúde mental. Embora cada pessoa deva
tomar esta decisão livremente, deve pensar seriamente em falar com alguém sobre o seu
processo de luto se apresentar algum destes sintomas:

- Intensos sentimentos de culpa, provocados por coisas diferentes das que fez ou
deixou de fazer no momento da morte do seu ente querido.

- Pensamentos de suicídio que vão mais além do desejo passivo de «estar morto» ou
de poder reunir-se com o seu ente querido.

- Desespero extremo; a sensação de que por muito que tente nunca vai poder
recuperar uma vida que valha a pena viver.

- Inquietude ou depressão prolongada, a sensação de estar «preso» ou «desacelerado»


ao longo de vários meses.

- Sintomas físicos, como a sensação de ter uma faca cravada no peito ou uma perda
substancial de peso, que possam representar uma ameaça para o seu bem-estar físico.

- Ira incontrolável, que faz com que os seus amigos e familiares se distanciem de si o
que o leva a «planear uma vingança» da sua perda.

- Dificuldades continuadas de funcionamento que se podem manifestar na sua


incapacidade para manter o seu trabalho ou realizar as tarefas domésticas necessárias para a
sua vida quotidiana.

- Abuso de substâncias, confiando demasiado nas drogas ou no álcool para suprimir a


dor da perda.

Pese embora qualquer um destes sintomas possa ser uma característica passageira de
um processo normal de luto, a sua presença continuada deve ser causa de preocupação e
merece a atenção de uma pessoa diferente das figuras de apoio informal que estão presentes
na vida de cada um.
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2) Entrevista clínica
Meaning Reconstruction Interview (Neimeyer, 2006)

1. Perguntas de entrada

– Quem era você na altura da perda, em termos de sentimentos, de crenças?

– O que recorda da forma como reagiu à perda?

– Como é que os outros reagiram à sua reacção? O que tem sido mais doloroso
desde então?

2. Perguntas (exercícios) experienciais

– Feche os olhos e visualize a cena relacionada com a sua perda. (Deixe-se estar
por uns momentos até encontrar uma imagem). Quem ou o quê está no seu
foco de atenção? Quem está na periferia? O que está a acontecer? Se está na
cena, onde está localizada?

– Quais os sentimentos presentes no seu corpo enquanto revisita esta perda?


Que forma eles assumem? Têm movimento? Se sim, em que direcção? Se não,
há alguma coisa a bloquear este movimento?

– Qual a parte da experiencia mais emocionalmente significativa para si?

3. Perguntas de exploração

– Que sentido deu à perda naquele momento?

– E hoje, que sentido lhe dá?

– Que crenças ou ideias espirituais (existenciais ou filosóficas) contribuíram para


o seu ajustamento a esta perda?

– Estas crenças alteraram-se após esta experiência?

4. Perguntas de elaboração

– Até que ponto esta experiência alterou o seu sentido de prioridades?

– Que ensinamentos de vida, de amor, guarda dessa relação, dessa pessoa, de


viver esta experiência de perda?

– Que passos imagina que poderia dar, neste momento, para lidar com esta
perda de forma menos dolorosa para si?
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PG – 13

(Delaibera et al., 2010)

INSTRUÇÕES DA PARTE I: Assinale a sua resposta em relação a cada item:

1. No último mês, quantas vezes sentiu saudades e a ausência da pessoa que perdeu?

_____ 1= Quase nunca

_____ 2= Pelo menos uma vez

_____ 3= Pelo menos uma vez por semana

_____ 4= Pelo menos uma vez por dia

_____ 5= Várias vezes por dia

2. No último mês, quantas vezes sentiu intensa dor emocional, tristeza/pesar ou episódios de
angústia relacionados com a relação perdida?

_____ 1= Quase nunca

_____ 2= Pelo menos uma vez

_____ 3= Pelo menos uma vez por semana

_____ 4= Pelo menos uma vez por dia

_____ 5= Várias vezes por dia

3. Relativamente às questões 1 e 2, teve essa experiência pelo menos diariamente, por um


período de, pelo menos, 6 meses?

