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1 - Material
a) Parafuso torquimétrico e arruela: liga de alumínio;
b) Seladores e capuz: material polimérico (elastômero) na cor preta;
c) Contatos metálicos: liga de cobre estanhado com camada de espessura mínima de 8 µm e condutividade
elétrica mínima de 98% IACS a 20°C;
d) Corpo isolado: material polimérico na cor preta, resistente a intempéries e aos raios ultravioletas.
2 - Características Construtivas
a) O conector deve ser composto por dois corpos isolados, feitos com materiais poliméricos com espessura
adequada, unidos por um parafuso, apresentando isolamento para 1 kV, sendo parte constituinte de sua
cobertura, devendo ser compatíveis com os materiais dos cabos a serem ligados e resistentes às intempéries
e aos raios ultravioleta;
b) O conector deve possuir superfície isenta de inclusões, trincas, rachaduras, porosidades, saliências, arestas
cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições incompatíveis com sua utilização;
c) O conector deve ser fornecido com capuz selador que permita vedar a terminação do cabo de derivação;
d) A montagem do capuz selador deve ser possível em ambos os lados do conector;
e) O conector deve ser apropriado para instalação usando chave de regulagem, que ao final da aplicação ocorra
o rompimento da cabeça fusível do parafuso, ao ser alcançado o torque adequado;
f) O torque máximo de aperto não deve ultrapassar 20 N.m para condutores com área da seção transversal
inferiores a 95 mm2 e 30 N.m para seções superiores a esta;
g) O conector instalado deve garantir a imobilidade, ou seja, não deve haver afrouxamento dos parafusos por
vibrações;
h) Os contatos metálicos devem ser a prova d’água e ter em sua superfície composto anti-óxido, que quando
comprimido em contato com os seladores, garanta a vedação da conexão;
i) Os seladores devem se auto-ajustar à isolação do condutor durante a conexão e não devem ser danificados
pela ação dos dentes quando o conector estiver sujeito a vibrações;
j) O parafuso torquimétrico deve possuir cabeça fusível hexagonal;
k) O parafuso torquimétrico não deve permitir o reaperto, uma vez rompida a cabeça fusível do mesmo, porém
deve permitir uma eventual desmontagem da derivação;
l) O conector não pode ser reutilizado;
3 - Identificação
3.1 – No corpo do conector
O conector deve conter as seguintes informações gravadas em seu corpo, de forma legível e indelével:
a) Nome ou marca do fabricante;
b) Seções dos condutores nas respectivas posições de aplicação (principal e derivação);
c) Número de série e lote;
d) Mês e Ano de fabricação.
3.2 – No volume paletizado
a) Nome ou marca do fabricante;
b) Identificação completa do conteúdo;
c) Tipo e quantidade;
d) Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
e) Nome do usuário;
f) Número da ordem de compra e da nota fiscal.
4 - Ensaios
4.1 - Ensaios de Tipo
a) Verificação de danos ao condutor principal (EN 50483-4, item 8.1.2.1);
b) Arrancamento do condutor de derivação (EN 50483-4, item 8.1.2.2);
c) Teste de atuação do parafuso torquimétrico (EN 50483-4, item 8.1.2.4);
d) Impacto à baixa temperatura (EN 50483-4, item 8.1.2.5);
e) Tensão dielétrica e estanqueidade (EN 50483-4, item 8.1.3, Classe 1);
f) Eficácia da conexão à baixa temperatura (EN 50483-4, item 8.1.4);
g) Resistência à corrosão (EN 50483-4, item 8.1.5.1);
h) Envelhecimento climático (EN 50483-4: item 8.1.5.2);
i) Envelhecimento elétrico (EN 50483-5, classe A).
4.2 - Ensaios de Recebimento
a) Verificação Geral;
b) Verificação de danos ao condutor principal (EN 50483-4, item 8.1.2.1);
c) Arrancamento do condutor de derivação (EN 50483-4, item 8.1.2.2);
d) Tensão dielétrica e estanqueidade (EN 50483-4, item 8.1.3, Classe 1);
e) Verificação da permanência da marcação (EN 50483-1, item 9.2).
4.4 - Amostragem
Conforme EN 50483-1.
5 - Fornecimento
Para fornecimento à Enel Distribuição Ceará, Enel Distribuição Goiás e Enel Distribuição Rio, deve-se ter
protótipo previamente homologado.
6 - Transporte, Embalagem e Acondicionamento
a) O material deve ser embalado individualmente em embalagem plástica que impeça a penetração de água;
b) As embalagens plásticas devem ser acondicionadas em caixas de madeira ou papelão paletizadas com
massa máxima de 23 kg;
c) O acondicionamento deve ser adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao
manuseio, de comum acordo entre o fabricante e usuário.
7 - Garantia
18 meses a partir de sua entrada em operação ou 24 meses a partir da sua data de entrega, prevalecendo o que
ocorrer primeiro.
CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão
Capacidade Bitola da
Resistência
TRONCO DERIVAÇÃO mínima de chave para
CÓDIGO mínima à
NTC condução de aplicação do
COPEL tração
corrente para conector
MÍN MÁX MÍN MÁX (daN)
ensaio (A) (mm)
(mm 2) (mm 2) (mm 2) (mm 2)
15014003 (1)
16 70 1,5 10 52 7 10 ou 13
15014108 (2)
15014007 (1)
16 70 6 35 176 18 13
15014132 (2)
15014031 (1)
812950 35 70 35 70 215 45 13
15014136 (2)
15014036 (1)
50 120 6 35 176 50 13
15014160 (2)
15014062 (1)
50 120 50 120 308 50 13
15014164 (2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9
(1)
NOTA: Códigos de conectores de uso geral.
(2)
Códigos de conectores para uso exclusivo no litoral.
OBS.: 1) Os valores indicados para a bitola da chave são orientativos, podendo a COPEL, aceitar outros valores
padronizados.
1 OBJETIVO
Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas dos conectores de perfuração do isolante
para serem usados em cabos isolados das NTCs 810831 a 810848 e 810860 a 810875 nas Redes de Distribuição
Secundárias Isoladas.
Conforme as normas ABNT NBR 5370, ABNT NBR 5474, ASTM G155, NF EN 50483, NF C33-020, na sua versão mais
recente, ou outras que assegurem igual ou superior qualidade.
3 DEFINIÇÕES
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Identificação
CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão
As informações da embalagem podem ser gravadas diretamente na embalagem ou através de etiqueta colocada na parte
interna, desde que possibilite uma impressão legível e indelével.
Os materiais objeto desta Padronização são próprios para efetuarem as ligações de condutores isolados, conforme as normas
de Montagens de Redes de Distribuição Secundária Isoladas em áreas urbanas, rurais e no litoral.
4.3 Acabamento
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam o seu
desempenho ou suas condições de utilização.
4.4.1 A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais elastômeros apropriados, não
necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
4.4.2 Junta Isolante: cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como no lado derivação, duas juntas isolantes de
material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor durante a conexão, tornando-a estanque e a prova
d’água.
4.4.3 Instalação: no final da aplicação do conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível,
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque. Esta servirá também como critério de inspeção visual da
correta instalação do conector. O processo construtivo do conector deve assegurar que a cabeça fusível se rompa com o
torque definido pelo fabricante e não de uma maneira não prevista durante o processo de instalação.
2
4.4.4 O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar 20 Nm para condutores de seção inferior a 70mm
e 30 Nm para condutores com seção superior. O contato elétrico deverá ser efetuado até o valor de 0,7 vezes o torque nominal
indicado pelo fabricante.
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Material
5.1.1 Da cobertura: material polimérico resistente à intempéries, à atmosfera salina e aos raios ultra violeta.
5.1.3 Do parafuso: para os conectores de uso geral deve ser confeccionado em material metálico de forma que a cabeça do
parafuso resista ao torque final, sem apresentar deformações significativas.
Para os conectores da Tabela 1, indicados para utilização exclusiva no litoral, os parafusos devem ser obrigatoriamente de aço
inox.
5.1.4 Do capuz para conectores de uso exclusivo no litoral: deve ser na cor azul com aditivo anti UV.
Imagem
ilustrativa
CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão
5.2.1 Resistência à tração: o conector instalado nos cabos (tronco e derivação) de forma correta, deve atender ao contido no
item 8.1.2 da norma EN 50483-4, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de tração dados na
Tabela 1.
5.2.2 Capacidade de condução de corrente: instalando-se os cabos de maior bitola, tanto para tronco como para derivação,
no conector, não deve ser verificada temperatura superior à do condutor em qualquer ponto do mesmo, após a estabilização
térmica da conexão, quando os condutores forem percorridos pelas correntes alternadas indicadas na Tabela 1.
Os conectores devem ser embalados individualmente em saco plástico e sua identificação deve estar de acordo com o
item 4.1 desta norma. Para as demais condições favor consultar a Internet no seguinte endereço:
www.copel.com
Fornecedores
Informações
Guia para confecção de embalagens unitizadas
6 INSPEÇÃO
Nota: Todos os instrumentos utilizados no laboratório para a inspeção devem ter sua calibração comprovada pela
apresentação dos respectivos relatórios de calibração, emitidos por empresa acreditada junto à Rede Brasileira de
Calibração – RBC.
AMOSTRAGEM
Para os demais ensaios a amostragem será de acordo com o anexo C da norma NF C 33-020.
1. Inspeção geral;
2. Verificação dimensional e da identificação;
3. Verificação do torque de contato elétrico e do torque máximo de instalação conforme item 4.4.4;
4. Ensaio de resistência à tração do conector conforme item 5.2.1;
5. Ensaio de verificação da capacidade mínima de condução de corrente conforme item 5.2.2;
6. Ensaio de ciclos térmicos com curtos circuitos conforme a norma EN 50483;
7. Envelhecimento acelerado conforme ASTM G155 (Ciclo-1, período de exposição 2.000h), com realização em seguida,
do ensaio 08 para a verificação final do resultado do ensaio do item 07;
8. Ensaio de Rigidez dielétrica à 6 kV por 1 minuto conforme norma EN 50483;
9. Ensaio de Resistência à corrosão conforme EN 50483.
OBS.: 3) Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e características conforme as
respectivas NTCs;
4) O condutor de maior bitola deve ser instalado do lado da marcação de maior faixa de bitolas.
5) O conector deve ser fabricado de tal maneira que o seu formato e construção não permita que haja dano aos
equipamentos de proteção individual (EPIs), utilizados pelo eletricista, nas mãos, durante a instalação.
CONECTOR PERFURANTE
Para rede isolada baixa tensão
7 FORNECIMENTO
O fornecimento à Copel deste material fica condicionado à homologação da Ficha Técnica do mesmo pela área de
normalização da Copel Distribuição. Para maiores informações consultar a internet no seguinte endereço:
www.copel.com
• Acesso rápido
• Normas Técnicas
- Materiais Padrão para Redes de Distribuição
- Ficha Técnica
LIMITADOR
DE TORQUE
PARAFUSO
JUNTA DE ESTANQUEIDADE
LÂMINA DENTADA
TOTAL
REVESTIMENTO ISOLANTE
CAPUZ
COPIAS
D
DE
AUTOMATICA
ENSAIOS
MATERIAL ACABAMENTO NOTAS
ROTINA TIPO
- SOBRE COND. DERIVADO CEMIG-388 COM EXCESSÃO DO CABO 1,5 E 2,5 mm²
ORGAO
QTDE
- LIMITADOR DE TORQUE:
~
00 1/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
SUMÁRIO
00 2/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
1. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Revisão Data Alterações em relação à versão anterior
2. DOCUMENTOS SUBSTITUÍDOS
Neoenergia (Coelba,
VR01.02-00.008 03 Especificação de Conectores Perfurantes Pernambuco, Cosern e
Elektro).
3. OBJETIVO
4. RESPONSABILIDADES
5. DEFINIÇÕES
Distribuidora
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos
Estados da Bahia (Neoenergia Coelba), Pernambuco (Neoenergia Pernambuco), Rio Grande do
Norte (Neoenergia Cosern), São Paulo (Neoenergia Elektro) e Brasília (Neoenergia Brasília),
pertencentes ao Grupo Neoenergia.
Neoenergia Nordeste
Denominação dada à empresa fornecedora dos serviços de distribuição de energia elétrica nos
Estados da Bahia (Neoenergia Coelba), Pernambuco (Neoenergia Pernambuco) e Rio Grande do
Norte (Neoenergia Cosern).
00 3/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
6. ESPECIFICAÇÕES
Material
O conector deve ser composto por dois corpos isolados e espessura que garanta resistência
mecânica e isolação elétrica compatível com a classe de tensão de 0,6/1 kV. O conector deve
dispor de um capuz isolado em material polimérico resistente a UV e deve permitir a montagem dos
cabos de ambos os lados do conector.
A porca “fusível” do parafuso limitador de torque deve ser hexagonal de dimensões 10 mm, 13 mm
ou 17 mm, e romper-se ao alcançar o torque determinado pelo fabricante.
6.2.1 O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar 20 N/m para condutores
de seção inferior a 95 mm² e 30 N/m para condutores com seção superior até 150 mm². O contato
elétrico deverá ser efetuado até o valor de 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante.
Contatos Principais
Devem ser de cobre eletrolítico estanhado, possuir seladores de borracha sintética, que quando
comprimidos, garantam a estanqueidade da conexão e permitam conexões entre condutores de
alumínio, de cobre e ligações bimetálicas entre alumínio e cobre.
Faixa de Aplicação
Acabamento
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização. As partes em cobre estanhado
devem possuir espessura local mínima da camada de estanho de 0,8 μm, com média não inferior
a 12 μm.
00 4/4
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:
Identificação
Deve ser identificado de forma legível e indelével o nome ou marca do fabricante, tipo e seções dos
condutores (principal e derivações) em que poderá ser utilizado o conector. A informação do torque
necessário para aplicação em N/m, deve ser informada no corpo do conector ou embalagem.
7. REFERÊNCIAS
Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção,
acondicionamento e utilização dos conectores, esta especificação utiliza as seguintes normas:
ABNT NBR 5370 – Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência.
ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em
sistema de potência
ABNT NBR 7400 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio.
NFC 33-020 - Insulated cables and their accessories for power systems - Insulation piercing branch-
connectors for overhead distributions and services with bundle assembled cores, of rated voltage
0,6/1 kV.
ABNT NBR 8094 (ABNT MB 1828) – Corrosão por exposição à névoa salina
ABNT NBR 9512 – Fios e cabos elétricos-intemperismos artificial sob condensação de água,
temperatura e radiação ultravioleta-B proveniente de lâmpadas fluorescentes.
8. ANEXOS
Não se aplica.
TABLA I
CONECTOR DENTADO ESTANCO
PARA CONDUTORES PREEMSAMBLADOS Y CONCENTRICOS
TABLA II
CONECTOR DENTADO ESTANCO
PARA CONECTORES PRINCIPALES DESNUDOS
Rango de aplicación Capacidad
Par de
Principal Derivación de Cant. Cód.
apriete
corriente de Cre
mm2 AWG mm2 AWG (Nm)
(A) tornillo
10 -95 7 - 4/0 1.5 - 10 16 - 7 86 7 1 2758
16 - 95 5 - 4/0 4 - 35 12 - 2 200 12 1 2958
50 - 150 1/0 - 300 4 - 35 12 - 2 200 12 1 -----
1. OBJETIVO
Esta especificación estandariza las dimensiones y establece las condiciones generales y
específicas de los conectores dentados estancos (tipo perforante Piercing), para derivación de
conexiones eléctricas bimetálicas, a ser instalado en las redes de distribución aérea.
2. ALCANCE
Establecer las características técnicas de los materiales, pruebas de recepción visual, mecánicas,
empaque y recepción correspondientes a los conectores de perforación de aislamiento a ser
instalados en las redes de distribución de CRE R.L.
3. NORMAS DE REFERENCIA
Los conectores deben ser suministrados conforme a las normas establecidas en la presente
especificación.
Las normas mencionadas o cualquier otra que pueda ser aceptada por CRE R.L. deberán ser
referidas en su última versión.
En caso de no coincidir los datos presentados entre las normas del proveedor y esta
especificación, prevalecerá lo descrito en la NT CRE 012/12.
En la siguiente tabla detallaremos las normas de referencia para esta especificación técnica:
TABLA III
NORMAS APLICABLES
Normas Descripción
Cables aislados y sus accesorios para sistemas de
alimentación: aislamiento Conectores de derivación para
NFC 33-020
distribución aérea y servicio de tensión nominal de 0.6 / 1KV
con núcleos ensamblados.
Cables aéreos en Baja tensión (BT) agrupados (cables
NFC 33-209
múltiplex).
NFC 33-004 Prueba de envejecimiento eléctrico.
ANSI C 199.4 Instituto Americano de Estándares Nacionales
Procedimientos de muestreo para inspección por atributos.
NTC ISO 2859-
Parte 1: Planes de muestreo determinados por el nivel
1
aceptable de calidad (NAC) para inspección lote a lote.
4. CONDICIONES GENERALES
4.1. Identificación
Los conectores deben ser acondicionados individualmente en plástico. En el cuerpo del conector
debe ser gravado en alto o bajo relieve de forma legible e indeleble, los siguientes datos:
a) Nombre del fabricante
b) Sección en AWG /mm2 del mayor y menor conductor que se aplica
c) Par de apriete (Nm)
d) Tipo de conector
e) Tipo de herramienta para la instalación
f) Orden de compra (O.C. seguido del numero)
g) Codigo SAP (N° del código CRE ver Tabla I o Tabla II; SAP seguido del numero)
h) Procedencia (País)
4.2. Condiciones de Utilización
Los conectores dentados serán del tipo de disposición paralela, de ajuste mecánico por medio de
pernos de cabeza hexagonal que rosque sobre una tuerca inferior. Todos los modelos ofrecidos
deberán permitir la sujeción del cuerpo inferior mediante una llave hexagonal de medida Standard
para facilitar el ajuste del conector. Los conectores deberán poseer un capuchón para cubrir el
extremo del conductor derivado.
La conexión del conector no debe afectar o dañar los conductores, no debe presentar excesivas
elevaciones de temperatura, alta resistencia de contacto en la conexión, deformación no
controlada de los materiales presentes en la conexión, oxidación, corrosión entre metales, electro
migración, fricciones, auto calentamientos y propagación del metal.
La hermeticidad de los conectores se garantizará por medio del uso de elastómeros adecuados y
no debe depender completamente del uso de la grasa inhibidora.
El montaje del conector se realizará con una llave adecuada a la cabeza del tornillo, sin que dañe
las bordes de la misma y sin necesidad de ninguna otra herramienta adicional.
En ningún caso serán necesarios reaprietes, ni ningún otro tipo de mantenimiento preventivo o
periódico.
Los conectores cerrarán por el uso de tornillos y bulones, Los dos cuerpos termoplásticos
deberán contar con guías laterales que impidan su giro involuntario al momento de la
instalación.
Los conectores no deben provocar división o mutilación de los hilos que forman parte de los
conductores a ser usados.
4.7. Acabamiento
El conector instalado deberá quedar totalmente aislado, desde el punto de vista eléctrico y sellado
herméticamente a la entrada de humedad. Las partes accesibles estarán libres de potencial y
permitirán su instalación en baja tensión. El cuerpo del conector será integro de material sintético
aislante y los dientes estarán cubiertos por un capuchón de material elastómero que será
adecuado para satisfacer las funciones de aislamiento eléctrica y para sellar herméticamente la
conexión.
4.8. Diseño
Las características geométricas, dimensiones y el diseño varían de acuerdo con cada fabricante,
pero seguirán los lineamientos generales de un conector formado por dos (2) cuerpos
termoplásticos, preferentemente poliamida (Nylon), en los cuales están infiltradas las cuchillas de
perforación y contacto eléctrico fabricadas en aluminio, aleación de aluminio o cobre estañado con
características bimetálicas.
Las dimensiones, tolerancias y diseño del conector deberán estar de acuerdo con lo indicado por
el fabricante en los ensayos tipo, por medio de los planos correspondientes los cuales deben ser
presentados a CRE R.L. en digital y físico para su evaluación.
Los conectores dentados estancos tipo perforante o piercing, tendrán un diseño tal que perforen el
aislamiento del polietileno reticulado y se inserte superficialmente en el conductor a una
profundidad que asegure un correcto contacto eléctrico ante las variaciones naturales en los
espesores de aislamiento.
4.9. Muestras
El ofertante o proveedor del material deberá enviar muestras físicas al área de adquisiciones
(GAM) de la CRE R.L al momento de enviar su oferta técnica para corroborar con las
características de diseño y funcionamiento del conector en la evaluación técnica que se realizara
5. CONDICIONES ESPECÍFICAS
5.1. Material
Los dientes serán de cobre, de dimensiones tales que permitan una buena conexión eléctrica y
suficiente resistencia mecánica, cumpliendo satisfactoriamente con los ensayos de ciclo térmico
sin perjudicar las características mecánicas y de buena conducción eléctrica de los conductores.
Los dientes deben ser revestidos de estaño.
El cuerpo del conector dentado estanco tipo perforante o piercing será integro de material
sintético y los dientes serán cubiertos por un capuchón de material elastómero.
Los pernos, tuercas y arandelas lisas deben ser de aleación de aluminio.
Los materiales empleados no deberán formar cuplas electrolíticas con los conductores que
originen corrosión en los mismos, en presencia de humedad, salinidad, etc.
El conector con código CRE 2735 con rango de aplicación principal de 35-150 mm2 y derivación
de 35-150 mm2 debe de ser doble (2 conectores fundidos y cubiertos juntos) y debe tener 2
tornillos.
Los pernos deberán ser de cabeza hexagonal con un elemento de limitación de torque y podrán
estar provistos de acuerdo al diseño de arandelas elásticas para evitar que se aflojen debido a las
vibraciones y esfuerzos propios del servicio.
Los conectores dentados estancos deberán ser propios para la instalación en conductores
aluminio, cobre preensambladas y las diversas combinaciones bimetálicas.
5.2. Tornillo
Los dos cuerpos del conector serán atravesados por un tornillo pasante preferiblemente de tipo
abulonado, que deberá ser apto para las condiciones de uso (no debe sufrir corrosión), el tornillo
tendrá cabeza fusible la cual quebrara al alcanzar el par de apriete nominal durante la instalación.
Al abrir completamente el conector desde el tornillo pasante no se debe producir giros en ninguno
de los cuerpos, por lo que el conector deberá tener un “elemento guía seguro” que evite tal
situación.
5.3. Capuchón
El conector será suministrado con un capuchón al lado del conductor de derivación para asegurar
la hermeticidad y evitar el ingreso de humedad en el extremo de la derivación en el punto de la
conexión.
5.4. Aislamiento
Todas las partes metálicas accesibles durante el montaje y posterior a la instalación de los
conectores deben por construcción, estar libres de potencial y ser aislados mínimo para 600 V.
5.5. Cuchillas
Las cuchillas deberán estar cubiertas por un material elastomérico sellante, que deberá garantizar
la hermeticidad del conector, además se deberá garantizar el correcto funcionamiento bajo los
regímenes térmicos al que estará sometido el conector.
6. CARACTERISTICAS TECNICAS
6.1. Características eléctricas
Se aplica en el perno el par de apriete de instalación hasta la ruptura del perno fusible, se verifica
que la temperatura no sea mayor que la del conductor en cualquier parte del conector, cuando el
conector es recorrido por una corriente de 100 A.
Los Ciclo térmico deberán ser realizados conforme a la norma ANSI C 119.4-2016 (Conectores
para uso entre conductores de aluminio a aluminio y aluminio a cobre diseñados para
funcionamiento normal a menos de 93 grados °C y conductores de cobre a cobre diseñados para
funcionamiento normal a menos de 100 grados °C)
7. INSPECCIONES
Los ensayos, métodos de ensayos, criterios de aceptación o rechazo deben estar de acuerdo con
las respectivas normas y/o documentos complementarios citados.
7.1. Formación de la muestra
La formación de la muestra se realizará de acuerdo a esta especificación técnica de “Conectores”
TABLA IV
Ítem Descripción
1 Visual
2 Dimensional
3 Verificación del fusible mecánico
(limitador de par de apriete)
4 Daño sobre conductor principal
5 Daño sobre conductor secundario
6 Estanquidad
7 Rigidez dieléctrica
8 Tracción
9 Ciclo térmico
10 Resistencia eléctrica
11 Elevación de temperatura
Nota aclarativa.- Si el proveedor tiene otros ensayos de tipo o de rutina que no están descritos en
la tabla IV, estos serán valorados o tendrán que ser realizado en la visita a fábrica.
7.2. Ensayos de muestreo (Estos ensayos se realizan en los almacenes de
CRE R.L.)
Estos ensayos deben realizarse en los almacenes de la CRE R.L con personal de instalaciones
(GCSI), para estos ensayos se tomaran en cuenta el siguiente criterio:
Por cada 10.000 pza una muestra.
Los ensayos de muestreo son los siguientes:
Verificación de la marcación de acuerdo a lo estipulado en el punto 4.1
Verificación visual de los conectores con el correspondiente modelo solicitado.
Verificación visual que estén libres de defecto e imperfecciones.
