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Conector Perfurante Isolado PM-Br

Edição Verificação Desenho Nº


Diogo Almeida 28 05 19 Diogo Almeida 28 05 19
Desenho Substituído Aprovação
PM-Br 710.53.0 Fabrício Silva 03 06 19 710.53.2
Objeto da Revisão
Revisão de Ensaios Folha 1/4
Enel Distribuição Ceará – Rua Padre Valdevino, 150 – Centro, Fortaleza, Ceará, Brasil – CEP: 60.135-040 – www.eneldistribuicao.com.br/ce
Enel Distribuição Goiás – Rua 2, Quadra A37, 505 – Jardim Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil – CEP: 74.805-180 – www.eneldistribuicao.com.br/go
Enel Distribuição Rio – Praça Leoni Ramos, 1 – São Domingos, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil – CEP:24.210-205 – www.eneldistribuicao.com.br/rj
Tabela 1 – Características Gerais
Seção do Condutor
(mm²) Código
Principal Derivação
16 - 95 4 - 35 6770858
16 - 150 1,5 - 6 6780525
25 - 120 25 - 120 6770860
50 - 150 10 - 35 6772081
50 - 150 50 - 150 6772079

1 - Material
a) Parafuso torquimétrico e arruela: liga de alumínio;
b) Seladores e capuz: material polimérico (elastômero) na cor preta;
c) Contatos metálicos: liga de cobre estanhado com camada de espessura mínima de 8 µm e condutividade
elétrica mínima de 98% IACS a 20°C;
d) Corpo isolado: material polimérico na cor preta, resistente a intempéries e aos raios ultravioletas.

2 - Características Construtivas
a) O conector deve ser composto por dois corpos isolados, feitos com materiais poliméricos com espessura
adequada, unidos por um parafuso, apresentando isolamento para 1 kV, sendo parte constituinte de sua
cobertura, devendo ser compatíveis com os materiais dos cabos a serem ligados e resistentes às intempéries
e aos raios ultravioleta;
b) O conector deve possuir superfície isenta de inclusões, trincas, rachaduras, porosidades, saliências, arestas
cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições incompatíveis com sua utilização;
c) O conector deve ser fornecido com capuz selador que permita vedar a terminação do cabo de derivação;
d) A montagem do capuz selador deve ser possível em ambos os lados do conector;
e) O conector deve ser apropriado para instalação usando chave de regulagem, que ao final da aplicação ocorra
o rompimento da cabeça fusível do parafuso, ao ser alcançado o torque adequado;
f) O torque máximo de aperto não deve ultrapassar 20 N.m para condutores com área da seção transversal
inferiores a 95 mm2 e 30 N.m para seções superiores a esta;
g) O conector instalado deve garantir a imobilidade, ou seja, não deve haver afrouxamento dos parafusos por
vibrações;
h) Os contatos metálicos devem ser a prova d’água e ter em sua superfície composto anti-óxido, que quando
comprimido em contato com os seladores, garanta a vedação da conexão;
i) Os seladores devem se auto-ajustar à isolação do condutor durante a conexão e não devem ser danificados
pela ação dos dentes quando o conector estiver sujeito a vibrações;
j) O parafuso torquimétrico deve possuir cabeça fusível hexagonal;
k) O parafuso torquimétrico não deve permitir o reaperto, uma vez rompida a cabeça fusível do mesmo, porém
deve permitir uma eventual desmontagem da derivação;
l) O conector não pode ser reutilizado;

Conector Perfurante Isolado PM-Br

Edição Verificação Desenho Nº


Diogo Almeida 28 05 19 Diogo Almeida 28 05 19
Desenho Substituído Aprovação
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m) Com exceção das lâminas perfurantes, o fabricante pode utilizar outros materiais que não os indicados neste
documento, desde que sejam previamente aprovados pela Enel e que atendam aos requisitos de
características físicas exigidas nos ensaios indicados no item 4.

3 - Identificação
3.1 – No corpo do conector
O conector deve conter as seguintes informações gravadas em seu corpo, de forma legível e indelével:
a) Nome ou marca do fabricante;
b) Seções dos condutores nas respectivas posições de aplicação (principal e derivação);
c) Número de série e lote;
d) Mês e Ano de fabricação.
3.2 – No volume paletizado
a) Nome ou marca do fabricante;
b) Identificação completa do conteúdo;
c) Tipo e quantidade;
d) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
e) Nome do usuário;
f) Número da ordem de compra e da nota fiscal.

4 - Ensaios
4.1 - Ensaios de Tipo
a) Verificação de danos ao condutor principal (EN 50483-4, item 8.1.2.1);
b) Arrancamento do condutor de derivação (EN 50483-4, item 8.1.2.2);
c) Teste de atuação do parafuso torquimétrico (EN 50483-4, item 8.1.2.4);
d) Impacto à baixa temperatura (EN 50483-4, item 8.1.2.5);
e) Tensão dielétrica e estanqueidade (EN 50483-4, item 8.1.3, Classe 1);
f) Eficácia da conexão à baixa temperatura (EN 50483-4, item 8.1.4);
g) Resistência à corrosão (EN 50483-4, item 8.1.5.1);
h) Envelhecimento climático (EN 50483-4: item 8.1.5.2);
i) Envelhecimento elétrico (EN 50483-5, classe A).
4.2 - Ensaios de Recebimento
a) Verificação Geral;
b) Verificação de danos ao condutor principal (EN 50483-4, item 8.1.2.1);
c) Arrancamento do condutor de derivação (EN 50483-4, item 8.1.2.2);
d) Tensão dielétrica e estanqueidade (EN 50483-4, item 8.1.3, Classe 1);
e) Verificação da permanência da marcação (EN 50483-1, item 9.2).

Conector Perfurante Isolado PM-Br

Edição Verificação Desenho Nº


Diogo Almeida 28 05 19 Diogo Almeida 28 05 19
Desenho Substituído Aprovação
PM-Br 710.53.0 Fabrício Silva 03 06 19 710.53.2
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Revisão de Ensaios Folha 3/4
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4.3 - Ensaios de Rotina
a) Verificação Geral.

4.4 - Amostragem

Conforme EN 50483-1.

5 - Fornecimento
Para fornecimento à Enel Distribuição Ceará, Enel Distribuição Goiás e Enel Distribuição Rio, deve-se ter
protótipo previamente homologado.
6 - Transporte, Embalagem e Acondicionamento
a) O material deve ser embalado individualmente em embalagem plástica que impeça a penetração de água;
b) As embalagens plásticas devem ser acondicionadas em caixas de madeira ou papelão paletizadas com
massa máxima de 23 kg;
c) O acondicionamento deve ser adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao
manuseio, de comum acordo entre o fabricante e usuário.

7 - Garantia
18 meses a partir de sua entrada em operação ou 24 meses a partir da sua data de entrega, prevalecendo o que
ocorrer primeiro.

8 - Normas e Documentos Complementares


EN 50483-1, Test requirements for low voltage aerial bundled cable accessories. Part 1: Generalities;
EN 50483-4, Test requirements for low voltage aerial bundled cable accessories. Part 4: Connectors;
EN 50483-5, Test requirements for low voltage aerial bundled cable accessories. Part 8: Electrical ageing test.

Conector Perfurante Isolado PM-Br

Edição Verificação Desenho Nº


Diogo Almeida 28 05 19 Diogo Almeida 28 05 19
Desenho Substituído Aprovação
PM-Br 710.53.0 Fabrício Silva 03 06 19 710.53.2
Objeto da Revisão
Revisão de Ensaios Folha 4/4
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NTC 812950

CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão

TABELA 1 – Conectores perfurantes para uso em redes isoladas

Capacidade Bitola da
Resistência
TRONCO DERIVAÇÃO mínima de chave para
CÓDIGO mínima à
NTC condução de aplicação do
COPEL tração
corrente para conector
MÍN MÁX MÍN MÁX (daN)
ensaio (A) (mm)
(mm 2) (mm 2) (mm 2) (mm 2)
15014003 (1)
16 70 1,5 10 52 7 10 ou 13
15014108 (2)
15014007 (1)
16 70 6 35 176 18 13
15014132 (2)
15014031 (1)
812950 35 70 35 70 215 45 13
15014136 (2)
15014036 (1)
50 120 6 35 176 50 13
15014160 (2)
15014062 (1)
50 120 50 120 308 50 13
15014164 (2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9
(1)
NOTA: Códigos de conectores de uso geral.
(2)
Códigos de conectores para uso exclusivo no litoral.

OBS.: 1) Os valores indicados para a bitola da chave são orientativos, podendo a COPEL, aceitar outros valores
padronizados.

1 OBJETIVO

Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas dos conectores de perfuração do isolante
para serem usados em cabos isolados das NTCs 810831 a 810848 e 810860 a 810875 nas Redes de Distribuição
Secundárias Isoladas.

2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Conforme as normas ABNT NBR 5370, ABNT NBR 5474, ASTM G155, NF EN 50483, NF C33-020, na sua versão mais
recente, ou outras que assegurem igual ou superior qualidade.

3 DEFINIÇÕES

Conforme NBR 5474.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Identificação

Deve ser gravado no corpo do conector de forma legível e indelével, no mínimo:


- marca ou nome do fabricante;
2
- bitolas mínimas e máximas de aplicação do conector em mm ;
- mês e ano de fabricação ou número do lote.

Deve constar da embalagem individual do conector, no mínimo:


- marca ou nome do fabricante;
2
- bitolas mínimas e máximas de aplicação do conector em mm ;
- o código Copel conforme Tabela 1.

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NTC 812950

CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão

As informações da embalagem podem ser gravadas diretamente na embalagem ou através de etiqueta colocada na parte
interna, desde que possibilite uma impressão legível e indelével.

4.2 Condições de Utilização

Os materiais objeto desta Padronização são próprios para efetuarem as ligações de condutores isolados, conforme as normas
de Montagens de Redes de Distribuição Secundária Isoladas em áreas urbanas, rurais e no litoral.

4.3 Acabamento

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam o seu
desempenho ou suas condições de utilização.

4.4 Demais Condições

4.4.1 A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais elastômeros apropriados, não
necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.

4.4.2 Junta Isolante: cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como no lado derivação, duas juntas isolantes de
material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor durante a conexão, tornando-a estanque e a prova
d’água.

4.4.3 Instalação: no final da aplicação do conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível,
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque. Esta servirá também como critério de inspeção visual da
correta instalação do conector. O processo construtivo do conector deve assegurar que a cabeça fusível se rompa com o
torque definido pelo fabricante e não de uma maneira não prevista durante o processo de instalação.
2
4.4.4 O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar 20 Nm para condutores de seção inferior a 70mm
e 30 Nm para condutores com seção superior. O contato elétrico deverá ser efetuado até o valor de 0,7 vezes o torque nominal
indicado pelo fabricante.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 Material

5.1.1 Da cobertura: material polimérico resistente à intempéries, à atmosfera salina e aos raios ultra violeta.

5.1.2 Do contato dentado (mordente, lâmina dentada): liga de cobre estanhado.

5.1.3 Do parafuso: para os conectores de uso geral deve ser confeccionado em material metálico de forma que a cabeça do
parafuso resista ao torque final, sem apresentar deformações significativas.

Para os conectores da Tabela 1, indicados para utilização exclusiva no litoral, os parafusos devem ser obrigatoriamente de aço
inox.

5.1.4 Do capuz para conectores de uso exclusivo no litoral: deve ser na cor azul com aditivo anti UV.

Imagem
ilustrativa

OBS.: 2) Caso o capuz seja parte integrante da borracha de estanqueidade,


o conjunto deve ser na cor azul.

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CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão

5.2 Características Técnicas

5.2.1 Resistência à tração: o conector instalado nos cabos (tronco e derivação) de forma correta, deve atender ao contido no
item 8.1.2 da norma EN 50483-4, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de tração dados na
Tabela 1.

5.2.2 Capacidade de condução de corrente: instalando-se os cabos de maior bitola, tanto para tronco como para derivação,
no conector, não deve ser verificada temperatura superior à do condutor em qualquer ponto do mesmo, após a estabilização
térmica da conexão, quando os condutores forem percorridos pelas correntes alternadas indicadas na Tabela 1.

5.3 Embalagem e acondicionamento

Os conectores devem ser embalados individualmente em saco plástico e sua identificação deve estar de acordo com o
item 4.1 desta norma. Para as demais condições favor consultar a Internet no seguinte endereço:

www.copel.com
Fornecedores
Informações
Guia para confecção de embalagens unitizadas

6 INSPEÇÃO

Os ensaios, métodos de ensaio devem estar de acordo com a norma NF C33-020.

Nota: Todos os instrumentos utilizados no laboratório para a inspeção devem ter sua calibração comprovada pela
apresentação dos respectivos relatórios de calibração, emitidos por empresa acreditada junto à Rede Brasileira de
Calibração – RBC.

AMOSTRAGEM

Inspeção geral e dimensional = dupla, nível II, NQA 1,0%


Resistência tração = dupla, nível S4, NQA 1,0%
Rigidez dielétrica com 6 kV/1 mim = dupla, nível S3, NQA 1,5%

Para os demais ensaios a amostragem será de acordo com o anexo C da norma NF C 33-020.

Ensaios a serem realizados:

1. Inspeção geral;
2. Verificação dimensional e da identificação;
3. Verificação do torque de contato elétrico e do torque máximo de instalação conforme item 4.4.4;
4. Ensaio de resistência à tração do conector conforme item 5.2.1;
5. Ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente conforme item 5.2.2;
6. Ensaio de ciclos térmicos com curtos circuitos conforme a norma EN 50483;
7. Envelhecimento acelerado conforme ASTM G155 (Ciclo-1, período de exposição 2.000h), com realização em seguida,
do ensaio 08 para a verificação final do resultado do ensaio do item 07;
8. Ensaio de Rigidez dielétrica à 6 kV por 1 minuto conforme norma EN 50483;
9. Ensaio de Resistência à corrosão conforme EN 50483.

NOTA: Os ensaios acima devem ser realizados no recebimento, exceto 4,5,6,7 e 9.

OBS.: 3) Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e características conforme as
respectivas NTCs;
4) O condutor de maior bitola deve ser instalado do lado da marcação de maior faixa de bitolas.
5) O conector deve ser fabricado de tal maneira que o seu formato e construção não permita que haja dano aos
equipamentos de proteção individual (EPIs), utilizados pelo eletricista, nas mãos, durante a instalação.

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CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão

7 FORNECIMENTO

O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do mesmo pela área de
normalização da Copel Distribuição. Para maiores informações consultar a internet no seguinte endereço:

www.copel.com

• Acesso rápido
• Normas Técnicas
- Materiais Padrão para Redes de Distribuição
- Ficha Técnica

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VER DETALHE

LIMITADOR
DE TORQUE

PARAFUSO

JUNTA DE ESTANQUEIDADE

LÂMINA DENTADA
TOTAL

REVESTIMENTO ISOLANTE

CAPUZ
COPIAS

D
DE
AUTOMATICA

CONDUTORES DIMENSÃO CORRENTE NOMINAL


MASSA (TEMP. AMBIENTE 40°C E TEMP.NO
ITEM D DETALHE DO
2)
TRONCO (mm 2)
DERIVAÇÃO (mm (kg) CONDUTOR EM REGIME PERMANENTE 90°C)
(mm) ( A )
LIMITADOR DE TORQUE

01 10 A 120 Al 1,5 A 2,50 Cu 13 0,06 25


DISTRIBUICAO
~

02 10 A 70 Al/Cu f6 A 35 Al/Cu 13 0,10 183

03 70 A 120 Al 10 A 35 Al 13 0,12 142 PEQUENAS VARIAÇÕES DE FORMA NAS PARTES NÃO

COTADAS SÃO ADMISSÍVEIS, DESDE QUE MANTIDAS

04 70 A 240 Al 16 A 120 Al 13 0,15 315 AS CARACTERÍSTICAS ELETROMECÂNICAS.

ENSAIOS
MATERIAL ACABAMENTO NOTAS
ROTINA TIPO

1 - INSPEÇÃO GERAL : 1 - CONTROLE DIELÉTRICO E 1 - IDENTIFICAÇÃO LEGÍVEL E INDELÉVEL NO CORPO


- LÂMINA DENTADA : ALUMÍNIO - REVESTIMENTO ISOLANTE E
ESTANQUEIDADE - NFC 33-020 DO CONECTOR:
- IDENTIFICAÇÃO
OU COBRE ESTANHADO CAPUZ: COR PRETA, RESIS-
E EN 50483-4. - NOME OU MARCA DO FABRICANTE
- ACABAMENTO
- CAPUZ E JUNTA DE TENTE A UV, ISENTO DE - SEÇÕES NOMINAIS DOS CONDUTORES
- ACONDICIONAMENTO 2 - ENVELHECIMENTO CLIMÁTICO
ESTANQUEIDADE: ELASTÔMERO TRINCAS, FISSURAS, REBAR- APLICAVÉS NO TRONCO E DERIVAÇÃO
ND-2.6

2 - VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL NFC 33-020


- DATA DE FABRICAÇÃO (MÊS E ANO)
1

- REVESTIMENTO ISOLANTE : BAS E INCRUSTAÇÕES. 1 - RESISTÊNCIA À CORROSÃO


3
3 - CONTINUIDADE ELÉTRICA, - TORQUE MÉDIO DA CABEÇA TORQUIMÉTRICA.
MATERIAL PLÁSTICO PAR E RESISTÊNCIA MECÂ- NFC 33-020.
2 - PARA O ITEM 1, O ENSAIO DE CICLOS TÉRMICOS
NICA - NFC 33-020 4 - ENVELHECIMENTO ELÉTRICO
POLIMÉRICO DEVERÁ SER REALIZADO SEM CURTO-CIRCUITO.
4 - ENSAIOS MECÂNICOS: NFC 33-020
- PARAFUSO : AÇO ZINCADO OU 3 - OS CONECTORES SÃO APLICADOS EM CABOS DE ALUMÍNIO
- DO CONECTOR;
TIPO

- SOBRE COND. PRINCIPAL COMPACTADOS E ISOLADOS COM XLPE/PE (VER ET 02.118-


LIGA DE ALUMÍNIO
DISTR.

- SOBRE COND. DERIVADO CEMIG-388 COM EXCESSÃO DO CABO 1,5 E 2,5 mm²
ORGAO
QTDE

- LIMITADOR DE TORQUE:
~

CONFORME NFC 33-020 QUE POSSUEM ISOLAÇÃO EM XLPE).


LIGA DE ALUMÍNIO, LIGA 5 - MONTAGEM DO CAPUZ NO 4 - O ITEM 4 DEVE POSSUIR LÂMINAS DENTADAS
CONDUTOR DA DERIVAÇÃO NA PARTE SUPERIOR E INFERIOR.
DE ZINCO OU MATERIAL
(PARA AS SEÇÕES MÍNIMA
5 - AS MASSAS SÃO INFORMATIVAS, NÃO SENDO OBJETO
POLIMÉRICO.
E MÁXIMA): VERIFICAR SE
DE INSPEÇÃO.
A MONTAGEM ESTÁ FIRME. 6 - DEMAIS ESPECIFICAÇÕES: VER ET 02.118-CEMIG-293.

ADRF PSO WAS


13/04/2022
43020 55214 55547 Companhia
Companhia Energetica
Energetica de
de Minas
Minas Gerais
Gerais
g
Adequação de dimensional do item 1 (tronco). DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

ADRF RCDS WAS o


07/12/2017 N-
43020 40808 55547
f ~ ~ 02.111
Adequação normativa.
CONECTOR DERIVACAO DE PERFURACAO
ADRF WAS WAAV
43020 55547
17/08/2016
49154 EG/RD
e
Alt. dos itens 1 e 4 e incl. de val. de correntes. RSI
58g
FEITO VISTO DATA APROV.

PROJ. IMFDB CONF. LAC APROV. MRS FOLHA


CLASSIFICACAO
~ ALTERAÇÕES ... 1/1 ARQ.
DES. W VISTO RCCR DATA 18/04/97
-
TÍTULO: CÓDIGO:

Conectores Perfurantes de DIS-ETE-185


Baixa Tensão REV.: Nº PÁG.:

00 1/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

RICARDO PRADO PINA 17/11/2021

SUMÁRIO

1. CONTROLE DE ALTERAÇÕES ............................................................................................... 2


2. DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS ............................................................................................ 2
3. OBJETIVO ................................................................................................................................ 2
4. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................... 2
5. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 2
Distribuidora ........................................................................................................................... 2
Neoenergia Nordeste ............................................................................................................. 2
6. ESPECIFICAÇÕES .................................................................................................................. 3
Material................................................................................................................................... 3
Parafuso Limitador de Torque ................................................................................................ 3
Contatos Principais................................................................................................................. 3
Faixa de Aplicação ................................................................................................................. 3
Acabamento ........................................................................................................................... 3
Identificação ........................................................................................................................... 4
7. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 4
8. ANEXOS ................................................................................................................................... 4

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TÍTULO: CÓDIGO:

Conectores Perfurantes de DIS-ETE-185


Baixa Tensão REV.: Nº PÁG.:

00 2/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

RICARDO PRADO PINA 17/11/2021

1. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Revisão Data Alterações em relação à versão anterior

00 17/11/2021 Emissão do documento.

2. DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS

Este documento substitui os seguintes documentos:

Documento Revisão Descrição Distribuidora

ET-75 00 Conector perfurante para rede e ramal de ligação Neoenergia Elektro

Neoenergia (Coelba,
VR01.02-00.008 03 Especificação de Conectores Perfurantes Pernambuco, Cosern e
Elektro).

3. OBJETIVO

Apresentar os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos a características, projeto,


fabricação e ensaios do padrão dos conectores perfurantes para utilização nas redes de distribuição
do grupo Neoenergia de baixa tensão até 1 kV.

4. RESPONSABILIDADES

Cabe aos órgãos de planejamento, engenharia, suprimento, expansão, automação, operação e


manutenção das Distribuidoras o cumprimento das exigências desta especificação.

5. DEFINIÇÕES

Distribuidora
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos
Estados da Bahia (Neoenergia Coelba), Pernambuco (Neoenergia Pernambuco), Rio Grande do
Norte (Neoenergia Cosern), São Paulo (Neoenergia Elektro) e Brasília (Neoenergia Brasília),
pertencentes ao Grupo Neoenergia.

Neoenergia Nordeste
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos
Estados da Bahia (Neoenergia Coelba), Pernambuco (Neoenergia Pernambuco) e Rio Grande do
Norte (Neoenergia Cosern).

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TÍTULO: CÓDIGO:

Conectores Perfurantes de DIS-ETE-185


Baixa Tensão REV.: Nº PÁG.:

00 3/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

RICARDO PRADO PINA 17/11/2021

6. ESPECIFICAÇÕES

Material

O conector deve ser composto por dois corpos isolados e espessura que garanta resistência
mecânica e isolação elétrica compatível com a classe de tensão de 0,6/1 kV. O conector deve
dispor de um capuz isolado em material polimérico resistente a UV e deve permitir a montagem dos
cabos de ambos os lados do conector.

Parafuso Limitador de Torque

A porca “fusível” do parafuso limitador de torque deve ser hexagonal de dimensões 10 mm, 13 mm
ou 17 mm, e romper-se ao alcançar o torque determinado pelo fabricante.

6.2.1 O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar 20 N/m para condutores
de seção inferior a 95 mm² e 30 N/m para condutores com seção superior até 150 mm². O contato
elétrico deverá ser efetuado até o valor de 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante.

Contatos Principais

Devem ser de cobre eletrolítico estanhado, possuir seladores de borracha sintética, que quando
comprimidos, garantam a estanqueidade da conexão e permitam conexões entre condutores de
alumínio, de cobre e ligações bimetálicas entre alumínio e cobre.

Faixa de Aplicação

Os conectores devem atender a variação de combinações de conexões de condutores indicados


na Tabela 1. Caso o conector apresente uma faixa de aplicação (mín. e/ou máx.) além da
estabelecida, o material pode ser aceito.

Tabela 1 – Conectores Perfurantes


Coelba,
Item Pernambuco Elektro Brasília Descrição Sucinta
e Cosern
1 2412003 100151 32025015 CONETOR PERF 10,0- 35,0/ 1,5- 6,0
2 2412004 100150 32025016 CONETOR PERF 10,0- 95,0/ 1,5- 10,0
3 2412001 100153 32025017 CONETOR PERF 16,0- 95,0/ 4,0- 35,0
4 2412002 100152 32025018 CONETOR PERF 25,0- 95,0/ 25,0- 95,0
5 2412039 58024 32025019 CONEC PERF RAMAL 35-120 MM2 / 1,5-6MM2
6 2412034 58041 32025020 CONEC PERF RAMAL 35-120 MM2 / 10-95 MM2
7 2412000 100154 32025023 CONETOR PERF 35,0-150,0/ 35,0-150,0
8 2412005 100928 32025024 CONETOR PERF 50,0-150,0/ 6,0- 35,0
9 2412010 100929 32025025 CONETOR PERF 70,0-120,0/ 6,0- 35,0

Acabamento

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização. As partes em cobre estanhado
devem possuir espessura local mínima da camada de estanho de 0,8 μm, com média não inferior
a 12 μm.

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TÍTULO: CÓDIGO:

Conectores Perfurantes de DIS-ETE-185


Baixa Tensão REV.: Nº PÁG.:

00 4/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

RICARDO PRADO PINA 17/11/2021

Identificação

Deve ser identificado de forma legível e indelével o nome ou marca do fabricante, tipo e seções dos
condutores (principal e derivações) em que poderá ser utilizado o conector. A informação do torque
necessário para aplicação em N/m, deve ser informada no corpo do conector ou embalagem.

7. REFERÊNCIAS

Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção,
acondicionamento e utilização dos conectores, esta especificação utiliza as seguintes normas:

ABNT NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência.

ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em
sistema de potência

ABNT NBR 5474 – Conector elétrico – Terminologia.

ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio.

NFC 33-020 - Insulated cables and their accessories for power systems - Insulation piercing branch-
connectors for overhead distributions and services with bundle assembled cores, of rated voltage
0,6/1 kV.

ABNT NBR 8094 (ABNT MB 1828) – Corrosão por exposição à névoa salina

ABNT NBR 9512 – Fios e cabos elétricos-intemperismos artificial sob condensação de água,
temperatura e radiação ultravioleta-B proveniente de lâmpadas fluorescentes.

8. ANEXOS

Não se aplica.

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ESPECIFICACIÓN
CONECTOR TÉCNICA
Cooperativa Rural de Electrificación DENTADO ESTANCO NTCRE 012/12

TABLA I
CONECTOR DENTADO ESTANCO
PARA CONDUTORES PREEMSAMBLADOS Y CONCENTRICOS

Rango de aplicación Capacidad


Par de Cant.
de Cód.
apriete de
Principal Derivación corriente Cre
(Nm) tornillo
mm2 AWG mm2 AWG (A)
10 - 95 7 - 4/0 1.5 - 10 16 - 7 86 7 1 -----
16 - 95 5 - 4/0 4 - 35 12 - 2 200 12 1 2757
25 - 95 3 - 4/0 25 - 95 3 - 4/0 377 18 1 2745
50 - 150 1/0 - 300 4 - 35 12 - 2 200 12 1 -----
35 - 150 2 -300 35 -150 2 -300 447 22 2 2735

TABLA II
CONECTOR DENTADO ESTANCO
PARA CONECTORES PRINCIPALES DESNUDOS
Rango de aplicación Capacidad
Par de
Principal Derivación de Cant. Cód.
apriete
corriente de Cre
mm2 AWG mm2 AWG (Nm)
(A) tornillo
10 -95 7 - 4/0 1.5 - 10 16 - 7 86 7 1 2758
16 - 95 5 - 4/0 4 - 35 12 - 2 200 12 1 2958
50 - 150 1/0 - 300 4 - 35 12 - 2 200 12 1 -----

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ELECTRICAS Rev. No. 6
ESPECIFICACIÓN
CONECTOR TÉCNICA
Cooperativa Rural de Electrificación DENTADO ESTANCO NTCRE 012/12

1. OBJETIVO
Esta especificación estandariza las dimensiones y establece las condiciones generales y
específicas de los conectores dentados estancos (tipo perforante Piercing), para derivación de
conexiones eléctricas bimetálicas, a ser instalado en las redes de distribución aérea.
2. ALCANCE
Establecer las características técnicas de los materiales, pruebas de recepción visual, mecánicas,
empaque y recepción correspondientes a los conectores de perforación de aislamiento a ser
instalados en las redes de distribución de CRE R.L.

3. NORMAS DE REFERENCIA

Los conectores deben ser suministrados conforme a las normas establecidas en la presente
especificación.

Los fabricantes podrán emplear otras normas internacionales, reconocidas, equivalentes o


superiores a las mencionadas, siempre y cuando se ajusten a lo solicitado en la presente
especificación técnica, siendo decisión de CRE R.L. aceptar o rechazar la norma que el ofertante
pone en consideración.

Las normas mencionadas o cualquier otra que pueda ser aceptada por CRE R.L. deberán ser
referidas en su última versión.

En caso de no coincidir los datos presentados entre las normas del proveedor y esta
especificación, prevalecerá lo descrito en la NT CRE 012/12.

En la siguiente tabla detallaremos las normas de referencia para esta especificación técnica:

TABLA III

NORMAS APLICABLES
Normas Descripción
Cables aislados y sus accesorios para sistemas de
alimentación: aislamiento Conectores de derivación para
NFC 33-020
distribución aérea y servicio de tensión nominal de 0.6 / 1KV
con núcleos ensamblados.
Cables aéreos en Baja tensión (BT) agrupados (cables
NFC 33-209
múltiplex).
NFC 33-004 Prueba de envejecimiento eléctrico.
ANSI C 199.4 Instituto Americano de Estándares Nacionales
Procedimientos de muestreo para inspección por atributos.
NTC ISO 2859-
Parte 1: Planes de muestreo determinados por el nivel
1
aceptable de calidad (NAC) para inspección lote a lote.

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ESPECIFICACIÓN
CONECTOR TÉCNICA
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4. CONDICIONES GENERALES
4.1. Identificación
Los conectores deben ser acondicionados individualmente en plástico. En el cuerpo del conector
debe ser gravado en alto o bajo relieve de forma legible e indeleble, los siguientes datos:
a) Nombre del fabricante
b) Sección en AWG /mm2 del mayor y menor conductor que se aplica
c) Par de apriete (Nm)
d) Tipo de conector
e) Tipo de herramienta para la instalación
f) Orden de compra (O.C. seguido del numero)
g) Codigo SAP (N° del código CRE ver Tabla I o Tabla II; SAP seguido del numero)
h) Procedencia (País)
4.2. Condiciones de Utilización
Los conectores dentados serán del tipo de disposición paralela, de ajuste mecánico por medio de
pernos de cabeza hexagonal que rosque sobre una tuerca inferior. Todos los modelos ofrecidos
deberán permitir la sujeción del cuerpo inferior mediante una llave hexagonal de medida Standard
para facilitar el ajuste del conector. Los conectores deberán poseer un capuchón para cubrir el
extremo del conductor derivado.

La conexión del conector no debe afectar o dañar los conductores, no debe presentar excesivas
elevaciones de temperatura, alta resistencia de contacto en la conexión, deformación no
controlada de los materiales presentes en la conexión, oxidación, corrosión entre metales, electro
migración, fricciones, auto calentamientos y propagación del metal.

La hermeticidad de los conectores se garantizará por medio del uso de elastómeros adecuados y
no debe depender completamente del uso de la grasa inhibidora.

4.3. Dientes de cobre


Los dientes serán de cobre de dimensiones tales que permitan una buena conexión eléctrica y
suficiente resistencia mecánica, cumpliendo satisfactoriamente con los ensayos de ciclo térmico
sin perjudicar las características mecánicas y de buena conducción eléctrica de los conductores.

4.4. Superficie de contacto


Las superficies de contacto deberán llevar grasa de las siguientes características:

 Será neutra en presencia del Aluminio, Cobre y material del conector.


 Tendrá un punto de goteo mínimo de 80ºC.
 No deberá sufrir transformación en contacto con el aire y especialmente no oxidarse. Si
desprende productos volátiles los mismos no deben provocar agresividad destructiva sobre
los conductores.

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CONECTOR TÉCNICA
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4.5. Presión de apriete de los dientes del conector


La presión de agarre de los dientes del conector será la adecuada para sujetar en forma firme y
permanente los conductores, sin afectar sus características físicas, mecánicas o eléctricas.

El montaje del conector se realizará con una llave adecuada a la cabeza del tornillo, sin que dañe
las bordes de la misma y sin necesidad de ninguna otra herramienta adicional.

En ningún caso serán necesarios reaprietes, ni ningún otro tipo de mantenimiento preventivo o
periódico.

El torque máximo no excederá de 20 Nm para secciones de conductor por debajo o igual a 95


mm², para secciones de conductor más de 95 mm² y por debajo o igual a 150 mm², este torque
máximo no podrá exceder de 30 Nm.

4.6. Tipo de cierre

Los conectores cerrarán por el uso de tornillos y bulones, Los dos cuerpos termoplásticos
deberán contar con guías laterales que impidan su giro involuntario al momento de la
instalación.

En su posición definitiva de cierre deberán quedar bloqueados para evitar su aflojamiento,


solamente se podrá usar compresión hexagonal.

Los conectores no deben provocar división o mutilación de los hilos que forman parte de los
conductores a ser usados.

4.7. Acabamiento
El conector instalado deberá quedar totalmente aislado, desde el punto de vista eléctrico y sellado
herméticamente a la entrada de humedad. Las partes accesibles estarán libres de potencial y
permitirán su instalación en baja tensión. El cuerpo del conector será integro de material sintético
aislante y los dientes estarán cubiertos por un capuchón de material elastómero que será
adecuado para satisfacer las funciones de aislamiento eléctrica y para sellar herméticamente la
conexión.

En la parte de la conexión de los conductores debe tener una grasa anti-oxidante.

4.8. Diseño

Las características geométricas, dimensiones y el diseño varían de acuerdo con cada fabricante,
pero seguirán los lineamientos generales de un conector formado por dos (2) cuerpos
termoplásticos, preferentemente poliamida (Nylon), en los cuales están infiltradas las cuchillas de
perforación y contacto eléctrico fabricadas en aluminio, aleación de aluminio o cobre estañado con
características bimetálicas.

Las dimensiones, tolerancias y diseño del conector deberán estar de acuerdo con lo indicado por
el fabricante en los ensayos tipo, por medio de los planos correspondientes los cuales deben ser
presentados a CRE R.L. en digital y físico para su evaluación.

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Los conectores dentados estancos tipo perforante o piercing, tendrán un diseño tal que perforen el
aislamiento del polietileno reticulado y se inserte superficialmente en el conductor a una
profundidad que asegure un correcto contacto eléctrico ante las variaciones naturales en los
espesores de aislamiento.

4.9. Muestras

El ofertante o proveedor del material deberá enviar muestras físicas al área de adquisiciones
(GAM) de la CRE R.L al momento de enviar su oferta técnica para corroborar con las
características de diseño y funcionamiento del conector en la evaluación técnica que se realizara

5. CONDICIONES ESPECÍFICAS
5.1. Material
Los dientes serán de cobre, de dimensiones tales que permitan una buena conexión eléctrica y
suficiente resistencia mecánica, cumpliendo satisfactoriamente con los ensayos de ciclo térmico
sin perjudicar las características mecánicas y de buena conducción eléctrica de los conductores.
Los dientes deben ser revestidos de estaño.

El cuerpo del conector dentado estanco tipo perforante o piercing será integro de material
sintético y los dientes serán cubiertos por un capuchón de material elastómero.
Los pernos, tuercas y arandelas lisas deben ser de aleación de aluminio.
Los materiales empleados no deberán formar cuplas electrolíticas con los conductores que
originen corrosión en los mismos, en presencia de humedad, salinidad, etc.

El conector con código CRE 2735 con rango de aplicación principal de 35-150 mm2 y derivación
de 35-150 mm2 debe de ser doble (2 conectores fundidos y cubiertos juntos) y debe tener 2
tornillos.

Los pernos deberán ser de cabeza hexagonal con un elemento de limitación de torque y podrán
estar provistos de acuerdo al diseño de arandelas elásticas para evitar que se aflojen debido a las
vibraciones y esfuerzos propios del servicio.

Los conectores dentados estancos deberán ser propios para la instalación en conductores
aluminio, cobre preensambladas y las diversas combinaciones bimetálicas.
5.2. Tornillo
Los dos cuerpos del conector serán atravesados por un tornillo pasante preferiblemente de tipo
abulonado, que deberá ser apto para las condiciones de uso (no debe sufrir corrosión), el tornillo
tendrá cabeza fusible la cual quebrara al alcanzar el par de apriete nominal durante la instalación.

Al abrir completamente el conector desde el tornillo pasante no se debe producir giros en ninguno
de los cuerpos, por lo que el conector deberá tener un “elemento guía seguro” que evite tal
situación.

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5.3. Capuchón

El conector será suministrado con un capuchón al lado del conductor de derivación para asegurar
la hermeticidad y evitar el ingreso de humedad en el extremo de la derivación en el punto de la
conexión.

5.4. Aislamiento

Todas las partes metálicas accesibles durante el montaje y posterior a la instalación de los
conectores deben por construcción, estar libres de potencial y ser aislados mínimo para 600 V.

5.5. Cuchillas

Las cuchillas deberán estar cubiertas por un material elastomérico sellante, que deberá garantizar
la hermeticidad del conector, además se deberá garantizar el correcto funcionamiento bajo los
regímenes térmicos al que estará sometido el conector.

6. CARACTERISTICAS TECNICAS
6.1. Características eléctricas

El ensayo para la determinación de la capacidad mínima de conducción de corriente del conector


paralelo con perno debe ser ejecutado con el conector haciendo conexión en los conductores de
mayor capacidad de corriente.

Se aplica en el perno el par de apriete de instalación hasta la ruptura del perno fusible, se verifica
que la temperatura no sea mayor que la del conductor en cualquier parte del conector, cuando el
conector es recorrido por una corriente de 100 A.

Los Ciclo térmico deberán ser realizados conforme a la norma ANSI C 119.4-2016 (Conectores
para uso entre conductores de aluminio a aluminio y aluminio a cobre diseñados para
funcionamiento normal a menos de 93 grados °C y conductores de cobre a cobre diseñados para
funcionamiento normal a menos de 100 grados °C)

7. INSPECCIONES
Los ensayos, métodos de ensayos, criterios de aceptación o rechazo deben estar de acuerdo con
las respectivas normas y/o documentos complementarios citados.
7.1. Formación de la muestra
La formación de la muestra se realizará de acuerdo a esta especificación técnica de “Conectores”

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TABLA IV

Ítem Descripción
1 Visual
2 Dimensional
3 Verificación del fusible mecánico
(limitador de par de apriete)
4 Daño sobre conductor principal
5 Daño sobre conductor secundario
6 Estanquidad
7 Rigidez dieléctrica
8 Tracción
9 Ciclo térmico
10 Resistencia eléctrica
11 Elevación de temperatura

Nota aclarativa.- Si el proveedor tiene otros ensayos de tipo o de rutina que no están descritos en
la tabla IV, estos serán valorados o tendrán que ser realizado en la visita a fábrica.
7.2. Ensayos de muestreo (Estos ensayos se realizan en los almacenes de
CRE R.L.)
Estos ensayos deben realizarse en los almacenes de la CRE R.L con personal de instalaciones
(GCSI), para estos ensayos se tomaran en cuenta el siguiente criterio:
 Por cada 10.000 pza una muestra.
Los ensayos de muestreo son los siguientes:
 Verificación de la marcación de acuerdo a lo estipulado en el punto 4.1
 Verificación visual de los conectores con el correspondiente modelo solicitado.
 Verificación visual que estén libres de defecto e imperfecciones.
 Verificación visual de las dimensiones del conector (dimensiones tendrán que
ser las mismas que el modelo que envíen en la oferta técnicas estipulado
en el punto 4.9)
 Verificación del par de apriete (Cantidad en Nm ver tabla I) con el torquimetro

7.3. Recepción del material


Para poder recepcionar el material, los ensayos de tipo si corresponde, ensayos de rutina,
ensayos de muestreo, además de la inspección en fábrica si supera los pieza establecidas en el
punto 7.1. Los resultados deberán estar conforme a lo exigido, caso contrario la orden de
compra será rechazada o se podrá exigir el reemplazo de las pieza dañados sin costo alguno,
es decir que todos los gastos de reemplazo o cambios de pieza defectuosas, desde terreno o
almacenes serán de responsabilidad del fabricante o representante.

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Las piezas reemplazadas por el fabricante o representante deben contar con los mismos datos
impresos que tenía las piezas con defecto, adicionalmente se debe incluir un distintivo o una
marca para poder apreciar que es un material de reemplazo al solicitado. Una vez se realice el
reemplazo de las piezas dañadas se iniciara nuevamente el proceso de recepción del material
Para los ensayos de muestreo del cable terminado se establecerá el siguiente criterio:
Si uno de estos ensayos no es satisfactorio, se someterán a ensayos de muestreo a dos nuevas
muestras de la misma orden de compra de conectores. Si los dos contra ensayo resultan
satisfactorios se considerara que el conjunto de conectores de la orden de compra cumple con
las normas exigidas y solo se cambiara las piezas que no cumple con lo exigido. En caso
contrario a esta dos nuevas muestra el resultado no es satisfactorio se rechazara toda la orden
de compra.
Una vez realizado todos los ensayos de tipo, rutina, en fábrica y de muestreo, si todos fueran
satisfactorios el área de almacenes de CRE R.L. (GAL) deberá de enviar un correo al área de
instalaciones de CRE R.L. (GCSI) para confirmar que se está procediendo a ingresar la
cantidad de metros comprado al sistema SAP

7.4. Embalaje
El embalaje se realizará individualmente en bolsas de plástico con identificación a su vez
estos serán embalados en bolsas de plástico.
En caja de cartón deberán de mandar 100 unidades o pieza con su ficha técnica:
 Nombre del producto
 Codigo SAP
 Orden de compra
 Fecha de fabricación
 Peso unitario, peso total bruto y peso neto
 Nombre del proveedor
 Cantidad de piezas

8. ENTREGA DE CARPETAS PARA EVALUACION TECNICA


Con la finalidad de que el personal de CRE R.L. pueda evaluar adecuadamente las propuestas
presentadas, el idioma requerido en todos los documentos deben estar en español tal como
indica la licitación. En forma excepcional se aceptaran catálogos o planos de referencia en
inglés o portugués, además deberán de presentar toda la información ordenada de acuerdo a
los siguientes requerimientos:

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 Hoja de datos garantizados impresa y digital (Cd), debidamente llenada y firmada por el
fabricante o representante legal (Llenar los valores de sus materiales donde indica valor
garantizado. (Anexo a la presente NT CRE se encuentra la tabla de valores
garantizado)

 Tiempo de entrega del material (días) y cantidades a entregar (metros).

 Certificados de normas que cumplen.

 Catálogos y características técnicas del material, resaltando el material ofertado

 Protocolos de ensayos efectuados (mínimamente los de rutina) en materiales de prototipo


del tipo similar al ofertado.

 Términos y tiempo que cubre la garantía.

 Tipos de fallas que cubre la garantía.

 Diseño detallado del material a fabricar.

 El ofertante debe indicar claramente en su propuesta todos los puntos que presenten
desviaciones o tengan algún valor diferente a estas especificaciones, identificando los ítems
e indicando sus justificaciones. Las omisiones serán interpretadas como aceptación a las
condiciones exigidas.

El representante y/o fabricante, según corresponda debe estar dispuesto a entregar toda la
información técnica del producto (consultas técnicas vía correo) que le sea solicitada durante el
proceso de licitación en el menor tiempo posible.

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ANEXOS

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Tabla de datos garantizado


Datos garantizado
Características exigidas por CRE
Ítem por el fabricante
R.L.
(Rellenar)
1 Nombre del fabricante
2 País de origen
3 Referencia del producto
4 Norma de ensayo
5 Norma de fabricación
6 Modelo según fabricación
7 Tipo según su clasificación
Capacidad de conducción de
8
corriente
9 Tiempo de entrega
10 Par de apriete (Nm)
Rango de aplicación para conductor
11
principal (mm2)
Rango de aplicación para conductor
12
de derivación (mm2)
Rellenar con SI/NO (si la marcación es NO justificar la
respuesta)
Los dos cuerpos termoplásticos
deberán contar con guías laterales
13
que impidan su giro involuntario al
momento de la instalación
La cabeza del perno pasante será de
forma hexagonal y no requerirá de
14
herramientas especiales para su
instalación

Los materiales aislantes y demás


materiales poliméricos utilizados en
los conectores deben ser parte
integral de los mismos, ser
15
compatibles con los materiales de los
cables a ser utilizados, resistentes a
la intemperie y a los rayos
ultravioleta.

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El conector luego de su instalación,


deberán quedar aislados
16
eléctricamente en forma total y
herméticamente sellados.
El cuerpo del conector debe estar
fabricados con materiales
17
termoplásticos, preferiblemente
poliamida
Las cuchillas metálicas responsables
del contacto eléctrico deben ser de
18
aleación de aluminio o cobre
estañado
Las cuchillas metálicas están
cubiertas de un material elastomérico
19 y un compuesto siliconado que
permita mantener la hermeticidad de
la conexión
El perno pasante con cabeza fusible,
20 la arandela y tuerca deben ser de
material resistente a la corrosión
El capuchón destinado a proteger el
extremo libre del conductor de
21
derivación debe ser fabricado en
material elastomérico
El material de las cuchillas de
conexión debe garantizar la conexión
22 bimetálica, tanto en la ranura
principal como en la derivación (Al-
Cu, Al-Al, Cu-Cu)
23 Tensión máxima de operación 600 V.
Temperatura máxima de operación
24
90°C.

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LISTA DE VERIFICACIÓN DE DATOS EN EL CONECTOR (ENSAYOS DE MUESTREO)

Verificación de datos impresos (Ensayo de muestreo)


Ítem Descripción SI NO
1 Nombre del fabricante
Sección del mayor y menor
2
conductor que se aplica (mm2)
3 Par de apriete (Nm)
4 Tipo de conector
Tipo de herramienta para la
5
instalación
6 Orden de compra
7 Codigo SAP
8 Procedencia
Conector está libre de defectos e
9
imperfecciones
Rellenar datos verificados en el conector
10 Modelo
11 Dimensiones del conector

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ELECTRICAS Rev. No. 6
M ANU AL E S P E CI AL

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

E-313.0059 CONECTOR DE PERFURAÇÃO, TIPO PIERCING PARA REDES DE 1/28


BAIXA TENSÃO ISOLADA

1. FINALIDADE

Fixar as exigências mínimas relativas à fabricação, ao recebimento e à padronização para os


conectores de perfuração (conectores piercing) a serem utilizados nas redes secundárias isoladas
multiplexadas de baixa tensão na área de concessão da Celesc Distribuição S.A. – Celesc D.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se a toda Celesc D, fabricantes, fornecedores de materiais, empreiteiras, empreendedores


e demais órgãos usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

Quanto às exigências para o material especificado, prevalecerão esta Especificação, os relatórios


técnicos da ABRADEE e Associação Brasileira de Normas técnicas – ABNT e as normas
estrangeiras citadas.

Esta norma poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões de
ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema e segurança, motivos pelo
quais os interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc D quanto às eventuais
alterações.

4. CONCEITOS BÁSICOS

Aplicam-se os conceitos da NBR-5474 complementados pelos termos abaixo:

4.1. Ligação por Perfuração

Conexão obtida por meio de dentes metálicos que atravessam a isolação do condutor.

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO


APRE RES. DDI Nº180/2022 – 30/11/2022 DVEN DPEP
CÓDIGO: E-313.0059 FL. 2/28

4.2. Conector de Perfuração (Conector Piercing)

Conector de perfuração, coberto com material polimérico, resistente à penetração de água, a


intempéries e aos raios ultravioleta, provido de parafuso fusível mecânico (porca se rompe ao
atingir o torque especificado). É utilizado para ligação dos condutores com isolamento.

4.3. Limitador de Torque

Parte calibrada do sistema de aperto que assegura a observância do valor do torque de aperto
recomendado pelo fabricante.

4.4. Cabo Tronco

Cabo não cortado que atravessa o conector de perfuração.

4.5. Cabo Derivação

Cabo cuja extremidade é ligada ao condutor tronco.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Condições Gerais

Os produtos abrangidos por esta Especificação, a serem instalados nas redes de distribuição e
padrões de entrada de consumidores dentro da área de concessão da Celesc D, devem passar
pelo processo de certificação técnica, conforme procedimento estabelecido na Especificação
Técnica E-313.0045 – Certificação de Homologação de Produtos.

As licitações para aquisição desse material poderão ser restritas aos produtos pré-qualificados,
conforme definido em edital. Para obras particulares com previsão de transferência de ativos
para Celesc D e para obras tipo turn-keys, somente serão aceitos produtos homologados e seus
respectivos modelos.

A certificação técnica não garante a qualidade do processo de fabricação, devido a fatores


inerentes a este e que só podem ser analisados nos ensaios de recebimento do material.
Portanto, esse certificado não exime, sob hipótese alguma, a realização dos ensaios de
recebimento e inspeção por parte da Celesc D. A repetição de ensaios de tipo para verificação
dos padrões de qualidade poderá ser solicitada a qualquer tempo, sempre que a Celesc D julgar
necessária.

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5.1.1. Identificação

Os conectores devem ser identificados, de forma legível e indelével, com no mínimo:

a) marca ou nome do fabricante;

b) seções mínimas e máximas de aplicação dos cabos no tronco e derivação (em mm²
conforme Tabela 2);

c) data (mês/ano) fabricação;

d) modelo ou tipo, conforme catálogo do fabricante.

Na embalagem unitária, os conectores devem vir identificados, no mínimo, com as seguintes


informações, impressas ou com etiqueta:

a) nome e marca do fabricante;

b) torque máximo a ser aplicado em daN;

c) seções mínimas e máximas de aplicação dos cabos no tronco e derivação (em mm²
conforme Tabela 2);

d) indicação do material do parafuso e da porca e seus revestimentos;

e) código/modelo homologado.

5.1.2. Condições de Utilização

Os conectores de perfuração são apropriados para efetuarem as ligações de cabos em redes


aéreas de distribuição secundárias isoladas (redes multiplexadas).

Não são apropriados para a utilização em cabos tracionados.

Uma vez aplicados, os conectores ou cabos não podem ser movimentados de forma a serem
“ajeitados”, sob pena de comprometer a conexão.

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Os conectores perfurantes não podem ser reaplicados.

5.1.3. Aspectos Construtivos e de Instalação

O conector deve ter revestimento isolante e capuz na cor preta compatível com o material do
cabo, resistente a UV e às intempéries, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

O capuz elastomérico para a vedação das pontas dos cabos de derivação deve atender todas as
seções indicadas na faixa de derivação.

Construtivamente, o conector se compõe de dois corpos isolados que possuem contatos


elétricos em forma de lâminas dentadas. Ambos corpos são unidos por um ou mais parafusos
torquimétricos com cabeça fusível, que se rompe ao alcançar o torque adequado para o correto
ajuste do conector. Ao menos um dos corpos deve possuir duas lâminas.

A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais elastoméricos


apropriados, não baseada no emprego de graxas, gel, pastas etc.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas isolantes
de material elastomérico, que deverá se autoajustar ao isolante do condutor durante a conexão,
tornando-a estanque e à prova d’água.

