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MAIO-2007

MANUAL DE INSTRUÇÕES
EQUIPAMENTOS FLORESTAIS

GUINCHO
“G1 - 33T”
CIA OLSEN DE TRATORES AGRO INDUSTRIAL
Rua Brasília, 971 - Bairro Industrial
Caçador - Santa Catarina - Brasil - CEP: 89.500-000
Fone: (55) 49 3561-6000 Fax: (55) 49 3561-6020
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Este manual traz informações essenciais sobre este equipamento bem como sua operação e
manutenção. É de suma a importância a leitura deste antes de qualquer atividade usando o
equipamento pois o conhecimento destas informações evitará acidentes, perda de tempo produtivo
e aumentará a vida útil da máquina.
Um bom resultado será obtido se este manual estiver sempre ao alcance do operador do
equipamento
As ilustrações, dados e informações aqui contidas são confidenciais e de propriedade da
TMO Cia Olsen de Tratores Agro-Industrial, não podendo ser reproduzidas ou passadas a
terceiros sem a devida autorização da mesma.

NOTA: COM O INTERESSE DE MELHORIA CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, A TMO, RESERVA-SE


O DIREITO DE ALTERAR AS ESPECIFICAÇÕES E OS DESENHOS DOS PRODUTOS SEM PRÉVIO AVISO.

EQUIPAMENTO: GUINCHO TMO G1 - 33T


MODELO: “G1”
SERIAL: 000.0000.00
MANUAL: G1-0000P
Maio/ 2007

1
ÍÍNNDDIICCEE

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
1.1. Informações Importantes ............................................................................................................. 3
1.2. Informações Gerais de Segurança na Operação ........................................................................ 3
1.3. Garantia ....................................................................................................................................... 9
1.4. Ítens não Cobertos por Garantia ............................................................................................... 10
1.5. Assistência Técnica ................................................................................................................... 11

2. SEGURANÇA ............................................................................................................................... 12
2.1. Cuidados na Operação das Máquinas ...................................................................................... 12
2.2. Equipamentos de Segurança de uso Obrigatório ...................................................................... 13
2.3. Prevenção Contra Incêndios e Queimaduras ............................................................................ 13

3. CARACTERÍSTICAS...................................................................................................................... 14
3.1. Características Técnicas de Construção ................................................................................... 14
3.2. Característica do Equipamento ................................................................................................. 14
3.3. Aplicação.................................................................................................................................... 15
3.4. Alimentação ............................................................................................................................... 15
3.5. Opcionais ................................................................................................................................... 15

4. OPERAÇÃO................................................................................................................................. 16
4.1. Sistema de Arraste .................................................................................................................... 16
4.2. Etapas do Arraste de Toras ....................................................................................................... 17
4.3. Situações Específicas de Arraste ............................................................................................. 19

5. MANUTENÇÃO ............................................................................................................................ 20
5.1. Inspeção Periódica .................................................................................................................... 22

6. TRANSPORTE ............................................................................................................................. 23
6.1. Transporte de Equipamentos..................................................................................................... 23

7. LUBRICAÇÃO .............................................................................................................................. 24
7.1. Tabela de Lubrificantes.............................................................................................................. 25
7.2. Esquema de Montagem ............................................................................................................. 26

8. PEÇAS DE REPOSIÇÃO ................................................................................................................ 27


8.1. Guincho Detalhado - Vista 1 ...................................................................................................... 28
8.2. Guincho Detalhado - Vista 2 ...................................................................................................... 29
8.3. Cilindro da Escora...................................................................................................................... 32
8.4. Peças de Montagem .................................................................................................................. 34

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1. INTRODUÇÃO
Para transportar as toras do local de queda ou corte das árvores até os pontos de
processamento ou pátios de estocagem utilizam-se os mais variados veículos de carga, desde tração
animal, passando por tratores agrícolas e de esteira até o trator florestal de pneus com guincho
florestal ou skidder.

Na operação manejada, a equipe de arraste usa o mapa de planejamento e as demarcações na


floresta para localizar as árvores derrubadas e arrastá-las. Esse procedimento, associado ao uso de
máquinas adequadas, resulta em um aumento de até 60% na produtividade, redução dos danos
ecológicos à floresta e diminuição dos acidentes de trabalho.

1.1. INFORMAÇÕES IMPORTANTES

ATENÇÃO: Esta palavra indica que determinado procedimento deverá ter precaução extra para
maior segurança.

OBSERVAÇÃO: Esta palavra indica que determinada informação é importante para o


procedimento.

IMPORTANTE: Esta palavra indica que o procedimento é de suma importância para o bom
funcionamento da máquina.

1.2. INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO

PREVENIR A PARTIDA IMPREVISTA DA MÁQUINA

Evitar possível ferimento ou morte devido à partida


imprevista da má quina.

Não dar a partida no motor fazendo uma conexão


em ponte dos terminais de arranque. O motor dará a
partida engrenado se os circuitos normais forem
desviados.

