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3-2-5
Aulas teóricas Aulas práticas Estudo individual
biomoléculas -
VIDA
Corante Vegano Amaranto ou vermelho
Produtos “NATURAIS”
Bordeaux:
x
Sintetizado a partir do alcatrão de carvão
Produtos “QUÍMICOS”
Usado em cereais, balas, laticínios, geléias,
gelados, recheios, xaropes, preparados
líquidos. Esse corante já causou polêmica
sobre sua toxicidade em animais de
laboratório, sendo proibido em vários
países
O que é vida????
https://old.taltech.ee/public/m/matemaatika-
loodusteaduskond/Instituudid/keemiainstituut/Bioorgaanilise-keemia-
oppetool/biokeemia/loeng/MetabolicPathways.pdf
O que é vida?
Capacidade de se preproduzir? E as mulas, que não se reproduzem, notadamente são seres vivos!
Cristais podem aumentar de tamanho quando imersos em uma solução saturada do material que
os compõe, e notadamente não são seres vivos.
Definição por Norman Horowitz como “a vida possui as propriedades de replicação, catálise e
mutabilidade”
E. Coli.
Procariotos - DNA com massa molecular de 2,5x10^9 Da
- Codifica até 4300 proteínas (identificadas apenas 60-70%_
- Contem aprox. 6 mil tipos de moléculas diferentes por célula
E. coli
A elucidação do mecanismo
de diferenciação celular nos
eucariotos é uma das
principais metas a longo
prazo da bioquímica
moderna.
Organização polimérica de proteínas, ácidos nucleicos e polissacarídeos.
Microfóssil de células
bacterianas.
Este fóssil foi encontrado
em uma rocha de 3,4
bilhões de anos no Oeste
Australiano.
Presença de moléculas homólogas são indícios
evolutivos
https://www.youtu
be.com/watch?v=
WzrOVY_3tUI
Na crosta terrestre:
O 47%
Si 28%
Al 7,9%
Fe 4,5%
Ca 3,5%
Cis Trans
Isomeria de posição
2-fosfoglicerato 3 - fosfoglicerato
Quiralidade de compostos orgânicos
Dos compostos abaixo, quais C são quirais?
Isomeria ótica de compostos orgânicos: enantiômeros
Cis Trans
Isomeria de posição
2-fosfoglicerato 3 - fosfoglicerato
Quiralidade de compostos orgânicos
Isomeria ótica de compostos orgânicos: enantiômeros
d = 0,92 g/ml
Estudos de Difração de Raio X e de nêutrons mostraram que no gelo....
d = 0,92 g/ml
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Água como solvente
Hidrofóbicos
Anfipáticos
amphi: ambos
pathos: paixão
Como a água dissolve os sais?
NaCl
Sais são solubilizados pela água por hidratação...
Formação de Micelas
Gases são solúveis em água?
Como se comporta os compostos apolares em água?
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Ionização da Água
+ -
[H ][A ]
Keq = = Ka
[HA]
Importante:
Vida obedece às leis da Termodinâmica!
1a lei da Termodinâmica: Energia é
conservada
• Em Termodinâmica, um sistema é definido como parte do Universo, que é de interesse,
por ex.: um organismo.
∆U = Ufinal - Uinicial = q - w
1a lei da Termodinâmica: Energia é
conservada
Calor é o reflexo de movimento molecular, enquanto trabalho, que é definido como força
x distância percorrida sob influência desta força, é um movimento “organizado”.
∆H = ∆U + P∆V = qp - w + P∆V
∆H = qp - P∆V + P∆V = qp
• “Desordem” é definido
como o número de
caminhos energeticamente
equivalentes (W) de
arranjar os componentes
de um sistema.
Entropia
•O grau de desordem de um sistema é indicado por sua Entropia
(grego: en = em + trope = retorno), abreviado como S:
S = kB ln W
∆S ≥ q / T
• ∆S ≥ qp / T = ∆H / T
• Então: ∆H - T∆S ≤ 0
• • Este é o verdadeiro critério de espontaneidade formulado em 1878 por J. Willard Gibbs. Ele definiu a energia livre de
Gibbs (G):
•
• G = H - TS ∆G = ∆H - T∆S < 0
Variação da energia livre
• Processos espontâneos (∆G < 0) são chamados exergônicos (grego: ergon =
trabalho).
• Processos no equilíbrio, ∆G = 0.
• A matéria viva não está em equilíbrio - reações bioquímicas estão ocorrendo a todo momento -
literalmente, quando o equilíbrio foi alcançado, ocorreu a morte. Só então cessam as trocas de matéria e
energia com o meio ambiente.