Deve-se utilizar ferramentas adequadas para aplicação, inclusive para o apoio do mesmo.

No final da aplicação do conector deverá ocorrer, automaticamente, a quebra da cabeça do


parafuso fusível indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque. Esta servirá
também como critério de inspeção visual da correta instalação do conector.

O conector não deve provocar danos ao encordoamento dos cabos utilizados.

O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para cabos de
seção inferior e igual a 95 mm² e 30 N.m para cabos com seção superior a 95 mm² e inferior a
150 mm².

5.1.4. Acondicionamento

Os conectores devem possuir uma embalagem individual em sacos plásticos transparente,


com espessura mínima de 0,10 mm. As embalagens devem ser seladas através de solda

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eletrônica, de modo a evitar a penetração de umidade e possuir as identificações mínimas


conforme o inciso 5.1.1. Posteriormente, devem ser agrupadas em caixas resistentes que
permitam a movimentação manual.

Demais condições conforme a Especificação E-141.0001 – Padrão de Embalagens ou consulta


ao Departamento de Suprimentos – DPSU.

5.2. Material

Os conectores devem ser constituídos com materiais que atendam as condições mecânicas,
térmicas, químicas e elétricas a que serão submetidos.

a) parafusos e arruelas – aço inoxidável;

b) limitador de torque – liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;

c) capuz e junta de estanqueidade – elastômero;

d) lâmina dentada – cobre estanhado;

e) porca – em liga de cobre estanhado ou aço inoxidável;

f) revestimento isolante – material polimérico resistente à intempéries e aos raios


ultravioleta.

Para os conectores onde a porca e o limitador de torque são os mesmos, devem atender aos
materiais determinados na alínea b ou na e.

Para a utilização de parafuso e porca em aço inoxidável, deve ser comprovado o uso de
tratamento eletrolítico ou similar para evitar o travamento. Junto com a homologação e também
no recebimento deve ser adicionada a descrição do sistema de antitravamento, bem como a
comprovação de sua eficácia através de ensaios.

5.3. Inspeção

5.3.1. Inspeção Geral

Os ensaios devem ser efetuados a uma temperatura ambiente compreendida entre 15°C e

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35°C e com umidade relativa entre 25% e 75% e serem realizados em laboratório de
instituição oficial ou no laboratório do fabricante desde que, nesse último caso, tenha sido
previamente homologado pela Celesc D.

As amostras devem ser escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção


pelo inspetor da Celesc D.

De comum acordo com a Celesc D, o fabricante poderá substituir a execução de qualquer


ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em material
idêntico ao ofertado.

A Celesc D se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do


material com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta ou processo de certificação.

O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem próprios necessários à execução dos


ensaios.

A Celesc D se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado com o objetivo de


acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o
fabricante garantir ao inspetor da Celesc D livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação
e de acondicionamento.

O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celesc D o direito de se familiarizar, em detalhe,


com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos,
verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar
nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio.

O fabricante deve apresentar, ao inspetor da Celesc D, certificados de aferição dos


instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e
ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo Instituto Brasileiro de
Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial – Inmetro, ou por organização oficial
similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano,
podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência.
Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a
Celesc D e o fabricante.

Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência para a execução dos
ensaios devem estar à disposição do inspetor da Celesc D no local da inspeção.

Os custos decorrentes de equipamentos, amostras de conectores, assim como a realização dos


ensaios previstos nesta Especificação, são de responsabilidade do fabricante.

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A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio não eximem o fornecedor
da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação e
não invalidam qualquer reclamação posterior da Celesc D a respeito da qualidade do material
e/ou da fabricação.

Mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com
prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer
discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua
reposição será por conta do fabricante.

A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de
cumprir as datas de entrega prometidas. Se a rejeição tornar impraticável a entrega do material
nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as
exigências estabelecidas nesta Especificação, a Celesc D se reserva o direito de rescindir
todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o
fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.

A Celesc D se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse


caso, as despesas serão de responsabilidade:

a) da Celesc D, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção;

b) do fabricante em caso contrário.

Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante em presença


do inspetor da Celesc D, no momento do recebimento de conectores, em amostras escolhidas
ao acaso do lote em questão.

5.3.2. Relação dos Ensaios de Tipo

Os ensaios a serem realizados são os seguintes:

a) inspeção geral;

b) verificação dimensional;

c) verificação do torque máximo de instalação;

d) ensaio de resistência mecânica do conector;

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e) ensaio de aquecimento;

f) ensaio de resistência à corrosão;

g) ensaio de resistência ao intemperismo artificial;

h) ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente;

i) ensaio de medição de resistência elétrica;

j) ensaio de resistência de isolamento;

k) ensaio de tensão elétrica em CA;

l) ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos;

m) ensaio de rigidez dielétrica à 6 kV por minuto;

n) ensaio de verificação da resistência do revestimento protetor;

o) ensaio de verificação da espessura da camada de estanho.

Estes ensaios estão relacionados na Tabela 1, do Anexo 7.1. desta Especificação.

5.3.3. Relação dos Ensaios de Recebimento

Os ensaios de recebimento são os seguintes:

a) inspeção geral;

b) verificação dimensional;

c) verificação do torque máximo de instalação;

d) ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente;

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e) ensaio de aquecimento;

f) ensaio de medição de resistência elétrica;

g) ensaio de resistência de isolamento;

h) ensaio de tensão elétrica em CA;

i) ensaio de verificação da espessura da camada de estanho.

5.4. Descrição dos Ensaios

5.4.1. Inspeção Geral

Antes da realização dos ensaios, deverá ser feita uma inspeção geral para verificar:

a) acabamento dos componentes e acessórios;

b) aspectos construtivos;

c) identificação;

d) acondicionamento.

5.4.2. Verificação Dimensional

Deverão ser verificadas as dimensões do conector com base em suas amostras e no desenho
apresentado pelo fabricante.

5.4.3. Verificação do Torque Máximo de Instalação

Deverão ser verificados os torques de aperto da cabeça fusível.

O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar o indicado no inciso
5.1.3.

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5.4.4. Resistência Mecânica do Conector

Os conectores devem ser montados em condutores de comprimento compreendidos entre 0,5


m e 1,5 m com se seguintes combinações:

a) com as seções dos cabos tronco e derivação na bitola máxima;

b) com as seções dos cabos tronco e derivação na bitola mínima;

c) com as seções do cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;

d) com as seções do cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima,
todas indicadas pela Celesc D.

Em seguida, o cabo principal é tracionado até o valor de 20% de sua carga de ruptura.

O aperto é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante em seguida, até o
funcionamento do limitador de torque e, em seguida, até 1,5 vezes o valor máximo do torque
indicado pelo fabricante.

O conector deverá atender os requisitos seguintes:

a) o fechamento dos cabos tronco e a derivação deverá ocorrer até o torque atingir 0,7
vezes o torque mínimo indicado pelo fabricante;

b) os valores de ruptura dos limitadores de torque deverão situar-se entre os valores


mínimos e máximos indicados pelo fabricante;

c) o conector não deverá sofrer ruptura, assim como os fios componentes dos cabos,
quando os seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximo
indicado pelo fabricante.

Após o término dos ensaios, o conector deverá ser aberto, não devendo apresentar sinais
visíveis de quebra dos contatos.

5.4.5. Ensaio de Resistência de Aquecimento

Deverá ser realizado conforme a NBR 5370.

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Deve ser feita uma combinação de cabos tal que proporcione uma equalização ou equilíbrio
entre os lados do conector sob ensaio, buscando a máxima condução de corrente possível no
lado de menor capacidade de condução de corrente e utilização no outro lado de um cabo que
tenha a capacidade de condução de corrente mais próxima possível da corrente utilizada no
ensaio.

A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser, no mínimo, de
1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor.

O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de correntes de ar,
aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir a estabilização da
temperatura a 90ºC. A estabilização da temperatura é entendida como uma variação de mais
ou menos 1ºC entre 3 medidas consecutivas com intervalo de 1 hora cada.

A temperatura do ponto mais quente do conector e da conexão deve ser medida e esta não
deve exceder a temperatura do ponto mais quente do condutor que apresente maior elevação
de temperatura, ponto este localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes o
diâmetro do cabo e não inferior a 500 mm.

Para ser aprovado, a elevação de temperatura no conector e da conexão não deve exceder a
maior elevação da temperatura dos cabos conectados.

5.4.6. Ensaio de Resistência à Corrosão

Três conectores devem ser montados com um cabo tronco e um cabo derivação de bitolas
mínimas indicadas pela Celesc D.

O ensaio deverá ser executado em 3 períodos idênticos de 14 dias, segundo a norma


experimental NF-33-020.

Os conectores devem ser colocados no meio do cabo tronco de 0,5 a 1,5 m de comprimento e
em seguida, apertados até o valor mínimo do torque indicado pelo fabricante (torque de
desconexão).

Após o ensaio de corrosão os conectores devem poder ser desapertados a torque inferior ou
igual ao torque máximo, descrito no ensaio mostrado no inciso 5.4.3. e as partes metálicas não
deverão estar enferrujadas.

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5.4.7. Ensaio de Resistência ao Intemperismo Artificial

Os conectores a serem utilizados neste ensaio deverão inicialmente ser submetidos aos
ensaios de resistência de isolamento e tensão elétrica em CA, conforme incisos 5.4.10. e
5.4.11., respectivamente.

Adotar quatro configurações de ensaio com 1 conector cada:

a) com o cabo tronco e derivação na bitola máxima;

b) com o cabo tronco e derivação na bitola mínima;

c) com o cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;

d) com o cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima.

Devem ser submetidas ao ensaio, conforme a Norma ASTM-G-155; 2000 horas, inclusive o
capuz elastomérico.

5.4.8. Ensaio de Verificação da Capacidade Mínima de Condução de Corrente

Instalando-se os cabos de maior seção, tanto para o cabo tronco quanto para o cabo derivação,
não pode ser verificado no conector, temperatura superior a do cabo em qualquer ponto do
mesmo após a estabilização térmica da conexão, quando os cabos forem percorridos pelas
correntes dadas na Tabela 2 do Anexo 7.1.

5.4.9. Ensaio de Medição de Resistência Elétrica

A resistência elétrica, resultante da soma da resistência elétrica de um comprimento de


610 mm do condutor principal com a resistência elétrica de um mesmo comprimento do
condutor derivação, que serão utilizados no conector sob ensaio, deve ser comparada com a
resistência elétrica do conjunto formado pela conexão dos mesmos condutores, estando o
conector exatamente no centro, entre as tomadas de potencial, que devem estar distanciadas
uma da outra em 1220 mm.

Para assegurar um contato íntimo e permanente com todos os fios que compõem o condutor e
facilitar a instalação de tomadas de potencial, necessárias às medições de resistência, deve-se
utilizar equalizadores formados por uma luva de compressão de mesmo material que o
condutor. A luva deve ter um diâmetro interno que exceda no máximo de 1 mm o diâmetro do

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condutor e ter um comprimento igual ou inferior ao diâmetro do condutor.

As tomadas de potencial devem ser localizadas no centro de cada equalizador, podendo


constituir-se de um ponto de solda ou de um parafuso rosqueado no equalizador, sem,
entretanto, ferir os fios que compõem o condutor.

A medida da resistência elétrica deve ser feita por uma ponte aferida, ou por outro meio
adequado. A temperatura de medição deve ser anotada e a resistência medida, corrigida para
20ºC.

A resistência elétrica da conexão medida deve ser, no máximo, 10% da resistência elétrica do
condutor.

5.4.10. Ensaio de Resistência de Isolamento

Montar as combinações conector e cabos conectados conforme segue:

a) cabos tronco e derivação na bitola máxima;

b) cabos tronco e derivação na bitola mínima;

c) com o cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;

d) com o cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima.

Estas seções de cabos deverão ser indicadas pela Celesc D.

Cada combinação deverá ser imersa em água a 20ºC, com cloreto de sódio na proporção de 2
para 1000. Deverá ser medida a resistência de isolamento das amostras, aplicando-se uma
tensão contínua de 300 V a 500 V, durante um tempo de 1 a 5 minutos, suficiente para se
obter uma leitura estável, mantendo-se constante o comprimento da parte imersa do cabo.

Entre as extremidades do cabo e a superfície da água devem ser empregados eletrodos de


guarda. O potencial do cabo deve ser negativo. Se o reservatório usado para o teste for de
material isolante, devem ser empregados eletrodos metálicos tipo placa, instalados no fundo
do reservatório, para conexão do potencial positivo. No caso de reservatórios metálicos, não
revestidos internamente, o potencial deve ser conectado à própria massa do reservatório.

O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6813 no que for aplicável.

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5.4.11. Ensaio de Tensão e Elétrica em CA

Ainda com o conjunto e cabos tronco e derivação conectados e imersos em água com cloreto
de sódio na proporção de 2 para 1000, por um período mínimo de 1 hora, deve ser aplicada
uma tensão elétrica em CA (48 a 62 Hz) de 6 kV, valor eficaz, entre o conjunto e a água, por
um período de 1 minuto.

O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6881 no que for aplicável.

Não deverá ocorrer perfuração ou descarga da isolação.

5.4.12. Ensaio de Ciclos Térmicos com Curtos-Circuitos

Este ensaio deve ser executado de acordo com a Norma NF C 33-004.

Montar duas configurações de ensaio com 4 conectores cada, sendo uma com o condutor
tronco e derivação na bitola máxima e outra com o cabo tronco e derivação na bitola mínima,
todas indicadas pela Celesc D. Estas devem previamente ser presas a uma armação adequada
para que, na movimentação, permaneçam fixas sem alterar as suas características.

Na execução deste ensaio, os equalizadores e as tomadas de potencial devem estar conforme


citado no ensaio de medição da resistência elétrica, conforme inciso 5.4.9.

Deverá ser adotado o seguinte procedimento:

a) primeira série de 200 ciclos térmicos;

b) conjunto de 4 curtos-circuitos aplicados a seguir na conexão;

c) segunda série de 500 ciclos térmicos.

Deverão ser registrados, preferivelmente, todos os valores máximos de aquecimento e


resistência, de cada ciclo, com registro gráfico ou eletrônico. No caso de não haver
equipamento que permita esses registros, deverão ser tomados no mínimo, os valores de
temperatura e resistência, aproximadamente a cada 10 ciclos de aquecimento.

A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente deve


ser igual a 120ºC ± 2ºC e ser mantida estabilizada neste valor durante 15 minutos pelo menos.
O resfriamento subsequente, obtido por resfriamento natural ou ventilação forçada, com

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objetivo de reduzir a duração de cada ciclo, deve ser prolongado até que a temperatura do
condutor atinja no máximo 5ºC acima da temperatura ambiente.

Na aplicação do conjunto de quatro curtos-circuitos, o condutor de referência deve estar na


temperatura ambiente. O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curtos-
circuitos deve ser suficiente para que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima
da temperatura inicial de aplicação dos curtos-circuitos.

Nos primeiros 50 ciclos de aquecimento, antes da aplicação do conjunto de curtos-circuitos,


devem ser feitas as leituras dos valores de resistência elétrica e de elevação de temperatura
obtendo a média aritmética para cada um dos conectores ensaiados.

Após a série de curtos-circuitos devem ser feitas as leituras dos valores de resistência elétrica
e de elevação de temperatura, obtendo a média aritmética para cada um dos conectores
ensaiados.

Após o ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos, os conectores ensaiados devem


obedecer os requisitos estabelecidos na Norma NF C 33-004.

5.4.13. Ensaio de Rigidez Dielétrica a 6 kV por Minuto

Para este ensaio deverão ser utilizados os conectores e cabos provenientes do ensaio de
intemperismo artificial conforme o inciso 5.4.7.

O conjunto, conector e cabos, deverá ser submetido à atmosfera do laboratório por um


período mínimo de 24 horas.

Os conectores e as partes adjacentes de cabos devem ser encobertos de esferas metálicas de


diâmetro compreendido entre 1,3 e 1,7 mm. Este conjunto deve ser submetido a um ensaio
dielétrico sob uma tensão de 6 kV na frequência de 48 a 62 Hz, durante 1 minuto, aplicada
entre os cabos e as esferas metálicas. Proceder a uma elevação progressiva da tensão a uma
taxa de cerca de 1kV/s. A fonte de tensão deve ter uma proteção para 10 mA e esta não deve
atuar durante o ensaio.

O mesmo conjunto deve, após 30 minutos de imersão em água com cloreto de sódio na
proporção 2 para 1000, ser submetido ao ensaio de tensão elétrica em CA, nas mesmas
condições do citado no inciso 5.4.11., sob uma tensão de 1 kV durante 1 minuto, sem
ocorrência de perfuração ou descarga na isolação.

Na sequência, mede-se a resistência de isolamento do conjunto, conforme inciso 5.4.10., a


qual não deve decrescer em mais que 25% da leitura realizada antes do ensaio de resistência

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ao intemperismo artificial.

Após todos os ensaios, os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais de
fissuras ou quebras.

5.4.14. Ensaio de Verificação da Resistência do Revestimento Protetor

Este ensaio deverá ser executado conforme Norma NBR 7400.

As partes metálicas de aço (quando houver), se zincadas, devem resistir a 6 imersões de 1


minuto nas superfícies e 4 imersões de 1 minuto nas arestas ou roscas, em uma solução de
sulfato de cobre com massa específica de 1,186 g/cm³ a 18ºC.

Dependendo da natureza do revestimento protetor das partes metálicas de aço, este ensaio
deve, a critério da Celesc D, ser realizado após estas terem sido submetidas ao ensaio de
resistência ao intemperismo artificial conforme o inciso 5.4.7.

5.4.15. Ensaio de Verificação da Espessura da Camada de Estanho

A espessura local da cobertura de estanho deve ser medida conforme um dos métodos
seguintes: ASTM-B-487; ASTM-B-504; ASTM-B-567 ou ASTM-B-568.

Caso atenda-se ao método da espessura média da cobertura de estanho, deverá ser utilizado o
método da ASTM-B-545.

Nas partes do conector em cobre estanhado, a espessura local mínima da camada de estanho
deve ser de 8 µm. No casos em que se torne impraticável a medição da espessura local, deve-
se medir a espessura média, a qual não deve ser inferior a 12 µm.

5.5. Relatório dos Ensaios

Devem constar do relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) identificação do laboratório de ensaio;

c) tipo e quantidade de conectores ensaiada;

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d) identificação completa do conector ensaiado;

e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;

f) certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de
24 meses;

g) número de Ordem de Compra;

h) data de início e de término de cada ensaio;

i) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e do inspetor da


Celesc D e data de emissão do relatório.

5.6. Critérios de Aceitação e Rejeição

Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas
por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a Celesc D. Tais
unidades correspondem aos valores apresentados na coluna “Ac” da Tabela 3 do Anexo 7.1.
desta Especificação.

Para análise da aceitação ou rejeição de um lote deve-se inspecionar as peças de acordo com os
critérios de aceitação da Tabela 3 do Anexo 7.1., sendo os conectores constituintes da amostra
escolhidos aleatoriamente do lote sob inspeção.

A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de
acordo com as recomendações da NBR 5426.

5.7. Garantia

O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais usados, de acordo com
os requisitos desta Especificação, durante 2 anos e a reposição, livre de despesas, de qualquer
conector considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências de projeto, matéria prima ou
fabricação.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

Esta Especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões
de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qual os

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interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc D quanto a eventuais alterações.

Na aplicação desta Especificação, pode ser necessário consultar as seguintes Normas:

a) NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência –


Especificação;

b) NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos –


Procedimento;

c) NBR 5474 – Eletrotécnica e eletrônica – Conectores elétricos – Terminologia;

d) NBR 6813 – Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento – Método de


Ensaio;

e) NBR 6881 – Fios e Cabos de Potência ou Controle – Ensaio de Tensão Elétrica –


Resistência de Isolamento – Método de Ensaio;

f) NBR 7399 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente –
Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;

g) NBR 7400 – Produto de Aço ou Ferro Fundido – Revestimento de Zinco por imersão a
quente – Verificação da Conformidade do Revestimento – Método de Ensaio;

h) NBR 9326 – Conectores para Cabos de Potência – Ensaios de Ciclos Térmicos e Curtos-
circuito – Método de Ensaio;

i) ASTM G155 – Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure
of Non-Metallic Materials;

j) NF – C33 – 020 – Conectores de derivação por Perfuração do Isolante para Redes e Ramais
Aéreos de Tensão Nominal de 0,6/1 kV em Condutores Torcidos Isolados;

k) NF C33-004 – Câbles isolés et leurs accessoires pour Power Systems – Équipement de


connexion pour les distributions des frais généraux et des services de la tension nominale
0,6/1 kV avec au moins un noyau isolé – Électrique le vieillissement test;

l) ASTM-B-487 – Standard Test Method for Measurement of Metal and Oxide Coating
Thickness by Microscopical Examination of a Cross Section;

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m) ASTM-B-504 – Standard Test Method for Measurement of Thickness of Metallic Coatings


by the Coulometric Method;

n) ASTM-B-545 – Standard Specification for Electrodeposited Coatings of Tin;

o) ASTM-B-567 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by the Beta
Backscatter Method;

p) ASTM-B-568 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by X-Ray


Spectrometry;

q) E-313.0045 – Certificação de Homologação de Produtos;

r) E-141.0001 – Padrão de Embalagens.

7. ANEXOS

7.1. Tabelas

7.2. Instruções de Montagem

7.3. Padronização

7.4. Controle das Revisões e Alterações

7.5. Histórico de Revisões

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7.1. Tabelas

Tabela 1 – Relação de Ensaios


NORMA DE
No ENSAIOS TIPO RECEBIMENTO
REFERÊNCIA
1 Inspeção geral X X -
2 Verificação dimensional X X -
Verificação do torque máximo de
3 X X Tabela 4
instalação
4 Resistência mecânica do conector X - -
5 Ensaio de aquecimento X X NBR 5370
6 Resistência à corrosão X - -
7 Intemperismo artificial X - ASTM-G155 2000h
Capacidade mínima de condução
8 X X -
de corrente
9 Medição de resistência elétrica X X -
10 Resistência de isolamento X X NBR 6813
11 Tensão elétrica em CA X X NBR 6881
12 Ciclos térmicos e curtos-circuitos X - NBR 9326
13 Rigidez dielétrica a 6 kV/min X - -
Verificação da resistência do
14 X - NBR-7400
revestimento protetor
Verificação da espessura da
15 X X -
camada de estanho

Tabela 2 – Aplicação
Tronco Derivação Capacidade mínima Bitola da chave para
de condução de Resistência mínima à aplicação do conector
min Máx min máx
corrente para ensaio tração (daN) (mm)
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
(A) (L)
10 70 1,5 10 52 7
16 70 6 35 169 18
35 70 35 70 328 45 13
50 120 6 35 169 26
50 120 50 120 443 50

Nota:

L – é a medida entre planos paralelos na cabeça do parafuso (ver desenho do Anexo 7.3.).
No conector, a dimensão da porca fusível deverá ser distinta da sua base, parafuso ou porca, não sendo admitida
a diferenciação através de outros elementos como anéis intermediários.

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Tabela 3 – Planos de Amostragem para os Ensaios de Recebimento


Ensaios
- Tração
- Verificação do torque - Verificação da condutividade
máximo de instalação - Resistência de isolamento
- Inspeção geral - Efeito mecânico sobre o - Tensão elétrica em CA
- Verificação dimensional condutor tronco - Ensaio de Aquecimento
- Verificação da camada de - Medição da resistência elétrica
Tamanho do
Zincagem - Verificação da capacidade
lote
- Verificação da camada de mínima de condução de corrente
estanho
Amostragem dupla Amostragem dupla Amostragem dupla
Nível de inspeção II Nível de inspeção S4 Nível de inspeção S3
NQA 1% NQA 1% NQA 1,5%
Amostra Amostra Amostra
Ac Re Ac Re Ac Re
Seq. Tam. Seq. Tam. Seq. Tam.
Até 150 - 13 0 1 - 13 0 1 - 8 0 1
1a 32 0 2 -
151 a 500 13 0 1 - 8 0 1
2a 32 1 2
1a 50 0 3
501 a 1200 - 13 0 1 - 8 0 1
2a 50 3 4
1a 80 1 4 1a 32 0 2
1201 a 3200 - 8 0 1
2a 80 3 4 2a 32 1 2
1a 125 2 5 1a 32 0 2 1a 20 0 2
3201 a 10000
2a 125 6 7 2a 32 1 2 2a 20 1 2
1a 200 3 7 1a 32 0 2 1a 20 0 2
10001 a 35000
2a 200 8 9 2a 32 1 2 2a 20 1 2

Notas:

1 – Planos de amostragem conforme NBR 5426.

2 – Seq. – sequência Tam – tamanho


Ac – número de conectores defeituosos que ainda permite aceitar o lote
Re – número de conectores defeituosos que implica na rejeição do lote

3 – Procedimento para amostragem dupla: ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira
amostra obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido
entre Ac e Re (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de
unidades defeituosas encontradas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao
maior Ac especificado.

Tabela 4 – Limites Máximos Suportáveis de Torque


Seção condutor ( mm² ) Torque máximo ( N.m)
≤ 95 20
> 95 30

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7.2. Instruções de Montagem

O torque necessário para a conexão com o conector de perfuração se dá pelo rompimento da


cabeça do parafuso que funciona como um fusível mecânico.

− PASSO 1

O conector é fornecido com os parafusos soltos, não tente desparafusar ou apertá-lo sem estar
com os cabos pois poderá danificá-lo.

− PASSO 2

Introduza o cabo derivação (figura A), encaixando-o até alcançar o tampão do conector (Figura
B). Com alguns fabricantes o tampão está solto e deverá ser colocado bem forçado.

− PASSO 3

Verifica-se a fase a qual fará a conexão. Utilizando o separador de fases, isole o cabo da
formação pré-reunida, certificando que seja o cabo correto (figura C).

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− PASSO 4

Ajuste o conector no cabo principal apertando os parafusos com os dedos até encostar-se ao
cabo (figura D). Em seguida, com uma chave tipo estrela 13mm, aperte o parafuso até a cabeça
cisalhar (quebrar). Assim, a conexão estará completada.

Durante este procedimento, deve-se evitar a movimentação da chave no sentido de evitar o


efeito de “abridor de tampa garrafa”, a fim de provocar a quebra indevida da porca fusível.

Aplicar o capuz na ponta do cabo de derivação, vedando-o contra a penetração de água e


contaminantes.

Uma vez aplicado, o conector não pode ser mais girado ao redor do cabo, pois esse movimento
irá desfazer a conexão.

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− PASSO 5

Para desconectar, separe o cabo e conector com separador de fases e, com a chave inglesa,
libere a porca (figura E). Retirando-o, limpe o local onde estava instalado o conector e passe 3
voltas ou mais de fita autoaglomerante (autofusão) seguida de uma camada de fita de PVC para
90°C, a fim de impedir a entrada de água para não danificar o cabo.

Notas:

1 – A instalação do conector perfurante deve ser feita com chave estrela com bitola de 13 mm.
2 – Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e características conforme
esta Especificação.
3 – O condutor de maior bitola deve ser instalado do lado da marcação de maior faixa de bitolas.
4 – Os conectores de perfuração não devem ser reaproveitados.

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7.3. Padronização

7.3.1. Perfurantes para Derivação

CÓDIGO
TRONCO DERIVAÇÃO RESISTENCIA CELESC
MÍNIMA L Suprimento
À TRAÇÃO (mm)
MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO (daN) Uso Geral
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
10 70 1,5 10 7 16736
16 70 6 35 18 18531
35 70 35 70 45 13 18532
50 120 6 35 26 18533
50 120 50 120 50 18534
Notas:
1 – Desenho orientativo, pequenas variações nas partes não cotadas são admissíveis desde que mantidas as
características eletromecânicas e as identificações solicitadas em 5.1.1.
2 – Os conectores perfurantes devem possuir o parafuso em aço inoxidável e a porca, quando necessária
em liga de cobre estanhada.
3 – Cada conector deve ser fornecido com ao menos 1 capuz elastomérico para a faixa de derivação.

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7.3.2. Perfurantes para Emenda de Ramais

CÓDIGO
RAMAL DE CONEXÃO RAMAL DE ENTRADA RESISTENCIA CELESC
MÍNIMA L Suprimento
À TRAÇÃO (mm)
MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO (daN) Emenda
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
10 25 10 25 18 44720
13
35 50 35 50 45 44721

Notas:
1 – Desenho orientativo, variações são admissíveis desde que mantidas as características eletromecânicas
e as identificações solicitadas em 5.1.1.
2 – As lâminas devem atender as conexões de cabos classe 2, 4 ou 5.
3 – Os conectores perfurantes devem possuir o parafuso em aço inoxidável e a porca, quando necessária
em liga de cobre estanhada.
4 – Cada conector deve ser fornecido com as vedações das pontas dos cabos fixas ao corpo do mesmo, de
forma a facilitar a instalação.
5 – Conector utilizado para a ligação entre o ramal de conexão e o ramal de entrada
6 – Demais características dos conectores conforme as características dos conectores de derivação.
7 - Não deve ser utilizado para a emenda de cabos da rede.

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7.4. Controle das Revisões e Alterações

Tabela A.6 – Histórico das revisões

REVISÃO RESOLUÇÃO – DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

0 RES DTE 171/2010 – 8.7.2010 FHM GMTK PNA

1 RES DDI 010/2015 – 3.2.2015 APD GMTK SLR

2 RES DDI 243/2020 – 22.12.2020 RO GMTK ALK

3 RES DDI 180/2022 – 30.11.2022 APD GMTK ALK

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7.5. Histórico de Revisões

REVISÃO DATA HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES RESPONSÁVEL


Revisão geral do texto e as seguintes
alterações:
Subitens 4.2 – conector perfurante e 5.2
– materiais.
Incisos 5.1.1 – identificação, 5.1.2 –
condição de utilização, 5.1.3 – aspectos
Novembro
3ª construtivos, 5.1.4 – Acondicionamento APD/GMTK/ALK
/2022
e 5.4.3 – verificação do torque máximo.
Adicionados os incisos 7.3.1 –
perfurante para derivação e 7.3.2 –
perfurante para emenda de ramais, com
novos conectores.

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA

CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDES DE INÍCIO FIM

DISTRIBUIÇÃO DE BT 20/07/2023 CONDICIONADO


ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 3
2. APLICAÇÃO ......................................................................................................................................................... 3
3. REFERÊNCIAS EXTERNAS ..................................................................................................................................... 3
4. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................... 3
5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES .................................................................................................................... 4
5.1. Detalhes Construtivos ................................................................................................................................. 4
5.2. Identificação ................................................................................................................................................ 5
5.3. Desvios a Especificação ............................................................................................................................... 5
5.4. Instruções Técnicas e Desenhos................................................................................................................... 5
5.5. Garantia ...................................................................................................................................................... 5
5.6. Acondicionamento ...................................................................................................................................... 5
5.7. Inspeção e Ensaios....................................................................................................................................... 6
5.7.1. Generalidades ......................................................................................................................................... 6
5.7.2. Ensaios de Tipo ........................................................................................................................................ 6
5.7.3. Ensaios de Recebimento .......................................................................................................................... 7
5.7.4. Ensaios de Conformidade ........................................................................................................................ 7
5.8. Execução dos Ensaios .................................................................................................................................. 7
5.8.1. Inspeção Visual ........................................................................................................................................ 7
5.8.2. Resistência de Isolamento ....................................................................................................................... 7
5.8.3. Ensaio de Tensão Elétrica em C.A. ........................................................................................................... 8
5.8.4. Ciclos Térmicos e Curto Circuito ............................................................................................................... 8
5.8.5. Resistência ao Envelhecimento Climático ................................................................................................ 8
5.8.6. Controle da Continuidade Elétrica dos Limitadores de Torque e da Resistência Mecânica do Conector .. 8
5.8.7. Ensaio de Resistência à Corrosão por Névoa Salina ................................................................................. 9
5.8.8. Influência do Aperto Sobre a Resistência do Condutor Principal ............................................................. 9
5.8.9. Resistência Mecânica do Condutor Derivação ......................................................................................... 9
5.9. Amostragem ................................................................................................................................................ 9
5.9.1. Amostragem para Ensaios de Tipo ........................................................................................................... 9
5.9.2. Amostragem para Ensaios de Recebimento ............................................................................................. 9
5.10. Aceitação ou Rejeição ................................................................................................................................. 9
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CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDES DE INÍCIO FIM

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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

5.10.1. Ensaios de Tipo ........................................................................................................................................ 9


5.10.2. Ensaios de Recebimento .......................................................................................................................... 9
5.11. Homologação .............................................................................................................................................. 9
6. INFORMAÇÃO DOCUMENTADA .........................................................................................................................10
7. HISTÓRICO DAS REVISÕES ..................................................................................................................................10
8. ANEXOS .............................................................................................................................................................10

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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento dos conectores de
perfuração para rede aérea com cabos multiplexados de baixa tensão.

2. APLICAÇÃO
Esta especificação técnica aplica-se às distribuidoras do Grupo EDP no Brasil;

3. REFERÊNCIAS EXTERNAS
O conector de perfuração deve atender às condições exigidas nesta especificação e no que não contrariarem a esta,
os seguintes documentos técnicos em sua última versão:
● NBR 5370 – Conectores de Cobre para Condutores Elétricos em Sistemas de Potência;
● NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
● NBR 5456 – Eletricidade Geral;
● NBR 5474 – Conector Elétrico;
● NBR 6813 – Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento;
● NBR 6881 – Fios e Cabos de Potência, Controle e Instrumentação – Ensaio de Tensão Elétrica ;
● NBR 8094 – Material Metálico Revestido e Não-Revestido – Corrosão por Exposição à Névoa Salina;
● NBR 8182 – Cabos de Potência Multiplexados Autossustentados com Isolação Extrudada de PE ou XLPE, para
tensões até 0,6/1,0 kV – Requisitos de Desempenho;
● NBR 9326 – Conectores para Cabos de Potência – Ensaios de Ciclos Térmicos e Curto – Circuito;
● ASTM B-117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (fog)- Testing Apparatus ASTM-B117;
● ANSI C119.4 - Electric Connectors for use between Aluminum or Aluminum to copper Bare Overhead
Connectors;
● ASTM B 545 - Specification for electrodeposited coating of tin;
● ASTM E 34 - Test method for chemical analysis of aluminum and aluminum alloys;
● ASTM G155 - Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non-Metallic
Materials;
● UL 486B - Standard Wire Connectors for Use with Aluminum Conductors;
● NFC 33-020 - Connecteurs de dérivation à Perforation D’isolant Pour Réseaux et Branchements Aériens em
Conducteurs Isolés Torsadés, de Tension Assignée 0,6/1 kV.
A utilização de normas alternativas deverá ser apontada pelo fornecedor no momento da proposta
técnica/homologação e será objeto de avaliação da engenharia.

4. DEFINIÇÕES
Para os fins desta especificação, os termos técnicos devem estar de acordo com a, NBR 5456 e NBR 5474, acrescidas
dos seguintes termos:
Pedido de Compra Documento emitido pelas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, autorizando o
fornecimento do material.
Concessionária Empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Ligação por perfuração Conexão obtida através de dentes metálicos que atravessam o isolamento do
condutor.

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Condutor principal Condutor não cortado que atravessa um conector de derivação.


Condutor derivação Condutor cortado cuja extremidade é ligada ao condutor principal.
Limitador de Torque Parte calibrada do sistema de aperto que assegura a observância do valor de torque
de aperto recomendado pelo fabricante.
Lâmina de contato Lâmina bimetálica, com dentes perfurantes que atravessam a isolação do condutor,
atingindo os tentos, realizando a conexão entre o condutor principal e o de derivação.

5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

5.1. Detalhes Construtivos


Os conectores devem ser isentos de fissuras, inclusões, rebarbas, trincas ou outros defeitos que prejudiquem o
seu desempenho ou instalação.
Os conectores devem ser construídos com materiais que suportem as condições elétricas, mecânicas e químicas
a que são submetidos em uso.
Os conectores não devem provocar divisão ou mutilação do encordoamento dos condutores a serem utilizados.
A aplicação dos conectores não deve provocar rupturas ou trincas no corpo e nos contatos do próprio conector
e nem danificar os condutores vizinhos.
O afrouxamento dos parafusos devido às vibrações deve ser evitado por meios adequados que garantam a sua
imobilidade.
Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos conectores devem por
construção estarem fora de potencial.
As partes metálicas deverão receber tratamento superficial conferindo-lhe resistência à corrosão.
A peça de aperto destinada a efetuar uma ligação por perfuração deve ser munida de um limitador de torque e
o valor máximo deste torque não devem ultrapassar 20Nm para as seções de condutores inferiores a 95mm².
Para as seções de condutores de 95mm2 a 120mm2, este torque não deve ultrapassar 30Nm.
O parafuso limitador de torque deve ser fabricado em liga de alumínio e possuir cabeça fusível que se rompa
quando alcançado o torque máximo de aperto. Quando utilizado material diferente o fornecedor deverá garantir
através de ensaios específicos o limite de torque e manutenção das características nos lotes de fornecimento.
Caso seja adotado material polimérico os ensaios que envolvam a confiabilidade da conexão deverão ser
executados em amostras submetidas previamente ao ensaio de resistência ao envelhecimento climático.
O parafuso limitador de torque deve ter cabeça hexagonal de 13 mm, e seus componentes devem formar um
conjunto de peças únicas.
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais elastoméricos apropriados e não
deve ser baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada junta de estanqueidade deverá ser feita de material polimérico macio que não deverá ser danificado pela
ação dos dentes quando o conector estiver sujeito às vibrações.
Os materiais isolantes e demais materiais poliméricos utilizados nos conectores devem ser partes integrantes
dos mesmos, ser compatíveis com os materiais dos cabos a serem utilizados, resistente às intempéries, atmosfera
salina e aos raios ultravioletas.
O material das lâminas de contato elétrico deverá ser de liga cobre estanhado e ter característica bimetálica. A
cobertura de estanho mínima deverá ser de 8µm e média 12µm.
O procedimento para instalação dos conectores e o ferramental a ser utilizado devem ser indicados pelo
fabricante nos desenhos a serem enviados às empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.

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ESPECIFICAÇÃO
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5.2. Identificação
Os conectores devem ser identificados de forma legível e indelével, em local visível, com no mínimo os seguintes
dizeres:
▪ Nome ou marca do fabricante;
▪ Seção mínima e máxima do condutor principal e derivação a que se aplica;
▪ Torque de ajuste calibrado para a cabeça fusível;
▪ Mês e ano de fabricação.

5.3. Desvios a Especificação


Quando os conectores propostos apresentarem divergências em relação a esta especificação técnica, o
interessado deverá submeter os desvios à prévia aprovação das Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
O Grupo EDP no Brasil, não se responsabilizam pela fabricação de conectores em desacordo com a presente
especificação técnica.

5.4. Instruções Técnicas e Desenhos


O fabricante deve fornecer instruções técnicas, desenho detalhado e outros dados necessários para instalação,
ensaios, operação e manutenção, bem como informações completas dos materiais usados na construção dos
conectores, as quais devem conter as seguintes indicações:
a) Detalhes do conjunto completo do modelo do conector;
b) Materiais utilizados no corpo do conector, partes condutivas e sistema de aperto, bem como suas
características elétricas e mecânicas associadas;
c) Massa do conector completo, em kg.
Apesar de não especificar o desenho de contorno dos conectores, é de interesse das distribuidoras do Grupo
EDP no Brasil que o desenho de contorno seja compatível com a necessidade de campo, não interferindo no
desempenho de quaisquer materiais da rede ou técnicas de trabalho já padronizadas.

5.5. Garantia
A aceitação quanto ao fornecimento, implica na aceitação incondicional de todos os requisitos desta
especificação pelo fabricante, exceto desvios aceitos pela Concessionária por escrito.
O fabricante deve garantir a eficiência do material por um período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da
emissão da nota fiscal, ou ainda, pelo período estipulado no processo de cotação ou no contrato de compra,
prevalecendo o maior período.
Qualquer defeito que se manifestar durante este período, por responsabilidade do fabricante, deve ser reparado
às suas custas e sem qualquer ônus para as Empresas Distribuidoras do Grupo Energias do Brasil.
Na ocorrência de defeitos ou requisitos exigidos desta especificação que não tenham sido atendidos, o
fornecedor realizará a substituição do material defeituoso, ou não conforme, sem quaisquer ônus para as
empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, inclusive aqueles relativos ao transporte do material.

5.6. Acondicionamento
Os conectores devem ser embalados montados individualmente em sacos plásticos transparente, fechados por
solda eletrônica, contendo as seguintes informações:
▪ Nome ou marca do fabricante;
▪ Seção mínima e máxima do condutor principal e derivação a que se aplica;
▪ N° do código de material do Grupo EDP no Brasil;

Nota: A apresentação das informações especificadas acima em etiquetas de papel não será aceita.

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VIGÊNCIA

CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDES DE INÍCIO FIM

DISTRIBUIÇÃO DE BT 20/07/2023 CONDICIONADO


ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

Os conectores devem ser acondicionados em caixas de papelão com no máximo 100 peças, de modo adequado
ao transporte previsto e as condições de armazenagem e manuseio.
As caixas devem ser identificadas de forma legível e indelével com os seguintes dizeres:
a) Descrição breve do material;
b) Seções mínimas e máximas dos condutores principal e derivação;
c) Nº de unidades embaladas na caixa;
d) Nº do código de material do Grupo EDP no Brasil;
e) Nº do pedido de compra do Grupo EDP no Brasil;
f) Massa bruta e líquida, em kg;
g) Nome do fabricante.

5.7. Inspeção e Ensaios


5.7.1. Generalidades
Os ensaios deverão ser realizados nas instalações e laboratório do fabricante. Os equipamentos, ferramentas
e instrumentos utilizados deverão ser certificados pela RBC (Rede Brasileira de Calibração).
Quando da impossibilidade de realizar os ensaios nas instalações do fabricante, por qualquer motivo, os
mesmos deverão ser realizados nos laboratórios pertencentes à RBLE – Rede Brasileira de Laboratórios de
Ensaios.
Todos os ensaios devem ser realizados na presença do inspetor e/ou representante das Empresas
Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Em qualquer fase de fabricação, o inspetor deve ter acesso, durante as horas de serviço, a todas as partes da
fábrica onde os materiais estejam sendo fabricados. Em caso de dúvida o inspetor reserva o direito de solicitar
uma nova inspeção, bem como repetir qualquer ensaio sem ônus para as Empresas Distribuidoras do Grupo
EDP no Brasil.
Ficam a expensas do fabricante todas as despesas decorrentes das amostras, transportes, bem como a
realização dos ensaios previstos nesta especificação, independente do local de realização dos mesmos.
Todas as despesas referentes ao transporte, refeições e hospedagem do(s) inspetor(es) designado(s) pelas
empresas distribuidoras da EDP no Brasil para acompanhamento da inspeção e dos ensaios serão de inteira
responsabilidade das empresas distribuidoras da EDP no Brasil.
O fabricante deve dispor, para a execução dos ensaios, de pessoal e aparelhagem necessários, próprios ou
contratados. Fica assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instalações ou
equipamentos usados, estudarem suas instruções e desenhos e verificar calibrações, além de presenciar os
ensaios e conferir os resultados.
O fabricante deve comunicar às Empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, com a antecedência prevista
no contrato de compra, a data que os materiais estarão prontos para a inspeção.
No caso de fornecimento através de contratos firmados dentro do Sistema de Garantia da Qualidade, devem
ser satisfeitas as exigências desta Especificação, do Manual da Qualidade do fabricante, bem como, as
exigências do contrato firmado entre fabricante e as Empresas do Grupo EDP no Brasil.
Caso o material proposto faça uso de ferramenta de aplicação específica o fornecedor deverá considerar o
fornecimento de tal ferramenta para as equipes próprias envolvidas na utilização do material.
5.7.2. Ensaios de Tipo
Antes de qualquer fornecimento de conectores, o protótipo deve ser avaliado através da realização dos
ensaios de tipo indicados abaixo, cabendo às Empresas do Grupo EDP no Brasil o direito de designar um
inspetor para acompanhá-los e participar dos mesmos.

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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

A sequência de ensaios abaixo poderá ser alterada se previsto em norma diversa daquelas indicadas no item
4, mediante justificativa apresentada pelo fornecedor.
Os ensaios de Tipo são:
– Inspeção visual;
– Resistência de Isolamento;
– Tensão Elétrica em CA;
– Ciclos térmicos e curtos-circuitos;
– Resistência ao envelhecimento climático;
– Controle da continuidade elétrica dos limitadores de torque e da resistência mecânica do conector;
– Ensaio de resistência à corrosão por névoa salina;
– Influência do aperto sobre a resistência do condutor principal;
– Verificação do torque de aperto da cabeça fusível;
– Resistência mecânica do condutor derivação.
5.7.3. Ensaios de Recebimento
Devem ser executados na instalação do fabricante, na presença de um inspetor das empresas do Grupo EDP
no Brasil, em amostras colhidas ao acaso do lote apresentado, de acordo com o item 6.9 desta Especificação.
Os ensaios de recebimento são:
– Inspeção visual e dimensional;
– Resistência de Isolamento;
– Tensão Elétrica em CA;
– Controle da continuidade elétrica dos limitadores de torque e da resistência mecânica do conector;
– Influência do aperto sobre a resistência do condutor principal;
– Resistência mecânica do condutor derivação.
5.7.4. Ensaios de Conformidade
A critério das Empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, em qualquer ocasião e sem prévio aviso,
poderão ser solicitados/realizados ensaios de conformidade nos conectores escolhidos aleatoriamente de
qualquer lote em fabricação, sem ônus às Empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, para verificar a
qualidade estabelecida pelos ensaios de tipo. Para essa verificação devem ser realizados os ensaios de tipo
previstos no item 6.7.2 desta especificação técnica.

5.8. Execução dos Ensaios


5.8.1. Inspeção Visual
O material deverá atender os requisitos estabelecidos em 6.1, além de apresentar as identificações conforme
6.2 e estar devidamente acondicionado conforme item 6.6.
5.8.2. Resistência de Isolamento
Os conectores devidamente instalados deverão obedecer às mesmas condições de isolamento dos
condutores utilizados, portanto, para o ensaio de resistência de isolamento, utilizar no que for aplicável a
norma NBR 6813, seguindo as montagens da tabela abaixo:

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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

Conectores
Montagem 2
Seção principal (mm ) Seção de derivação (mm2)
1 Máximo Máximo
2 Mínimo Mínimo
3 Máximo Mínimo
4 Mínimo Máximo
5.8.3. Ensaio de Tensão Elétrica em C.A.
Com o conjunto conector e condutores principal e derivação conectados e imersos em água com cloreto de
sódio na proporção de 2 para 1000, por um período mínimo de 1 hora, deve ser aplicada uma tensão elétrica
em C.A. (48 a 62 Hz) de 6 kV, valor eficaz, entre o conjunto e a água, por um período de 1 minuto. O gerador
de tensão a ser utilizado, deve estar regulado para desligar-se após uma corrente de fuga de 4mA.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6881, no que for aplicável.
5.8.4. Ciclos Térmicos e Curto Circuito
Estes ensaios deverão ser realizados em um circuito composto por 4 (quatro) conectores em uma série de
700 ciclos, utilizando-se da maior corrente admissível para a conexão.
O circuito deverá estar em conformidade com a NBR 9326.
Os ciclos de corrente devem ser obtidos com o circuito energizado por no máximo 45 minutos.
O resfriamento deverá ser obtido pela desenergização do circuito por tempo necessário para que a
temperatura atinja 5 °C acima da temperatura ambiente.
Os ciclos deverão ser compostos por 200 ciclos de corrente iniciais, intercalados por 4 curto circuitos, com
nível de corrente definido em função dos condutores tronco e derivação, e finalizados com os 500 ciclos
restantes.
A resistência elétrica não poderá sofrer variação superior a 15% frente à média das leituras.
A variação da temperatura não poderá ser superior a 10 °C frente à média das leituras.
O circuito deverá estar previamente fixado em armação adequada para que durante a movimentação as
mesmas permaneçam fixas sem alterar suas características.
5.8.5. Resistência ao Envelhecimento Climático
Deverá ser realizado conforme norma NFC 33-020, seguindo as montagens expostas na tabela abaixo:
Conectores
Montagem 2
Seção principal (mm ) Seção de derivação (mm2)
1 Máximo Máximo
2 Mínimo Mínimo
3 Máximo Mínimo
4 Mínimo Máximo
5.8.6. Controle da Continuidade Elétrica dos Limitadores de Torque e da Resistência Mecânica do Conector
Os conectores devem ser montados em condutores de comprimento compreendidos entre 0,5m e 1,5m
correspondendo às seções máximas do lado principal e do lado da derivação todas as seções indicadas nesta
especificação, o condutor principal é tracionado até o valor de 20% de sua carga de ruptura.
O aperto é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante, em seguida, até o
funcionamento do limitador de torque e, por fim, até 1,5 vezes o valor máximo do torque indicado pelo
fabricante.

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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

5.8.7. Ensaio de Resistência à Corrosão por Névoa Salina


Deve ser executado conforme especificado pela norma NFC 33-020 ou ASTM B117.
Após a realização do ensaio o circuito deverá ser submetido aos ensaios constantes em 6.8.1 e 6.8.3.
5.8.8. Influência do Aperto Sobre a Resistência do Condutor Principal
Os conectores devem ser montados sobre condutores correspondendo às seções máximas do lado principal
e do lado da derivação, conforme indicado nesta especificação.
O conector deve ser colocado no meio de condutor principal e ser fixado entre duas ancoragens, distantes de
0,5 a 1,5m. Com o conector sobre o condutor principal tracionado a 20% de sua carga de ruptura, até o valor
máximo do torque indicado pelo fabricante, aplica-se no condutor principal um esforço de tração crescente
cuja progressão deve estar compreendida entre 1000N/min e 5000N/min, até 95% de sua carga de ruptura,
a qual deve ser mantida por 1 minuto.
5.8.9. Resistência Mecânica do Condutor Derivação
O conector deve ser apertado sobre um condutor de seção mínima no lado da derivação e no lado principal
até a atuação de limitador de torque.
O conector deve ser mantido fixo. Um esforço de tração crescente, cuja progressão deve estar compreendida
entre 100 N/min e 500 N/min, deve ser aplicado ao longo de eixo do alojamento do condutor de derivação,
até o valor de 20% da carga de ruptura do condutor, limitando-se ao esforço de 500 N, por 1 minuto.

5.9. Amostragem
5.9.1. Amostragem para Ensaios de Tipo
Para aprovação do protótipo do conector, devem ser fornecidos 25 (vinte e cinco) conectores para serem
submetidos ao conjunto de ensaios de tipo.
5.9.2. Amostragem para Ensaios de Recebimento
A amostragem será conforme estabelecido no anexo A tabela 002.

5.10. Aceitação ou Rejeição


5.10.1. Ensaios de Tipo
O protótipo será aceito se toda a amostra satisfizer aos ensaios de tipo previstos no item 6.7.2 e aos demais
requisitos desta especificação.
5.10.2. Ensaios de Recebimento
O lote será aceito se satisfizer aos ensaios de recebimento do item 6.7.3 e as amostras o item 6.9 desta
especificação.
A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que as Empresas Distribuidoras do Grupo EDP
no Brasil possam fazer devido aos conectores defeituosos, nem isenta o fabricante da responsabilidade de
fornecer os mesmos de acordo com o pedido de compra e com esta Especificação.

