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O ser humano faz parte do seu ambiente

Nas últimas duas décadas, temos presenciado um crescimento dos


movimentos ambientais e do interesse pela preservação ambiental. A
população mundial tem mostrado que está cada vez mais consciente, tanto em
países desenvolvidos, como aqueles em desenvolvimento, está associado a
degradação no meio ambiente com impactos diretos na qualidade de vida e na
própria espécie humana.
A Organização Mundial da Saúde (ONU) caracteriza qualidade de vida como
as percepções dela e sobre sua posição no contexto dos sistemas de cultura e
de valores de que vivem, em relação as suas expectativas, metas,
preocupações e padrões. É um conteúdo abrangente, que engloba de uma
forma complexa do estado psicológico, a saúde física, as relações sociais, as
crenças pessoais e o relacionamento com atributos que se evidenciam no
ambiente.
Na primeira conferência intergovernamental sobre educação ambiental (EA),
efetuado em 1977 em Tbilisi, Geórgia, este movimento foi considerado
processo permanente, no qual indivíduos e a comunidade ingerem consciência
do meio ecológico e adquirem os conhecimentos, os valores, a experiência,
habilidade e a determinação que os tornam apto a agir individual e
coletivamente para resolver problemas do ecossistema presente e futuro,
enquanto prática político-pedagogia, a Educação ambiental determinada
histórica e socialmente, pretende possibilitar o desenvolvimento e a escolha de
estratégias de ação, que venham contribuir para a construção de processo de
cidadania e para a melhoria da qualidade de vida da população.
Os problemas ambientais enfrentados pela humanidade são frutos de um uso
inadequado dos recursos naturais do planeta, o fato da população ainda não
ter a consciência de que ele é parte do meio ambiente não distância cada vez
mais de uma solução para a crise ambiental, é necessário que tenha mudanças
no modo de pensar das pessoas e está deve ter o foco da educação
ambiental. A legislação, embora promova e tenha bastante leis em prol da
saúde de forma ajustada com a proteção do meio ambiente, precisa ainda de
regulamentação e um controle a gestão ambientais eficazes de modo a
assegurar realmente os habitantes o direito à saúde e um âmbito equilibrado e
saudável no contexto de desenvolvimento sustentável.

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