Verificación visual de las dimensiones del conector (dimensiones tendrán que
ser las mismas que el modelo que envíen en la oferta técnicas estipulado
en el punto 4.9)
Verificación del par de apriete (Cantidad en Nm ver tabla I) con el torquimetro
Las piezas reemplazadas por el fabricante o representante deben contar con los mismos datos
impresos que tenía las piezas con defecto, adicionalmente se debe incluir un distintivo o una
marca para poder apreciar que es un material de reemplazo al solicitado. Una vez se realice el
reemplazo de las piezas dañadas se iniciara nuevamente el proceso de recepción del material
Para los ensayos de muestreo del cable terminado se establecerá el siguiente criterio:
Si uno de estos ensayos no es satisfactorio, se someterán a ensayos de muestreo a dos nuevas
muestras de la misma orden de compra de conectores. Si los dos contra ensayo resultan
satisfactorios se considerara que el conjunto de conectores de la orden de compra cumple con
las normas exigidas y solo se cambiara las piezas que no cumple con lo exigido. En caso
contrario a esta dos nuevas muestra el resultado no es satisfactorio se rechazara toda la orden
de compra.
Una vez realizado todos los ensayos de tipo, rutina, en fábrica y de muestreo, si todos fueran
satisfactorios el área de almacenes de CRE R.L. (GAL) deberá de enviar un correo al área de
instalaciones de CRE R.L. (GCSI) para confirmar que se está procediendo a ingresar la
cantidad de metros comprado al sistema SAP
7.4. Embalaje
El embalaje se realizará individualmente en bolsas de plástico con identificación a su vez
estos serán embalados en bolsas de plástico.
En caja de cartón deberán de mandar 100 unidades o pieza con su ficha técnica:
Nombre del producto
Codigo SAP
Orden de compra
Fecha de fabricación
Peso unitario, peso total bruto y peso neto
Nombre del proveedor
Cantidad de piezas
Hoja de datos garantizados impresa y digital (Cd), debidamente llenada y firmada por el
fabricante o representante legal (Llenar los valores de sus materiales donde indica valor
garantizado. (Anexo a la presente NT CRE se encuentra la tabla de valores
garantizado)
El ofertante debe indicar claramente en su propuesta todos los puntos que presenten
desviaciones o tengan algún valor diferente a estas especificaciones, identificando los ítems
e indicando sus justificaciones. Las omisiones serán interpretadas como aceptación a las
condiciones exigidas.
El representante y/o fabricante, según corresponda debe estar dispuesto a entregar toda la
información técnica del producto (consultas técnicas vía correo) que le sea solicitada durante el
proceso de licitación en el menor tiempo posible.
ANEXOS
1. FINALIDADE
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. ASPECTOS LEGAIS
Esta norma poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões de
ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema e segurança, motivos pelo
quais os interessados deverão, periodicamente, consultar a Celesc D quanto às eventuais
alterações.
4. CONCEITOS BÁSICOS
Conexão obtida por meio de dentes metálicos que atravessam a isolação do condutor.
Parte calibrada do sistema de aperto que assegura a observância do valor do torque de aperto
recomendado pelo fabricante.
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
Os produtos abrangidos por esta Especificação, a serem instalados nas redes de distribuição e
padrões de entrada de consumidores dentro da área de concessão da Celesc D, devem passar
pelo processo de certificação técnica, conforme procedimento estabelecido na Especificação
Técnica E-313.0045 – Certificação de Homologação de Produtos.
As licitações para aquisição desse material poderão ser restritas aos produtos pré-qualificados,
conforme definido em edital. Para obras particulares com previsão de transferência de ativos
para Celesc D e para obras tipo turn-keys, somente serão aceitos produtos homologados e seus
respectivos modelos.
5.1.1. Identificação
b) seções mínimas e máximas de aplicação dos cabos no tronco e derivação (em mm²
conforme Tabela 2);
c) seções mínimas e máximas de aplicação dos cabos no tronco e derivação (em mm²
conforme Tabela 2);
e) código/modelo homologado.
Uma vez aplicados, os conectores ou cabos não podem ser movimentados de forma a serem
“ajeitados”, sob pena de comprometer a conexão.
O conector deve ter revestimento isolante e capuz na cor preta compatível com o material do
cabo, resistente a UV e às intempéries, isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
O capuz elastomérico para a vedação das pontas dos cabos de derivação deve atender todas as
seções indicadas na faixa de derivação.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas isolantes
de material elastomérico, que deverá se autoajustar ao isolante do condutor durante a conexão,
tornando-a estanque e à prova d’água.
Deve-se utilizar ferramentas adequadas para aplicação, inclusive para o apoio do mesmo.
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para cabos de
seção inferior e igual a 95 mm² e 30 N.m para cabos com seção superior a 95 mm² e inferior a
150 mm².
5.1.4. Acondicionamento
5.2. Material
Os conectores devem ser constituídos com materiais que atendam as condições mecânicas,
térmicas, químicas e elétricas a que serão submetidos.
Para os conectores onde a porca e o limitador de torque são os mesmos, devem atender aos
materiais determinados na alínea b ou na e.
Para a utilização de parafuso e porca em aço inoxidável, deve ser comprovado o uso de
tratamento eletrolítico ou similar para evitar o travamento. Junto com a homologação e também
no recebimento deve ser adicionada a descrição do sistema de antitravamento, bem como a
comprovação de sua eficácia através de ensaios.
5.3. Inspeção
Os ensaios devem ser efetuados a uma temperatura ambiente compreendida entre 15°C e
35°C e com umidade relativa entre 25% e 75% e serem realizados em laboratório de
instituição oficial ou no laboratório do fabricante desde que, nesse último caso, tenha sido
previamente homologado pela Celesc D.
Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência para a execução dos
ensaios devem estar à disposição do inspetor da Celesc D no local da inspeção.
A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio não eximem o fornecedor
da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação e
não invalidam qualquer reclamação posterior da Celesc D a respeito da qualidade do material
e/ou da fabricação.
Mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com
prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer
discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua
reposição será por conta do fabricante.
A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de
cumprir as datas de entrega prometidas. Se a rejeição tornar impraticável a entrega do material
nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer as
exigências estabelecidas nesta Especificação, a Celesc D se reserva o direito de rescindir
todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o
fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.
a) inspeção geral;
b) verificação dimensional;
e) ensaio de aquecimento;
a) inspeção geral;
b) verificação dimensional;
e) ensaio de aquecimento;
Antes da realização dos ensaios, deverá ser feita uma inspeção geral para verificar:
b) aspectos construtivos;
c) identificação;
d) acondicionamento.
Deverão ser verificadas as dimensões do conector com base em suas amostras e no desenho
apresentado pelo fabricante.
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar o indicado no inciso
5.1.3.
c) com as seções do cabo tronco na bitola máxima e o cabo derivação na bitola mínima;
d) com as seções do cabo tronco na bitola mínima e o cabo derivação na bitola máxima,
todas indicadas pela Celesc D.
Em seguida, o cabo principal é tracionado até o valor de 20% de sua carga de ruptura.
O aperto é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante em seguida, até o
funcionamento do limitador de torque e, em seguida, até 1,5 vezes o valor máximo do torque
indicado pelo fabricante.
a) o fechamento dos cabos tronco e a derivação deverá ocorrer até o torque atingir 0,7
vezes o torque mínimo indicado pelo fabricante;
c) o conector não deverá sofrer ruptura, assim como os fios componentes dos cabos,
quando os seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximo
indicado pelo fabricante.
Após o término dos ensaios, o conector deverá ser aberto, não devendo apresentar sinais
visíveis de quebra dos contatos.
Deve ser feita uma combinação de cabos tal que proporcione uma equalização ou equilíbrio
entre os lados do conector sob ensaio, buscando a máxima condução de corrente possível no
lado de menor capacidade de condução de corrente e utilização no outro lado de um cabo que
tenha a capacidade de condução de corrente mais próxima possível da corrente utilizada no
ensaio.
A distância entre o conector e a fonte de tensão ou outro conector deve ser, no mínimo, de
1000 mm ou 100 vezes o diâmetro do condutor, prevalecendo o maior valor.
O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, em local abrigado, livre de correntes de ar,
aplicando-se gradualmente a corrente alternada de ensaio até se atingir a estabilização da
temperatura a 90ºC. A estabilização da temperatura é entendida como uma variação de mais
ou menos 1ºC entre 3 medidas consecutivas com intervalo de 1 hora cada.
A temperatura do ponto mais quente do conector e da conexão deve ser medida e esta não
deve exceder a temperatura do ponto mais quente do condutor que apresente maior elevação
de temperatura, ponto este localizado a uma distância mínima do conector igual a 50 vezes o
diâmetro do cabo e não inferior a 500 mm.
Para ser aprovado, a elevação de temperatura no conector e da conexão não deve exceder a
maior elevação da temperatura dos cabos conectados.
Três conectores devem ser montados com um cabo tronco e um cabo derivação de bitolas
mínimas indicadas pela Celesc D.
Os conectores devem ser colocados no meio do cabo tronco de 0,5 a 1,5 m de comprimento e
em seguida, apertados até o valor mínimo do torque indicado pelo fabricante (torque de
desconexão).
Após o ensaio de corrosão os conectores devem poder ser desapertados a torque inferior ou
igual ao torque máximo, descrito no ensaio mostrado no inciso 5.4.3. e as partes metálicas não
deverão estar enferrujadas.
Os conectores a serem utilizados neste ensaio deverão inicialmente ser submetidos aos
ensaios de resistência de isolamento e tensão elétrica em CA, conforme incisos 5.4.10. e
5.4.11., respectivamente.
Devem ser submetidas ao ensaio, conforme a Norma ASTM-G-155; 2000 horas, inclusive o
capuz elastomérico.
Instalando-se os cabos de maior seção, tanto para o cabo tronco quanto para o cabo derivação,
não pode ser verificado no conector, temperatura superior a do cabo em qualquer ponto do
mesmo após a estabilização térmica da conexão, quando os cabos forem percorridos pelas
correntes dadas na Tabela 2 do Anexo 7.1.
Para assegurar um contato íntimo e permanente com todos os fios que compõem o condutor e
facilitar a instalação de tomadas de potencial, necessárias às medições de resistência, deve-se
utilizar equalizadores formados por uma luva de compressão de mesmo material que o
condutor. A luva deve ter um diâmetro interno que exceda no máximo de 1 mm o diâmetro do
A medida da resistência elétrica deve ser feita por uma ponte aferida, ou por outro meio
adequado. A temperatura de medição deve ser anotada e a resistência medida, corrigida para
20ºC.
A resistência elétrica da conexão medida deve ser, no máximo, 10% da resistência elétrica do
condutor.
Cada combinação deverá ser imersa em água a 20ºC, com cloreto de sódio na proporção de 2
para 1000. Deverá ser medida a resistência de isolamento das amostras, aplicando-se uma
tensão contínua de 300 V a 500 V, durante um tempo de 1 a 5 minutos, suficiente para se
obter uma leitura estável, mantendo-se constante o comprimento da parte imersa do cabo.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6813 no que for aplicável.
Ainda com o conjunto e cabos tronco e derivação conectados e imersos em água com cloreto
de sódio na proporção de 2 para 1000, por um período mínimo de 1 hora, deve ser aplicada
uma tensão elétrica em CA (48 a 62 Hz) de 6 kV, valor eficaz, entre o conjunto e a água, por
um período de 1 minuto.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6881 no que for aplicável.
Montar duas configurações de ensaio com 4 conectores cada, sendo uma com o condutor
tronco e derivação na bitola máxima e outra com o cabo tronco e derivação na bitola mínima,
todas indicadas pela Celesc D. Estas devem previamente ser presas a uma armação adequada
para que, na movimentação, permaneçam fixas sem alterar as suas características.
objetivo de reduzir a duração de cada ciclo, deve ser prolongado até que a temperatura do
condutor atinja no máximo 5ºC acima da temperatura ambiente.
Após a série de curtos-circuitos devem ser feitas as leituras dos valores de resistência elétrica
e de elevação de temperatura, obtendo a média aritmética para cada um dos conectores
ensaiados.
Para este ensaio deverão ser utilizados os conectores e cabos provenientes do ensaio de
intemperismo artificial conforme o inciso 5.4.7.
O mesmo conjunto deve, após 30 minutos de imersão em água com cloreto de sódio na
proporção 2 para 1000, ser submetido ao ensaio de tensão elétrica em CA, nas mesmas
condições do citado no inciso 5.4.11., sob uma tensão de 1 kV durante 1 minuto, sem
ocorrência de perfuração ou descarga na isolação.
ao intemperismo artificial.
Após todos os ensaios, os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais de
fissuras ou quebras.
Dependendo da natureza do revestimento protetor das partes metálicas de aço, este ensaio
deve, a critério da Celesc D, ser realizado após estas terem sido submetidas ao ensaio de
resistência ao intemperismo artificial conforme o inciso 5.4.7.
A espessura local da cobertura de estanho deve ser medida conforme um dos métodos
seguintes: ASTM-B-487; ASTM-B-504; ASTM-B-567 ou ASTM-B-568.
Caso atenda-se ao método da espessura média da cobertura de estanho, deverá ser utilizado o
método da ASTM-B-545.
Nas partes do conector em cobre estanhado, a espessura local mínima da camada de estanho
deve ser de 8 µm. No casos em que se torne impraticável a medição da espessura local, deve-
se medir a espessura média, a qual não deve ser inferior a 12 µm.
f) certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de
24 meses;
Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas
por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a Celesc D. Tais
unidades correspondem aos valores apresentados na coluna “Ac” da Tabela 3 do Anexo 7.1.
desta Especificação.
Para análise da aceitação ou rejeição de um lote deve-se inspecionar as peças de acordo com os
critérios de aceitação da Tabela 3 do Anexo 7.1., sendo os conectores constituintes da amostra
escolhidos aleatoriamente do lote sob inspeção.
A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de
acordo com as recomendações da NBR 5426.
5.7. Garantia
O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais usados, de acordo com
os requisitos desta Especificação, durante 2 anos e a reposição, livre de despesas, de qualquer
conector considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências de projeto, matéria prima ou
fabricação.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
Esta Especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em parte, por razões
de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qual os
f) NBR 7399 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente –
Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio;
g) NBR 7400 – Produto de Aço ou Ferro Fundido – Revestimento de Zinco por imersão a
quente – Verificação da Conformidade do Revestimento – Método de Ensaio;
h) NBR 9326 – Conectores para Cabos de Potência – Ensaios de Ciclos Térmicos e Curtos-
circuito – Método de Ensaio;
i) ASTM G155 – Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure
of Non-Metallic Materials;
j) NF – C33 – 020 – Conectores de derivação por Perfuração do Isolante para Redes e Ramais
Aéreos de Tensão Nominal de 0,6/1 kV em Condutores Torcidos Isolados;
l) ASTM-B-487 – Standard Test Method for Measurement of Metal and Oxide Coating
Thickness by Microscopical Examination of a Cross Section;
o) ASTM-B-567 – Standard Test Method for Measurement of Coating Thickness by the Beta
Backscatter Method;
7. ANEXOS
7.1. Tabelas
7.3. Padronização
7.1. Tabelas
Tabela 2 – Aplicação
Tronco Derivação Capacidade mínima Bitola da chave para
de condução de Resistência mínima à aplicação do conector
min Máx min máx
corrente para ensaio tração (daN) (mm)
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
(A) (L)
10 70 1,5 10 52 7
16 70 6 35 169 18
35 70 35 70 328 45 13
50 120 6 35 169 26
50 120 50 120 443 50
Nota:
L – é a medida entre planos paralelos na cabeça do parafuso (ver desenho do Anexo 7.3.).
No conector, a dimensão da porca fusível deverá ser distinta da sua base, parafuso ou porca, não sendo admitida
a diferenciação através de outros elementos como anéis intermediários.
Notas:
3 – Procedimento para amostragem dupla: ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira
amostra obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido
entre Ac e Re (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de
unidades defeituosas encontradas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao
maior Ac especificado.
− PASSO 1
O conector é fornecido com os parafusos soltos, não tente desparafusar ou apertá-lo sem estar
com os cabos pois poderá danificá-lo.
− PASSO 2
Introduza o cabo derivação (figura A), encaixando-o até alcançar o tampão do conector (Figura
B). Com alguns fabricantes o tampão está solto e deverá ser colocado bem forçado.
− PASSO 3
Verifica-se a fase a qual fará a conexão. Utilizando o separador de fases, isole o cabo da
formação pré-reunida, certificando que seja o cabo correto (figura C).
− PASSO 4
Ajuste o conector no cabo principal apertando os parafusos com os dedos até encostar-se ao
cabo (figura D). Em seguida, com uma chave tipo estrela 13mm, aperte o parafuso até a cabeça
cisalhar (quebrar). Assim, a conexão estará completada.
Uma vez aplicado, o conector não pode ser mais girado ao redor do cabo, pois esse movimento
irá desfazer a conexão.
− PASSO 5
Para desconectar, separe o cabo e conector com separador de fases e, com a chave inglesa,
libere a porca (figura E). Retirando-o, limpe o local onde estava instalado o conector e passe 3
voltas ou mais de fita autoaglomerante (autofusão) seguida de uma camada de fita de PVC para
90°C, a fim de impedir a entrada de água para não danificar o cabo.
Notas:
1 – A instalação do conector perfurante deve ser feita com chave estrela com bitola de 13 mm.
2 – Os condutores utilizados nos ensaios elétricos e mecânicos devem ter formação e características conforme
esta Especificação.
3 – O condutor de maior bitola deve ser instalado do lado da marcação de maior faixa de bitolas.
4 – Os conectores de perfuração não devem ser reaproveitados.
7.3. Padronização
CÓDIGO
TRONCO DERIVAÇÃO RESISTENCIA CELESC
MÍNIMA L Suprimento
À TRAÇÃO (mm)
MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO (daN) Uso Geral
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
10 70 1,5 10 7 16736
16 70 6 35 18 18531
35 70 35 70 45 13 18532
50 120 6 35 26 18533
50 120 50 120 50 18534
Notas:
1 – Desenho orientativo, pequenas variações nas partes não cotadas são admissíveis desde que mantidas as
características eletromecânicas e as identificações solicitadas em 5.1.1.
2 – Os conectores perfurantes devem possuir o parafuso em aço inoxidável e a porca, quando necessária
em liga de cobre estanhada.
3 – Cada conector deve ser fornecido com ao menos 1 capuz elastomérico para a faixa de derivação.
CÓDIGO
RAMAL DE CONEXÃO RAMAL DE ENTRADA RESISTENCIA CELESC
MÍNIMA L Suprimento
À TRAÇÃO (mm)
MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO (daN) Emenda
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
10 25 10 25 18 44720
13
35 50 35 50 45 44721
Notas:
1 – Desenho orientativo, variações são admissíveis desde que mantidas as características eletromecânicas
e as identificações solicitadas em 5.1.1.
2 – As lâminas devem atender as conexões de cabos classe 2, 4 ou 5.
3 – Os conectores perfurantes devem possuir o parafuso em aço inoxidável e a porca, quando necessária
em liga de cobre estanhada.
4 – Cada conector deve ser fornecido com as vedações das pontas dos cabos fixas ao corpo do mesmo, de
forma a facilitar a instalação.
5 – Conector utilizado para a ligação entre o ramal de conexão e o ramal de entrada
6 – Demais características dos conectores conforme as características dos conectores de derivação.
7 - Não deve ser utilizado para a emenda de cabos da rede.
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VIGÊNCIA
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 3
2. APLICAÇÃO ......................................................................................................................................................... 3
3. REFERÊNCIAS EXTERNAS ..................................................................................................................................... 3
4. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................... 3
5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES .................................................................................................................... 4
5.1. Detalhes Construtivos ................................................................................................................................. 4
5.2. Identificação ................................................................................................................................................ 5
5.3. Desvios a Especificação ............................................................................................................................... 5
5.4. Instruções Técnicas e Desenhos................................................................................................................... 5
5.5. Garantia ...................................................................................................................................................... 5
5.6. Acondicionamento ...................................................................................................................................... 5
5.7. Inspeção e Ensaios....................................................................................................................................... 6
5.7.1. Generalidades ......................................................................................................................................... 6
5.7.2. Ensaios de Tipo ........................................................................................................................................ 6
5.7.3. Ensaios de Recebimento .......................................................................................................................... 7
5.7.4. Ensaios de Conformidade ........................................................................................................................ 7
5.8. Execução dos Ensaios .................................................................................................................................. 7
5.8.1. Inspeção Visual ........................................................................................................................................ 7
5.8.2. Resistência de Isolamento ....................................................................................................................... 7
5.8.3. Ensaio de Tensão Elétrica em C.A. ........................................................................................................... 8
5.8.4. Ciclos Térmicos e Curto Circuito ............................................................................................................... 8
5.8.5. Resistência ao Envelhecimento Climático ................................................................................................ 8
5.8.6. Controle da Continuidade Elétrica dos Limitadores de Torque e da Resistência Mecânica do Conector .. 8
5.8.7. Ensaio de Resistência à Corrosão por Névoa Salina ................................................................................. 9
5.8.8. Influência do Aperto Sobre a Resistência do Condutor Principal ............................................................. 9
5.8.9. Resistência Mecânica do Condutor Derivação ......................................................................................... 9
5.9. Amostragem ................................................................................................................................................ 9
5.9.1. Amostragem para Ensaios de Tipo ........................................................................................................... 9
5.9.2. Amostragem para Ensaios de Recebimento ............................................................................................. 9
5.10. Aceitação ou Rejeição ................................................................................................................................. 9
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA
1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento dos conectores de
perfuração para rede aérea com cabos multiplexados de baixa tensão.
2. APLICAÇÃO
Esta especificação técnica aplica-se às distribuidoras do Grupo EDP no Brasil;
3. REFERÊNCIAS EXTERNAS
O conector de perfuração deve atender às condições exigidas nesta especificação e no que não contrariarem a esta,
os seguintes documentos técnicos em sua última versão:
● NBR 5370 – Conectores de Cobre para Condutores Elétricos em Sistemas de Potência;
● NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
● NBR 5456 – Eletricidade Geral;
● NBR 5474 – Conector Elétrico;
● NBR 6813 – Fios e Cabos Elétricos – Ensaio de Resistência de Isolamento;
● NBR 6881 – Fios e Cabos de Potência, Controle e Instrumentação – Ensaio de Tensão Elétrica ;
● NBR 8094 – Material Metálico Revestido e Não-Revestido – Corrosão por Exposição à Névoa Salina;
● NBR 8182 – Cabos de Potência Multiplexados Autossustentados com Isolação Extrudada de PE ou XLPE, para
tensões até 0,6/1,0 kV – Requisitos de Desempenho;
● NBR 9326 – Conectores para Cabos de Potência – Ensaios de Ciclos Térmicos e Curto – Circuito;
● ASTM B-117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (fog)- Testing Apparatus ASTM-B117;
● ANSI C119.4 - Electric Connectors for use between Aluminum or Aluminum to copper Bare Overhead
Connectors;
● ASTM B 545 - Specification for electrodeposited coating of tin;
● ASTM E 34 - Test method for chemical analysis of aluminum and aluminum alloys;
● ASTM G155 - Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non-Metallic
Materials;
● UL 486B - Standard Wire Connectors for Use with Aluminum Conductors;
● NFC 33-020 - Connecteurs de dérivation à Perforation D’isolant Pour Réseaux et Branchements Aériens em
Conducteurs Isolés Torsadés, de Tension Assignée 0,6/1 kV.
A utilização de normas alternativas deverá ser apontada pelo fornecedor no momento da proposta
técnica/homologação e será objeto de avaliação da engenharia.
4. DEFINIÇÕES
Para os fins desta especificação, os termos técnicos devem estar de acordo com a, NBR 5456 e NBR 5474, acrescidas
dos seguintes termos:
Pedido de Compra Documento emitido pelas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, autorizando o
fornecimento do material.
Concessionária Empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.
Ligação por perfuração Conexão obtida através de dentes metálicos que atravessam o isolamento do
condutor.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
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5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
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5.2. Identificação
Os conectores devem ser identificados de forma legível e indelével, em local visível, com no mínimo os seguintes
dizeres:
▪ Nome ou marca do fabricante;
▪ Seção mínima e máxima do condutor principal e derivação a que se aplica;
▪ Torque de ajuste calibrado para a cabeça fusível;
▪ Mês e ano de fabricação.
5.5. Garantia
A aceitação quanto ao fornecimento, implica na aceitação incondicional de todos os requisitos desta
especificação pelo fabricante, exceto desvios aceitos pela Concessionária por escrito.
O fabricante deve garantir a eficiência do material por um período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da
emissão da nota fiscal, ou ainda, pelo período estipulado no processo de cotação ou no contrato de compra,
prevalecendo o maior período.
Qualquer defeito que se manifestar durante este período, por responsabilidade do fabricante, deve ser reparado
às suas custas e sem qualquer ônus para as Empresas Distribuidoras do Grupo Energias do Brasil.
Na ocorrência de defeitos ou requisitos exigidos desta especificação que não tenham sido atendidos, o
fornecedor realizará a substituição do material defeituoso, ou não conforme, sem quaisquer ônus para as
empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, inclusive aqueles relativos ao transporte do material.
5.6. Acondicionamento
Os conectores devem ser embalados montados individualmente em sacos plásticos transparente, fechados por
solda eletrônica, contendo as seguintes informações:
▪ Nome ou marca do fabricante;
▪ Seção mínima e máxima do condutor principal e derivação a que se aplica;
▪ N° do código de material do Grupo EDP no Brasil;
Nota: A apresentação das informações especificadas acima em etiquetas de papel não será aceita.