5.11. Homologação
Os proponentes deverão comunicar o interesse ao Grupo EDP no Brasil.
A solicitação da homologação implica no aceite integral aos requisitos desta especificação.
A utilização de normas alternativas deverá ser apontada pelo fornecedor e será objeto de avaliação da
engenharia.
Eventuais desvios devem ser declarados no momento da solicitação, claramente detalhados, conforme previsto
em 6.3. A declaração de desvios não implica em seu aceite automático.
O fornecedor deverá, ainda, atender os ensaios indicados em 6.7.2, bem como, ensaio de campo que possa
atestar a aplicabilidade do material.

PÁGINA 9 DE 12
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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

A homologação do fornecedor será emitida com prazo mínimo de 6 meses, período no qual não ocorrendo
irregularidades de campo, sob responsabilidade do fornecedor, a homologação será concedida.

6. INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
Não Aplicável

7. HISTÓRICO DAS REVISÕES


Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição

01 10/12/2014 Elaboração: Tiago Roberto Barbosa; Emissão inicial.


Rafael Furtado Seeberger; Givanaldo Este documento substitui o DT.PN.01.29.0006.
Pereira da Silva; Marcelo Isac
Aprovação: Paulo J. Tavares Lima;
Marcelo Poltronieri

02 20/07/2023 Elaboração: Leticia Rodrigues Borges, Alteração de template, código do IN e vigência


Gustavo Seixas Mendonca, Amancio Fabiao
Franco Esteves, Michel Eleuterio Matos,
Mikaella De Souza Possmozer, Rafael
Furtado Seeberger, Luana de Melo Gomes.

Aprovação: Mauro Ferreira Gonçalves

8. ANEXOS
A. TABELAS
001. Conector de Perfuração
002. Amostragem
B. DESENHO
001. Conector de Perfuração

PÁGINA 10 DE 12
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ESPECIFICAÇÃO
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“PÚBLICA”

ANEXO A – TABELAS

001 - Conector de Perfuração

Capacidade Mínima de
Código de material Principal Derivação condução de corrente para
ensaio (A)

10004745 16 - 95 mm² 1,5 - 10 mm² 65

10000487 16 – 120 mm² 4 – 35 mm² 142

10000485 25 – 120 mm² 25 – 120 mm² 315

Notas:
1. As correntes indicadas correspondem a uma elevação de temperatura do condutor de 30°C sobre uma temperatura
ambiente de 40°C, medida após estabilização da mesma, em local abrigado.
2. Os valores de corrente estão calculados com base na condutividade 61 % IACS para o alumínio, a 20°C.
3. A velocidade do vento para o dimensionamento da corrente foi considerada em 0,55 km/h, à qual corresponde o
efeito da convecção vertical natural, causado pelo aquecimento do condutor, dentro do laboratório.
4. Conforme ABNT NBR 8182;

002 - Amostragem

PLANO DE AMOSTRAGEM INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL

Nível de Inspeção
II DUPLA 1%
Amostragem NQA
AMOSTRA
TAMANHO DO LOTE TAMANHO AC RE
SEQUÊNCIA
ATÉ 150 - 13 0 1

1º 32 0 2
151 a 500
2º 32 1 2

1º 50 0 3
501 a 1200
2º 50 3 4

1º 80 1 4
1201 a 3200
2º 80 4 5

1º 125 2 5
3201 a 10000
2º 125 6 7

10001 a 35000 1º 200 3 7

PÁGINA 11 DE 12
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ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
“PÚBLICA”

2º 200 8 9

ANEXO B – DESENHO

001 - Conector de Perfuração

CABEÇA FUSÍVEL

CABEÇA FIXA

PARAFUSO TORQUIMÉTRICO

ARRUELA

CORPO ISOLADO

CONTATOS DENTADOS

CAPUZ DE FECHAMENTO LATERAL

SEPARADORES

CORPO ISOLADO

001 Conector de Perfuração Páginas


01/01

PÁGINA 12 DE 12
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 1 de 12

Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões

1 FINALIDADE

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões, as características mínimas exigíveis para conectores
perfurantes utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-CEMAR e
Centrais Elétricas do Pará- CELPA.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se à Gerência Corporativa de Normas e Padrões, Gerência de Serviço de Rede, Gerência de


Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico, Gerência de Manutenção e Expansão RD (CEMAR),
Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema de MT/BT (CELPA), Gerência de Manutenção do Sistema
Elétrico (CELPA) no âmbito da CONCESSIONÁRIA.

Também se aplica a todas as empresas responsáveis pela elaboração de projetos e construção de


Redes de Distribuição cujas instalações elétricas serão alimentadas em média tensão, nas classes de
tensão 15 ou 36,2 kV, na área de concessão no âmbito da CONCESSIONÁRIA.

3 RESPONSABILIDADES

3.1 Gerência Corporativa de Normas e Padrões

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de conectores perfurantes. Coordenar


o processo de revisão desta especificação.

Homologar tecnicamente apenas fabricantes de conectores perfurantes que seus processos de


fabricação estejam de acordo com os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas
nesta norma e nas normas técnicas dos órgãos competentes.

3.2 Gerência de Serviço de Rede

Realizar os serviços de rede de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento
normativo. Participar do processo de revisão desta norma.

3.3 Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema Elétrico

Realizar as atividades relacionadas à expansão e melhoria do sistema elétrico, utilizando materiais


especificados de acordo com as recomendações definidas neste instrumento normativo;

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 2 de 12

Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões

3.4 Gerência de Manutenção e Expansão RD (CEMAR)

Realizar as atividades relacionadas à expansão nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo com os


critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.

3.5 Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema de MT/BT (CELPA)

Realizar as atividades relacionadas à expansão nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo com os


critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.

3.6 Gerência de Manutenção do Sistema Elétrico (CELPA)

Realizar as atividades relacionadas à manutenção nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo com os


critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.

3.7 Fabricante/Fornecedor

Fabricar/Fornecer materiais conforme exigências desta Especificação Técnica.

4 DEFINIÇÕES

4.1 Extrusão

É um processo de transformação termomecânica, onde ocorre a conformação de metais por


deformação plástica. Geralmente é um processo à quente, que consiste em reduzir um tarugo de
metal em sua seção transversal quando o mesmo é forçado a fluir através do orifício de uma matriz
(ferramenta), sob o efeito de alta pressão e temperatura. Os materiais mais extrudados são: cobre,
alumínio, chumbo e suas respectivas ligas.

4.2 Isolação Extrudada

Consiste na aplicação de camada da isolação de material termoplástico ou termofixo, aplicada por um


processo de extrusão.

4.3 Isolação Termofixa

Obtida com a utilização do polietileno termofixo (XLPE) como material isolante. Permite uma elevada
temperatura de operação do condutor, propiciando uma maior capacidade de condução de corrente e
um melhor desempenho mediante severas condições de curto-circuito.

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 3 de 12

Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões

4.4 Polietileno Termofixo (XLPE)

Polietileno reticulado, obtido com adição de peróxidos orgânicos da vulcanização, que transforma a
estrutura linear do polietileno termoplástico em uma estrutura reticulada, cujos enlaces moleculares
transversais dão ao composto grande estabilidade térmica e baixas perdas dielétricas.

5 REFERÊNCIAS

[1] NBR 5426:1989 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;

[2] NBR 5456:1987 – Eletricidade geral;

[3] NBR 5474:1986 – Conectores elétricos - Terminologia;

[4] NBR 6813:1981 – Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento;

[5] NBR 6881:1981 – Fios e cabos elétricos de potência ou controle – Ensaio de tensão;

[6] NBR 7400:2009 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;

[7] NBR 9326:1986 – Conectores para cabos de potência – Ensaios de ciclos térmicos e curtos-
circuitos;

[8] NBR 9512:1986 Fios e cabos elétricos – Intemperismo artificial sob condensação de água,
temperatura e radiação ultravioleta-b proveniente de lâmpadas fluorescentes;

[9] NBR 8094:1983 – Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa
salina;

[10] NBR 8096:1983 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido
de enxofre

[11] ASTM G 155 – Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non-
Metallic Materials.

6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

6.1 Generalidades

O conector deve ser composto por dois corpos isolados de material polimérico, com contatos elétricos
em forma de "pente" dentado, conforme o ANEXO I – CONECTORES PERFURANTES - DETALHES
CONSTRUTIVOS. Os dois corpos devem ser unidos por um ou mais parafusos com cabeça fusível,

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 4 de 12

Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões

que deve se romper ao alcançar o torque adequado para o correto ajuste do conector. Uma segunda
cabeça fixa ao parafuso deve permitir a desmontagem.

Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos conectores
devem, por construção, estar fora de potencial.

6.2 Desenho do Material

Conforme DESENHO I – CONECTORES PERFURANTES - DETALHES CONSTRUTIVOS.

6.3 Códigos Padronizados

Conforme DESENHO I – CONECTORES PERFURANTES - DETALHES CONSTRUTIVOS.

6.4 Características de Produção

6.4.1 Corpo do Conector

O conector deve ser composto por dois corpos isolados de material polimérico resistente a UV e
espessura que garanta resistência mecânica e isolação elétrica compatível com a classe de tensão
de 0,6/1 kV, campo de aplicação do conector.

Os conectores devem dispor de um capuz selador, de material polimérico, para a extremidade livre
do condutor de derivação. O capuz deve permitir montagem indistintamente de um lado ou do outro
do conector. São aceitas alternativas construtivas e de materiais que satisfaçam aos ensaios e as
condições especificadas.

Quando solicitado devem dispor de dois capuzes para as extremidades livres dos cabos passíveis de
montagem (tronco e derivação).

Cada conector deve ter gravado no corpo as seções dos condutores possíveis de utilização, tanto
para o condutor passante quanto para o da derivação. Deve ter gravado a marca do fabricante e o
torque de ajuste calibrado para a cabeça fusível.

6.4.2 Parafuso Limitador de Torque

Os dois corpos devem ser unidos por PARAFUSO LIMITADOR DE TORQUE, COM CABEÇA
FUSÍVEL, que deve se romper ao alcançar o torque de 20N.m para as seções de condutores
inferiores a 95mm² e o torque máximo de 30N.m para as seções entre 95mm² e 150mm². Uma
segunda cabeça fixa ao parafuso deve permitir a desmontagem.

Os parafusos devem ter cabeça hexagonal com dimensões de 10mm, 13mm, ou 17mm.

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 5 de 12

Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões

Os componentes do parafuso limitador de torque devem formar um conjunto de peças imperdíveis


entre si.

Os conectores devem, preferencialmente, ser apropriados para instalação com qualquer tipo de
chave fixa (de boca ou estriada) ou chave catraca, devendo-se alcançar o torque de ajuste sem
deformações ou rupturas prévias da cabeça fusível.

Necessidade de ferramental especifica deve ser indicada de forma clara e detalhada pelo fabricante.

6.4.3 Contatos Dentados

Os contatos dentados devem ser de cobre estanhado e devem permitir conexões entre condutores
de alumínio, de cobre e ligações bimetálicas entre alumínio e cobre.

Sobre os contatos dentados devem ser colocados seladores de borracha sintética impregnados com
resina, graxa ou gel, que ao serem comprimidos durante a montagem, garantam a estanqueidade da
conexão. O composto não deve provocar danos a isolação dos condutores nem ao material
condutor.

A estanqueidade dos conectores deve ser assegurada pelos materiais elastômeros apropriados e
não deve ser totalmente baseada nos compostos de impregnação.

6.5 Ensaios

Todos os ensaios devem ser realizados em instalações do Fornecedor ou em laboratório credenciado,


de comum acordo entre o fornecedor e as distribuidoras, na presença de representante das mesmas,
sem prejuízo de outros que venham a ser realizados no campo.

6.5.1 Ensaios de Tipo

O fabricante deve efetuar os ensaios de tipo indicados a seguir para cada modelo, sobre unidades
idênticas às oferecidas, e apresentar os correspondentes relatórios.

a) Inspeção Visual e Dimensional

Os conectores submetidos aos ensaios devem ter suas dimensões verificadas com os projetos
apresentados pelo fabricante, o adequado acabamento do conjunto e de suas partes
construtivas, bem como a indelebilidade da identificação e a embalagem de acordo com o
especificado.

b) Ensaios Mecânicos

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 6 de 12

Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões

 Ensaio de continuidade elétrica, dos limitadores de torque e da resistência mecânica do


conector.

Utilizam-se montagens com condutores de comprimentos compreendidos entre 0,5 e 1,5 m,


com seções equivalentes às seguintes bitolas dos conectores:

 Tronco e derivação na máxima;

 Tronco e derivação na mínima;

 Tronco na mínima e derivação na máxima.

O condutor tronco é tracionado em cada montagem até o valor de 20% de sua carga de
ruptura. Em seguida, o aperto do parafuso é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal
indicado pelo fabricante, até o funcionamento do limitador de torque e, em seguida, até 1,5
vezes o valor máximo do torque indicado pelo fabricante.

Os seguintes requisitos devem ser observados no ensaio:

 Fechamento do circuito principal e a derivação devem ocorrer até o torque atingir 0,7
vezes o torque nominal indicado pelo fabricante;

 Os valores de ruptura dos limitadores de torque devem situar-se entre os valores mínimo e
máximo indicados pelo fabricante;

 Conector e os fios componentes dos condutores não devem sofrer ruptura, quando os
seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximo indicado pelo
fabricante.

 Conector deve ser aberto após o término dos ensaios e não deve apresentar sinais visíveis
de quebra dos contatos.

 Ensaio de influência do aperto sobre a resistência mecânica do condutor principal e do


condutor de derivação.

Utilizam-se montagens com condutores troncos de seções equivalentes a menor e a maior


bitola do conector e condutor derivação com seção correspondente à bitola máxima,
indicadas pelas distribuidoras.

O conector é instalado (com aperto até o torque nominal indicado pelo fabricante) no centro
do condutor principal que está ancorado a 0,5 a 1,5m de distância e tracionado a 20% de
sua carga de ruptura. Em seguida, aplica-se um esforço de tração crescente ao condutor

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Normas e Padrões

cuja progressão deve estar compreendida entre 1000N/min e 5000N/min, até atingir a 95%
de sua carga de ruptura, permanecendo por um minuto.

Não deve ocorrer ruptura do condutor, nem de qualquer um de seus fios, durante a aplicação
do esforço de tração.

c) Ensaios de Ciclos Térmicos com Curto Circuito

Os conectores devem ser submetidos aos ensaios de ciclo térmicos com curtos circuitos, sendo
ensaiadas duas configurações com quatro conectores cada, sendo uma com o condutor principal
e derivação na bitola máxima e outra com o condutor principal e derivação na bitola mínima,
seguindo o procedimento abaixo:

 Primeira série de 200 ciclos térmicos de envelhecimento;

 Conjunto de quatro curtos circuitos de um segundo cada aplicados à conexão;

 Segunda série de quinhentos ciclos térmicos de envelhecimento.

Deve ser realizada medição periódica de temperatura e resistência ôhmica, a cada cinqüenta
ciclos de aquecimento, aproximadamente.

A elevação de temperatura do condutor de referência em relação à temperatura ambiente deve


ser igual a 100º C (mais ou menos 2º C) e estabilizada neste valor durante, pelo menos, quinze
minutos. O resfriamento subseqüente obtido naturalmente ou por ventilação forçada, com
objetivo de reduzir a duração de cada ciclo, deve ser prolongado até que a temperatura do
condutor atinja no máximo 5º C acima da temperatura ambiente.

A densidade da corrente aplicada nos curtos circuitos é de 100 A/mm², durante um segundo.

Na aplicação do primeiro curto circuito, o condutor, referência deve estar na temperatura


ambiente. O intervalo de tempo entre duas aplicações sucessivas de curtos circuitos deve ser
suficiente para que a temperatura do conector atinja o máximo de 5ºC acima da temperatura
inicial.

Após a série de curtos circuitos devem ser feitas as leituras dos valores de resistência e de
elevação de temperatura obtendo a média aritmética para cada um dos conectores ensaiados.

Os seguintes requisitos devem ser observados no ensaio:

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Normas e Padrões

 Analisando cada conector individualmente, os valores de resistência elétrica obtidos em


cada leitura da primeira série, não devem variar acima de 5%, nem acima de 5ºC, em
relação à média das leituras desta série;

 Analisando cada conector individualmente, os valores de resistência elétrica obtidos em


cada leitura da segunda série, não devem variar acima de 5%, nem acima de 5ºC, em
relação à média das leituras desta série;

 Analisando cada conector individualmente, a média das leituras de resistência elétrica e


elevação de temperatura da segunda série não devem variar acima de 5% e 5ºC,
respectivamente, em relação à média das leituras obtidas na primeira série;

 A elevação de temperatura dos conectores não deve exceder a temperatura do condutor


de controle em nenhum momento do ensaio.

 Ao final dos ensaios, os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais
visíveis de aquecimento local, partes fundidas ou danificadas.

d) Ensaios de Tensão Aplicada com imersão em água

O conector cujo dielétrico está sendo avaliado, deve ser submetido ao ensaio de tensão elétrica
sem a ocorrência de perfuração ou descarga na isolação, através de uma montagem com os
condutores principal e derivação conectados e imersos em água com cloreto de sódio na
proporção de 2 para 2000, por um período mínimo de uma hora. Deve ser aplicada uma tensão
elétrica CA de 6 kV – valor eficaz – entre o conjunto e a água por um período de um minuto.

e) Ensaios de Envelhecimento Artificial

Os conectores devem ser submetidos a ciclos combinados de radiação ultravioleta e aspersão


de água, com um tempo de exposição mínima de 1000 horas. Devem ser utilizados quatro
configurações de ensaio com um conector cada:

 Com o condutor principal e derivação na bitola máxima;

 Com o condutor principal e derivação na bitola mínima;

 Com o condutor principal na bitola máxima e o condutor derivação na mínima;

 Com o condutor principal na bitola mínima e o condutor derivação na máxima.

Os ensaios devem ser realizados conforme a norma ASTM G155-00.

f) Ensaio de Resistência à Corrosão

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O ensaio compreende três períodos idênticos de 14 dias. Os conectores devem ser submetidos
a ensaio sob atmosfera sulfurosa saturada de umidade e sob atmosfera com névoa salina.

Após o ensaio, os conectores devem permitir o desaperto com um torque inferior ou igual ao
torque máximo especificado.

6.5.2 Ensaios de Recebimento

Os ensaios de recebimento devem ser realizados conforme os critérios de amostragem, aceitação e


rejeição previstos na NBR 5426, segundo o nível de inspeção geral I, plano de amostragem duplo
normal e NQA 1,5%.

São ensaios de recebimento:

 Inspeção Visual e Dimensional

 Ensaio Mecânico

 Ensaio de Tensão Aplicada com Imersão em Água.

Independente de já ter sido realizado, o fornecedor deve executar, às suas custas, todos os ensaios
de tipo previstos nesta especificação para o primeiro lote de fornecimento constante do pedido de
compra, ou a qualquer tempo do fornecimento caso haja alteração de matéria prima componente do
conector.

6.5.3 Inspeção

Para a inspeção podem ser adotados dois procedimentos:

a) Adoção de amostragem por ocasião da apresentação do lote para inspeção final, em fábrica;

b) No caso das distribuidoras dispensarem a presença de seu inspetor durante os ensaios, o


fornecedor deve apresentar, além dos relatórios destes ensaios, a garantia de autenticidade dos
resultados.

Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ou através de um certificado.

6.6 Identificação

Cada conector deve ter gravado em seu corpo, de forma legível e indelével:

a) Nome ou marca do fabricante

b) Seções nominais dos condutores aplicáveis no tronco e derivação

c) Data de fabricação (mês e ano)

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6.7 Embalagem

Cada conector completo e montado deve ser embalado individualmente em sacos de polietileno de
espessura mínima de 50 micrometros.

Os conectores, assim acondicionados, devem ser embalados em caixas de papelão corrugado,


contendo no máximo 150 unidades. Cada caixa deve ser identificada externamente, no mínimo, com
as seguintes indicações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Tipo e referência do conector;

c) Destinatário e local de entrega;

d) Número da ordem de compra;

e) Massa bruta e líquida em quilogramas;

f) Número de peças.

6.8 Garantia

Os conectores devem ser garantidos pelo fornecedor contra defeitos de projeto, matéria prima ou
fabricação pelo período de 18 (dezoito) meses a partir da data de entrada em operação, ou 24 (vinte e
quatro) meses a partir do recebimento no local de entrega estabelecido na ordem de compra.

O fornecedor se obriga a corrigir os defeitos de fabricação ou, se necessário, substituir os conectores,


responsabilizando-se por todos os custos de material, mão-de-obra e transporte.

Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades
do lote adquirido, o fornecedor deve substituí-las, arcando com todos os custos independentemente
da ocorrência deste defeito em cada uma delas.

6.9 Aplicação

Conexões em Redes Secundárias Isoladas.

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Normas e Padrões

7 ANEXOS

ANEXO I – CONECTORES PERFURANTES - DETALHES CONSTRUTIVOS

V. LATERAL

V. FRONTAL

V. SUPERIOR

CABO (mm²)
ITEM CÓDIGO
TRONCO DERIVAÇÃO
1 124120001 10 – 70 1,5 – 10
2 124120002 25 – 120 25 – 120
3 124120004 70 1,5 – 6
4 124120005 16 – 95 4 – 35
5 124120011 16 – 70 6 – 35

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Normas e Padrões

8 ONTROLE DE REVISÕES

REV DATA ITEM DESCRIÇÃO DA MODIFICAÇÃO RESPONSÁVEL


Revisão inicial para o novo padrão de documentos Equatorial
Francisco Carlos
00 01/02/2018 Energia. Esta revisão dá continuidade a revisão 03 do antigo
Martins Ferreira
padrão ET.31.143.

9 APROVAÇÃO

ELABORADOR (ES) / REVISOR (ES)

Francisco Carlos Martins Ferreira - Gerência Corporativa de Normas e Padrões

APROVADOR

Jorge Alberto Oliveira Tavares – Gerência Corporativa de Normas e Padrões

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO


Conector derivação perfurante para
redes secundárias

ENERGISA/GTD-NRM/N.º092/2021

Especificação Técnica Unificada


ETU – 163.1
______________________________________________________________________________________
Versão 1.0 – Junho / 2022
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

1
Apresentação

Nesta Especificação Técnica apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes


necessárias para a padronização das características e requisitos mínimos mecânicos
e elétricos exigidos para fornecimento de conectores de derivação, tipo perfurante,
para redes aéreas de distribuição isolada, em baixa tensão até 1,0 kV, nas
concessionárias do grupo Energisa S.A.

Para tanto foram consideradas as especificações e os padrões do material em


referência, definidos nas Normas Brasileiras (NBR) da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), ou outras normas internacionais reconhecidas, acrescidos
das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais nas
empresas do grupo Energisa.

As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.

A presente edição desta Especificação Técnica é a versão 1.0, datada de Junho de


2022.

Cataguases - MG, Junho de 2022.

GTD - Gerência Técnica de Distribuição

Esta Especificação Técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

2
Equipe técnica de revisão de ETU-163.1 (versão 1.0)

Acassio Maximiano Mendonca Gilberto Teixeira Carrera


Grupo Energisa Grupo Energisa

Augustin Gonzalo Abreu Lopez Hitalo Sarmento de Sousa Lemos


Grupo Energisa Grupo Energisa

Danilo Maranhão de Farias Santana Ricardo Campos Rios


Grupo Energisa Grupo Energisa

Eduarly Freitas do Nascimento Ricardo Machado de Moraes


Grupo Energisa Grupo Energisa

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

3
Aprovação técnica

Ademálio de Assis Cordeiro Juliano Ferraz de Paula


Grupo Energisa Energisa Sergipe

Amaury Antônio Damiance Marcelo Cordeiro Ferraz


Energisa Mato Grosso Dir. Suprimentos Logística

Fabio Lancelotti Paulo Roberto dos Santos


Energisa Minas Gerais / Energisa Nova Friburgo Energisa Mato Grosso do Sul

Fabrício Sampaio Medeiros Ricardo Alexandre Xavier Gomes


Energisa Rondônia Energisa Acre

Guilherme Damiance Souza Rodrigo Brandão Fraiha


Energisa Tocantins Energisa Sul-Sudeste

Jairo Kennedy Soares Perez


Energisa Borborema / Energisa Paraíba

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

4
Sumário

1 OBJETIVO................................................................................... 8
2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................... 8
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS .......................................................... 8
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .............................................................. 8
4.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERAL ................................................ 9
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS .......................................................... 10
4.3 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ...................................................... 11
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .......................................................... 13
5.1 CONECTOR .............................................................................. 13
5.1.1 Conector derivação .............................................................. 13
5.1.2 Conector isolado .................................................................. 13
5.1.3 Conector tipo perfurante ........................................................ 13
5.2 CONDUTOR DERIVAÇÃO .................................................................. 14
5.3 CONDUTOR PRINCIPAL ................................................................... 14
5.4 LÂMINA DE CONTATO .................................................................... 14
5.5 LIMITADOR DE TORQUE .................................................................. 14
5.6 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 14
5.7 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 14
5.8 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 15
6 CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................... 15
6.1 CONDIÇÕES DE SERVIÇO ................................................................. 15
6.2 LINGUAGENS E UNIDADES DE MEDIDA ..................................................... 15
6.3 ACONDICIONAMENTO .................................................................... 16
6.4 MEIO AMBIENTE ......................................................................... 18
6.5 EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL .............................................................. 18
6.6 GARANTIA .............................................................................. 19
6.7 INCORPORAÇÃO AO PATRIMÔNIO DA ENERGISA ............................................ 19
6.8 MANUAL DE INSTRUÇÕES ................................................................. 20
6.9 AVALIAÇÃO TÉCNICA DO MATERIAL ....................................................... 20
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ................................................................ 20
7.1 MATERIAL ............................................................................... 21
7.1.1 Corpo do conector (cobertura) ................................................. 21
7.1.2 Capuz ............................................................................... 21
7.1.3 Vedação (junta de estanqueidade) ............................................ 22
7.1.4 Contato dentado (mordente, lâmina dentada)............................... 22
7.1.5 Parafuso, porca e arruela ....................................................... 22
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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

5
7.1.6 Molas de compressão............................................................. 23
7.2 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS ......................................................... 23
7.3 ACABAMENTO ........................................................................... 23
7.4 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................... 23
7.5 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ............................................................ 24
7.6 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ............................................................ 24
7.6.1 Resistência à tração .............................................................. 24
7.6.2 Parafuso limitador de torque ................................................... 24
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS ..................................................................... 24
8.1 GENERALIDADES ......................................................................... 25
8.2 RELAÇÃO DE ENSAIOS .................................................................... 28
8.2.1 Ensaios de tipo (T) ............................................................... 28
8.2.2 Ensaios de Recebimento (RE) ................................................... 29
8.2.3 Ensaio especiais (E) .............................................................. 29
8.3 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS................................................................. 30
8.3.1 Inspeção visual .................................................................... 30
8.3.2 Verificação dimensional ......................................................... 30
8.3.3 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos .............................. 31
8.3.4 Ensaio de determinação da composição química ............................ 31
8.3.5 Ensaio de névoa salina ........................................................... 31
8.3.6 Ensaio de tensão aplicada com imersão em água ............................ 31
8.3.7 Ensaio de resistência à tração do conector ................................... 32
8.3.8 Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco ........................ 32
8.3.9 Ensaio de condutividade da liga metálica .................................... 32
8.3.10 Ensaio de aquecimento........................................................ 32
8.3.11 Ensaio de medição da resistência elétrica ................................. 32
8.3.12 Verificação do torque máximo de instalação .............................. 32
8.3.13 Ensaio de estanhagem ......................................................... 33
8.3.14 Ensaio de galvanização ........................................................ 33
8.3.15 Ensaio de dióxido de enxofre................................................. 33
8.4 RELATÓRIOS DOS ENSAIOS ............................................................... 34
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM ............................................................... 35
9.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 35
9.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 35
9.3 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 35
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ................................................................. 35
10.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 35
10.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 36
11 NOTAS COMPLEMENTARES .............................................................. 36

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

6
12 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ......................................... 37
13 VIGÊNCIA .................................................................................. 37
14 TABELAS ................................................................................... 38
TABELA 1 - Conector derivação perfurante para redes de baixa tensão isolada .... 38
TABELA 2 - Plano de amostragem e critérios de aceitação para os ensaios de
recebimento ................................................................................... 40
TABELA 3 - Relação de ensaios.............................................................. 41
15 DESENHOS ................................................................................. 42
DESENHO 1 - Conector derivação perfurante para redes de baixa tensão isolada .. 42
16 ANEXO ..................................................................................... 44
ANEXO 1 - Quadro de dados técnicos e características garantidas .................... 44
ANEXO 2 - Quadro de desvios técnicos e exceções ...................................... 46

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

7
1 OBJETIVO

Esta Especificação Técnica estabelece os requisitos técnicos mínimos exigíveis,


mecânicos e elétricos, para fabricação e recebimento de Conectores de Derivação,
Tipo Perfurante, a serem usados no sistema de distribuição de energia da Energisa.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se às montagens das conexões de redes aéreas de distribuição isoladas, em


baixa tensão até 1,0 kV, em áreas urbanas e rurais, previstas nas normas técnicas
em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.

NOTA:

I. Este material não pode ser utilizado para instalação em linhas e redes
subterrâneas, linhas de distribuição em alta tensão (LDAT) e subestação de
distribuição (SED).

Esta Especificação Técnica não se aplica aos:

• Conector de derivação perfurante para baixa tensão convencional;

• Conector de derivação perfurante para ramal de ligação;

• Conector de derivação perfurante multi-saídas;

• Conector de derivação perfurante para média tensão.

3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS

Compete a áreas de planejamento, engenharia, patrimônio, suprimentos, elaboração


de projetos, construção, ligação, combate a perdas, manutenção, linha viva e
operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo.

4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

8
Esta Especificação Técnica foi baseada no seguinte documento:

• ABNT NBR 5370, Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas


de potência

• ABNT NBR 11788, Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores


elétricos em sistemas de potência

• NF C33-020, Insulated cables and their accessories for power systems -


Insulation piercing branch-connectors for overhead distributions and services
with bundle assembled cores, of rated voltage 0,6/1 kV - Câbles isolés et leurs
accessoires pour réseaux d'énergie

Como forma de atender aos processos de fabricação, inspeção e ensaios, os


conectores de derivação perfurante devem satisfazer às exigências desta, bem como
de todas as normas técnicas mencionadas abaixo.

4.1 Legislação e regulamentação federal

• Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social -


Capítulo VI: Do Meio Ambiente

• Lei Federal N.º 7.347, de 24/07/1985, Disciplina a ação civil pública de


responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a
bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico e
dá outras providências

• Lei Federal N.º 9.605, de 12/02/1998, Dispõe sobre as sanções penais e


administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente,
e dá outras providências

• Lei Federal N.º 10.295, de 17/10/2001, Dispõe sobre a Política Nacional de


Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências

• Decreto Federal N.º 41.019, de 26/02/1957, Regulamenta os serviços de


energia elétrica

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

9
• Decreto Federal N.º 73.080, de 05/11/1973, Altera o artigo 47, do Decreto
número 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, que regulamenta os serviços de
energia elétrica

• Decreto Federal N.º 6.514, de 22/07/2008, Dispõe sobre as infrações e sanções


administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo
federal para apuração destas infrações, e dá outras providências

• Resolução CONAMA N.º 1, de 23/01/1986, Dispõe sobre os critérios básicos e


diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA

• Resolução CONAMA N.º 237, de 19/12/1997, Regulamenta os aspectos de


licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente

4.2 Normas técnicas brasileiras

• ABNT NBR 5456, Eletricidade geral - Terminologia

• ABNT NBR 5460, Sistemas elétricos de potência

• ABNT NBR 5474, Conector elétrico – Terminologia

• ABNT NBR 6323, Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro
fundido – Especificação

• ABNT NBR 6881, Fios e cabos elétricos de potência ou controle - Ensaio de


tensão elétrica

• ABNT NBR 7397, Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área -
Método de ensaio

• ABNT NBR 7398, Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

10
• ABNT NBR 7399, Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo
- Método de ensaio

• ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão
a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio

• ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por
exposição à névoa salina

• ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por
exposição ao dióxido de enxofre

• ABNT NBR 8852, Porcas sextavadas - Grau de produtos C - Dimensões -


Padronização

• ABNT NBR 9326, Conectores para cabos de potência - Ensaios de ciclos


térmicos e curtos-circuitos - Método de ensaio

• ABNT NBR 10107, Parafusos com cabeça sextavada e rosca total - Grau de
produto C - Dimensões e tolerâncias

• ABNT NBR ISO 724, Rosca métrica ISO de uso geral - Dimensões básicas

4.3 Normas técnicas internacionais

• ANSI/NEMA CC3, Connectors for use between aluminum or aluminum-copper


overhead conductors

• ASTM A153 / A153M, Standard specification for zinc coating (hot-dip) on iron
and steel hardware

• ASTM A239, Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc
(galvanized) coating on iron or steel articles

• ASTM A90 / A90M, Standard test method for weight [mass] of coating on iron
and steel articles with zinc or zinc-alloy coatings
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

11
• ASTM B545, Standard specification for electrodeposited coatings of tin

• ASTM B571, Standard practice for qualitative adhesion testing of metallic


coatings

• ASTM E376, Standard practice for measuring coating thickness by magnetic-


field or eddy current (electromagnetic) testing methods

• ASTM E1004, Standard test method for determining electrical conductivity


using the electromagnetic (eddy current) method

• BS EN 50483-1, Test requirements for low voltage aerial bundled cable


accessories

NOTAS:

II. Todas as normas ABNT mencionadas acima devem estar à disposição do


inspetor da Energisa no local da inspeção;

III. Todos os materiais que não são especificamente mencionados nesta


Especificação Técnica, mas que são usuais ou necessários para a operação
eficiente do equipamento, considerar-se-ão como aqui incluídos e devem ser
fornecidos pelo fabricante sem ônus adicional;

IV. A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas será


permitida, desde que elas assegurem uma qualidade igual, ou melhor, que as
anteriormente mencionadas e não contradigam a presente Especificação
Técnica;

V. As siglas acima referem-se a:

• CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente

• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

• NBR - Norma Brasileira

• NM - Norma Mercosul
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

12
• ANSI - American National Standards Institute

• ASTM - American society for testing and materials

• BSI - British Standards Institution

• NEMA - National Eletrical Manufacturers Association

• NF (AFNOR) - Norme Française de Association Française de Normalisation

5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

A terminologia adotada nesta Especificação Técnica corresponde a das normas ABNT


NBR 5456, ABNT NBR 5460 e ABNT NBR 5474, complementadas pelos seguintes
termos:

5.1 Conector

Dispositivo eletromecânico que faz ligação elétrica de condutores, entre si e/ou a


uma parte condutora de um equipamento, transmitindo ou não força mecânica e
conduzindo corrente elétrica.

5.1.1 Conector derivação

Conector que liga um condutor derivação a um condutor principal.

5.1.2 Conector isolado

Conector envolvido parcial ou totalmente por material isolante.

5.1.3 Conector tipo perfurante

Conector projetado para conexões de derivação através da perfurante da isolação de


condutores de alumínio e/ou cobre. Podendo ser utilizados em redes aéreas ou
subterrâneas nas conexões de derivações de baixa tensão.

O conector também é conhecido como conector piercing.

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5.2 Condutor derivação

Condutor elétrico ligado a um condutor principal.

5.3 Condutor principal

Condutor elétrico contínuo do qual outros condutores podem ser derivados.

5.4 Lâmina de contato

Lâmina de material metálico, com dentes perfurantes que atravessam a isolação do


condutor, atingindo os tentos, realizando a conexão entre o condutor principal e o
de derivação.

5.5 Limitador de torque

Parte calibrada do sistema de aperto que assegura a observância do valor do torque


de aperto recomendado pelo fabricante.

5.6 Ensaios de recebimento

O objetivo dos ensaios de recebimento é verificar as características de um material


que podem variar com o processo de fabricação e com a qualidade do material
componente.

Estes ensaios devem ser executados sobre uma amostragem de materiais escolhidos
aleatoriamente de um lote que foi submetido aos ensaios de rotina.

5.7 Ensaios de tipo

O objetivo dos ensaios de tipo é verificar as principais características de um material


que dependem de seu projeto.

Os ensaios de tipo devem ser executados somente uma vez para cada projeto e
repetidos quando o material, o projeto ou o processo de fabricação do material for
alterado ou quando solicitado pelo comprador.

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5.8 Ensaios especiais

O objetivo dos ensaios especiais é avaliar materiais com suspeita de defeitos,


devendo ser executados quando da abertura de não-conformidade, sendo executados
em unidades recolhidas em cada unidade de negócio.

Este tipo de ensaio é executado e custeado pela Energisa.

6 CONDIÇÕES GERAIS

6.1 Condições de serviço

Os conectores de derivação perfurante tratados nesta Especificação Técnica devem


ser adequados para operar nas seguintes condições:

a) Altitude não superior a 1.000 metros acima do nível do mar;

b) Temperatura:

• Máxima do ar ambiente: 40 ºC

• Média, em um período de 24 horas: 30 ºC;

• Mínima do ar ambiente: 0 ºC;

c) Pressão máxima do vento: 700 Pa (70 daN/m²), valor correspondente a uma


velocidade do vento de 122,4 km/h;

d) Umidade relativa do ar até 100 %;

e) Nível de radiação solar: 1,1 kW/m², com alta incidência de raios ultravioleta;

f) Precipitação pluviométrica: média anual de 1.500 a 3.000 milímetros;

g) Ambiente marítimo, constantemente exposto a névoa salina.

6.2 Linguagens e unidades de medida

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O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nas descrições
técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros documentos. Qualquer valor,
que por conveniência, for mostrado em outras unidades de medida também deve ser
expresso no sistema métrico.

Todas as instruções, relatórios de ensaios técnicos, desenhos, legendas, manuais


técnicos etc., a serem enviados pelo fabricante, bem como as placas de
identificação, devem ser escritos em português.

NOTA:

VI. Os relatórios de ensaios técnicos, excepcionalmente, poderão ser aceitos em


inglês ou espanhol.

6.3 Acondicionamento

Os conectores de derivação perfurante devem ser embalados individualmente, em


sacos ou cápsulas de material termoplástico transparente (polietileno) lacrados,
contendo externamente, de forma legível e indelével, as seguintes indicações:

a) Nome ou marca do fabricante;

b) Diâmetros nominais do menor e maior cabo aplicáveis, em mm², conforme


Tabela 1;

Os sacos plásticos contendo os conectores de derivação perfurante devem ser


acondicionados em caixas de papelão ondulados, contendo no máximo 100 (cem)
conectores, com massa bruta não superior a 35 kg (trinta e cinco quilogramas),
obedecendo às seguintes condições:

a) Serem adequadamente embalados de modo a garantir o transporte


(ferroviário, rodoviário, hidroviário, marítimo ou aéreo) seguro até o local do
armazenamento ou instalação em qualquer condição que possa ser encontrada
(intempéries, umidade, choques etc.) e ao manuseio;

b) O material em contato com os conectores de derivação perfurante não deverá:

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• Aderir a ele;

• Causar contaminação;

• Provocar corrosão quando armazenado.

• Reter umidade;

Cada volume deve ser identificado, de forma legível e indelével e contendo as


seguintes informações:

a) Nome ou logotipo da Energisa;

b) Nome ou marca comercial do fabricante;

c) Pais de origem;

d) Mês e ano de fabricação (MM/AAAA);

e) Tipo, dimensões e número de série do volume;

f) Identificação completa do conteúdo (tipo de conector e código dos fabricantes


etc.);

g) Massa liquida, em quilogramas (kg);

h) Massa bruta, em quilogramas (kg);

i) Número e quaisquer outras informações especificadas no Ordem de Compra


de Material (OCM).

NOTAS:

VII. O fornecedor brasileiro deverá numerar os diversos volumes e anexar à nota


fiscal uma relação descritiva (romaneio) do conteúdo de cada volume;

VIII. O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar simultaneamente à Energisa e ao


despachante indicado, cópias da relação descritiva (romaneio) do conteúdo
de cada volume.
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6.4 Meio ambiente

O fornecedor nacional deve cumprir, rigorosamente, em todas as etapas da


fabricação, do transporte e do recebimento dos conectores de derivação perfurante,
a legislação ambiental brasileira e as demais legislações federais, estaduais e
municipais aplicáveis.

No caso de fornecimento internacional, os fabricantes/fornecedores estrangeiros


devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas
internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte dos conectores
de derivação perfurante, até a entrega no local indicado pela Energisa. Ocorrendo
transporte em território brasileiro, os fabricantes e fornecedores estrangeiros devem
cumprir a legislação ambiental brasileira e as demais legislações federais, estaduais
e municipais aplicáveis.

O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações que possam


incidir sobre a Energisa, decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, quando
derivadas de condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores.

A Energisa poderá verificar, junto aos órgãos oficiais de controle ambiental, a


validade das licenças de operação das unidades industriais e de transporte dos
fornecedores e dos subfornecedores.

6.5 Expectativa de vida útil

Os conectores de derivação perfurante devem ter uma expectativa de vida útil,


mínima, de 30 (trinta) anos a partir da data de fabricação, contra qualquer falha das
unidades do lote fornecidas, baseada nos seguintes termos e condições:

• Não se admitem falhas, no decorrer dos primeiros 20 (vinte) anos de vida útil,
provenientes de processo fabril;

• A partir do 21º ano, admite-se 0,1% de falhas para cada período de 1 (um)
anos, acumulando-se, no máximo, 1,0% de falhas no fim do período de vida
útil.

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6.6 Garantia

O fornecedor deve proporcionar garantia de 24 (vinte e quatro) meses, a partir da


data de fabricação, ou 18 (dezoito) após a data de início de utilização, prevalecendo
o prazo referente ao que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de fabricação,
material e acondicionamento.

Caso os conectores apresentem qualquer tipo de defeito ou deixem de atender aos


requisitos exigidos pela Energisa, um novo período de garantia de 12 (doze) meses
de operação satisfatória, a partir da solução do defeito, deve entrar em vigor para o
lote em questão.

As despesas com mão-de-obra, decorrentes da retirada e instalação de conectores


comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destes entre
o almoxarifado da concessionária e o fornecedor, incidirão sobre o último.

6.7 Incorporação ao patrimônio da Energisa

Somente serão aceitos conectores de derivação perfurante, em obras particulares,


para incorporação ao patrimônio da Energisa que atendam as seguintes condições:

a) Provenientes de fabricantes cadastrados/homologados pela Energisa;

b) Deverão ser novos, com período máximo de 24 (vinte e quatro) meses da data
de fabricação, não se admitindo, em hipótese nenhuma, conectores usados
e/ou recuperadas;

c) Deverá acompanhar a (s) nota (s) fiscal (is), bem como, os relatórios de ensaios
em fábrica, comprovando sua aprovação nos ensaios de rotina e/ou
recebimento, previstos nesta Especificação Técnica.

NOTA:

IX. A critério da Energisa, os conectores de derivação perfurante poderão ser


ensaiados em laboratório próprio ou em laboratório credenciado, para

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ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

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comprovação dos resultados dos ensaios de acordo com os valores exigidos
nesta Especificação Técnica.

6.8 Manual de instruções

Os conectores de derivação perfurante devem estar acompanhados, quando for o


caso, de manuais de operação, escritos em português, que forneçam todas as
informações necessárias ao seu manuseio.

Os manuais deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) Instruções completas cobrindo: descrição, funcionamento, manuseio,


instalação, ajustes, operação, incluindo os modelos aos quais ele se aplica;

b) Relação completa de todos os componentes e acessórios, incluindo nome,


descrição, número de catálogo, quantidade usada, identificação do desenho;

c) Procedimentos específicos relativos ao descarte dos equipamentos propostos,


quer ao final da sua vida útil, quer em caso de inutilização por avaria.

6.9 Avaliação técnica do material

O fornecedor deve apresentar os documentos técnicos relacionados a seguir,


atendendo aos requisitos especificados na Energisa, relativos a prazos e demais
condições de apresentação de documentos:

a) Apresentar o quadro de dados técnicos e características garantidas total e


corretamente preenchido, conforme apresentado no Anexo 1;

b) Apresentar desenho técnicos detalhado, quando aplicável;

c) Apresentar catálogos e outras informações pertinentes.

7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

O conector se compõe de 2 (dois) corpos, com revestimento isolante e capuz na cor


preta compatível com o material do cabo, que possuem contatos elétricos em forma
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de lâminas dentadas. Ambos os corpos são unidos por um parafuso torquimétrico com
cabeça fusível, que se rompe ao alcançar o torque adequado para o correto ajuste
do conector.

Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastomérico, que deverá se autoajustar ao isolante do
condutor durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água.

No final da aplicação do conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da


cabeça do parafuso fusível indicando o término da conexão e adequada aplicação de
torque. Esta servirá também como critério de inspeção visual da correta instalação
do conector.

O conector não deve provocar danos ao encordoamento dos cabos utilizados.

7.1 Material

7.1.1 Corpo do conector (cobertura)

Deverá ser de material polimérico, na cor preta, resistente a intempéries, à


atmosfera salina e aos raios ultravioletas (UV), com espessura adequada, unidos por
parafuso, apresentando isolação elétrica compatível com a classe de tensão de 0,6/1
kV.

7.1.2 Capuz

Deverá ser de material polimérico (elastômero), na cor preta, resistente a


intempéries à atmosfera salina e aos raios ultravioletas (UV).

O capuz deve permitir montagem indistintamente de um lado ou do outro do


conector.

NOTA:

X. São aceitas alternativas construtivas e de materiais que satisfaçam aos ensaios


e as condições especificadas.

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7.1.3 Vedação (junta de estanqueidade)

Deverá ser de elastômero compatível com a cobertura do cabo.

A vedação (junta de estanqueidade) devem se autoajustar à isolação do condutor


durante a conexão e não devem ser danificados pela ação dos dentes quando o
conector estiver sujeito a vibrações.

NOTA:

XI. O material de vedação não deve ser baseado no uso de graxa, pasta de gel
etc.

7.1.4 Contato dentado (mordente, lâmina dentada)

Deverá ser em liga de cobre eletrolítico, em forma de serra dentada, revestidas com
uma camada de estanho de espessura mínima de 8 µm e média 12 µm, com
condutividade mínima de 97 % IACS a 20 ºC.

O teor de zinco das ligas de cobre não deve ser superior a 5 %.

7.1.5 Parafuso, porca e arruela

Deverá ser confeccionado em aço carbono, galvanizado por imersão a quente,


conforme ABNT NBR 6323 ou ASTM A153, com tensão de ruptura mínima de 420
N/mm² e dimensões de 10 mm e/ou 13 mm.

O parafuso torquimétrico deve possuir cabeça fusível hexagonal e resistir até o


torque final necessário para a correta conexão. Uma vez rompida a cabeça fusível,
não deve permitir o reaperto, porém deve permitir uma eventual desmontagem da
derivação.

NOTA:

XII. As peças de aço carbono componentes dos conectores podem ser de aço
inoxidável;

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XIII. Não será aceito, em hipótese alguma, materiais galvanizados por
eletrodeposição (eletrolítica).

7.1.6 Molas de compressão

Quando houver molas de compressão, as mesmas deverão ser em aço inoxidável.

7.2 Características dimensionais

Os materiais devem possuir formato e dimensões, conforme Desenho 1.

As dimensões são dadas em milímetros (mm) e indicadas nos respectivos desenhos.


Nos casos omissos a Energisa deverá ser consultada.

As partes componentes de um mesmo tipo de material devem ser intercambiáveis


entre as diferentes peças.

Os parafusos e porcas devem ter rosca métrica, conforme a ABNT NBR ISO 724 e
dimensões conforme ABNT NBR 10107 e ABNT NBR 8852, respectivamente.

Os parafusos devem ter comprimento suficiente para que sobrem três filetes de rosca
após a instalação do conector aparafusado no(s) condutor(es) de maior seção ou
diâmetro permitidos.

7.3 Acabamento

O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou


inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.

7.4 Identificação

Deve ser gravado no corpo e na embalagem do conector de forma legível e indelével,


no mínimo:

a) Marca ou nome do fabricante;

b) Referência do fabricante;

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c) Tensão nominal, em quilovolt (kV);

d) Seção, em mm², do maior e do menor condutor a que se aplica;

e) Valor do torque de ajuste calibrado para o parafuso de cabeça fusível, em


N.m;

f) Data de fabricação mês/ano.

7.5 Características elétricas

Instalando-se os cabos de maior bitola no conector, tanto para o tronco como para a
derivação, não deve ser verificada temperatura superior à do condutor em qualquer
ponto do mesmo após a estabilização térmica da conexão, quando os condutores
forem percorridos pelas correntes alternadas indicadas na Tabela 1.

7.6 Características mecânicas

7.6.1 Resistência à tração

Os conectores instalados nos cabos (tronco e derivação) de forma correta devem


suportar os valores mínimos de trações dados na Tabela 1.

7.6.2 Parafuso limitador de torque

Os dois corpos devem ser unidos por parafuso limitador de torque, com cabeça
fusível, que deve se romper ao alcançar o torque máximo de:

• 20 N.m para as seções de condutores inferiores a 95 mm²;

• 30 N.m para as seções de condutores igual e superiores a 95 mm².

Os componentes do parafuso limitador de torque devem formar um conjunto de


peças imperdíveis entre si.

8 INSPEÇÃO E ENSAIOS

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8.1 Generalidades

a) Os materiais devem ser submetidos a inspeção e ensaios em fábrica, de acordo


com esta Especificação Técnica e com as normas nacionais e internacionais
aplicáveis, na presença de inspetores credenciados pela Energisa, devendo a
mesma deve ser comunicada pelo fornecedor das datas em que os lotes
estiverem prontos para inspeção final, completos com todos os acessórios,
com antecedência de pelo menos:

• 30 (trinta) dias para fornecedor nacional; e

• 60 (sessenta) dias para fornecedor internacional.

b) A Energisa reserva-se ao direito de inspecionar e testar os materiais durante


o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que
julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor
aos laboratórios e às instalações onde os materiais em questão estiverem
sendo fabricados, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os
ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de
matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de
controle.

c) O fornecedor deve apresentar, para aprovação da Energisa, o seu Plano de


Inspeção e Testes (PIT), onde devem ser indicados os requisitos de controle
de qualidade para utilização de matérias primas, componentes e acessórios
de fornecimento de terceiros, assim como as normas técnicas empregadas na
fabricação e inspeção dos equipamentos, bem como uma descrição sucinta do
ensaio (constantes, métodos e instrumentos empregados e os valores
esperados).

d) O fornecedor deverá apresentar juntamente com o pedido de inspeção, a


sequência de ensaios finais em fábrica, e o respectivo cronograma dia a dia
dos ensaios.

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e) Os certificados de ensaio de tipo, previstos no item 8.2.1, para materiais de
características similares ao especificado, porém aplicáveis, que podem ser
aceitos desde que realizados em laboratórios reconhecidamente oficiais e com
validade máxima de 5 (cinco) anos e que a Energisa considere que tais dados
comprovem que os materiais propostos atendem ao especificado.

