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INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS PREDIAIS / SPES

Prof. Dr. Marcus André Siqueira Campos


EECA/UFG
Campos, Marcus A. S. 2018

SISTEMAS PREDIAIS
• Desenvolvimento das edificações
▫ Proteção
▫ Conforto aos usuários
▫ Necessidades básicas
▫ Fornecimento de água
▫ Fornecimento de energia
▫ Retirada de dejetos (esgoto, resíduos sólidos)
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THOMAS CRAPPER - 1898


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SPES – Sistemas prediais de esgoto sanitário


• Função

1. Coletar e conduzir, de forma adequada e segura, os dejetos provenientes


do uso de aparelhos sanitários, para o destino especificado (rede pública
ou sistema privado de tratamento).

2. Impedir a entrada de gases, produzidos no interior das tubulações, nos


ambientes sanitários.
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• Para obter um SPES que consiga atender a função adequada, deve-se :
1. Realizar um projeto adequado , obedecendo as normas técnicas e boas
práticas de engenharia.
2. Executar o projeto, conforme especificado, e seguir boas práticas de
engenharia e informações dos fabricantes no que se refere a
armazenamento, execução e pós obra.
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• Normas
1. Procedimento : NBR 8160/ 1999 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário
“ Projeto e execução”

2. Desempenho NBR 15575/2013 - Edificações Habitacionais – Desempenho


Parte VI Sistemas Hidrossanitários

3. Materiais : NBR 5688/2010 – Sistemas Prediais de água pluvial, esgoto


sanitário e ventilação – tubos e conexões de PVC
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• Diretrizes
1. “Coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos
aparelhos sanitários a um destino apropriado.”
2. “Impedir a entrada dos gases provenientes do interior do sistema predial
de esgoto sanitário nas áreas de utilização”
3. O SPES deverá ser concebido de modo que:
a) Evite a contaminação da água;
b) Permita o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos;
c) Evitar ocorrência de vazamentos e depósitos no interior das tubulações
d) Permitir que seus componentes sejam inspecionáveis;
e) Impossibilite esgoto ao subsistema de ventilação
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• Diretrizes (Segundo NBR 8160/1999)
1. “Coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos
aparelhos sanitários a um destino apropriado.”
2. “Impedir a entrada dos gases provenientes do interior do sistema predial
de esgoto sanitário nas áreas de utilização”
3. O SPES deverá ser concebido de modo que:
a) Evite a contaminação da água;
b) Permita o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos;
c) Evitar ocorrência de vazamentos e depósitos no interior das tubulações
d) Permitir que seus componentes sejam inspecionáveis;
e) Impossibilite esgoto ao subsistema de ventilação
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• Elementos ▫ Subsistema de ventilação
▫ Subsistema Coleta 1. Ventilação primária
1. Ramal de descarga 2. Ramal de ventilação
2. Ramal de esgoto 3. Coluna de ventilação
3. Tubo de queda
▫ Diversos
4. Subcoletor/coletor predial
1. Poço de esgoto
5. Caixa de
inspeção/passagem 2. Sistema de recalque
6. Caixa de gordura 3. Fossa/filtro/ sumidouro
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• Elementos
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• Especificações do sistema
▫ Material utilizado : PVC Rígido (série Normal)
▫ Diâmetros utilizados – mínimo de 40 mm
▫ Barras de 6,0 ou 3,0 m
▫ Conexões – PONTA X BOLSA
▫ Declividade das tubulações – mínimo de 0,5 %
 Ramal de descarga e esgoto
 2 % para tubulações com diâmetro menor ou igual a 75 mm
 1% para diâmetros superiores a 75 mm
 Subcoletores
 Dependerá da carga e do diâmetro utilizado (0,5 a 4%) – Ver dimensionamento de
subcoletores
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• Diretrizes do traçado
▫ Sempre que possível , o traçado deverá ser executado retilíneo , sem
desvios.
▫ Quando ocorrer necessidade de desvios horizontais, o mesmo deverá ser
feito a 45º
▫ Mesmo os desvios horizontais x verticais, os desvios devem ser 2 x 45
graus.
▫ Passagem de tubulações horizontais – Abaixo da laje (entre forros e
sancas)
▫ Passagem de tubulações verticais - Uso de shafts
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Ramal de descarga da bacia sanitária


Vista lateral
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Ramal de descarga da bacia sanitária


Vista superior
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Ramal de descarga do lavatório


Vista lateral
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Ramal de descarga do chuveiro


Vista lateral
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Vista superior da caixa sifonada


Ramais de descarga- lav e ch
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Ramal de esgoto da bacia sanitária