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VIGÊNCIA
Os conectores devem ser acondicionados em caixas de papelão com no máximo 100 peças, de modo adequado
ao transporte previsto e as condições de armazenagem e manuseio.
As caixas devem ser identificadas de forma legível e indelével com os seguintes dizeres:
a) Descrição breve do material;
b) Seções mínimas e máximas dos condutores principal e derivação;
c) Nº de unidades embaladas na caixa;
d) Nº do código de material do Grupo EDP no Brasil;
e) Nº do pedido de compra do Grupo EDP no Brasil;
f) Massa bruta e líquida, em kg;
g) Nome do fabricante.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA
A sequência de ensaios abaixo poderá ser alterada se previsto em norma diversa daquelas indicadas no item
4, mediante justificativa apresentada pelo fornecedor.
Os ensaios de Tipo são:
– Inspeção visual;
– Resistência de Isolamento;
– Tensão Elétrica em CA;
– Ciclos térmicos e curtos-circuitos;
– Resistência ao envelhecimento climático;
– Controle da continuidade elétrica dos limitadores de torque e da resistência mecânica do conector;
– Ensaio de resistência à corrosão por névoa salina;
– Influência do aperto sobre a resistência do condutor principal;
– Verificação do torque de aperto da cabeça fusível;
– Resistência mecânica do condutor derivação.
5.7.3. Ensaios de Recebimento
Devem ser executados na instalação do fabricante, na presença de um inspetor das empresas do Grupo EDP
no Brasil, em amostras colhidas ao acaso do lote apresentado, de acordo com o item 6.9 desta Especificação.
Os ensaios de recebimento são:
– Inspeção visual e dimensional;
– Resistência de Isolamento;
– Tensão Elétrica em CA;
– Controle da continuidade elétrica dos limitadores de torque e da resistência mecânica do conector;
– Influência do aperto sobre a resistência do condutor principal;
– Resistência mecânica do condutor derivação.
5.7.4. Ensaios de Conformidade
A critério das Empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, em qualquer ocasião e sem prévio aviso,
poderão ser solicitados/realizados ensaios de conformidade nos conectores escolhidos aleatoriamente de
qualquer lote em fabricação, sem ônus às Empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, para verificar a
qualidade estabelecida pelos ensaios de tipo. Para essa verificação devem ser realizados os ensaios de tipo
previstos no item 6.7.2 desta especificação técnica.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA
Conectores
Montagem 2
Seção principal (mm ) Seção de derivação (mm2)
1 Máximo Máximo
2 Mínimo Mínimo
3 Máximo Mínimo
4 Mínimo Máximo
5.8.3. Ensaio de Tensão Elétrica em C.A.
Com o conjunto conector e condutores principal e derivação conectados e imersos em água com cloreto de
sódio na proporção de 2 para 1000, por um período mínimo de 1 hora, deve ser aplicada uma tensão elétrica
em C.A. (48 a 62 Hz) de 6 kV, valor eficaz, entre o conjunto e a água, por um período de 1 minuto. O gerador
de tensão a ser utilizado, deve estar regulado para desligar-se após uma corrente de fuga de 4mA.
O conjunto deve ser ensaiado conforme NBR 6881, no que for aplicável.
5.8.4. Ciclos Térmicos e Curto Circuito
Estes ensaios deverão ser realizados em um circuito composto por 4 (quatro) conectores em uma série de
700 ciclos, utilizando-se da maior corrente admissível para a conexão.
O circuito deverá estar em conformidade com a NBR 9326.
Os ciclos de corrente devem ser obtidos com o circuito energizado por no máximo 45 minutos.
O resfriamento deverá ser obtido pela desenergização do circuito por tempo necessário para que a
temperatura atinja 5 °C acima da temperatura ambiente.
Os ciclos deverão ser compostos por 200 ciclos de corrente iniciais, intercalados por 4 curto circuitos, com
nível de corrente definido em função dos condutores tronco e derivação, e finalizados com os 500 ciclos
restantes.
A resistência elétrica não poderá sofrer variação superior a 15% frente à média das leituras.
A variação da temperatura não poderá ser superior a 10 °C frente à média das leituras.
O circuito deverá estar previamente fixado em armação adequada para que durante a movimentação as
mesmas permaneçam fixas sem alterar suas características.
5.8.5. Resistência ao Envelhecimento Climático
Deverá ser realizado conforme norma NFC 33-020, seguindo as montagens expostas na tabela abaixo:
Conectores
Montagem 2
Seção principal (mm ) Seção de derivação (mm2)
1 Máximo Máximo
2 Mínimo Mínimo
3 Máximo Mínimo
4 Mínimo Máximo
5.8.6. Controle da Continuidade Elétrica dos Limitadores de Torque e da Resistência Mecânica do Conector
Os conectores devem ser montados em condutores de comprimento compreendidos entre 0,5m e 1,5m
correspondendo às seções máximas do lado principal e do lado da derivação todas as seções indicadas nesta
especificação, o condutor principal é tracionado até o valor de 20% de sua carga de ruptura.
O aperto é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal indicado pelo fabricante, em seguida, até o
funcionamento do limitador de torque e, por fim, até 1,5 vezes o valor máximo do torque indicado pelo
fabricante.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
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VIGÊNCIA
5.9. Amostragem
5.9.1. Amostragem para Ensaios de Tipo
Para aprovação do protótipo do conector, devem ser fornecidos 25 (vinte e cinco) conectores para serem
submetidos ao conjunto de ensaios de tipo.
5.9.2. Amostragem para Ensaios de Recebimento
A amostragem será conforme estabelecido no anexo A tabela 002.
5.11. Homologação
Os proponentes deverão comunicar o interesse ao Grupo EDP no Brasil.
A solicitação da homologação implica no aceite integral aos requisitos desta especificação.
A utilização de normas alternativas deverá ser apontada pelo fornecedor e será objeto de avaliação da
engenharia.
Eventuais desvios devem ser declarados no momento da solicitação, claramente detalhados, conforme previsto
em 6.3. A declaração de desvios não implica em seu aceite automático.
O fornecedor deverá, ainda, atender os ensaios indicados em 6.7.2, bem como, ensaio de campo que possa
atestar a aplicabilidade do material.
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
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VIGÊNCIA
A homologação do fornecedor será emitida com prazo mínimo de 6 meses, período no qual não ocorrendo
irregularidades de campo, sob responsabilidade do fornecedor, a homologação será concedida.
6. INFORMAÇÃO DOCUMENTADA
Não Aplicável
8. ANEXOS
A. TABELAS
001. Conector de Perfuração
002. Amostragem
B. DESENHO
001. Conector de Perfuração
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA
ANEXO A – TABELAS
Capacidade Mínima de
Código de material Principal Derivação condução de corrente para
ensaio (A)
Notas:
1. As correntes indicadas correspondem a uma elevação de temperatura do condutor de 30°C sobre uma temperatura
ambiente de 40°C, medida após estabilização da mesma, em local abrigado.
2. Os valores de corrente estão calculados com base na condutividade 61 % IACS para o alumínio, a 20°C.
3. A velocidade do vento para o dimensionamento da corrente foi considerada em 0,55 km/h, à qual corresponde o
efeito da convecção vertical natural, causado pelo aquecimento do condutor, dentro do laboratório.
4. Conforme ABNT NBR 8182;
002 - Amostragem
Nível de Inspeção
II DUPLA 1%
Amostragem NQA
AMOSTRA
TAMANHO DO LOTE TAMANHO AC RE
SEQUÊNCIA
ATÉ 150 - 13 0 1
1º 32 0 2
151 a 500
2º 32 1 2
1º 50 0 3
501 a 1200
2º 50 3 4
1º 80 1 4
1201 a 3200
2º 80 4 5
1º 125 2 5
3201 a 10000
2º 125 6 7
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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO
ES.DT.PDN.00015 02
VIGÊNCIA
2º 200 8 9
ANEXO B – DESENHO
CABEÇA FUSÍVEL
CABEÇA FIXA
PARAFUSO TORQUIMÉTRICO
ARRUELA
CORPO ISOLADO
CONTATOS DENTADOS
SEPARADORES
CORPO ISOLADO
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Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01/02/2018 1 de 12
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
1 FINALIDADE
Esta Norma especifica e padroniza as dimensões, as características mínimas exigíveis para conectores
perfurantes utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-CEMAR e
Centrais Elétricas do Pará- CELPA.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADES
Realizar os serviços de rede de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento
normativo. Participar do processo de revisão desta norma.
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
3.7 Fabricante/Fornecedor
4 DEFINIÇÕES
4.1 Extrusão
Obtida com a utilização do polietileno termofixo (XLPE) como material isolante. Permite uma elevada
temperatura de operação do condutor, propiciando uma maior capacidade de condução de corrente e
um melhor desempenho mediante severas condições de curto-circuito.
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
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Normas e Padrões
Polietileno reticulado, obtido com adição de peróxidos orgânicos da vulcanização, que transforma a
estrutura linear do polietileno termoplástico em uma estrutura reticulada, cujos enlaces moleculares
transversais dão ao composto grande estabilidade térmica e baixas perdas dielétricas.
5 REFERÊNCIAS
[5] NBR 6881:1981 – Fios e cabos elétricos de potência ou controle – Ensaio de tensão;
[6] NBR 7400:2009 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;
[7] NBR 9326:1986 – Conectores para cabos de potência – Ensaios de ciclos térmicos e curtos-
circuitos;
[8] NBR 9512:1986 Fios e cabos elétricos – Intemperismo artificial sob condensação de água,
temperatura e radiação ultravioleta-b proveniente de lâmpadas fluorescentes;
[9] NBR 8094:1983 – Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa
salina;
[10] NBR 8096:1983 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido
de enxofre
[11] ASTM G 155 – Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for Exposure of Non-
Metallic Materials.
6.1 Generalidades
O conector deve ser composto por dois corpos isolados de material polimérico, com contatos elétricos
em forma de "pente" dentado, conforme o ANEXO I – CONECTORES PERFURANTES - DETALHES
CONSTRUTIVOS. Os dois corpos devem ser unidos por um ou mais parafusos com cabeça fusível,
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
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Normas e Padrões
que deve se romper ao alcançar o torque adequado para o correto ajuste do conector. Uma segunda
cabeça fixa ao parafuso deve permitir a desmontagem.
Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos conectores
devem, por construção, estar fora de potencial.
O conector deve ser composto por dois corpos isolados de material polimérico resistente a UV e
espessura que garanta resistência mecânica e isolação elétrica compatível com a classe de tensão
de 0,6/1 kV, campo de aplicação do conector.
Os conectores devem dispor de um capuz selador, de material polimérico, para a extremidade livre
do condutor de derivação. O capuz deve permitir montagem indistintamente de um lado ou do outro
do conector. São aceitas alternativas construtivas e de materiais que satisfaçam aos ensaios e as
condições especificadas.
Quando solicitado devem dispor de dois capuzes para as extremidades livres dos cabos passíveis de
montagem (tronco e derivação).
Cada conector deve ter gravado no corpo as seções dos condutores possíveis de utilização, tanto
para o condutor passante quanto para o da derivação. Deve ter gravado a marca do fabricante e o
torque de ajuste calibrado para a cabeça fusível.
Os dois corpos devem ser unidos por PARAFUSO LIMITADOR DE TORQUE, COM CABEÇA
FUSÍVEL, que deve se romper ao alcançar o torque de 20N.m para as seções de condutores
inferiores a 95mm² e o torque máximo de 30N.m para as seções entre 95mm² e 150mm². Uma
segunda cabeça fixa ao parafuso deve permitir a desmontagem.
Os parafusos devem ter cabeça hexagonal com dimensões de 10mm, 13mm, ou 17mm.
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
Os conectores devem, preferencialmente, ser apropriados para instalação com qualquer tipo de
chave fixa (de boca ou estriada) ou chave catraca, devendo-se alcançar o torque de ajuste sem
deformações ou rupturas prévias da cabeça fusível.
Necessidade de ferramental especifica deve ser indicada de forma clara e detalhada pelo fabricante.
Os contatos dentados devem ser de cobre estanhado e devem permitir conexões entre condutores
de alumínio, de cobre e ligações bimetálicas entre alumínio e cobre.
Sobre os contatos dentados devem ser colocados seladores de borracha sintética impregnados com
resina, graxa ou gel, que ao serem comprimidos durante a montagem, garantam a estanqueidade da
conexão. O composto não deve provocar danos a isolação dos condutores nem ao material
condutor.
A estanqueidade dos conectores deve ser assegurada pelos materiais elastômeros apropriados e
não deve ser totalmente baseada nos compostos de impregnação.
6.5 Ensaios
O fabricante deve efetuar os ensaios de tipo indicados a seguir para cada modelo, sobre unidades
idênticas às oferecidas, e apresentar os correspondentes relatórios.
Os conectores submetidos aos ensaios devem ter suas dimensões verificadas com os projetos
apresentados pelo fabricante, o adequado acabamento do conjunto e de suas partes
construtivas, bem como a indelebilidade da identificação e a embalagem de acordo com o
especificado.
b) Ensaios Mecânicos
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
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Normas e Padrões
O condutor tronco é tracionado em cada montagem até o valor de 20% de sua carga de
ruptura. Em seguida, o aperto do parafuso é efetuado até 0,7 vezes o torque nominal
indicado pelo fabricante, até o funcionamento do limitador de torque e, em seguida, até 1,5
vezes o valor máximo do torque indicado pelo fabricante.
Fechamento do circuito principal e a derivação devem ocorrer até o torque atingir 0,7
vezes o torque nominal indicado pelo fabricante;
Os valores de ruptura dos limitadores de torque devem situar-se entre os valores mínimo e
máximo indicados pelo fabricante;
Conector e os fios componentes dos condutores não devem sofrer ruptura, quando os
seus parafusos forem submetidos ao torque de 1,5 vezes o valor máximo indicado pelo
fabricante.
Conector deve ser aberto após o término dos ensaios e não deve apresentar sinais visíveis
de quebra dos contatos.
O conector é instalado (com aperto até o torque nominal indicado pelo fabricante) no centro
do condutor principal que está ancorado a 0,5 a 1,5m de distância e tracionado a 20% de
sua carga de ruptura. Em seguida, aplica-se um esforço de tração crescente ao condutor
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
cuja progressão deve estar compreendida entre 1000N/min e 5000N/min, até atingir a 95%
de sua carga de ruptura, permanecendo por um minuto.
Não deve ocorrer ruptura do condutor, nem de qualquer um de seus fios, durante a aplicação
do esforço de tração.
Os conectores devem ser submetidos aos ensaios de ciclo térmicos com curtos circuitos, sendo
ensaiadas duas configurações com quatro conectores cada, sendo uma com o condutor principal
e derivação na bitola máxima e outra com o condutor principal e derivação na bitola mínima,
seguindo o procedimento abaixo:
Deve ser realizada medição periódica de temperatura e resistência ôhmica, a cada cinqüenta
ciclos de aquecimento, aproximadamente.
A densidade da corrente aplicada nos curtos circuitos é de 100 A/mm², durante um segundo.
Após a série de curtos circuitos devem ser feitas as leituras dos valores de resistência e de
elevação de temperatura obtendo a média aritmética para cada um dos conectores ensaiados.
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
Ao final dos ensaios, os conectores devem ser abertos, não devendo apresentar sinais
visíveis de aquecimento local, partes fundidas ou danificadas.
O conector cujo dielétrico está sendo avaliado, deve ser submetido ao ensaio de tensão elétrica
sem a ocorrência de perfuração ou descarga na isolação, através de uma montagem com os
condutores principal e derivação conectados e imersos em água com cloreto de sódio na
proporção de 2 para 2000, por um período mínimo de uma hora. Deve ser aplicada uma tensão
elétrica CA de 6 kV – valor eficaz – entre o conjunto e a água por um período de um minuto.
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
O ensaio compreende três períodos idênticos de 14 dias. Os conectores devem ser submetidos
a ensaio sob atmosfera sulfurosa saturada de umidade e sob atmosfera com névoa salina.
Após o ensaio, os conectores devem permitir o desaperto com um torque inferior ou igual ao
torque máximo especificado.
Ensaio Mecânico
Independente de já ter sido realizado, o fornecedor deve executar, às suas custas, todos os ensaios
de tipo previstos nesta especificação para o primeiro lote de fornecimento constante do pedido de
compra, ou a qualquer tempo do fornecimento caso haja alteração de matéria prima componente do
conector.
6.5.3 Inspeção
a) Adoção de amostragem por ocasião da apresentação do lote para inspeção final, em fábrica;
6.6 Identificação
Cada conector deve ter gravado em seu corpo, de forma legível e indelével:
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
6.7 Embalagem
Cada conector completo e montado deve ser embalado individualmente em sacos de polietileno de
espessura mínima de 50 micrometros.
f) Número de peças.
6.8 Garantia
Os conectores devem ser garantidos pelo fornecedor contra defeitos de projeto, matéria prima ou
fabricação pelo período de 18 (dezoito) meses a partir da data de entrada em operação, ou 24 (vinte e
quatro) meses a partir do recebimento no local de entrega estabelecido na ordem de compra.
Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades
do lote adquirido, o fornecedor deve substituí-las, arcando com todos os custos independentemente
da ocorrência deste defeito em cada uma delas.
6.9 Aplicação
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
7 ANEXOS
V. LATERAL
V. FRONTAL
V. SUPERIOR
CABO (mm²)
ITEM CÓDIGO
TRONCO DERIVAÇÃO
1 124120001 10 – 70 1,5 – 10
2 124120002 25 – 120 25 – 120
3 124120004 70 1,5 – 6
4 124120005 16 – 95 4 – 35
5 124120011 16 – 70 6 – 35
Código: Revisão:
Título: CONECTORES PERFURANTES ET.143.EQTL.
00
Normas e Padrões
8 ONTROLE DE REVISÕES
9 APROVAÇÃO
APROVADOR
ENERGISA/GTD-NRM/N.º092/2021
1
Apresentação
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.
Esta Especificação Técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
2
Equipe técnica de revisão de ETU-163.1 (versão 1.0)
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
3
Aprovação técnica
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
4
Sumário
1 OBJETIVO................................................................................... 8
2 CAMPO DE APLICAÇÃO .................................................................... 8
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS .......................................................... 8
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS .............................................................. 8
4.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO FEDERAL ................................................ 9
4.2 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS .......................................................... 10
4.3 NORMAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS ...................................................... 11
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .......................................................... 13
5.1 CONECTOR .............................................................................. 13
5.1.1 Conector derivação .............................................................. 13
5.1.2 Conector isolado .................................................................. 13
5.1.3 Conector tipo perfurante ........................................................ 13
5.2 CONDUTOR DERIVAÇÃO .................................................................. 14
5.3 CONDUTOR PRINCIPAL ................................................................... 14
5.4 LÂMINA DE CONTATO .................................................................... 14
5.5 LIMITADOR DE TORQUE .................................................................. 14
5.6 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 14
5.7 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 14
5.8 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 15
6 CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................... 15
6.1 CONDIÇÕES DE SERVIÇO ................................................................. 15
6.2 LINGUAGENS E UNIDADES DE MEDIDA ..................................................... 15
6.3 ACONDICIONAMENTO .................................................................... 16
6.4 MEIO AMBIENTE ......................................................................... 18
6.5 EXPECTATIVA DE VIDA ÚTIL .............................................................. 18
6.6 GARANTIA .............................................................................. 19
6.7 INCORPORAÇÃO AO PATRIMÔNIO DA ENERGISA ............................................ 19
6.8 MANUAL DE INSTRUÇÕES ................................................................. 20
6.9 AVALIAÇÃO TÉCNICA DO MATERIAL ....................................................... 20
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ................................................................ 20
7.1 MATERIAL ............................................................................... 21
7.1.1 Corpo do conector (cobertura) ................................................. 21
7.1.2 Capuz ............................................................................... 21
7.1.3 Vedação (junta de estanqueidade) ............................................ 22
7.1.4 Contato dentado (mordente, lâmina dentada)............................... 22
7.1.5 Parafuso, porca e arruela ....................................................... 22
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
5
7.1.6 Molas de compressão............................................................. 23
7.2 CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS ......................................................... 23
7.3 ACABAMENTO ........................................................................... 23
7.4 IDENTIFICAÇÃO .......................................................................... 23
7.5 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ............................................................ 24
7.6 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ............................................................ 24
7.6.1 Resistência à tração .............................................................. 24
7.6.2 Parafuso limitador de torque ................................................... 24
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS ..................................................................... 24
8.1 GENERALIDADES ......................................................................... 25
8.2 RELAÇÃO DE ENSAIOS .................................................................... 28
8.2.1 Ensaios de tipo (T) ............................................................... 28
8.2.2 Ensaios de Recebimento (RE) ................................................... 29
8.2.3 Ensaio especiais (E) .............................................................. 29
8.3 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS................................................................. 30
8.3.1 Inspeção visual .................................................................... 30
8.3.2 Verificação dimensional ......................................................... 30
8.3.3 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos .............................. 31
8.3.4 Ensaio de determinação da composição química ............................ 31
8.3.5 Ensaio de névoa salina ........................................................... 31
8.3.6 Ensaio de tensão aplicada com imersão em água ............................ 31
8.3.7 Ensaio de resistência à tração do conector ................................... 32
8.3.8 Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco ........................ 32
8.3.9 Ensaio de condutividade da liga metálica .................................... 32
8.3.10 Ensaio de aquecimento........................................................ 32
8.3.11 Ensaio de medição da resistência elétrica ................................. 32
8.3.12 Verificação do torque máximo de instalação .............................. 32
8.3.13 Ensaio de estanhagem ......................................................... 33
8.3.14 Ensaio de galvanização ........................................................ 33
8.3.15 Ensaio de dióxido de enxofre................................................. 33
8.4 RELATÓRIOS DOS ENSAIOS ............................................................... 34
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM ............................................................... 35
9.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 35
9.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 35
9.3 ENSAIOS ESPECIAIS ...................................................................... 35
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ................................................................. 35
10.1 ENSAIOS DE TIPO ........................................................................ 35
10.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO ............................................................... 36
11 NOTAS COMPLEMENTARES .............................................................. 36
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
6
12 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ......................................... 37
13 VIGÊNCIA .................................................................................. 37
14 TABELAS ................................................................................... 38
TABELA 1 - Conector derivação perfurante para redes de baixa tensão isolada .... 38
TABELA 2 - Plano de amostragem e critérios de aceitação para os ensaios de
recebimento ................................................................................... 40
TABELA 3 - Relação de ensaios.............................................................. 41
15 DESENHOS ................................................................................. 42
DESENHO 1 - Conector derivação perfurante para redes de baixa tensão isolada .. 42
16 ANEXO ..................................................................................... 44
ANEXO 1 - Quadro de dados técnicos e características garantidas .................... 44
ANEXO 2 - Quadro de desvios técnicos e exceções ...................................... 46
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
7
1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
NOTA:
I. Este material não pode ser utilizado para instalação em linhas e redes
subterrâneas, linhas de distribuição em alta tensão (LDAT) e subestação de
distribuição (SED).
3 OBRIGAÇÕES E COMPETÊNCIAS
4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
8
Esta Especificação Técnica foi baseada no seguinte documento:
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
9
• Decreto Federal N.º 73.080, de 05/11/1973, Altera o artigo 47, do Decreto
número 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, que regulamenta os serviços de
energia elétrica
• ABNT NBR 6323, Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro
fundido – Especificação
• ABNT NBR 7397, Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Determinação da massa do revestimento por unidade de área -
Método de ensaio
• ABNT NBR 7398, Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
10
• ABNT NBR 7399, Produto de aço e ferro fundido galvanizado por imersão a
quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo
- Método de ensaio
• ABNT NBR 7400, Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão
a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio
• ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por
exposição à névoa salina
• ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por
exposição ao dióxido de enxofre
• ABNT NBR 10107, Parafusos com cabeça sextavada e rosca total - Grau de
produto C - Dimensões e tolerâncias
• ABNT NBR ISO 724, Rosca métrica ISO de uso geral - Dimensões básicas
• ASTM A153 / A153M, Standard specification for zinc coating (hot-dip) on iron
and steel hardware
• ASTM A239, Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc
(galvanized) coating on iron or steel articles
• ASTM A90 / A90M, Standard test method for weight [mass] of coating on iron
and steel articles with zinc or zinc-alloy coatings
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
11
• ASTM B545, Standard specification for electrodeposited coatings of tin
NOTAS:
• NM - Norma Mercosul
______________________________________________________________________________________
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12
• ANSI - American National Standards Institute
5 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
5.1 Conector
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
13
5.2 Condutor derivação
Estes ensaios devem ser executados sobre uma amostragem de materiais escolhidos
aleatoriamente de um lote que foi submetido aos ensaios de rotina.
Os ensaios de tipo devem ser executados somente uma vez para cada projeto e
repetidos quando o material, o projeto ou o processo de fabricação do material for
alterado ou quando solicitado pelo comprador.
______________________________________________________________________________________
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14
5.8 Ensaios especiais
6 CONDIÇÕES GERAIS
b) Temperatura:
• Máxima do ar ambiente: 40 ºC
e) Nível de radiação solar: 1,1 kW/m², com alta incidência de raios ultravioleta;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
15
O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nas descrições
técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros documentos. Qualquer valor,
que por conveniência, for mostrado em outras unidades de medida também deve ser
expresso no sistema métrico.