NUNCA dar a partida no motor estando fora do trator. Dar partida no motor somente do assento do
operador, com a transmissão em ponto morto ou em posição de estacionamento.

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USAR LUZES E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Evitar choques com outros usuários das vias públicas,


com tratores lentos equipados com implementos ou
reboques, ou máquinas de auto-propulsão. Verificar
freqüentemente o movimento do tráfego pelo espelho
retrovisor, especialmente ao realizar curvas, e não esquecer
de dar sinal com os pisca-alerta.

Usar os faróis, os pisca-alerta e os faróis de mudança


de direção dia e noite. Respeitar a legislação local para os faróis e os sinais obrigatórios. Manter os
faróis e os sinais visíveis, limpos e em boas condições de funcionamento. Trocar ou consertar faróis e
sinais danificados ou perdidos.

PREPARAR-SE PARA EMERGÊNCIAS

Estar preparado para qualquer incêndio.

Manter um kit de primeiro socorros e o extintor


de incêndio à mão.

Manter os números de emergência dos médicos, serviço de ambulância, hospital e bombeiro


próximos do seu telefone.

MANUSEAR OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITAR INCÊNDIOS

Quando transferir ou utilizar combustível, evitar fazê-


lo na proximidade de quecedores, chamas ou faíscas e
não fumar.

Armazenar os líquidos inflamáveis em lugar seguro


onde não exista perigo de incêndio. Não perfurar nem
incinerar vasilhames pressurizados.

Limpar a máquina e retirar dela qualquer sujeira,


graxas e outros resíduos.

Não guardar tecidos impregnados de ó leo, pois eles podem inflamar-se espontaneamente.

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USAR O CINTO DE SEGURANÇA ADEQUADAMENTE

Usar o cinto de segurança ao operar um


trator equipado com uma estrutura de proteção
contra capotagem (EPCC) ou com cabina do
motorista, para reduzir a chance de ferimento em
caso de acidente, tal como capotagem.

Não usar cinto de segurança ao operar sem a


estrutura de proteção contra capotagem ou cabina
de motorista.

Se algum dos componentes do cinto, como o fecho, o cinto, a fivela ou o apoio, apresentarem
sinais de danificação, substituir o cinto de segurança inteiro.

Realizar no mínimo uma vez por ano uma inspeção do cinto de segurança e do apoio do mesmo.
Identificar sinais de peças soltas ou danificações no cinto, tal como rasgos, atrito, desgaste extremo
ou precoce, desbotamento ou abrasão.

MANTER DISTÂNCIA DAS TRANSMISSÕES EM ROTAÇÃO

O emaranhamento em eixios e cardans que


estejam em rotação pode causar ferimentos sérios ou
morte.

Manter a blindagem principal do tractor e as


anteparas da transmissão no lugar certo, durante o
tempo todo. Certificar-se de que os escudos giratórios
rodem livremente.

Usar roupa justa apropriada. Desligar o motor e certificar-se de que a transmissão da tomada de
força (TDP) esteja parada, antes de serem feitos quaisquer ajustes e ligações ou de lavar qualquer
equipamento acionado pela tomada de potência (TDP).

CONDUÇÃO SEGURA DO EQUIPAMENTO

Um equipamento avariado ou novo é melhor


transportado em um caminhão de carroceria baixa. Fixe o
equipamento com correntes à carroceria. Os eixos e o
chassi do trator e da carreta são pontos apropriados para
fixação.

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Antes de transportar o trator em um caminhão de carroceria baixa ou em um transportador com
plataforma, certifique-se de que o capô está trancado, as portas, o teto solar (se equipado) e as
janelas fechadas.

NUNCA rebocar um trator a uma velocidade superior a 10 Km/h (6 mph). E tenha um operador para
dirigir e frear o trator rebocado.

PRATICAR UMA MANUTENÇÃO SEGURA

Compreender o procedimento de manutenção antes de executar qualquer trabalho. Manter a


área de trabalho limpa e seca.

Nunca lubrificar, afinar ou fazer a


manutenção da máquina quando esta estiver em
movimento. Manter mãos, pés e vestimenta longe
de peças acionadas por potência elétrica ou
hidráulica. Desengatar todas as fontes de
potência, e operar os controles para aliviar a
pressão. Baixar o equipamento até ao solo.
Desligar o motor. Remover a chave. Permitir que
a máquina arrefeça.

Apoiar de forma segura quaisquer elementos


da máquina que tenham que ser levantados para
que a manutenção possa ser feita.

Manter todas as peças em bom estado e adequadamente instaladas. Reparar danos


imediatamente. Substituir as peças gastas ou partidas. Remover quaisquer acumulações de massa
lubrificante, óleo ou detritos.

Em equipamentos auto-propulsionados, desligar o cabo terra da bateria (-) antes de fazer


quaisquer ajustamentos nos sistemas elétricos ou antes de soldar na máquina.