Vista superior
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Ramal de ventilação
Vista lateral
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Coluna de ventilação
Vista lateral
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Tubo de queda
Vista lateral
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• OUTRAS DIRETRIZES
▫ Condução de esgoto com gordura – tubulações exclusivas até remoção da
gordura (caixa de gordura) – Tubo de queda exclusivo para cozinha
▫ Caixa de gordura – Vetada dentro das unidades habitacionais (caixas
coletivas).
▫ Tubulações enterradas – Devem apresentar um dispositivo de inspeção (tÊ
de inspeção/ caixa de inspeção/passagem)
 Distância – A critério do projetista não ultrapassando 20 m (sugestão múltiplos
de 6,0 m).
 Desvios também devem ser dotados de uma inspeção
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• Caixa de gordura
▫ Função – reter a gordura do esgoto proveniente da cozinha
▫ Em edifícios verticais, não podem ser individuais
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• Caixa de passagem/inspeção
▫ Ocorre nos locais de desvio de tubulações enterradas
▫ Permite a inspeção da tubulação enterrada
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• DESEMPENHO – NBR 15575-6
▫ Os fixadores ou suportes das tubulações devem resistir a cinco vezes o peso
próprio das tubulações cheias d’água
▫ As tubulações enterradas devem manter a sua integridade.
▫ As tubulações embutidas não podem sofrer ações externas que possam
danificá-las ou comprometer a estanqueidade ou o fluxo
▫ As tubulações aparentes fixadas até 1,5 m acima do piso devem resistir aos
impactos que possam ocorrer durante a vida útil de projeto, sem sofrerem
perda de funcionalidade (impacto de utilização) ou ruína (impacto-limite)
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• DESEMPENHO – NBR 15575-6
• As tubulações dos sistemas prediais de esgoto sanitário e de águas
pluviais não podem apresentar vazamento quando submetidas à
pressão estática de 60 kPa, durante 15 min, se o ensaio for feito com
água, ou de 35 kPa, durante o mesmo período de tempo, caso o ensaio
seja feito com ar
• Manter a capacidade funcional durante a vida útil de projeto, conforme
os períodos especificados na ABNT NBR 15575-1, desde que o sistema
hidrossanitário seja submetido às intervenções periódicas de
manutenção e conservação
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• DESEMPENHO – NBR 15575-6
▫ A qualidade do projeto e da execução dos sistemas hidrossanitários deve
assegurar o atendimento às Normas Brasileiras pertinentes
▫ Os elementos, componentes e instalação dos sistemas hidrossanitários
devem apresentar durabilidade compatível com a vida útil de projeto
▫ Nas tubulações de esgoto e águas pluviais, devem ser previstos dispositivos
de inspeção nas condições prescritas, respectivamente, nas ABNT NBR
8160 e ABNT NBR 10844
▫ fornecedor do sistema hidrossanitário, de seus elementos ou componentes
deve especificar todas as suas condições de uso, operação e manutenção,
incluindo-o “Como Construído”.
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• DESEMPENHO – NBR 15575-6
• Não utilizar material ou componente que permita o desenvolvimento de
microrganismos potencialmente patogênicos
• Não permitir o refluxo ou retrossifonagem.
• Não permitir o retorno de gases aos ambientes sanitários.
• Coletar e afastar, até a rede pública ou sistema de tratamento e
disposição privados, os efluentes gerados pela edificação habitacional.
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• DESCONECTORES
▫ Dispositivos que impedem a entrada de gases oriundos do interior do SPES,
por meio da existência de uma barreira hídrica.
▫ É necessário que todos os aparelhos sanitários passem por pelo menos um
desconector
▫ Podem ser que os aparelhos sanitários já possuam um desconcector
acoplado (bacia sanitária e mictório) ou podem ser colocados no sistema
(sifão e caixas sifonadas).
▫ Funcionamento – manutenção do fecho hídrico
 Ventilação adequada
 Cuidados no projeto para problemas de sifonagem
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• DESCONECTORES – Bacia sanitária
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• DESCONECTORES – Sifões
SIFÃO TIPO GARRAFA OU COPO
SIFÃO TIPO P ou U

SIFÃO TIPO S
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• DESCONECTORES – Caixas Sifonadas
▫ Especificações A x D x D2
 100 x 100 x 50 (3 entradas)
 150 x 150 x 50 (7 entradas)
 150 x 150 x 75 (5 entradas)
▫ D3 – sempre 40 mm
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• DESCONECTORES – Caixas Sifonadas