NOTA:
6.3 Acondicionamento
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
16
• Aderir a ele;
• Causar contaminação;
• Reter umidade;
c) Pais de origem;
NOTAS:
17
6.4 Meio ambiente
• Não se admitem falhas, no decorrer dos primeiros 20 (vinte) anos de vida útil,
provenientes de processo fabril;
• A partir do 21º ano, admite-se 0,1% de falhas para cada período de 1 (um)
anos, acumulando-se, no máximo, 1,0% de falhas no fim do período de vida
útil.
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
18
6.6 Garantia
b) Deverão ser novos, com período máximo de 24 (vinte e quatro) meses da data
de fabricação, não se admitindo, em hipótese nenhuma, conectores usados
e/ou recuperadas;
c) Deverá acompanhar a (s) nota (s) fiscal (is), bem como, os relatórios de ensaios
em fábrica, comprovando sua aprovação nos ensaios de rotina e/ou
recebimento, previstos nesta Especificação Técnica.
NOTA:
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
19
comprovação dos resultados dos ensaios de acordo com os valores exigidos
nesta Especificação Técnica.
7 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
20
de lâminas dentadas. Ambos os corpos são unidos por um parafuso torquimétrico com
cabeça fusível, que se rompe ao alcançar o torque adequado para o correto ajuste
do conector.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastomérico, que deverá se autoajustar ao isolante do
condutor durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água.
7.1 Material
7.1.2 Capuz
NOTA:
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
21
7.1.3 Vedação (junta de estanqueidade)
NOTA:
XI. O material de vedação não deve ser baseado no uso de graxa, pasta de gel
etc.
Deverá ser em liga de cobre eletrolítico, em forma de serra dentada, revestidas com
uma camada de estanho de espessura mínima de 8 µm e média 12 µm, com
condutividade mínima de 97 % IACS a 20 ºC.
NOTA:
XII. As peças de aço carbono componentes dos conectores podem ser de aço
inoxidável;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
22
XIII. Não será aceito, em hipótese alguma, materiais galvanizados por
eletrodeposição (eletrolítica).
Os parafusos e porcas devem ter rosca métrica, conforme a ABNT NBR ISO 724 e
dimensões conforme ABNT NBR 10107 e ABNT NBR 8852, respectivamente.
Os parafusos devem ter comprimento suficiente para que sobrem três filetes de rosca
após a instalação do conector aparafusado no(s) condutor(es) de maior seção ou
diâmetro permitidos.
7.3 Acabamento
7.4 Identificação
b) Referência do fabricante;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
23
c) Tensão nominal, em quilovolt (kV);
Instalando-se os cabos de maior bitola no conector, tanto para o tronco como para a
derivação, não deve ser verificada temperatura superior à do condutor em qualquer
ponto do mesmo após a estabilização térmica da conexão, quando os condutores
forem percorridos pelas correntes alternadas indicadas na Tabela 1.
Os dois corpos devem ser unidos por parafuso limitador de torque, com cabeça
fusível, que deve se romper ao alcançar o torque máximo de:
8 INSPEÇÃO E ENSAIOS
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
24
8.1 Generalidades
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
25
e) Os certificados de ensaio de tipo, previstos no item 8.2.1, para materiais de
características similares ao especificado, porém aplicáveis, que podem ser
aceitos desde que realizados em laboratórios reconhecidamente oficiais e com
validade máxima de 5 (cinco) anos e que a Energisa considere que tais dados
comprovem que os materiais propostos atendem ao especificado.
26
• Não exime o fabricante da responsabilidade de fornecê-lo de acordo com
os requisitos desta Especificação Técnica;
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, os materiais podem ser
inspecionados e submetidos a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e,
eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às
exigências desta Especificação Técnica, eles podem ser rejeitados e sua reposição
será por conta do fabricante.
Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo
entendimento, conforme descrito no item 8.4.
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
27
responsabilidade da Energisa, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na
segunda inspeção, caso contrário correrão por conta do fabricante.
NOTA:
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
28
a) Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos, conforme item 8.3.3;
São ensaios de recebimento (RE) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
São ensaios especiais (E) são constituídos dos ensaios relacionados abaixo:
29
d) Ensaio de tensão aplicada com imersão em água, conforme item 8.3.6.
30
8.3.3 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos
Este ensaio deve ser realizado nos contatos dentados (mordente, lâmina dentada).
Constitui falha se o percentual de zinco encontrado nas ligas de cobre for superior
ao especificado no item 7.1.4.
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
31
8.3.7 Ensaio de resistência à tração do conector
O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 5370 ou ABNT NBR 11788.
Este ensaio deve ser realizado nos contatos dentados (mordente, lâmina dentada).
Constitui falha ao não atendimento aos valores de condutividade mínima aos valores
encontrados no item 7.1.4.
O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 5370 ou ABNT NBR 11788.
O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 5370 ou ABNT NBR 11788.
32
Deverão ser verificados os torques de aperto da cabeça fusível.
Este ensaio deve ser realizado nos contatos dentados (mordente, lâmina dentada).
A qualidade da camada de zinco deve ser verificada através dos seguintes ensaios:
a) Massa por unidade de área, conforme a ABNT NBR 7397 ou ASTM A90;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
33
8.4 Relatórios dos ensaios
a) Nome do ensaio;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
34
Os materiais somente serão liberados pelo inspetor após ser entregue a ele uma via
dos relatórios de ensaios.
9 PLANOS DE AMOSTRAGEM
Se o lote a ser fornecido for constituído por mais de 1.200 unidades, essa quantidade
deve ser dividida em vários lotes com menor número, cada um deles contendo entre
150 e 500 unidades.
Os conectores que tenham sido submetidos a ensaios de recebimento que possam ter
afetado suas características elétricas e/ou mecânicas não devem ser utilizados em
serviço.
Se a amostra falhar em qualquer um dos ensaios especiais, deverá ser aberta de não-
conformidade.
10 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
35
Os ensaios de tipo serão aceitos se todos os resultados forem satisfatórios.
Se ocorrer uma falha em um dos ensaios, o fabricante pode apresentar nova amostra
para ser ensaiada. Se esta amostra apresentar algum resultado insatisfatório, os
conectores de derivação perfurante não serão aceitos.
11 NOTAS COMPLEMENTARES
36
Quaisquer críticas e/ou sugestões para o aprimoramento desta Especificação Técnica
serão analisadas e, caso sejam válidas, incluídas ou excluídas deste texto.
normas.tecnicas@energisa.com.br
13 VIGÊNCIA
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
37
14 TABELAS
_____________________________________________________________________________________________________________________________ ________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
38
Seções limites de condutores
Resistencia à Ampacidade
Isolação Principal isolado Derivação isolado
Código Energisa tração (mín.) (mín.)
Mín. Máx. Mín. Máx.
(kV) (mm²) (daN) (A)
90357 0,6/1,0 70 240 70 240 90 406
_____________________________________________________________________________________________________________________________ ________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
39
TABELA 2 - Plano de amostragem e critérios de aceitação para os ensaios de recebimento
Até 150 - 13 0 1 - 8 0 1 - 8 0 1
1ª 0 2
151 a 500 32 - 13 0 1 - 8 0 1
2ª 1 2
1ª 0 3
501 a 1.200 50 - 13 0 1 - 13 0 1
2ª 3 4
Legenda:
_____________________________________________________________________________________________________________________________ ________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
40
TABELA 3 - Relação de ensaios
Tipo do
Item Descrição do ensaio
ensaio
8.3.1 Inspeção visual RE
8.3.2 Verificação dimensional RE
8.3.3 Ensaio de ciclos térmicos com curtos-circuitos T/E
8.3.4 Ensaio de determinação da composição química T/E
8.3.5 Ensaio de névoa salina T/E
8.3.6 Ensaio de tensão aplicada com imersão em água T/E
8.3.7 Ensaio de resistência à tração do conector RE / E
8.3.8 Ensaio de efeito mecânico sobre o condutor tronco RE / E
8.3.9 Ensaio de condutividade da liga metálica RE / E
8.3.10 Ensaio de aquecimento RE / E
8.3.11 Ensaio de medição da resistência elétrica RE / E
8.3.12 Verificação do torque máximo de instalação RE / E
8.3.13 Ensaio de estanhagem RE / E
8.3.14 Ensaio de galvanização RE / E
8.3.15 Ensaio de dióxido de enxofre E
Legenda:
T - Ensaio de tipo
R - Ensaio de recebimento
E - Ensaio especial
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
41
15 DESENHOS
NOTA:
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
42
Dimensões Bitola parafuso
Código Energisa (L)
L A C
(mm) (mm)
90356 60,0 87 33 13
90357 60,0 93 82 13
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
43
16 ANEXO
Nome do Fabricante:
Número da Licitação:
Número da Proposta:
Característica /
Item Descrição
Unidade
1 Tipo/modelo do fabricante
2 Norma aplicável
3 Material e acabamento das partes constituintes
4 Dimensões mm
5 Massa aproximada kg
6 Seção dos condutores aplicáveis
6.1 a) Máxima para o principal mm²
NOTAS:
II. Se forem submetidas propostas alternativas cada uma delas deve ser
submetida com o Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas
específico, claramente preenchido, sendo que cada quadro deve ser
devidamente marcado para indicar a qual proposta pertence;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
44
III. Erro no preenchimento do quadro de características poderá ser motivo para
desclassificação;
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
45
ANEXO 2 - Quadro de desvios técnicos e exceções
Nome do fabricante:
N.º da licitação:
N.º da proposta:
Referência Descrição
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
46
______________________________________________________________________________________
ETU-163.1 Versão 1.0 Junho / 2021
47
Tipo de Documento: Especificação Técnica
Sumário
1. OBJETIVO ......................................................................................................................... 1
a
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 1
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 1
lad
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.................................................................................... 1
5. RESPONSABILIDADES..................................................................................................... 2
6. REGRAS BÁSICAS ........................................................................................................... 2
tro
6.1 Características gerais ....................................................................................................................... 2
6.2 Material .............................................................................................................................................. 2
6.3 Ensaios de Recebimento .................................................................................................................. 2
on
6.4 Identificação ...................................................................................................................................... 2
7. CONTROLE DE REGISTROS ........................................................................................... 3
oC
8. ANEXOS ............................................................................................................................ 3
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES.......................................................................................... 4
1. OBJETIVO
Nã
Definir os requisitos técnicos do conector tipo perfuração utilizado nas redes de distribuição das
distribuidoras do grupo CPFL Energia.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2.1 Empresa
pia
2.2 Área
Engenharia, Operações de Campo, Obras e Manutenção, Suprimentos e Gestão de Ativos.
Có
3. DEFINIÇÕES
Não se aplica.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Documento técnico CPFL nº 3814 – Conector Tipo Perfuração – Especificação Técnica;
Documento técnico CPFL nº 915 – Cabo de alumínio nu CA
Documento técnico CPFL nº 921 – Cabo Multiplexado 0.6 – 1kV
Documento técnico CPFL nº 918 – Cabo Isolado em EPR e XLPE para 0.6 – 1kV
Documento técnico CPFL nº 932 – Cabo Isolado em PVC para 750V de Cobre
5. RESPONSABILIDADES
a
A área de Engenharia de Normas e Padrões das distribuidoras do Grupo CPFL é a responsável
lad
pela publicação deste documento.
6. REGRAS BÁSICAS
tro
Os conetores serão aplicados em cabos de alumínio multiplexados, compactados e isolados
0,6/1 kV em XLPE/PE (documento nº 921), cabos de cobre compactados isolados 0,6/1kV em
XLPE (documento nº 918), cabos de cobre isolados em PVC 750V (documento nº 932) e cabos
nus (neutro do cabo multiplexado - documento 921 e cabos de alumínio nus - documento nº
915).
on
6.2 Material
A lâmina dentada deverá ser de liga de cobre estanhado ou liga de alumínio bimetálico.
oC
O parafuso deverá ser de aço zincado, liga de alumínio ou com tratamento superior que atenda
ao ensaio de resistência a corrosão;
O limitador de torque deverá ser de liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico.
Os critérios de amostragem, aceitação e rejeição deverão seguir a NBR 5426, segundo o nível
de inspeção S3, plano de amostragem duplo normal e NQA 2,5%;
Os torques máximo e mínimo para cada tipo de conector a serem utilizados para os ensaios de
recebimento, estão no Anexo 2.
Có
6.4 Identificação
Cada conector deverá ter gravado em seu corpo, de forma legível e indelével:
a
Para melhor identificação dos diferentes conectores, a embalagem deve, preferencialmente,
lad
conter a cor indicada na tabela abaixo para cada conector.
7. CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica.
tro
8. ANEXOS
Anexo 1 - Desenho ilustrativo e códigos do conector tipo perfuração
on
oC
Nã
pia
Có
Condutores Dimensão
Cor da embalagem Código UnC
Tronco (mm2) Derivação (mm2) D (mm)
16 - 70 6 - 35 13 50000002360 4362
16 - 70 1,5 - 6 13 50000010551 4361
35 - 120 35 - 120 13 50000010547 4360
50 - 120 185 * 17 50000010553 4364
* Para este conector deverá ser previsto um capuz para o cabo de 185 mm², que ocupará o lado destinado
para a derivação.
Pequenas variações de forma nas partes não cotadas serão admissíveis, desde que
mantidas as características eletromecânicas.
a
Fabricante
mínimo nominal máximo mínimo nominal máximo mínimo nominal máximo mínimo nominal máximo
NILED 12,5 14,0 15,5 8,0 9,0 10,0 14,0 16,0 18,0 14,0 16,0 18,0
lad
TE 9,0 10,0 11,0 6,6 7,3 8,0 19,8 22,0 24,2 não fornece
INCESA 11,0 15,0 15,0 7,0 8,0 10,0 15,0 18,0 18,0 não fornece
INTELLI 12,0 14,0 15,0 7,0 8,0 9,0 16,0 18,0 19,0 19,0 20,0 21,0
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES
tro
9.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
CPFL Paulista REDN Marcelo de Moraes
CPFL Piratininga
CPFL Santa Cruz
REDN
REDN
on
Celso Rogério Tomachuk dos Santos
Márcio de Castro Mariano
9.2 Alterações
oC
Versão Data da Versão
Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior Anterior
Unificação da padronização para a CPFL Paulista, CPFL
1.6 19/11/2003
Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE.
Alteração das seções mínima para tronco e máxima para
2.0 15/08/2007 derivação do conector código 50-000-010-551.
Nã
2.4 23/08/2017
vigente.
Inclusão da conexão com cabos nus dos conectores
padronizados.
2.5 06/10/2022
Inclusão alternativa da lâmina ser em liga de alumínio bimetálico.
Inclusão da cor na embalagem de cada conector.
Có
Nota: O conhecimento das alterações apresentadas neste item não isenta da leitura integral
deste documento.
Macroprocesso: Expansão
Versão:02
Vigência: 16-09-2019
SUMÁRIO
1 OBJETIVO .................................................................................................................... 1
2 APLICAÇÃO .................................................................................................................. 1
3 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 1
4 DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 5
5 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................. 6
6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ........................................................................................ 7
7 VIGÊNCIA E APROVAÇÃO ...................................................................................... 212
ANEXO A – ÍNDICE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ............................................. 215
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 REFERÊNCIAS
a) NBR 5118 Fios de Alumínio Nus, de Seção circular para Fios Elétricos - Especificação;
b) NBR 5032 Isoladores de Porcelana ou Vidro Para Linhas Aéreas e Subestações de Alta
Tensão - Especificação;
c) NBR 5359 Elos Fusíveis de Distribuição - Especificação;
d) NBR 5370 Conectores de Cobre para Condutores Elétricos em Sistema de Potência;
e) NBR 5385 Elos Fusíveis de Distribuição – Ensaios;
f) NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos -
Procedimentos;
g) NBR 5427 Guia para Utilização da Norma NBR 5426 - Planos de Amostragem e
Procedimentos na Inspeção por Atributos;
h) NBR 5435 Buchas para Transformadores sem Conservação de Óleo, Tensão Nominal
15kV e 25,8kV-160A - Padronização;
i) NBR 5440 Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição - Requisitos;
j) NBR 5456 Eletricidade Geral - Terminologia;
k) NBR 5471 Condutores Elétricos - Terminologia;
l) NBR 5472 Isoladores para Eletrotécnica — Terminologia;
m)NBR 5589 Arame de Aço Baixo Teor de Carbono - Diâmetros, Tolerâncias e Pesos -
Padronização;
n) NBR 5996 Zinco Primário;
o) NBR NM 60454 Fitas Adesivas Sensíveis à Pressão para Fins Elétricos;
p) NBR 6159 Rosca Métrica ISO - Dimensões Básicas, Diâmetros Nominais e Passos -
Procedimento;
q) NBR 6236 Madeiras para Carretéis para Fios, Cordoalhas e Cabos - Especificação;
r) NBR NM-IEC 60811 Métodos de Ensaios Comuns para os Materiais de Isolação e de
Cobertura de Cabos Elétricos;
s) NBR 6239 Fios e Cabos Elétricos - Deformação a Quente - Método de Ensaio;
t) NBR NM 280 Condutores de Cabos Isolados;
u) NBR 11137 Carretel de Madeira para Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos
Dimensões e Estruturas – Padronização;
v) NBR 6323 Galvanização de Produtos de Aço ou Ferro Fundido – Especificação;
w) NBR 6524 Fios e Cabos de Cobre Duro e Meio Duro com ou sem Cobertura Protetora
para Instalações Aéreas;
x) NBR 6547 Ferragens de Linhas Aéreas - Terminologia;
y) NBR 6653 Fitas de Aço para Embalagem - Especificação;
z) NBR 6813 Fios e Cabos Elétricos - Resistência de Isolamento - Método de Ensaio;
aa) NBR 6814 Fios e Cabos Elétricos - Resistência Elétrica - Método de Ensaio;
bb) NBR 60060 Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão;
cc) NBR 7270 Cabos de Alumínio Nus com Alma de Aço Zincado para Linhas Aéreas -
Especificação;
dd) NBR 7271 Cabos de Alumínio para Linhas Aéreas - Especificação;
ee) NBR 7272 Condutor Elétrico de Alumínio - Ruptura e Característica Dimensional -
Método de Ensaio;
ff) NBR 7285 Cabos de Potência com Isolação Sólida Estruturada de Polietileno Termofixo
(XLPE) para Tensões até 0,6/1,0 kV - sem Cobertura - Especificação;
gg) NBR 7300 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistividade Volumétrica - Método de
Ensaio;
hh) NBR 7307 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Fragilização - Método de Ensaio;
ii) NBR 7309 Armazenamento, Transporte e Movimentação dos Elementos Componentes
dos Carretéis de Madeira para Fios, Cabos ou Cordoalhas de Aço;
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 3/219
jj) NBR 7310 Armazenamento, Transporte e Utilização de Bobinas com Fios, Cabos ou
Cordoalhas de Aço;
kk) NBR 7312 Rolos de Fios e Cabos elétricos - Características Dimensionais -
Padronização;
ll) NBR 8094 Material Metálico Revestido e não Revestido - Corrosão por Exposição à
Névoa Salina;
mm) NBR 8096 Material Metálico Revestido e não Revestido - Corrosão por Exposição ao
Dióxido de Enxofre
nn) NBR 8158 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas Urbanas e Rurais de
Distribuição de Energia Elétrica - Especificação;
oo) NBR 8159 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Padronização;
pp) NBR 8182 Cabos de Potência Multiplexados Auto-sustentados com Isolação Sólida
Estruturada de Polietileno Termoplástico (PE) ou Termofixo (XLPE) para Tensões até
0,6/1kV – Requisitos de Desempenho;
qq) NBR 8451 Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e
Transmissão de Energia Elétrica;
rr) NBR 9511 Cabos Elétricos - Raio Mínimo de Curvatura para Instalação e Diâmetro
Mínimos de Núcleos de Carretéis para Acondicionamento - Padronização;
ss) NBR 9512 Fios e Cabos Elétricos - Intemperismo Artificial sob Condensação de Água,
Temperatura e Radiação Ultravioleta- B Proveniente de Lâmpadas Fluorescentes -
Método de Ensaio;
tt) NBR 10296 Material Isolante Elétrico - Avaliação da Resistência ao Trilhamento Elétrico
e Erosão sob Severas Condições Ambientais Severas - Método de Ensaio;
uu) NBR 11137 Carretéis de Madeira para o Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos -
Padronização;
vv) NBR 11788 Conectores de Alumínio para Ligações Aéreas de Condutores Elétricos em
Sistemas de Potência - Especificação;
ww) NBR 11873 Cabos Cobertos com Material Polimérico para Redes de Distribuição
Aérea de Energia Elétrica Fixados em Espaçadores, em Tensões de 13,8 kV a 34,5 kV;
xx) NBR 15124 Isolador de Porcelana ou Vidro para Tensões Acima de 1.000 V - Ensaio de
Perfuração sob Impulso;
yy) NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus -
Padronização;
zz) NBR 15992 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Cabos Cobertos
Fixados em Espaçadores para Tensões até 36,2 kV - Padronização;
aaa) NBR 16051 Materiais Pré-formados para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Especificação;
bbb) NBR 16094 Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Especificação;
ccc) NBR 16095 Acessórios Poliméricos para Redes Aéreas de Distribuição de Energia
Elétrica - Padronização;
ddd) NBR 16202 Postes de Eucalipto Preservado para Redes de Distribuição de Energia
Elétrica - Dimensões - Padronização;
eee) ASTM D 150 Test Methods AC loss Characteristics and Permittivity (Dielectric
Constant) of Solid Electrical Insulation;
fff) ASTM D 638M Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics;
ggg) ASTM D 1351 Polyethylene Insulation for Electrical Wire and Cable;
hhh) ASTM D 1535 Standard Practice for Specifying Color by the Munsell System;
iii) ASTM D 3418 Standard Test Method for Transition Temperatures and Enthalpies of
Fusion and Crystallization of Polymers by Differential Scanning Calorimetry;
jjj) ASTM E165/E165M Standard Practice for Liquid Penetrant Examination for General
Industry;
kkk) ASTM G155 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for
Exposure of Non-Metallic Materials;
lll) CEEE-D - ESP-11.001 Transformador de Distribuição;
mmm) CEEE-D - ETD-00.002 Zincagem Geral;
nnn) CEEE-D - ESP-11.004 Chave Fusível de Distribuição;
ooo) CEEE-D - ESP-11.006 Chave Faca Unipolar;
ppp) CEEE-D - ETD-007 Para-raios de Resistores Não Lineares para Sistemas de
Potência;
qqq) CEEE-D - E-81.008 Banco de Capacitores;
rrr) CEEE-D - ETD-00.010 Cordoalha de Aço;
sss) CEEE-D - ESP-13.009 Religador Tripolar Externo a Vácuo;
ttt) CEEE-D - ETD-00.014 Pinturas em Ferragens e Equipamentos Destinados à Orla
Marítima;
uuu) CEEE-D - E-81.016 Elo Fusível de Distribuição;
vvv) CEEE-D - ETD-00.020 Transformador Especial de Distribuição Tipo Abaixador e
Elevador de Tensão;
www) CEEE-D - ESP-11.023 Cabo de Alumínio Multiplexado;
xxx) CEEE-D - ETD-00.024 Regulador de Tensão Monofásico;
yyy) CEEE-D - ETD-00.039 Sincronizador para Reguladores de Tensão Monofásicos;
zzz) CEEE-D - ETD-00.053 Conectores para Redes de Distribuição;
aaaa) CEEE-D - ESP-11.056 Poste Poliméricos;
bbbb) CEEE-D - ETD-00.057 Chave Tripolar de Abertura em Carga com Câmara Extintora
a Gás;
cccc) CEEE-D - ETD-00.059 Cruzetas Poliméricas para Redes Aéreas de Distribuição de
Energia Elétrica;
dddd) CEEE-D - ETD-00.062 Transformadores de Potencial para Equipamentos Especiais;
eeee) CEEE-D - IA-32.006 Requisitos Mínimos para o Procedimento de Homologação de
Materiais, Aprovação de Marcas e Análise de Amostras.
ffff) Demais instrumentos normativos vigentes.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 5/219
4 DEFINIÇÕES
Os termos utilizados nesta Padronização estão definidos nas normas: NBR 5456 e
NBR 6547 e são complementados pelas seguintes definições:
4.3 BRAÇO T
Ferragem, em formato “C”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação das fases em
condições de ângulo e de final de linha, derivações e conexão de equipamento à rede.
Ferragem utilizada para encabeçamento das fases, na extremidade superior do braço tipo
“C” ou para instalação de chaves fusíveis ou de para-raios.
Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação do espaçador junto
ao braço.
Ferragem, em formato “L”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação dos cabos
cobertos em isoladores de pino, nas estruturas que utilizam estribos para grampo de linha
viva, de modo a permitir maior estabilidade e afastamento dos mesmos.
4.7 PERFIL U
Nota: Como cruzeta deve ser fixada diretamente ao poste com uma mão francesa e como
extensor deve ser fixada diretamente no topo do poste.
Ferragem, em formato “L”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação dos cabos
cobertos em isoladores de pino e que permite um maior afastamento da rede compacta de
edificações.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 6/219
Acessório metálico utilizado para ancoragem do cabo coberto em fim de linha, derivações e
ângulos.
Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes
compactas.
4.12 ESPAÇADOR
4.13 BERÇO
Nome dado às partes dos espaçadores cuja função é acomodar e sustentar os condutores
fase e mensageiro.
Acessório utilizado para fixação do condutor fase e mensageiro nos espaçadores ou isolador
tipo pino polimérico.
4.16 EROSÃO
Degradação irreversível e não condutiva da superfície do isolador, que ocorre por perda de
material, pode ser uniforme, localizada ou ramificada.