Em implementos rebocados, desligar o conjunto de cabos de ligação do trator antes de fazer


manutenção nos componentes do sistema elétrico ou antes de soldar na máquina.

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EVITAR FAZER AQUECIMENTOS PRÓXIMO DAS LINHAS DE FLUIDOS PRESSURIZADAS

Um borrifo inflamável pode ser produzido


quando um aquecimento é feito próximo das
linhas de fluidos pressurizadas, resultando
assim em queimaduras severas em si e em
quem estiver na imediações. Não aquecer com
um ferro de soldar, soldadura por arco ou
maçarico próximo das linhas de fluidos
pressurizadas ou de outros materiais
inflamáveis. As linhas pressurizadas podem ser
cortadas acidentalmente quando o calor se estende para além da área próxima da chama.

EVITAR FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO

As fugas de fluidos sob pressão podem penetrar


na pele e causar ferimentos sérios.

Evitar o perigo diminuindo a pressão antes de


desligar uma tubagem hidráulica ou outras linhas.
Apertar todas as ligações antes de aplicar pressão.

Procurar fugas com um pedaço de cartão. Proteger as mãos e corpo dos fluidos a alta pressão.

Em caso de acidente, consultar um médico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve
ser removido cirurgicamente dentro de algumas horas ou poderá resultar em gangrena. Os médicos
com pouca experiência neste tipo de ferimento devem procurar uma fonte adequada de
conhecimentos médicos nesta área.

EVITAR EXPLOSÕES DA BATERIA

Manter faíscas, fósforos acesos e chamas descobertas


longe da parte superior da bateria. O gás da bateria pode
explodir.

Nunca verificar a carga da bateria colocando um objeto


de metal ligando os bornes. Usar um voltímetro ou
densímetro.

Não carregar uma bateria congelada; ela pode explodir.


Aquecer a bateria a 16°C.

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FAZER A MANUTENÇÃO DOS PNEUS COM SEGURANÇA

A separação explosiva de um pneu e das peças do aro


pode causar ferimentos graves ou morte.

Não tentar montar um pneu a menos que tenha o


equipamento adequado e experiência para executar o trabalho.

Manter sempre a pressão correcta nos pneus. Não

encher os pneus acima da pressão recomendada. Jamais soldar ou aquecer uma roda montada
com o pneu. O calor pode causar um aumento da pressão de ar o que resultará numa explosão do
pneu. A soldadura pode enfraquecer ou deformar a estrutura da roda.

Ao calibrar os pneus, usar uma extensão para a mangueira suficientemente longa para permitir
que você permaneçaa ao lado e NÃO à frente ou sobre o pneu. Usar uma grade de segurança, se
disponível.

Verificar se existe pressão baixa, cortes, bolhas, aros danificados ou parafusos e porcas em falta
nas rodas.

ARMAZENAR OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA

Os implementos armazenados tais como rodas duplas, rodas de


carcaça e carregadores podem cair e causar graves ferimentos ou
morte.

Guardar os acessórios e implementos em lugar seguro para evitar


a sua queda. Manter crianças e transeuntes longe da área de
armazenamento.

REAPERTE AS PORCAS DAS RODAS

Reaperte as porcas das rodas periodicamente.

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DESCARTAR ADEQUADAMENTE OS RESÍDUOS

Descartar os resíduos de forma inadequada pode ameaçar o


meio-ambiente e a ecologia. Resíduos potencialmente prejudiciais
usados com o equipamento TMO incluem produtos tais como óleo,
graxas e filtros.

Usar vasilhame à prova de vazamento e fugas, ao drenar os


fluidos. Nã o usar vasilhame para alimentos ou bebidas pois alguém
pode enganar-se e usá-los para a ingestão de alimento ou bebida.

Não despejar os resíduos sobre o solo, pelo sistema de drenagem, nem em cursos de água.

Perguntar ao seu centro local do meio ambiente ou de reciclagem, ou ainda ao seu agente TMO
acerca da maneira adequada de reciclar ou de descartar os resíduos.

1.3. GARANTIA
A Cia. Olsen de Tratores Agro Industrial, fabricante dos equipamentos TMO, garante a partir da
entrega do equipamento, o período de garantia pactuado na ocasião da venda, sem limite de horas, e
desde que rigorosamente sejam cumpridas as normas e recomendações contidas neste manual. A
garantia estará automaticamente cancelada se:

- O equipamento for submetido a abusos, sobrecarga ou acidente;

- Sua manutenção for negligenciada;

- For reparado por técnicos não especializados;

- O tipo de lubrificante não for o recomendado;

- Os seus componentes originais forem alterados por outros não fornecidos pela TMO;

- Se as regulagens de fábrica forem alteradas;

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1.4. ÍTENS NÃO COBERTOS POR GARANTIA
Estão excluídos da garantia, não tendo a TMO qualquer responsabilidade quanto às mesmas as
despesas de substituição ou reparação relativas a:

- Deslocamento de pessoal, imobilização e reboque do equipamento;

- Danos pessoais ou materiais do operador ou terceiros;

- Manutenção normal do equipamento, tais como: reaperto, limpeza, lavação, lubrificações e


verificações;

- Peças consideradas como manutenção normal, tais como: lubrificante, cabos, correntes, etc;

- Peças que se desgastam pelo uso, tais como: rolamentos, retentores, vedações, etc;

- Defeitos oriundos da acidente com o equipamento;

A garantia das peças substituídas na máquina, durante o período de garantia, finda com o
término da garantia do equipamento.

