O EDIFICIO Compostos por um conjunto de sistemas e subsistemas e inter-relacionados. Sistemas Estruturais Sistemas da envoltória Divisões de espaços internos/externos Serviços Suprimento e disposição de água Controle térmico e ventilação Suprimento de gás Suprimento de energia elétrica Telecomunicações Transporte Segurança
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SISTEMAS PREDIAIS Desenvolvimento das cidades – necessidades de conforto às edificações. Inserção das necessidades – inicio – água Necessidade de eliminar os dejetos – esgoto sanitário e pluvial – Saúde pública Necessidade de energia – eletricidade e gás combustível Necessidade de comunicação – telefone, internet
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Campos, Marcus A. S. 2009 Campos, Marcus A. S. 2009 Campos, Marcus A. S. 2009 Campos, Marcus A. S. 2009 SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Principal função : Coletar o esgoto sanitário gerado
em uma edificação e conduzi-lo para a rede pública de coleta ou sistema privado de tratamento (fossa/sumidouro).
NBR 8160/1999 – sistemas prediais de esgoto sanitário
– projeto e execução
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SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO A NBR 8160/99 apresenta os seguintes requisitos de desempenho: Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações; Impedir que os gases provenientes do interior do SPES atinjam áreas de utilização
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SPES O SPES é composto por dois subsistemas:
Coleta e transporte :
Ventilação
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SPES Coleta e transporte : Conjunto de aparelhos, tubulações e acessórios destinados a captar o esgoto e fornecer destino adequado
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SPES Ventilação: conjunto de dispositivos e tubulações que tem como principal função garantir a integridade do fecho hídrico, impedindo a passagem de gás para o interior da edificação
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Campos, Marcus A. S. 2009 Campos, Marcus A. S. 2009 SPES- ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Diâmetros utilizados (PVC) DN 40; DN 50; DN 75; DN 100; DN 150. Diâmetro mínimo Bacia sanitária – DN 100 Lavatório – DN 40 Chuveiro – DN 40 Bidê – DN 40 Material mais comum – PVC
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CONEXÕES
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Campos, Marcus A. S. 2009 SPES- ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Sempre que possível , desenvolver o traçado de forma retilínia, sem desvios. Quando ocorrer, todos os desvios horizontais devem ser a 45º Devido aos seus diâmetros, deve-se evitar embutir a tubulação nas paredes, de preferência a passagem vertical deve ocorrer em shafts. O encaminhamento horizontal deve ocorrer sob as lajes, tornando, sempre que possível, as tubulações visitáveis
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SPES - COMPONENTES Ramal de descarga – tubulação que coleta o esgoto proveniente de um aparelho sanitário Ramal de esgoto – Tubulação que coleta esgoto de dois ou mais ramais de descarga Tubo de queda – Tubulação vertical que coleta os ramais de esgoto dos diversos pavimentos
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SPES - COMPONENTES Ramal de ventilação- Tomada de ventilação realizada no ramal de esgoto que sai da caixa sifonada Coluna de ventilação – Coluna de ventilação que coleta os ramais de ventilação de todos os andares Sub-coletores/coletor predial – Tubulação horizontal que coleta água dos tubos de queda
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Campos, Marcus A. S. 2009 RAMAL DE DESCARGA DA BACIA SANITÁRIA
Campos, Marcus A. S. 2009 Fonte: Ilha, Marina
RAMAL DE DESCARGA DA BACIA SANITÁRIA - VISTA
Campos, Marcus A. S. 2009 Fonte: Ilha, Marina
RAMAL DE DESCARGA DA BACIA SANITÁRIA-RAMAIS DE ESGOTO
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RAMAL DE ESGOTO CAIXA SIFONADA E RAMAL DE VENTILAÇÃO
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VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA
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CAIXA SIFONADA
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CAIXA SIFONADA - PLANTA
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RALO SECO E CAIXA SIFONADA
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RAMAL DE ESGOTO E TUBO DE QUEDA
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ALGUMAS RECOMENDAÇÕES Para aparelhos que geram efluentes gordurosos (pia de cozinha e máquina de lavar louça) deve-se prever um tubo de queda exclusivo, apenas com ventilação primária e deve-se , antes de juntar com os demais efluentes, passar por uma caixa de gordura. É vetado a caixa de gordura individual em cada apartamento. Desvios em tubulações enterradas devem ocorrer em caixas de inspeção Campos, Marcus A. S. 2009 Caixa de gordura – Dispositivo que retém a gordura proveniente do esgoto oriundo da cozinha.
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SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO • Caixas de inspeção – dispositivo que permite acesso ao interior das tubulações com o intuito de realizar a manutenção
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DESCONECTORES Tem como principal função, impedir a entrada de gases no ambiente, através de um fecho hídrico próprio. Podem ser separados (sifão, caixa sifonada) ou acoplada ao aparelho sanitário (bacia sanitária e mictórios). O funcionamento adequado depende da manutenção do feixo hídrico.
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Campos, Marcus A. S. 2009 FENÔMENOS OCORRENTE NO SPES Auto-sifonagem
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FENÔMENOS OCORRENTE NO SPES Sinfonagem induzida
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FENÔMENOS OCORRENTE NO SPES Evaporação Tiragem térmica Ação dos ventos
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SUBSISTEMA VENTILAÇÃO Ventilação primaria – prolongamento do tubo de queda Ventilação secundária – Ramais e colunas de ventilação A ventilação secundária pode ser substituída por válvulas de admissão de ar Principal função – garantir a integridade do fecho hídrico
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SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
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ALGUMAS RECOMENDAÇÕES Na extremidade de um tubulação de ventilação primária, deve-se subir 30 cm quando a cobertura não é utilizada e 2,00 m quando a mesma for utilizável. Deve-se prever na extremidade desta tubulação, um terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a entrada de águas pluviais.
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ALGUMAS RECOMENDAÇÕES Todo desconector deve ser ventilado e a distância máxima do desconector até a tomada da ventilação varia de 1,00 a 2,40m em função do diâmetro, segundo a tabela abaixo. Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador DN DO RAMA DE DISTÂNCIA MÁXIMA (m) DESCARGA 40 1,0 50 1,2 75 1,8 100 2,4