CS 100 x 100 x 50 mm CS 150 x 150 x 50 mm


CS Girafácil 130 x 100 x 50
mm
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• DESCONECTORES – Caixas Sifonadas
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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ AUTOSIFONAGEM
 A quebra do sifão ocorre devido a descarga
do próprio aparelho em que o desconector
está ligado.
 Problema de design do aparelho
 Freqüente em aparelhos que trabalham
cheios esvaziados de uma vez. Ex tanque e
banheira
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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ AUTOSIFONAGEM
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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ SIFONAGEM INDUZIDA
 Redução do fecho hídrico provocado pelo
escoamento de outros aparelhos.
 Problema de projeto
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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ SIFONAGEM INDUZIDA
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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ SIFONAGEM INDUZIDA
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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ Sifonagem por eventos da natureza
 Evaporação
• Periodicidade de uso
• Velocidade de evaporação (1,3 a 11,4 mm/h para períodos de 4 semanas sem
uso)
 Tiragem térmica

 Ação dos Ventos


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• FENÔMENOS DE SIFONAGEM
▫ Sifonagem por eventos da natureza
 Evaporação
• Periodicidade de uso
• Velocidade de evaporação (1,3 a 11,4 mm/h para períodos de 4 semanas sem
uso)
 Tiragem térmica

 Ação dos Ventos


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• SOBREPRESSÃO
• Aumento de pressão devido ao escoamento de diversos aparelhos
sanitários
• Normalmente ocorre nas mudanças bruscas de direção ( tubo de queda x
subcoletor)

• Com o deslocamento do ar, pode provocar retorno de espumas,


principalmente nos pavimentos próximos aos desvios.
• Uso de tubos de queda exclusivos para os pavimentos mais baixos
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• SOBREPRESSÃO
• Aumento de pressão devido ao escoamento de diversos aparelhos
sanitários
• Normalmente ocorre nas mudanças bruscas de direção ( tubo de queda x
subcoletor)

• Com o deslocamento do ar, pode provocar retorno de espumas,


principalmente nos pavimentos próximos aos desvios.
• Uso de tubos de queda exclusivos para os pavimentos mais baixos
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• SOBREPRESSÃO
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• SOBREPRESSÃO
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• Subsistema de ventilação
▫ Para manter o fecho hídrico íntegro , torna-se necessário a existência de
um subsistema de ventilação
▫ O subsistema de ventilação é composto por ventilação primária e
ventilação secundária
▫ Ventilação primária – prolongamento do tubo de queda – obrigatório em
todos os ambientes
▫ Ventilação secundária- Ramal e coluna de ventilação – obrigatório em
ambientes com caixa sifonada.
▫ Ventilação secundária – pode ser retirada – cálculo da não necessidade
dela ou presença de válvula de admissão de ar
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• Subsistema de ventilação
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• Subsistema de ventilação – Ventilação primária
▫ Prever a instalação de um terminal de ventilação (ou mesmo um tê com
grade) para evitar entrada de chuva e animais.
▫ Para coberturas que não serão utilizadas, o prolongamento do tubo de
queda deve ser de 30 cm acima do telhado (cobertura não utilizável)
▫ Para coberturas utilizáveis , este valor será de 2,oo metros
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• Subsistema de ventilação – Ventilação primária
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• Subsistema de ventilação – Ventilação secundária
▫ O ramal de ventilação deve ocorrer no ramal de descarga do desconector a
ser ventilado, numa distância máxima (ver Tabela de distância)
▫ Exceção – Bacias sanitárias, em banheiros privativos, pode aproveitar a
ventilação da caixa sifonada, desde que esteja dentro da distância máxima
para o ramal de descarga da mesma. (2,4 m)
▫ Em baterias de bacias sanitárias, aceita-se considerar para uma ventilação
até 8 bacias sanitárias (ideal – 3 bacias sanitárias)
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• Subsistema de ventilação – Ventilação secundária
▫ A ligação do ramal de descarga e do ramal de ventilação deve ocorrer de
uma forma que não permita a entrada do esgoto no sistema de ventilação.
 Uso de tês na vertical
▫ A ligação do ramal de ventilação com a coluna de ventilação deve ocorrer
há, no mínimo, 15 cm acima do esgoto mais alto dos aparelhos sanitários.
 Lavatório
 Bacia sanitária
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• Subsistema de ventilação – Ventilação secundária
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• ERROS COMUNS NOS SPES

Caixa de gordura sem o septo separador ausência de alça de ventilação


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• ERROS COMUNS NOS SPES

Desvios de 90 Ligação da caixa sifonada no joelho de Ramal de ventilação no mesmo nível do ramal
inspeção de esgoto
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• ERROS COMUNS NOS SPES

Ramal de ventilação no mesmo nível do ramal


Desvios de 90
de esgoto
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• ERROS COMUNS NOS SPES

Terminal de ventilação sem proteção


Desvios
Terminal de ventilação de 90
abaixo do telhado
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