4.17 FISSURA
5 CONDIÇÕES GERAIS
5.1 Os materiais são representados de forma que o usuário não encontre dificuldade na
sua identificação.
5.2 Todos os itens de material trazem o número do código utilizado pela CEEE-D, a fim de
garantir ao usuário maior precisão nas requisições de compra.
5.3 Todas as peças em alumínio que possuam roscas, devem ser anodizadas com
espessura de no mínimo 8µm.
5.4 Todas as medidas indicadas nos desenhos são em milímetros, exceto nos casos onde
for especificada outra unidade de medida;
5.6 A zincagem das peças deve ser feita pelo processo de imersão a quente em zinco
fundido, conforme a especificação ETD-00.002.
5.7 Materiais de um mesmo tipo, diferenciados por tamanhos, classe de tensão, etc., são
identificados como itens, na mesma seção, com seus códigos CEEE-D correspondentes.
6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1.2 Para homologação dos materiais e equipamentos desta padronização, devem ser
atendidos os detalhes técnicos referentes aos desenhos, tabelas e notas desta
padronização, além das normas complementares relativas a cada material.
Condutor de alumínio
6.2.1.7 0 0 NBR 11873
cobertura XLPE
Condutor de cobre
6.2.1.8 0 0 NBR 7286
Estanhado isolado EPR
Condutor de cobre isolado
6.2.1.9 0 0 NBR 7286
EPR
Isolador castanha 6.2.2.1 3 0 NBR 6248
Isolador pino de porcelana
6.2.2.2 3 0 NBR 5032
MT
Isolador tipo roldana 6.2.2.3 e 6.2.2.4 3 0 NBR 6249
Chaves fusíveis de
6.2.10 Ver ETD-00.004
distribuição
Chaves seccionadoras
6.2.12 1 6 NBR 62271-102
tripolares
Características do
respectivo item
Corta circuitos secundário 6.2.13 2 0
nesta
padronização
Elos fusíveis 6.2.14.1 e 6.2.14.2 6 0 E-81.016
Características do
respectivo item
Haste para-raios 6.2.15.1 0 0
nesta
padronização
Regulador de tensão -
6.2.17 Ver ETD-00.039
sincronizador
Transformadores de
6.2.18 Ver ESP-11.001
distribuição
TABELA 2 – Número de itens para teste e normas técnicas para homologação Orla
Marítima
Período de teste
Seção/seções da N° de peças Ensaios de tipo para
Tipo de material em campo
norma para teste homologação
(meses)
Condutores CAL 6.3.1 0 0 NBR 5285
Características do
Ferragens 6.3.6 a 6.3.12 2 0 respectivo item nesta
padronização
Postes poliméricos 6.3.13 Ver ETD-00.056
Transformadores de
6.3.15 (Todos) Ver ESP-11.001 e E-11.015
distribuição
6.2.1. Condutores
7 ALUMÍNIO
19 ALUMÍNIO
Desenho: 17/01/2013
NOTAS:
1) Material: Fios de alumínio com têmpera H-19 (duro), condutividade mínima de 61% IACS
a 20ºC.
2) Os cabos devem possuir encordoamento conforme norma NBR 7271.
3) Módulo de elasticidade final:
− Cabo de 7 fios: 60 x 10³MPa;
− Cabo de 19 fios: 57 x 10³MPa.
4) Coeficiente de dilatação linear: 23,04x10-6(ºC)-1.
5) Acondicionamento: Em bobinas conforme NBR-7310.
6) Identificação: As bobinas de cabo devem conter externamente nos dois lados, indicações
em campos definidos e na ordem apresentada, conforme NBR-7271.
7) RMC: Resistência mecânica calculada.
6 ALUMÍNIO / 1 AÇO
Desenho: 18/01/2013
NOTAS:
1) Material:
− Fios de alumínio 1350 - têmpera H-19 conforme NBR 5118, condutividade mínima de
61% IACS a 20ºC.
− Fios de aço zincado conforme NBR 6756 ou cordoalha de fios de aço zincado conforme
NBR 15583.
2) Os cabos devem possuir encordoamento conforme NBR 7270.
3) Módulo de elasticidade final: 79 x 10³ MPa.
4) O coeficiente de dilatação linear: 19,1 x 10-6(ºC)-1.
5) Os cabos devem ser acondicionados em bobinas, conforme NBR 7310.
6) Identificação: As bobinas de cabo devem conter externamente nos dois lados indicações
em campos definidos e na ordem apresentada, conforme NBR 7270.
7) RMC: Resistência mecânica calculada.
FIO
FIO 7 FIOS
Desenho: 09/05/2007
NOTAS:
ISOLAÇÃO
CONDUTOR
COBERTURA
Desenho: 06/06/2005
Formação Condutor Ø Externo
Espessura Nominal (mm) Massa Total
Seção Nominal
Item Código Aproximada
Nominal N° Ø Mínimo (mm)
CEEE-D (kg/km)
(mm²) Fios Cabo (mm)
Isolação Cobertura
1 53645189 16 7 4,75 1,0 1,0 8,90 208,00
3 53645502 35 7 7,00 1,2 1,1 11,60 415,00
5 53640781 95 19 11,45 1,6 1,3 17,30 1045,00
6 53641183 120 37 13,20 1,6 1,3 19,00 1305,00
7 53640802 150 37 14,47 1,8 1,4 21,00 1620,00
NOTAS:
1) Material:
− Condutor - formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento
classe 2, compactado;
− Isolação - PVC (70°C) – composto termoplástico de cloreto de polivinila;
− Cobertura - PVC- composto termoplástico de cloreto de polivinila, tipo ST1, na cor
preta.
2) Identificação do condutor: sobre a isolação, em intervalos regulares de até 2m, devem ser
marcados de forma indelével e em sequência, os seguintes dizeres:
− Nome do fabricante ou marca comercial;
− Seção nominal do condutor em mm²;
− Tipo de material (PVC-BWF) NBR-7288;
− Tensão de isolamento.
3) Embalagem: Os cabos devem ser embalados preferencialmente em rolos de 100m e em
carretéis, quando solicitado pela CEEE-D, com o comprimento a ser especificado no
momento da compra. As embalagens devem ter uma marcação externa com as seguintes
indicações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Indústria brasileira;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento;
− Comprimentos em metros;
− Cor de isolação;
− Peso bruto;
− Documento de compra;
− Código CEEE-D.
4) Na etiqueta dos rolos deve constar a massa líquida mínima por 100m, expressa em
Kg/100m, em substituição ao item “g”. Os carretéis devem ser identificados por um número
de série e possuir uma seta indicativa do sentido de rotação para “desenrolar.
DUPLEX
FASE
NEUTRO
TRIPLEX
FASE
NEUTRO
QUADRUPLEX
Desenho: 28/01/2013
NOTAS:
1) Material:
− Fios de alumínio: - condutor fase: RN (redondo normal) até seção 10mm², RC (redondo
compacto) para seções maiores ou iguais a 16mm² - têmpera H-19. - Condutor neutro:
RN (redondo normal) têmpera H-19.
− Isolamentos dos condutores: Para condutores de seção até 25mm², inclusive,
polietileno termoplástico (PE) 70°C, na cor preta 0 ,6/1kV. É aceito Polietileno -
Termofixo (XLPE) 90°C, na cor preta 0,6/1 kV. Para condutores de seção acima de
35mm², inclusive, Polietileno Termofixo (XLPE) 90°C , na cor preta 0,6/1 kV.
2) Identificação: Sobre o isolamento deve constar, de forma legível e indelével, em espaços
de até 500mm.
− Nome do fabricante;
− Seção nominal em mm² (Nx1xS+S);
− Tipo do material condutor e da isolação (PE ou XLPE) NBR 8182;
− Tensão de isolamento;
− Ano de fabricação;
− Identificação dos condutores: neutro azul, 1ª fase preta, 2ª fase cinza e 3ª fase
vermelha.
− Identificação do neutro dos condutores: sobre o isolamento deve constar, de forma
legível e indelével, em espaços de até 500mm, a palavra NEUTRO.
3) Na tabela o diâmetro total e a massa do cabo devem ser considerados como valores de
referência.
4) Embalagem: Conforme especificação CEEE-D ESP-11.023.
5) Inspeção e ensaios conforme especificação CEEE-D ESP-11.023.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 16/219
Fio
Cabo 7 fios
Desenho: 17.12.2012
NOTAS:
1) Material:
− Condutor - cobre eletrolítico nu, têmpera mole.
− Isolamento - Polietileno Termoplástico (PE) 70°C p ara tensões até 0,6/1,0 kV, na cor
preta contendo negro-de-fumo disperso, com teor mínimo de 2%. É aceito Polietileno
Termofixo (XLPE) 90°C para tensões até 0,6/1,0 kV, na cor preta contendo negro-de-
fumo disperso, com teor mínimo de 2%.
2) O condutor com seção nominal acima de 25 mm² devem ser redondo compacto.
3) Encordoamento: Fio - classe 1;
Cabo - classe 2.
4) Identificação: sobre a isolação, em intervalos regulares até 50 cm, devem ser marcados
de forma indelével, em sequência, os seguintes dizeres:
− Nome do fabricante;
− Seção nominal do condutor;
− Tipo de material (PE ou XLPE);
− Tensão de isolamento (0,6/1,0 kV);
− Nome do comprador: CEEE-D.
5) Embalagem: o fio de seção 10 mm² e os cabos de seção 16 e 25 mm² devem ser
acondicionados em rolos de 100 m e identificados por intermédio de uma etiqueta, com as
seguintes informações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material (PE ou XLPE) e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento (0,6/1,0 kV);
− Comprimento em metros;
− Código CEEE-D;
− Massa líquida, expressa em kg/100 m;
− Documento de compra.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 17/219
NOTAS:
1) Material:
− Condutor - Fios de alumínio com têmpera H-19 (duro), condutividade mínima
de 61% IACS a 20ºC, redondo compacto, encordoamento classe 2, bloqueado contra
penetração longitudinal de água.
− Cobertura - constituída por composto extrudado de polietileno termofixo (XLPE),
resistente ao trilhamento elétrico, a radiação solar e abrasão.
2) A capacidade de corrente foi estabelecida para uma temperatura ambiente de 30°C e uma
temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C.
3) A superfície externa da cobertura dos cabos deve ser marcada a intervalos de até 50cm,
de forma legível e indelével, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Classe de tensão em kV;
− Seção nominal do condutor em mm²;
− Material da cobertura (XLPE);
− Mês e ano de fabricação;
− Dizeres: “Bloqueado”;
− Dizeres: “CABO NÃO ISOLADO - NÃO TOCAR”.
4) Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira conforme NBR 11137.
5) Os carretéis devem ser marcados nas duas faces laterais externas, diretamente sobre o
disco e/ou por meio de plaqueta metálica, de forma legível e indelével, conforme consta da
NBR 11873.
6) Os cabos devem ser fornecidos em carretéis com no mínimo 1000m de comprimento.
Para o condutor 50mm² o máximo é de 2000m e os demais no máximo 1200m. É admitido
uma tolerância da ± 3% no comprimento total dos lances.
7) Desenho ilustrativo.
Desenho: 20/08/2013
NOTAS:
1) Material:
− Condutor - fios de cobre estanhado, têmpera mole.
− Blindagem do condutor - camada extrudada semicondutora.
− Isolação - camada extrudada de composto termofixo EPR 90°C para tensões de
12/20kV na cor preta.
− Blindagem da isolação - deve ser constituída por uma parte semicondutora não
metálica associada a uma parte metálica de seção mínima de 16mm².
− Cobertura – não metálica constituída por um composto termofixo elastômero tipo ST2.
2) Temperaturas máximas admissíveis: 90°C em regime contínuo, 130°C em sobrecarga e
250°C em curto-circuito.
3) Encordoamento: classe 5.
4) Marcação na cobertura: sobre a isolação, em intervalos regulares até 50cm, devem ser
marcados de forma indelével, em sequência, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Número de condutores e seção nominal dos condutores em mm²;
− Tensão de isolamento Uo/U em kV;
− Material condutor da isolação e da cobertura;
− Nome do comprador: CEEE-D;
− Ano e mês de fabricação;
− Número da norma do cabo.
5) Embalagem: o fio deve ser acondicionado em rolos de 300m e identificados por
intermédio de uma etiqueta, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento (12/20kV);
− Comprimento em metros;
− Código CEEE-D;
− Massa líquida, expressa em kg/100m;
− Número da Ordem de Compra.
6) Requisitos construtivos: Conforme NBR 6251.
7) Requisitos de desempenho: Conforme norma NBR 7286.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 19/219
NOTAS:
1) Material:
− Condutor - de cobre nu, têmpera mole, redondo compacto.
− Blindagem do condutor - camada de composto semicondutor termofixo.
− Isolação (Plena) - borracha etilenopropileno EPR 90ºC
− Blindagem da isolação - deve ser constituída por uma parte semicondutora não
metálica associada a uma parte metálica de seção mínima com 62 fios de cobre
diâmetro 0,5 mm perfazendo uma área mínima de 12,2mm².
− Cobertura - não metálica constituída por um composto termoplástico de PVC sem
chumbo, tipo ST2, na cor preta.
2) Encordoamento: Classe 2 compactado, construção bloqueada.
3) Temperatura máxima admissível: 90°C em regime co ntínuo, 130°C em sobrecarga e
250°C em curto circuito.
4) Identificação: Sobre a isolação, em intervalos de até 50cm, deve ser marcado de forma
legível e indelével, as seguintes informações:
− nome e marca do fabricante;
− Número de condutores e seção nominal dos condutores em mm²;
− Tensão de isolamento Uo/U em kV;
− Material condutor da isolação e da cobertura;
− Nome do comprador: CEEE-D;
− Mês e ano de fabricação;
− Número da norma do cabo.
5) Embalagem: O condutor deve ser acondicionado, conforme NBR 11137, em bobinas de
comprimento máximo entre 500 a 600 m, identificados por intermédio de uma etiqueta com
as seguintes informações:
− Nome, marca do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Tensão de isolamento em kV;
− Comprimento em metros;
− Código CEEE-D;
6.2.2 Isoladores
Ø20±2,0
85
Área sem vidrado
±4
,9
R=
10 +3
-0,0
44±6,0 42±6,0
90±5,10
Desenho: 30/08/1991
NOTAS:
1) Material: Porcelana, vidrado cor marrom, Munsell 5YR 3/3 (ASTM 1535).
2) Ruptura à tração: 3.400 daN.
3) Tensão suportável nominal em frequência industrial (1 min.) a seco: 25 kV.
4) Tensão suportável nominal em frequência industrial (1 min.) sob chuva: 12 kV.
5) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 6248.
6) Deve ser gravada na peça, a marca do fabricante e ano de fabricação.
7) Dimensões em milímetros.
18 8
E
A±3
F
B±3
Desenho: 28/04/2009
DADOS TÉCNICOS 15 kV 25 kV
NOTAS:
1) Material: Porcelana, vidrada cor marrom, Munsell 5YR 3/3 (ASTM 1535), ou vidro
temperado.
2) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 5032.
3) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
4) Dimensões em milímetros.
Ø 24
Ø19 +2
-0
19
38±0,76
76±1,5
+20
-
18
R=
38±0,76
43±3,3
80±4,7
NOTAS:
1) Material: Porcelana, vidrada na cor marrom escuro, notação MUNSELL 5 YR 3/3 ou cinza
claro, notação MUNSELL 5 BG 7/0.4 ou N;
2) Ruptura à flexão: 1.350daN;
3) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1 minuto, a seco: 22,0 kV
4) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1 minuto, sob chuva: eixo
horizontal: 13,5kV;
5) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1 minuto, sob chuva: eixo
vertical: 10,0kV;
6) Distância de escoamento nominal: 142mm;
7) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 6249;
8) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
9) Dimensões em milímetros.
+2
Ø 19 -0
r=10
80±4,7
Ø 45±3,3
r=10
Ø 80±4,7
r=dimensão mínima
Desenho: 06/06/2005
NOTAS:
1) Material: Porcelana, vidrada na cor marrom escuro, notação MUNSELL 5 YR 3/3 ou cinza
claro, notação MUNSELL 5 BG 7/0.4 ou N.
2) Carga de ruptura mínima: não aplicada simultaneamente em cada leito: 1.200daN.
3) Carga de ruptura mínima: aplicada simultaneamente em cada leito com a mesma direção
e sentido: 2 x 600daN.
4) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1min., sob chuva: a seco:
18,5 kV.
5) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1min., sob chuva: eixo
horizontal: 9,0kV (valores referentes ao leito mais crítico).
6) Tensão suportável nominal em frequência industrial durante 1min., sob chuva: eixo
vertical: 9,0kV (valores referentes ao leito mais crítico).
7) Distância de escoamento nominal: 162mm.
8) Inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR 6249.
9) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação.
10) Dimensões em milímetros.
D R2
Rosca - NBR 5032
A
Desenho: 29/12/2011
NOTAS:
1) Material:
− Composto isolante do isolador: deve ser de polietileno de alta densidade ou outro
material polimérico que atende aos requisitos desta Padronização, resistente ao
trilhamento elétrico, às intempéries e aos raios ultravioleta.
− No interior da rosca deve existir uma massa polimérica ou elastomérica visando
preencher o espaço entre o pino (aço) para cruzeta metálica e o corpo do isolador.
2) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante; tensão
máxima, o mês e ano de fabricação.
3) Requisitos mecânicos: Os isoladores montados com um pino de aço devem resistir aos
seguintes esforços de flexão mínimos:
− Sem ruptura: 1200daN;
− Nominal: 600daN.
4) Variações nas partes não cotadas são admissíveis desde que mantidas as características
eletromecânicas especificadas.
5) Distância de escoamento mínima de: 280mm para o isolador de 15kV e 450mm para o
isolador de 25kV.
6) O isolador é acompanhado de um anel de amarração (PAD-11.001 Seção 5.5.7 item 2)
para rede compacta.
7) Dimensões em milímetros.
Ø17,5± 0,8
Revestimento isolante
do núcleo
17,5 ± 0,8
Desenho: 15/08/2017
NOTAS:
1) Material:
− Núcleo - fibra de vidro em matriz de resina epóxi.
− Revestimento Externo e Saias - Silicone ou EPDM, na cor cinza.
− Pino - aço carbono forjado ou ferro fundido nodular, zincado a quente.
− Engates Metálicos - ferro fundido maleável ou nodular, zincado a quente.
− Cupilha - aço inoxidável.
2) Identificação: Deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Ano de fabricação;
− Carga mecânica nominal.
3) Dimensões em milímetros.
Ø60±3
8 (mín.)
R19
R19
18±4
Máx. 330
Rosca M20
Máx. 90
Desenho: 23/12/2015
NOTAS:
1) Material:
− Isolador: Porcelana, vidrada cor cinza, Munsell 5YR 3/3 (ASTM 1535)
− Base: Ferro fundido nodular.
2) Dados técnicos:
− Distância de escoamento mínima: 530.
− Tipo de fixação da base: Rosca M20.
− Carga mínima de ruptura a flexão: 800daN.
− Diâmetro máximo da base de fixação: 90mm.
− Tensão suportável nominal em frequência industrial sob chuva: 50kV;
− Tensão suportável nominal de impulso atmosférico a seco (NBI): 150kV;
3) Referência: Tabela A.1, tipo PL8CC150 – NBR 12459.
4) Deve ser gravado na peça, a marca do fabricante e o ano de fabricação;
5) Dimensões em milímetros.
6.2.3 Conector
26±2
35±2
22±2
25±2
15±1
Desenho: 29/10/2004
NOTAS:
1) Material:
− Conector: liga de cobre fundido ou forjado, contendo no mínimo 90% de cobre e no
máximo 5% de zinco. Alta resistência mecânica à corrosão.
− Parafuso: bronze, bronze-silício ou bronze fosforoso, à prova de corrosão.
2) O conector deve vir acompanhado de parafuso M10 x 25mm.
3) O conector não deve apresentar cantos vivos ou rebarbas.
4) Deve ser estampada na peça, o nome ou a marca do fabricante.
5) Dimensões em milímetros.
60±1,2
Rosca M8x1,25
55
±1
,1
Desenho: 30/08/1991
NOTAS:
1) Material:
− Corpo - alumínio de primeira fusão, contendo no máximo 0,2% de cobre.
− Condutividade elétrica mínimo a 20°C de 32% IACS.
− Grampo “U” - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado.
− Arruelas de pressão e porcas - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado.
2) As partes ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, anodizadas e seladas com
cromato.
3) Identificação: deve ser estampado no corpo da peça, no mínimo:
− O nome ou marca do fabricante;
− Bitola em AWG e/ou seção em mm2 do maior e do menor condutor;
− Tipo de condutor a que se aplica.
4) Embalagem: os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno transparente incolor de espessura
mínima de 0.10mm, fechados por solda eletrônica.
5) Dimensões em milímetros.
A
B
C
Rosca
M12x1,75
35±1,75
Ø 14
50±2,5
D
5,19
Desenho: 30/08/1991
NOTAS:
1) Material:
− Corpo em alumínio de primeira fusão, contendo no máximo 0,2% de cobre.
Condutividade elétrica mínima a 20°C de 32% IACS.
− Estribo - cobre eletrolítico, tempera dura, estanhado.
− Parafusos - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado.
− Arruelas de pressão e porcas - aço carbono ABNT 1010 a 1020, laminado.
2) As partes ferrosas devem ser zincadas por imersão a quente, anodizadas e seladas com
cromato.
3) Identificação: deve ser estampado no corpo da peça, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Seção em mm2 e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor;
− Tipo do condutor.
4) Embalagem: os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno transparente incolor de espessura
mínima de 0,10 mm, fechados por solda eletrônica.
5) Dimensões em milímetros.
8 +2
23
-0
Ø1
R=5,5
16,5
Condutor Tronco
45 Condutor Derivação
Rosca M10x1,50
8 +2
-0
Ø1
10
27
7
23 Ø1 0
14
9,5
29,5
18
RoscaM10x1,50
Ø10
Desenho: 30/08/1991
Condutores de cobre
Tronco Derivação
Código
Mínimo Máximo Mínimo Máximo
CEEE-D
AWG mm² AWG mm² AWG mm² AWG mm²
52565009 6 16 2/0 70 6 16 2 35
NOTAS:
Desenho: 18/11/2011
Condutor A
Código mínimo Torque Força de Aperto
Item Seção Bitola
CEEE-D (mm) (daN x m) (daN)
(mm) (AWG)
1 52302491 13,30 6 4,5 3,3 450
2 52303730 21,15 4 5,5 3,7 570
3 52304973 33,62 2 7,8 5,2 800
4 52306216 53,49 1/0 9,8 6,4 900
5 52307450 67,43 2/0 11,0 8,1 1020
6 52308693 107,20 4/0 14,0 10,2 1130
NOTAS:
C A
Desenho: 07/06/2005
NOTAS:
1) Material:
− Corpo em liga de cobre, contendo no mínimo 90% de cobre e no máximo 5% de zinco,
condutividade mínima a 20°C de 30 % IACS.
− Parafuso e porcas: bronze silício.
− Arruela de pressão: bronze fosforoso.
2) Identificação: O conector deve ser estampado no corpo do conector, de forma legível e
indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor e a faixa de bitola aplicável em AWG ou seções em mm².
3) Embalagem: Os conectores devem ser embalados em sacos ou cápsulas de polietileno
de espessura mínima 0,1mm, fechado por solda eletrônica.
4) Dimensões em milímetros.
LIMITADOR DE TORQUE
PARAFUSO
CAPUZ
JUNTA DE ESTANQUEIDADE
LÂMINA DENTADA
REVESTIMENTO ISOLANTE
DETALHE DO LIMITADOR DE
TORQUE
Desenho: 31/08/2012
Limitador de Condutores
Código “D” Icc
Item Torque máximo Tronco Derivação
CEEE-D (mm) (A)
(N x m) (mm²) (mm²)
1 52328457 13 20 3.500 16 - 70 6 - 35
2 52328465 13 30 12.000 35 - 120 35 - 120
3 52328571 13 20 1.000 10 - 70 1,5 - 10
NOTAS:
1) Material:
− Lamina dentada - liga de cobre estanhada.
− Capuz e junta de estanqueidade - composto elastômero.
− Parafuso - aço zincado, aço inoxidável, liga de alumínio ou com tratamento superior
que atenda ao ensaio de resistência a corrosão.
− Revestimento isolante do conector - material polimérico, na cor preta, resistente aos
raios ultravioletas e isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel e
pastas.
2) A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através dos materiais
elastômeros apropriados e não deve ser baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
3) Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos
conectores devem, por construção estar fora de potencial, e ser completamente isolado para
0,6/1KV.
4) Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deve se auto ajustar ao isolante do condutor durante a
conexão, tornando-a estanque e a prova de água.
5) Identificação: deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação;
− Seções dos condutores mais comuns a que se aplicam em mm².
6) Os conectores são aplicados em condutores multiplexados isolados 0,6/1,0kV, em
XLPE/PE, cabos de cobre isolados 0,6/1,0 kV em XLPE/PE e cabos de cobre isolados
0,6/1,0kV em PVC.
7) Os itens 1 e 3, quando solicitado devem ser fornecidos com capuz adicional para
aplicação no condutor principal.
8) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 35/219
B
D E
C
CORPO CUNHA
Desenho: 27/12/2007
NOTAS:
1) Material: liga alumínio, alta resistência mecânica, com tratamento térmico e condutividade
mínima, a 20°C de 32% IACS.