Equilíbrio químico e estado padrão
aA + bB cC + dD
• A vida persiste porque um sistema (um organismo vivo) pode ser ordenado às
custas de desordenar as suas redondezas em uma maior extensão.
• Ponte de dissulfeto
intracadeia e inter-cadeia
• genericamente, peptídeos ou
oligopeptídeos (até 30 ou mais aa)
Etapas
*A hidrólise também pode ser realizada em meio básico, utilizando 2-4 M de NaOH
**A hidrólise também pode ser realizada por digestão enzimática: Ex. Pronase
(mistura de proteases)
(b) Identificação da extremidade amino-terminal utilizando Reagente de Sanger
(1-fluor-2,4-dinitrobenzeno)
(b) Identificação da extremidade amino-terminal utilizando Cloreto de Dansila
(c) Sequenciamento de toda a cadeia polipetídica: Degradação de Edman
(c) Sequenciamento de toda a cadeia polipetídica: Degradação de Edman
Fenilisotiocianato (PITC)
Derivado Tiazolinona
Etapas
? fragmentos....
(resposta:6 fragmentos)
Ordenamento de Fragmentos Peptídicos
Proteoma
Genoma
A sequência de aminoácidos pode ser determinada por
Epectrometria de Massas
Massa da Proteína
Câmara de Colisão
-Prever a estrutura 3D
-Localização da Proteína
-Diagnóstico de doenças
Estrutura das Proteínas pode ser descrita em 4
níveis de organização
Sequência de
Aminoácidos
Conformação Local
Regular do Esqueleto Conformação
Tridimensional
Interação entre
subunidades
Estrutura Secundária
Phi () e Psi () podem variar entre +180 a -180 …. PORÉM
Certos valores de Phi () e Psi () não são
permitidas devido a impedimentos estéricos
entre átomos de grupos vizinhos
Conformação não permitida devido à impedimento
estérico
f=0
y=0
Valores Estericamente Permitidos de f e y: Diagramas de
Ramachandran
Ligações de H paralelo
ao eixo entre o 1º e o
4º residuo.
Um passo da hélice
tem cerca de 0.54
nm=5,4A (3,6
resíduos).
A direção da hélice é
de mão direita.
Cadeias Laterais estão projetadas para fora do eixo
Space-filling Model
A estabilidade da -hélice
(phi) is limited
Folhas
103 resíduos
Folhas representadas por setas
planas apontando para o C-
terminal.
Carboxipeptidase A bovina
(307 resíduos, folha mista de 8 fitas)
Triose-Fosfato Isomerase
do músculo de galinha
(247 resíduos, folhas paralela
de 8 fita formando uma
estrutura em barril)
Estruturas Secundárias Não Repetitivas
• EX.: Alças ou Voltas.
Voltas
- Ocorre com frequência quando uma cadeia polipeptídica faz uma volta abrupta.
- Envolve 4 resíduos de aa.
- A carbonila da ligação peptídica do primeiro aminoácido forma ligação de H com o N do quarto aa .
- Gly (pqno e flexível) e Pro (ligaçao imino assume facilmente a configuração cis) ocorrem com frequência em
voltas beta.
-Hélice, Folhas e Voltas
Não é encontrado em
proteínas
Estrutura das Proteínas pode ser descrita em 4
níveis de organização
Estrutura Terciária
• Descreve o dobramento final da proteína por interação entre
regiões com estrutruras regulares (alfa-helices e follhas beta) ou
não regulares (regiões conectoras: alças, voltas).
Approx. energy
1. ~ 20 kJ/mole
2. 20-40 kJ/mole
3. ~ 8 kJ/mole
4. ~ 4 kJ/mole
Estrutura Terciária
Proteínas Fibrosas
Proteínas Globulares
Proteínas Fibrosas
Características:
-Moléculas alongadas;
• A sequência de aminoácidos no
colágeno é geralmente uma
unidade tripeptídica repetitiva Gly-
X-Pro ou Gly-X-Hyp (Hyp= 4-
hidroxiprolina).
Estrutura do Colágeno
Alfa-hélice Hélice Tripla
Glicina
•É uma hélice como as alfa-queratinas mas é peculiar por ser uma hélice de mão esquerda e
tem 3 aminoácidos por volta (3,6 na alfa-queratina).
Ligações covalentes entre cadeias
aumenta a força dessas estruturas
• Na alfa-queratina, as ligações cruzadas têm a contribuição de pontes de
dissulfeto.
-Alto conteúdo de Ala e Gly que permite maior empacotamento das cadeias
Estrutura Terciária
Proteínas Fibrosas
Proteínas Globulares
Proteínas Globulares
Características:
-Forma “esférica”;
Heme is consists of
protoporphyrin and iron atom.
Protoporphyrin
“ The iron atom in the center of the heme group has two bonding
position perpendicular to the plane”.