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1.5. ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Se o equipamento apresentar um problema, de difícil manutenção que exija cuidados técnicos


especializados (mesmo fora da garantia), recomendamos que se recorra aos nossos serviços técnicos
direto de fábrica, que realizarão o serviço no menor tempo possível, parando a máquina por um
período mínimo.
Este serviço especializado pode ser contactado diretamente com o coordenador de Assistência
técnica.

CIA OLSEN DE TRATORES AGRO INDUSTRIAL


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2. SEGURANÇA
A grande maioria dos acidentes com ferimentos graves ou mortes na exploração madeireira
é provocada pela falta de cumprimento das normas de segurança, especialmente quanto à
manutenção dos equipamentos sugerido pelo fabricante.

2.1. CUIDADOS NA OPERAÇÃO DAS MÁQUINAS

· Somente a equipe de arraste deve permanecer na área durante as operações.

· O operador do guincho não deve operar a máquina quando pessoas estiverem na frente
ou atrás desta.

· Estacionar o trator em superfície plana. Se for obrigado a parar em terreno inclinado,


utilizar um calce para garantir o estacionamento da máquina.

· Usar o freio de estacionamento e colocar a alavanca de transmissão em posição neutra.

· Baixar todos os acessórios.

· Verificar presilha, cabo de aço, engates, etc.

· Não ficar na trajetória do cabo de aço esticado.

· Não ficar muito próximo do rolo em movimento.

· Acessórios: roldana de desvio de obstáculo.

· Manter limpo os comandos de acionamento do guincho.

· No local de trabalho manter o local dos pedais limpos, livres de sujeira, barro, graxas,
objetos que atrapalhe a parte operacional.

· Manter o assento do trator firme, em condições de bom desempenho do trabalho.

· Não permitir pessoas em cima do trator, sentado sobre o pára-lama do trator.

· Não permitir pessoas nas proximidades.

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2.2. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DE USO OBRIGATÓRIO

· Capacetes.

· Usar óculos de segurança incolor;

· Botas com bico de aço.

· Colete com cores fosforescentes para o ajudante.

· Luvas para manusear os cabos (raspa).

· Ter um local adequado para guardar um material contra chuva (capa de chuva, guarda-
chuva, bota de borracha);

2.3. PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E QUEIMADURAS

· Não fumar quando estiver reabastecendo ou próximo ao depósito de combustível.

· Não derramar combustível sobre as partes elétricas do motor do trator aquecido.

· Inspecionar o nível de água do radiador com o motor desligado. Caso necessite fazer a
verificação do motor, espere esfriar a tampa do bujão de abastecimento até poder removê-
la. Gire a tampa lentamente até diminuir a pressão.

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3. CARACTERÍSTICAS

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO

· Guincho com estrutura externa em chapa estampada, e peças em aço de liga especial,
constituída dos seguintes elementos:

· Carretel em tubo de aço especial e laterais do mesmo material, torneados em máquinas de


grande precisão.

· Engrenagens de aço, cementadas, temperadas e retificadas, trabalhando em banho de óleo.

· Externamente temos o emprego de chapas nervuradas por estampo, em prensas hidráulicas


de grande capacidade, dando ao guincho robustez e resistência operacional.

· Suas alavancas operacionais foram projetadas para dar ao manipulador a maior segurança,
rapidez e facilidade de manejo.

· Peças internas protegidas por uma camada de verniz anti-corrosivo.

· Acabamento e pintura, na cor de cada modelo de trator a ser acoplado o guincho.

3.2. CARACTERÍSTICA DO EQUIPAMENTO

· Os guinchos são mecânicos e hidráulicos.

· Existe guinchos de vários comandos diferentes que impulsionam, com velocidades variadas.

· Existe guinchos estacionários, como para elevadores. Exemplo: em construção civil.

· Guinchos G-0 e G-5 comando hidráulico e mecânico.

· Guinchos G-1, G-2, G-3 e G-4 comando mecânico.

· Guinchos GF-100, GF-200 e GF-300 comando hidráulico e mecânico.

· Função da torre (quando existente) é de arraste com maior facilidade em caso de desvio de
obstáculo.