2) Deve ser estampado no conector, do forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Tipo de conector;
− Seções e/ou bitolas dos condutores mais comum a que se aplicam.
3) Na embalagem do conector deve ter impresso, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação;
− Código CEEE-D;
− Tipo de conector;
− Seção e/ou bitola dos condutores mais comum a que se aplicam.
4) Embalagem: Os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima de 0,1mm,
fechado por solda eletrônica.
5) Os conectores podem ser empregados em conexões de condutores de cobre com
alumínio, desde que o cobre fique na parte inferior da conexão; entretanto este tipo de
combinação não é recomendável quando utilizado em ambientes agressivos como em redes
construídas na orla marítima.
6) Cartucho metálico:
− Cor Vermelha - Código CEEE-D: 052329747 - empregado para retirar os conectores
azuis;
− Cor Azul - Código CEEE-D: 052329755 - empregado para instalar os conectores
azuis.
7) Os conectores devem ser acompanhados, em suas embalagens individuais, de um
cartucho metálico azul. O cartucho deve ser colocado na parte superior da embalagem
através de uma separação, fechada por solda eletrônica, entre o conector e o cartucho.
8) Para maiores esclarecimentos quanto à utilização dos conectores e suas combinações,
deve ser consultada a norma CEEE-D - NTD-00.060 Conexões em Redes Aéreas de
Distribuição.
9) As dimensões em milímetros, apresentadas nesta Padronização são orientativas,
podendo ser aceitas outras medidas desde que o conector atenda as faixas de aplicação
solicitada e os ensaios normalizados.
JA N E L A
TRAVA
NOTAS:
1) Material: liga de cobre contendo, no mínimo, 70% de cobre e, no máximo, 30% de zinco;
niquelado (subcamada mínima de níquel de 3,0µm de espessura) e estanhado (camada
mínima de estanho de 8,0µm de espessura). Alta resistência mecânica.
2) Deve ser estampado no conector, da forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Tipo de conector, com identificação por cor ou número na cunha e no C para o
conjunto;
− Seções e/ou bitolas dos condutores mais comum a que se aplicam.
3) Deve ser impresso na embalagem, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Data de fabricação;
− Tipo de conector;
− Seção e/ou bitola dos condutores mais comum a que se aplicam.
4) Embalagem: Os conectores devem ser fornecidos com composto antióxido, embalados
individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima de 0,1mm,
fechado por solda eletrônica.
5) As dimensões apresentadas nesta Padronização são orientativas, podendo ser aceito
outras medidas desde que o conector atenda as faixas de aplicação solicitada e os ensaios
normalizados.
6) Dimensões em milímetros.
150,0 REF.
Desenho: 07/08/1996
Aplicação em Condutores
Código Principal Conector
Item Estribo
CEEE-D Mínimo Máximo Tipo
Ø (mm)
(AWG) (AWG)
1 52170098 CC 4 CA 2 CA I
2 52170101 CAA 2 CAA 1/0 6,35 ± 0,15 VII
NOTAS:
1) Material:
− Conector - liga de cobre contendo, no mínimo, 70 % de cobre e, no máximo, 30 %
de zinco, estanhado. Alta resistência mecânica.
− Estribo - Alumínio, tempera dura.
2) Deve ser estampado no conector, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor e as seções.
3) Deve ser impresso na embalagem, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Conector tipo;
− Bitola dos condutores a que se aplicam.
4) Embalagem: Os conectores com estribo devem ser fornecidos com composto antióxido,
embalados individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima 0,1
mm, fechado por solda eletrônica.
5) Dimensões em milímetros.
Cabos Cabos
Cabos nus (AWG/MCM) nus isolados
(mm²) (mm²)
Lad Lad
Tipo do conector
o o
Lado Lado Parafuso Dimensões do conector
CÓDIGO
CEEE-D
cab cab
Item
2 52402240 Simples 3/0 2/0 4/0 3/0 95 - 95 120 123±4 36±2 25±2 - 4,9±0,5
3 52402258 Simples - 4/0 266,8 - - 120 150 - M12x75 M12x35 127,5±4 40±3 30±3 - 5,5±0,5
4 52402266 Simples 336,4 266,8 397,5 336,4 150 185 185 240 137±4 46±3 33±3 - 5,3±0,5
Duplo 2x
5 52402274 1/0 - 2/0 1/0 50 70 70 - M10x30
esquerdo M10x60
106 29 - 66 4,9
Duplo 2x
6 52402282 1/0 - 2/0 1/0 50 70 70 - M10x30
direito M10x60
Duplo 2x
7 52402291 3/0 2/0 4/0 3/0 95 - 95 120 M12x35
esquerdo M12x75
123 36 - 70 4,9
Duplo 2x
8 52402304 3/0 2/0 4/0 3/0 95 - 95 120 M12x35
direito M12x75
Duplo 2x
9 52402312 - 4/0 266,8 - - 120 150 - M12x35
esquerdo M12x75
128 40 - 74 5,5
Duplo 2x
10 52402321 - 4/0 266,8 - - 120 150 - M12x35
direito M12x75
Duplo 2x
11 52402339 336,4 266,8 397,5 336,4 150 185 185 240 M12x35
esquerdo M12x75
137 46 - 78 5,3
Duplo 2x
12 52402347 336,4 266,8 397,5 336,4 150 185 185 240 M12x35
direito M12x75
NOTAS:
Desenho: 11/08/2017
NOTAS:
1) Material:
− Corpo: liga de alumínio ou liga de cobre;
− Terminais perfurantes - liga de cobre estanhada com camada mínima de estanho de
5µm ou liga de alumínio.
− Barramento de derivações - em liga de cobre com camada mínima de estanho igual a
5µm.
− Cabeça fusível - em Zamac, liga de aço com proteção superficial contra corrosão ou
material polimérico;
− Parafuso e demais partes metálicas: em aço galvanizado, liga de alumínio com
tratamento anticorrosivo ou aço inoxidável austenítico tipo 316.
− Junta de estanqueidade e cobertura das derivações - composto elastômero resistente a
intempéries.
− Revestimento isolante do conector - material polimérico, resistente aos raios
ultravioletas e isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel e pastas.
3) Todas as partes metálicas acessíveis durante a montagem e após a instalação dos
conectores devem, por construção, estar fora de potencial.
4) Cada conector deve conter, no lado do tronco, junta isolante de material elastômero, que
se auto ajustem ao isolante do condutor durante a conexão, tornando-a estanque.
5) A identificação deve ser gravada sobre o conector, de forma legível e indelével, contendo
no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Mês e ano de fabricação;
− Faixa de seções e/ou bitolas do condutor tronco e derivação a que se aplicam.
6.2.3.13 Conector Perfurante para Cabos de Média Tensão com Cobertura XLPE
VER DETALHE
LIMITADOR DE TORQUE
PARAFUSO
CAPUZ
JUNTA DE ESTANQUEIDADE
LÂMINA DENTADA
REVESTIMENTO ISOLANTE
DETALHE DO LIMITADOR DE
TORQUE
Classe de Condutores
Código
Item tensão Tronco Derivação
CEEE-D
(kV) mm² mm²
1 52328589 15 50 50
2 52328597 15 50 185
3 52328601 15 185 185
4 52328619 25 50 50
5 52328627 25 50 150
6 52328635 25 150 150
NOTAS:
1) Material:
− Laminas dentadas - liga de alumínio ou cobre com cobertura de estanho;
− Capuz e junta de estanqueidade - composto elastômero.
− Parafusos - aço zincado, aço inoxidável, liga de alumínio ou com tratamento superior
que atenda ao ensaio de resistência a corrosão.
− Revestimento isolante do conector - material polimérico, resistente aos raios
ultravioletas e isentos de trincas, fissuras, rebarbas, incrustações, graxas, gel e pastas.
2) A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através dos materiais
elastômeros apropriados e não deve ser baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
4) Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, juntas isolantes
de material elastômero, que devem se auto ajustar ao isolante do condutor durante a
conexão, tornando-a estanque e a prova de água.
5) A identificação deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, contendo,no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação;
− Seções dos condutores a que se aplicam em mm².
6) Os conectores são aplicados em condutores de alumínio protegidos classe 15 ou 25kV.
8) Dimensões em milímetros.
6.2.3.14 Conector Perfurante com Estribo para Cabos de Média Tensão com Cobertura
XLPE
Classe de Condutores
Código
Item tensão Tronco Estribo
CEEE-D
(kV) mm² mm²
1 52328637 15/25 50-185 35 a 70
NOTAS:
Desenho: 28/05/2013
NOTAS:
1) Material:
− Fios de liga de alumínio 6061 - T9 ou 6201 - T81.
− Elemento abrasivo - alumínio de alto teor de pureza, depositado pelo processo de
metalização, na região interna da vareta.
2) Resistência mecânica: a emenda corretamente instalada, não deve permitir o
escorregamento ou ruptura quando tracionada com os valores da tabela.
3) Cada emenda deve ser adequadamente marcada, contendo no mínimo:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da emenda.
4) Acabamento: devem ser fornecidas com composto antióxido, em embalagens individuais,
nas seguintes quantidades mínimas:
L1
Enchimento
L ( aplicado )
Desenho: 29/05/2013
Varetas
Resistência ao
Emenda externa Enchimento Emenda alma de aço
Código Cabo escorregamento
Item Ø Cód.
CEEE-D AWG Ø "L" Cód. de "L1" Ø "L1" Cód. ou ruptura
N° N° (m de N° (daN)
mm mm cor (mm) mm mm de cor
m) cor
865 305
1 52527780 4 10 2,18 Laranja - - - - 4 2,18 Preto 830
±25 ± 25
1120 385
2 52527992 2 11 2,59 Vermelho - - - - 4 2,54 Preto 1265
± 25 ± 25
1475 1.8 435 435
3 52528204 1/0 10 3,45 Amarelo 13 Preto 7 1,78 Preto 1946
±25 3 ± 25 ± 25
1905 2.5 485 485
4 52528620 4/0 10 5,18 Vermelho 12 Preto 8 2,18 Preto 3705
±25 9 ± 25 ± 25
NOTAS:
1) Material:
− Varetas da emenda da alma de aço - fios de aço-carbono COPANT 1050 A COPANT
1070, laminados e trefilados, revestidos de zinco classe 2 ou B, conforme NBR 6755,
pelo processo de imersão a quente ou eletrolítico, com elemento abrasivo de óxido de
alumínio de alto teor de pureza.
− Varetas do enchimento - Fios de liga de alumínio 6061 - T9 ou 6201 - T81.
− Varetas da emenda externa - Fios de liga de alumínio 6061 - T9 ou 6201 - T81, com
elemento abrasivo de alumínio de alto teor de pureza, depositado pelo processo de
metalização, na região interna da vareta.
2) Resistência mecânica: a emenda corretamente instalada, não deve permitir o
escorregamento ou ruptura quando tracionada com os valores da tabela.
3) A Identificação em cada emenda deve ser adequadamente marcada com, no mínimo, as
seguintes informações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da emenda.
4) Encordoamento: as varetas devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice
no sentido do condutor a ser utilizado.
5) O acabamento deve ser fornecido com composto antióxido, em embalagens individuais,
nas seguintes quantidades mínimas:
Desenho: 01/04/2013
NOTAS:
1) Material:
− Alumínio extrudado, de primeira fusão, não recozido com pureza mínima de 99%.
− Alta resistência mecânica e condutibilidade mínima de 32 IACS a 20°C.
2) A luva deve ser fornecida com composto antioxidante na quantidade necessária a
realização da conexão e ter as suas extremidades vedadas de modo a reter o mesmo.
3) A luva deve ter um ressalto no centro para facilitar a instalação do cabo.
4) As posições corretas, para as compressões circunferências, devem ser marcadas no
corpo da luva.
5) Instalação: As compressões circulares com compressor hidráulico tipo Y-35 (12 Ton.) ou
similar, matrizes conforme tabela acima.
6) A identificação deve ser estampada na luva, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor que se aplica e seção em milímetros;
− Índice da matriz a que se aplica;
− Demarcação das faixas de aplicação.
7) Ensaios de recebimento:
− Aquecimento;
− Condutividade;
− Resistência elétrica da conexão;
− Tração mínima;
− Verificação dimensional.
8) Dimensões em milímetros.
6.2.4 Amarrações
Desenho: 22/08/2013
NOTAS:
1) Material:
− Varetas - fios de aço aluminizado ou fios de aço-carbono COPANT 1050 A 1070,
laminados e trefilados, revestidos de zinco classe 2 ou B, conforme NBR 6756, por
imersão aquente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo de óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Encordoamento: Devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice no sentido
horário (à direita).
5) As alças devem ser fornecidas em laço tipo hélice aberta, salvo a alça do item 5 que deve
ser com laço torcido.
Laço Aberto
Marcas de junção e código de cor
Fita de Identificação
Desenho: 22/08/2013
NOTAS:
Desenho: 22/08/2013
NOTAS:
1) Material:
− Varetas - Fios de aço aluminizado, aço-alumínio, liga de alumínio ou aço-carbono
COPANT 1050 a 1070, laminados e trefilados, revestidos de zinco classe 2 ou B,
conforme NBR 6756, por imersão a quente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Encordoamento: Devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélice no sentido
horário (à direita).
5) Na dobra da alça, convém que a hélice seja torcida para os cabos 150 e 185mm².
Desenho: 14/08/2013
Varetas Resistência ao
Código Cordoalha de
Item Código N° Ø “L” escorregamento ou
CEEE-D aço ø (mm)
de cor Peças (mm) (mm) ruptura em daN
1 55720706 6,4 Amarelo 5 2,18 460 ± 25 2160
2 55720714 7,9 Preto 5 2,54 595 ± 25 3630
3 55720722 9,5 Laranja 6 2,54 660 ± 25 4900
NOTAS:
1) Material:
− Varetas - fios de aço-carbono COPANT 1050 a 1070, laminados e trefilados, revestidos
de zinco classe 2 ou B, conforme ABNT 6756, por imersão a quente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura mínima, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
− Marcas para identificação do isolador aplicável indicado por meio de códigos de cores
no corpo da alça.
4) Os fios devem ser uniformemente juntados e colocados no sentido do encordoamento
anti-horário (à esquerda), e permitir um correto agarramento no cabo de aço ao qual se
aplica.
5) Na dobra da alça, convém que a hélice seja torcida.
6) A diferença de comprimento entre as alças deve ser de, no mínimo, 10mm para os itens 1
e 2 e de 20mm para o item 3.
Desenho: 14/08/2013
NOTAS:
1) Material:
− Varetas - fios de aço-carbono COPANT 1050 a 1070, laminados e trefilados revestidos
de zinco classe 2 ou B, conforme ABNT 6756, por imersão a quente ou eletrolítico.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura mínima, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da emenda;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor e intervalo de diâmetro a que se aplica;
− Mês e ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas para identificação do condutor aplicável e ponto de início de aplicação indicado
por meio de códigos de cores no corpo da alça.
4) Os fios devem ser uniformemente juntados e colocados no sentido do encordoamento
anti-horário (à esquerda), e permitir um correto agarramento no cabo de aço ao qual se
aplica.
Desenho: 08/08/2013
NOTAS:
7 fios
Desenho: 30/08/1991
NOTAS:
Desenho: 30/08/1991
Código Bitola Seção Nominal Diâmetro “d” Massa Aproximada Carga de Ruptura
CEEE-D (AWG) (mm²) (mm) (kg/km) (daN)
53408896 4 21,07 5,18 + 0,05 57,15 145
NOTAS:
Desenho: 14/06/2015
Código Bitola Seção Nominal Diâmetro “d” Massa Aproximada Carga de Ruptura
CEEE-D (AWG) (mm²) (mm) (kg/km) (daN)
53686667 6 13,30 4,11 118,20 290
NOTAS:
1) Material:
− Cobre, têmpera mole.
2) Características gerais conforme tabela.
3) Resistência mecânica: O fio de cobre não deve sofrer deformação ou ruptura, quando
tracionado com o valor da tabela.
4) Os fios de cobre devem ser embalados em rolos de 30 quilos.
5) A embalagem dos fios deve ser identificada externamente com as seguintes indicações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Indústria brasileira;
− Tipo do material e seção nominal em mm2 ou bitola em AWG;
− Massa bruta em kg;
− Número de série;
− Documento de compra;
− Código CEEE-D.
Desenho: 06/099/2005
NOTAS:
1) Material:
− Fio - sólido de alumínio, tempera HO.
− Cobertura constituída por composto extrudado de polietileno termofixo (XLPE),
resistente ao trilhamento elétrico, a radiação solar e abrasão, na cor preta ou cinza.
2) Identificação: sobre a cobertura, em intervalos regulares até 50cm, devem ser marcados
de forma indelével, em sequência, os seguintes dizeres:
− Nome do fabricante ou marca comercial;
− Seção nominal do condutor em mm²;
− Tipo de material da cobertura;
3) Os fios devem ser embalados em rolos de 100m e identificados por intermédio de uma
etiqueta, com as seguintes informações:
− Nome do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal em mm²;
− Comprimento em metros;
− Cor da cobertura;
− Código CEEE-D;
− Massa líquida, expressa em kg/100m;
− Documento de compra.
1
e
Desenho: 27/12/2007
NOTAS:
22 (máx.)
110 (máx.)
60 ± 0,5
0,5
10±
r=
F
Ø 30 ± 3
60 ± 4 +3
5 -1
32 ± 5
F CUPILHA 1,7
PINO
16
6±0,5
6,4±0,2
10,4±0,3
Ø16±0,5
Ø 25 ± 2
0,9
4,4
+0,5
Ø 7 -0
4,2
A
36 (mín.)
4 ± 0,1
( 5 mín.) 46 ± 2
36,5 ± 1,5 A 2±0,05
CORTE A-A
Desenho: 14/06/2005
NOTAS:
1) Material:
− Corpo - Aço carbono ABNT 1010 a 1020 forjado, ferro fundido nodular, ferro fundido
maleável, ou liga de alumínio.
− Pino - Aço carbono ABNT 1010 a 1020 forjado.
− Cupilha: latão, bronze ou aço inoxidável.
2) Resistência mecânica: A manilha sapatilha corretamente instalada deve acomodar
adequadamente a alça pré-formada para cabo de diâmetro nominal de até 20mm e não deve
apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura quando tracionado com uma força
“F” e “F1” de 5.000daN, no mínimo.
3) A peça deve ter estampada na peça o nome ou marca do fabricante.
4) A manilha-sapatilha deve ser fornecido completamente montada, com pino e cupilha.
5) Dimensões em milímetros.
18±2
54±6
10±2
7±2
75±5
20+0,5
-2
15±3
5°
°±
25
2±0,5
3±0,4 3±0,4
12±1,5
Desenho: 02/05/2013
Esforço “F”
Deformação
daN
NOTAS:
6.2.5 Ferragem
200±4
Ver detalhe do furo
Ø18±1
F/2
200±4
Ver detalhe da
B
C
cantoneira
F/2 Solda
200±4
F/2
50±2 50±2
F1
Cantoneira ou
32,5+3
-0
chapa dobrada
Ø18±1
65+1
-5
32±2
+1
60
R9
65+1
-5 18±1
Detalhe da cantoneira Detalhe dos furos
Desenho: 17/02/2016
Código Nº de Furos
Item A B C
CEEE-D da Cota B
1 55028314 500 ± 10 700 ± 15 4 600 ± 3
NOTAS:
1) Material: chapa de aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou cantoneira aço carbono grau
MR 250.
2) O afastador corretamente instalado deve suportar as seguintes resistência mecânicas:
− Carga nominal: F = 300daN;
− Carga mínima sem deformação permanente: F = 500daN;
− Carga mínima de ruptura: F = 600daN;
− Carga mínima perpendicular: F1 = 180daN com flecha residual de 10mm;
− Carga mínima de ruptura perpendicular: F1 = 200daN.
− Os esforços horizontais e verticais são aplicados não simultaneamente.
3) A identificação deve ser estampada na peça contendo, no mínimo, as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) O afastador deve ser zincado por imersão a quente.
5) Dimensões em milímetros.
Desenho: 27/08/2013
NOTAS:
1) Material:
− Corpo da armação e haste: aço-carbono COPANT 1010 a 1020, laminado ou trefilado.
− Cupilha: bronze, latão ou aço inoxidável.
2) A resistência mecânica da armação secundária, corretamente instalada com isolador
roldana ou peça rígida e geometricamente equivalente, deve suportar os esforços mínimos
que são aplicados simultaneamente em cada estribo pelo respectivo isolador ou peça
equivalente:
a) Esforço “F”: - sem deformação permanente = 800daN;
- sem ruptura = 1000daN.
b) Esforço “F1”:
- com flecha residual máxima de 5 mm = 380 aN;
- sem ruptura = 480daN.
3,5±0,2
5±0,2
Desenho: 16/09/2016
NOTAS:
Desenho: 26/04/2013
Código B
Item
CEEE-D (mm)
1 15424332 3 ± 0,4
NOTAS:
Esforço em daN
Tensão Dimensões
Código (mm) S/Deformação C/Deformação
Item RD Resistência Nominal
CEEE-D Permanente Permanente
(Kv)
A±10 B±5 C±2 D±5 E±3 F±5 V1 V2 H1 H2 V1 V2 H1 H2 V1 V2 H1 H2
1 55249914 13,8 580 365 200 362 300 290
200 100 300 150 280 140 420 210 400 200 600 300
2 55249981 25,0 650 470 300 505 330 320
NOTAS:
Desenho: 02/09/2013
NOTAS:
1) Material:
− Perfil L de aço-carbono grau MR 250.
2) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: A cantoneira corretamente instalada deve suportar os seguintes
esforços, quando ensaiada de acordo com a figura acima:
− H = 300daN;
− H = 600daN, sem apresentar ruptura.
4) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
5) Dimensões em milímetros.
Desenho: 30/08/2013
Esforço em daN
Dimensões
Código Tensão RD mm Resistência Sem deformação Sem apresentar
Item
CEEE-D kV Nominal permanente ruptura
C L mínimo V H T V H T V H T
1 55249906 13,8 354 ± 10 92
500 800 100 700 1120 140 1000 1600 200
2 55249990 25,0 600 ± 10 139
NOTAS:
1) Material:
− Corpo: Ferro fundido nodular ou maleável, ou aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Parafuso e porca: aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Prensa cabo: ferro fundido nodular ou maleável.
2) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: O braço corretamente instalado deve suportar os esforços
indicados na tabela acima.
4) O prensa-cabo corretamente montado com cordoalha de aço deve suportar o torque de
7,6daN.m, sem deformação permanente, e 10daN.m sem ruptura.
5) O braço L deve ser fornecido com o prensa-cabo montado.
6) O prensa-cabo deve acomodar de um labo cabos mensageiros de 6 a 8mm de diâmetro
e, de outro, cabos mensageiros de 8 a 10mm de diâmetro.
7) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
8) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 70/219
50±2
15±5
3±0,3
18±1
18±1
S olda contínua
51±5
140±5
16±0,5 16±0,5
32±1
10
±1
70 m ín.
D ETALH E PA R A EN S AIO
Desenho: 20/08/2013
NOTAS:
6.2.5.9 Cinta
Desenho: 02/05/2013
NOTAS:
43±3
Ø18±05 13±2
22±2
45±5
22±3
r=13±1,5
28±4
38±5 50±4
Desenho: 26/04/2013
NOTAS:
1) Material: aço-carbono COPANT 1045 ou aço-carbono grau MR 250 forjado, ferro fundido
maleável ou ferro fundido nodular.
2) Resistência mecânica: O gancho-olhal corretamente instalado deve suportar um esforço
de tração “F” de 5.000daN, no mínimo, sem apresentar ruptura, ou 3.000daN, no mínimo,
sem apresentar deformação.
3) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) A peça deve se zincada por imersão a quente.
5) Dimensões em milímetros.
Desenho: 02/05/2013
1) Material: aço-carbono grau MR 250 com olhal soldado (com adição de material) ou
forjado.
2) A haste de âncora deve ser fornecida montada com arruela quadrada (PAD-11.001, seção
6.2.5.4, item 2) e as duas porcas (PAD-11.001 SEÇÃO 5.2.5.25).
3) Resistência mecânica: A haste de âncora corretamente instalada, não deve sofrer
deformação ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
4) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) A peça deve se zincada por imersão a quente.
6) Dimensões em milímetros.
Revestimento de cobre
0,25 (mínimo)
2 ± 0,4
+0,2
Ø13- 0,3
150 ± 50
Nome ou marca
do fabricante
Conector de aterramento
( Ver Seção 4-1 )
2.400 ± 20
A A'
55°±5°
8±1
4,5 ± 1,5
Desenho: 10.07.2013
NOTAS:
1) Material:
− Núcleo - Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 trefilado.
− Revestimento - Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.
2) As extremidades inferior e superior da haste devem ser chanfradas, conforme indicado no
desenho.
3) ) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) A camada de cobre deve ser depositada na alma de aço por fusão ou eletrodeposição.
5) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 75/219
1 2
150±5 R6
2±0,1
17±0,5 7±1 Ø8,6±0,2
6±0,5
1
9±0,5 22±1
M10 ± 0,5
35mín
40±2
4 40±2
2400±40
25±1
2
3
11±0.5
4.4±0.1
3 4
2,2±0,15 16±0,5 Rosca M10x1,5
Ø10.2±0.6
90±10
7,5±0,5
3.5±0.5
4,4±0,1
5±0,5
Desenho: 16.09.2016
NOTAS:
1) Material:
− Haste - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou perfil de aço-carbono grau MR 250.