Coordination compound
Histidine(93)
Fe+3(ferric)→No O2 binding
Molecular oxygen
Cadeias laterais hidrofóbicas: Leu, Ile, Val, Phe (em azul)
Grupo Heme (em vermelho) Sperm whale myoglobin
Proteínas globulares tem uma variedade de estruturas terciárias
DOMÍNIOS
Cadeias Beta
Hemoglobina
Interações fracas mantêm a estrutura
quaternária
Cadeias Alfa
Cadeias Beta
A sequência de aminoácidos
determina a estrutura terciária
Ribonuclease A
Anfisem 1950:
-Uréia: desestabiliza as
interações hidrofóbicas
-Mercaptoetanol: Agente
redutor (quebra a ponte de
dissulfeto)
Ribonuclease A
Desnaturação
Renaturação
• A estrutura é dependente do ambiente em que ela
está.
• Detergentes.
Energia
Glucose
Grupo Prostético
- Componente químico adicional requerido por certas enzimas
- Estão firmemente ligados às enzimas
Classe
Transferase Subclasse
Fosfotransferase
2. Como as enzimas trabalham?
A função termodinâmica denominada de energia livre (G) é importante para
compreender como as enzimas trabalham.
G = H -TS
SUBSTRATO (ligante)
SÍTIO ATIVO
Tamanho:
Enzima >>> Substrato
Quimotripsina
Enzimas afetam a velocidade mas
não o equilíbrio químico
Reação Química : S P
“Estado de transição”
“Energia de Ativação”
“Estado Fundamental”
Ponto de Partida para a
reação de ida ou de volta.
Enzimas aceleram a velocidade da reação
diminuindo a energia de ativação
(A enzima não é gasta no processo e não afeta o ponto de equilíbrio)
E + S ES EP E + P
ENERGIA DE ATIVAÇÃO
“Complexo Enzima Substrato”
Formas complementares de um Substrato e seu
Sítio Ativo (Chave-Fechadura, Emil Fischer)
NADP+ liga-se a uma cavidade
complementar à sua forma e
Diidrofolato Redutase propriedades iônicas.
NADP+
Tetraidrofolato
Modelo Chave-Fechadura
A cavidade complementar
ao substrato estabiliza-o
mas não o quebra.
O substrato estabiliza o
estado de transição do
complexo ES, diminuindo
a energia de ativação.
Energia de ligação
Atividade de uma enzima
Habilidade catalítica em converter S em P.
1) Catálise ácido-base
2) Catálise Covalente
H2O
A-B A + B
H2O
A-B + :X A-X + B A + B + :X
Exemplo: Descarboxilação do Acetoacetato
Exemplo: Descarboxilação do Acetoacetato
Exemplo: Descarboxilação do Acetoacetato
Exemplo: Descarboxilação do Acetoacetato
Catálise por Íons Metálicos
1 2
E+S ES E+P
1. Inicialmente a enzima se combina reversivelmente com o substrato para
formar o complexo ES, um passo relativamente rápido;
E+S ES E+P
Enzima está saturada com S
(todas as enzimas econtram-se
complexadas com o substrato)
1. Velocidade Inicial ( V0 ) :
velocidade no tempo inicial
quando a [S] >>> [E]
2. Velocidade máxima ( V max) :
ponto em que não ocorre
variações em V0 com o
aumento da [S].
E + S ⇌ ES ⇌ E + P
1. E+S ⇌ ES reversível e rápida
Onde:
Vo: velocidade no tempo inicial quando a [S] >>> [E]
Vmax: V máximo
[S]: concentração do substrato
Km: constante de Michaelis
Significado do Km
2. Classificação:
1) Inibição Reversível: Inibição Competitiva
Inibição Não-Competitiva
Inibição Inconpetitiva
Inibição Mista
2) Inibição Irreversível
Inibição competitiva
Inibição competitiva
Cinética na presença de [I] crescentes
(I liga-se somente a E)
Ki=[E][I]/[EI]
Tratamento: ETANOL
(I liga-se a E ou ES)
1. Vmax → diminui
2. Km → não se altera
1 KM 1 1
--- = ---------------- x --- + -----------------
v VM / (1 + I/Ki) S VM / (1 + I/Ki)
Quimotripsina
Enzimas Alostéricas
1. As enzimas alostéricas
apresentam relações entre Vo e
S que diferem da cinética de
Michaelis-Menten.
2. Curva sigmoidal em vez de
hiperbólica.
3. Ao invés de Km tem-se um K0,5
Enzimas Alostéricas
Positive modulator
Negative modulator
Enzimas Alostéricas
Fosfofrutoquinase é regulada alostericamente por ATP
Modulador negativo
Glicólise