Os dados de ensaios devem ser completos, com todas as informações necessárias,


tais como métodos, instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas
nas quais os mesmos foram executados. A decisão final, quanto à aceitação dos dados
de ensaios de tipos existentes, será tomada posteriormente pela Energisa, em função
da análise dos respectivos relatórios. A eventual dispensa destes ensaios somente
terá validade por escrito.

f) O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem próprios ou contratados,


necessários à execução dos ensaios. Em caso de contratação, deve haver
aprovação prévia por parte da Energisa.

g) O fabricante deve assegurar ao inspetor da Energisa o direito de familiarizar-


se, em detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados,
estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar
ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e
exigir a repetição de qualquer ensaio.

h) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios etc.,


devem ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo
INMETRO ou órgão internacional compatível, válidos por um período de 24
(vinte e quatro) meses. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro
deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não
cumprimento dessa exigência.

i) O fabricante deve disponibilizar para o inspetor da Energisa, no local da


inspeção, todas as normas técnicas, nacionais e internacionais, em sua versão
vigente, que serão utilizadas nos ensaios.

j) A aceitação dos materiais e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:


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• Não exime o fabricante da responsabilidade de fornecê-lo de acordo com
os requisitos desta Especificação Técnica;

• Não invalida qualquer reclamação posterior da Energisa a respeito da


qualidade do material e/ou da fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, os materiais podem ser
inspecionados e submetidos a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,
eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às
exigências desta Especificação Técnica, eles podem ser rejeitados e sua reposição
será por conta do fabricante.

k) Após a inspeção dos materiais/equipamentos, o fabricante deverá encaminhar


à Energisa, por meio digital, um relatório completo dos ensaios efetuados,
devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela Energisa.

Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo
entendimento, conforme descrito no item 8.4.

l) Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito,


devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do
fabricante, sem ônus para a Energisa.

m) Nenhuma modificação nos materiais deve ser feita “a posteriori” pelo


fabricante sem a aprovação da Energisa. No caso de alguma alteração, o
fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da
Energisa, sem qualquer custo adicional.

n) Para efeito de inspeção, os materiais devem ser divididos em lotes, devendo


os ensaios ser feitos na presença do inspetor credenciado pela Energisa.

o) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante.

p) A Energisa reserva-se o direito de exigir a repetição de ensaios em


equipamentos já aprovados. Neste caso, as despesas serão de

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responsabilidade da Energisa, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na
segunda inspeção, caso contrário correrão por conta do fabricante.

q) A Energisa poderá, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de


tipo para verificar se os materiais estão mantendo as características de
projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos.

r) Os custos da visita do inspetor da Energisa, tais como, locomoção,


hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativos, correrão por conta
do fabricante se:

• Na data indicada na solicitação de inspeção, os materiais não estiverem


prontos;

• O laboratório de ensaio não atender às exigências citadas nas alíneas f) a


h);

• O material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou


inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em
localidade diferente da sua sede;

• O material necessitar de reinspeção por motivo de recusa.

NOTA:

XIV. Os fabricantes estrangeiros devem providenciar intérpretes da língua


portuguesa para tratar com os representantes da Energisa, no local de
inspeção, em qualquer época.

8.2 Relação de ensaios

Todos os ensaios relacionados estão constando na Tabela 3.

8.2.1 Ensaios de tipo (T)

Os ensaios de tipo (T) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:

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a) Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos, conforme item 8.3.3;

b) Ensaio de determinação da composição química, conforme item 8.3.4;

c) Ensaio de névoa salina, conforme item 8.3.5;

d) Ensaio de tensão aplicada com imersão em água, conforme item 8.3.6.

8.2.2 Ensaios de Recebimento (RE)

São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:

a) Inspeção geral, conforme item 8.3.1;

b) Verificação dimensional, conforme item 8.3.2;

c) Ensaio de resistência à tração do conector, conforme item 8.3.7;

d) Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco, conforme item 8.3.8;

e) Ensaio de condutividade da liga metálica, conforme item 8.3.9;

f) Ensaio de aquecimento, conforme item 8.3.10;

g) Ensaio de medição de resistência elétrica, conforme item 8.3.11;

h) Ensaio de verificação do torque máximo de instalação, conforme item 8.3.12;

i) Ensaio de estanhagem, conforme item 8.3.13;

j) Ensaio de galvanização, conforme item 8.3.14.

8.2.3 Ensaio especiais (E)

São ensaios especiais (E) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:

a) Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos, conforme item 8.3.3;

b) Ensaio de determinação da composição química, conforme item 8.3.4;

c) Ensaio de névoa salina, conforme item 8.3.5;


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d) Ensaio de tensão aplicada com imersão em água, conforme item 8.3.6.

e) Ensaio de resistência à tração do conector, conforme item 8.3.7;

f) Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco, conforme item 8.3.8;

g) Ensaio de condutividade da liga metálica, conforme item 8.3.9;

h) Ensaio de aquecimento, conforme item 8.3.10;

i) Ensaio de medição de resistência elétrica, conforme item 8.3.11;

j) Ensaio de verificação do torque máximo de instalação, conforme item 8.3.12;

k) Ensaio de estanhagem, conforme item 8.3.13;

l) Ensaio de galvanização, conforme item 8.3.14.

m) Ensaio de dióxido de enxofre, conforme item 8.3.15.

8.3 Descrição dos ensaios

8.3.1 Inspeção visual

O inspetor deverá efetuar uma inspeção geral verificando:

a) Acabamento, conforme item 7.3.

b) Identificação, conforme item 7.4;

c) Acondicionamento, conforme item 6.3;

A não conformidade de quaisquer dos requisitos determinará a sua rejeição.

8.3.2 Verificação dimensional

O inspetor deverá efetuar uma inspeção dimensionais dos conectores de derivação


perfurante conforme item 7.2 e Desenho 1.

A não conformidade dos dimensionais determinará na rejeição do lote.


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8.3.3 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 9326.

Constitui falha se após o término do ensaio, o conector quando aberto, apresentar


sinais visíveis de aquecimento local, partes fundidas ou danificado, quando vistas a
olho nu.

8.3.4 Ensaio de determinação da composição química

Este ensaio deve ser realizado nos contatos dentados (mordente, lâmina dentada).

O ensaio deve ser realizado conforme ASTM E1004.

Constitui falha se o percentual de zinco encontrado nas ligas de cobre for superior
ao especificado no item 7.1.4.

8.3.5 Ensaio de névoa salina

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 8094.

Constitui falha se a amostra apresentar:

a) Apresentar manchas ou pontos característicos de corrosão visível a olho nu;

b) Não atendimento aos valores de temperatura e resistência elétrica forem


superiores aos valores encontrados nos ensaios de aquecimento, resistência
elétrica e resistência à tração.

8.3.6 Ensaio de tensão aplicada com imersão em água

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 6881.

Constitui falha se o corpo dielétrico do conector apresentar:

a) Ocorrência de descarga disruptiva ou perfurante no material polimérico;

b) Desligamento da fonte de tensão durante o período de realização do ensaio.

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8.3.7 Ensaio de resistência à tração do conector

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 5370 ou ABNT NBR 11788.

Constitui falha se ocorrer escorregamento do condutor(es), deformação permanente


ou ruptura do conector e/ou do(s) condutor(es) no trecho da conexão.

8.3.8 Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco

O ensaio deve ser realizado conforme ANSI/NEMA CC3.

Constitui falha se a amostra apresentar ocorrência de rompimento do condutor


tronco no ponto da conexão.

8.3.9 Ensaio de condutividade da liga metálica

Este ensaio deve ser realizado nos contatos dentados (mordente, lâmina dentada).

O ensaio deve ser realizado conforme ASTM E1004.

Constitui falha ao não atendimento aos valores de condutividade mínima aos valores
encontrados no item 7.1.4.

8.3.10 Ensaio de aquecimento

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 5370 ou ABNT NBR 11788.

Constitui falha se a elevação de temperatura no conector e na conexão exceder a


maior elevação da temperatura dos cabos conectados.

8.3.11 Ensaio de medição da resistência elétrica

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 5370 ou ABNT NBR 11788.

Constitui falha se resistência elétrica da conexão medida for superior à 10 % da


resistência elétrica dos condutores aplicados.

8.3.12 Verificação do torque máximo de instalação


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Deverão ser verificados os torques de aperto da cabeça fusível.

Constitui falha se o torque de instalação dos conectores ultrapassar os valores


indicados no item 7.5.2.

8.3.13 Ensaio de estanhagem

Este ensaio deve ser realizado nos contatos dentados (mordente, lâmina dentada).

O ensaio deve ser realizado conforme ASTM B545.

Constitui falha ao não atendimento ao item 8.1.4.

8.3.14 Ensaio de galvanização

A qualidade da camada de zinco deve ser verificada através dos seguintes ensaios:

a) Massa por unidade de área, conforme a ABNT NBR 7397 ou ASTM A90;

b) Aderência, conforme a ABNT NBR 7398 ou ASTM B571;

c) Espessura, conforme a ABNT NBR 7399 ou ASTM E376;

d) Uniformidade, conforme a ABNT NBR 7400 ou ASTM A239.

Constitui falha ao não atendimento ao item 7.1.5.

8.3.15 Ensaio de dióxido de enxofre

O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 8096.

Constitui falha se a amostra apresentar:

a) Apresentar manchas ou pontos característicos de corrosão visível a olho nu;

b) Não atendimento aos valores de temperatura e resistência elétrica forem


superiores aos valores encontrados nos ensaios de aquecimento, resistência
elétrica e resistência à tração.

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

33
8.4 Relatórios dos ensaios

Os relatórios dos ensaios devem ser em formulários com as indicações necessárias à


sua perfeita compreensão e interpretação conforme indicado a seguir:

a) Nome do ensaio;

b) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

c) Identificação do laboratório de ensaio;

d) Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade


máxima de 24 meses;

e) Número da Ordem de Compra de Material (OCM);

f) Tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;

g) Identificação completa do material ensaiado;

h) Dia, mês e ano de fabricação;

i) Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas


utilizadas;

j) Nome do inspetor e do responsável pelos ensaios;

k) Instrumentos/equipamentos utilizados nos ensaios;

l) Indicação de normas técnicas aplicáveis;

m) Memórias de cálculo, com resultados e eventuais observações;

n) Condições ambientes do local dos ensaios;

o) Data de início e de término de cada ensaio;

p) Nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e


do inspetor da Energisa e data de emissão do relatório.

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

34
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via
dos relatórios de ensaios.

9 PLANOS DE AMOSTRAGEM

9.1 Ensaios de tipo

Os critérios de aceitação ou rejeição para os ensaios de tipo devem ser seguidos as


orientações da ABNT NBR 5370 e ABNT NBR 11788.

Quando não indicada, deverá ser executado em 3 (três) amostras.

9.2 Ensaios de recebimento

Os critérios de aceitação ou rejeição para os ensaios de recebimento de um lote


estão estabelecidos na Tabela 2 para o produto acabado.

Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de 1.200 unidades, essa quantidade
deve ser dividida em vários lotes com menor número, cada um deles contendo entre
150 e 500 unidades.

Os conectores que tenham sido submetidos a ensaios de recebimento que possam ter
afetado suas características elétricas e/ou mecânicas não devem ser utilizados em
serviço.

9.3 Ensaios especiais

Os critérios de aceitação ou rejeição para os ensaios especiais devem ser formados


por 5 (cinco) unidades, coletadas aleatoriamente nas unidades da Energisa.

Se a amostra falhar em qualquer um dos ensaios especiais, deverá ser aberta de não-
conformidade.

10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

10.1 Ensaios de tipo

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

35
Os ensaios de tipo serão aceitos se todos os resultados forem satisfatórios.

Se ocorrer uma falha em um dos ensaios, o fabricante pode apresentar nova amostra
para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório, os
conectores de derivação perfurante não serão aceitos.

10.2 Ensaios de recebimento

Os critérios para a aceitação ou a rejeição nos ensaios complementares de


recebimento são:

a) Se nenhuma unidade falhar no ensaio, o lote será aprovado;

b) Se apenas uma unidade falhar no ensaio, o fornecedor deverá apresentar


relatório apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi-las,
submetendo-se o lote a novo ensaio, no mesmo número de amostras conforme
Tabela 2;

c) Se duas ou mais unidades falharem no ensaio, o lote será recusado.

As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser


substituídas por novas, o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em
ensaios destrutivos.

11 NOTAS COMPLEMENTARES

Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Especificação Técnica


poderá sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica
e/ou devido às modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados
deverão, periodicamente, consultar a Energisa.

A presente Especificação Técnica não invalida qualquer outra da ABNT ou de outros


órgãos competentes, mesmo a partir da data em que a mesma estiver em vigor.
Todavia, em qualquer ponto onde surgirem divergências entre esta Especificação
Técnica e as normas dos órgãos citados, prevalecerão as exigências mínimas aqui
estabelecidas.
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

36
Quaisquer críticas e/ou sugestões para o aprimoramento desta Especificação Técnica
serão analisadas e, caso sejam válidas, incluídas ou excluídas deste texto.

As sugestões deverão ser enviadas à Energisa pelo e-mail:

normas.tecnicas@energisa.com.br

12 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO

Data Versão Descrição das alterações realizadas

15/08/2021 0.0 • Esta 1ª edição.

• Mudança da nomenclatura para “ETU-163.1 -


Conector derivação perfurante para redes
distribuição secundárias isoladas”;
01/06/2022 1.0
• Inclusão dos itens 6.8, 6.9; Desenho 1 e Anexo 1;
• Retirada das Tabelas 2 e 3;
• Alteração nos itens 7.1.5 e 7.2 e na Tabela 1.

13 VIGÊNCIA

Esta Especificação Técnica entra em vigor na data de 01/07/2022 e revoga as versões


anteriores.

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

37
14 TABELAS

TABELA 1 - Conector derivação perfurante para redes de baixa tensão isolada

Imagem meramente ilustrativa

Seções limites de condutores


Resistencia à Ampacidade
Isolação Principal isolado Derivação isolado
Código Energisa tração (mín.) (mín.)
Mín. Máx. Mín. Máx.
(kV) (mm²) (daN) (A)
90352 0,6/1,0 35 95 1,5 6 45 60
90353 0,6/1,0 16 120 4 35 45 120
90354 0,6/1,0 25 95 25 95 90 215
90355 0,6/1,0 35 120 10 35 45 180
90356 0,6/1,0 35 120 35 120 90 250

_____________________________________________________________________________________________________________________________ ________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

38
Seções limites de condutores
Resistencia à Ampacidade
Isolação Principal isolado Derivação isolado
Código Energisa tração (mín.) (mín.)
Mín. Máx. Mín. Máx.
(kV) (mm²) (daN) (A)
90357 0,6/1,0 70 240 70 240 90 406

_____________________________________________________________________________________________________________________________ ________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

39
TABELA 2 - Plano de amostragem e critérios de aceitação para os ensaios de recebimento

• Inspeção visual; • Efeito mecânico sobre o condutor • Aquecimento;


• Inspeção dimensional. tronco; • Condutividade da liga metálica;
• Resistencia a tração; • Estanhamento;
• Torque máximo. • Galvanização;
• Resistencia elétrica.
Tamanho do lote Amostragem dupla Amostragem dupla Amostragem dupla
Nível de inspeção II Nível de inspeção S4 Nível de inspeção S3
NQA 1 % NQA 1 % NQA 1,5 %
Amostra Amostra Amostra
Ac Re Ac Re Ac Re
Seq. Tam. Seq. Tam. Seq. Tam.

Até 150 - 13 0 1 - 8 0 1 - 8 0 1

1ª 0 2
151 a 500 32 - 13 0 1 - 8 0 1
2ª 1 2
1ª 0 3
501 a 1.200 50 - 13 0 1 - 13 0 1
2ª 3 4

Legenda:

Seq. - Sequência de ensaios das amostras; Tam. - Tamanho das amostras;

Ac - Número de aceitação; Re - Número de rejeição.

_____________________________________________________________________________________________________________________________ ________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

40
TABELA 3 - Relação de ensaios

Tipo do
Item Descrição do ensaio
ensaio
8.3.1 Inspeção visual RE
8.3.2 Verificação dimensional RE
8.3.3 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos T/E
8.3.4 Ensaio de determinação da composição química T/E
8.3.5 Ensaio de névoa salina T/E
8.3.6 Ensaio de tensão aplicada com imersão em água T/E
8.3.7 Ensaio de resistência à tração do conector RE / E
8.3.8 Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco RE / E
8.3.9 Ensaio de condutividade da liga metálica RE / E
8.3.10 Ensaio de aquecimento RE / E
8.3.11 Ensaio de medição da resistência elétrica RE / E
8.3.12 Verificação do torque máximo de instalação RE / E
8.3.13 Ensaio de estanhagem RE / E
8.3.14 Ensaio de galvanização RE / E
8.3.15 Ensaio de dióxido de enxofre E

Legenda:

T - Ensaio de tipo

R - Ensaio de recebimento

E - Ensaio especial

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

41
15 DESENHOS

DESENHO 1 - Conector derivação perfurante para redes de baixa tensão


isolada

NOTA:

I. Serão admitidas pequenas haver variações dimensionais, desde que atendidas


as características, mecânicas, elétricas e de aplicação.

Dimensões Bitola parafuso


Código Energisa (L)
L A C
(mm) (mm)
90352 40,0 65 23 10 / 13
90353 40,0 72 47 13
90354 60,0 87 33 13
90355 40,0 72 47 13

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

42
Dimensões Bitola parafuso
Código Energisa (L)
L A C
(mm) (mm)
90356 60,0 87 33 13
90357 60,0 93 82 13

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

43
16 ANEXO

ANEXO 1 - Quadro de dados técnicos e características garantidas

CONECTORES DE DERIVAÇÃO PERFURANTE

Nome do Fabricante:
Número da Licitação:
Número da Proposta:

Característica /
Item Descrição
Unidade
1 Tipo/modelo do fabricante
2 Norma aplicável
3 Material e acabamento das partes constituintes
4 Dimensões mm
5 Massa aproximada kg
6 Seção dos condutores aplicáveis
6.1 a) Máxima para o principal mm²

6.2 b) Mínima para o principal mm²

6.3 c) Máxima para a derivação mm²

6.4 d) Mínima para a derivação mm²

7 Condutividade mínima da liga metálica a 20 ºC % IACS


8 Valor máximo da resistência elétrica da conexão Ω
9 Limite mínimo de resistência à tração MPa

NOTAS:

I. O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações requeridas


no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas;

II. Se forem submetidas propostas alternativas cada uma delas deve ser
submetida com o Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas
específico, claramente preenchido, sendo que cada quadro deve ser
devidamente marcado para indicar a qual proposta pertence;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

44
III. Erro no preenchimento do quadro de características poderá ser motivo para
desclassificação;

IV. Todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e


Características Garantidas devem ser compatíveis com as informações
descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em caso de dúvidas
as informações prestadas no referido quadro prevalecerão sobre as descritas
em outras partes da proposta;

V. O fabricante deve garantir que a performance e as características dos


equipamentos a serem fornecidos estarão em conformidade com as
informações aqui apresentadas.

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

45
ANEXO 2 - Quadro de desvios técnicos e exceções

QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES

Nome do fabricante:
N.º da licitação:
N.º da proposta:

A documentação técnica de concorrência será integralmente aceita pelo proponente, à


exceção dos desvios indicados neste item.

Referência Descrição

______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

46
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021

47
Tipo de Documento: Especificação Técnica

Área: REDN-GERENCIA DE NORMAS E PADROES

Título do Documento: Conector Tipo Perfuração


Público

Sumário
1. OBJETIVO ......................................................................................................................... 1

a
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 1
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 1

lad
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.................................................................................... 1
5. RESPONSABILIDADES..................................................................................................... 2
6. REGRAS BÁSICAS ........................................................................................................... 2

tro
6.1 Características gerais ....................................................................................................................... 2
6.2 Material .............................................................................................................................................. 2
6.3 Ensaios de Recebimento .................................................................................................................. 2
on
6.4 Identificação ...................................................................................................................................... 2
7. CONTROLE DE REGISTROS ........................................................................................... 3
oC
8. ANEXOS ............................................................................................................................ 3
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES.......................................................................................... 4

1. OBJETIVO

Definir os requisitos técnicos do conector tipo perfuração utilizado nas redes de distribuição das
distribuidoras do grupo CPFL Energia.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

2.1 Empresa
pia

Distribuidoras do Grupo CPFL Energia

2.2 Área
Engenharia, Operações de Campo, Obras e Manutenção, Suprimentos e Gestão de Ativos.

3. DEFINIÇÕES
Não se aplica.

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Documento técnico CPFL nº 3814 – Conector Tipo Perfuração – Especificação Técnica;
Documento técnico CPFL nº 915 – Cabo de alumínio nu CA
Documento técnico CPFL nº 921 – Cabo Multiplexado 0.6 – 1kV
Documento técnico CPFL nº 918 – Cabo Isolado em EPR e XLPE para 0.6 – 1kV
Documento técnico CPFL nº 932 – Cabo Isolado em PVC para 750V de Cobre

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Página:


Publicação:
940 Operacional 13.0 Carlos Almeida 1 de 4
Simoes 21/11/2023
Tipo de Documento: Especificação Técnica

Área: REDN-GERENCIA DE NORMAS E PADROES

Título do Documento: Conector Tipo Perfuração


Público

NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos


Nota: Considerar a última revisão dos documentos e normas acima citados.

5. RESPONSABILIDADES

a
A área de Engenharia de Normas e Padrões das distribuidoras do Grupo CPFL é a responsável

lad
pela publicação deste documento.

6. REGRAS BÁSICAS

6.1 Características gerais

tro
Os conetores serão aplicados em cabos de alumínio multiplexados, compactados e isolados
0,6/1 kV em XLPE/PE (documento nº 921), cabos de cobre compactados isolados 0,6/1kV em
XLPE (documento nº 918), cabos de cobre isolados em PVC 750V (documento nº 932) e cabos
nus (neutro do cabo multiplexado - documento 921 e cabos de alumínio nus - documento nº
915).
on
6.2 Material
A lâmina dentada deverá ser de liga de cobre estanhado ou liga de alumínio bimetálico.
oC

O capuz e a junta de estanqueidade deverão ser de composto elastômero.


O revestimento isolante do conector deverá ser de material plástico polimérico na cor preta,
resistente aos raios ultravioleta, isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel
e pastas;

O parafuso deverá ser de aço zincado, liga de alumínio ou com tratamento superior que atenda
ao ensaio de resistência a corrosão;
O limitador de torque deverá ser de liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico.

6.3 Ensaios de Recebimento


pia

Os critérios de amostragem, aceitação e rejeição deverão seguir a NBR 5426, segundo o nível
de inspeção S3, plano de amostragem duplo normal e NQA 2,5%;
Os torques máximo e mínimo para cada tipo de conector a serem utilizados para os ensaios de
recebimento, estão no Anexo 2.

Os ensaios para o recebimento são os abaixo relacionados, e os procedimentos e parâmetros


de aceitação estão descritos na especificação CPFL GED 3814;
 Verificação visual e dimensional;
 Tensão aplicada com imersão em água;
 Aplicação dos limitadores de torque e resistência mecânica do conector.
As seções dos cabos tronco e derivação para montagem dos ensaios, deverão seguir as
especificadas nesta padronização, conforme o item 6.1.

6.4 Identificação
Cada conector deverá ter gravado em seu corpo, de forma legível e indelével:

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Página:


Publicação:
940 Operacional 13.0 Carlos Almeida 2 de 4
Simoes 21/11/2023
Tipo de Documento: Especificação Técnica

Área: REDN-GERENCIA DE NORMAS E PADROES

Título do Documento: Conector Tipo Perfuração


Público

 O nome ou a marca do fabricante;


 As seções nominais dos condutores aplicáveis no tronco e derivação;
 A data de fabricação (mês e ano).

a
Para melhor identificação dos diferentes conectores, a embalagem deve, preferencialmente,

lad
conter a cor indicada na tabela abaixo para cada conector.

7. CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica.

tro
8. ANEXOS
Anexo 1 - Desenho ilustrativo e códigos do conector tipo perfuração

on
oC

pia

Condutores Dimensão
Cor da embalagem Código UnC
Tronco (mm2) Derivação (mm2) D (mm)
16 - 70 6 - 35 13 50000002360 4362
16 - 70 1,5 - 6 13 50000010551 4361
35 - 120 35 - 120 13 50000010547 4360
50 - 120 185 * 17 50000010553 4364
* Para este conector deverá ser previsto um capuz para o cabo de 185 mm², que ocupará o lado destinado
para a derivação.

Pequenas variações de forma nas partes não cotadas serão admissíveis, desde que
mantidas as características eletromecânicas.

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Página:


Publicação:
940 Operacional 13.0 Carlos Almeida 3 de 4
Simoes 21/11/2023
Tipo de Documento: Especificação Técnica

Área: REDN-GERENCIA DE NORMAS E PADROES

Título do Documento: Conector Tipo Perfuração


Público

Anexo 2 - Torques Especificados pelos Fabricantes para Conectores Tipo Perfuração


Código 50-000-002-360 50-000-010-551 50-000-010-547 50-000-010-553
Combinação 16-95 / 6-35 mm² 35-70 / 1,5 mm² 35-120 / 35-120 mm² 50-120 / 185 mm²
Torque (Nm) Torque (Nm) Torque (Nm) Torque (Nm)

a
Fabricante
mínimo nominal máximo mínimo nominal máximo mínimo nominal máximo mínimo nominal máximo
NILED 12,5 14,0 15,5 8,0 9,0 10,0 14,0 16,0 18,0 14,0 16,0 18,0

lad
TE 9,0 10,0 11,0 6,6 7,3 8,0 19,8 22,0 24,2 não fornece
INCESA 11,0 15,0 15,0 7,0 8,0 10,0 15,0 18,0 18,0 não fornece
INTELLI 12,0 14,0 15,0 7,0 8,0 9,0 16,0 18,0 19,0 19,0 20,0 21,0

9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES

tro
9.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
CPFL Paulista REDN Marcelo de Moraes
CPFL Piratininga
CPFL Santa Cruz
REDN
REDN
on
Celso Rogério Tomachuk dos Santos
Márcio de Castro Mariano

9.2 Alterações
oC
Versão Data da Versão
Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior Anterior
Unificação da padronização para a CPFL Paulista, CPFL
1.6 19/11/2003
Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE.
Alteração das seções mínima para tronco e máxima para
2.0 15/08/2007 derivação do conector código 50-000-010-551.

Inclusão dos códigos da CPFL Jaguariúna.


Foram retirados os códigos da RGE e da Jaguariúna;
2.1 31/07/2008
Foram incluídas as UnCs.
2.2 31/07/2008 Erro de sistema
2.3 15/06/2012 Incluído o código de material da RGE Sul
Ajustada formatação do documento conforme norma interna
pia

2.4 23/08/2017
vigente.
Inclusão da conexão com cabos nus dos conectores
padronizados.
2.5 06/10/2022
Inclusão alternativa da lâmina ser em liga de alumínio bimetálico.
Inclusão da cor na embalagem de cada conector.

Nota: O conhecimento das alterações apresentadas neste item não isenta da leitura integral
deste documento.

N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Página:


Publicação:
940 Operacional 13.0 Carlos Almeida 4 de 4
Simoes 21/11/2023
PADRONIZAÇÃO PAD-11.001

Materiais para Redes Aéreas de Distribuição em Orla e demais Áreas

Macroprocesso: Expansão
Versão:02
Vigência: 16-09-2019

SUMÁRIO

1 OBJETIVO .................................................................................................................... 1
2 APLICAÇÃO .................................................................................................................. 1
3 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 1
4 DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 5
5 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................. 6
6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................................ 7
7 VIGÊNCIA E APROVAÇÃO ...................................................................................... 212
ANEXO A – ÍNDICE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ............................................. 215

1 OBJETIVO

Esta padronização estabelece as características básicas dos materiais e equipamentos de


distribuição, a serem utilizados na construção e/ou manutenção de redes aéreas de
distribuição da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE-D.

2 APLICAÇÃO

Deve ser observada pelos usuários envolvidos nos procedimentos de aquisição,


recebimento e instalação da Divisão de Engenharia de Distribuição, Divisão de Suprimentos,
Gerências Regionais, fornecedores, empresas contratadas pela CEEE-D e empresas
contratadas por empreendedores.

3 REFERÊNCIAS

Constituem complemento desta Padronização os seguintes documentos:

a) NBR 5118 Fios de Alumínio Nus, de Seção circular para Fios Elétricos - Especificação;
b) NBR 5032 Isoladores de Porcelana ou Vidro Para Linhas Aéreas e Subestações de Alta
Tensão - Especificação;
c) NBR 5359 Elos Fusíveis de Distribuição - Especificação;
d) NBR 5370 Conectores de Cobre para Condutores Elétricos em Sistema de Potência;
e) NBR 5385 Elos Fusíveis de Distribuição – Ensaios;
f) NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos -
Procedimentos;
g) NBR 5427 Guia para Utilização da Norma NBR 5426 - Planos de Amostragem e
Procedimentos na Inspeção por Atributos;

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 2/219

h) NBR 5435 Buchas para Transformadores sem Conservação de Óleo, Tensão Nominal
15kV e 25,8kV-160A - Padronização;
i) NBR 5440 Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição - Requisitos;
j) NBR 5456 Eletricidade Geral - Terminologia;
k) NBR 5471 Condutores Elétricos - Terminologia;
l) NBR 5472 Isoladores para Eletrotécnica — Terminologia;
m)NBR 5589 Arame de Aço Baixo Teor de Carbono - Diâmetros, Tolerâncias e Pesos -
Padronização;
n) NBR 5996 Zinco Primário;
o) NBR NM 60454 Fitas Adesivas Sensíveis à Pressão para Fins Elétricos;
p) NBR 6159 Rosca Métrica ISO - Dimensões Básicas, Diâmetros Nominais e Passos -
Procedimento;
q) NBR 6236 Madeiras para Carretéis para Fios, Cordoalhas e Cabos - Especificação;
r) NBR NM-IEC 60811 Métodos de Ensaios Comuns para os Materiais de Isolação e de
Cobertura de Cabos Elétricos;
s) NBR 6239 Fios e Cabos Elétricos - Deformação a Quente - Método de Ensaio;
t) NBR NM 280 Condutores de Cabos Isolados;
u) NBR 11137 Carretel de Madeira para Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos
Dimensões e Estruturas – Padronização;
v) NBR 6323 Galvanização de Produtos de Aço ou Ferro Fundido – Especificação;
w) NBR 6524 Fios e Cabos de Cobre Duro e Meio Duro com ou sem Cobertura Protetora
para Instalações Aéreas;
x) NBR 6547 Ferragens de Linhas Aéreas - Terminologia;
y) NBR 6653 Fitas de Aço para Embalagem - Especificação;
z) NBR 6813 Fios e Cabos Elétricos - Resistência de Isolamento - Método de Ensaio;
aa) NBR 6814 Fios e Cabos Elétricos - Resistência Elétrica - Método de Ensaio;
bb) NBR 60060 Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão;
cc) NBR 7270 Cabos de Alumínio Nus com Alma de Aço Zincado para Linhas Aéreas -
Especificação;
dd) NBR 7271 Cabos de Alumínio para Linhas Aéreas - Especificação;
ee) NBR 7272 Condutor Elétrico de Alumínio - Ruptura e Característica Dimensional -
Método de Ensaio;
ff) NBR 7285 Cabos de Potência com Isolação Sólida Estruturada de Polietileno Termofixo
(XLPE) para Tensões até 0,6/1,0 kV - sem Cobertura - Especificação;
gg) NBR 7300 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistividade Volumétrica - Método de
Ensaio;
hh) NBR 7307 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Fragilização - Método de Ensaio;
ii) NBR 7309 Armazenamento, Transporte e Movimentação dos Elementos Componentes
dos Carretéis de Madeira para Fios, Cabos ou Cordoalhas de Aço;
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jj) NBR 7310 Armazenamento, Transporte e Utilização de Bobinas com Fios, Cabos ou
Cordoalhas de Aço;
kk) NBR 7312 Rolos de Fios e Cabos elétricos - Características Dimensionais -
Padronização;
ll) NBR 8094 Material Metálico Revestido e não Revestido - Corrosão por Exposição à
Névoa Salina;
mm) NBR 8096 Material Metálico Revestido e não Revestido - Corrosão por Exposição ao
Dióxido de Enxofre
nn) NBR 8158 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas Urbanas e Rurais de
Distribuição de Energia Elétrica - Especificação;
oo) NBR 8159 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Padronização;
pp) NBR 8182 Cabos de Potência Multiplexados Auto-sustentados com Isolação Sólida
Estruturada de Polietileno Termoplástico (PE) ou Termofixo (XLPE) para Tensões até
0,6/1kV – Requisitos de Desempenho;
qq) NBR 8451 Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e
Transmissão de Energia Elétrica;
rr) NBR 9511 Cabos Elétricos - Raio Mínimo de Curvatura para Instalação e Diâmetro
Mínimos de Núcleos de Carretéis para Acondicionamento - Padronização;
ss) NBR 9512 Fios e Cabos Elétricos - Intemperismo Artificial sob Condensação de Água,
Temperatura e Radiação Ultravioleta- B Proveniente de Lâmpadas Fluorescentes -
Método de Ensaio;
tt) NBR 10296 Material Isolante Elétrico - Avaliação da Resistência ao Trilhamento Elétrico
e Erosão sob Severas Condições Ambientais Severas - Método de Ensaio;
uu) NBR 11137 Carretéis de Madeira para o Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos -
Padronização;
vv) NBR 11788 Conectores de Alumínio para Ligações Aéreas de Condutores Elétricos em
Sistemas de Potência - Especificação;
ww) NBR 11873 Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de Distribuição
Aérea de Energia Elétrica Fixados em Espaçadores, em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV;
xx) NBR 15124 Isolador de Porcelana ou Vidro para Tensões Acima de 1.000 V - Ensaio de
Perfuração sob Impulso;
yy) NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus -
Padronização;
zz) NBR 15992 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Cabos Cobertos
Fixados em Espaçadores para Tensões até 36,2 kV - Padronização;
aaa) NBR 16051 Materiais Pré-formados para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Especificação;
bbb) NBR 16094 Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Especificação;
ccc) NBR 16095 Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Padronização;

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ddd) NBR 16202 Postes de Eucalipto Preservado para Redes de Distribuição de Energia
Elétrica - Dimensões - Padronização;
eee) ASTM D 150 Test Methods AC loss Characteristics and Permittivity (Dielectric
Constant) of Solid Electrical Insulation;
fff) ASTM D 638M Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics;
ggg) ASTM D 1351 Polyethylene Insulation for Electrical Wire and Cable;
hhh) ASTM D 1535 Standard Practice for Specifying Color by the Munsell System;
iii) ASTM D 3418 Standard Test Method for Transition Temperatures and Enthalpies of
Fusion and Crystallization of Polymers by Differential Scanning Calorimetry;
jjj) ASTM E165/E165M Standard Practice for Liquid Penetrant Examination for General
Industry;
kkk) ASTM G155 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for
Exposure of Non-Metallic Materials;
lll) CEEE-D - ESP-11.001 Transformador de Distribuição;
mmm) CEEE-D - ETD-00.002 Zincagem Geral;
nnn) CEEE-D - ESP-11.004 Chave Fusível de Distribuição;
ooo) CEEE-D - ESP-11.006 Chave Faca Unipolar;
ppp) CEEE-D - ETD-007 Para-raios de Resistores Não Lineares para Sistemas de
Potência;
qqq) CEEE-D - E-81.008 Banco de Capacitores;
rrr) CEEE-D - ETD-00.010 Cordoalha de Aço;
sss) CEEE-D - ESP-13.009 Religador Tripolar Externo a Vácuo;
ttt) CEEE-D - ETD-00.014 Pinturas em Ferragens e Equipamentos Destinados à Orla
Marítima;
uuu) CEEE-D - E-81.016 Elo Fusível de Distribuição;
vvv) CEEE-D - ETD-00.020 Transformador Especial de Distribuição Tipo Abaixador e
Elevador de Tensão;
www) CEEE-D - ESP-11.023 Cabo de Alumínio Multiplexado;
xxx) CEEE-D - ETD-00.024 Regulador de Tensão Monofásico;
yyy) CEEE-D - ETD-00.039 Sincronizador para Reguladores de Tensão Monofásicos;
zzz) CEEE-D - ETD-00.053 Conectores para Redes de Distribuição;
aaaa) CEEE-D - ESP-11.056 Poste Poliméricos;
bbbb) CEEE-D - ETD-00.057 Chave Tripolar de Abertura em Carga com Câmara Extintora
a Gás;
cccc) CEEE-D - ETD-00.059 Cruzetas Poliméricas para Redes Aéreas de Distribuição de
Energia Elétrica;
dddd) CEEE-D - ETD-00.062 Transformadores de Potencial para Equipamentos Especiais;
eeee) CEEE-D - IA-32.006 Requisitos Mínimos para o Procedimento de Homologação de
Materiais, Aprovação de Marcas e Análise de Amostras.
ffff) Demais instrumentos normativos vigentes.
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4 DEFINIÇÕES

Os termos utilizados nesta Padronização estão definidos nas normas: NBR 5456 e
NBR 6547 e são complementados pelas seguintes definições:

4.1 CABO COBERTO

Cabo dotado de cobertura protetora extrudada de material polimérico, visando a redução da


corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição
do espaçamento entre condutores.

4.2 BRAÇO TIPO “L”

Ferragem, em formato “L”, fixada ao poste, com a função de sustentação do cabo


mensageiro da rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de
até 6º.

4.3 BRAÇO T

Ferragem, em formato “C”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação das fases em
condições de ângulo e de final de linha, derivações e conexão de equipamento à rede.

4.4 CANTONEIRA RETA PARA BRAÇO TIPO “C”

Ferragem utilizada para encabeçamento das fases, na extremidade superior do braço tipo
“C” ou para instalação de chaves fusíveis ou de para-raios.

4.5 ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO “L”

Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação do espaçador junto
ao braço.

4.6 SUPORTE HORIZONTAL

Ferragem, em formato “L”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação dos cabos
cobertos em isoladores de pino, nas estruturas que utilizam estribos para grampo de linha
viva, de modo a permitir maior estabilidade e afastamento dos mesmos.

4.7 PERFIL U

Ferragem utilizada como cruzeta ou como extensor de poste em rede de distribuição


compacta.

Nota: Como cruzeta deve ser fixada diretamente ao poste com uma mão francesa e como
extensor deve ser fixada diretamente no topo do poste.

4.8 SUPORTE AFASTADOR HORIZONTAL

Ferragem, em formato “L”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação dos cabos
cobertos em isoladores de pino e que permite um maior afastamento da rede compacta de
edificações.
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4.9 ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CABO COBERTO

Acessório metálico utilizado para ancoragem do cabo coberto em fim de linha, derivações e
ângulos.

4.10 BRAÇO ANTIBALANÇO

Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes
compactas.

4.11 FIO DE AMARRAÇÃO PARA ISOLADOR TIPO PINO

Acessório utilizado para fixação do condutor fase no isolador tipo pino.

4.12 ESPAÇADOR

Acessório, de material polimérico cuja função é a sustentação e separação dos cabos


cobertos na rede compacta ao longo do vão, mantendo o nível de isolação elétrica da rede.

4.13 BERÇO

Nome dado às partes dos espaçadores cuja função é acomodar e sustentar os condutores
fase e mensageiro.

4.14 ANEL DE AMARRAÇÃO

Acessório utilizado para fixação do condutor fase e mensageiro nos espaçadores ou isolador
tipo pino polimérico.

4.15 TRILHAMENTO ELÉTRICO

Degradação irreversível que consiste na formação de caminhos condutivos, mesmo quando


secos, que se iniciam e se desenvolvem na superfície do material polimérico.

4.16 EROSÃO

Degradação irreversível e não condutiva da superfície do isolador, que ocorre por perda de
material, pode ser uniforme, localizada ou ramificada.

4.17 FISSURA

Qualquer fratura superficial de profundidade igual ou inferior a 0,1 mm.

4.18 TRINCA (FRATURAS INTERNAS) - RACHADURA

Qualquer fratura superficial de profundidade igual ou inferior a 0,1 mm.

5 CONDIÇÕES GERAIS

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5.1 Os materiais são representados de forma que o usuário não encontre dificuldade na
sua identificação.

5.2 Todos os itens de material trazem o número do código utilizado pela CEEE-D, a fim de
garantir ao usuário maior precisão nas requisições de compra.

5.3 Todas as peças em alumínio que possuam roscas, devem ser anodizadas com
espessura de no mínimo 8µm.

5.4 Todas as medidas indicadas nos desenhos são em milímetros, exceto nos casos onde
for especificada outra unidade de medida;

5.5 Todos os materiais de liga de alumínio devem ser entregues acompanhados de


certificado que comprove a têmpera, o tipo de liga e quando exigido, que foram anodizados.

5.6 A zincagem das peças deve ser feita pelo processo de imersão a quente em zinco
fundido, conforme a especificação ETD-00.002.

5.7 Materiais de um mesmo tipo, diferenciados por tamanhos, classe de tensão, etc., são
identificados como itens, na mesma seção, com seus códigos CEEE-D correspondentes.

6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

6.1 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES

6.1.1 Os prazos e requisitos administrativos estão contemplados na Instrução


Administrativa IA-32.006.

6.1.2 Para homologação dos materiais e equipamentos desta padronização, devem ser
atendidos os detalhes técnicos referentes aos desenhos, tabelas e notas desta
padronização, além das normas complementares relativas a cada material.

6.1.3 Os ensaios de tipo necessários para homologação, assim como o número de


amostras e prazo de teste em campo, são descritos na tabela 1. Estes itens devem ser
entregues na Divisão de Suprimentos / Departamento de Qualidade de Materiais.

6.1.4 Todos os fabricantes estão aptos a fornecer materiais e equipamentos de distribuição


à CEEE-D, que constam nesta Padronização, deste que obtenha APROVAÇÃO no seu
CADASTRO (técnica finalizada/aprovada e documentação fiscal válida, em dia regularizada)
junto ao Grupo CEEE.

6.1.5 A critério da CEEE-D, é feita a AVALIAÇÃO INDUSTRIAL, que se caracteriza pela


visita técnica à fábrica, com o objetivo principal de verificar os projetos, parte produtiva,
controle de qualidade, equipamentos, laboratório, pessoal, etc.

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TABELA 1 – Número de itens para teste e normas técnicas para homologação

Período de teste Ensaios de tipo


N° de peças
Tipo de material Seção/seções da norma em campo para
para teste
(meses) homologação

Condutores nus 6.2.1.1 0 0 NBR 7271

Condutores nus 6.2.1.2 0 0 NBR 7270

Condutores nus 6.2.1.3 0 0 NBR 6524

Condutor de Cobre Isolado


6.2.1.4 0 0 NBR 7288
PVC - BWF

Condutores multiplexados 6.2.1.5 Ver ESP-11.023

Condutor isolado 6.2.1.6 0 NBR 7288

Condutor de alumínio
6.2.1.7 0 0 NBR 11873
cobertura XLPE
Condutor de cobre
6.2.1.8 0 0 NBR 7286
Estanhado isolado EPR
Condutor de cobre isolado
6.2.1.9 0 0 NBR 7286
EPR
Isolador castanha 6.2.2.1 3 0 NBR 6248
Isolador pino de porcelana
6.2.2.2 3 0 NBR 5032
MT
Isolador tipo roldana 6.2.2.3 e 6.2.2.4 3 0 NBR 6249

Isolador pino polimérico 6.2.2.5 12 6 NBR 16327


Isolador ancoragem
6.2.2.6 12 6 NBR 15122
polimérico
Isolador pilar de porcelana 6.2.2.7 3 0 NBR 5032

Conectores 6.2.3.1 a 6.2.3.7 Ver ETD-00.053

Amarrações – pré-formados 6.2.4.1 a 6.2.4.5 20 6 NBR 16051

Anel de amarração 6.2.4.6 40 6 NBR 16094

Cordoalha de aço 6.2.4.7 Ver ETD-00.010


Amarrações – fio de
6.5.4.8 0 0 NBR 5118
alumínio nu
Amarrações – fio de cobre
6.2.4.9 0 0 NBR 5349
nu
Características do
respectivo item
Amarrações 6.2.4.10 e 6.2.4.11 0 0
nesta
padronização
Amarrações - Ferragens 6.2.44.12 e 6.2.4.13 5 0 NBR 8158

Ferragens 6.2.5 (todos) 2 0 NBR 8158

Postes de concreto 6.2.6.1 e 6.2.6.3 0 0 NBR 8451


NBR 8159
Cruzetas metálicas 6.2.7.3 e 6.2.7.4 0 0
ETD-00.002
Escora de madeira 6.2.7.6 0 0 NBR 16202

Bancos de capacitores 6.2.8 (todos) Ver E-81.008

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Chaves tipo faca 6.2.9 Ver ETD-00.006

Chaves fusíveis de
6.2.10 Ver ETD-00.004
distribuição

Chaves seccionadoras
6.2.12 1 6 NBR 62271-102
tripolares
Características do
respectivo item
Corta circuitos secundário 6.2.13 2 0
nesta
padronização
Elos fusíveis 6.2.14.1 e 6.2.14.2 6 0 E-81.016
Características do
respectivo item
Haste para-raios 6.2.15.1 0 0
nesta
padronização

Para-raios 6.2.15 6 6 NBR 16050

Regulador de tensão 6.2.16 Ver ETD-00.024

Regulador de tensão -
6.2.17 Ver ETD-00.039
sincronizador

Religadores 6.2.17 Ver ETD-00.012

Transformadores de
6.2.18 Ver ESP-11.001
distribuição

Seccionalizador monofásico 6.2.19 Ver ETD-00.072

Para-raios de baixa tensão 6.2.15.3 6 6 NBR IEC 61643

Transformador de potencial 6.2.21 Ver ETD-00.062


Chave Tripolar para
6.2.22 Ver ETD-00.057
abertura em carga
Transformador Abaixador e
6.2.23 Ver ETD-00.020
Elevador

Acessórios 6.11.1; 6.11.4; 5.11.5 10 6 NBR 16094


Características do
6.2.25; 6.2.26; 6.2.29 a respectivo item
Acessórios 1 0
6.2.35; 6.2.37; 6.2.40 nesta
padronização
Acessórios 6.2.39 1 00 NBR 9314

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TABELA 2 – Número de itens para teste e normas técnicas para homologação Orla
Marítima

Período de teste
Seção/seções da N° de peças Ensaios de tipo para
Tipo de material em campo
norma para teste homologação
(meses)
Condutores CAL 6.3.1 0 0 NBR 5285

Isolador antipoluição 6.3.2 6 3 NBR 5032

Amarrações – pré-formados 6.3.4.1 e 6.3.4.2 20 6 NBR 16051

Cordoalha de aço 6.3.5 Ver ETD-00.010

Características do
Ferragens 6.3.6 a 6.3.12 2 0 respectivo item nesta
padronização
Postes poliméricos 6.3.13 Ver ETD-00.056

Cruzetas fibra 6.3.14 Ver ETD-00.059

Transformadores de
6.3.15 (Todos) Ver ESP-11.001 e E-11.015
distribuição

Chave fusível 6.3.16 Ver ETD-00.005

Banco de capacitores 6.3.18 Ver E-81.008

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6.2 CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

6.2.1. Condutores

6.2.1.1 Condutor de Alumínio - CA

7 ALUMÍNIO
19 ALUMÍNIO

Desenho: 17/01/2013

Seção Nominal Formação do


Ø Externo Massa total
Código Código Condutor RMC
Item nominal aproximada
CEEE-D AWG/ Internacional Nº Ø fios (kN)
mm² (mm) (kg/km)
MCM fios (mm)
1 53400496 2 33,54 Iris 7 2,47 7,41 5,99 92,70
2 53400011 1/0 53,52 Poppy 7 3,12 9,36 8,84 147,60
3 53401450 4/0 107,41 Oxlip 7 4,42 13,26 17,01 296,10
4 53400976 336,4 170,48 Tulip 19 3,38 16,90 27,27 470,00

NOTAS:

1) Material: Fios de alumínio com têmpera H-19 (duro), condutividade mínima de 61% IACS
a 20ºC.
2) Os cabos devem possuir encordoamento conforme norma NBR 7271.
3) Módulo de elasticidade final:
− Cabo de 7 fios: 60 x 10³MPa;
− Cabo de 19 fios: 57 x 10³MPa.
4) Coeficiente de dilatação linear: 23,04x10-6(ºC)-1.
5) Acondicionamento: Em bobinas conforme NBR-7310.
6) Identificação: As bobinas de cabo devem conter externamente nos dois lados, indicações
em campos definidos e na ordem apresentada, conforme NBR-7271.
7) RMC: Resistência mecânica calculada.

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6.2.1.2 Condutor de Alumínio com Alma de Aço - CAA

6 ALUMÍNIO / 1 AÇO

Desenho: 18/01/2013

Seção nominal Formação do condutor


mm² Alumínio Aço
Ø Externo Massa total
Código Código RMC
Item nominal aproximada
CEEE-D AWG Internacional Nº Ø fios Nº Ø fios (kN)
Alum. Aço (mm) (kg/km)
fios (mm) fios (mm)

1 53406010 4 21,18 5,53 SWAN 6 2,12 1 2,12 6,36 8,30 85,6


2 53403851 2 33,59 5,60 SPARROW 6 2,67 1 2,67 8,01 12,65 135,8
3 53402651 1/0 53,52 8,92 RAVEN 6 3,37 1 3,37 10,11 19,46 216,2

NOTAS:

1) Material:
− Fios de alumínio 1350 - têmpera H-19 conforme NBR 5118, condutividade mínima de
61% IACS a 20ºC.
− Fios de aço zincado conforme NBR 6756 ou cordoalha de fios de aço zincado conforme
NBR 15583.
2) Os cabos devem possuir encordoamento conforme NBR 7270.
3) Módulo de elasticidade final: 79 x 10³ MPa.
4) O coeficiente de dilatação linear: 19,1 x 10-6(ºC)-1.
5) Os cabos devem ser acondicionados em bobinas, conforme NBR 7310.
6) Identificação: As bobinas de cabo devem conter externamente nos dois lados indicações
em campos definidos e na ordem apresentada, conforme NBR 7270.
7) RMC: Resistência mecânica calculada.

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6.2.1.3 Condutor de Cobre Nu – CC

FIO
FIO 7 FIOS
Desenho: 09/05/2007

Seção Formação Condutor Ø Externo Carga De Massa Total


Código nominal Nominal Ruptura Mínima Aproximada
Item
CEEE-D (AWG/MCM) N°. Fios Ø FIOS (mm) (mm) (daN) (kg/km)
1 53688261 6 1 4,11 4,11 459 118,20
2 53687728 4 7 1,96 5,88 719 201,00
3 53686063 2 7 2,47 7,41 1074 305,00
4 53684966 1/0 7 3,12 9,36 1684 485,00
5 53685512 2/0 7 3,5 10,5 2094 611,00
6 53687167 4/0 7 4,42 13,26 3280 972,00

NOTAS:

1) Material: Cobre, têmpera meio dura.


2) O condutor sólido deve possuir encordoamento classe 1 e os cabos encordoados
concêntricos não compactados, classe 2 e 3.
3) Os cabos devem ser classe A, quanto a flexibilidade.
4) Características elétricas e mecânicas, conforme NBR-5111 e NBR-6524.
5) Embalagem: os fios devem ser embalados em rolos de 40kg conforme NBR-7312 e os
cabos em bobinas, de tipo padrão estabelecido conforme NBR-6279.
6) As embalagens devem ter uma marcação externa, com as indicações conforme NBR-
6524.