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3.3. APLICAÇÃO

a) Na colheita florestal, para extração e estaleiramento de toras.

b) Na agricultura, para desmatamento e destoca de terrenos para o plantio ou


reflorestamento.

c) Desencalhar caminhões e tratores.

d) Serviços no pátio de serrarias, auxiliando na locomoção das toras.

e) Os demais serviços que necessitem força de arraste e elevação de pesos

3.4. ALIMENTAÇÃO

É feita por intermédio da ligação do eixo cardã do guincho, ao sistema de transmissão de


força do trator.

EIXO CARDÃ: Tem por finalidade a ligação do guincho ao sistema de transmissão de força
do motor.

REDUÇÃO: Equilibra a rotação do motor transmitida ao guincho. É usada somente quando


se faz necessária.

EMBREAGEM: Permite o acoplamento em tratores com transmissão hidráulica.

CAIXAS COM DUAS VELOCIDADE E RÉ: Duas velocidades à frente, normal e mais rápida,
e uma marcha a ré.

SISTEMA DE FREIO: Manual, por intermédio de alavanca, que aciona o sistema sobre a
redução. Tem por finalidade travar o carretel suspendendo a tração do cabo.

TRANSMISSÃO: Sistema de engrenagens funcionando em banho de óleo.

3.5. OPCIONAIS

BARRA DE TRAÇÃO: Comumente chamada de boca de lobo serve de arraste para outros
implementos.

TERMINAIS DO CABO DE AÇO: Compreendendo, ganchos, presillhas, engates-rápidos,


roldanas, etc.

CABO DE AÇO: Entre 100 e 120 metros de cabo com diâmetro variado (7/8”, 1” 1.1/8” ou
específico em função da carga e comprimento do mesmo.

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4. OPERAÇÃO

ATENÇÃO: Somente profissional qualificado poderá operar esta


máquina. Os operadores desta máquina devem ser instruídos e
completamente treinados para o uso deste equipamento. Os serviços de
manutenção só deverão ser realizadas por pessoal tecnicamente qualificado

4.1. SISTEMA DE ARRASTE


Maquinário

O trator em conjunto com guincho ou mini skidder e/ ou o trator de esteira adaptado com guincho e
torre são as máquinas recomendadas para o arraste das toras em uma exploração manejada de terra
firme. Em termos comparativos, o guincho florestal montado em trator de pneus tem um melhor
desempenho, uma vez que foi desenvolvido especificamente para as operações de exploração
madeireira. O trator de esteira, por outro lado, foi projetado para a abertura de estradas.

Acessórios

A torre e o guincho são acessórios acoplados à traseira do trator (agrícola ou de esteira) que
facilitam a coleta e o carregamento das toras.

A torre faz com que a ponta da tora fique suspensa durante o arraste, reduzindo o impacto sobre o
solo, também facilitando o trabalho em terrenos com declives acentuados onde se faz necessário a torre
de direcionamento que proporciona um ângulo maior do cabo em relação ao solo. O cabo principal (de
comprimento e diâmetro variado) preso ao guincho serve para arrastar a tora da clareira até o trator ou
local específico.

O sistema de engate constituído do cabo e/ou cabos auxiliares ou ainda correntes faz a ligação
entre o cabo principal e a tora.

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4.2. ETAPAS DO ARRASTE DE TORAS
Seqüência de Operação Básica para guinchos

a) Estabilizar o trator, soltar a lâmina ou escora.

b) Equilibrar a lâmina ou escora no chão sem forçar o trator, e o guincho.

c) Testar todos os movimentos de comando antes de iniciar o trabalho de operação.

d) Função da lâmina ou escora é de apoio como sapata e encabeçar toras.

e) O trator deve ficar em ponto morto.

f) Puxar o freio de mão para estabilizar o trator.

g) A primeira alavanca da direita para esquerda, aciona o rolo para frente e para traz.

h) A segurança alavanca ou a do meio aciona o freio: libera ou freia.

i) A terceira alavanca do lado esquerdo do comando aciona a escora para cima e para
baixo.

j) Enrolar o cabo de aço sempre por cima do rolo.

k) Trocar o cabo de aço desfiado.

l) Parar, e desviar obstáculos.

m) Cuidar dos rolos de desvios do cabo de aço quanto ao desgaste e funcionamento.

n) Não fazer paradas bruscas.

o) Observar o solo para trabalho estacionário.

p) Quando usar o guincho para arraste de outros equipamentos, como caminhões, tratores,
etc. Observar o peso, a velocidade de ajuda do equipamento, a capacidade do guincho,
para que este não seja exigido demais onde poderá danificá-lo.

q) Guinchos G-1, G-2, G-3, G-4, G-0, G-5 enrola o cabo de aço por baixo.

O arraste por veículos mais rápidos como o trator agrícola requer uma equipe de duas pessoas:
um tratorista, um ajudante no solo (faz o engate e desengate das toras).

A seguir, os procedimentos para o arraste com guincho:

1. No local da colheita, o operador do trator e um ajudante certificam-se, consultando o planejamento


sobre a localização das árvores para arraste e o número de toras a serem arrastadas.