− Arruela - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou aço-carbono grau MR 250.
− Prensa-fios - aço forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
− Parafuso - aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Porca sextavada - aço-carbono grau MR 250.
2) Ensaios mecânicos:
− Resistência mecânica: A haste deve suportar cinco impactos correspondente a um
esforço de compressão de 40daN cada um sem flambar, e apresentar flecha residual
máxima de 10mm.
− Resistência ao dobramento: A haste deve resistir ao dobramento até um ângulo de 60º
sem apresentar fissuras na camada de zinco.
− Resistência à tração: A haste deve suportar um esforço de tração de 32daN/mm.
3) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
4) Todas as peças devem ser zincadas por imersão a quente.
5) A haste poderá ter furo adicional de diâmetro 9mm posicionado a 50mm do topo para
ancoragem no processo de galvanização.
6) Dimensões em milímetros.
Desenho: 04.01.2013
NOTAS:
Desenho: 28.05.2013
NOTAS:
Desenho: 03.12.2013
Código A B
Item
CEEE-D (mm) (mm)
1 55642985 726 ± 5 673 ± 5
3 55645950 1253 ± 10 1200 ± 10
NOTAS:
F
F1
40°
13+3
-1
F2
104±4
A B
16±2
F
35±2
Desenho: 15.09.2016
NOTAS:
1) Material: aço-carbono COPANT 1010 a 1045 forjado, ferro fundido maleável ou nodular.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) O olhal para parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço mínimo de tração
5.000daN (F) sem apresentar ruptura, e esforços laterais mínimos de 2.100daN (F1) e
1.000daN (F2), sem apresentar deformação permanente.
4) ) A identificação deve ser estampada na peça de forma legível e indelével contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante.
− Mês e ano de fabricação;
− Carga mínima de ruptura em daN.
5) Dimensões em milímetros.
16
±0
, 5 CORTE A - B
8±1 6 +0
-1
A B
+0,5
Ø16 - 2
A
Rosca M16x2
F
Desenho: 28.05.2013
1
±
24
F
11 ± 0,5
30°
+0,5
16 - 2
A
Rosca M16 x 2
Desenho: 08.02.2010
NOTAS:
B
Rosca M16 x 2
+0,2
Ø16 -2
A
F
Desenho: 28.05.2013
B
Código
Item A (mm) mínimo
CEEE-D
(mm)
1 15340911 350± 4,0 150
2 15340929 400± 4,0 175
3 15340571 450 ± 4,0 200
4 15341135 500 ± 4,0 225
5 15340872 550 ± 4,0 250
6 15340881 600 ± 4,0 275
NOTAS:
Desenho: 28.05.2013
NOTAS:
1) Material: aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço carbono grau MR 250 forjado.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A resistência mecânica do parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço
mínimo “F” de 200daN, sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) Dimensões em milímetros.
Desenho: 04.06.2013
1) Material:
− Pino e porca - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Arruela quadrada e de pressão - aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
4) Resistência mecânica: O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção
e sentido perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços, quando instalados conforme
NBR 8159, e atender as flechas da tabela acima:
− “F” de 200daN com flecha medida no topo do isolador;
− “T” = “C” de 300daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformações
permanente;
− Torque conforme NBR 8158, Tabela 1.
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O pino deve ser fornecido montado com arruelas e porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.
Desenho: 04.06.2013
NOTAS:
1) Material:
− Pino e porca - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Arruela quadrada e de pressão - aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
4) Resistência mecânica: O pino corretamente instalado deve suportar, em qualquer direção
e sentido perpendicular ao seu eixo, os seguintes esforços quando instalados conforme NBR
8159, e atender as flechas da tabela acima:
− “F” de 200daN com flecha medida no topo do isolador;
− “T” = “C” de 300daN quando aplicado ao seu eixo sem apresentar deformações
permanente;
− Torque conforme NBR 8158, Tabela 1.
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O pino deve ser fornecido montado com arruelas e porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 86/219
ØD
Detalhe
4±0,5
1,5 (mínimo)
60 mínimo
C
20±2
Rosca de chumbo Aço
ou material polimérico
Entalhe
150
DETALHE
B
1
8±
Ø1
100±2
A B
32±2
35±2
18±1
5±0,4 5±0,4
50±2 30±1
30±1
5±0,4
50±2
CORTE A - B
Desenho: 05.06.2019
1) Material:
− Pino - aço-carbono COPANT 1010 a 1045.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
Desenho: 24.05.2013
NOTAS:
Desenho: 28.05.2013
NOTAS:
-1
+2
18±0,5
76
25±125±1
CORTE A-B
+2
Chapa 8 +2
-0 x 76-1
±5
A
Ø
B
20
+2 +2
r=15 (mínimo) Chapa 8 -0 x 76 -1
Solda
+5
60-0
100 (mínimo)
C D
+15
360 -4
+5 +5
50 -0 210±0,5 50-0
76±2
+0
18±0,5
50 -5
VISTA C-D
500
Flecha Residual
400
F
DETALHE PARA ENSAIO
Desenho: 24.05.2013
Diâmetro
Código
Item A±5
CEEE-D
(mm)
3 55884997 225
4 55884946 240
5 55884954 255
6 55884962 270
7 55884971 285
NOTAS:
Desenho: 05.06.2013
NOTAS:
Desenho: 05.06.2013
NOTAS:
Desenho: 06.06.2013
NOTAS:
6.2.5.31 Suporte para Fixação Inclinada de Chave de Faca - Código CEEE-D: 55860036
NOTAS:
1) Material:
− Suporte - Aço-carbono COPANT 1010 a 1020 ou aço-carbono grau MR 250.
− Parafusos de cabeça abaulada - Aço-carbono COPANT 1004 a 1020 forjado ou aço-
carbono grau MR 250.
− Porcas e arruelas - Aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” ou compressão “R” de 200daN, no mínimo, sem ruptura, apresentando uma flecha
residual menor ou igual a 5mm.
4) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
5) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e porcas.
6) Dimensões em milímetros.
Desenho: 06.06.2013
Código Tensão da RD A B C D
Item
CEEE-D (kV) (mm) (mm) (mm) (mm)
1 55249302 13,8 300 755 200 200
2 55249311 25,0 400 955 300 300
NOTAS:
1) Material:
− Aço-carbono COPANT 1010 A 1020 ou perfil L de aço-carbono grau MR 250.
− Chapa dobrada ou cantoneira com no mínimo 4,75mm de espessura.
2) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
3) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar os seguintes
esforços:
− F = 100daN com flecha máxima de 25mm e flecha residual máxima de 5mm;
− F = 140daN com flecha máxima de 70mm e flecha residual máxima de 10mm;
− F = 200daN sem ruptura.
4) As peças metálicas devem ser zincadas por imersão a quente.
5) Todos os furos devem ter diâmetro 18 ± 1mm.
6) Dimensões em milímetros.
NOTAS:
Desenho: 18.06.2013
NOTAS:
60
(mínimo) 280
32±1
18±0,5
200
140
F
60
(mínimo)
Ø18±0,5
280
280
Desenho: 09.04.2013
NOTAS:
A
B 8±0,5 28,5±0,5 Detalhes para
ensaio:
Arruela de pressão Arruela quadrada
(ver 5.6.3) (ver 5.6.4)
F
Isolador
tipo pilar C
M20
Porca quadrada
(ver 5.6.26)
16+0,5
-2 4,5±0,5 Arruela de r
Vista inferior pressão M20
lado sextavado
Vista superior
lado estriado
Pino
T
32±1 autotravante
16+0,5
-0
Código A B
Item
CEEE-D (mm) (mm)
1 55260152 140 ± 3 80 ± 3
2 55260161 250± 3 150 ± 3
Desenho: 26.08.2016
NOTAS:
1) Material:
− Pino e porca - aço-carbono COPANT 1010 a 1020 forjado ou aço-carbono grau MR 250
forjado.
− Arruela quadrada e de pressão - aço-carbono COPANT 1010 a 1020.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
4) Resistência mecânica: O pino deve ser instalado conforme especificado nos detalhes para
ensaio, e aplicado uma força , tal que:
− T = 3600daN sem deformação permanente;
− T = 5000daN sem apresentar ruptura;
5) A identificação deve ser gravada na peça, de forma legível e indelével, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação.
6) O pino deve ser fornecido montado com arruelas e porca quadrada.
7) Dimensões em milímetros.
6.2.6 Poste
Dimensões em mm
Código “L” Carga
Item Topo Base
CEEE-D (m) (daN) A±20 B±20 e±15
d±5 D±5
2 56601247 9 400 1000 075 1500 170 350
3 56609451 9 600 1000 075 1500 190 370
4 56609485 9 1000 1000 075 1500 230 410
7 56602472 10 600 1100 975 1600 190 390
9 56604114 11 400 1200 1875 1700 170 390
10 56603291 11 600 1200 1875 1700 190 410
11 56608233 11 1000 1200 1875 1700 230 450
13 56604939 12 400 1300 2775 1800 170 410
14 56605340 12 600 1300 2775 1800 190 430
15 56602073 12 1000 1300 2775 1800 230 470
16 56600437 12 1500 1300 2775 1800 290 530
17 56606168 13 400 1400 2775 1900 170 430
19 56608331 13 1000 1400 2775 1900 230 490
20 56600445 13 1500 1400 2775 1900 290 550
22 56603720 14 600 1500 2775 2000 190 470
Desenho: 30.01.2013
NOTAS:
− Traço de referência;
− Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade.
3) Identificação complementar: Devem ser identificadas com tinta, na seção da base do
poste no mínimo as seguintes informações: Comprimento, carga nominal e data de
fabricação.
4) Inspeção e ensaios conforme NBR 8451-1, 8451-3 e NBR 8451-4.
5) Dimensões em milímetros.
Desenho: 30.01.2013
Carga nominal Dimensões em mm
Código “L”
Item Tipo (daN) Face A Face B M±
CEEE-D (m) F ± 20 J ± 20 e ±15 T ± 20
Face A Face B a±5 A±5 b±5 B±5 15
1 56609621 11 B 150 300 140 448 110 330 1875 1200 1700 4525 4500
3 56605498 12 B 150 300 140 476 110 350 2775 1300 1800 4525 4500
5 56605447 13 B 150 300 140 504 110 370 2775 1400 1900 4525 4500
NOTAS:
6.2.7 Cruzeta
6.2.7.1 Cruzeta de Madeira - 2.400mm - Código CEEE-D: 36251216
8
100 700 800 700 100
Item 1
2.400
150 350 250 100 350 350 100 250 350 150
100
8
100 350 350 800 350 350 100
Item 4
Desenho: 09.09.2014
NOTAS:
VISTA SUPERIOR
1000
100 100 800 100
100
8
VISTA FRONTAL
1000
450 450
100
100
8
Desenho: 14.05.2004
NOTAS:
Furo de Ø 20
+25
500 - 0
+ 50
1000 - 0 Ø 200
mínimo
Desenho: 30.08.1991
NOTAS:
Desenho: 06.08.2014
NOTAS:
1) Material:
− Tanque: aço inoxidável austenítico tipo 316 ou aço inoxidável de qualidade superior,
não dispensando a pintura adequada de acabamento, na cor cinza Munsell N6.5.
− Bucha: porcelana vitrificada cor marrom ou cinza.
− Placa de identificação: aço inoxidável, espessura mínima de 0,5mm.
− Conectores terminais: para ligações bimetálicas, para acomodar até 2 condutores de
cobre ou alumínio com uma variação de 6 a 1/0AWG ou 16 a 50mm².
2) Inspeção e Ensaios: conforme especificação CEEE-D E-81.008.
3) Dimensões em milímetros.
NOTAS:
1) Material: placa em aço inoxidável austenítico tipo 316 ou aço inoxidável de qualidade
superior.
2) Espessura mínima: 0,5mm.
3) Gravação em alto ou baixo relevo.
Desenho: 06.08.2014
NOTAS:
c) Detalhes – Peça 1 e 2
Peça 1
Peça 2
Desenho: 30.08.1991
NOTAS:
d) Detalhes – Peça 3, 4 e 5
Peça 3
Peça 4
Peça 5
Desenho: 06.08.2014
NOTAS:
e) Detalhes – Peça 6, 7 e 8
Peça 6
Peça 7
Peça 8
Desenho: 06.08.2014
NOTAS:
f) Detalhes – Peça 9 e 10
Peça 9
Peça 10
Corte A-B
NOTAS:
1) Material: Aço-carbono COPANT 1020 laminado.
2) Todas as partes ferrosas do suporte devem ser zincadas por imersão a quente.
3) Quantidade de peças por tipo que compõe o suporte do BC:
4) Quantidade e tipo de parafusos, porcas e arruelas utilizados no suporte BC:
5) Dimensões em milímetros.
105
A
H
Tipo giratório para
alinhamento das
buchas e alavanca
D
Rasgo para G
parafuso M 16
B 65 102
F
38,5
70 Conector 133
E
54 elétrico
Terminal de Ø 184
aterramento
165
Alavanca para
241 acionamento manual
Montagem em poste
19
44
140
Desenho: 06.08.2014
Tensão Isolamento
Dimensões
Tensão Suportável 60 Hz
Código NBI (mm)
Item nominal (kV)
CEEE-D (kV)
(kV) A seco 1 Molhado
A B C D E F G
min. 10 s
1 58457976 13,8 95 45 60 197 381 267 692 197 324 192
2 58480013 23,0 125 40 50 216 381 267 743 197 324 337
NOTAS:
1) Materiais:
− Tanque: aço, pintado na cor cinza Munsell N6.5.
− Bucha: material polimérico ou porcelana vitrificada cor marrom ou cinza.
− Placa de identificação: aço inoxidável ou alumínio, espessura mínima de 0,5mm.
− Terminais das buchas: para ligações bimetálicas, para acomodar condutores de cobre
ou alumínio com uma variação de 6 a 1/0AWG ou 16 a 50mm².
h) Relé para Comando Automático por Tempo, Corrente, Tensão e Potência Reativa
Desenho: 06.08.2014
Transformador de corrente
Tensão suportável a 60 Hz Tensão suportável
Item Código CEEE-D Classe de NBI Corona
(kV) 60 Hz 1 minuto
tensão (kV) (Kv) (kV)
A seco Molhado (kV)
1 60504609 15 110 80 60 34 11
2 60504625 25 150 110 85 40 19
NOTAS:
1) Material:
− Caixa - aço inoxidável austenítico tipo 316, aço inoxidável de qualidade superior ou
polímero não corrosivo de alto impacto.
− Ferragem de fixação - aço-carbono zincado a quente, para fixação em poste circular de
concreto ou madeira.
− Terminal de aterramento da caixa metálica - aço inoxidável ou liga de cobre estanhada
e estar localizada em sua parte inferior para cabos com seções nominais de 4mm² a
35mm².
− Dobradiças - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade superior.
2) Especificação, embalagem, inspeção e ensaios, conforme Norma E-81.008.
3) Deve funcionar satisfatoriamente em tensões de 90V até 240V, em sistema de
distribuição secundário 127/220V e 220/380V, e em 115V quando ligado através do
secundário de um TP.
4) Dimensões em milímetros.
i) Sensor de Corrente
Desenho: 03.04.2014
NOTAS:
Desenho: 06.08.2014
Dimensões
A B C
(mm)
Mínimo 250 280 140
Máximo 280 320 180
NOTAS:
1) Material:
− Caixa - Aço inoxidável austenítico tipo 316, aço de qualidade superior, alumínio ou
polímero não corrosivo de alto impacto.
− Terminal de aterramento da caixa metálica - aço inoxidável ou liga de cobre estanhada
e estar localizada em sua parte inferior para cabos com seções nominais de 4mm² a
35mm².
− Prensa cabo - deve ser de material não metálico e permitir a instalação de cabos com
diâmetro de 10 a 14mm.
− Dobradiças - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de qualidade superior.
2) Especificação, embalagem, inspeção e ensaios: conforme especificação E-81.008.
3) Dimensões em milímetros.
14 ± 0,3
180 ± 4
5 - 0,1
+0
+1
-0
50
80 ± 2 80 ± 2
30 +-0,6
0
1
Terminal
Desenho: 18.01.2008
Tensão Suportável - 60 Hz
Tensão Suportável Impulso Corrente
Tensão Corrente (1min.) a Seco e sob Chuva
Código Atmosférico (kV) crista Suportável de
Item Nominal Nominal (kVef)
CEEE-D Curta Duração
(kVef) (A) À Terra e Entre Contatos À Terra e Entre Contatos (It/t) (kA/s)
entre Polos Abertos entre Polos Abertos
2 58216979 25,8 400 125 140 60 66 25/1
NOTAS:
1) Material:
− Base da chave, parafusos de fixação dos isoladores e suporte de fixação: aço carbono
laminado, zincado a quente.
− Isolador: tipo suporte, porcelana vitrificada, cor cinza claro ou marrom (ASTM 1535).
− Lâmina e contatos das lâminas: cobre eletrolítico.
− Dispositivo de travamento e operação: latão.
− Molas de pressão: liga de cobre ou aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade
superior.
− Gancho para ferramenta de abertura em carga: metal não ferroso.
− Parafusos: bronze silício estanhado.
− Arruela de pressão: bronze fosforoso estanhado.
2) As partes não cotadas da figura são orientativas.
3) As chaves devem ser fornecidas com: com os parafusos de fixação do conector, conector
conforme seção 6.2.9 item b e o suporte.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 120/219
8±0,4
190±5
14±0,3
mín 50
80±2 +0,4
12 -1,5
420±8
DETALHES - 1
24±2
Ø 14±1 Ø 14±1
Ø 45±1
44,5±1 15,75
80 mínimo
DETALHES - 2
- TERMINAIS - FURAÇÃO - DIMENSÕES
41 Rosca M12x1,75
20
Porca Sextavada
Arruela de Pressão
15
40
61
+0,4
39 12 -1,5
9
16
137
DETALHES - 3
DETALHES - 4
NOTAS:
1) Material:
− DETALHE 1 - Suporte de fixação, parafuso e porca: aço carbono ABNT 1010 a 1020,
laminado ou trefilado, zincados por imersão a quente.
− Arruela de pressão: aço carbono ABNT 1040 a 1070, zincado por imersão a quente.
− DETALHE 2 - Terminal: cobre ou bronze de alta condutividade, estanhados.
− DETALHE 3 - Gancho para ferramenta de abertura em carga: metal não ferroso.
− DETALHE 4 - Parafusos e porcas: bronze silício estanhado
− Arruela de pressão: bronze fosforoso estanhado.
2) Dimensões em milímetros.
b) Detalhe - Conector Terminal Dois Furos Nema com Pino para Aplicação de Conector
Tipo Cunha Derivação - Código CEEE-D: 52421554
NOTAS:
1) Material:
− Terminal - liga de cobre contendo, no mínimo, 90% de cobre e no máximo 5% de zinco
estanhado. Alta resistência mecânica.
2) Acomodação: Compatível com o cabo CA 336, 4MCM.
3) Capacidade de corrente: 495A.
4) Desenho Orientativo.
5) Tipo de Instalação: Aparafusado.
6) Identificação do Conector: Deve ser estampado no conector, de forma legível e indelével,
no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor CC/CA/CAA , as bitolas em AWG/MCM e as seções em mm².
7) Identificação da Embalagem: Deve ser impresso na embalagem, de forma legível e
indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Código CEEE-D;
− Conector tipo;
− Bitola e seções dos condutores a que se aplicam.
8) Embalagem: Os conectores com estribo devem ser fornecidos com composto antióxido,
embalados individualmente, em sacos ou cápsulas de polietileno de espessura mínima
0,1mm, fechado por solda eletrônica.
9) Dimensões em milímetros.
Suporte L
Seção 6 - 29
1
Gancho para ferramente
de abertura em carga
Olhal
20º ± 2º
Porta - fusível
A
B
50 mín.
Conetor paralele
de parafuso
50 mín.
DETALHE 2
32 mín. 13,5 ± 0,5
DETALHE 1
19 ± 0,8 9 mín.
Contato superior
Linha de centro do
elemento móvel
Contato inferior
NOTAS:
1) Material:
− Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
− Partes condutoras - Liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%.
− Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou
aço inoxidável.
− Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não ferroso.
− Partes ferrosas - com exceção da mola de aço inoxidável, devem ser zincadas por
imersão a quente.
− Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o portafusível - aço inoxidável.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 124/219
Desenho: 16.12.2005
Corrente Capacidade de
Item Código Tensão Nominal Interrupção (Aef) Cor do
CEEE-D (kVef) (Aef) Simétrico Assimétrico Tubo
1 58339663 15,0 7.100 10.000
C
2 58339655 24,2 4.500 6.300
100
3 58339710 15,0 10.600 16.000
M
4 58339736 24,2 8.000 12.000
NOTAS:
1) Material:
− Contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%;
− Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada:
c) Cor do Tubo - C: Cinza Munsell 7N;
d) Cor do Tubo - M: Marcação visível e indelével ao redor do tubo, com no mínimo
4cm de largura, na cor laranja para que possibilite a diferenciação à distância entre
os tipos de portafusíveis.
2) O diâmetro interno do tubo do portafusível é de 11,5mm e o diâmetro externo é de
25+0,4/-0,0mm.
3) O diâmetro do furo de passagem do elo fusível no contato superior do portafusível é de 11
± 0,2mm.
4) As áreas de contato do portafusível devem ser prateadas com no mínimo 8µm de
espessura.
5) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE D -
ETD-00.004.
6) As partes não cotadas, do desenho do portafusível, são unicamente orientativas. Outras
formas são aceitas.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 126/219
200 ± 4 19 ± 0.5
0,5
Ø 14 +- 0
3
5
VER DETALHE
1
6
4 6
Desenho: 27.06.2005
NOTAS:
1) Material:
− Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
− Partes condutoras - Liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%.
− Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou
aço inoxidável.
− Partes ferrosas – com exceção da mola de aço inoxidável, devem ser zincadas por
imersão a quente.
− Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não ferroso.
− Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o portafusível - aço inoxidável.
Ø 14
A D
Desenho: 13.06.2012
NOTAS:
1) Materiais:
Base da chave – Chapa de aço carbono ABNT 1010 laminado ou superior, zincada
por imersão a quente ou pintura eletrostática a pó a base de epóxi.
Isoladores – porcelana alta resistência mecânica ou resina polimérica reforçada ou
em resina epóxi e de excelente rigidez dielétrica.
Lamina e contato das laminas – cobre eletrolítico e de alta condutividade.
Terminais – cobre eletrolítico de alta condutividade tratadas galvanicamente com
estanho ou prata.
Parafusos e arruelas - aço inoxidável.
2) A base deve ser identificada através de placa de aço inoxidável ou latão niquelado, fixada
de modo permanente, contendo as seguintes informações, marcadas de modo legível e
indelével:
a) nome e/ou marca do fabricante;
b) tipo e/ou número de catálogo;
c) data (mês e ano) de fabricação;
d) tensão nominal em kV;
e) corrente nominal A;
f) tensão suportável nominal de impulso atmosférico, em kV;
g) número de fabricação.
4) Uso interno.
6) A chave deve ser dotada de punho de acionamento para alvenaria e suporte para punho.
7) A chave seccionadora deve ser fabricada de acordo com as normas NBR IEC 62271-102
e 60694.
8) Dimensões em milímetros.
Tensã
Corrente
Código o NBI ICC
Item Nominal Descrição do Item
CEEE-D Nomin (Kv) (kA)
(A)
al (kV)
400
ISOLADOR 25KV NBI 125KV COM ROSCA M12 P/CHAVE
2 58067445 25 125 -
SECCIONADORA TRIPOLAR FACA 25KV 400A (USO INTERNO)
175 ± 3,5
1
24 +- 0
124 ± 2,5 +1
21 - 0
Rosca M 10 x 1,50
Parafuso M 8 x 1,0
1,5
65 +- 0
105 ± 2,0
130 ± 2,5
Parte do tubo com rosca (W 14 fpp)
1
24 +- 0
Rosca M 10 x 1,50
(imperdível)
200 ± 4,0
220 ± 4,5
NOTAS:
1) Material:
− Contato superior e inferior - liga de cobre, contendo no mínimo 85% de cobre e no
máximo 5% de zinco.
− Corpo - tubo de fibra prensada, fenolite ou fibra de vidro, na cor vermelho Munsell 5R
4/14.
2) O diâmetro interno do tubo do portafusível é de 11,5mm e o diâmetro externo é de
25+0,4/-0,0mm.
3) O diâmetro do furo de passagem do elo fusível no contato superior do corta-circuito é de
11 ± 0,2mm.
4) O corta-circuito deve ter o aspecto geral do desenho, sendo imprescindível o detalhe de
instalação do elo fusível.
5) Identificação: deve ser estampado no corpo do corta-circuito, de forme legível e indelével,
as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tensão: 1.000V;
− Corrente nominal: 100A;
− Mês e ano de fabricação.
6) Ensaio de aquecimento: corrente nominal de 100 A, temperatura ambiente entre 10°C e
40°C de modo que as partes condutoras da peça não d evem sofrer aumento de temperatura
superior a 30°C.
7) O dispositivo de aperto deve acomodar corretamente o condutor de cobre de seção entre
16 e 25mm².
8) Dimensões em milímetros.