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6.2.1.4 Condutor de Cobre Isolado PVC - BWF 0,6/1,0 kV

ISOLAÇÃO

CONDUTOR

COBERTURA

Desenho: 06/06/2005
Formação Condutor Ø Externo
Espessura Nominal (mm) Massa Total
Seção Nominal
Item Código Aproximada
Nominal N° Ø Mínimo (mm)
CEEE-D (kg/km)
(mm²) Fios Cabo (mm)
Isolação Cobertura
1 53645189 16 7 4,75 1,0 1,0 8,90 208,00
3 53645502 35 7 7,00 1,2 1,1 11,60 415,00
5 53640781 95 19 11,45 1,6 1,3 17,30 1045,00
6 53641183 120 37 13,20 1,6 1,3 19,00 1305,00
7 53640802 150 37 14,47 1,8 1,4 21,00 1620,00

NOTAS:

1) Material:
− Condutor - formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento
classe 2, compactado;
− Isolação - PVC (70°C) – composto termoplástico de cloreto de polivinila;
− Cobertura - PVC- composto termoplástico de cloreto de polivinila, tipo ST1, na cor
preta.
2) Identificação do condutor: sobre a isolação, em intervalos regulares de até 2m, devem ser
marcados de forma indelével e em sequência, os seguintes dizeres:
− Nome do fabricante ou marca comercial;
− Seção nominal do condutor em mm²;
− Tipo de material (PVC-BWF) NBR-7288;
− Tensão de isolamento.
3) Embalagem: Os cabos devem ser embalados preferencialmente em rolos de 100m e em
carretéis, quando solicitado pela CEEE-D, com o comprimento a ser especificado no
momento da compra. As embalagens devem ter uma marcação externa com as seguintes
indicações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Indústria brasileira;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento;
− Comprimentos em metros;
− Cor de isolação;
− Peso bruto;
− Documento de compra;
− Código CEEE-D.
4) Na etiqueta dos rolos deve constar a massa líquida mínima por 100m, expressa em
Kg/100m, em substituição ao item “g”. Os carretéis devem ser identificados por um número
de série e possuir uma seta indicativa do sentido de rotação para “desenrolar.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 15/219

6.2.1.5 Condutor de Alumínio Multiplexado


FASE NEUTRO

DUPLEX

FASE
NEUTRO

TRIPLEX

FASE
NEUTRO

QUADRUPLEX

Desenho: 28/01/2013

Seção Nominal Formação do condutor Espessura Ø Total


(mm²) Massa total
Código Fase Neutro da do
Item Cabo aproximada
CEEE-D Isolação Cabo
Nº Fase + Nº Ø Cabo Nº Ø Fios (kg/km)
(mm) (mm)
Neutro Fios (mm) Fios (mm)
1 53360184 DUPLEX 1x10+10 7 4,08 7 1,36 1,20 13,50 101
2 53360192 TRIPLEX 2x10+10 7 4,08 7 1,36 1,20 14,50 152
3 53360206 3x10+10 7 4,08 7 1,36 1,20 16,50 202
4 53360214 3x16+16 7 4,62 7 1,70 1,20 20,00 262
5 53360273 3x25+25 7 5,95 7 2,11 1,40 24,00 368
6 53360281 QUADRUPLEX 3x35+35 7 7,00 7 2,50 1,60 28,00 515
7 53360231 3x50+50 7 8,11 7 3,00 1,60 31,50 733
8 53360249 3x70+70 19 9,85 19 3,45 1,80 33,50 1013
10 53360265 3x120+120 19 12,90 19 2,90 2,00 40,00 1707

NOTAS:

1) Material:
− Fios de alumínio: - condutor fase: RN (redondo normal) até seção 10mm², RC (redondo
compacto) para seções maiores ou iguais a 16mm² - têmpera H-19. - Condutor neutro:
RN (redondo normal) têmpera H-19.
− Isolamentos dos condutores: Para condutores de seção até 25mm², inclusive,
polietileno termoplástico (PE) 70°C, na cor preta 0 ,6/1kV. É aceito Polietileno -
Termofixo (XLPE) 90°C, na cor preta 0,6/1 kV. Para condutores de seção acima de
35mm², inclusive, Polietileno Termofixo (XLPE) 90°C , na cor preta 0,6/1 kV.
2) Identificação: Sobre o isolamento deve constar, de forma legível e indelével, em espaços
de até 500mm.
− Nome do fabricante;
− Seção nominal em mm² (Nx1xS+S);
− Tipo do material condutor e da isolação (PE ou XLPE) NBR 8182;
− Tensão de isolamento;
− Ano de fabricação;
− Identificação dos condutores: neutro azul, 1ª fase preta, 2ª fase cinza e 3ª fase
vermelha.
− Identificação do neutro dos condutores: sobre o isolamento deve constar, de forma
legível e indelével, em espaços de até 500mm, a palavra NEUTRO.
3) Na tabela o diâmetro total e a massa do cabo devem ser considerados como valores de
referência.
4) Embalagem: Conforme especificação CEEE-D ESP-11.023.
5) Inspeção e ensaios conforme especificação CEEE-D ESP-11.023.
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6.2.1.6 Condutor de Cobre Isolado PE/XLPE - 0,6/1,0 kV

Fio

Cabo 7 fios

Desenho: 17.12.2012

Seção Formação do condutor Espessura da Ø Externo Massa total


Código
Item CEEE-D
nominal
Nº de fios
Ø mínimo do cabo isolação nominal aproximada
(mm²) (mm) (mm) (mm) (kg/km)
1 53647459 10 1 3,57 1,60 6,00 108
4 53644166 35 7 7,00 1,60 10,20 351

NOTAS:

1) Material:
− Condutor - cobre eletrolítico nu, têmpera mole.
− Isolamento - Polietileno Termoplástico (PE) 70°C p ara tensões até 0,6/1,0 kV, na cor
preta contendo negro-de-fumo disperso, com teor mínimo de 2%. É aceito Polietileno
Termofixo (XLPE) 90°C para tensões até 0,6/1,0 kV, na cor preta contendo negro-de-
fumo disperso, com teor mínimo de 2%.
2) O condutor com seção nominal acima de 25 mm² devem ser redondo compacto.
3) Encordoamento: Fio - classe 1;
Cabo - classe 2.
4) Identificação: sobre a isolação, em intervalos regulares até 50 cm, devem ser marcados
de forma indelével, em sequência, os seguintes dizeres:
− Nome do fabricante;
− Seção nominal do condutor;
− Tipo de material (PE ou XLPE);
− Tensão de isolamento (0,6/1,0 kV);
− Nome do comprador: CEEE-D.
5) Embalagem: o fio de seção 10 mm² e os cabos de seção 16 e 25 mm² devem ser
acondicionados em rolos de 100 m e identificados por intermédio de uma etiqueta, com as
seguintes informações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material (PE ou XLPE) e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento (0,6/1,0 kV);
− Comprimento em metros;
− Código CEEE-D;
− Massa líquida, expressa em kg/100 m;
− Documento de compra.
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6.2.1.7 Condutor de Alumínio Cobertura XLPE

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 12/03/2014

Formação Condutor Carga de


Classe Seção Massa total
Código Ø Externo ruptura Corrente
Item Tensão Nominal N°. Fios Ø Fios (mm) aproximada
CEEE-D (mm) mínima (A)
(kV) (mm²) mínimo (kg/km)
mín máx mím máx (daN)

1 53245083 15 50 6 8,0 8,5 14,0 16,5 650 235 248


2 53245326 15 185 30 15,8 16,3 21,8 24,3 2405 695 581
3 53280211 25 50 6 8,0 8,5 16,0 18,6 650 385 247
4 53280245 25 150 15 14,0 14,5 22,0 24,6 1950 650 493

NOTAS:

1) Material:
− Condutor - Fios de alumínio com têmpera H-19 (duro), condutividade mínima
de 61% IACS a 20ºC, redondo compacto, encordoamento classe 2, bloqueado contra
penetração longitudinal de água.
− Cobertura - constituída por composto extrudado de polietileno termofixo (XLPE),
resistente ao trilhamento elétrico, a radiação solar e abrasão.
2) A capacidade de corrente foi estabelecida para uma temperatura ambiente de 30°C e uma
temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C.
3) A superfície externa da cobertura dos cabos deve ser marcada a intervalos de até 50cm,
de forma legível e indelével, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Classe de tensão em kV;
− Seção nominal do condutor em mm²;
− Material da cobertura (XLPE);
− Mês e ano de fabricação;
− Dizeres: “Bloqueado”;
− Dizeres: “CABO NÃO ISOLADO - NÃO TOCAR”.
4) Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira conforme NBR 11137.
5) Os carretéis devem ser marcados nas duas faces laterais externas, diretamente sobre o
disco e/ou por meio de plaqueta metálica, de forma legível e indelével, conforme consta da
NBR 11873.
6) Os cabos devem ser fornecidos em carretéis com no mínimo 1000m de comprimento.
Para o condutor 50mm² o máximo é de 2000m e os demais no máximo 1200m. É admitido
uma tolerância da ± 3% no comprimento total dos lances.
7) Desenho ilustrativo.

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6.2.1.8 Condutor de Cobre Estanhado Isolado EPR - 12/20 kV

Desenhos meramente orientativos.

Desenho: 20/08/2013

Seção φ mínimo Espessura Espessura da Ø Externo Massa total


Código
Item nominal do cabo da isolação cobertura nominal aproximada
CEEE-D
(mm²) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg/km)

1 53520106 120 15,4 5,5 3,3 37,9 2.320

NOTAS:

1) Material:
− Condutor - fios de cobre estanhado, têmpera mole.
− Blindagem do condutor - camada extrudada semicondutora.
− Isolação - camada extrudada de composto termofixo EPR 90°C para tensões de
12/20kV na cor preta.
− Blindagem da isolação - deve ser constituída por uma parte semicondutora não
metálica associada a uma parte metálica de seção mínima de 16mm².
− Cobertura – não metálica constituída por um composto termofixo elastômero tipo ST2.
2) Temperaturas máximas admissíveis: 90°C em regime contínuo, 130°C em sobrecarga e
250°C em curto-circuito.
3) Encordoamento: classe 5.
4) Marcação na cobertura: sobre a isolação, em intervalos regulares até 50cm, devem ser
marcados de forma indelével, em sequência, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Número de condutores e seção nominal dos condutores em mm²;
− Tensão de isolamento Uo/U em kV;
− Material condutor da isolação e da cobertura;
− Nome do comprador: CEEE-D;
− Ano e mês de fabricação;
− Número da norma do cabo.
5) Embalagem: o fio deve ser acondicionado em rolos de 300m e identificados por
intermédio de uma etiqueta, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento (12/20kV);
− Comprimento em metros;
− Código CEEE-D;
− Massa líquida, expressa em kg/100m;
− Número da Ordem de Compra.
6) Requisitos construtivos: Conforme NBR 6251.
7) Requisitos de desempenho: Conforme norma NBR 7286.
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6.2.1.9 Condutor de Cobre Isolado EPR

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 03/07/2014

Ø Mínimo Seção Espessura Espessura Ø externo Massa total


Código Isolação
Item do cabo nominal da isolação da cobertura nominal aproximada
CEEE-D (kV)
(mm) (mm²) (mm) (mm) (mm) (kg/km)
1 53528166 6,9 35 5,5 1,6 26,0 879
12/20
4 53529073 11,4 95 5,5 1,7 31,0 1550
5 53560710 6,9 35 6,8 1,7 28,8 1100
15/25
8 53560744 11,4 95 6,8 1,8 33,5 1793

NOTAS:

1) Material:
− Condutor - de cobre nu, têmpera mole, redondo compacto.
− Blindagem do condutor - camada de composto semicondutor termofixo.
− Isolação (Plena) - borracha etilenopropileno EPR 90ºC
− Blindagem da isolação - deve ser constituída por uma parte semicondutora não
metálica associada a uma parte metálica de seção mínima com 62 fios de cobre
diâmetro 0,5 mm perfazendo uma área mínima de 12,2mm².
− Cobertura - não metálica constituída por um composto termoplástico de PVC sem
chumbo, tipo ST2, na cor preta.
2) Encordoamento: Classe 2 compactado, construção bloqueada.
3) Temperatura máxima admissível: 90°C em regime co ntínuo, 130°C em sobrecarga e
250°C em curto circuito.
4) Identificação: Sobre a isolação, em intervalos de até 50cm, deve ser marcado de forma
legível e indelével, as seguintes informações:
− nome e marca do fabricante;
− Número de condutores e seção nominal dos condutores em mm²;
− Tensão de isolamento Uo/U em kV;
− Material condutor da isolação e da cobertura;
− Nome do comprador: CEEE-D;
− Mês e ano de fabricação;
− Número da norma do cabo.
5) Embalagem: O condutor deve ser acondicionado, conforme NBR 11137, em bobinas de
comprimento máximo entre 500 a 600 m, identificados por intermédio de uma etiqueta com
as seguintes informações:
− Nome, marca do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento em kV;
− Comprimento em metros;
− Código CEEE-D;

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− Massa líquida, expressa em kg/100 m;


− Número da Ordem de Compra.
6) Requisitos construtivos: Conforme norma NBR 6251. Apresentando os seguintes
requisitos:
− Alongamento à ruptura mínimo 200%;
− Alongamento a quente a temperatura de 250°C confor me NBR NM-IEC 60811-2-:2003;
− Força necessária para remoção da blindagem semicondutora extrudada da isolação
deve ser entre 13N a 55N.
7) Requisitos de desempenho: Conforme a Norma NBR 7286.

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6.2.2 Isoladores

6.2.2.1 Isolador Castanha - Código CEEE-D: 57500011

Ø20±2,0

85
Área sem vidrado

±4
,9
R=
10 +3
-0,0

44±6,0 42±6,0

90±5,10

Desenho: 30/08/1991

NOTAS:

1) Material: Porcelana, vidrado cor marrom, Munsell 5YR 3/3 (ASTM 1535).
2) Ruptura à tração: 3.400 daN.
3) Tensão suportável nominal em frequência industrial (1 min.) a seco: 25 kV.
4) Tensão suportável nominal em frequência industrial (1 min.) sob chuva: 12 kV.
5) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 6248.
6) Deve ser gravada na peça, a marca do fabricante e ano de fabricação.
7) Dimensões em milímetros.

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6.2.2.2 Isolador Pino de Porcelana MT


D±3
C±3
+2
14 -0

18 8
E

A±3
F

B±3

Desenho: 28/04/2009

Item Código TRT Dimensões (mm) Rosca


CEEE-D (kV) A B C D E F (mm)
1 57302006 15 120 100 80 60 45 90 25
2 57305986 25 152 130 100 80 55 105 35

DADOS TÉCNICOS 15 kV 25 kV

Ruptura à flexão 1.000 daN 1.360 daN


Tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco 95 kV 125 kV
Tensão suportável nominal em frequência nominal (1 min.), sob chuva 34 kV 50 kV
Tensão de perfuração nominal em óleo 95 kV 115 kV
Distância de escoamento nominal 230 mm 318 mm
Altura mínima do pino, NBR 8159 150 mm 180 mm

NOTAS:

1) Material: Porcelana, vidrada cor marrom, Munsell 5YR 3/3 (ASTM 1535), ou vidro
temperado.
2) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 5032.
3) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.2.3 Isolador Roldana - Código CEEE-D: 57307971

Ø 24

Ø19 +2
-0

19

38±0,76

76±1,5
+20
-
18
R=

38±0,76
43±3,3
80±4,7

Área sem vidrado


Desenho: 06/06/2005

NOTAS:

1) Material: Porcelana, vidrada na cor marrom escuro, notação MUNSELL 5 YR 3/3 ou cinza
claro, notação MUNSELL 5 BG 7/0.4 ou N;
2) Ruptura à flexão: 1.350daN;
3) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1 minuto, a seco: 22,0 kV
4) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1 minuto, sob chuva: eixo
horizontal: 13,5kV;
5) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1 minuto, sob chuva: eixo
vertical: 10,0kV;
6) Distância de escoamento nominal: 142mm;
7) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 6249;
8) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
9) Dimensões em milímetros.

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6.2.2.4 Isolador Roldana de Dois Leitos - Código CEEE-D: 57307989

+2
Ø 19 -0

r=10

80±4,7
Ø 45±3,3
r=10

Ø 80±4,7
r=dimensão mínima

Desenho: 06/06/2005

NOTAS:

1) Material: Porcelana, vidrada na cor marrom escuro, notação MUNSELL 5 YR 3/3 ou cinza
claro, notação MUNSELL 5 BG 7/0.4 ou N.
2) Carga de ruptura mínima: não aplicada simultaneamente em cada leito: 1.200daN.
3) Carga de ruptura mínima: aplicada simultaneamente em cada leito com a mesma direção
e sentido: 2 x 600daN.
4) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1min., sob chuva: a seco:
18,5 kV.
5) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1min., sob chuva: eixo
horizontal: 9,0kV (valores referentes ao leito mais crítico).
6) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1min., sob chuva: eixo
vertical: 9,0kV (valores referentes ao leito mais crítico).
7) Distância de escoamento nominal: 162mm.
8) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 6249.
9) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
10) Dimensões em milímetros.

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6.2.2.5 Isolador de Pino Polimérico


C
R1

D R2
Rosca - NBR 5032
A

Desenho: 29/12/2011

Tensão (kV) Dimensões (mm)


Suportável sob
Código
Item Perfuração Impulso A B C D R1 R2
CEEE-D Nominal Máxima Chuva Roca
mínima Atmosférico ±10 ±10 ±5 ±3 ±3 ±3
mínima
a seco
1 57302146 13,8 15,0 230 34 110 135 140 60 18 19 19 25
2 57302154 23,1 25,0 315 50 125 180 190 70 20 25 25 35

NOTAS:

1) Material:
− Composto isolante do isolador: deve ser de polietileno de alta densidade ou outro
material polimérico que atende aos requisitos desta Padronização, resistente ao
trilhamento elétrico, às intempéries e aos raios ultravioleta.
− No interior da rosca deve existir uma massa polimérica ou elastomérica visando
preencher o espaço entre o pino (aço) para cruzeta metálica e o corpo do isolador.
2) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante; tensão
máxima, o mês e ano de fabricação.
3) Requisitos mecânicos: Os isoladores montados com um pino de aço devem resistir aos
seguintes esforços de flexão mínimos:
− Sem ruptura: 1200daN;
− Nominal: 600daN.
4) Variações nas partes não cotadas são admissíveis desde que mantidas as características
eletromecânicas especificadas.
5) Distância de escoamento mínima de: 280mm para o isolador de 15kV e 450mm para o
isolador de 25kV.
6) O isolador é acompanhado de um anel de amarração (PAD-11.001 Seção 5.5.7 item 2)
para rede compacta.
7) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 26/219

6.2.2.6 Isolador de Ancoragem Polimérico


Saias

Ø17,5± 0,8
Revestimento isolante
do núcleo

17,5 ± 0,8

13,5 ± 2 15,5 mínimo

Contra pino com resalto

Pino Ø16 ± 0,8


350 ± 50 para 13,8 kV e 440 ± 50 para 24,2 kV

Desenho: 15/08/2017

Tensão (kV) Carga Mecânica Radio interferência


Distância de (daN)
Suportável sob Tensão
Código Máxima Escoamento
Item chuva 1 Aplicado Máxim
CEEE-D Nominal de Impulso mínimo De
Operação minuto (mm) Nominal no Ensaio a
Atmosférico Rotina
a 60 Hz (kV) (µV)
1 57551839 13,8 15,0 60 110 400 5.000 2.500 8,8 50
2 57551847 23,0 24,2 80 125 630 5.000 2.500 21,9 50

NOTAS:

1) Material:
− Núcleo - fibra de vidro em matriz de resina epóxi.
− Revestimento Externo e Saias - Silicone ou EPDM, na cor cinza.
− Pino - aço carbono forjado ou ferro fundido nodular, zincado a quente.
− Engates Metálicos - ferro fundido maleável ou nodular, zincado a quente.
− Cupilha - aço inoxidável.
2) Identificação: Deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Ano de fabricação;
− Carga mecânica nominal.
3) Dimensões em milímetros.

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6.2.2.7 Isolador tipo Pilar de Porcelana - Código CEEE-D: 57700011


150±10
Ø95

Ø60±3

8 (mín.)
R19

R19

18±4

Máx. 330

Rosca M20

Máx. 90

Desenho: 23/12/2015

NOTAS:

1) Material:
− Isolador: Porcelana, vidrada cor cinza, Munsell 5YR 3/3 (ASTM 1535)
− Base: Ferro fundido nodular.
2) Dados técnicos:
− Distância de escoamento mínima: 530.
− Tipo de fixação da base: Rosca M20.
− Carga mínima de ruptura a flexão: 800daN.
− Diâmetro máximo da base de fixação: 90mm.
− Tensão suportável nominal em frequência industrial sob chuva: 50kV;
− Tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco (NBI): 150kV;
3) Referência: Tabela A.1, tipo PL8CC150 – NBR 12459.
4) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação;
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.3 Conector

6.2.3.1 Conector de Aterramento - Código CEEE-D: 55500021

HASTE ATERRAMENTO COBREADA


(VER SEÇÃO 6-12)
PARAFUSO M10X1,5X25
(ROSCA BLOQUEÁVEL)
CABEÇA SEXTAVADA

26±2
35±2
22±2
25±2
15±1

Desenho: 29/10/2004

NOTAS:

1) Material:
− Conector: liga de cobre fundido ou forjado, contendo no mínimo 90% de cobre e no
máximo 5% de zinco. Alta resistência mecânica à corrosão.
− Parafuso: bronze, bronze-silício ou bronze fosforoso, à prova de corrosão.
2) O conector deve vir acompanhado de parafuso M10 x 25mm.
3) O conector não deve apresentar cantos vivos ou rebarbas.
4) Deve ser estampada na peça, o nome ou a marca do fabricante.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 29/219

6.2.3.2 Conector de Cruzamento

60±1,2
Rosca M8x1,25

55
±1
,1

Desenho: 30/08/1991

Condutor CA Torque Resistência


Código Tronco Derivação nos Mínima ao
CEEE-D Parafusos Escorregamento
Mínimo Máximo Mínimo Máximo (daN x m) (daN)
AWG mm² AWG mm² AWG mm² AWG mm²
52180018 4 21,15 1/0 53,49 4 21,15 1/0 53,49 3,0 90

NOTAS:

1) Material:
− Corpo - alumínio de primeira fusão, contendo no máximo 0,2% de cobre.
− Condutividade elétrica mínimo a 20°C de 32% IACS.
− Grampo “U” - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado.
− Arruelas de pressão e porcas - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado.
2) As partes ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, anodizadas e seladas com
cromato.
3) Identificação: deve ser estampado no corpo da peça, no mínimo:
− O nome ou marca do fabricante;
− Bitola em AWG e/ou seção em mm2 do maior e do menor condutor;
− Tipo de condutor a que se aplica.
4) Embalagem: os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno transparente incolor de espessura
mínima de 0.10mm, fechados por solda eletrônica.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.3.3 Conector Estribo de Parafuso

A
B

C
Rosca
M12x1,75
35±1,75

Ø 14

50±2,5
D
5,19

Desenho: 30/08/1991

Item Código Condutor CA - CAA Estribo Dimensões (mm)


CEEE-D N° de
Seção Bitola Seção Bitola Parafusos A B C D
(mm²) (AWG/MC) (mm²) (AWG)
13,30 a
1 52286673 6a2 21,15 4 2 83±4 58±2,3 48±2,4 60±3,5
33,62
2 52287785 53,49 a 85,01 1/0 a 3/0 21,15 4 2 102±5 72±3,6 55±2,8 83±4,0
107,20 a
3 52288897 4/0 a 336,4 21,15 4 3 114±6 72±3,6 58±2,9 100±5,0
170,50

NOTAS:

1) Material:
− Corpo em alumínio de primeira fusão, contendo no máximo 0,2% de cobre.
Condutividade elétrica mínima a 20°C de 32% IACS.
− Estribo - cobre eletrolítico, tempera dura, estanhado.
− Parafusos - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado.
− Arruelas de pressão e porcas - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado.
2) As partes ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, anodizadas e seladas com
cromato.
3) Identificação: deve ser estampado no corpo da peça, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Seção em mm2 e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor;
− Tipo do condutor.
4) Embalagem: os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno transparente incolor de espessura
mínima de 0,10 mm, fechados por solda eletrônica.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.3.4 Conector para Linha Viva

8 +2
23

-0
Ø1
R=5,5

16,5
Condutor Tronco

45 Condutor Derivação
Rosca M10x1,50
8 +2
-0
Ø1

10

27
7
23 Ø1 0
14
9,5

29,5
18

RoscaM10x1,50
Ø10

Desenho: 30/08/1991

Condutores de cobre
Tronco Derivação
Código
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
CEEE-D
AWG mm² AWG mm² AWG mm² AWG mm²
52565009 6 16 2/0 70 6 16 2 35

NOTAS:

1) Material: liga de cobre no mínimo 90% de cobre e no máximo 5% de zinco.


2) Desenho orientativo: admitindo-se uma tolerância de 2% nas cotas apresentadas.
3) Condutividade elétrica mínima a 20°C: 30% IACS.
4) As peças depois de prontas devem ser estanhadas.
5) Identificação: deve ser estampado na peça no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor;
− Bitola em AWG ou seção em mm².
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.3.5 Parafuso Fendido

Desenho: 18/11/2011

Condutor A
Código mínimo Torque Força de Aperto
Item Seção Bitola
CEEE-D (mm) (daN x m) (daN)
(mm) (AWG)
1 52302491 13,30 6 4,5 3,3 450
2 52303730 21,15 4 5,5 3,7 570
3 52304973 33,62 2 7,8 5,2 800
4 52306216 53,49 1/0 9,8 6,4 900
5 52307450 67,43 2/0 11,0 8,1 1020
6 52308693 107,20 4/0 14,0 10,2 1130

NOTAS:

1) Material: corpo em liga de cobre, contendo no mínimo 90% de cobre e no máximo 5% de


zinco.
2) O conector de parafuso fendido sem espaçador, corretamente instalado no cabo, deve
resistir ao torque e a força de aperto com os valores da tabela.
3) O conector deve ter aspecto geral indicado no desenho, sendo permitida variação no
formato da cabeça, que pode ser quadrada, retangular ou sextavada. Não sendo permitido
cantos vivos nos contatos.
4) Tolerância admitida na cota é de - 2%.
5) O conector deve permitir indiferentemente, a perfeita instalação de um ou dois condutores
seções iguais à sua seção em mm² ou bitola em AWG.
6) Identificação: deve ser estampado no corpo do conector, de forma legível e indelével, no
mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor;
− A seção em mm² ou bitola em AWG.
7) Dimensões em milímetros.

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6.2.3.6 Conector Paralelo de Parafuso

C A

Rosca M10 x 1,50

Desenho: 07/06/2005

Item Código Condutor de Cobre entre as seções Dimensões (mm) Parafuso


CEEE-D AWG Mm² AWG mm² A B C Número Tipo
2 52348539 2 35 4/0 120 54 ± 2,7 44 ± 2,2 50 ± 2,5 2 M 10 x 1,5

NOTAS:

1) Material:
− Corpo em liga de cobre, contendo no mínimo 90% de cobre e no máximo 5% de zinco,
condutividade mínima a 20°C de 30 % IACS.
− Parafuso e porcas: bronze silício.
− Arruela de pressão: bronze fosforoso.
2) Identificação: O conector deve ser estampado no corpo do conector, de forma legível e
indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor e a faixa de bitola aplicável em AWG ou seções em mm².
3) Embalagem: Os conectores devem ser embalados em sacos ou cápsulas de polietileno
de espessura mínima 0,1mm, fechado por solda eletrônica.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.3.7 Conector Tipo Perfurante


VER DETALHE

LIMITADOR DE TORQUE

PARAFUSO
CAPUZ

JUNTA DE ESTANQUEIDADE
LÂMINA DENTADA

REVESTIMENTO ISOLANTE

DETALHE DO LIMITADOR DE
TORQUE

Desenho: 31/08/2012

Limitador de Condutores
Código “D” Icc
Item Torque máximo Tronco Derivação
CEEE-D (mm) (A)
(N x m) (mm²) (mm²)
1 52328457 13 20 3.500 16 - 70 6 - 35
2 52328465 13 30 12.000 35 - 120 35 - 120
3 52328571 13 20 1.000 10 - 70 1,5 - 10
NOTAS:

1) Material:
− Lamina dentada - liga de cobre estanhada.
− Capuz e junta de estanqueidade - composto elastômero.
− Parafuso - aço zincado, aço inoxidável, liga de alumínio ou com tratamento superior
que atenda ao ensaio de resistência a corrosão.
− Revestimento isolante do conector - material polimérico, na cor preta, resistente aos
raios ultravioletas e isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel e
pastas.
2) A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através dos materiais
elastômeros apropriados e não deve ser baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
3) Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos
conectores devem, por construção estar fora de potencial, e ser completamente isolado para
0,6/1KV.
4) Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deve se auto ajustar ao isolante do condutor durante a
conexão, tornando-a estanque e a prova de água.
5) Identificação: deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação;
− Seções dos condutores mais comuns a que se aplicam em mm².
6) Os conectores são aplicados em condutores multiplexados isolados 0,6/1,0kV, em
XLPE/PE, cabos de cobre isolados 0,6/1,0 kV em XLPE/PE e cabos de cobre isolados
0,6/1,0kV em PVC.
7) Os itens 1 e 3, quando solicitado devem ser fornecidos com capuz adicional para
aplicação no condutor principal.
8) Dimensões em milímetros.
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6.2.3.8 Conector Tipo Cunha para Derivação

B
D E

C
CORPO CUNHA

Desenho: 27/12/2007

Condutores CC/CA/CAA Dimensões (mm) Condutor - Diâmetro (mm)


Código Tronco Derivação Soma Linha Derivação
Item CEEE-D AWG/M mm AWG/M mm A B C D E Míni Máxi Míni Máxi Míni Máxi
CM ² CM ² mo mo mo mo mo mo
1/0 - 2 -
1/0 - 1/0 50
2/0 - 2 35
2/0 - 1/0 50
2/0 - 2/0 -
3/0 - 4 25
3/0 - 2 35
4/0 - 6 -
4/0 - 4 -
4/0 CA - 2 CA -
4/0 - - 16
4/0 - - 25
- 150 6 16
- 120 6 16
5232941 - 150 4 25
1 66,82 8,00 41,80 51,00 13,75 15,90 22,32 8,23 14,53 4,11 11,79
1 - 120 4 25
- 95 4 25
- 95 2 35
- 70 2 35
- 70 1/0 50
- 70 2/0 70
- 95 - 50
3/0 95 1/0
3/0 95 2/0 70
3/0 95 3/0 95
4/0 120 1/0 50
4/0 120 2/0 70
5232942 4/0 CA 3/0 CA
2 - 150 2 35 66,82 8,00 41,80 51,00 13,75 20,67 25,66 9,25 14,53 6,55 14,53
9
- 150 1/0 50
- 150 2/0 70
4/0 - 4/0 -
4/0 - 3/0 -
- 150 3/0 -
5232943 - 120 - 120
3 66,82 8,00 41,80 51,00 13,75 24,86 28,70 9,25 14,53 9,25 14,53
7 - 150 - 95
- 150 - 120
336,4 185 2 35
336,4 185 1/0 50
5232944
4 336,4 - - 25 67,73 7,30 50,00 54,00 15,30 22,77 27,01 15,24 17,37 6,55 14,27
5
- 185 2/0 70
336,4 - 2/0 -
336,4 185 3/0 95
5232945 336,4 185 4/0 -
5 - 185 - 120 67,73 7,30 50,00 54,00 15,30 27,02 31,22 15,24 17,37 8,23 15,24
3
- 185 - 150
5232963 336,4 - 336,4 185
6 336,4 - - 150 67,73 7,30 50,00 54,00 15,30 31,21 34,75 15,24 17,37 11,68 17,37
1

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 36/219

NOTAS:

1) Material: liga alumínio, alta resistência mecânica, com tratamento térmico e condutividade
mínima, a 20°C de 32% IACS.
2) Deve ser estampado no conector, do forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Tipo de conector;
− Seções e/ou bitolas dos condutores mais comum a que se aplicam.
3) Na embalagem do conector deve ter impresso, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação;
− Código CEEE-D;
− Tipo de conector;
− Seção e/ou bitola dos condutores mais comum a que se aplicam.
4) Embalagem: Os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima de 0,1mm,
fechado por solda eletrônica.
5) Os conectores podem ser empregados em conexões de condutores de cobre com
alumínio, desde que o cobre fique na parte inferior da conexão; entretanto este tipo de
combinação não é recomendável quando utilizado em ambientes agressivos como em redes
construídas na orla marítima.
6) Cartucho metálico:
− Cor Vermelha - Código CEEE-D: 052329747 - empregado para retirar os conectores
azuis;
− Cor Azul - Código CEEE-D: 052329755 - empregado para instalar os conectores
azuis.
7) Os conectores devem ser acompanhados, em suas embalagens individuais, de um
cartucho metálico azul. O cartucho deve ser colocado na parte superior da embalagem
através de uma separação, fechada por solda eletrônica, entre o conector e o cartucho.
8) Para maiores esclarecimentos quanto à utilização dos conectores e suas combinações,
deve ser consultada a norma CEEE-D - NTD-00.060 Conexões em Redes Aéreas de
Distribuição.
9) As dimensões em milímetros, apresentadas nesta Padronização são orientativas,
podendo ser aceitas outras medidas desde que o conector atenda as faixas de aplicação
solicitada e os ensaios normalizados.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 37/219

6.2.3.9 Conector Tipo Cunha para Ramal de Ligação

JA N E L A
TRAVA

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 01/08/2011

Dimensões (mm) Condutor - Diâmetro (mm)


Código
Item CEEE-D Tipo Soma Linha Derivação
A B C D E F
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
1 52170144 III - IV - V 32,0 28,5 1,5 32,0 21,2 0,70 4,70 9,50 2,54 6,55 1,27 4,65
2 52170012 II 32,0 30,7 2,2 32,0 18,7 1,00 9,51 11,18 3,17 8,12 3,17 5,21
3 52170004 I 32,0 32,7 2,2 32,0 18,7 1,00 11,19 14,01 3,17 8,12 3,17 7,42
4 52170152 C 32,0 35,7 1,5 32,0 21,7 0,70 13,11 17,00 8,20 12,74 1,74 5,10
5 52170063 VII 32,0 32,0 2,2 32,0 18,7 1,00 14,02 16,78 4,66 10,11 4,66 8,30
6 52170161 VI - VIII 32,0 32,0 2,2 39,3 21,0 8,00 16,79 20,22 8,01 10,61 6,54 10,11

NOTAS:

1) Material: liga de cobre contendo, no mínimo, 70% de cobre e, no máximo, 30% de zinco;
niquelado (subcamada mínima de níquel de 3,0µm de espessura) e estanhado (camada
mínima de estanho de 8,0µm de espessura). Alta resistência mecânica.
2) Deve ser estampado no conector, da forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Tipo de conector, com identificação por cor ou número na cunha e no C para o
conjunto;
− Seções e/ou bitolas dos condutores mais comum a que se aplicam.
3) Deve ser impresso na embalagem, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Data de fabricação;
− Tipo de conector;
− Seção e/ou bitola dos condutores mais comum a que se aplicam.
4) Embalagem: Os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima de 0,1mm,
fechado por solda eletrônica.
5) As dimensões apresentadas nesta Padronização são orientativas, podendo ser aceito
outras medidas desde que o conector atenda as faixas de aplicação solicitada e os ensaios
normalizados.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 38/219

6.2.3.10 Conector Tipo Cunha com Estribo para Ramal de Ligação


156,4±2,0

150,0 REF.

70,0 REF. 76,4±2,0

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 07/08/1996

Aplicação em Condutores
Código Principal Conector
Item Estribo
CEEE-D Mínimo Máximo Tipo
Ø (mm)
(AWG) (AWG)
1 52170098 CC 4 CA 2 CA I
2 52170101 CAA 2 CAA 1/0 6,35 ± 0,15 VII

NOTAS:

1) Material:
− Conector - liga de cobre contendo, no mínimo, 70 % de cobre e, no máximo, 30 %
de zinco, estanhado. Alta resistência mecânica.
− Estribo - Alumínio, tempera dura.
2) Deve ser estampado no conector, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor e as seções.
3) Deve ser impresso na embalagem, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Conector tipo;
− Bitola dos condutores a que se aplicam.
4) Embalagem: Os conectores com estribo devem ser fornecidos com composto antióxido,
embalados individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima 0,1
mm, fechado por solda eletrônica.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 39/219

6.2.3.11 Conector Terminal a compressão por parafuso

Desenhos meramente orientativos.

Cabos Cabos
Cabos nus (AWG/MCM) nus isolados
(mm²) (mm²)
Lad Lad
Tipo do conector

o o
Lado Lado Parafuso Dimensões do conector
CÓDIGO
CEEE-D

cab cab
Item

Lado cabo Lado cabo cabo cabo


o o
menor (P) maior (G) meno maio
me mai
r (P) r (G)
nor or
(P) (G)
CA/
CA/ CA/ CA
CAA CAA CC 1 2 A B C D E
CC CC CC
compactado
1 52402231 Simples 1/0 - 2/0 1/0 50 70 70 - M10x60 M10x30 106±3 29±2 22±2 - 4,9±0,5

2 52402240 Simples 3/0 2/0 4/0 3/0 95 - 95 120 123±4 36±2 25±2 - 4,9±0,5

3 52402258 Simples - 4/0 266,8 - - 120 150 - M12x75 M12x35 127,5±4 40±3 30±3 - 5,5±0,5

4 52402266 Simples 336,4 266,8 397,5 336,4 150 185 185 240 137±4 46±3 33±3 - 5,3±0,5

Duplo 2x
5 52402274 1/0 - 2/0 1/0 50 70 70 - M10x30
esquerdo M10x60
106 29 - 66 4,9
Duplo 2x
6 52402282 1/0 - 2/0 1/0 50 70 70 - M10x30
direito M10x60

Duplo 2x
7 52402291 3/0 2/0 4/0 3/0 95 - 95 120 M12x35
esquerdo M12x75
123 36 - 70 4,9
Duplo 2x
8 52402304 3/0 2/0 4/0 3/0 95 - 95 120 M12x35
direito M12x75

Duplo 2x
9 52402312 - 4/0 266,8 - - 120 150 - M12x35
esquerdo M12x75
128 40 - 74 5,5
Duplo 2x
10 52402321 - 4/0 266,8 - - 120 150 - M12x35
direito M12x75

Duplo 2x
11 52402339 336,4 266,8 397,5 336,4 150 185 185 240 M12x35
esquerdo M12x75
137 46 - 78 5,3
Duplo 2x
12 52402347 336,4 266,8 397,5 336,4 150 185 185 240 M12x35
direito M12x75

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 40/219

NOTAS:

1) Material: Corpo macho e fêmea do conector - em liga de alumínio extrudado, de primeira


fusão, não recozido, com pureza mínima de 96% e condutividade mínima de 40% IACS a
20°C.
− Parafusos e arruelas em aço inoxidável.
− Porcas em latão estanhado.
2) O conector terminal deve possuir um acabamento superficial através de um banho inibidor
de corrosão galvânica, tipo Alodine, branco ou amarelo, permitindo-se conexões com
condutores de cobre.
3) As distâncias entre os furos dos conectores terminais devem seguir o padrão NEMA, dois
e quatro furos.
4) O conector terminal montado deve conter graxa antioxidante, a qual tem a função de
proteger o contato elétrico.
5) O conector terminal deve ser gravado de forma legível e indelével, na presilha de fixação,
no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo do conector;
− Seções e/ou bitolas dos condutores aplicáveis.
6) Os conectores devem ser embalados individualmente, em sacos ou cápsulas de
polietileno de espessura mínima de 0,1mm, fechado por solda eletrônica. Na embalagem
deve ser colocada uma etiqueta contendo no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de conector;
− Código CEEE-D;
− Seções e/ou bitolas dos condutores aplicáveis.
7) Os conectores embalados individualmente devem ser acondicionados em caixas de
papelão ou madeira de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, o transporte e
armazenagem. Estas caixas devem trazer as seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo do conector;
− Código CEEE-D;
− Número da ordem de fornecimento;
− Massa bruta em kg.
8) Os conectores terminais devem ser fornecidos montados com os respectivos parafusos,
porcas e arruelas.
9) Para a homologação do fornecimento deste tipo de conector, o fabricante deve
apresentar:
− Protótipo para ser submetido a ensaios de aplicação;
− Ensaios de tipo compatível com suas características elétricas e mecânicas. Ver
especificação CEEE-D, ETD-00.053.

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6.2.3.12 Conector Perfurante para Ligação de Consumidores com 4 Saídas

Desenhos meramente orientativos

Faixa mínima de aplicação


Código Classe de ICC
Item Tronco Derivação
CEEE-D Isolação (kV) (A)
mm² mm²
1 52328511 25 - 70 1,5 - 35
0,6/1,0 7000
2 52328520 70 - 120 1,5 - 35

Desenho: 11/08/2017

NOTAS:

1) Material:
− Corpo: liga de alumínio ou liga de cobre;
− Terminais perfurantes - liga de cobre estanhada com camada mínima de estanho de
5µm ou liga de alumínio.
− Barramento de derivações - em liga de cobre com camada mínima de estanho igual a
5µm.
− Cabeça fusível - em Zamac, liga de aço com proteção superficial contra corrosão ou
material polimérico;
− Parafuso e demais partes metálicas: em aço galvanizado, liga de alumínio com
tratamento anticorrosivo ou aço inoxidável austenítico tipo 316.
− Junta de estanqueidade e cobertura das derivações - composto elastômero resistente a
intempéries.
− Revestimento isolante do conector - material polimérico, resistente aos raios
ultravioletas e isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel e pastas.
3) Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos
conectores devem, por construção, estar fora de potencial.
4) Cada conector deve conter, no lado do tronco, junta isolante de material elastômero, que
se auto ajustem ao isolante do condutor durante a conexão, tornando-a estanque.
5) A identificação deve ser gravada sobre o conector, de forma legível e indelével, contendo
no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Mês e ano de fabricação;
− Faixa de seções e/ou bitolas do condutor tronco e derivação a que se aplicam.

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6) Os conectores devem ser embalados individualmente. Na embalagem devem constar no


mínimo as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação;
− Código CEEE-D;
− Faixa de seções e/ou bitolas do condutor tronco e derivação a que se aplicam.
7) Os conectores são aplicáveis a:
− Condutores de alumínio multiplexados e isolados 0,6/1,0kV, em XLPE/PE,
− Cabos de cobre isolados 0,6/1,0kV em XLPE/PE ou PVC.
8) A conexão do cabo principal deve ser feita através de chave tipo catraca com 13mm.
9) As conexões das derivações devem ser realizadas com o auxílio de alicate específico, ou
por chave 13mm.
10) No caso de derivações com seções 1,5 a 4,0mm², deve-se dobrar e encordoar os
condutores, de forma aumentar os diâmetros dos mesmos.

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6.2.3.13 Conector Perfurante para Cabos de Média Tensão com Cobertura XLPE
VER DETALHE

LIMITADOR DE TORQUE

PARAFUSO
CAPUZ

JUNTA DE ESTANQUEIDADE
LÂMINA DENTADA

REVESTIMENTO ISOLANTE

DETALHE DO LIMITADOR DE
TORQUE

Classe de Condutores
Código
Item tensão Tronco Derivação
CEEE-D
(kV) mm² mm²
1 52328589 15 50 50
2 52328597 15 50 185
3 52328601 15 185 185
4 52328619 25 50 50
5 52328627 25 50 150
6 52328635 25 150 150

NOTAS:

1) Material:
− Laminas dentadas - liga de alumínio ou cobre com cobertura de estanho;
− Capuz e junta de estanqueidade - composto elastômero.
− Parafusos - aço zincado, aço inoxidável, liga de alumínio ou com tratamento superior
que atenda ao ensaio de resistência a corrosão.
− Revestimento isolante do conector - material polimérico, resistente aos raios
ultravioletas e isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel e pastas.
2) A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através dos materiais
elastômeros apropriados e não deve ser baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
4) Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, juntas isolantes
de material elastômero, que devem se auto ajustar ao isolante do condutor durante a
conexão, tornando-a estanque e a prova de água.
5) A identificação deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, contendo,no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação;
− Seções dos condutores a que se aplicam em mm².
6) Os conectores são aplicados em condutores de alumínio protegidos classe 15 ou 25kV.
8) Dimensões em milímetros.

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6.2.3.14 Conector Perfurante com Estribo para Cabos de Média Tensão com Cobertura
XLPE

Classe de Condutores
Código
Item tensão Tronco Estribo
CEEE-D
(kV) mm² mm²
1 52328637 15/25 50-185 35 a 70

NOTAS:

1) Conector: conforme descrito no item anterior 6.2.3.13 desta padronização.


2) Estribo:
− Em fio de cobre eletrolítico de seção mínima de 35mm² e máxima de 70mm², com
camada de estanho de espessura não inferior a 8µm.
− Medidas 130 x 100mm (±10%).
3) O estribo deve possuir uma camada de revestimento parcial sobreinjetada que permita a
perfuração do mesmo e garanta a devida conexão com o condutor de cobre (Estribo) sem
comprometer o desempenho elétrico do conjunto.

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6.2.3.15 Emenda Pré-Formada Condutora para CA e CAA

Desenho: 28/05/2013

Condutor de alumínio Varetas


Resistência ao
Código CA Intervalo Ø N°
Item CAA Ø Código de Ø “L” (mm) Escorregamento
CEEE-D (AWG/ aplicação (mm) Peça
(AWG) (mm) Cor (mm) (daN)
MCM) Mín. Máx. s Mín. Máx.
1 52525477 4 - 5,88 5,70 6,00 Marrom 2,18 10 610 660 391
2 52525680 - 4 6,35 6,20 6,50 Laranja 2,18 10 610 660 664
3 52525892 2 - 7,42 7,30 7,50 Púrpura 2,59 10 690 740 599
4 52526104 - 2 8,02 7,80 8,20 Vermelho 2,59 11 715 765 1012
5 52527151 1/0 - 9,36 9,15 9,55 Preto 3,45 10 865 915 884
6 52526317 - 1/0 10,11 9,90 10,30 Amarelo 3,45 10 995 1045 1557
137
7 52524845 4/0 - 13,25 13,01 13,55 Preto 4,62 10 1425 1701
5
140
8 52525051 - 4/0 14,31 14,00 14,60 Vermelho 4,62 10 1450 2964
0
188
9 52525264 336,4 - 16,90 16,50 17,30 Marrom 6,35 10 1930 2727
0

NOTAS:

1) Material:
− Fios de liga de alumínio 6061 - T9 ou 6201 - T81.
− Elemento abrasivo - alumínio de alto teor de pureza, depositado pelo processo de
metalização, na região interna da vareta.
2) Resistência mecânica: a emenda corretamente instalada, não deve permitir o
escorregamento ou ruptura quando tracionada com os valores da tabela.
3) Cada emenda deve ser adequadamente marcada, contendo no mínimo:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da emenda.
4) Acabamento: devem ser fornecidas com composto antióxido, em embalagens individuais,
nas seguintes quantidades mínimas:

ITEM Massa (g)


1a4 15
5 a 10 30
11 60

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6.2.3.16 Emenda Pré-Formada Total para CAA

L1

Emenda com alma


de aço

Emenda com alma


de aço

Enchimento

Marcas de centro e código de cor


Fita de Identificação

L ( aplicado )

Desenho: 29/05/2013

Varetas
Resistência ao
Emenda externa Enchimento Emenda alma de aço
Código Cabo escorregamento
Item Ø Cód.
CEEE-D AWG Ø "L" Cód. de "L1" Ø "L1" Cód. ou ruptura
N° N° (m de N° (daN)
mm mm cor (mm) mm mm de cor
m) cor
865 305
1 52527780 4 10 2,18 Laranja - - - - 4 2,18 Preto 830
±25 ± 25
1120 385
2 52527992 2 11 2,59 Vermelho - - - - 4 2,54 Preto 1265
± 25 ± 25
1475 1.8 435 435
3 52528204 1/0 10 3,45 Amarelo 13 Preto 7 1,78 Preto 1946
±25 3 ± 25 ± 25
1905 2.5 485 485
4 52528620 4/0 10 5,18 Vermelho 12 Preto 8 2,18 Preto 3705
±25 9 ± 25 ± 25

NOTAS:

1) Material:
− Varetas da emenda da alma de aço - fios de aço-carbono COPANT 1050 A COPANT
1070, laminados e trefilados, revestidos de zinco classe 2 ou B, conforme NBR 6755,
pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, com elemento abrasivo de óxido de
alumínio de alto teor de pureza.
− Varetas do enchimento - Fios de liga de alumínio 6061 - T9 ou 6201 - T81.
− Varetas da emenda externa - Fios de liga de alumínio 6061 - T9 ou 6201 - T81, com
elemento abrasivo de alumínio de alto teor de pureza, depositado pelo processo de
metalização, na região interna da vareta.
2) Resistência mecânica: a emenda corretamente instalada, não deve permitir o
escorregamento ou ruptura quando tracionada com os valores da tabela.
3) A Identificação em cada emenda deve ser adequadamente marcada com, no mínimo, as
seguintes informações:

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− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da emenda.
4) Encordoamento: as varetas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice
no sentido do condutor a ser utilizado.
5) O acabamento deve ser fornecido com composto antióxido, em embalagens individuais,
nas seguintes quantidades mínimas:

Item Massa (g)


1e2 15
3a4 30

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6.2.3.17 Luva de Emenda de Compressão para Cabos Compactos CA

Desenho: 01/04/2013

Condutor Alicate Hidráulico Dimensões (mm)


Código
Item Seção Ø (mm) Nº compressão
CEEE-D Matriz A B C
(mm²) mínimo máximo por lado
1 52662000 50 8,0 8,5 U - 243 3 184 ± 5 15,9 ± 0,5 9,9 ± 0,5
2 52662001 150 14,0 14,5 U - 249 4 184 ± 5 25,4 ± 0,5 15,8 ± 0,5
3 52662002 185 15,8 16,3 U - 321 5 184 ± 10 30,0 ± 0,5 17,5 ± 0,5

NOTAS:

1) Material:
− Alumínio extrudado, de primeira fusão, não recozido com pureza mínima de 99%.
− Alta resistência mecânica e condutibilidade mínima de 32 IACS a 20°C.
2) A luva deve ser fornecida com composto antioxidante na quantidade necessária a
realização da conexão e ter as suas extremidades vedadas de modo a reter o mesmo.
3) A luva deve ter um ressalto no centro para facilitar a instalação do cabo.
4) As posições corretas, para as compressões circunferências, devem ser marcadas no
corpo da luva.
5) Instalação: As compressões circulares com compressor hidráulico tipo Y-35 (12 Ton.) ou
similar, matrizes conforme tabela acima.
6) A identificação deve ser estampada na luva, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor que se aplica e seção em milímetros;
− Índice da matriz a que se aplica;
− Demarcação das faixas de aplicação.
7) Ensaios de recebimento:
− Aquecimento;
− Condutividade;
− Resistência elétrica da conexão;
− Tração mínima;
− Verificação dimensional.
8) Dimensões em milímetros.