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2. O operador abre o ramal principal, seguindo as orientações das marcações. O ajudante, por sua
vez, orienta o operador até a última árvore do ramal (primeira a ser arrastada) e faz o enlace da
tora.

3. O ajudante engata o cabo a tora. Em seguida, afasta-se da área por onde a tora será guinchada e
sinaliza para o operador do trator que a tora está pronta para ser guinchada. O tratorista aciona o
guincho que puxa a tora até a traseira do trator.

O trator carrega a tora até o local de processamento e lá o ajudante desengata o/ os cabos da


arvores. O ajudante procegue a atividade procurando a próxima árvore a ser arrastada e faz o
engate do cabo. Nos casos em que a árvore caia rente ao chão, o ajudante pode cavar um buraco,
permitindo a passagem da cabeça do cabo ou engate.

4. No local de processamento ou estocagem, o operador do guincho aciona o mesmo para enrolar o


cabo. Por último, as toras são empilhadas no local desejado para processamento de forma a
permitir a movimentação das máquinas e caminhões. As toras ficarão estocadas nestes locais até
serem embarcadas e transportadas para as serrarias ou fábricas para industrialização.

Esta operação é repetida até que todas as toras do ramal tenham sido arrastadas.

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4.3. SITUAÇÕES ESPECÍFICAS DE ARRASTE

Árvore caída no caminho do arraste

Deve-se remover as árvores caídas naturalmente ao longo da rota do trator. Para isso, a árvore
deve estar traçada

Toco dificultando o guinchamento

Em alguns casos, o toco das árvores fica entre a tora e a direção do arraste, dificultando o
guinchamento. O engate da tora deve, portanto, permitir que esta role e saia da frente do toco. Para isso,
o ajudante, no momento do enlace do estropo, direciona o cabo ao máximo para o lado oposto do
rolamento da tora.

Árvores e tocos dificultando o arraste

Se entre o trator e a tora a ser guinchada houver tocos e árvores, é necessário movimentá-la
lateralmente desviando-a desses obstáculos. Pode-se utilizar uma árvore (diâmetro maior que 25 cm e
sem valor comercial) como apoio para o desvio. O cabo principal do trator deve contornar a "árvore
apoio" escolhida, sendo amarrado à tora. Em seguida, o operador aciona o guincho fazendo a tora
mover-se lateralmente até ficar livre dos obstáculos. Então, o cabo principal é desconectado da tora,
deixando de contornar a “árvore apoio”. Por último, o guinchamento é feito normalmente.

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5. MANUTENÇÃO
Os equipamentos TMO são constantemente atualizados para que sempre possam ter maior
durabilidade e qualidade nas peças e componentes por nós aplicados, por isto, antes de mais nada se
torna obrigatório o uso de peças originais TMO, sob pena de perda de garantia na vigência da mesma
e conseqüentemente o encurtamento da vida útil do equipamento.

1. Verificar vazamento de óleo.

2. Verificar nível de óleo tanto do trator como do guincho.

3. Testar todos os movimentos de comando antes de iniciar o trabalho de operação.

4. Verificar ruídos anormais.

5. Lubrificar diariamente.

6. A manutenção do guincho requer a troca de óleo a cada 2000 horas de operação.

7. Ver se o nível de óleo subiu. Retirar a tampa superior do guincho, e verificar possíveis
vazamentos no cilindro e conexões. O óleo do guincho é diferente do óleo do sistema
hidráulico do trator.

8. Usar óleo de boa qualidade.

9. Verificar o aperto de porcas e parafusos diariamente.

10. Pisar totalmente na embreagem tornando-o neutro para engate e acionamento do guincho.

11. Trocar cabo de aço desfiados.

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12. Usar cabo de aço compatível com a capacidade do guincho (ver orientação do fabricante).

13. Cuidar dos rolos, desvios do cabo de aço, quanto ao desgaste de funcionamento.

14. No caso dos hidráulicos, apertar conexões das mangueiras.

15. Verificar se as mangueiras estão dobradas e amassadas.

16. Fazer verificação de trincas no equipamento.

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5.1. INSPEÇÃO PERIÓDICA

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

Guincho nº __________ Data ___ /___ /___ Operador: _________________________________

DIA
VERIFICAÇÕES
SEG TER QUA QUI SEX SAB. DOM OBS.
PADRÃO

Verificar vazamento de
óleo

Verificar nível de óleo

Lubrificador

Verificar aperto de porcas


e parafusos

Verificar cabo de aço,


presilha e engate

Ver ruídos anormais

Testar todos os
movimentos de comando

Verificar limpeza do
equipamento

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6. TRANSPORTE

6.1. TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS

17.Amarrar convencionalmente com cinta apropriada, em casos de viagens longas.

18.Asegurar que o trator está bem firme sobre o caminhão.

19.Calçar os pneus do trator sobre o caminhão.

20.Observar a altura livre.