_____ Não

_____ Sim

4. No último mês, quantas vezes tentou evitar contacto com tudo o que lhe recorda que a
pessoa faleceu?

_____ 1= Quase nunca

_____ 2= Pelo menos uma vez

_____ 3= Pelo menos uma vez por semana

_____ 4= Pelo menos uma vez por dia

_____ 5= Várias vezes por dia


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5. No último mês, quantas vezes se sentiu atordoado/a, chocado/a ou emocionalmente
confundido/a pela sua perda?

_____ 1= Quase nunca

_____ 2= Pelo menos uma vez

_____ 3= Pelo menos uma vez por semana

_____ 4= Pelo menos uma vez por dia

_____ 5= Várias vezes por dia

INSTRUÇÕES DA PARTE II: Em relação a cada item, indique como se sente habitualmente.
Envolva com num círculo, o número adequado à sua situação.

Não, de todo

Ligeiramente

Razoavelmente

Bastante

Extremamente
6. Sente-se confuso/a quanto ao seu papel na vida
ou sente que não sabe quem é (i.e., sente que 1 2 3 4 5
uma parte de si morreu)?

7. Tem tido dificuldade em aceitar a perda? 1 2 3 4 5

8. Tem tido dificuldade em confiar nos outros desde a


1 2 3 4 5
perda?

9. Sente amargura pela sua perda? 1 2 3 4 5

10. Sente agora dificuldade em continuar com a sua


vida (por exemplo, fazer novos amigos, ter novos 1 2 3 4 5
interesses)?

11. Sente-se emocionalmente entorpecido desde a


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sua perda?

12. Sente que a sua vida é insatisfatória, vazia ou sem


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significado desde a sua perda?
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INSTRUÇÕES DA PARTE III: Assinale a sua resposta em relação a cada item.

13. Sentiu uma redução significativa na sua vida social, profissional ou em outras áreas
importantes (por exemplo, responsabilidades domésticas)?

_____ Não

_____ Sim

O diagnóstico de Perturbação de Luto Prolongado implica a presença dos seguintes critérios:

1º. Critério: se evento de perda há 6 meses ou mais

2.º Critério: se resposta às questões I e II igual ou superior a 4 valores

3º. Critério: se questão III for Sim

4.º Critério: se entre questões IV e XII, 5 respostas de valor 4 ou 5

5.º Critério: se resposta questão XIII for Sim


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«A CARATERIZAÇÃO DA PERDA»

(Adaptado da Autocaraterização de Kelly)

No espaço que se segue, faça um esboço da personagem ____________________(seu nome),


visto sob a óptica da sua perda. Escreva como se tratasse de uma personagem principal de um livro, um
filme ou uma obra de teatro. Faça-o como se fosse um amigo que o conheceu e o entendia muito bem,
talvez melhor que ninguém. Assegure-se de utilizar a 3ª pessoa. Por exemplo, comece dizendo:
«_______________ era….»
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Perguntas orientadoras

1) Que aspecto tem o mundo visto através dos olhos da personagem?


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

2) Há pausas inesperadas na história? Há alguns temas que podem ligar-se de algum modo?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
3) Existem termos parecidos que se repetem ou que possam fazer referência a algum tema
subjacente?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
4) Acentue palavras ou expressões diferentes nas frases mais significativas. Isto sugere-lhe
alguma leitura alternativa do material?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
5) Quais as principais dimensões ou contrastes que aparecem no texto? O que lhe dizem as
alternativas que pode percepcionar a personagem?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
6) Como a perda questiona o sistema de crenças ou a identidade da personagem? Que
pessoas apoiam a forma que tem a personagem de adaptar-se à perda? Como o fazem?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
7) Que resposta dá a personagem à pergunta de porquê ocorreu a perda? Esta explicação vai
mudando com o tempo?
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________________________________________________________________________
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«CARTAS POR ENVIAR»

Orientações:

 Escreva uma carta a alguém que ama e perdeu, ou a alguém que irá perder
brevemente

 Escreva com o objectivo de dizer “olá novamente” e não “adeus final”

 Fale/escreva de forma profunda, sentida, sobre o que é importante na vossa relação

 Considere o que a pessoa lhe proporcionou, intencionalmente ou não

 Dê atenção às palavras que ficaram por dizer, às questões que ficaram por responder.

