EQUIPE DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS – POUSO ALEGRE/MG
ESCUTA DA PALAVRA – MEDITAÇÃO – DEVER DE SENTAR-SE
SUGESTÃO (01) DO PCE PARA MAIO/2022
Inicio: Em nome do Pai... – Vinde Espírito Santo...
Escuta da Palavra: “Celebração da Páscoa- Discípulos de Emaús” (Lc
24, 13-34).
Palavra da Salvação....Glória a Vós Senhor.
Meditação:
Sob o ponto de vista da fé, a maior festa da cristandade é a da Páscoa, a
Ressurreição do Senhor!
Na Páscoa, é o Cristo redivivo, vencedor da morte, para que tenhamos vida em
plenitude. Embora a 6ª Feira Santa encha as igrejas para acompanhar o Senhor Morto, o Cristão Pascal, tem outra ótica, ou seja, é de acreditar que o Cristo ressuscitou não só na história, mas na própria história.
O cristão da Sexta Feira Santa, isolada de todo o contexto do Tríduo Pascal é a
imagem de um cristianismo sem compromisso que ainda não entendeu o verdadeiro sentido da conversão, que se propõe a uma penitência unicamente na quaresma, mas não na vida. Após a quaresma volta ao homem velho com os mesmos defeitos, etc.
Os discípulos que estavam a caminho de Emaús toman uma atitude de quem
verdadeiramente entendeu a ressurreição de Cristo.
As viagens eram feitas a pé. Caminharam de Jerusalém para Emáus 11 km, na
tristeza da lembrança da morte do seu líder. Mesmo quando Jesus se aproxima não o reconhecem. Porém durante o caminho vai lhes abrindo a mente para a compreensão das Escrituras até se dar a conhecer ao partir o pão, isto é, na partilha.
Com a experiência do Ressuscitado, imediatamente, retornaram a Jerusalém e
com alegria percorreram os mesmo 11 km para testemunharem junto dos apóstolos, a ressurreição de Jesus.
Analisemos nossas vidas em casal e individualmente. Onde Jesus ressuscitou
em nossas vida? Como? VEJAMOS:
Dever de Sentar-se – Cada um de nós poderá descobrir onde deve
acontecer a Ressurreição de Jesus em nossa vida. O quando não pode demorar. É preciso ter a mesma atitude dos discípulos de Emaús, retornar no caminho refazendo com alegria a mudança necessária. Reflitamos:
1) Nós dois, casal, tivemos a oportunidade de fazer profunda experiência do
Ressuscitado nesta Páscoa?
2) Quais serão as consequências desta experiência? Ou ela não aconteceu,
porque não “t i v e m o s t e m p o”?
3) O que significa para nós, individualmente, e como casal voltar aqueles 11
km?
4) Teremos oportunidade de reconciliar com algum desafeto?
5) Estamos dispostos a nos envolvermos com a verdadeira vida de pastoral da
Igreja no local onde frequentamos? (somos catequista e, profetas com nossas vidas) Ou nosso cristianismo ainda é só quando estamos no templo?
6) Qual é nosso propósito em relação aos PCEs? Será uma tomada forte? Ou ainda “chocha” (aaahhhh!!!! é muito difícil...)
7) Analisemos nossas vidas em casal e individualmente. Onde Jesus