OBSERVAÇÃO: Ver legislação vigente para trânsito deste tipo de equipamento.

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7. LUBRICAÇÃO
A finalidade geral da lubrificação é reduzir atrito, evitar o superaquecimento e assim assegurar a
vida útil do equipamento e manter o mesmo com a maior eficiência possível.
Logo a durabilidade e o bom funcionamento dependem de uma periódica lubrificação no
equipamento conforme instruções dos capítulos posteriores.

Para tal, é importante salientar os seguintes tópicos:


Periodicamente realizar: LIMPEZA GERAL, LUBRIFICAÇÃO E TROCA DE ÓLEOS.

Observando:
1) Não usar simultaneamente diversas marcas de óleos e graxas (ver tabela de lubrificantes);
2) Na limpeza não utilizar objetos que possam riscar ou danificar o equipamento;
3) Não utilizar líquidos inflamáveis e altamente voláteis, ou que atinjam a pintura (evitando risco de fogo
e explosão);
4) Para caixas de transmissão, articulações e cilindros ver instruções específicas.
5) Se necessário contratar um técnico especializado para elaborar um plano de lubrificação.

24
7.1. TABELA DE LUBRIFICANTES

TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE LUBRIFICANTE E RESPECTIVOS PONTOS DE APLICAÇÃO

LUBRIFICANTE

PONTO DE
CASTROL ESSO IPIRANGA MOBIL BARDAHL PETROBRÁS TEXACO SHELL TUTELA
LUBRIFICAÇÃO

* - BEACON EP2 ISAFLEX EP2 MOBILGREASE MP - LUBRAX GMA 2EP


GREASE EP2 /
ALVANIA EP2 MRM2
GRAXA MULTIFAK EP2

UNIVERSAL EP
MOBILUBE HD SAE 140/
ÓLEO LUBRIFICANTE MAXTRON 140 GEAR OIL GP 140 IPIRGEROL SP
85W-140
MAXLUB GO LUBRAX GL 5
MULTIGEAR EP
SPIRAX AX ZC140Y
SAE 140

* A graxa a ser usada deve ter uma consistência nlgi-2 e com aditivo de extrema pressão.
* Quantidade de graxa para lubrificação diária de pinos +/- 5 a 10 gramas

Existem graxas com adição de cargas como o grafite e o bissulfeto de molibdênio que melhoram a
lubrificação e aumentam a vida útil dos componentes, podendo aumentar os intervalos de engraxe. Estes
intervalos podem ser testados na prática.

25
7.2. ESQUEMA DE MONTAGEM

NOTA: Imagem Ilustrativa

26
8. PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Para fácil identificação dos componentes em caso de reposição utilizar números e códigos conforme
demonstrado a seguir.

Nos capítulos abaixo tais relações de peças deverão ser lidas conforme o exemplo:

Número do item indicado no desenho/figura deste capítulo.

Descrição da peça referente ao desenho/figura deste capítulo.

Quantidade de peças referente item do desenho/figura deste capítulo.

Código referência a ser utilizado para solicitação/orçamento de peças.

Nas listas de peças estão descritos as peças da máquina conforme descrição geral do equipamento
(C
Capítulo 7), cujo na seqüência do manual serão detalhados para melhor entendimento.
Para facilitar a comunicação sempre utilize esta descrição geral e a lista de componentes caso seja
necessário o auxílio da nossa assistência técnica ou para requisitar peças de reposição.
Em casos de não existência do código da peça a mesma poderá ser solicitado através da descrição
(ver exemplo acima).

27
8.1. GUINCHO DETALHADO - VISTA 1

28
8.2. GUINCHO DETALHADO - VISTA 2

29
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE CODIGO
00 Casco 01 -
01 Engrenagem Cônica Z=20 01 231017
02 Eixo Corrediço 01 228058
03 Porca Trava 01 249008
04 Arruela de Trava 01 206018
05 Flange do Eixo Corrediço 01 233091
06 Garfo de Engate 01 234008
07 Engrenagem Corrediça Z=15 (08 > Z=44) 01 231076
Engrenagem Corrediça Z=16 (08 > Z=43) 01 231082
Engrenagem Corrediça Z=17 (08 > Z=42) 01 231084
Engrenagem Corrediça Z=20 (08 > Z=39) 01 231087
Engrenagem Corrediça Z=14(08 > Z=45) 01 231076
08 Engrenagem Conjunto Z=44 (07 > Z=15) 01 231067
Engrenagem Conjunto Z=43 (07 > Z=16) 01 231066
Engrenagem Conjunto Z=42 (07 > Z=17) 01 231065
Engrenagem Conjunto Z=39 (07 > Z=20) 01 231064
Engrenagem Conjunto Z=45 (07 > Z=14) 01 231068
09 Pinhão 01 231215
10 Bucha 01 213004
11 Pino 01 247024
12 Anel de Encosto 01 205022
13 Engrenagem Redução Final Z=59 01 213136
14 Flange Fixador do Eixo 02 233100
15 Anel de Regulagem (Lado Engrenagem) 01 205021
16 Eixo do Carretel 01 228143
17 Carretel 01 4270011
18 Parafuso Fixador 01 246061
19 Parafuso Fixador do Carretel 01 246074
20 Anel de Regulagem (Lado do Freio) 01 206024
21 Arruela de Encosto (Chapa) 01 206013
22 Arruela de Encosto (Couro) 01 206001
23 Tambor de Freio 01 256001
24 Cinta de Freio 01 428001
25 Tampa Lateral (A=engrenagem/ B=Freio) 02 257039
26 Alavanca de Engate 01 264002
27 Forro de freio com Rebite 01 324001
28 Alavanca de Freio 01 204003
29 Limitador da Alavanca de Freio 01 260001
30 Arruela de Pressão 3/8” 08 308008
31 Engrenagem Conjunto Z=12 + Z=39 01 231009