 Se se sentir perdido(a) pode pensar no seguinte:


o O que eu sempre te quis dizer é…
o O que nunca entendeste foi que…
o O que quero que saibas acerca de mim…
o Agora percebo que…
o A única questão que eu gostava de te ter perguntado era…
o Quero manter-te na minha vida através de…
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«DIÁRIOS»

1. Centre-se numa perda que constitua uma das experiências mais terríveis ou
traumáticas da sua vida. Quanto mais significativa for o acontecimento sobre o
que escrever, maior a probabilidade de poder beneficiar desta experiência.
2. Escreva sobre aspetos da experiência que menos tenha comentado com outras
pessoas, talvez até aspetos que imagine que não comentaria nunca com
ninguém. Confessar estas recordações suprimidas faz bem à alma, mesmo que
apenas os escreva para si mesmo.
3. Escreva sob o ponto de vista dos seus pensamentos e sentimentos mais
profundos, intercalando a narração explícita dos acontecimentos com as reações
que lhe provocaram a si. Esta alternância de um ponto de vista externo com outro
interno pode ser mais eficaz do que a concentração em sentimentos
desconectados da experiência ou nos factos objetivos separados das suas
respostas emocionais.
4. Não se preocupe com questões de gramática, ortografia, letra ou apresentação.
O importante é que se envolva com o material, e não o valor literário que este
possa ter.
5. Escreva no mínimo 15 min. por dia pelo menos durante 4 dias. Revisitar a perda
parece facilitar a construção de significados, mais do que uma simples explicação.
Deixe que mude o conteúdo e a forma do texto, inclusive para tratar outras
experiências traumáticas, ao longo do processo de escrita. Se ficar bloqueado
nalgum momento, escreva sobre esse bloqueio e depois tente identificar o que
experiencia ou que sentimentos estão subjacentes.
6. Programe uma atividade transitória depois da escrita, antes de voltar à rotina
diária. Tenha presente que, a curto prazo a redação de um diário sobre estes
acontecimentos traumáticos pode ser dolorosa e inclusivamente pode fazê-lo
pensar mais sobre o assunto, pelo que não deve esperar que ao terminar, se
levante e vá trabalhar ou começar a cozinhar. Reserve algum tempo de
“restabelecimento” para depois de escrever, visitando um amigo, dando um
passeio, ou fazendo exercício, ou qualquer atividade que não requeira que se
“recomponha” logo a nível emocional.
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«HISTÓRIAS METAFÓRICAS»

Uma história metafórica da minha perda

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O que se passou antes dos acontecimentos que narra nesta história? O que aconteceu antes
desta parte da narrativa?

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O que acontece na perspetiva de cada personagem? Qual poderia ser a maneira que cada um
tinha de viver a história?

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O que poderia acontecer no futuro se esta história pudesse continuar?

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Que forma adoptaria o crescimento se esta história tivesse lugar? Quem apoiaria uma
mudança nessa direção?

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«LEITURA REFLEXIVA»

Título do livro: ____________________________________________

Como se encaixa esta explicação do processo de luto na minha própria experiência de perda?

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Quais os aspectos que não se encaixam?

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O que aprendi sobre a perda depois da leitura deste livro?

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Que conselhos daria a outra pessoa que estivesse interessada em ler este livro?

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Se tivesse que resumir numa única frase o essencial da mensagem do livro, seria?

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«LIVRO DE RECORDAÇÕES»

Nome

Data e lugar de nascimento

Nomes dos membros da família

Exemplos de capítulos

 A primeira recordação que tenho tua é…


 Os melhores momentos que passei contigo foram…
 O que mais gosto em ti…
 O que os outros dizem de ti…
 O que mais gostavas de fazer…
 O conselho que poderias dar…
 Quando penso em ti…
 O que faço para manter vivas as tuas recordações

Variações possíveis

 Do que mais me arrependo na nossa relação…


 O que nunca te ouvi dizer foi …
 O que gostaria de poder dizer-te…
 Quando mais me decepcionaste foi quando…
 A recordação que mais me perturba é…
 Sei que estou a progredir quando…
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«OBJETOS DE VINCULAÇÃO»

Posso manter a minha ligação com a pessoa ou vida que perdi através de:

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Posso permitir-me mudar através de:

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«RITUAIS PESSOAIS»

A perda que quero ritualizar é:

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O ritual que gostaria de elaborar implicaria:

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O papel que as outras pessoas assumem na participação (caso possam participar) seria:

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