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6.2.4 Amarrações

6.2.4.1 Alça Pré-Formada para CA e CAA

Desenho: 22/08/2013

Para condutor CA-CAA Varetas


Bitola Resistência ao
Código
Item (AWG Ø Externo N° Ø “L” escorregamento ou
CEEE-D Código de cor
/MCM (mm) Peças (mm) (mm) ruptura em daN
)
1 52020432 4 5,70 a 6,45 Laranja 3 2,31 430 ± 25 664
2 52020645 2 7,30 a 8,20 Vermelho 3 2,54 610 ± 25 1012
3 52020012 1/0 9,15 a 10,25 Amarelo 3 3,25 670 ± 25 1557
4 52021064 4/0 13,10 a 14,65 Vermelho 4 3,66 865 ± 25 2965
5 52021277 336,4 16,20 a 18,15 Verde 5 4,11 980 ± 25 3150

NOTAS:

1) Material:
− Varetas - fios de aço aluminizado ou fios de aço-carbono COPANT 1050 A 1070,
laminados e trefilados, revestidos de zinco classe 2 ou B, conforme NBR 6756, por
imersão aquente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo de óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Encordoamento: Devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice no sentido
horário (à direita).
5) As alças devem ser fornecidas em laço tipo hélice aberta, salvo a alça do item 5 que deve
ser com laço torcido.

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6.2.4.2 Alça Pré-Formada para CC

Laço Aberto
Marcas de junção e código de cor

Fita de Identificação

Desenho: 22/08/2013

Para condutor CC Varetas Resistência ao


Código
Item Bitola Ø Externo Código de N° Ø “L” escorregamento ou
CEEE-D
(AWG) (mm) cor Peças (mm) (mm) ruptura em daN
1 52020525 2 7,10 a 7,90 Preto 4 2,54 585 ± 25 1073
2 52020533 1/0 8,50 a 9,50 Branco 4 3,25 650 ± 25 1523
3 52020541 2/0 9,80 a 11,00 Verde 4 3,66 725 ± 25 2002
4 52020550 4/0 13,10 a 14,65 Preto 4 4,11 940 ± 25 3897

NOTAS:

1) Material: fios de aço-cobre revestidos com cobre ou fios de liga de cobre.


2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Encordoamento: Devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice no sentido
anti-horário (à esquerda).

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6.2.4.3 Alça Pré-Formada para Cabo Coberto

Desenho: 22/08/2013

Para CA cobertos Varetas Resistência ao


Código Tensão
Item Seção Código N° Ø “L” escorregamento ou
CEEE-D (kV) Ø Externo mm
(mm²) de cor Peças (mm) (mm) ruptura em daN
1 55720439 50 14,00 a 16,50 Verde 4 2,54 385 ± 25 65
15
2 55720447 185 21,80 a 24,30 Verde 5 2,90 570 ± 25 240
3 55720455 50 16,00 a 18,60 Verde 4 2,90 420 ± 25 80
24,2
4 55720463 150 22,00 a 24,60 Marrom 5 2,90 585 ± 25 245

NOTAS:

1) Material:
− Varetas - Fios de aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio ou aço-carbono
COPANT 1050 a 1070, laminados e trefilados, revestidos de zinco classe 2 ou B,
conforme NBR 6756, por imersão a quente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Encordoamento: Devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice no sentido
horário (à direita).
5) Na dobra da alça, convém que a hélice seja torcida para os cabos 150 e 185mm².

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6.2.4.4 Alça Pré-Formada para Estai

Desenho: 14/08/2013

Varetas Resistência ao
Código Cordoalha de
Item Código N° Ø “L” escorregamento ou
CEEE-D aço ø (mm)
de cor Peças (mm) (mm) ruptura em daN
1 55720706 6,4 Amarelo 5 2,18 460 ± 25 2160
2 55720714 7,9 Preto 5 2,54 595 ± 25 3630
3 55720722 9,5 Laranja 6 2,54 660 ± 25 4900

NOTAS:

1) Material:
− Varetas - fios de aço-carbono COPANT 1050 a 1070, laminados e trefilados, revestidos
de zinco classe 2 ou B, conforme ABNT 6756, por imersão a quente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura mínima, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
− Marcas para identificação do isolador aplicável indicado por meio de códigos de cores
no corpo da alça.
4) Os fios devem ser uniformemente juntados e colocados no sentido do encordoamento
anti-horário (à esquerda), e permitir um correto agarramento no cabo de aço ao qual se
aplica.
5) Na dobra da alça, convém que a hélice seja torcida.
6) A diferença de comprimento entre as alças deve ser de, no mínimo, 10mm para os itens 1
e 2 e de 20mm para o item 3.

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6.2.4.5 Alça Pré-Formada para Poste

Desenho: 14/08/2013

Cordoalha Varetas Resistência ao


Código
Item de aço Código N° Ø “L” escorregamento ou
CEEE-D
(mm) de Cor Peças (mm) (mm) ruptura em daN
1 55720625 6,4 Amarelo 5 2,18 790 ± 25 2160
2 55720684 7,9 Preto 6 2,54 915 ± 25 3630
3 55720692 9,5 Laranja 6 2,54 1070 ± 25 4900

NOTAS:

1) Material:
− Varetas - fios de aço-carbono COPANT 1050 a 1070, laminados e trefilados revestidos
de zinco classe 2 ou B, conforme ABNT 6756, por imersão a quente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura mínima, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Os fios devem ser uniformemente juntados e colocados no sentido do encordoamento
anti-horário (à esquerda), e permitir um correto agarramento no cabo de aço ao qual se
aplica.

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6.2.4.6 Anel de Amarração

Desenho: 08/08/2013

Código Dimensões (mm) Resistência de


Item Aplicação
CEEE-D A B C tração daN
1 55720935 Espaçador até 24,2 kV 140 ± 10
20 ± 3 45 ± 5 50
2 55720943 Isolador pino polimérico até 24,2 kV 160 ± 10

NOTAS:

1) Material: borracha de silicone na cor cinza, resistente ao intemperismo e ao trilhamento


elétrico.
2) As superfícies devem ser lisas e uniformes, isentas de rebarbas, fissuras, inclusões e
arestas.
3) A identificação deve ser gravada no anel em alto relevo de forma visível e indelével
contendo, no mínimo, as seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação;
− Referência do fabricante.
4) Medidas em milímetros.

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6.2.4.7 Cordoalha de Aço

7 fios

Desenho: 30/08/1991

Código Ø Nominal da N.° de Ø Nominal dos Peso Aproximado Carga de


Item CEEE-D Cordoalha (mm) Fios Fios (mm) (kg/km) Ruptura (daN)
1 14600013 6,4 7 2,03±0,08 180 2160
2 14601672 7,9 7 2,64±0,10 305 3630
3 14606658 9,5 7 3,05±0,10 407 4900

NOTAS:

1) Material: fios de aço carbono, zincados por imersão a quente classe A.


2) Características gerais, conforme tabela.
3) Identificação e embalagem conforme especificação CEEE-D - ETD-010.
4) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme especificação CEEE-D - ETD-010.

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6.2.4.8 Fio de Alumínio para Amarração

Desenho: 30/08/1991

Código Bitola Seção Nominal Diâmetro “d” Massa Aproximada Carga de Ruptura
CEEE-D (AWG) (mm²) (mm) (kg/km) (daN)
53408896 4 21,07 5,18 + 0,05 57,15 145

NOTAS:

1) Material: alumínio recozido, têmpera mole.


2) Características gerais conforme tabela.
3) Resistência mecânica: O fio de alumínio não deve sofrer deformação ou ruptura, quando
tracionado com os valores da tabela.
4) Os fios de alumínio devem ser embalados em rolos de 30kg.
5) A embalagem dos fios deve ser identificada externamente com as seguintes indicações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Indústria brasileira;
− Tipo do material e seção nominal em mm² ou bitola em AWG;
− Massa bruta em kg;
− Número de série;
− Documento de compra;
− Código CEEE-D.

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6.2.4.9 Fio de Cobre para Amarração

Desenho: 14/06/2015

Código Bitola Seção Nominal Diâmetro “d” Massa Aproximada Carga de Ruptura
CEEE-D (AWG) (mm²) (mm) (kg/km) (daN)
53686667 6 13,30 4,11 118,20 290

NOTAS:

1) Material:
− Cobre, têmpera mole.
2) Características gerais conforme tabela.
3) Resistência mecânica: O fio de cobre não deve sofrer deformação ou ruptura, quando
tracionado com o valor da tabela.
4) Os fios de cobre devem ser embalados em rolos de 30 quilos.
5) A embalagem dos fios deve ser identificada externamente com as seguintes indicações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Indústria brasileira;
− Tipo do material e seção nominal em mm2 ou bitola em AWG;
− Massa bruta em kg;
− Número de série;
− Documento de compra;
− Código CEEE-D.

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6.2.4.10 Fio de Alumínio Coberto para Amarração - Código CEEE-D: 53208552

Desenho: 06/099/2005

Seção Ø Nominal Espessura Ø máximo do Carga de Ruptura Resistência Alongamento à


Nominal (mm) da Isolação fio coberto (daN) Máxima à Tração Ruptura Mínima
(mm²) Mínimo Máximo (mm) (mm) Mínimo Máximo (MPa) (%)

10 3,40 3,70 1,20 6,50 60 95 10 250

NOTAS:

1) Material:
− Fio - sólido de alumínio, tempera HO.
− Cobertura constituída por composto extrudado de polietileno termofixo (XLPE),
resistente ao trilhamento elétrico, a radiação solar e abrasão, na cor preta ou cinza.
2) Identificação: sobre a cobertura, em intervalos regulares até 50cm, devem ser marcados
de forma indelével, em sequência, os seguintes dizeres:
− Nome do fabricante ou marca comercial;
− Seção nominal do condutor em mm²;
− Tipo de material da cobertura;
3) Os fios devem ser embalados em rolos de 100m e identificados por intermédio de uma
etiqueta, com as seguintes informações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Comprimento em metros;
− Cor da cobertura;
− Código CEEE-D;
− Massa líquida, expressa em kg/100m;
− Documento de compra.

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6.2.4.11 Fita de Alumínio

1
e

Desenho: 27/12/2007

Código Dimensões (mm) Massa Aproximada Carga de Ruptura


CEEE-D Largura “l” Espessura “e” (kg/km) (daN)
53865006 10 ± 0,5 1 ± 0,2 27,10 60

NOTAS:

1) Material: alumínio recozido, têmpera recozida.


2) Resistência mecânica: A fita de proteção não deve sofrer deformação ou ruptura, quando
tracionado com o valor da tabela.
3) Embalagem: A fita de proteção deve ser fornecida em rolos de 5kg.
4) A identificação deve ser na etiqueta dos rolos e conter as seguintes indicações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Indústria brasileira;
− Tipo do material;
− Massa líquida por 100 m;
− Comprimento em metros;
− Documento de compra;
− Código CEEE-D.

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6.2.4.12 Manilha-Sapatilha - Código CEEE-D: 55626670


Ø 37 ± 4
Ø 18±0,5
F
34 ± 5
7±2 20 ± 3 7±2

22 (máx.)
110 (máx.)

60 ± 0,5
0,5
10±
r=

F
Ø 30 ± 3
60 ± 4 +3
5 -1
32 ± 5

F CUPILHA 1,7

3,2 25±0,5 4,2


2,3±1

PINO
16
6±0,5
6,4±0,2
10,4±0,3
Ø16±0,5
Ø 25 ± 2

0,9

4,4
+0,5
Ø 7 -0
4,2
A
36 (mín.)
4 ± 0,1
( 5 mín.) 46 ± 2
36,5 ± 1,5 A 2±0,05

CORTE A-A

Desenho: 14/06/2005

NOTAS:

1) Material:
− Corpo - Aço carbono ABNT 1010 a 1020 forjado, ferro fundido nodular, ferro fundido
maleável, ou liga de alumínio.
− Pino - Aço carbono ABNT 1010 a 1020 forjado.
− Cupilha: latão, bronze ou aço inoxidável.
2) Resistência mecânica: A manilha sapatilha corretamente instalada deve acomodar
adequadamente a alça pré-formada para cabo de diâmetro nominal de até 20mm e não deve
apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura quando tracionado com uma força
“F” e “F1” de 5.000daN, no mínimo.
3) A peça deve ter estampada na peça o nome ou marca do fabricante.
4) A manilha-sapatilha deve ser fornecido completamente montada, com pino e cupilha.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.4.13 Sapatilha - Código CEEE-D: 55826679

18±2
54±6
10±2

7±2

75±5
20+0,5
-2

15±3

°±
25

2±0,5
3±0,4 3±0,4

12±1,5

Desenho: 02/05/2013

Esforço “F”
Deformação
daN

300 Sem encostar as extremidades


1500 Sem deformação no leito
3160 Sem ruptura

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.


2) Resistência mecânica: A sapatilha corretamente instalada deve acomodar
adequadamente as alças pré-formadas para cabos e cordoalhas de fios de aço de diâmetro
nominal de até 9,5mm e não devem apresentar deformação permanente ou ruptura quando
tracionado com os valores “F” da tabela.
3) A identificação deve ser gravada na parte externa da peça, de forma legível e indelével
contendo, no mínimo, as seguintes informações:
− O nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.5 Ferragem

6.2.5.1 Afastador de Armação Secundária


A 50±2
65+1
-5 50±2

200±4
Ver detalhe do furo
Ø18±1
F/2

200±4
Ver detalhe da
B

C
cantoneira
F/2 Solda

200±4
F/2

50±2 50±2
F1

Cantoneira ou
32,5+3
-0

chapa dobrada
Ø18±1
65+1
-5

32±2
+1
60

R9
65+1
-5 18±1
Detalhe da cantoneira Detalhe dos furos

Desenho: 17/02/2016

Código Nº de Furos
Item A B C
CEEE-D da Cota B
1 55028314 500 ± 10 700 ± 15 4 600 ± 3

NOTAS:

1) Material: chapa de aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou cantoneira aço carbono grau
MR 250.
2) O afastador corretamente instalado deve suportar as seguintes resistência mecânicas:
− Carga nominal: F = 300daN;
− Carga mínima sem deformação permanente: F = 500daN;
− Carga mínima de ruptura: F = 600daN;
− Carga mínima perpendicular: F1 = 180daN com flecha residual de 10mm;
− Carga mínima de ruptura perpendicular: F1 = 200daN.
− Os esforços horizontais e verticais são aplicados não simultaneamente.
3) A identificação deve ser estampada na peça contendo, no mínimo, as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) O afastador deve ser zincado por imersão a quente.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.2 Armação Secundária

Desenho: 27/08/2013

Código Nº de Dimensões (mm)


Item
CEEE-D Estribos A B
1 55080014 1 110 ± 3 125 ± 5
2 55085008 2 310 ± 7 325 ± 10

NOTAS:

1) Material:
− Corpo da armação e haste: aço-carbono COPANT 1010 a 1020, laminado ou trefilado.
− Cupilha: bronze, latão ou aço inoxidável.
2) A resistência mecânica da armação secundária, corretamente instalada com isolador
roldana ou peça rígida e geometricamente equivalente, deve suportar os esforços mínimos
que são aplicados simultaneamente em cada estribo pelo respectivo isolador ou peça
equivalente:
a) Esforço “F”: - sem deformação permanente = 800daN;
- sem ruptura = 1000daN.
b) Esforço “F1”:
- com flecha residual máxima de 5 mm = 380 aN;
- sem ruptura = 480daN.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 64/219

3) A identificação na armação secundária deve ser gravada na parte frontal da peça, de


forma legível e indelével contendo, no mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
− Nome ou marca do fabricante na haste.
4) A armação secundária deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha.
5) O corpo da armação e haste devem ser zincadas por imersão a quente.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.3 Arruela de Pressão - Código CEEE-D: 15420370

3,5±0,2

5±0,2

Máx. 27,6 16,2+1


-0

Desenho: 16/09/2016

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020, laminado.


2) A peça de ser zincada por imersão a quente.
3) A identificação deve ser gravada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.4 Arruela Quadrada

Desenho: 26/04/2013

Código B
Item
CEEE-D (mm)
1 15424332 3 ± 0,4

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou aço-carbono grau MR 250.


2) A peça de ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: A arruela corretamente instalada em parafuso, entre porca e uma
superfície rígida, não deve apresentar deformação permanente ou ruptura quando aplicado
na porca do parafuso um torque de 8daN x m.
4) Identificação: Deve ser gravado na peça, de forma legível e indelével no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.5 Braço Tipo C

Desenhos meramente orientativos


Desenho: 30/08/2013

Esforço em daN
Tensão Dimensões
Código (mm) S/Deformação C/Deformação
Item RD Resistência Nominal
CEEE-D Permanente Permanente
(Kv)
A±10 B±5 C±2 D±5 E±3 F±5 V1 V2 H1 H2 V1 V2 H1 H2 V1 V2 H1 H2
1 55249914 13,8 580 365 200 362 300 290
200 100 300 150 280 140 420 210 400 200 600 300
2 55249981 25,0 650 470 300 505 330 320

NOTAS:

1) Material: corpo em chapa de aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil U de aço-


carbono grau MR 250.
2) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: O braço corretamente instalado deve suportar os esforços
indicados na tabela acima.
4) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
5) Todos os furos devem ter diâmetro 18±1mm.
6) Os furos indicados são os mínimos necessários para a utilização do braço tipo
7) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.6 Cantoneira Reta para Braço Tipo C - Código CEEE-D: 55249957

Desenho: 02/09/2013

NOTAS:

1) Material:
− Perfil L de aço-carbono grau MR 250.
2) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: A cantoneira corretamente instalada deve suportar os seguintes
esforços, quando ensaiada de acordo com a figura acima:
− H = 300daN;
− H = 600daN, sem apresentar ruptura.
4) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.7 Braço Tipo L

Desenho: 30/08/2013
Esforço em daN
Dimensões
Código Tensão RD mm Resistência Sem deformação Sem apresentar
Item
CEEE-D kV Nominal permanente ruptura
C L mínimo V H T V H T V H T
1 55249906 13,8 354 ± 10 92
500 800 100 700 1120 140 1000 1600 200
2 55249990 25,0 600 ± 10 139

NOTAS:

1) Material:
− Corpo: Ferro fundido nodular ou maleável, ou aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Parafuso e porca: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Prensa cabo: ferro fundido nodular ou maleável.
2) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: O braço corretamente instalado deve suportar os esforços
indicados na tabela acima.
4) O prensa-cabo corretamente montado com cordoalha de aço deve suportar o torque de
7,6daN.m, sem deformação permanente, e 10daN.m sem ruptura.
5) O braço L deve ser fornecido com o prensa-cabo montado.
6) O prensa-cabo deve acomodar de um labo cabos mensageiros de 6 a 8mm de diâmetro
e, de outro, cabos mensageiros de 8 a 10mm de diâmetro.
7) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
8) Dimensões em milímetros.
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6.2.5.8 Estribo para Braço Tipo L - Código CEEE-D: 55249949


V er nota

50±2

15±5
3±0,3
18±1

18±1
S olda contínua

51±5

140±5
16±0,5 16±0,5
32±1

10
±1

70 m ín.

D ETALH E PA R A EN S AIO

Desenho: 20/08/2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou ferro fundido maleável ou nodular.


2) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: O estribo corretamente instalado deve suportar os seguintes
esforços, quando ensaio conforme desenho acima:
− F = 200daN;
− F = 280daN, sem deformação permanente;
− F = 400daN, sem apresentar ruptura.
4) O parafuso de cabeça abaulada M16 x 70 acompanha a peça e deve ser montado com o
estribo.
5) A peça quando metálica deve ser zincada por imersão a quente.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.9 Cinta

Desenho: 02/05/2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono, COPANT 1010 a 1020.


2) A cinta, parafusos e porcas devem ser zincadas por
imersão a quente. Item
Código A Tolerância
3) Resistência mecânica: A cinta corretamente instalada deve CEEE-D (mm) (mm)
suportar um esforço mínimo de tração “F” de 1.500daN, 1 55228542 150
podendo apresentar uma flecha residual máxima de 6 mm e 2 55224270 160
um esforço de tração “F” de 5.000daN, sem ruptura, quando 3 55224989 170
± 3,0
4 55225691 180
tracionado.
5 55226400 190
4) Os parafusos da cinta devem suportar um torque de 8 6 55227112 200
daN.m sem apresentar trincas nas regiões das abas. 7 55227821 210
5) A identificação deve ser estampada no corpo de cada peça, 8 55228534 220
± 3,5
de forma legível e indelével contendo, no mínimo, as seguintes 9 55229247 230
informações: 10 55221432 250
a) em cada metade da cinta: 11 55222145 270
± 4,0
12 55222854 290
− Nome ou marca do fabricante;
13 55223567 310
− Diâmetro nominal da cinta em milímetros, conforme 14 55229301 320
Tabela; 15 55229271 340
− Mês e ano de fabricação. 16 55229255 360
± 4,5
b) nos parafusos: 17 55220789 380
− Nome ou marca do fabricante; 18 55220771 400
19 55220801 420
− Mês e ano de fabricação. 20 55220819 440
6) A cinta deve ser fornecida completamente montada com os
parafusos e as porcas.
7) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.10 Gancho-Olhal - Código CEEE-D: 55340016


F

43±3

Ø18±05 13±2

22±2

O formato da seção é ilustrativo


80±8
21±3

45±5

22±3

r=13±1,5

28±4

38±5 50±4

Desenho: 26/04/2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1045 ou aço-carbono grau MR 250 forjado, ferro fundido
maleável ou ferro fundido nodular.
2) Resistência mecânica: O gancho-olhal corretamente instalado deve suportar um esforço
de tração “F” de 5.000daN, no mínimo, sem apresentar ruptura, ou 3.000daN, no mínimo,
sem apresentar deformação.
3) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) A peça deve se zincada por imersão a quente.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.11 Haste de Âncora

Desenho: 02/05/2013

Código Dimensões (mm) Esforço de tração (daN)


Rosca
CEEE-D A B C Deformação Ruptura
55423337 1.800 16 16 M16 x 2,00 3.200 5.000
NOTAS:

1) Material: aço-carbono grau MR 250 com olhal soldado (com adição de material) ou
forjado.
2) A haste de âncora deve ser fornecida montada com arruela quadrada (PAD-11.001, seção
6.2.5.4, item 2) e as duas porcas (PAD-11.001 SEÇÃO 5.2.5.25).
3) Resistência mecânica: A haste de âncora corretamente instalada, não deve sofrer
deformação ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
4) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) A peça deve se zincada por imersão a quente.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.12 Haste de Aterramento Cobreada - Código CEEE-D: 55500013


CORTE A - A'
Núcleo de aço

Revestimento de cobre
0,25 (mínimo)

2 ± 0,4
+0,2
Ø13- 0,3

150 ± 50
Nome ou marca
do fabricante

Conector de aterramento
( Ver Seção 4-1 )

2.400 ± 20

A A'

55°±5°
8±1

4,5 ± 1,5

Desenho: 10.07.2013

NOTAS:

1) Material:
− Núcleo - Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 trefilado.
− Revestimento - Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.
2) As extremidades inferior e superior da haste devem ser chanfradas, conforme indicado no
desenho.
3) ) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) A camada de cobre deve ser depositada na alma de aço por fusão ou eletrodeposição.
5) Dimensões em milímetros.
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6.2.5.13 Haste de Aterramento Zincada - Código CEEE-D: 55526659

1 2
150±5 R6

2±0,1
17±0,5 7±1 Ø8,6±0,2

6±0,5
1

9±0,5 22±1

M10 ± 0,5
35mín
40±2
4 40±2
2400±40

25±1
2
3
11±0.5
4.4±0.1

3 4
2,2±0,15 16±0,5 Rosca M10x1,5
Ø10.2±0.6
90±10

7,5±0,5
3.5±0.5
4,4±0,1

5±0,5

Desenho: 16.09.2016

NOTAS:

1) Material:
− Haste - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil de aço-carbono grau MR 250.
− Arruela - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou aço-carbono grau MR 250.
− Prensa-fios - aço forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
− Parafuso - aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Porca sextavada - aço-carbono grau MR 250.
2) Ensaios mecânicos:
− Resistência mecânica: A haste deve suportar cinco impactos correspondente a um
esforço de compressão de 40daN cada um sem flambar, e apresentar flecha residual
máxima de 10mm.
− Resistência ao dobramento: A haste deve resistir ao dobramento até um ângulo de 60º
sem apresentar fissuras na camada de zinco.
− Resistência à tração: A haste deve suportar um esforço de tração de 32daN/mm.
3) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) Todas as peças devem ser zincadas por imersão a quente.
5) A haste poderá ter furo adicional de diâmetro 9mm posicionado a 50mm do topo para
ancoragem no processo de galvanização.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.14 Mão Francesa em “V” - Código CEEE-D: 55644961

Desenho: 04.01.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020, cantoneira de 45x45x5mm.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: A mão francesa em “V” deve suportar um esforço de compressão
“R” de 1.500daN, sem sofrer qualquer deformação permanente, ou ruptura.
4) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.15 Mão-Francesa Perfilada - Código CEEE-D: 55642977

Desenho: 28.05.2013

NOTAS:

1) Material: chapa dobrada de aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil L de aço-


carbono grau MR 250.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: A mão-francesa perfilada corretamente instalada deve suportar um
esforço de tração mínimo “F” de 3.000daN e um esforço mínimo de compressão “R” de
1.500daN, sem sofrer qualquer deformação permanente ou ruptura.
NOTA: Admite-se ligeira deformação na região da aba superior.
4) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.
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6.2.5.16 Mão Francesa Plana

Desenho: 03.12.2013

Código A B
Item
CEEE-D (mm) (mm)
1 55642985 726 ± 5 673 ± 5
3 55645950 1253 ± 10 1200 ± 10
NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: A mão-francesa plana corretamente instalada deve suportar um
esforço mínimo de tração “F” de 1.500daN, sem apresentar deformação permanente e um
esforço mínimo de tração “F” de 3.000daN, sem sofrer ruptura.
4) ) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.17 Olhal para Parafuso - Código CEEE-D: 55662005

F
F1
40°

13+3
-1
F2
104±4

A B

16±2
F
35±2

18±1 Corte A-B


30±1

Desenho: 15.09.2016

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1045 forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) O olhal para parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço mínimo de tração
5.000daN (F) sem apresentar ruptura, e esforços laterais mínimos de 2.100daN (F1) e
1.000daN (F2), sem apresentar deformação permanente.
4) ) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante.
− Mês e ano de fabricação;
− Carga mínima de ruptura em daN.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.18 Parafuso de Cabeça Abaulada


Ø 32±2

16
±0
, 5 CORTE A - B

e e - excentricidade máxima = 1,0

8±1 6 +0
-1
A B

+0,5
Ø16 - 2
A

Rosca M16x2

Porca quadrada (ver seção 6 - 26)


B

F
Desenho: 28.05.2013

Código Dimensões (mm)


Item
CEEE-D A B mínimo
1 15280012 45 ± 1,5 37
2 15283348 70 ± 2,0 62
3 15286673 150 ± 3,0 75
NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250


forjado.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A resistência mecânica do parafuso corretamente instalado deve suportar os seguintes
esforços mínimos, comprovados através de ensaios, conforme especificado a seguir:
− “F” de 5.000daN de tração com cunha, de acordo coma NBR 8855;
− “F” de 3000daN de cisalhamento, conforme ASTM F606;
− Torque: conforme NBR 8158, Tabela 1.
6) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O parafuso deve ser fornecido montado com a porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.
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6.2.5.19 Parafuso de Cabeça Quadrada

1
±
24
F

e e - excentricidade máxima = 1,0

11 ± 0,5

30°
+0,5
16 - 2
A

Porca quadrada (ver seção 6-26)

Rosca M16 x 2

Desenho: 08.02.2010
NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250


forjado.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A resistência mecânica do parafuso corretamente instalado deve suportar os seguintes
esforços mínimos, comprovado através de ensaios, conforme especificado a seguir:
− “F” de 5.000daN de tração com cunha, de acordo coma NBR 8855;
− “F” de 3000daN de cisalhamento, conforme ASTM F606;
− Torque: conforme NBR 8158, Tabela 1.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O parafuso deve ser fornecido montado com a porca quadrada.
6) Dimensões em milímetros.
B
Código
Item A (mm) mínimo
CEEE-D
(mm)
1 15303322 50 ± 1,5 45
2 15303331 125 ± 3,0 90
3 15304515 150 ± 3,0 90
4 15304817 200 ± 3,0 130
5 15305112 250 ± 3,0 170
6 15305414 300 ± 3,0 240
7 15305716 350 ± 4,0 290
8 15306011 400 ± 4,0 350
14 15308111 700 ± 5,0 650

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6.2.5.20 Parafuso de Rosca Dupla


F

Porca quadrada (ver seção 6-26)

B
Rosca M16 x 2

+0,2
Ø16 -2
A

F
Desenho: 28.05.2013

B
Código
Item A (mm) mínimo
CEEE-D
(mm)
1 15340911 350± 4,0 150
2 15340929 400± 4,0 175
3 15340571 450 ± 4,0 200
4 15341135 500 ± 4,0 225
5 15340872 550 ± 4,0 250
6 15340881 600 ± 4,0 275
NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou aço-carbono grau MR 250.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A resistência mecânica do parafuso corretamente instalado deve suportar os seguintes
esforços mínimos, comprovado através de ensaios, conforme especificado a seguir:
− “F” de 5.000daN de tração com cunha, de acordo coma NBR 8855;
− “F” de 3000daN de cisalhamento, conforme ASTM F606;
− Torque: conforme NBR 8158, Tabela 1.
4) A identificação deve ser gravada na parte central da peça, de forma legível e indelével,
contendo, no mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O parafuso deve ser fornecido montado com a porca quadrada.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.21 Parafuso para Madeira - Código CEEE-D: 15365000

Desenho: 28.05.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço carbono grau MR 250 forjado.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A resistência mecânica do parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço
mínimo “F” de 200daN, sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 84/219

6.2.5.22 Pino de Cruzeta

Desenho: 04.06.2013

Código Tensão A B C D Flecha em mm


Item
CEEE-D (kV) (mm) (mm) (mm) (mm) Máxima Residual
1 55687971 15 294 + 10 150 + 7 40 25 29 15
2 55700012 25 324 + 10 180 + 7 45 35 32 18
NOTAS:

1) Material:
− Pino e porca - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Arruela quadrada e de pressão - aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
4) Resistência mecânica: O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção
e sentido perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços, quando instalados conforme
NBR 8159, e atender as flechas da tabela acima:
− “F” de 200daN com flecha medida no topo do isolador;
− “T” = “C” de 300daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformações
permanente;
− Torque conforme NBR 8158, Tabela 1.
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O pino deve ser fornecido montado com arruelas e porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 85/219

6.2.5.23 Pino de Cruzeta Metálica

Desenho: 04.06.2013

Código Tensão A B C D E F Flecha em mm


Item
CEEE-D (kV) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) Máxima Residual
1 55683991 15 190 + 10 36 + 10 36 25 40 150 + 7 29 15
2 55685986 25 229 + 10 25 + 10 25 35 45 200 + 7 32 18

NOTAS:

1) Material:
− Pino e porca - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Arruela quadrada e de pressão - aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
4) Resistência mecânica: O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção
e sentido perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços quando instalados conforme NBR
8159, e atender as flechas da tabela acima:
− “F” de 200daN com flecha medida no topo do isolador;
− “T” = “C” de 300daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformações
permanente;
− Torque conforme NBR 8158, Tabela 1.
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O pino deve ser fornecido montado com arruelas e porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 86/219

6.2.5.24 Pino de Topo

ØD

Detalhe

4±0,5
1,5 (mínimo)

60 mínimo

C
20±2
Rosca de chumbo Aço
ou material polimérico
Entalhe

150
DETALHE
B

1

Ø1
100±2

A B
32±2
35±2

18±1

5±0,4 5±0,4
50±2 30±1
30±1

5±0,4
50±2
CORTE A - B

Desenho: 05.06.2019

Código Tensão A B C D Flecha em mm


Item
CEEE-D (kV) (mm) (mm) (mm) (mm) Máxima Residual
1 55703348 15 389 + 10 150 + 7 40 25 29 15
2 55706673 25 419 + 10 180 + 7 45 35 32 18
NOTAS:

1) Material:
− Pino - aço-carbono COPANT 1010 a 1045.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 87/219

4) Resistência mecânica: O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção


e sentido perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços quando instalados conforme NBR
8159, e atender as flechas da tabela acima:
− “F” de 200daN com flecha medida no topo do isolador;
− “T” = “C” de 300daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformações
permanente.
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 88/219

6.2.5.25 Porca Quadrada - Código CEEE-D: 15429199

Desenho: 24.05.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono grau MR 250.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: A porca quadrada corretamente atarraxada em um parafuso, deve
suportar um esforço de tração “F” de 5.000daN e um torque mínimo de 10daN.m, sem
apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura, quando ensaiado de acordo com o
indicado na figura acima.
4) A identificação deve ser estampada na peça, no mínimo, o nome ou marca do fabricante.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 89/219

6.2.5.26 Sela para Cruzeta - Código CEEE-D: 55840019

Desenho: 28.05.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: A sela corretamente instalada com parafuso entre duas superfícies
adequadas, não deve apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura, quando
aplicado na porca do parafuso um torque mínimo de 8daN.m.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 90/219

6.2.5.27 Suporte para Transformador em Poste de Concreto

-1
+2
18±0,5

76
25±125±1
CORTE A-B

+2
Chapa 8 +2
-0 x 76-1

Parafuso de cabeça abaulada


M 16 x 2-70
25±1

±5
A
Ø
B
20

+2 +2
r=15 (mínimo) Chapa 8 -0 x 76 -1

Solda

+5
60-0
100 (mínimo)

C D

+15
360 -4

+5 +5
50 -0 210±0,5 50-0
76±2

+0
18±0,5

50 -5

VISTA C-D

500
Flecha Residual
400

F
DETALHE PARA ENSAIO

Desenho: 24.05.2013

Diâmetro
Código
Item A±5
CEEE-D
(mm)
3 55884997 225
4 55884946 240
5 55884954 255
6 55884962 270
7 55884971 285

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O par de suportes corretamente instalado, conforme detalhe para
ensaio, deve suportar um esforço mínimo F de 1.500daN, podendo apresentar uma flecha
residual de 20mm e um esforço de tração F de 3.000daN, sem ruptura.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 91/219

4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no


mínimo, as seguintes informações:
a) Em cada metade do suporte:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação;
− Diâmetro nominal do suporte gravado em milímetros.
b) Nos parafusos:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com os parafusos e porcas.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 92/219

6.2.5.28 Suporte “L” - Código CEEE-D: 55866671

Desenho: 05.06.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” de 200daN, no mínimo, sem apresentar ruptura, apresentando uma flecha residual
menor ou igual a 5mm.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafuso, arruelas e porcas.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 93/219

6.2.5.29 Suporte “T” - Código CEEE-D: 55860044

Desenho: 05.06.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil L de aço-carbono grau MR 250.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” de 200daN, no mínimo, sem apresentar deformação permanente ou ruptura,
apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5mm.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafuso, arruelas e porcas.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 94/219

6.2.5.30 Suporte “V” - Código CEEE-D: 55860028

Desenho: 06.06.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 laminado.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” ou compressão “R” de 150daN, no mínimo, sem ruptura, apresentando uma flecha
residual menor ou igual a 5mm.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafuso, arruela e porca.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.31 Suporte para Fixação Inclinada de Chave de Faca - Código CEEE-D: 55860036

NOTAS:

1) Material:
− Suporte - Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou aço-carbono grau MR 250.
− Parafusos de cabeça abaulada - Aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço-
carbono grau MR 250.
− Porcas e arruelas - Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” ou compressão “R” de 200daN, no mínimo, sem ruptura, apresentando uma flecha
residual menor ou igual a 5mm.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e porcas.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.32 Suporte Horizontal

Desenho: 06.06.2013

Código Tensão da RD A B C D
Item
CEEE-D (kV) (mm) (mm) (mm) (mm)
1 55249302 13,8 300 755 200 200
2 55249311 25,0 400 955 300 300

NOTAS:

1) Material:
− Aço-carbono COPANT 1010 A 1020 ou perfil L de aço-carbono grau MR 250.
− Chapa dobrada ou cantoneira com no mínimo 4,75mm de espessura.
2) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar os seguintes
esforços:
− F = 100daN com flecha máxima de 25mm e flecha residual máxima de 5mm;
− F = 140daN com flecha máxima de 70mm e flecha residual máxima de 10mm;
− F = 200daN sem ruptura.
4) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
5) Todos os furos devem ter diâmetro 18 ± 1mm.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.33 Suporte para Transformador em Poste de Concreto Duplo T

Código Dimensões (mm)


Item
CEEE-D A±5 B±3
1 55884911 185 95
2 55884920 195 100
3 55884938 210 115
Desenho: 27.05.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O par de suportes corretamente instalado, conforme detalhe para
ensaio, deve suportar um esforço mínimo “F” de 1.500daN, podendo apresentar uma flecha
residual máxima de 20mm e um esforço de tração “F” de 3.000daN, sem ruptura.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
a) em cada metade do suporte:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação;
− Diâmetro nominal do suporte gravado em milímetros.
b) nos parafusos:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos e porcas.
6) Dimensões em milímetros.
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6.2.5.34 Afastador de Braço Tipo L - Código CEEE-D: 55249299

Desenho: 18.06.2013

NOTAS:

1) Material: perfil U de aço-carbono grau MR 250.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O esforço deve ser aplicado com o braço tipo L no afastador
conforme indicado no detalhe do ensaio. Os valores de carga estão indicados na tabela
abaixo.

Resistência Sem deformação Sem


Esforços nominal permanente ruptura
(daN) (daN) (daN)
Vertical - V 500 700 1000
Vertical - H 800 1120 1600
Transversal - T 100 140 200

4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no


mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.35 Suporte para TP - Código CEEE-D: 56480237

60
(mínimo) 280
32±1

18±0,5
200

140

F
60
(mínimo)

Ø18±0,5

280

280

Desenho: 09.04.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 laminado.


2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” de 200daN, no mínimo, sem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou
igual a 5mm.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, nome ou marca do fabricante e a data de fabricação;
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.5.36 Pino Autotravante para Isolador Tipo Pilar

A
B 8±0,5 28,5±0,5 Detalhes para
ensaio:
Arruela de pressão Arruela quadrada
(ver 5.6.3) (ver 5.6.4)
F

Isolador
tipo pilar C
M20

Porca quadrada
(ver 5.6.26)
16+0,5
-2 4,5±0,5 Arruela de r
Vista inferior pressão M20
lado sextavado
Vista superior
lado estriado
Pino
T
32±1 autotravante

16+0,5
-0

Código A B
Item
CEEE-D (mm) (mm)
1 55260152 140 ± 3 80 ± 3
2 55260161 250± 3 150 ± 3

Desenho: 26.08.2016

NOTAS:

1) Material:
− Pino e porca - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Arruela quadrada e de pressão - aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
4) Resistência mecânica: O pino deve ser instalado conforme especificado nos detalhes para
ensaio, e aplicado uma força , tal que:
− T = 3600daN sem deformação permanente;
− T = 5000daN sem apresentar ruptura;
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O pino deve ser fornecido montado com arruelas e porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.

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6.2.6 Poste

6.2.6.1 Poste de Concreto Circular

Dimensões em mm
Código “L” Carga
Item Topo Base
CEEE-D (m) (daN) A±20 B±20 e±15
d±5 D±5
2 56601247 9 400 1000 075 1500 170 350
3 56609451 9 600 1000 075 1500 190 370
4 56609485 9 1000 1000 075 1500 230 410
7 56602472 10 600 1100 975 1600 190 390
9 56604114 11 400 1200 1875 1700 170 390
10 56603291 11 600 1200 1875 1700 190 410
11 56608233 11 1000 1200 1875 1700 230 450
13 56604939 12 400 1300 2775 1800 170 410
14 56605340 12 600 1300 2775 1800 190 430
15 56602073 12 1000 1300 2775 1800 230 470
16 56600437 12 1500 1300 2775 1800 290 530
17 56606168 13 400 1400 2775 1900 170 430
19 56608331 13 1000 1400 2775 1900 230 490
20 56600445 13 1500 1400 2775 1900 290 550
22 56603720 14 600 1500 2775 2000 190 470

Desenho: 30.01.2013

NOTAS:

1) Material: concreto armado. Fabricação, acabamento e tolerâncias, segundo a NBR 8451-1


e 8451-2.
2) Os postes devem apresentar a seguinte identificação gravada em baixo relevo, com
profundidade entre 3 a 5mm, de forma legível e indelével, no sentido da base para o topo,
com os seguintes itens:
− Sigla da CEEE-D;
− Nome ou marca do fabricante;
− Data (dia, mês e ano) de fabricação;
− Comprimento nominal, em metros;
− Resistência nominal em daN (na direção e sentido de maior resistência);
− Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciada a cada ano;
− Classe de agressividade;
− Traço demarcatório de engastamento;

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− Traço de referência;
− Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade.
3) Identificação complementar: Devem ser identificadas com tinta, na seção da base do
poste no mínimo as seguintes informações: Comprimento, carga nominal e data de
fabricação.
4) Inspeção e ensaios conforme NBR 8451-1, 8451-3 e NBR 8451-4.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.6.2 Poste de Madeira

6.2.6.3 Postes Concreto Duplo T

Desenho: 30.01.2013
Carga nominal Dimensões em mm
Código “L”
Item Tipo (daN) Face A Face B M±
CEEE-D (m) F ± 20 J ± 20 e ±15 T ± 20
Face A Face B a±5 A±5 b±5 B±5 15
1 56609621 11 B 150 300 140 448 110 330 1875 1200 1700 4525 4500
3 56605498 12 B 150 300 140 476 110 350 2775 1300 1800 4525 4500
5 56605447 13 B 150 300 140 504 110 370 2775 1400 1900 4525 4500
NOTAS:

1) Material: concreto armado. Fabricação, acabamento e tolerâncias, segundo a NBR 8451-1


e 8451-2.
2) Os postes devem apresentar a seguinte identificação gravada em baixo relevo, com
profundidade entre 3 a 5mm, de forma legível e indelével, no sentido da base para o topo,
com os seguintes itens:
− Sigla da CEEE-D;
− Nome ou marca do fabricante;
− Data (dia, mês e ano) de fabricação;
− Comprimento nominal, em metros;
− Resistência nominal em daN (na direção e sentido de maior resistência);
− Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciada a cada ano;
− Classe de agressividade;
− Traço demarcatório de engastamento e traço de referência;
− Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade.
3) Identificação complementar: Deve ser identificada com tinta, na seção da base do poste
no mínimo as seguintes informações: Comprimento, carga nominal e data de fabricação.
4) Deve ser previsto a colocação de duto embutido para o aterramento.
5) Inspeção e ensaios conforme NBR 8451-1, 8451-3 E 8451-4.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.7 Cruzeta
6.2.7.1 Cruzeta de Madeira - 2.400mm - Código CEEE-D: 36251216

6.2.7.2 Cruzeta de Madeira - 5.000mm - Código CEEE-D: 36256013

6.2.7.3 Cruzeta Metálica - 2.400 mm


2.400

750 450 450 750


100
150 150
100

8
100 700 800 700 100

Item 1

2.400

150 350 250 100 350 350 100 250 350 150
100

8
100 350 350 800 350 350 100

Item 4

Desenho: 09.09.2014

Código Diâmetro dos


Item Para Estrutura Tipo
CEEE-D Furos (mm)
1 56360011 N1, N2, N3 e N4 ou T1, T2, T3 e T4
18 ±1
4 56363702 2CN4

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1020 laminado ou cantoneira aço-carbono MR


250.
2) As cruzetas depois de pronta devem ser zincados por imersão a quente.
3) Identificação: deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante.
4) É admitida uma tolerância de ± 2% nas cotas apresentadas.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.7.4 Cruzeta Metálica - 1.000mm - Código CEEE-D: 55249329

VISTA SUPERIOR
1000
100 100 800 100
100
8

VISTA FRONTAL
1000
450 450
100
100
8

50 100 350 350 100 50

TODOS FUROS Ø 18mm

Desenho: 14.05.2004

NOTAS:

1) Material: aço-carbono ABNT 1010 a 1020 laminado.


2) As cruzetas depois de pronta devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Identificação: deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante.
4) É admitida uma tolerância de ± 2% nas cotas apresentadas.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 106/219

6.2.7.5 Cruzeta Madeira - 5.000mm - Código CEEE-D: 36251534

6.2.7.6 Escora de Madeira - Código CEEE-D: 36880671

Furo de Ø 20
+25
500 - 0

+ 50
1000 - 0 Ø 200
mínimo

Desenho: 30.08.1991

NOTAS:

1) Material: eucalipto ou madeira de lei, preservada.


2) Depois de feito o furo, as toras devem ser tratadas com preservativo óleo solúvel ou
hidrossolúvel.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 107/219

6.2.8 Banco de Capacitores Estático Monofásico

Desenho: 06.08.2014

Código Tensão (V) NBI Potência Dimensão A


Item CEEE-D (kV) (kvar) máxima
Nominal Isolamento
1 60154993 7.960 15.000 95
200 160
2 60155001 13.800 24.200 125

NOTAS:

1) Material:
− Tanque: aço inoxidável austenítico tipo 316 ou aço inoxidável de qualidade superior,
não dispensando a pintura adequada de acabamento, na cor cinza Munsell N6.5.
− Bucha: porcelana vitrificada cor marrom ou cinza.
− Placa de identificação: aço inoxidável, espessura mínima de 0,5mm.
− Conectores terminais: para ligações bimetálicas, para acomodar até 2 condutores de
cobre ou alumínio com uma variação de 6 a 1/0AWG ou 16 a 50mm².
2) Inspeção e Ensaios: conforme especificação CEEE-D E-81.008.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 108/219

a) Detalhe - Suporte de suspensão

Figura 1 - Suporte de suspensão

Figura 2 - placa de identificação

NOTAS:

1) Material: placa em aço inoxidável austenítico tipo 316 ou aço inoxidável de qualidade
superior.
2) Espessura mínima: 0,5mm.
3) Gravação em alto ou baixo relevo.

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b) Suporte metálico - Código CEEE-D: 56480199

Desenho: 06.08.2014

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1020 laminado.


2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Identificação: deve ser estampado no corpo da peça, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
7) Resistência mecânica: O suporte instalado e montado com todos os acessórios, deve
resistir sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura.
8) Pintura: Deve ser feita de acordo com a Norma ETD-00.014 em caso de orla marítima.
9) Dimensões em milímetros.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 110/219

c) Detalhes – Peça 1 e 2

Peça 1

Peça 2
Desenho: 30.08.1991

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1020 laminado.


2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 111/219

d) Detalhes – Peça 3, 4 e 5

Peça 3

Peça 4

Peça 5
Desenho: 06.08.2014

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1020 laminado.


2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 112/219

e) Detalhes – Peça 6, 7 e 8

Peça 6

Peça 7

Peça 8
Desenho: 06.08.2014

NOTAS:

1) Material: aço-carbono COPANT 1020 laminado.


2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 113/219

f) Detalhes – Peça 9 e 10

Peça 9

Peça 10

Corte A-B
NOTAS:
1) Material: Aço-carbono COPANT 1020 laminado.
2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Quantidade de peças por tipo que compõe o suporte do BC:
4) Quantidade e tipo de parafusos, porcas e arruelas utilizados no suporte BC:
5) Dimensões em milímetros.

Tipo de Ferragem Quantidade


Tipo de Peças Quantidade Arruela de Pressão M 10 12
1 2 Arruela de Pressão M 12 61
2 1 Arruela de Pressão M 16 26
3 4 Arruela Lisa M 10 12
4 4 Arruela Lisa M 12 61
5 2 Arruela Lisa M 16 26
6 4 Parafuso M 10 12
7 4 Parafuso M 12 61
8 3 Parafuso M 16 26
9 1 Porca Quadrada M 10 12
10 2 Porca Quadrada M 12 61
Porca Quadrada M 16 26

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 114/219

g) Chave Seccionadora Unipolar à Vácuo


Ø 209,5

105
A

H
Tipo giratório para
alinhamento das
buchas e alavanca

D
Rasgo para G
parafuso M 16
B 65 102

F
38,5
70 Conector 133
E
54 elétrico

Terminal de Ø 184
aterramento
165
Alavanca para
241 acionamento manual

Montagem em poste

19

44

140

Desenho: 06.08.2014

Tensão Isolamento
Dimensões
Tensão Suportável 60 Hz
Código NBI (mm)
Item nominal (kV)
CEEE-D (kV)
(kV) A seco 1 Molhado
A B C D E F G
min. 10 s
1 58457976 13,8 95 45 60 197 381 267 692 197 324 192
2 58480013 23,0 125 40 50 216 381 267 743 197 324 337

NOTAS:

1) Materiais:
− Tanque: aço, pintado na cor cinza Munsell N6.5.
− Bucha: material polimérico ou porcelana vitrificada cor marrom ou cinza.
− Placa de identificação: aço inoxidável ou alumínio, espessura mínima de 0,5mm.
− Terminais das buchas: para ligações bimetálicas, para acomodar condutores de cobre
ou alumínio com uma variação de 6 a 1/0AWG ou 16 a 50mm².

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 115/219

− Terminal de aterramento: com um conector em liga de cobre estanhado para permitir a


conexão de condutores de cobre, seção de 4 a 35mm².
2) Características:
− Corrente nominal: 200A
− Capacidade interrupção: 1.200kvar
− Número mínimo operações: 30.000
− Corrente momentânea assimétrica mínima: 9kA
3) Inspeção e Ensaios: conforme especificação E-81.008.
4) O interruptor a vácuo é composto de 2 contatos separados que trabalham no vácuo
dentro de uma cápsula hermética.
5) A chave deve ser fornecida com ferragem de fixação à estrutura metálica de suporte do
banco de capacitores.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 116/219

h) Relé para Comando Automático por Tempo, Corrente, Tensão e Potência Reativa

Desenhos meramente orientativos.

Desenho: 06.08.2014

Transformador de corrente
Tensão suportável a 60 Hz Tensão suportável
Item Código CEEE-D Classe de NBI Corona
(kV) 60 Hz 1 minuto
tensão (kV) (Kv) (kV)
A seco Molhado (kV)
1 60504609 15 110 80 60 34 11
2 60504625 25 150 110 85 40 19

NOTAS:

1) Material:
− Caixa - aço inoxidável austenítico tipo 316, aço inoxidável de qualidade superior ou
polímero não corrosivo de alto impacto.
− Ferragem de fixação - aço-carbono zincado a quente, para fixação em poste circular de
concreto ou madeira.
− Terminal de aterramento da caixa metálica - aço inoxidável ou liga de cobre estanhada
e estar localizada em sua parte inferior para cabos com seções nominais de 4mm² a
35mm².
− Dobradiças - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade superior.
2) Especificação, embalagem, inspeção e ensaios, conforme Norma E-81.008.
3) Deve funcionar satisfatoriamente em tensões de 90V até 240V, em sistema de
distribuição secundário 127/220V e 220/380V, e em 115V quando ligado através do
secundário de um TP.
4) Dimensões em milímetros.

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i) Sensor de Corrente

Desenhos meramente orientativos.