30
ITEM DESCRIPTION AMOUNT CODE
Engrenagem Conjunto Z=12 + Z=42 01 231010
Engrenagem Conjunto Z=12 + Z=43 01 231011
Engrenagem Conjunto Z=12 + Z=44 01 231012
Engrenagem Conjunto Z=12 + Z=45 01 231013
40 Feltro 02195 01 339090
41 Junta do Flange 01 323003
42 Junta do Pino 01 323004
43 Junta da Tampa 02 323002
44 Rolamento 6217 02 333045
45 Rolamento 6308 02 333054
46 Bujão 3/4" NPT 02 315001
47 Parafuso 3/8” x 3/4" UNF 32 328091
48 Parafuso 3/8” x 1” UNF 02 328133
49 Parafuso 3/8” x 1.1/2” UNF 08 328083
50 Parafuso 3/8” x 2.1/2” UNF 8.8 01 328087
51 Parafuso 7/16” x 3/4" UNF 02 328122

31
8.3. CILINDRO DA ESCORA

32
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE CODIGO
01 Camisa 01 216051
02 Tampa traseira 01 257136
03 Conexão 02 221007
04 Separador 01 254013
05 Bucha 02 213032
06 Separador 01 254062
07 Haste 01 238008
08 Embolo 01 229007
09 Porca 01 249004
10 Tampa Superior 01 257051
11 Bucha 02 213016
12 Anel Raspador 01 339048
13 Anel O’ring 01 339026
14 Gaxeta 01 339057
15 Gaxeta 01 339058
16 Guia 02 322002
17 Anel O’ring 01 339020
18 Gaxeta 02 339064
19 Guia 02 322006
20 Engraxadeira 02 330002

33
8.4. PEÇAS DE MONTAGEM

34
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE CODIGO
01 Pinhão Conico 01 231211
02 Separador 01 254011
03 Suporte 01 426001
04 Gancho do Engate 02 268018
05 Prisioneiro 3/4" x 3/4" x 70mm UNF 12 246024
06 Porca 3/4” UNF 12 329018
07 Rolamento 6210 02 333039
08 Retentor W022 01 339093
09 Braço 01 425003
10 Pino da Escora 02 247082
11 Contra Pino 1/4" 02 336002

35
EQUIPAMENTOS FLORESTAIS

A CIA OLSEN de Tratores Agro-Industrial, vem há mais de 50 anos fabricando equipamentos


florestais de comprovada qualidade, para o setor madeireiro. Os Equipamentos TMO trabalham em quase
todas as áreas de reflorestamento no Brasil e demais países da América Latina, onde o nome TMO é
sinônimo de qualidade. São fabricados dentro dos padrões internacionais com detalhes de projeto que os
tornam únicos em seu segmento de mercado.

Produtos com a marca TMO


trabalham nas florestas do país
inteiro desde 1949. Em todo este
tempo o desenvolvimento de novos
equipamentos, adaptados às mais
diversas formas de exploração
florestal, foi sempre a principal
atividade da CIA OLSEN.
Famosa por seus guinchos de
grande versatilidade e robustez. A
soma de materiais certificados com
o mais avançados processos
produtivos valorizam o investimento
do cliente TMO.

A adequação de cada equipamento ao esforço de sua operação exige, garante durabilidade.


Quando uma unidade TMO deixa a linha de produção ela carrega todo o conhecimento e a dedicação de
gente que conhece detalhadamente o manejo florestal. Cada peça ou conjunto passa pelo criterioso
controle de qualidade, que é responsável pela confiabilidade da máquina, tanto pela verificação das
especificações, quanto pela checagem dos materiais utilizados no processo de construção.

CIA OLSEN DE TRATORES AGRO INDUSTRIAL


Rua Brasília, 971 - Bairro Industrial
CEP: 89.500-000 - CAÇADOR - Santa Catarina - Brasil
Fone: (55) 49 3561-6000 Fax: (55) 49 3561-6020
e-mail: tmo@conection.com.br
www.tmo.com.br

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