Desenho: 03.04.2014

Tensão Relação nominal Erro Dimensões máximas


Código NBI (mm)
Item nominal de saída máximo
CEEE-D (kV)
(kV) Corrente (%) A B C
1 60504633 13,8 110 350 280 185
600 A : 10 V 2,5
2 60504641 23,0 150 430 355 185

NOTAS:

1) O sensor de corrente deve ser de fácil instalação, sem a necessidade de seccionamento


do condutor primário.
2) O sensor deverá possuir sistema para fixação do condutor primário ao sensor.
3) A fixação do sensor de corrente na cruzeta de madeira deverá fazer parte do
fornecimento.
4) Especificação, embalagem, inspeção e ensaios: conforme norma E-81.008.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 118/219

j) Caixa de Junção - Código: 58480048

Desenhos meramente orientativos.

Desenho: 06.08.2014

Dimensões
A B C
(mm)
Mínimo 250 280 140
Máximo 280 320 180

NOTAS:

1) Material:
− Caixa - Aço inoxidável austenítico tipo 316, aço de qualidade superior, alumínio ou
polímero não corrosivo de alto impacto.
− Terminal de aterramento da caixa metálica - aço inoxidável ou liga de cobre estanhada
e estar localizada em sua parte inferior para cabos com seções nominais de 4mm² a
35mm².
− Prensa cabo - deve ser de material não metálico e permitir a instalação de cabos com
diâmetro de 10 a 14mm.
− Dobradiças - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de qualidade superior.
2) Especificação, embalagem, inspeção e ensaios: conforme especificação E-81.008.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 119/219

6.2.9 Chave Faca Unipolar

550 (15 kV/25,8 kV)

14 ± 0,3
180 ± 4

5 - 0,1
+0

+1
-0
50
80 ± 2 80 ± 2
30 +-0,6
0
1

Terminal

4 Parafuso para fixação


Gancho para ferramenta de conetor
de abertura em coroa 3

Desenho: 18.01.2008

Tensão Suportável - 60 Hz
Tensão Suportável Impulso Corrente
Tensão Corrente (1min.) a Seco e sob Chuva
Código Atmosférico (kV) crista Suportável de
Item Nominal Nominal (kVef)
CEEE-D Curta Duração
(kVef) (A) À Terra e Entre Contatos À Terra e Entre Contatos (It/t) (kA/s)
entre Polos Abertos entre Polos Abertos
2 58216979 25,8 400 125 140 60 66 25/1

NOTAS:

1) Material:
− Base da chave, parafusos de fixação dos isoladores e suporte de fixação: aço carbono
laminado, zincado a quente.
− Isolador: tipo suporte, porcelana vitrificada, cor cinza claro ou marrom (ASTM 1535).
− Lâmina e contatos das lâminas: cobre eletrolítico.
− Dispositivo de travamento e operação: latão.
− Molas de pressão: liga de cobre ou aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade
superior.
− Gancho para ferramenta de abertura em carga: metal não ferroso.
− Parafusos: bronze silício estanhado.
− Arruela de pressão: bronze fosforoso estanhado.
2) As partes não cotadas da figura são orientativas.
3) As chaves devem ser fornecidas com: com os parafusos de fixação do conector, conector
conforme seção 6.2.9 item b e o suporte.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 120/219

4) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento conforme especificação CEEE-D,


ESP-11.006.
5) Identificação e embalagem conforme especificação CEEE-D, ESP-11.006
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 121/219

a) Detalhe - Chave Faca Unipolar


Rosca M12x1,75
180

8±0,4

190±5
14±0,3

mín 50
80±2 +0,4
12 -1,5
420±8

DETALHES - 1

24±2
Ø 14±1 Ø 14±1

Ø 45±1
44,5±1 15,75

80 mínimo

DETALHES - 2
- TERMINAIS - FURAÇÃO - DIMENSÕES

41 Rosca M12x1,75
20
Porca Sextavada
Arruela de Pressão
15

40
61

+0,4
39 12 -1,5
9
16

137

DETALHES - 3
DETALHES - 4

Desenhos meramente orientativos.

NOTAS:

1) Material:
− DETALHE 1 - Suporte de fixação, parafuso e porca: aço carbono ABNT 1010 a 1020,
laminado ou trefilado, zincados por imersão a quente.
− Arruela de pressão: aço carbono ABNT 1040 a 1070, zincado por imersão a quente.
− DETALHE 2 - Terminal: cobre ou bronze de alta condutividade, estanhados.
− DETALHE 3 - Gancho para ferramenta de abertura em carga: metal não ferroso.
− DETALHE 4 - Parafusos e porcas: bronze silício estanhado
− Arruela de pressão: bronze fosforoso estanhado.
2) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 122/219

b) Detalhe - Conector Terminal Dois Furos Nema com Pino para Aplicação de Conector
Tipo Cunha Derivação - Código CEEE-D: 52421554

NOTAS:

1) Material:
− Terminal - liga de cobre contendo, no mínimo, 90% de cobre e no máximo 5% de zinco
estanhado. Alta resistência mecânica.
2) Acomodação: Compatível com o cabo CA 336, 4MCM.
3) Capacidade de corrente: 495A.
4) Desenho Orientativo.
5) Tipo de Instalação: Aparafusado.
6) Identificação do Conector: Deve ser estampado no conector, de forma legível e indelével,
no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor CC/CA/CAA , as bitolas em AWG/MCM e as seções em mm².
7) Identificação da Embalagem: Deve ser impresso na embalagem, de forma legível e
indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Conector tipo;
− Bitola e seções dos condutores a que se aplicam.
8) Embalagem: Os conectores com estribo devem ser fornecidos com composto antióxido,
embalados individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima
0,1mm, fechado por solda eletrônica.
9) Dimensões em milímetros.

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6.2.10 Chave Fusível de Distribuição


Conetor paralelo de parafuso para condutores de cobre
ou alumínio de seção 10 mm² a 120 mm²

Suporte L
Seção 6 - 29

1
Gancho para ferramente
de abertura em carga

Olhal

20º ± 2º
Porta - fusível

800 máx. (24,2 kV)


650 máx. (15 kV)

A
B
50 mín.

Conetor paralele
de parafuso

50 mín.

DETALHE 2
32 mín. 13,5 ± 0,5

DETALHE 1
19 ± 0,8 9 mín.

Ø 14 +- 00,5 57,5 ± 0,5 14,5 ± 0,5

Deslocamento máximo para cada lado: 15 mm

Contato superior

Linha de centro do
elemento móvel

Contato inferior

A : Angulo da posição de repouso = 150º (máximo) em relação ao eixo do porta - fusível.


B : Angulo da posição de retirada = 110º (mínimo) em relação ao eixo do porta - fusível.
Desenho: 16.06.2005

Base tipo C Tensão Suportável Nominal Portafusível


Impulso Atmosférico Capacidade de
60 Hz a Seco e sob
Item Código
Tensão Corrente Corrente (kV crista) Interrupção (Aef)
Chuva (kVef)
CEEE-D
Máx. Nominal Nominal A Terra e Entre A Terra e Entre
(kVef) (Aef) (Aef) Simétrico Assimétrico Cor entre Contatos entre Contatos
Polos Abertos Polos Abertos
1 58331867 15,0 7.100 10.000 95 110
300 100 C 34 38
2 58332235 24,2 4.500 6.300 125 140

NOTAS:

1) Material:
− Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
− Partes condutoras - Liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%.
− Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou
aço inoxidável.
− Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não ferroso.
− Partes ferrosas - com exceção da mola de aço inoxidável, devem ser zincadas por
imersão a quente.
− Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o portafusível - aço inoxidável.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 124/219

− Conector terminal - tipo paralelo de parafuso, em liga de cobre, estanhado, com


parafusos e arruelas de pressão manufaturados em bronze ou aço inoxidável.
− Portafusível - contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não
superior a 6%.
− Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada,
cor C: cinza Munsell 7N.
2) As áreas de contato da base devem ser prateadas com no mínimo 8µm de espessura.
3) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE-D-
ETD-00.004.
4) O suporte L (seção 6-29) não acompanha a chave fusível.
5) Dimensões em milímetros

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 125/219

6.2.10.1 Porta fusível Base Tipo C

Desenho: 16.12.2005

Corrente Capacidade de
Item Código Tensão Nominal Interrupção (Aef) Cor do
CEEE-D (kVef) (Aef) Simétrico Assimétrico Tubo
1 58339663 15,0 7.100 10.000
C
2 58339655 24,2 4.500 6.300
100
3 58339710 15,0 10.600 16.000
M
4 58339736 24,2 8.000 12.000

NOTAS:

1) Material:
− Contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%;
− Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada:
c) Cor do Tubo - C: Cinza Munsell 7N;
d) Cor do Tubo - M: Marcação visível e indelével ao redor do tubo, com no mínimo
4cm de largura, na cor laranja para que possibilite a diferenciação à distância entre
os tipos de portafusíveis.
2) O diâmetro interno do tubo do portafusível é de 11,5mm e o diâmetro externo é de
25+0,4/-0,0mm.
3) O diâmetro do furo de passagem do elo fusível no contato superior do portafusível é de 11
± 0,2mm.
4) As áreas de contato do portafusível devem ser prateadas com no mínimo 8µm de
espessura.
5) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE D -
ETD-00.004.
6) As partes não cotadas, do desenho do portafusível, são unicamente orientativas. Outras
formas são aceitas.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 126/219

7) Os portafusíveis com capacidade de interrupção assimétrica de 16kA /15kV e 12kA


/24,2kV, deverão ser equipados com prolongadores cujo corpo deve ser solidário a tampa do
portafusível.
7) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 127/219

6.2.11 Chave Fusível Repetidora


520 (máx.)

200 ± 4 19 ± 0.5

0,5
Ø 14 +- 0

3
5

VER DETALHE

1
6

4 6

1 - BASE TIPO C 4 - MECANISMO DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA


2 - PORTA FUSÍVEL 5 - SUPORTE DE FIXAÇÃO " L "
3 - TRAVESSÃO 6 - TERMINAL INFERIOR

Desenho: 27.06.2005

Base tipo C Portafusível Tensão Suportável Nominal


Capacidade de Impulso Atmosférico 60 Hz a Seco e sob
Código Tensão Corrente Corrente Interrupção (Aef) (kV crista) Chuva (kVef)
Item
CEEE-D Máx. Nominal Nominal Cor A Terra Entre A Terra Entre
(kVef) (Aef) (Aef) Simétrico Assimétrico e entre Contatos e entre Contatos
Polos Abertos Polos Abertos
1 58332286 15,0 95 110
300 100 1.400 2.000 B 34 38
2 58332294 24,2 125 140

NOTAS:

1) Material:
− Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
− Partes condutoras - Liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%.
− Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou
aço inoxidável.
− Partes ferrosas – com exceção da mola de aço inoxidável, devem ser zincadas por
imersão a quente.
− Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não ferroso.
− Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o portafusível - aço inoxidável.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 128/219

− Conector terminal - tipo paralelo de parafuso, em liga de cobre, estanhado, com


parafusos e arruelas de pressão manufaturados em bronze ou aço inoxidável; para
condutores de cobre seção de 10mm² a 120mm².
− Portafusível - contato inferior e superior – liga de cobre, com percentual de zinco não
superior a 6%.
− Tubo - fibra prensada, fenolite ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra
vulcanizada, cor: B - vermelho Munsell 5 R 4/14.
2) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma
ETD-00.004.
3) O suporte L (seção 6-29) não acompanha a chave fusível repetidora.
4) As partes não cotadas são de caráter unicamente orientativas. Outras formas são aceitas.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.12 Chave Seccionadora Tripolar

Ø 14

A D

Desenho: 13.06.2012

Tensão Suportável de Tensão Suportável Dimensões (mm)


Impulso Atmosférico (kV 60Hz -1min a Seco e Mínim
Tensão Corrente crista) sob Chuva (kV) Máximas
Código a
Item Nominal Nominal
CEEE-D À Terra e Entre À Terra Entre
(kV) (A)
entre Contatos e entre Contatos A B C D
Polos Abertos Polos Abertos
1 58063790 15 95 105 35 39 1000 500 600 120
2 58063749 25 400 125 140 50 66 1400 810 950 120

NOTAS:

1) Materiais:
Base da chave – Chapa de aço carbono ABNT 1010 laminado ou superior, zincada
por imersão a quente ou pintura eletrostática a pó a base de epóxi.
Isoladores – porcelana alta resistência mecânica ou resina polimérica reforçada ou
em resina epóxi e de excelente rigidez dielétrica.
Lamina e contato das laminas – cobre eletrolítico e de alta condutividade.
Terminais – cobre eletrolítico de alta condutividade tratadas galvanicamente com
estanho ou prata.
Parafusos e arruelas - aço inoxidável.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 130/219

2) A base deve ser identificada através de placa de aço inoxidável ou latão niquelado, fixada
de modo permanente, contendo as seguintes informações, marcadas de modo legível e
indelével:
a) nome e/ou marca do fabricante;
b) tipo e/ou número de catálogo;
c) data (mês e ano) de fabricação;
d) tensão nominal em kV;
e) corrente nominal A;
f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico, em kV;
g) número de fabricação.

3) As chaves devem ser providas de dispositivo limitador da abertura de suas lâminas a


menos de 90° e não devem abrir para esforços situad os entre 5 a 10 daN.

4) Uso interno.

5) Corrente de Curta Duração Simétrica ICC 16kA.

6) A chave deve ser dotada de punho de acionamento para alvenaria e suporte para punho.

7) A chave seccionadora deve ser fabricada de acordo com as normas NBR IEC 62271-102
e 60694.

8) Dimensões em milímetros.

6.2.12.1 Acessórios e/ou peças de reposição para as chaves seccionadoras tripolares


trifásicas.

Tensã
Corrente
Código o NBI ICC
Item Nominal Descrição do Item
CEEE-D Nomin (Kv) (kA)
(A)
al (kV)

ISOLADOR 15KV NBI 95KV COM ROSCA M12 P/CHAVE


1 58067437 15 95 -
SECCIONADORA TRIPOLAR FACA 15KV 400A (USO INTERNO)

400
ISOLADOR 25KV NBI 125KV COM ROSCA M12 P/CHAVE
2 58067445 25 125 -
SECCIONADORA TRIPOLAR FACA 25KV 400A (USO INTERNO)

BRAÇO ISOLANTE (EPOXI) DE LIGAÇÃO EIXO-FACA


COMPRIMENTO TOTAL 268MM DISTÂNCIA ENTRE FUROS
3 58067453 15 -
230MM P/CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR FACA 15KV
400A ICC 16KA (USO INTERNO)
400 16
BRAÇO ISOLANTE (EPOXI) DE LIGAÇÃO EIXO-FACA
COMPRIMENTO TOTAL 362MM DISTÂNCIA ENTRE FUROS
4 58067461 25 -
325MM P/CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR FACA 25KV
400A ICC 16KA (USO INTERNO)

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 131/219

6.2.13 Corta-Circuito Fusível Secundário - Código CEEE-D: 58630015

175 ± 3,5
1
24 +- 0
124 ± 2,5 +1
21 - 0

Rosca M 10 x 1,50

Cabo de cobre Cabo de cobre 0,5 10 0,5


isolado isolado

Parafuso M 8 x 1,0

1,5
65 +- 0
105 ± 2,0

130 ± 2,5
Parte do tubo com rosca (W 14 fpp)
1
24 +- 0
Rosca M 10 x 1,50
(imperdível)

Borboleta ou porca bloqueável

200 ± 4,0

220 ± 4,5

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 30.06.2005

NOTAS:

1) Material:
− Contato superior e inferior - liga de cobre, contendo no mínimo 85% de cobre e no
máximo 5% de zinco.
− Corpo - tubo de fibra prensada, fenolite ou fibra de vidro, na cor vermelho Munsell 5R
4/14.
2) O diâmetro interno do tubo do portafusível é de 11,5mm e o diâmetro externo é de
25+0,4/-0,0mm.
3) O diâmetro do furo de passagem do elo fusível no contato superior do corta-circuito é de
11 ± 0,2mm.
4) O corta-circuito deve ter o aspecto geral do desenho, sendo imprescindível o detalhe de
instalação do elo fusível.
5) Identificação: deve ser estampado no corpo do corta-circuito, de forme legível e indelével,
as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tensão: 1.000V;
− Corrente nominal: 100A;
− Mês e ano de fabricação.
6) Ensaio de aquecimento: corrente nominal de 100 A, temperatura ambiente entre 10°C e
40°C de modo que as partes condutoras da peça não d evem sofrer aumento de temperatura
superior a 30°C.
7) O dispositivo de aperto deve acomodar corretamente o condutor de cobre de seção entre
16 e 25mm².
8) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 132/219

6.2.14 Elo Fusível

6.2.14.1 Elo Fusível de Distribuição Tipo Botão

Elo Fusível Botão Tubinho Ø d Cordoalha Ø e


Código E mínimo
Item Corrente C (mm) ØD máximo (mm)
CEEE-D Tipo (mm)
(A) Mín. Máx. (mm) (mm) Mín. Máx.
1 61145131 0,5
2 61145149 1
3 61145416 H 2
4 61145688 3
5 61145955 5
6 61148652 6
7 61149195 8
8 61146226 10 7,8 2,5 5,0
9 61146765 12
2,0 4,0 19,0 ± 0,3 120,0
10 61147036 15
11 61147303 20
12 61147575 K 25
13 61147842 30
14 61148113 40
15 61148385 50
16 61148920 65
17 61149462 80 10,0 - 8,0
18 61146498 100

Desenho: 17.11.2014

NOTAS:

1) Material:
− Elemento fusível - liga de estanho ou material equivalente cujas propriedades físicas e
químicas não sejam alteradas pela passagem da corrente admissível.
− Cordoalha - cobre eletrolítico estanhado ou prateado.
− Tubo protetor - revestido internamente com fibra vulcanizada ou outro material
adequado para auxiliar na extinção do arco.
− Botão e arruela - cobre ou latão, estanhados ou prateados.
2) Resistência mecânica: os elos fusíveis devem resistir aos esforços de tração indicados na
E-81.016
3) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento, conforme E-81.016.
4) Identificação e embalagem, conforme Especificação E-81.016.
5) Elos fusíveis de 1 a 50A podem usar arruela de 19,0 mm ± 0,3mm.
6) Dimensões em milímetros.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 133/219

6.2.14.2 Elo Fusível de Distribuição Tipo Cabeça Removível

Elo Fusível Botão E Tubinho Ø d Cordoalha Ø e


Código
Item Corrente C (mm) ØD mínimo máximo (mm)
CEEE-D Tipo
(A) Mín. Máx. (mm) (mm) (mm) Mín. Máx.
1 61149608 0,5
2 61149616 1
3 61149624 H 2
4 61149632 3
5 61149641 5
6 61149659 6 7,8 2,5 5,0
2,0 4,0 19,0 ± 0,3 120,0
7 61149667 10
8 61149675 15
9 61149683 K 20
10 61149691 25
11 61149705 40
12 61149713 65 10,0 - 8,0

Desenho: 17.11.2014

NOTAS:

1) Material:
− Elemento fusível - liga de estanho ou material equivalente cujas propriedades
− físicas e químicas não sejam alteradas pela passagem da corrente admissível.
− Cordoalha - cobre eletrolítico estanhado ou prateado.
− Tubo protetor - revestido internamente com fibra vulcanizada ou outro material
adequado para auxiliar na extinção do arco
− Botão e arruela - cobre ou latão, estanhados ou prateados.
2) Resistência mecânica: os elos fusíveis devem resistir aos esforços de tração indicados na
E-81.016
3) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento, conforme E-81.016.
4) Identificação e embalagem, conforme Especificação E-81.016.
5) Este elo fusível tipo cabeça removível somente deve ser utilizado nos portafusíveis com
prolongador.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.15 Para-raios

6.2.15.1 Haste para-raios

Desenho: 27.06.2005

Item Código CEEE-D Aplicação em Estruturas do Tipo


1 55521657 “T“ e “U“
NOTAS:

1) Material:
− Aço-carbono, ABNT 1010 a 1020 laminado ou trefilado.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Identificação: deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, as seguintes
informações:
− O nome ou marca do fabricante;
− O ano e mês de fabricação.
4) A haste do item 1 deve ser dobrada sem a formação de ângulos retos.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.15.2 Para-raios
Terminal de linha Ø 8 Pino M 10 x 1,5
ou M 12 x 1,5

Placa de características
Porca sestavada

Arruela de pressão

A Envolvente polimérico

Suporte isolante de fixação

Ø 14 ± 0,8
Desligador automático

Terminalde aterramento
para cabos de 10 a 35 mm²

Desenho: 11.11.2015

Tensão Suportável do Tensão Suportável do Suporte Corrente de


Invólucro Isolante Isolante de Fixação Descarga Dimensões (mm)
Tensão
Código Nominal Impulso Atmosf. Sob Chuva Sob Chuva Impulso Atmosf. Nominal
Item CEEE-D A H
(kV) (Onda 1,2/50µs) 60Hz 1min. 60Hz 1min. (Onda 1,2/50µs) (Onda 8/20µs)
(kV crista) (kVef) (kVef) (kV crista) (kA crista) máximo mínimo

1 58699031 12 95 34 18 40 10 300 80
2 58699040 21 125 60 31 74 10 400 95

NOTAS:

1) Material:
− Invólucro Isolante e Suporte Isolante - polimérico à base de silicone injetado, resistente
ao trilhamento elétrico e ao intemperismo.
− Porcas e arruelas - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de liga de cobre estanhada,
com uma camada mínima de 8µm.
− Terminal de linha ou de terra - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou liga de cobre,
estanhada com uma camada mínima de 8µm, contendo no mínimo 85% de cobre e no
máximo 5% de zinco.
2) Os para-raios devem ser providos de desligador automático, acoplados externamente a
seu invólucro, do tipo detonador ou similar; de forma a tornar visível a unidade defeituosa.
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do para-raios ou
em placa de aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade superior, as seguintes
informações:

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− Nome ou marca do fabricante;


− Tipo ou modelo;
− Corrente nominal de descarga;
− Tensão nominal;
− Mês e ano de fabricação;
− Número de série.
4) A braçadeira de fixação deve suportar um esforço de tração F equivalente a três vezes o
peso do para-raios, não devendo apresentar uma flecha superior a 5 mm e deformação
permanente superior a 1mm, medido na linha de centro do para-raios.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.15.3 Para-raios de Distribuição de Baixa Tensão

Desenho: 25.01.2011

Tensão Tensão Corrente


Residual suportável do Descarga Corrente suportável
Tensão
Item Código Tensão máx. à 10kA, invólucro a Onda 8/20 us Alta Intensidade e
Operação
CEEE-D Nominal onda 8/20us 60 Hz a seco (kA) Curta Duração Onda
contínua
(V) (kV) e sob chuva 4/10 us (kA Crista)
(Vef) mín.
1 min. (kVef) Nom. Máx.
2 58699066 280 280 1,8 2,2 10 20 40

NOTAS:

1) Material:
− Invólucro isolante - polimérico à base de silicone injetado ou resina epóxi, resistente ao
trilhamento elétrico, a corrosão, a erosão e à radiação UV.
− Terminal de linha ou de terra, porca borboleta e arruela - aço inoxidável, liga de
alumínio ou liga de cobre, estanhada com uma camada mínima de 8µm e 12µm para a
média das amostras.
− Porca sextavada - aço inoxidável ou aço zincado a quente.
− Cordoalha - liga de cobre estanhada com uma camada mínima de 8µm e 12µm para
média das amostras.
− Elementos de proteção - varistores de óxido de zinco, sem centelhador em série.
2) Os para-raios devem ser fornecidos com desligador automático, não explosivo, que
devem isolar o para-raios defeituoso de serviço prevenindo contra um desligamento do
serviço, entretanto o condutor terra deve permanecer preso ao corpo do para-raios. O
condutor utilizado no aterramento do Para-raios deverá ser o mais curto possível, de cobre
com isolamento para 600V e seção mínima de 6mm2.
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3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do para-raios, as


seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo;
− Corrente nominal de descarga;
− Tensão máxima de operação;
− Mês e ano de fabricação;
− Identificação dos terminais de linha e aterramento.
4) A embalagem deve conter externamente, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Nome do produto;
− Quantidade contida em cada embalagem;
− Massa bruta do volume, em kg;
− Número da ordem de fornecimento.
5) Desenho orientativo, pode ser aceito outros tipos de construção.
6) Dimensões em milímetros.

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6.2.16 Regulador Automático de Tensão Monofásico

LEGENDA:
1 - Alça de suspensão.
2 - Olhal para içamento da parte ativa.
3 - Indicador de posição.
4 - Placa de Identificação.
5 - Indicador de Nível de Óleo.
6 - Caixa de Controle.

Desenho: 22.08.2013

Desenhos meramente orientativos

Tensão (kV)
Potência Corrente Freq.
Suportável Suportáve Nominal Nominal Nominal Tipo de Tipo de
Código
Item Nominal Operação Impulso l 60Hz Sistema Ligação
CEEE-D (kVA) (A) (Hz)
máxima Atm. 1min
1 54707871 144 100
Neutro Fase
2 54702011 14,4 24,4 150 50 288 200 60
Multiaterrado Neutro
3 54708044 432 300

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ETD-00.024.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ETD-00.024.
3) Dimensões diferentes das cotadas serão estudadas quando da análise do protótipo,
quando do cadastramento do produto.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.17 Religador Tripolar Externo SF6/Vácuo - Código CEEE-D: 59421584

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 03.09.2007

Tensão (kV) Capacidade de


interrupção
Suportável de Suportável Corrente Freq. Meio de
Máxima nominal sob
Nominal Impulso Atmosférico nominal 60Hz Nominal Nominal Extinção
Operação curto-circuito
- 1,2x50µs - 1 minuto (A) (Hz) do arco
(kA)
23,0 25,0 125 50 12,0 600 60 Vácuo

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ETD-00.012.


2) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme ETD-00.012.
3) Quando se tratar de primeiro lote de fornecimento de religadores, o fornecedor deverá
apresentar além de todos os ensaios de tipo que constam da norma ETD-00.012, os
seguintes certificados de ensaios especiais comprovando:
− Garantia expressa de vida útil
− Comprovar a existência de suporte de manutenção e peças no Brasil;
− Evidenciar que o equipamento oferece operação durável ao nosso clima;
− Apresentar programa de treinamento sobre o equipamento;
− NBI 125kV deve ser atendido sem a necessidade de adicionar acessórios ao religador
(ex.: para-raios);
− Equipamento deverá passar por teste de integração conforme protocolo de
comunicação da norma ETD-00.012.
4) Alimentação auxiliar 220V.

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6.2.18 Transformador de Distribuição

6.2.18.1 Transformador de Distribuição Fase-Neutro para Poste

Desenhos meramente orientativos


Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Primária Secundária
A C L G F
1 54600022 10 7.967
B1-
2 54600031 15 1.200 7.621
TMD11
3 54600049 25 7.275
800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 127
4 54600057 10 13.337
B1-
5 54600065 15 1.300 12.702
TMD12
6 54600073 25 12.067

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
3) Dimensões em milímetros.

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6.2.18.2 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Neutro para Poste

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Primária Secundária
A C L G F
1 54600189 10 7.967
2 54600197 15 1.200 B1-TMD7 7.621
3 54600201 25 7.275
800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 220
4 54600219 10 13.337
5 54600227 15 1.300 BI-TMD8 12.702
6 54600235 25 12.067

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
3) Dimensões em milímetros.

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6.2.18.3 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para Poste

Desenhos meramente orientativos.

Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Prim. Sec.
A C L G F
1 54600081 10 13.800
B2-
2 54600090 15 1.200 13.200
TMD9
3 54600103 25 12.600
800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 127
4 54650194 10 23.100
B2-
5 54650208 15 1.300 22.000
TMD10
6 54650216 25 20.900

NOTAS:

1)Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
3) Dimensões em milímetros.

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


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6.2.18.4 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para Poste

Desenhos meramente orientativos.

Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot. Máximas Mínimas
Item CEEE-D (kVA) Tipo
E D B Prim. Sec
A C L G F .
1 54600243 10 13.800
B2-
2 54600251 15 1.200 13.200
TMD2
3 54600260 25 12.600
800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 220
4 54650160 10 23.100
B2-
5 54650178 15 1.300 22.000
TMD6
6 54650186 25 20.900

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
3) Dimensões em milímetros.

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6.2.18.5 Transformador de Distribuição Trifásico para Poste

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V) Tipo de


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo Ligação
CEEE-D (kVA) E D B MT BT
A C L G F MT BT
2 54603617 30
1.300 750 120±6 200±10
3 54603919 45
4 54604214 75 TD-1 220/127
5 54603013 112,5 1.350 950 150±7,5 400±20
13.800
6 54603315 150
1.300 13.200
8 54606012 30
1.300 750 120±6 200±10 12.600
9 54606314 45
10 54606462 75 TD-2 380/220
11 54605415 112,5 1.350 900 150±7,5 400±20
12 54605717 150 100
50 65 ∆ Y
14 54653070 30 ±5
1.400 900 120±6 200±10
15 54653410 45
16 54653754 75 TD-3 220/127
17 54651719 112,5 1.450 950 150±7,5 400±20
23100
18 54652391 150
1.600 22.000
20 54657491 30
1.400 900 120±6 200±10 20.900
21 54657831 45
22 54658519 75 TD-4 380/220
23 54656133 112,5 1.450 950 150±7,5 400±20
24 54656818 150

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 146/219

6.2.18.6 Transformador de Distribuição Trifásico para Plataforma ou Cabina

Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V) Tipo de


Código Pot. Ligação
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B MT BT
A C L G F MT BT
1 54603463 225
1.800 1.650 1.150 50 65 150±7,5 400±20 220/
2 54603765 300 TD-1
13.800 127
3 54604061 500 Nota 5 - - - -
13.200
4 54605865 225
1.800 1.650 1.150 50 65 150±7,5 400±20 12.600 380/
5 54606161 300 TD-2
220
6 54605121 500 Nota 5 - - - -
100±5 ∆ Υ
7 54652731 225
2.000 1.700 1.200 50 65 150±7,5 400±20 220/
8 54650020 300 TD-3
23.100 127
9 54650038 500 Nota 5 - - - -
22.000
10 54657156 225
2.000 1.700 1.200 50 65 150±7,5 400±20 20.900 380/
11 54658187 300 TD-4
220
12 54658179 500 Nota 5 - - - -

NOTAS:

1) Figura orientativa.
2) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001.
3) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
4) As cotas D e B somente são solicitadas quando o transformador for instalado em poste
simples.
5) Conforme projeto do fabricante.
6) Os transformadores para uso em cabinas, acima de 225 kVA, inclusive, devem ser
providos de 4 rodas unidirecionais, possíveis de serem removíveis e fixadas adequadamente
em sua estrutura de apoio.
7) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 147/219

6.2.18.7 Detalhes

a. Diagramas de Ligação

FIGURA 1 - Transformador monofásico fase-neutro FIGURA 2 - Transformador monofásico fase-fase

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 148/219

b. Detalhe Suporte para Fixação do Transformador no Poste

FIGURA 3 - Transformador trifásico

TIPO 1 - TRANSFORMADOR MONOFÁSICO ATÉ 25 kV

TIPO 2 - TRANFORMADOR TRIFÁSICO ATÉ 150 kV

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 149/219

c. Dispositivo de Aterramento para Instalação Externa

38 +- 03

2 3 1 4 25 +- 02
5
40 +- 02

Rosca-M12 x 1,75

Para condutores de cobre e alumínio


de Ø3,2 mm a Ø10,5 mm

NOTAS:

1) Material:
− Conector - liga de cobre, com teor mínimo de cobre superior a 85%, teor de zinco
inferior a 6%, condutividade elétrica mínima 25% IACS a 20°C, com espessura de
camada de estanho não inferior a 8 µm.
− Parafuso cabeça sextavada - liga de cobre.
− Arruela de pressão - bronze fosforoso.
− Arruela lisa - liga de cobre.
2) Medidas em milímetro.
3) Abertura para inspeção - Formato Circular, diâmetro mínimo de 120 ± 2,4mm, utilizado
em transformadores trifásicos.

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 150/219

d. Detalhes Placa de Identificação

NOTAS:

1) Material:
− Aço inoxidável.
2) Espessura mínima: 0,5mm.
3) Gravado em alto ou baixo relevo.
4) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 151/219

6.2.19 Seccionalizador Monofásico Eletrônico Tipo Cartucho

Contato superior

Tubo condutor

Fita adesiva
refletora

Transformador
de corrente

Contato inferior Fita


adesiva
refletora

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 27.03.2013

Tensão Corrente em A eficaz


Suportável nominal Suportável de curta duração
Código Impulso Freq. Mínima
Item Máx. Nominal 60 Hz-
CEEE-D atm. (Hz) Nominal de
(kVef) (kVef) 60s Momentânea 1s 10 s
(kV atuação
(kVef)
crista)
1 59287551 15 13,8 95 34 Ajustável 6.500 4.000 2.500
60 200
2 59429771 24,2 23,1 125 50 6 a 215 9.000 5.700 2.600

NOTAS:

1) Materiais:
− Tubo (parte condutora) deve ser fabricado em alumínio ou cobre estanhado. As áreas
de contato dos terminais superior e inferior devem ser prateadas com uma camada de,
no mínimo, 8µm de espessura.
− Fitas adesivas refletoras - de 50 mm de largura, resistente a água e à radiação solar,
uma não cor verde próxima ao contato superior e outra na cor vermelha na parte
inferior do tubo abaixo do transformador de corrente.
− As placas dos circuitos impressos devem ser protegidas de forma a não sofrerem
contaminação.
2) O equipamento deve ser rearmável não sendo aceitos equipamentos que utilizem
atuadores químicos para sua operação.
3) O olhal do equipamento deve ser adequado para operação com vara de manobra e
suportar uma tração mecânica mínima de 200daN.
4) O equipamento montado em um conjunto trifásico deve permitir abertura trifásica.

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 152/219

5) Características nominais do seccionador monofásico:


− Número de contagens para abertura de: 2 a 3;
− Tempo de memória entre operação do religador, no mínimo 25s;
− Tempo de “reset” após o bloqueio do religados de 90 segundos.
6) Especificação conforme norma ETD-00.072.
7) Inspeção e ensaios conforme norma ETD-00.072.
8) Dimensões em milímetros.

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


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6.2.20 Sincronizador para Reguladores de Tensão Monofásicos - Código CEEE-D:


54702015

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 15.04.2009

NOTAS:

1) Material:
− A caixa do invólucro do sincronizador - chapas de aço e ter grau de proteção mínimo IP
54.
− Terminal de Aterramento da caixa do invólucro do sincronizador- aço inoxidável ou liga
de cobre estanhada e estar localizados em sua parte inferior para cabos com seções
nominais de 4mm² a 35mm².
2) Identificação: Cada sincronizador deve ser provido de uma etiqueta de identificação,
fixada internamente na parte de traz da unidade de processamento eletrônico, contendo,
no mínimo, as seguintes informações em português:
− Nome ou marca do fabricante e local de fabricação;
− Número de série de fabricação;
− Mês e ano de fabricação;
− Versão do software;
− Modelo do equipamento;
− Massa total aproximada, em kg;
− Código CEEE-D.
3) Os sincronizadores devem ser apropriados para utilização em redes de distribuição
aéreas de acordo com o especificado a seguir:

Tensão máxima de Tensão Tensão Suportável Nominal de Frequência


Operação do Sistema Nominal Impulso Frequência Nominal Tipo de Sistema
(kV) (kV) Atmosférico (kV) Industrial 1 min. (kV) (Hz)
Neutro
24,2 14,4 150 50 60
Multiaterrado

4) Especificação, embalagem, inspeção e ensaios: conforme norma ETD-00.039.

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6.2.21 Transformador de Potencial

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 28.09.2012

Tensão suportável (kV) Classe de


Tensão Potência Grupo
Código Frequência exatidão e
Item Frequência Impulso secundária Térmica de
CEEE-D Máxima (Hz) carga do
industrial atmosférico (V) (VA) ligação
secundário
1 54156092 15 34 110
115 60 400 1 1,2P75
2 54156106 24,2 50 150

NOTAS:

1) Material: isolamento em resina epóxi.


2) Utilização: uso externo.
3) Fator de sobretensão: 1,2
4) Acondicionamento e embalagem: Os transformadores de potencial devem ser
acomodados em “palletes”, de forma a garantir sua integridade durante o transporte e nas
operações de carga e descarga;
5) Identificação: Com o fim de facilitar a carga e descarga, bem como a conferência dos
materiais, cada volume deve ser marcado com tinta indelével, no mínimo, com os seguintes
dados:
− Código da CEEE-D;
− Número do Documento de Compra e item do mesmo;
− Nomenclatura do material;
− Nome ou marca do fabricante;
− Quantidade de peças;
− Massa bruta (kg);
− Local de entrega.
6) Especificação, inspeção e ensaios: Conforme Norma ETD-00.062.

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6.2.22 Chave Tripolar para Abertura em Carga com Camara de Extinção a Gás SF6 com
Chave de Bloqueio em Série

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 05.10.2012

Tensão suportável nominal Capacidade Tensão


Corrente de de máxima
Corrente Impulso atmosférico Frequência curto-circuito (kA)
Tensão (kV de crista) Industrial (kVef) estabelecim de
Código nominal
Item Nom. ento rádio
CEEE-D mínima À terra Entre À terra Sob Valor de Valor
(kV) nominal em interfer
(A) e entre contatos e entre chuva curta de curto- ência
polos abertos polos (10s) duração crista circuito (kA) (µV)

1 58063927 13,8 95 110 34 38 250


630 16 40 40
2 58063935 23,0 150 165 70 77 500

NOTAS:

1) Material:
− Cruzeta de fixação dos isoladores, ferragens de fixação no poste, parafusos, manopla
de operação: aço carbono laminado, zincado a quente.
− Isoladores, câmara de extinção a gás - em resina epóxi.
− Lâmina e contatos das lâminas: cobre eletrolítico.
− Dispositivo de travamento e operação: latão.
− Molas de pressão: liga de cobre ou aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade
superior.

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− Parafusos: bronze silício estanhado.


− Arruela de pressão: bronze fosforoso estanhado.
− Terminais devem seguir o padrão NEMA, com dois furos - em liga de cobre estanhado,
com espessura mínima da camada de 8µm para amostra individual e 12µm para a
média das amostras.
2) As chaves devem ser fornecidas com ferragens apropriadas para instalação em poste de
concreto.
4) Acondicionamento e embalagem: As chaves devem ser acomodadas, de forma a garantir
sua integridade durante o transporte e nas operações de carga e descarga;
4) Identificação: Com o fim de facilitar a carga e descarga, bem como a conferência dos
materiais, cada volume deve ser marcado com tinta indelével, no mínimo, com os seguintes
dados:
− Código e sigla CEEE-D;
− Número do Documento de Compra e item do mesmo;
− Nome ou marca do fabricante;
− Massa bruta (kg).
− Local de entrega.
5) Especificação, inspeção e ensaios: Conforme Norma ETD-00.057.

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6.2.23 Transformador Abaixador e Elevador de Tensão

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 02.10.2012

Código Potência Tensão (V) Tipo de Ligação


Item Tipo Diagrama vetorial
CEEE-D (kVA) Primário Secundário Primário Secundário
1 54658586 300
2 54658527 500
3 54658624 750 ABAIXADOR 23.100
4 54658543 1000 E 22.000 13.200 Υ Υ
5 54658551 2000 ELEVADOR 20.900
6 54658535 3750
7 54658632 5000

NOTAS:

1) Materiais empregados conforme especificação ETD-00.020.


3) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ETD-00.020.

6.10 AA

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6.2.24 Braço Antibalanço

Desenho: 20.09.2012

Comprimento Tração F e Esforço lateral Tração de


Código Tensão
Item compressão sem ruptura L longa duração
CEEE-D kV
L1 mm L mm daN daN daN
1 55249922 13,8 305 290
180 50 50
2 55249973 25,0 565 550

NOTAS:

1) Material: polietileno de alta densidade ou polipropileno, resistente ao intemperismo.


2) A identificação deve ser de forma legível e indelével, contendo no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Referência do fabricante;
− Mês e ano de fabricação;
− Classe de tensão.
3) Resistência mecânica: o braço corretamente instalado deve suportar os esforços
indicados na tabela acima.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.25 Canaletas para Condutor de Aterramento - Código CEEE-D: 36130010

Desenho: 30.05.2005

NOTAS:

1) Material: madeira de Lei ou eucalipto preservado.


2) A canaleta deve ser isenta de empenas, nós, fendas e farpas.
3) A canaleta deve ser tratada com preservativo óleo solúvel ou hidrossolúvel.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.26 Cadeado - Código CEEE-D: 15720870

Desenhos meramente orientativos

NOTAS:

1) Material:
− Corpo - latão maciço.
− Molas - aço inoxidável.
− Haste - aço temperado.
2) Os cadeados devem ser abertos por chave mestra, confeccionadas, conforme padrão
CEEE-D (PTD-00.005, seção 2-10).
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do cadeado, o
nome ou a marca do fabricante.
4) Embalagem: Os cadeados devem ser acondicionados individualmente em caixas de
papelão, secos, isentos de óleo ou graxa. A embalagem deve conter externamente, as
seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Nome do produto;
− Quantidade de unidades;
− Número de ordem de fornecimento.
− Dimensões em milímetros.

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6.2.27 Espaçador

6.2.27.1 Espaçador Losangular

Desenho: 19.03.2013

Tensão (kV) Dimensões (mm)

Freq. Trilhamento elétrico


Código Impulso do composto Distância
Item industrial L a
CEEE-D Nominal atmosférico escoamento b
sob máx. máx.
(1,2x50 µs) mínima
chuva Novo Envelhecido

1 55280382 15 110 34 290 460 340 300±5


3,00 2,75
2 55280391 25 145 50 450 600 420 400±5

NOTAS:

1) Material: polietileno de alta densidade (PEAD), na cor cinza claro, resistente ao


trilhamento elétrico, ao intemperismo e aos raios ultravioleta.
2) As distâncias entre berços são definidas pelo próprio fabricante em função das
características elétricas definidas na NBR 16095.
3) O espaçador e amarrações devem permitir a fixação de condutores fase com diâmetro
mínimo entre 12mm a 30mm e cabo mensageiro com diâmetro mínimo de 6mm.
4) Os espaçadores devem ser projetados para suportar carga verticais de curta duração de
600daN, carga vertical mínima de longa duração de 250daN e carga de torção de 30daN,
sem apresentar trincas ou ruptura.

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5) Identificação: Na superfície externa dos espaçadores devem ser gravadas em alto relevo,
as seguintes informações:

− Nome ou marca do fabricante;


− Referência do fabricante;
− Mês e ano de fabricação
6) O espaçador deve ser acompanhado de 4 anéis (item 6.11.4, Detalhe A) para possibilitar
a amarração dos cabos protegidos e da cordoalha do cabo mensageiro ou possuir sistema
de travas integradas ao corpo do espaçador para esta função (Detalhe B).
7) Os espaçadores deverão operar em sistema elétrico submetidos a corrente de curto
circuito de valor eficaz até 10kA, com fator de assimetria mínima de 1,7.
8) Dimensões em milímetros.

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6.2.27.2 Espaçador Vertical

Desenho: 19.03.2013

Tensão (kV)
Freq. Trilhamento elétrico
Código Impulso Distância
Item industrial do composto
CEEE-D Nominal atmosférico escoamento “L”
sob
(1,2x50 µs) Novo Envelhecido mínima
chuva
1 55280404 15,0 110 34 290 750
3,00 2,75
2 55280412 25,0 145 50 450 950

NOTAS:

1) Material:
− Polietileno de alta densidade (PEAD), na cor cinza claro, resistente ao trilhamento
elétrico, ao intemperismo e aos raios ultravioleta.
2) As distâncias entre berços são definidas pelo próprio fabricante em função das
características elétricas definidas na NBR 16095.
3) O espaçador e amarrações devem permitir a fixação de condutores fase com diâmetro
mínimo entre 12mm a 30mm e cabo mensageiro com diâmetro mínimo de 6mm.
4) Os espaçadores devem ser projetados para suportar carga verticais de curta duração de
600daN, carga vertical mínima de longa duração de 250daN e carga de torção de 30daN,
sem apresentar trincas ou ruptura.
5) Identificação: Na superfície externa dos espaçadores devem ser gravadas em alto relevo,
as seguintes informações:

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− Nome ou marca do fabricante;


− Referência do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O espaçador deve ser acompanhado de 4 anéis (ver seção 5-7) para possibilitar a
amarração dos cabos protegidos e da cordoalha do cabo mensageiro.
7) Os espaçadores deverão operar em sistema elétrico submetidos a corrente de curto
circuito de valor eficaz até 10kA, com fator de assimetria mínima de 1,7.
8) Dimensões em milímetros.

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6.2.28 Fita

6.2.28.1 Fita Isolante - Código CEEE-D: 64364062

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 10.09.2010

Largura Espessura mínima Comprimento Ø Interno da


(mm) (mm) (mm) Arruela (mm)
+300
19 ± 0,5 0,18 20.000 -0 26 ± 0,5

NOTAS:

1) Material:
− Isolante - PVC flexível, cor preta.
− Adesivo - termoplástico.
− Arruela - papelão ou de plástico
2) A fita isolante deve ser sem imperfeições que alterem as características típicas como
enrugamento, descoloração ou perda de adesividade.
3) Identificação: Na arruela deve constar: o nome ou marca do fabricante.
4) As fitas adesivas devem ser acondicionadas individualmente em filme de polietileno, e
embalados em caixas cartolinadas.
5) Tipo de fita: 5/F-PVC/90a, conforme NBR NM 60454-1, 60454-2, 60454-3-1.
6) Resistência da isolação: valor mínimo 50.000MΩ.
7) Dimensões em milímetros.

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6.2.28.2 Fita Isolante Auto-Aglomerante - Código CEEE-D: 64366766

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 10.09.2010

Largura Espessura Comprimento


+50
19 ± 0, 0,75 ± 0,05 10.000 -0

NOTAS:

1) Material:
− Isolante - auto aglomerante à base de etilenopropileno (EPR), 35kV, na cor preta;
− Filme antiaderente – polipropileno;
− Arruela - papelão ou de plástico.
2) A fita isolante auto aglomerante deve ser sem imperfeições que alterem as características
típicas como afunilamento, distorção, descoloração ou perda de adesividade.
3) A identificação na arruela deve constar:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação.
4) As fitas adesivas devem ser acondicionadas individualmente em filme de polietileno, e
embalados em caixas cartolinadas.
5) Tipo de fita: conforme NBR NM 60454-1, 60454-2, 60454-3-1 e NBR 10669.
6) Resistência da isolação: valor mínimo 100.000MΩ.
7) Rigidez dielétrica mínima: 39,3kV/mm.
8) Dimensões em milímetros.

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6.2.29 Grampo de Cerca - Código CEEE-D: 15540332

Desenho: 02.05.2013

NOTAS:

1) Material: aço-carbono grau MR 250.


2) A peça deve se zincada por imersão a quente ou galvanizada.
3) O grampo quando corretamente cravado em eucalipto ou em madeira de dureza
equivalente, não deve sofrer deformação na parte externa, exceto aquela devido às batidas
do martelo.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.30 Fita de Aço Inoxidável - Código CEEE-D: 15050521

Desenho meramente orientativo.

Desenho: 06.05.2012

NOTAS:

1) Material: fita de aço inoxidável liga DIM 304, recozido e polido.


2) Dimensões: 0,8 x 19 x 30.000mm.
3) Resistência mecânica de 1.100daN.
4) A fita deve ser embalada em rolos com 30.000mm. A embalagem deve conter
externamente, as seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Ano de fabricação;
− Código CEEE-D.
5) Dimensões em milímetro.

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6.2.31 Cobertura para Emenda de Cabo Coberto

Tensão Máxima de Operação Dimensões (mm)


Item Código CEEE-D
(kV)
A B
1 64368522 25,0 200,0 3000,0

NOTAS:

1) Material: cobertura constituída por um dorso de EPR, recoberto com uma camada de
mastic para vedação e adesivo de fechamento. Para uso externo, deve propiciar isolamento
elétrico e vedação contra umidade.
2) A cobertura para emenda deve ser fornecida em rolos de 200mm x 3000mm.
3) Deve ser adequadamente identificada, de forma legível e indelével, o símbolo e/ou nome
do fabricante e a data de fabricação.
4) Acabamento: a cobertura para emenda deve ser fornecida em embalagem contendo
todos os componentes necessários à sua correta aplicação, inclusive com instruções
detalhadas do procedimento correto de aplicação.
5) Embalagem: devem ser acondicionadas adequadamente para proteção, transporte e o
armazenamento, com identificação do código do fabricante do material.
6) Maiores detalhes descritos na especificação do material CEEE-D ESP-13.001

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6.2.32 Cobertura para Cabo Nu

Espessura da cobertura (e)


Código CEEE- Classe de Diâmetro nominal Diâmetro interno (mm)
Item
D Tensão (kV) condutor (mm) cobertura (D) (mm)
Plástico Silicone
1 23195720 15 6,36 a 11,34 9,00 a 16,00 1,68 3,00
2 23196181 15 16,90 a 18,31 19,00 a 22,00 1,78 3,00
3 23195878 25 6,36 a 11,34 9,00 a 16,00 1,68 -
4 23196190 25 16,90 a 18,31 19,00 a 22,00 1,78 -

NOTAS:

1) Material: a cobertura deve ser confeccionado em plástico ou silicone, resistente a


intempéries, ozônio, raios UV e às condições elétricas, mecânicas, térmicas e químicas a
que são submetidas em uso. Deve apresentar espessura contínua e uniforme ao longo de
todo o seu comprimento, isentas de fissuras, rebarbas, trincas ou outros defeitos.
2) A cobertura para cabo nu deve ser fornecida em rolo de comprimento entre 40 e 100m.
3) A identificação deve ser de forma legível e indelével, o símbolo e/ou nome do fabricante e
a data de fabricação.
4) Uma ferramenta específica para aplicação da cobertura deverá ser fornecida para cada
1000m adquiridos.
5)Devem ser acondicionadas adequadamente para proteção, transporte e o
armazenamento, com identificação do código do fabricante do material.
6) Maiores detalhes descritos na especificação do material CEEE-D ESP-13.005

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6.2.33 Mourão de Madeira - Código CEEE-D: 36526673

Desenho: 30.05.2005

NOTAS:

1) Material: eucalipto preservado.


2) Os mourões devem ser isentos de empenas, tortuosidade e fendas.
3) Os mourões devem ser tratados com preservativo óleo solúvel ou hidrossolúvel.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.34 Placa De Advertência - Código CEEE-D: 23570105

Desenho: 30.05.2005

NOTAS:

1) Material: alumínio, leve e altamente resistente às intempéries e a corrosão.


2) Características gerais: Todas as placas devem ter o aspecto geral do desenho com os
dizeres: “PERIGO DE MORTE - MÉDIA TENSÃO, SENDO LETRAS BRANCAS EM FUNDO
VERMELHO E, CAVEIRA E RAIO, BRANCOS EM FUNDO PRETO”. Dimensões da caveira:
91 ± 5 x 128 ± 5.
3) Identificação: No local indicado no desenho deve constar no mínimo o nome e/ou marca
do fabricante.
4) Espessura da placa: 1,0.
5) Tolerância da placa: + 0,50/- 0.
6) Os furos para fixação devem ser protegidos por ilhoses.
7) Referência Munsell para as cores:
− Branco: N 9,5
− Preto: N 1
− Vermelho: 8,75 R Máximo.
8) Dimensões em milímetros.

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6.2.35 Plaqueta para Numeração - Código CEEE-D: 17712025

Desenho: 30.05.2005

NOTAS:

1) Material: chapa de alumínio ou liga de alumínio.


2) Acabamento: A chapa deve ter as superfície lisas e não apresentar qualquer tipo de
rebarbas.
3) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante.
4) Embalagem: As placas devem ser fornecidas em amarrados de 100 peças, e protegida de
modo a não serem danificadas no transporte.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.36 Portão de Ferro - Código CEEE-D: 12323373

Desenho: 30.05.2005

NOTAS:

1) Material:
− Portão - cantoneira de abas iguais, 40x5 mm, com tela de arame zincado, n°. 12 BWG,
tipo Otis, malha 40x40mm, soldada ao longo do portão.
− Dobradiças - parafusos de cabeça quadrada M16 x 250, rosca total, com porcas e
arruelas; pinos e bochas de ferro. As buchas devem ser soldadas nas cabeças dos
parafusos, conforme Detalhe A.
− Parafuso sextavado - rosca total, com porca e arruela de pressão, conforme Detalhe B.
2) A soldagem das cantoneiras e dos pinos das dobradiças, deve ser contínua, não sendo
aceito o tipo por pontas ou intermitente.
3) Todas a ferragem deve ter as superfícies lisas e uniformes; não deve apresentar
saliências pontiagudas e arestas cortantes.
4) O portão e as dobradiças, depois de prontos, devem ser pintados com tinta
antiferruginosa na cor cinza Mussel N 6.5.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.37 Prego - Código CEEE-D: 15547051

Desenho meramente orientativo.

Comprimento Quantidade
Fileira x Linha Diâmetro “d” (mm)
“L” (mm) Aproximada por (kg)

19 x 39 88,1 88,1 120

Desenho: 30.05.2005

NOTAS:

1) Material: aço carbono zincado, cabeça cônica.


2) Características gerais conforme Desenho e Tabela.
3) Deve ser gravado, somente na embalagem, o nome ou marca do fabricante.
4) Dimensões em milímetros.

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6.2.38 Espaçador para Rede Secundária - Código CEEE-D: 55280366

Desenho: 28.12.2005

NOTAS:

1) Material: espaçador - material polimérico (não clorado), na cor cinza claro ou preta,
resistente ao trilhamento elétrico, ao intemperismo e aos raios ultravioleta.
2) O espaçador e amarrações devem permitir a fixação de condutores com diâmetro mínimo
de 4,11mm.
3) Os espaçadores devem ser projetados para suportar esforços de compressão em suas
extremidades de 25daN sem apresentar trincas ou ruptura e resistência a tração de 12,5Mpa
e no mínimo 300% de alongamento à ruptura.
4) Os furos do espaçador devem ter diâmetro de 7 ± 0,5mm.
5) Identificação: Na superfície externa dos espaçadores devem ser identificados de modo
legível e indelével, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação
6) A amarração não acompanha o espaçador. Nas redes de alumínio utilizar o fio de
alumínio para amarração (PAD-11.001 item 6.2.4.8) e em redes de cobre utilizar o fio de
cobre para amarração (PAD-11.001 - item 6.2.4.9).
7) Espaçadores com outras formas de fixação dos condutores serão aceitas desde que
aprovadas pela CEEE-D.
8) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
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6.2.39 Terminal Contrátil a Frio - 35kV

Ø sobre a isolação do
Código Tensão H Número
Item Tipo cabo (mm)
CEEE-D (kV) (mm) de saias
Mínimo Máximo
1 52860078 35 300 Externo 8 33,0 53,3

Desenho: 20.08.2013

NOTAS:

1) Material do Kit:
− Tubo contrátil a frio - a base de silicone.
− Fita autofusão e fita plástica.
− Fita Mastic - Fita composta por um dorso de borracha EPR laminado com Mastic de
borracha termicamente estável, aderente e altamente conformável.
− Material de limpeza e instruções de montagem.
2) Considerações gerais:
− Faixa de temperatura ambiente: -30 a 65°C;
− Classificação IEEE 48: classe 2 052860078
− Sistema contrátil a frio sem uso de ferramentas especiais;
− Deverá ser resistente a áreas poluídas e com elevada salinidade;
− Deverá ter elevada resistência à radiação UV, ao trilhamento elétrico e a erosão;
3) Identificação: Sobre a isolação devem ser marcados de forma legível e indelével, em
sequência, as seguintes informações:
− Nome ou marca comercial;
− Tensão de isolamento Uo/U em kV;
− Nome do comprador: CEEE-D;
− Mês e ano de fabricação;
− Número da norma aplicável.
4) Embalagem: As muflas devem ser acondicionadas em embalagem individual e
identificados por intermédio de uma etiqueta, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal do condutor em mm²;
− Tensão de isolamento (35kV);
− Código CEEE-D;
− Número da Ordem de Compra.
5) Dimensões em milímetros.

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6.2.40 Abraçadeira Suporte para Cabo Isolado

Anel de acomodação
Abraçadeira

Perfil L

Desenho meramente orientativo.

Desenho: 31.01.2017

Item Código A (mm) B (mm) C (mm)


CEEE-D Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo
1 15011721 50 60 30 38
60 75
2 15011739 60 70 40 50

NOTAS:
1) Material:
− Suporte e abraçadeira – aço inoxidável ou aço galvanizado.
− Anel de acomodação – borracha ou outro material com alta resistência mecânica e a
intempéries.
2) O suporte deve permitir a fixação do cabo isolado de média tensão sem danificar sua
estrutura.
3) Identificação: Deve ser gravado na peça, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
4) A abraçadeira deverá ser fornecida com uma proteção de borracha ou silicone, colocada
internamente, para a proteção do cabo isolado.
5) Dimensões em milímetros.

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6.3 CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA


REGIÕES DE ORLA MARÍTIMA

6.3.1 Condutor de Alumínio Liga - CAL

7 ALUMÍNIO
19 ALUMÍNIO

Desenho: 03/02/2015

Seção Formação do Ø Tração


Seção Massa total
Código condutor Ø Externo Externo RMC de
Item aproximada
CEEE-D Ø Fios Nominal (Kn) Ruptura
MCM mm² Nº fios (kg/km)
(mm) (mm) (daN)
1 53402073 105,6 53,52 7 3,12 9,36 17,01 1733 146,8
2 53402081 211,6 107,41 7 4,42 13,26 32,69 3329 294,7
3 53401981 350 177,62 19 3,45 17,25 52,36 5330 487,3

NOTAS:

1) Material: Fios de liga alumínio-magnésio-silício têmpera T81, conforme NBR 5285.


2) Os fios de liga de alumínio, após o encordoamento, devem apresentar valor mínimo de
condutividade de 52,5% IACS a20°C.
3) Encordoamento conforme NBR 10298, sendo o da coroa externa para a direita.
4) Módulo de elasticidade final: 64 x 10³MPa.
5) Coeficiente de dilatação linear: 23 x 10-6(ºC)-1.
6) Acondicionamento: Em bobinas conforme NBR 7310.
7) Identificação: As bobinas de cabo devem conter externamente nos dois lados, indicações
em campos definidos e na ordem apresentada, conforme NBR 10298.
8) RMC: Resistência mecânica calculada.

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6.3.2 Isolador de Pino Antipoluição - Código CEEE-D: 57302014

Desenho: 20.10.2004

NOTAS:

1) Material: Vidro temperado.


2) Ruptura à flexão: 1.200daN
3) Tensão de descarga em frequência industrial:
− A seco: 95kV;
− Sob chuva: 50kV.
4) Tensão de perfuração: 100kV
5) Tensão de impulso atmosférico, disruptiva a 50%:
− Positiva: 125kV;
− Negativa: 150kV.
6) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme especificação ETD-009.
7) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
8) Dimensões em milímetros.

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6.3.3 Conector Terminal de Parafuso - Código CEEE-D: 52420761

11±1

140+7,6
-6

M10
Ø14±0.5

41±2 59±3

16±1 44.5±0.5 Min. 20 61±5

NOTAS:

1) Material:
− Corpo do conector - em cobre ou bronze de alta condutividade elétrica, estanhado;
− Parafusos – em aço inoxidável AISI 316 ou bronze;
− Arruelas – em aço inoxidável AISI 316.
2) Faixa mínima de aplicação: de 4 AWG a 336,4MCM.
3) Identificação: deve ser estampado na peça no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor a que se aplica;
− Bitola em AWG ou seção em mm² do maior e menor condutor a que se aplica;
4) Dimensões em mm.

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6.3.4 Amarrações

6.3.4.1 Alça Pré-Formada para Estai

Desenho: 30/11/2006

Para Varetas Resistência ao


Código
Item Cordoalha de L (mm) Escorregamento
CEEE-D Código de Cor
Aço Ø (mm) mínimo máximo (daN)
1 55720951 6,4 Amarelo 635 670 2160
2 55720960 7,9 Preto 787 820 3630

NOTAS:

1) Material: Fios de aço carbono aluminizados, com camada de alumínio de no mínimo 10%
do seu raio nominal, conforme NBR 10711.
2) Resistência mecânica: A alça corretamente instalada no cabo, não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) Identificação: Em cada alça deve ser adequadamente marcado, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da alça;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor a que se aplica;
− Marcas que indiquem o ponto de início de enlaçamento.
4) Os fios da alça devem ser uniformemente entrelaçados no sentido do encordoamento
anti-horário e permitir um correto agarramento nas cordoalhas de aço às quais se
aplicam.
5) Código de cor, no corpo da alça, conforme tabela e desenho.

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6.3.4.2 Alça Pré-Formada para Poste

Desenho: 30/11/2006

Varetas Resistência ao
Código Para Cordoalha
Item Código de L (mm) Escorregamento
CEEE-D de Aço Ø (mm)
Cor mínimo máximo (daN)
1 55720404 6,4 Amarelo 860 1219 2160
2 55720412 7,9 Preto 1120 1524 3630

NOTAS:

1) Material: fios de aço carbono aluminizados, com camada de alumínio de no mínimo 10%
do seu raio nominal, conforme NBR 10711.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da alça;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor a que se aplica;
− Marcas que indiquem o ponto de início de enlaçamento.
4) Os fios da alça devem ser uniformemente entrelaçados no sentido do encordoamento
anti-horário e permitir um correto agarramento nas cordoalhas de aço às quais se
aplicam.
5) Código de cor, no corpo da alça, conforme tabela e desenho.

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6.3.4.3 Alça Pré-Formada de Serviço

MARCAS DE JUNÇÃO

CÓDIGO DE COR

FITA DE IDENTIFICAÇÃO
VER NOTA 5

Para condutor CA Varetas Resistência ao


CÓDIGO Código de
Item Seção N escorregamento
CEEE-D Ø (mm) Cor Ø (mm) L (mm)
(mm²) ° ou ruptura (daN)
1 52020924 10 a 16 6,45 a 7,50 Branco 2 2,06 330±25 120
2 52020932 50 11,60 a 12,80 Verde 3 2,90 510±25 629
3 52020941 70 13,50 a 14,50 Preto 4 2,90 545±25 796
5 52020967 120 17,60 a 19,40 Vermelho 5 3,25 765±25 1545
6 52020975 25 8,70 a 9,70 Laranja 2 2,54 380±25 178
7 52020983 35 10,20 a 11,20 Vermelho 3 2,54 445±25 437

NOTAS:

1) Material:
− Varetas - fios de aço carbono SAE 1050 a 1070 (aluminizado), com camada de
alumínio de no mínimo 10 % do seu raio nominal conforme NBR 10711.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) Identificação: deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma
gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e
indelével, no mínimo:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da alça;
− Tipo, bitola/seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
− Mês/ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas por meio de código de cores que indiquem o ponto de início de aplicação e o
condutor aplicável.
4) Código de cor, no corpo da alça, conforme a tabela e desenho.
5) A ponta da perna comprida da alça, para o condutor 10mm² deve ser virado o suficiente
para mantê-la afastada do condutor.
6) Sentido da hélice: À direita.

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6.3.5 Cordoalha de Aço - Classe B

Desenho: 30/08/2007

Resistência ao
Código Diâmetro da Número de Diâmetro Nominal Peso Aproximado
Item Escorregamento
CEEE-D Cordoalha (mm) Fios dos Fios (mm) (kg/km)
(daN)
1 14608324 6,4 7 2,03 ± 0,08 180 2160
2 14608332 7,9 7 2,64 ± 0,10 305 3630

NOTAS:

1) Material: fios de aço carbono zincados por imersão a quente Classe B.


2) Características gerais, conforme tabela.
3) Identificação e Embalagem, conforme especificação ETD-010.
4) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme especificação ETD-010.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 186/219

6.3.6 Armação Secundária

Desenho: 20/10/2004

Código Número de Dimensões (mm)


Item
CEEE-D Estribos A B
1 55330274 1 110 ± 3 125 ± 5
2 55330282 2 310 ± 7 325 ± 10

NOTAS:

1) Material: Liga de alumínio ASTM 6063 - T6 C.


2) Resistência mecânica: A armação secundária corretamente instalada com isolador
roldana ou peça rígida, geometricamente equivalente, deve suportar o esforço “F1”
(perpendicular a “F”) de 180daN, no mínimo, aplicado simultaneamente nos isoladores
roldana ou equivalente colocados em cada estribo, sem ruptura, podendo apresentar uma
flecha residual máximo de 5mm, e resistir a uma tração “F” de 1000daN.
3) Identificação: a armação e a haste devem ser estampados, no mínimo, com o nome ou
marca do fabricante.
4) A armação secundária deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha.
5) Dimensões em milímetros.

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6.3.7 Arruela Quadrada – Código CEEE-D: 55330304

Desenho: 20/10/2004

NOTAS:

1) Material: liga de alumínio ASTM 1100 – H 18.


2) Resistência mecânica: A arruela corretamente instalada em parafuso, entre porca e uma
superfície rígida metálica ou concreto, não deve apresentar deformação permanente ou
ruptura quando aplicado na porca do parafuso um torque de 8daN x m, no mínimo.
3) Identificação: Deve ser estampado na peça, no mínimo, o nome ou marca do fabricante.
4) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 188/219

6.3.8 Mão Francesa

6.3.8.1 Mão Francesa Perfilada - Código CEEE-D: 55330134

R F
25+1
-0,5
2±0,5

17,45±0,5 25±1 150±2

+1
5-0,3
1971±5

18±0,5
150±2

+2 +2
50-1 50-1

R F

Desenho: 20/10/2004

NOTAS:

1) Material: liga de alumínio, ASTM 6063 –T6 C


2) Resistência mecânica: A mão francesa deve suportar o esforço de tração “F” de 3.000daN
e/ou de compressão “R” de 1500daN, sem sofrer qualquer deformação permanente, ou
ruptura.
3) Identificação: Deve ser estampado na peça, no mínimo, o nome ou marca do fabricante.
4) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 189/219

6.3.8.2 Mão Francesa Plana - Código CEEE-D: 55330126

28
28±1

32±2
18±1

726±5

673±5
Ø1

1
25±1

25

34
6

Desenhos meramente orientativos


Desenho: 30/12/2015

NOTAS:

1) Material: Liga de alumínio ASTM 6063 – T6 C.


2) Resistência mecânica: A mão francesa deve suportar o esforço de tração “F”, conforme
indicado no desenho, de 1500daN, no mínimo, sem apresentar deformação permanente e
de 2.000daN, no mínimo, sem sofrer ruptura.
3) Identificação: Deve ser gravado na peça, o nome ou a marca do fabricante.
4) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 190/219

6.3.9 Parafuso de Cabeça Quadrada

NOTAS:

1) Material: Porcas e parafuso - liga de alumínio ASTM


6351 - “F” ou “O”.
2) Resistência mecânica: O parafuso corretamente Código
Dimensões (mm)
Item B
instalado deve suportar um esforço de tração “F” de CEEE-D A
mínimo
4.000daN, no mínimo, sem apresentar qualquer
2 55330151 125±2,5 80
deformação ou ruptura e troque de 5,5daN, com
reaproveitamento da porca e do parafuso. 3 55330169 150±2,5 80
3) Tratamento: As porcas e o parafuso, depois de
4 55330177 200±3,0 120
prontos, devem ser solubilizados - T4, envelhecidos
artificialmente - T6, e anodizadas com espessura de 5 55330045 250±3,0 170
8µm.
6 55330053 300±3,0 220
4) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome
ou marca do fabricante. 7 55330061 350±4,0 270
5) Dimensões em milímetros.
8 55330185 400±4,0 320

9 55330070 450±4,0 370

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 191/219

6.3.10 Parafuso de Rosca Dupla

Desenho: 20/10/2004

NOTAS:

1) Material: Porcas e parafuso - liga de alumínio ASTM 6351 - “F” ou “O”.


2) Resistência mecânica: O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” de 4.000daN, no mínimo, sem apresentar qualquer deformação ou ruptura e
torque de 5,5daN, com reaproveitamento da porca e do parafuso.
3) Tratamento: As porcas e o parafuso, depois de prontos, devem ser solubilizados - T4,
envelhecidos artificialmente - T6, e anodizadas com espessura de 8µm.
4) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante.
5) Dimensões em milímetros.

Código Dimensões (mm)


Item
CEEE-D A B mínimo
1 55330240 450 ± 4,0 200
2 55330258 500 ± 4,0 225
3 55330380 550 ± 4,0 250
4 55330398 600 ± 4,0 275

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 192/219

6.3.11 Pino de Cruzeta, 15kV - Código CEEE-D: 55330312

Entalhes Ø 25

4±0,5
40 (mínimo)

Ver detalhe

+10
150 - 0

±1
24
+10
294 - 0
A B

50 (mínimo)
CORTE A - B
+ 0,6
Ø16 - 2

+10

1,5 (mínimo)
140- 0

Arruela de pressão

Porca quadrada
60

(ver seção 6-26) Chumbo


Liga de Alumínio
Rosca M16x2

DETALHE

Desenho: 20/10/2004

NOTAS:

1) Material:
− Pino e porca - liga de alumínio ASTM 6351 - “F” ou “O”.
− Arruela - liga de alumínio ASTM 1100 - H 18.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo ø 25mm, dimensões e tolerâncias segundo NBR-
5032.
2) Resistência mecânica: O pino deve suportar, em qualquer direção e sentido perpendicular
ao seu eixo, um esforço “F” de 200daN, no mínimo, atendendo a uma flecha máxima de
29mm e a uma flecha residual de 15mm. O pino com o isolador, devidamente montado, deve
suportar um esforço “T” de tração e/ou “C” de compressão, aplicado a seu eixo, de 300daN,
no mínimo, sem apresentar deformação permanente, conforme indicado na NBR-8159.
3) Tratamento: A porca e o pino devem ser anodizadas com espessura de 8µm.
4) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante.
5) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
6) O pino deve ser fornecido montado com porca e arruela.
7) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 193/219

6.3.12 Suporte “L” - Código CEEE-D: 55330321

Desenho: 31/08/2015

NOTAS:

1) Material:
− Suporte – liga de alumínio ASTM 6063 – T6C.
− Parafuso de cabeça abaulada e porca – aço inox tipo AISI 316 austenítico.
− Arruela de pressão - aço inox tipo AISI 316 austenítico.
− Arruela de estria – liga de alumínio ASTM 6351.
2) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” de 200daN, no mínimo, sem apresentar ruptura, apresentando uma flecha
residual menor ou igual a 5mm.
3) Identificação: Deve ser estampado em cada peça, o nome ou marca do fabricante, com
exceção das arruelas e porcas.
4) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafuso, arruelas e porcas.
5) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 194/219

6.3.13 Postes Poliméricos

Dimensões (mm)
Código Carga
Item “L” (m) Topo Base
CEEE-D (daN) A±20 B±20
d±10 D±15
1 56241011 9 300 1000 075 160 370
2 56241020 9 600 1000 075 170 375
4 56241046 11 300 1200 1875 160 370
5 56241054 11 600 1200 1875 170 400
7 56241071 12 300 1300 2775 165 400
8 56241089 12 600 1300 2775 175 415

NOTAS:

1) Material: Composto de resina termoestável, reforçada com fibra de


vidro ou outras fibras, na quantidade e orientação adequadas, de modo a
atender ou ultrapassar os requisitos de desempenho especificados na
tabela acima e pintado na cor cinza-claro, notação Munsell N 6.5.

2) Acabamento: não deverá haver nenhuma fibra insaturada exposta na


parte exterior da superfície do poste. As bordas e todas as superfícies de
corte deverão estar lisas e todos os orifícios de entrada e saída de cabos
deverão ser vedados com resina ou massa.

3) Identificação: Os postes devem ser identificados através de placa com


as seguintes dimensões: 100 x 50mm, confeccionada em aço inoxidável
austenítico 316 ou superior, fixadas a 4000mm da base do poste e conter
as seguintes informações de forma legível e indelével:

− Nome ou marca comercial do fabricante;


− Data de fabricação (dia, mês e ano);
− Comprimento nominal em metros;
− Carga nominal em daN;
D
− Número de série do poste;
Desenho: 28.09.2012 − Massa bruta do poste em kg;
− Inscrição “CEEE-D”.

Identificação complementar: Devem ser identificadas com tinta indelével,


na seção da base ou do topo do poste no mínimo as informações de
comprimento e carga nominal.

4) Os postes deverão possuir marcações com tinta na cor preta indelével


nas seguintes localizações:

− Traço de referência a 3000 ± 50mm da base;


− Traço demarcatório e a indicação “CG” na posição do centro de
gravidade.

5) Inspeção e ensaios conforme ETD-00.056.

6) Dimensões em milímetros.

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6.3.14 Cruzeta de Fibra, 2400mm – Código CEEE-D: 56241003

Desenho: 04/07/2012

NOTAS:

1) Material: Composto Polimérico.


2) Todos os furos devem ser de diâmetro de 18 ± 1mm.
3) As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante
toda a sua vida útil.
4) Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado de forma a
impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior.
5) Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco-cônicos, permitindo-se o
arremate na saída dos furos para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem
de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de tronco cônico, o diâmetro menor
define o diâmetro do furo.
6) A cruzeta fixada em um apoio no centro de 150 mm deve resistir a dois esforços “F” iguais
e aplicados simultaneamente em cada lado da cruzeta, conforme tabela abaixo. Ver figura 1
da NBR 15956.
Resistência à flexão Flecha (mm)
Descrição do Resistência Residual
Máxima
carregamento “F” (daN) máxima
Nominal 400 60 -
Máximo excepcional 560 - 12
Mínimo de ruptura 800 - -

7) Ensaios conforme Norma NBR 15956.


8) As cruzetas devem ser revestidas com gelcoat isofitálico (resinapoliéster), ou PU
(poliuretano) acrílico, pigmentado (cor cinza-claro, notação Munsell N 6.5) e aditivado com
UV (ultravioleta) com espessura de película úmida acima de 0,4mm (medição deve ser
realizada durante o processo de fabricação).
9) Especificação conforme ETD-00.059.
10) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 196/219

6.3.15 Transformador de Distribuição

6.3.15.1 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Neutro para Poste

Desenhos meramente orientativos

Desenho: 12.04.2013

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Prim. Sec.
A C L G F
1 54600111 10 7.967

2 54600120 15 B1- 7.621


1.200 800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 127
TMD11
3 54600138 25 7.275

NOTAS:

1) Materiais empregados conforme especificação ESP-11.001 e E-11.015.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem conforme especificação E-11.015.
3) Dimensões em milímetros.

VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA


PAD-11.001 - Versão 02 Página 197/219

6.3.15.2 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Neutro para Poste

Desenho: 12.04.2013

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Prim. Sec.
A C L G F
1 54600278 10 7.967
B1-
2 54600286 15 1.200 800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 7.621 220
TMD7
3 54600294 25 7.275

NOTAS:

4) Materiais empregados conforme especificação ESP-11.001 e E-11.015.


5) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem conforme especificação E-11.015.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 198/219

6.3.15.3 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para Poste

Desenho: 30.01.2015

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Prim. Sec.
A C L G F
1 54600367 10 13.800

2 54600375 15 B2- 13.200


1.200 800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 127
TMD9

3 54600383 25 12.600

NOTAS:

1) Materiais empregados conforme especificação ESP-11.001 e E-11.015.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem conforme especificação E-11.015.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 199/219

6.3.15.4 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para Poste

Desenho: 12.04.2013

Cotas (mm) Tensão (V)


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo
CEEE-D (kVA) E D B Prim. Sec.
A C L G F
1 54600308 10 13.800

2 54600341 15 B2- 13.200


1.200 800 900 50 65 100±5 120±6 200±10 220
TMD2

3 54600359 25 12.600

1) Materiais empregados conforme especificação ESP-11.001 e E-11.015.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem conforme especificação E-11.015.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 200/219

6.3.15.5 Transformador de Distribuição Trifásico para Poste

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 12.04.2013

Cotas (mm) Tensão (V) Tipo de


Código Potência
Item Máximas Mínimas Tipo Ligação
CEEE-D (kVA) E D B MT BT
A C L G F MT BT
2 54600545 30
1.300 750 120±6 200±10
3 54600553 45
220/
4 54600561 75 TD-1 13.800 127
5 54600570 112,5 1.350 950 150±7,5 400±20
6 54600588 150
1.300 50 65 100±5 13.200 ∆ Y
8 54600600 30
1.300 750 120±6 200±10
9 54600677 45
12.600 380/
10 54600685 75 TD-2
220
11 54600693 112,5 1.350 900 150±7,5 400±20
12 54600707 150

NOTAS:

1) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001 e E-11.015


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação E-11.015.
3) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 201/219

6.3.15.6 Transformador de Distribuição Trifásico para Plataforma ou Cabina

Desenho: 12.03.2013

Cotas (mm) Tensão (V) Tipo de


Código Pot.
Item Máximas Mínimas Tipo Ligação
CEEE-D (kVA) E D B MT BT
A C L G F MT BT
1 54600791 225
1.800 1.650 1.150 50 65 150±7,5 400±20 220/
2 54600804 300 TD-1
13.800 127
3 54600812 500 Nota 5 - - - -
100±5 13.200 ∆ Υ
4 54600821 225 12.600
1.800 1.650 1.150 50 65 150±7,5 400±20 380/
5 54600839 300 TD-2
220
6 54600847 500 Nota 5 - - - -

NOTAS:

1) Materiais empregados conforme especificação ESP-11.001 e E-11.015.


2) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação E-11.015.
3) As cotas D e B somente são solicitadas quando o transformador for instalado em poste
simples.
4) Conforme projeto do fabricante.
5) Os transformadores para uso em cabinas, acima de 225 kVA, inclusive, devem ser
providos de 4 rodas unidirecionais, possíveis de serem removíveis e fixadas
adequadamente em sua estrutura de apoio.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 202/219

6.3.15.7 Detalhes

a. Detalhes suporte para fixação do Transformador no Poste

Figura 1 TIPO 1 – Transformador Monofásico até 25 kV

Figura 2 TIPO 2 - Transformador Trifásico até 150 kV

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 203/219

b. Dispositivo de Aterramento para Instalação Externa

38 +- 03

2 3 1 4 25 +- 02
5
40 +- 02

Rosca-M12 x 1,75

Para condutores de cobre e alumínio


de Ø3,2 mm a Ø10,5 mm

NOTAS:

1) Material:
− Conector - liga de cobre, com teor mínimo de cobre superior a 85%, teor de zinco
inferior a 6%, condutividade elétrica mínima 25% IACS a 20°C, com espessura de
camada de estanho não inferior a 8µm.
− Parafuso cabeça sextavada - liga de cobre.
− Arruela de pressão - bronze fosforoso.
− Arruela lisa - liga de cobre.
2) Medidas em milímetro.
3) Abertura para inspeção - Formato Circular, diâmetro mínimo de 120 ± 2,4mm, utilizado
em transformadores trifásicos.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 204/219

c. Detalhes Placa de Identificação

NOTAS:

1) Material: Aço inoxidável.


2) Espessura mínima: 0,5mm.
3) Gravado em alto ou baixo relevo.
4) Dimensões em milímetros.

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d. Diagramas de Ligação

Figura 1 – Transformador Monofásico Fase-Neutro Figura 2 - Transformador Monofásico Fase-Fase

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 206/219

6.3.16 Chave Fusível de Distribuição - Código CEEE-D: 58332243

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 10.07.2007

Base Porta-Fusível Tensão Suportável Nominal


Impulso Atmosférico 60 Hz a Seco e sob
Tensão Corrente Corrente (kV crista) Chuva (kVef)
Tipo Máxima Nominal Nominal A Terra Entre A Terra Entre
(kVef) (Aef) (Aef) Simétrico Assimétrico Cor e entre Contatos e entre Contatos
Polos Abertos Polos Abertos
C 24,2 300 100 4.500 6.300 C 150 165 50 55

NOTAS:

1) Materiais:
− Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
− Partes condutoras - Liga de cobre com percentual de zinco não superior a 6%, com
revestimento bicromatizado, cadmiado ou estanhado que satisfaça sua aplicação em
ambientes agressivos.
− Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou
aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de qualidade superior.
− Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não-ferroso.
− Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível - aço inoxidável
austenítico tipo 316.
− O suporte de fixação que permite a instalação da base da chave ao suporte L, bem
como as demais peças dos terminais das chaves, devem ser de aço inoxidável
austenítico tipo 316 ou de qualidade superior.
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− Conector terminal - tipo paralelo de parafuso, em liga de cobre, estanhado, com


parafusos e arruelas de pressão manufaturados em bronze ou aço inoxidável
austenítico tipo 316 ou aço inoxidável de qualidade superior Porta-fusível - contato
inferior e superior – liga de cobre com percentual de zinco não superior a 6 %.
− Tubo - fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada, cor: C - cinza
Munsell 7N.
2) As áreas de contato da base devem ser prateadas com no mínimo 8µm de espessura.
3) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma ETD-
00.005.
4) O suporte L (E-81.006, seção 6-10) não acompanha a chave fusível.
5) Dimensões em milímetros.

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6.3.17 Para-Raios

6.3.17.1 Haste para-raios

ITEM CÓDIGO CEEE-D Aplicação em Estruturas do Tipo


2 55330347 “N“e“M“
NOTAS:

1) Material: liga de alumínio ABNT/ASTM 6063.


2) Tratamento: tempera T6;
3) Identificação: deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Ano e mês de fabricação.
4) A haste do item 1 deve ser dobrada sem a formação de ângulos retos;
5) Dimensões em milímetros.
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 209/219

6.3.17.2 Para-raios - Código CEEE-D: 58699091

Terminal de linha Ø 8 Pino M 10 x 1,5


ou M 12 x 1,5

Placa de características
Porca sestavada

Arruela de pressão

A Envolvente polimérico

Suporte isolante de fixação

Ø 14 ± 0,8
Desligador automático

Terminalde aterramento
para cabos de 10 a 35 mm²

Desenhos meramente orientativos.


Desenho: 17.02.2016

Tensão Suportável do Tensão Suportável do Suporte Corrente de


Invólucro Isolante Isolante de Fixação Distância de Descarga Dimensões (mm)
Tensão Distância de
Nominal Impulso Atmosf. Sob Chuva Sob Chuva Impulso Atmosf. Escoamento Arco Mínima Nominal
A H
(kV) (Onda 1,2/50µs) 60Hz 1min. 60Hz 1min. (Onda 1,2/50µs) Mínima (mm) (mm) (Onda 8/20µs)
(kV crista) (kVef) (kVef) (kV crista) (kA crista) máximo mínimo
12 95 34 18 40 490 240 10 400 80

NOTAS:

1) Material:
− Invólucro isolante e suporte isolante - polimérico à base de silicone injetado, resistente
ao trilhamento elétrico e ao intemperismo.
− Terminal de linha ou de terra - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou liga de cobre
estanhada, próprios para a ligação de condutor de cobre sem danificar a conexão por
corrosão galvânica. A espessura mínima da camada de estanho deve ser de 8µm para
qualquer amostra e de 12µm para a média das amostras. A liga de cobre deve conter
no mínimo 85% de cobre e no máximo 5% de zinco.
− Porcas sextavadas e arruelas de pressão - devem ser resistentes à conexão e
compatíveis com os terminais, não sendo admitido o uso de aço carbono mesmo
zincado.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 210/219

− Nas extremidades superior e inferior dos para-raios deve ser utilizado aço inoxidável
austenítico 316.
2) Os para-raios devem ser providos de desligador automático, acoplados externamente a
seu invólucro, do tipo detonador ou similar; de forma a tornar visível a unidade defeituosa.
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do para-raios ou
em placa de aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade superior, as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo;
− Corrente nominal de descarga;
− Tensão nominal;
− Mês e ano de fabricação;
− Número de série.
4) A braçadeira de fixação deve suportar um esforço de tração F equivalente a três vezes o
peso do para-raios, não devendo apresentar uma flecha superior a 5mm e deformação
permanente superior a 1mm, medido na linha de centro do para-raios.
5) O esforço nos terminais são: Parafuso M10 x 1,5 = 27Nm e para M12 x 1,5 = 45Nm.
6) Dimensões em milímetros.

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6.3.18 Banco de Capacitores – Suporte - Código CEEE-D: 56480229

Desenho: 06.08.2014

NOTAS:

1) Material: aço-carbono ABNT 1020 laminado.


2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Identificação: deve ser estampado no corpo da peça, no mínimo, o nome ou marca do
fabricante, mês e ano de fabricação.
4) Resistência mecânica: O suporte instalado e montado com todos os acessórios, deve
resistir sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura.
5) Pintura: Deve ser feita de acordo com a Norma ETD-00.014 em caso de orla marítima.
6) Dimensões em milímetros.

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 212/219

7 VIGÊNCIA E APROVAÇÃO

7.1 Esta revisão 02 da versão 02 da Padronização passa a vigorar a partir de 16-09-2019.


7.2 A partir da sua vigência, esta revisão da Padronização substitui a PAD-11.001 Versão 02
Revisão 1 de 31.07.2020.
7.3 Responsáveis pela elaboração da Padronização:

Nome Órgão
Tiago Valmir Trennepohl DEGA/DPE/SPR
Fabiano Brandão dos Santos DEGA/DPE/SPR

7.4 Esta Padronização é aprovada por:

Sergio Fabbrin Appel


Chefe da Divisão de Engenharia de Distribuição

Em: 16-09-2019
Documento original junto ao Órgão de origem.
Arquivo eletrônico contido na Nota EI n.º 100001062181.

Controle de Revisões
Versão Revisão Vigência Código Alterações
00 0 28-03-2016 P-81.001 Versão inicial
01 0 26-08-2016 P-81.001
2.0 0 19-09-2016 P-81.001
00 0 02-03-2017 P-11.001
00 0 16-08-2017 PAD-11.001
01 0 18.03.2019 PAD-11.001 Itens 4.3, 4.4, 6.6 e 8.1
Item 6.2.1.5 (cód. 53360249):
atualizado a formação do condutor
de 7 fios para 19 fios, conforme
NBR NM 280 (tabela 2) a
formação mínima para condutores
de alumínio 70mm2 compactados
é 12 fios e não compactados 19
fios;
Item 6.2.1.6 (cód. 53647459):
atualizado a espessura da
01 1 16-09-2019 PAD-11.001
isolação de 1,2mm para 1,6mm,
conforme NBR 7285;
Item 6.3.4.3 (cód.’s 52020975 e
52020983): inserido a tolerância
no comprimento dessas alças
±25mm, conforme os demais itens
e conforme a NBR 16052
Item 6.2.5.5 (cód. 55249981):
atualizado a dimensão “A” de
640mm para 650mm, conforme

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PAD-11.001 - Versão 02 Página 213/219

NBR 8159;
Item 6.2.5.7 (todos cód.’s):
atualizado a aplicação da cota “C”
colocando de extremidade a
extremidade, atualmente está da
frente da base até a extremidade,
conforme e-mail anexo e NBR
8159;
Item 6.2.5.8 (cód. 55249949):
atualizado o desenho do detalhe
para execução do ensaio, pois
indica uma peça fabricada com
dois ângulos de inclinação, mas se
aplica somente um ângulo,
conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.10 (cód. 55340016):
atualizado as seguintes cotas do
desenho de 35±5mm, 46±4mm e
23±3mm para 38±5mm, 50±4mm
e 22±3mm, conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.24 (cód.’s 55703348 e
55706673): atualizado a seguinte
cotas do desenho de 100mm para
150mm (C), conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.27 (todos cód.’s):
inserido a exigência do furo
oblongo central, ou seja, exigindo
o fornecimento do suporte com 3
furos oblongos de 68mm X 18mm,
conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.32 (todos cód.’s):
inserido a cota da espessura
mínima (e), conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.36 (cód. 55260161):
cota (B) alterado de 140mm para
150mm, conforme e-mail anexo e
NBR 8159;
Item 6.2.9 (DETALHES-1):
atualizado a largura do furo
oblongo do suporte de fixação das
chaves faca de 8±0,3mm para
14±0,3mm, pois o parafuso
utilizado para essa fixação possui
diâmetro de 12+0,4-1,5mm;

Item 6.2.3.11 inserido Conector


Terminal a compressão por par
Parafuso;
Item 6.2.10.1 inserido itens 3 e 4
Porta fusível Base tipo C – com
prolongador para Elo Cabeça
Removível
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PAD-11.001 - Versão 02 Página 214/219

Item 6.2.3.14, Inserido Item


Conector Perfurante com Estribo
para Cabos de Média Tensão com
Cobertura XLPE.
Item 6.2.31 Inserido item
Cobertura para Emendas em
Cabos Cobertos;
Item 6.2.32 Inserido item
Cobertura para cabo nu.
Item 6.2.1.4 Retirado item
Condutor de Cobre Isolado PVC –
BWF 0,6/1,0kV - Código 53640756
25mm²
Item 6.3.14 CRUZETA DE FIBRA -
2.400 mm Atualizar de: “8) A
cruzeta deve ser pintada na cor
cinza-claro, notação Munsell N
6.5.” - Para: “8) As cruzetas
devem ser revestidas com gelcoat
isofitálico (resinapoliéster), ou PU
(poliuretano) acrílico, pigmentado
(cor cinza-claro, notação Munsell
N 6.5) e aditivado com UV
(ultravioleta) com espessura de
película úmida acima de 0,4mm
(medição deve ser realizada
durante o processo de
fabricação).”
– Retirado Poste de Concreto
Circular Classe III (Todos)
6.3 Característica de Materiais e
Equipamentos para Orla Marítima
(inserido o item).
Alterado item 6.3.17.2 – Distância
de escoamento mínima para
02 0 16-09-2019 PAD-11.001
490mm e acrescentado distância
de arco mínima de 240mm
Atualização padrão chaves
seccionadoras tripolares item
6.2.12 e incluído itens de
02 1 31-07-2020 PAD-11.001
acessórios/peças de reposição
para chaves seccionadoras
tripolares (6.2.12.1)
Corrigido a tensão de BT dos
transformadores de orla item
6.3.15.4 e corrigido os códigos dos
02 2 12-05-2021 PAD-11.001 transformadores trifásicos para
orla na tabela do item 6.3.15.5 e
Retirado itens de postes e
cruzetas de madeira.

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ANEXO A – ÍNDICE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

ÍTEM ASSUNTO PÁGINA


6.2 CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 11
6.2.1 Condutores
6.2.1.1 Condutor de Alumínio – CA 11
6.2.1.2 Condutor de Alumínio com Alma de Aço – CAA 12
6.2.1.3 Condutor de Cobre Nu – CC 13
6.2.1.4 Condutor de Cobre Isolado PVC - BWF 0,6/1,0 kV 14
6.2.1.5 Condutor de Alumínio Multiplexado 15
6.2.1.6 Condutor de Cobre Isolado PE/XLPE - 0,6/1,0 kV 16
6.2.1.6 Condutor de Alumínio Cobertura XLPE 16
6.2.1.7 Condutor de Cobre Isolado EPR - 12/20 kV 17
6.2.1.8 Condutor de Cobre Isolado EPR 18
6.2.2 Isoladores
6.2.2.1 Isolador Castanha - Código CEEE-D: 57500011 21
6.2.2.2 Isolador Pino de MT 22
6.2.2.3 Isolador tipo Roldana - Código CEEE-D: 57307971 23
6.2.2.4 Isolador tipo Roldana de Dois Leitos - Código CEEE-D: 24
57307989
6.2.2.5 Isolador Pino Polimérico 25
6.2.2.6 Isolador Ancoragem Polimérico 26
6.2.2.7 Isolador tipo Pilar de Porcelana - Código CEEE-D: 57700011 27
6.2.3 Conectores
6.2.3.1 Conector de Aterramento - Código CEEE-D: 55500021 28
6.2.3.2 Conector de Cruzamento 29
6.2.3.3 Conector Estribo de Parafuso 30
6.2.3.4 Conector para Linha Viva 31
6.2.3.5 Conector Parafuso Fendido 32
6.2.3.6 Conector Paralelo de Parafuso 33
6.2.3.7 Conector Tipo Perfurante 34
6.2.3.8 Conector Tipo Cunha para Derivação 35
6.2.3.9 Conector Tipo Cunha para Ramal de Ligação 37
6.2.3.10 Conector Tipo Cunha com Estribo para Ramal de Ligação 38
6.2.3.11 Conector terminal a compressão por parafuso 39
6.2.3.12 Conector Perfurante para Ligação de Consumidores com 4 41
Saídas
6.2.3.13 Conector Perfurante para Cabos de Média Tensão com 43
Cobertura XLPE
6.2.3.14 Conector Perfurante com Estribo para Cabos de Média 44
Tensão com Cobertura XLPE
6.2.3.15 Emenda Pré-Formada Condutora para CA e CAA 45
6.2.3.16 Emenda Pré-Formada Total para CAA 46
6.2.3.17 Luva de Emenda de Compressão para Cabos Compactos 48
CA
6.2.4 Amarrações 49
6.2.4.1 Alça Pré-Formada para CA e CAA 49
6.2.4.2 Alça Pré-Formada para CC 50
6.2.4.3 Alça Pré-Formada para Cabo Coberto 51
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6.2.4.4 Alça Pré-Formada para Estai 52


6.2.4.5 Alça Pré-Formada para Poste 53
6.2.4.6 Anel de Amarração 54
6.2.4.7 Cordoalha de Aço 55
6.2.4.8 Fio de Alumínio para Amarração 56
6.2.4.9 Fio de Cobre para Amarração 57
6.2.4.10 Fio de Alumínio Coberto para Amarração - Código CEEE-D: 58
53208552
6.2.4.11 Fita de Alumínio 59
6.2.4.12 Manilha-Sapatilha - Código CEEE-D: 55626670 60
6.2.4.13 Sapatilha - Código CEEE-D: 55826679 61
6.2.5 Ferragem 62
6.2.5.1 Afastador de Armação Secundária 62
6.2.5.2 Armação Secundária 63
6.2.5.3 Arruela de Pressão - Código CEEE-D: 15420370 65
6.2.5.4 Arruela Quadrada 66
6.2.5.5 Braço Tipo C 67
6.2.5.6 Cantoneira Reta para Braço Tipo C - Código CEEE-D: 68
55249957
6.2.5.7 Braço Tipo L 69
6.2.5.8 Estribo para Braço Tipo L - Código CEEE-D: 55249949 70
6.2.5.9 Cinta 71
6.2.5.10 Gancho-Olhal - Código CEEE-D: 55340016 72
6.2.5.11 Haste de Âncora 73
6.2.5.12 Haste de Aterramento Cobreada - Código CEEE-D: 74
55500013
6.2.5.13 Haste de Aterramento Zincada - Código CEEE-D: 55526659 75
6.2.5.14 Mão Francesa em “V” - Código CEEE-D: 55644961 76
6.2.5.15 Mão-Francesa Perfilada - Código CEEE-D: 55642977 77
6.2.5.16 Mão Francesa Plana 78
6.2.5.17 Olhal para Parafuso - Código CEEE-D: 55662005 79
6.2.5.18 Parafuso de Cabeça Abaulada 80
6.2.5.19 Parafuso de Cabeça Quadrada 81
6.2.5.20 Parafuso de Rosca Dupla 82
6.2.5.21 Parafuso para Madeira - Código CEEE-D: 15365000 83
6.2.5.22 Pino de Cruzeta 84
6.2.5.23 Pino de Cruzeta Metálica 85
6.2.5.24 Pino de Topo 86
6.2.5.25 Porca Quadrada - Código CEEE-D: 15429199 88
6.2.5.26 Sela para Cruzeta - Código CEEE-D: 55840019 89
6.2.5.27 Suporte para Transformador em Poste de Concreto 90
6.2.5.28 Suporte “L” - Código CEEE-D: 55866671 92
6.2.5.29 Suporte “T” - Código CEEE-D: 55860044 93
6.2.5.30 Suporte “V” - Código CEEE-D: 55860028 94
6.2.5.31 Suporte para Fixação Inclinada de Chave de Faca - Código 95
CEEE-D: 55860036
6.2.5.32 Suporte Horizontal 96
6.2.5.33 Suporte para Transformador em Poste de Concreto Duplo T 97
6.2.5.34 Afastador de Braço Tipo L - Código CEEE-D: 55249299 98
6.2.5.35 Suporte para TP - Código CEEE-D: 56480237 99
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6.2.5.36 Pino Autotravante para Isolador Tipo Pilar 100


6.2.6 Poste 101
6.2.6.1 Poste de Concreto Circular 101
6.2.6.3 Postes Concreto Duplo T 104
6.2.7 Cruzeta 105
6.2.7.3 Cruzeta Metálica - 2.400 mm 107
6.2.7.4 Cruzeta Metálica - 1.000mm - Código CEEE-D: 55249329 108
6.2.7.6 Escora de Madeira - Código CEEE-D: 36880671 110
6.2.8 Banco de Capacitores Estático Monofásico 111
a Suporte de suspensão 112
b Suporte metálico - Código CEEE-D: 56480199 113
g Chave Seccionadora Unipolar à Vácuo 118
h Relé para Comando Automático por Tempo, Corrente, 120
Tensão e Potência Reativa
i Sensor de Corrente 121
j Caixa de Junção - Código: 58480048 122
6.2.9 Chave Faca Unipolar 123
a Detalhe - Chave Faca Unipolar 125
b Conector Terminal Dois Furos Nema com Pino para 126
Aplicação de Conector Tipo Cunha Derivação - Código
CEEE-D: 52421554
6.2.10 Chave Fusível de Distribuição 127
6.2.10.1 Porta fusível Base Tipo C 129
6.2.11 Chave Fusível Repetidora 131
6.2.12 Chave Seccionadora Tripolar 133
6.2.13 Corta-Circuito Fusível Secundário - Código CEEE-D: 135
58630015
6.2.14 Elo Fusível 136
6.2.14.1 Elo Fusível de Distribuição Tipo Botão 136
6.2.14.2 Elo Fusível de Distribuição Tipo Cabeça Removível 137
6.2.15 Para-raios 138
6.2.15.1 Haste para-raios 138
6.2.15.2 Para-raios 139
6.2.15.3 Para-raios de Distribuição de Baixa Tensão 141
6.2.16 Regulador Automático de Tensão Monofásico 143
6.2.17 Religador Tripolar Externo SF6/Vácuo - Código CEEE-D: 144
59421584
6.2.18 Transformador de Distribuição 145
6.2.18.1 Transformador de Distribuição Fase-Neutro para Poste 145
6.2.18.2 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Neutro para 146
Poste
6.2.18.3 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para 147
Poste
6.2.18.4 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para 148
Poste
6.2.18.5 Transformador de Distribuição Trifásico para Poste 149
6.2.18.6 Transformador de Distribuição Trifásico para Plataforma ou 150
Cabina
6.2.18.7 Transformador – Detalhes 151
6.2.19 Seccionalizador Monofásico Eletrônico Tipo Cartucho 155

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6.2.20 Sincronizador para Reguladores de Tensão Monofásicos - 157


Código CEEE-D: 54702015
6.2.21 Transformador de Potencial 158
6.2.22 Chave Tripolar para Abertura em Carga com Camara de 159
Extinção a Gás SF6 com Chave de Bloqueio em Série
6.2.23 Transformador Abaixador e Elevador de Tensão 161
6.2.24 Braço Antibalanço 162
6.2.25 Canaletas para Condutor de Aterramento - Código CEEE-D: 163
36130010
6.2.26 Cadeado - Código CEEE-D: 15720870 164
6.2.27 Espaçador 165
6.2.27.1 Espaçador Losangular 166
6.2.27.2 Espaçador Vertical 167
6.2.28 Fita 169
6.2.28.1 Fita Isolante - Código CEEE-D: 64364062 170
6.2.28.2 Fita Isolante Auto-Aglomerante - Código CEEE-D: 64366766 170
6.2.29 Grampo de Cerca - Código CEEE-D: 15540332 171
6.2.30 Fita de Aço Inoxidável - Código CEEE-D: 15050521 172
6.2.31 Cobertura para Emenda de Cabo Coberto 173
6.2.32 Cobertura para Cabo Nu 174
6.2.33 Mourão de Madeira - Código CEEE-D: 36526673 175
6.2.34 Placa de Advertência - Código CEEE-D: 23570105 176
6.2.35 Plaqueta para Numeração - Código CEEE-D: 17712025 177
6.2.36 Portão de Ferro - Código CEEE-D: 12323373 178
6.2.37 Prego - Código CEEE-D: 15547051 179
6.2.38 Espaçador para Rede Secundária - Código CEEE-D: 180
55280366
6.2.39 Terminal Contrátil a Frio - 35kV 181
6.2.40 Abraçadeira Suporte para Cabo Isolado 182
6.3 Características dos materiais e equipamentos para orla 183
marítima
6.3.1 Condutor de Alumínio Liga – CAL 183
6.3.2 Isolador de Pino Antipoluição - Código CEEE-D: 57302014 184
6.3.3 Conector Terminal de Parafuso - Código CEEE-D: 52420761 185
6.3.4 Amarrações 186
6.3.4.1 Alça Pré-Formada para Estai 186
6.3.4.2 Alça Pré-Formada para Poste 187
6.3.4.3 Alça Pré-Formada de Serviço 188
6.3.5 Cordoalha de Aço – Classe B 189
6.3.6 Armação Secundária 190
6.3.7 Arruela Quadrada 191
6.3.8 Mão Francesa 192
6.3.8.1 Mão Francesa Perfilada - Código CEEE-D: 55330134 192
6.3.8.2 Mão Francesa Plana - Código CEEE-D: 55330126 193
6.3.9 Parafuso de Cabeça Quadrada 194
6.3.10 Parafuso de Rosca Dupla 195
6.3.11 Pino de Cruzeta, 15kV - Código CEEE-D: 55330312 196
6.3.12 Suporte “L” - Código CEEE-D: 55866671 197
6.3.13 Postes Poliméricos 198
6.3.14 Cruzeta de Fibra, 2400mm – Código CEEE-D: 56241003 200
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6.3.15 Transformador de Distribuição 201


6.3.15.1 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Neutro para 201
Poste
6.3.15.2 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Neutro para 202
Poste
6.3.15.3 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para 203
Poste
6.3.15.4 Transformador de Distribuição Monofásico Fase-Fase para 204
Poste
6.3.15.5 Transformador de Distribuição Trifásico para Poste 205
6.3.15.6 Transformador de Distribuição Trifásico para Plataforma ou 206
Cabina
6.3.15.7 Detalhes 207
6.3.16 Chave Fusível de Distribuição - Código CEEE-D: 58332243 211
6.3.17 Para-raios 213
6.3.17.1 Haste para-raios 213
6.3.17.2 Para-raios - Código CEEE-D: 586999091 214
6.3.18 Banco de Capacitores – Suporte - Código CEEE-D: 216
56480229

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