Desenho: 17.11.2014
NOTAS:
1) Material:
− Elemento fusível - liga de estanho ou material equivalente cujas propriedades físicas e
químicas não sejam alteradas pela passagem da corrente admissível.
− Cordoalha - cobre eletrolítico estanhado ou prateado.
− Tubo protetor - revestido internamente com fibra vulcanizada ou outro material
adequado para auxiliar na extinção do arco.
− Botão e arruela - cobre ou latão, estanhados ou prateados.
2) Resistência mecânica: os elos fusíveis devem resistir aos esforços de tração indicados na
E-81.016
3) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento, conforme E-81.016.
4) Identificação e embalagem, conforme Especificação E-81.016.
5) Elos fusíveis de 1 a 50A podem usar arruela de 19,0 mm ± 0,3mm.
6) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 133/219
Desenho: 17.11.2014
NOTAS:
1) Material:
− Elemento fusível - liga de estanho ou material equivalente cujas propriedades
− físicas e químicas não sejam alteradas pela passagem da corrente admissível.
− Cordoalha - cobre eletrolítico estanhado ou prateado.
− Tubo protetor - revestido internamente com fibra vulcanizada ou outro material
adequado para auxiliar na extinção do arco
− Botão e arruela - cobre ou latão, estanhados ou prateados.
2) Resistência mecânica: os elos fusíveis devem resistir aos esforços de tração indicados na
E-81.016
3) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento, conforme E-81.016.
4) Identificação e embalagem, conforme Especificação E-81.016.
5) Este elo fusível tipo cabeça removível somente deve ser utilizado nos portafusíveis com
prolongador.
6) Dimensões em milímetros.
6.2.15 Para-raios
Desenho: 27.06.2005
1) Material:
− Aço-carbono, ABNT 1010 a 1020 laminado ou trefilado.
2) A peça deve ser zincada por imersão a quente.
3) Identificação: deve ser estampado na peça, de forma legível e indelével, as seguintes
informações:
− O nome ou marca do fabricante;
− O ano e mês de fabricação.
4) A haste do item 1 deve ser dobrada sem a formação de ângulos retos.
5) Dimensões em milímetros.
6.2.15.2 Para-raios
Terminal de linha Ø 8 Pino M 10 x 1,5
ou M 12 x 1,5
Placa de características
Porca sestavada
Arruela de pressão
A Envolvente polimérico
Ø 14 ± 0,8
Desligador automático
Terminalde aterramento
para cabos de 10 a 35 mm²
Desenho: 11.11.2015
1 58699031 12 95 34 18 40 10 300 80
2 58699040 21 125 60 31 74 10 400 95
NOTAS:
1) Material:
− Invólucro Isolante e Suporte Isolante - polimérico à base de silicone injetado, resistente
ao trilhamento elétrico e ao intemperismo.
− Porcas e arruelas - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de liga de cobre estanhada,
com uma camada mínima de 8µm.
− Terminal de linha ou de terra - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou liga de cobre,
estanhada com uma camada mínima de 8µm, contendo no mínimo 85% de cobre e no
máximo 5% de zinco.
2) Os para-raios devem ser providos de desligador automático, acoplados externamente a
seu invólucro, do tipo detonador ou similar; de forma a tornar visível a unidade defeituosa.
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do para-raios ou
em placa de aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade superior, as seguintes
informações:
Desenho: 25.01.2011
NOTAS:
1) Material:
− Invólucro isolante - polimérico à base de silicone injetado ou resina epóxi, resistente ao
trilhamento elétrico, a corrosão, a erosão e à radiação UV.
− Terminal de linha ou de terra, porca borboleta e arruela - aço inoxidável, liga de
alumínio ou liga de cobre, estanhada com uma camada mínima de 8µm e 12µm para a
média das amostras.
− Porca sextavada - aço inoxidável ou aço zincado a quente.
− Cordoalha - liga de cobre estanhada com uma camada mínima de 8µm e 12µm para
média das amostras.
− Elementos de proteção - varistores de óxido de zinco, sem centelhador em série.
2) Os para-raios devem ser fornecidos com desligador automático, não explosivo, que
devem isolar o para-raios defeituoso de serviço prevenindo contra um desligamento do
serviço, entretanto o condutor terra deve permanecer preso ao corpo do para-raios. O
condutor utilizado no aterramento do Para-raios deverá ser o mais curto possível, de cobre
com isolamento para 600V e seção mínima de 6mm2.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 138/219
LEGENDA:
1 - Alça de suspensão.
2 - Olhal para içamento da parte ativa.
3 - Indicador de posição.
4 - Placa de Identificação.
5 - Indicador de Nível de Óleo.
6 - Caixa de Controle.
Desenho: 22.08.2013
Tensão (kV)
Potência Corrente Freq.
Suportável Suportáve Nominal Nominal Nominal Tipo de Tipo de
Código
Item Nominal Operação Impulso l 60Hz Sistema Ligação
CEEE-D (kVA) (A) (Hz)
máxima Atm. 1min
1 54707871 144 100
Neutro Fase
2 54702011 14,4 24,4 150 50 288 200 60
Multiaterrado Neutro
3 54708044 432 300
NOTAS:
Desenho: 03.09.2007
NOTAS:
NOTAS:
Desenho: 30.01.2015
NOTAS:
Desenho: 30.01.2015
NOTAS:
Desenho: 30.01.2015
NOTAS:
NOTAS:
Desenho: 30.01.2015
NOTAS:
1) Figura orientativa.
2) Materiais empregados, conforme especificação ESP-11.001.
3) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ESP-11.001.
4) As cotas D e B somente são solicitadas quando o transformador for instalado em poste
simples.
5) Conforme projeto do fabricante.
6) Os transformadores para uso em cabinas, acima de 225 kVA, inclusive, devem ser
providos de 4 rodas unidirecionais, possíveis de serem removíveis e fixadas adequadamente
em sua estrutura de apoio.
7) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 147/219
6.2.18.7 Detalhes
a. Diagramas de Ligação
38 +- 03
2 3 1 4 25 +- 02
5
40 +- 02
Rosca-M12 x 1,75
NOTAS:
1) Material:
− Conector - liga de cobre, com teor mínimo de cobre superior a 85%, teor de zinco
inferior a 6%, condutividade elétrica mínima 25% IACS a 20°C, com espessura de
camada de estanho não inferior a 8 µm.
− Parafuso cabeça sextavada - liga de cobre.
− Arruela de pressão - bronze fosforoso.
− Arruela lisa - liga de cobre.
2) Medidas em milímetro.
3) Abertura para inspeção - Formato Circular, diâmetro mínimo de 120 ± 2,4mm, utilizado
em transformadores trifásicos.
NOTAS:
1) Material:
− Aço inoxidável.
2) Espessura mínima: 0,5mm.
3) Gravado em alto ou baixo relevo.
4) Dimensões em milímetros.
Contato superior
Tubo condutor
Fita adesiva
refletora
Transformador
de corrente
NOTAS:
1) Materiais:
− Tubo (parte condutora) deve ser fabricado em alumínio ou cobre estanhado. As áreas
de contato dos terminais superior e inferior devem ser prateadas com uma camada de,
no mínimo, 8µm de espessura.
− Fitas adesivas refletoras - de 50 mm de largura, resistente a água e à radiação solar,
uma não cor verde próxima ao contato superior e outra na cor vermelha na parte
inferior do tubo abaixo do transformador de corrente.
− As placas dos circuitos impressos devem ser protegidas de forma a não sofrerem
contaminação.
2) O equipamento deve ser rearmável não sendo aceitos equipamentos que utilizem
atuadores químicos para sua operação.
3) O olhal do equipamento deve ser adequado para operação com vara de manobra e
suportar uma tração mecânica mínima de 200daN.
4) O equipamento montado em um conjunto trifásico deve permitir abertura trifásica.
NOTAS:
1) Material:
− A caixa do invólucro do sincronizador - chapas de aço e ter grau de proteção mínimo IP
54.
− Terminal de Aterramento da caixa do invólucro do sincronizador- aço inoxidável ou liga
de cobre estanhada e estar localizados em sua parte inferior para cabos com seções
nominais de 4mm² a 35mm².
2) Identificação: Cada sincronizador deve ser provido de uma etiqueta de identificação,
fixada internamente na parte de traz da unidade de processamento eletrônico, contendo,
no mínimo, as seguintes informações em português:
− Nome ou marca do fabricante e local de fabricação;
− Número de série de fabricação;
− Mês e ano de fabricação;
− Versão do software;
− Modelo do equipamento;
− Massa total aproximada, em kg;
− Código CEEE-D.
3) Os sincronizadores devem ser apropriados para utilização em redes de distribuição
aéreas de acordo com o especificado a seguir:
NOTAS:
6.2.22 Chave Tripolar para Abertura em Carga com Camara de Extinção a Gás SF6 com
Chave de Bloqueio em Série
NOTAS:
1) Material:
− Cruzeta de fixação dos isoladores, ferragens de fixação no poste, parafusos, manopla
de operação: aço carbono laminado, zincado a quente.
− Isoladores, câmara de extinção a gás - em resina epóxi.
− Lâmina e contatos das lâminas: cobre eletrolítico.
− Dispositivo de travamento e operação: latão.
− Molas de pressão: liga de cobre ou aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade
superior.
Desenho: 02.10.2012
NOTAS:
6.10 AA
Desenho: 20.09.2012
NOTAS:
Desenho: 30.05.2005
NOTAS:
NOTAS:
1) Material:
− Corpo - latão maciço.
− Molas - aço inoxidável.
− Haste - aço temperado.
2) Os cadeados devem ser abertos por chave mestra, confeccionadas, conforme padrão
CEEE-D (PTD-00.005, seção 2-10).
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do cadeado, o
nome ou a marca do fabricante.
4) Embalagem: Os cadeados devem ser acondicionados individualmente em caixas de
papelão, secos, isentos de óleo ou graxa. A embalagem deve conter externamente, as
seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Nome do produto;
− Quantidade de unidades;
− Número de ordem de fornecimento.
− Dimensões em milímetros.
6.2.27 Espaçador
Desenho: 19.03.2013
NOTAS:
5) Identificação: Na superfície externa dos espaçadores devem ser gravadas em alto relevo,
as seguintes informações:
Desenho: 19.03.2013
Tensão (kV)
Freq. Trilhamento elétrico
Código Impulso Distância
Item industrial do composto
CEEE-D Nominal atmosférico escoamento “L”
sob
(1,2x50 µs) Novo Envelhecido mínima
chuva
1 55280404 15,0 110 34 290 750
3,00 2,75
2 55280412 25,0 145 50 450 950
NOTAS:
1) Material:
− Polietileno de alta densidade (PEAD), na cor cinza claro, resistente ao trilhamento
elétrico, ao intemperismo e aos raios ultravioleta.
2) As distâncias entre berços são definidas pelo próprio fabricante em função das
características elétricas definidas na NBR 16095.
3) O espaçador e amarrações devem permitir a fixação de condutores fase com diâmetro
mínimo entre 12mm a 30mm e cabo mensageiro com diâmetro mínimo de 6mm.
4) Os espaçadores devem ser projetados para suportar carga verticais de curta duração de
600daN, carga vertical mínima de longa duração de 250daN e carga de torção de 30daN,
sem apresentar trincas ou ruptura.
5) Identificação: Na superfície externa dos espaçadores devem ser gravadas em alto relevo,
as seguintes informações:
6.2.28 Fita
Desenho: 10.09.2010
NOTAS:
1) Material:
− Isolante - PVC flexível, cor preta.
− Adesivo - termoplástico.
− Arruela - papelão ou de plástico
2) A fita isolante deve ser sem imperfeições que alterem as características típicas como
enrugamento, descoloração ou perda de adesividade.
3) Identificação: Na arruela deve constar: o nome ou marca do fabricante.
4) As fitas adesivas devem ser acondicionadas individualmente em filme de polietileno, e
embalados em caixas cartolinadas.
5) Tipo de fita: 5/F-PVC/90a, conforme NBR NM 60454-1, 60454-2, 60454-3-1.
6) Resistência da isolação: valor mínimo 50.000MΩ.
7) Dimensões em milímetros.
Desenho: 10.09.2010
NOTAS:
1) Material:
− Isolante - auto aglomerante à base de etilenopropileno (EPR), 35kV, na cor preta;
− Filme antiaderente – polipropileno;
− Arruela - papelão ou de plástico.
2) A fita isolante auto aglomerante deve ser sem imperfeições que alterem as características
típicas como afunilamento, distorção, descoloração ou perda de adesividade.
3) A identificação na arruela deve constar:
− Nome ou marca do fabricante;
− Data de fabricação.
4) As fitas adesivas devem ser acondicionadas individualmente em filme de polietileno, e
embalados em caixas cartolinadas.
5) Tipo de fita: conforme NBR NM 60454-1, 60454-2, 60454-3-1 e NBR 10669.
6) Resistência da isolação: valor mínimo 100.000MΩ.
7) Rigidez dielétrica mínima: 39,3kV/mm.
8) Dimensões em milímetros.
Desenho: 02.05.2013
NOTAS:
Desenho: 06.05.2012
NOTAS:
NOTAS:
1) Material: cobertura constituída por um dorso de EPR, recoberto com uma camada de
mastic para vedação e adesivo de fechamento. Para uso externo, deve propiciar isolamento
elétrico e vedação contra umidade.
2) A cobertura para emenda deve ser fornecida em rolos de 200mm x 3000mm.
3) Deve ser adequadamente identificada, de forma legível e indelével, o símbolo e/ou nome
do fabricante e a data de fabricação.
4) Acabamento: a cobertura para emenda deve ser fornecida em embalagem contendo
todos os componentes necessários à sua correta aplicação, inclusive com instruções
detalhadas do procedimento correto de aplicação.
5) Embalagem: devem ser acondicionadas adequadamente para proteção, transporte e o
armazenamento, com identificação do código do fabricante do material.
6) Maiores detalhes descritos na especificação do material CEEE-D ESP-13.001
NOTAS:
Desenho: 30.05.2005
NOTAS:
Desenho: 30.05.2005
NOTAS:
Desenho: 30.05.2005
NOTAS:
Desenho: 30.05.2005
NOTAS:
1) Material:
− Portão - cantoneira de abas iguais, 40x5 mm, com tela de arame zincado, n°. 12 BWG,
tipo Otis, malha 40x40mm, soldada ao longo do portão.
− Dobradiças - parafusos de cabeça quadrada M16 x 250, rosca total, com porcas e
arruelas; pinos e bochas de ferro. As buchas devem ser soldadas nas cabeças dos
parafusos, conforme Detalhe A.
− Parafuso sextavado - rosca total, com porca e arruela de pressão, conforme Detalhe B.
2) A soldagem das cantoneiras e dos pinos das dobradiças, deve ser contínua, não sendo
aceito o tipo por pontas ou intermitente.
3) Todas a ferragem deve ter as superfícies lisas e uniformes; não deve apresentar
saliências pontiagudas e arestas cortantes.
4) O portão e as dobradiças, depois de prontos, devem ser pintados com tinta
antiferruginosa na cor cinza Mussel N 6.5.
5) Dimensões em milímetros.
Comprimento Quantidade
Fileira x Linha Diâmetro “d” (mm)
“L” (mm) Aproximada por (kg)
Desenho: 30.05.2005
NOTAS:
Desenho: 28.12.2005
NOTAS:
1) Material: espaçador - material polimérico (não clorado), na cor cinza claro ou preta,
resistente ao trilhamento elétrico, ao intemperismo e aos raios ultravioleta.
2) O espaçador e amarrações devem permitir a fixação de condutores com diâmetro mínimo
de 4,11mm.
3) Os espaçadores devem ser projetados para suportar esforços de compressão em suas
extremidades de 25daN sem apresentar trincas ou ruptura e resistência a tração de 12,5Mpa
e no mínimo 300% de alongamento à ruptura.
4) Os furos do espaçador devem ter diâmetro de 7 ± 0,5mm.
5) Identificação: Na superfície externa dos espaçadores devem ser identificados de modo
legível e indelével, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Mês e ano de fabricação
6) A amarração não acompanha o espaçador. Nas redes de alumínio utilizar o fio de
alumínio para amarração (PAD-11.001 item 6.2.4.8) e em redes de cobre utilizar o fio de
cobre para amarração (PAD-11.001 - item 6.2.4.9).
7) Espaçadores com outras formas de fixação dos condutores serão aceitas desde que
aprovadas pela CEEE-D.
8) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 177/219
Ø sobre a isolação do
Código Tensão H Número
Item Tipo cabo (mm)
CEEE-D (kV) (mm) de saias
Mínimo Máximo
1 52860078 35 300 Externo 8 33,0 53,3
Desenho: 20.08.2013
NOTAS:
1) Material do Kit:
− Tubo contrátil a frio - a base de silicone.
− Fita autofusão e fita plástica.
− Fita Mastic - Fita composta por um dorso de borracha EPR laminado com Mastic de
borracha termicamente estável, aderente e altamente conformável.
− Material de limpeza e instruções de montagem.
2) Considerações gerais:
− Faixa de temperatura ambiente: -30 a 65°C;
− Classificação IEEE 48: classe 2 052860078
− Sistema contrátil a frio sem uso de ferramentas especiais;
− Deverá ser resistente a áreas poluídas e com elevada salinidade;
− Deverá ter elevada resistência à radiação UV, ao trilhamento elétrico e a erosão;
3) Identificação: Sobre a isolação devem ser marcados de forma legível e indelével, em
sequência, as seguintes informações:
− Nome ou marca comercial;
− Tensão de isolamento Uo/U em kV;
− Nome do comprador: CEEE-D;
− Mês e ano de fabricação;
− Número da norma aplicável.
4) Embalagem: As muflas devem ser acondicionadas em embalagem individual e
identificados por intermédio de uma etiqueta, com as seguintes informações:
− Nome ou marca do fabricante e CNPJ;
− Origem da indústria;
− Tipo de material e seção nominal do condutor em mm²;
− Tensão de isolamento (35kV);
− Código CEEE-D;
− Número da Ordem de Compra.
5) Dimensões em milímetros.
Anel de acomodação
Abraçadeira
Perfil L
Desenho: 31.01.2017
NOTAS:
1) Material:
− Suporte e abraçadeira – aço inoxidável ou aço galvanizado.
− Anel de acomodação – borracha ou outro material com alta resistência mecânica e a
intempéries.
2) O suporte deve permitir a fixação do cabo isolado de média tensão sem danificar sua
estrutura.
3) Identificação: Deve ser gravado na peça, de forma legível e indelével, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
4) A abraçadeira deverá ser fornecida com uma proteção de borracha ou silicone, colocada
internamente, para a proteção do cabo isolado.
5) Dimensões em milímetros.
7 ALUMÍNIO
19 ALUMÍNIO
Desenho: 03/02/2015
NOTAS:
Desenho: 20.10.2004
NOTAS:
11±1
140+7,6
-6
M10
Ø14±0.5
41±2 59±3
NOTAS:
1) Material:
− Corpo do conector - em cobre ou bronze de alta condutividade elétrica, estanhado;
− Parafusos – em aço inoxidável AISI 316 ou bronze;
− Arruelas – em aço inoxidável AISI 316.
2) Faixa mínima de aplicação: de 4 AWG a 336,4MCM.
3) Identificação: deve ser estampado na peça no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo de condutor a que se aplica;
− Bitola em AWG ou seção em mm² do maior e menor condutor a que se aplica;
4) Dimensões em mm.
6.3.4 Amarrações
Desenho: 30/11/2006
NOTAS:
1) Material: Fios de aço carbono aluminizados, com camada de alumínio de no mínimo 10%
do seu raio nominal, conforme NBR 10711.
2) Resistência mecânica: A alça corretamente instalada no cabo, não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) Identificação: Em cada alça deve ser adequadamente marcado, no mínimo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da alça;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor a que se aplica;
− Marcas que indiquem o ponto de início de enlaçamento.
4) Os fios da alça devem ser uniformemente entrelaçados no sentido do encordoamento
anti-horário e permitir um correto agarramento nas cordoalhas de aço às quais se
aplicam.
5) Código de cor, no corpo da alça, conforme tabela e desenho.
Desenho: 30/11/2006
Varetas Resistência ao
Código Para Cordoalha
Item Código de L (mm) Escorregamento
CEEE-D de Aço Ø (mm)
Cor mínimo máximo (daN)
1 55720404 6,4 Amarelo 860 1219 2160
2 55720412 7,9 Preto 1120 1524 3630
NOTAS:
1) Material: fios de aço carbono aluminizados, com camada de alumínio de no mínimo 10%
do seu raio nominal, conforme NBR 10711.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) A identificação deve ser adequadamente marcada em cada alça contendo, no mínimo, as
seguintes indicações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da alça;
− Tipo e bitola ou diâmetro do condutor a que se aplica;
− Marcas que indiquem o ponto de início de enlaçamento.
4) Os fios da alça devem ser uniformemente entrelaçados no sentido do encordoamento
anti-horário e permitir um correto agarramento nas cordoalhas de aço às quais se
aplicam.
5) Código de cor, no corpo da alça, conforme tabela e desenho.
MARCAS DE JUNÇÃO
CÓDIGO DE COR
FITA DE IDENTIFICAÇÃO
VER NOTA 5
NOTAS:
1) Material:
− Varetas - fios de aço carbono SAE 1050 a 1070 (aluminizado), com camada de
alumínio de no mínimo 10 % do seu raio nominal conforme NBR 10711.
− Elemento abrasivo - óxido de alumínio de alto teor de pureza.
2) Resistência mecânica: a alça corretamente instalada no cabo não deve permitir o
escorregamento ou ruptura, quando tracionada com os valores da tabela.
3) Identificação: deve possuir uma etiqueta adesiva de identificação individual ou uma
gravação diretamente na superfície externa da vareta, contendo de forma legível e
indelével, no mínimo:
− Nome do produto;
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo de referência da alça;
− Tipo, bitola/seção do condutor e intervalo de diâmetro para aplicação;
− Mês/ano de fabricação;
− Código de rastreabilidade;
− Marcas por meio de código de cores que indiquem o ponto de início de aplicação e o
condutor aplicável.
4) Código de cor, no corpo da alça, conforme a tabela e desenho.
5) A ponta da perna comprida da alça, para o condutor 10mm² deve ser virado o suficiente
para mantê-la afastada do condutor.
6) Sentido da hélice: À direita.
Desenho: 30/08/2007
Resistência ao
Código Diâmetro da Número de Diâmetro Nominal Peso Aproximado
Item Escorregamento
CEEE-D Cordoalha (mm) Fios dos Fios (mm) (kg/km)
(daN)
1 14608324 6,4 7 2,03 ± 0,08 180 2160
2 14608332 7,9 7 2,64 ± 0,10 305 3630
NOTAS:
Desenho: 20/10/2004
NOTAS:
Desenho: 20/10/2004
NOTAS:
R F
25+1
-0,5
2±0,5
+1
5-0,3
1971±5
18±0,5
150±2
+2 +2
50-1 50-1
R F
Desenho: 20/10/2004
NOTAS:
28
28±1
32±2
18±1
726±5
673±5
Ø1
8±
1
25±1
25
34
6
NOTAS:
NOTAS:
Desenho: 20/10/2004
NOTAS:
Entalhes Ø 25
4±0,5
40 (mínimo)
Ver detalhe
+10
150 - 0
±1
24
+10
294 - 0
A B
50 (mínimo)
CORTE A - B
+ 0,6
Ø16 - 2
+10
1,5 (mínimo)
140- 0
Arruela de pressão
Porca quadrada
60
DETALHE
Desenho: 20/10/2004
NOTAS:
1) Material:
− Pino e porca - liga de alumínio ASTM 6351 - “F” ou “O”.
− Arruela - liga de alumínio ASTM 1100 - H 18.
− Cabeça do pino - rosca de chumbo ø 25mm, dimensões e tolerâncias segundo NBR-
5032.
2) Resistência mecânica: O pino deve suportar, em qualquer direção e sentido perpendicular
ao seu eixo, um esforço “F” de 200daN, no mínimo, atendendo a uma flecha máxima de
29mm e a uma flecha residual de 15mm. O pino com o isolador, devidamente montado, deve
suportar um esforço “T” de tração e/ou “C” de compressão, aplicado a seu eixo, de 300daN,
no mínimo, sem apresentar deformação permanente, conforme indicado na NBR-8159.
3) Tratamento: A porca e o pino devem ser anodizadas com espessura de 8µm.
4) Identificação: Deve ser estampado na peça, o nome ou marca do fabricante.
5) A rosca de chumbo deve ter embalagem protetora.
6) O pino deve ser fornecido montado com porca e arruela.
7) Dimensões em milímetros.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 193/219
Desenho: 31/08/2015
NOTAS:
1) Material:
− Suporte – liga de alumínio ASTM 6063 – T6C.
− Parafuso de cabeça abaulada e porca – aço inox tipo AISI 316 austenítico.
− Arruela de pressão - aço inox tipo AISI 316 austenítico.
− Arruela de estria – liga de alumínio ASTM 6351.
2) Resistência mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de
tração “F” de 200daN, no mínimo, sem apresentar ruptura, apresentando uma flecha
residual menor ou igual a 5mm.
3) Identificação: Deve ser estampado em cada peça, o nome ou marca do fabricante, com
exceção das arruelas e porcas.
4) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafuso, arruelas e porcas.
5) Dimensões em milímetros.
Dimensões (mm)
Código Carga
Item “L” (m) Topo Base
CEEE-D (daN) A±20 B±20
d±10 D±15
1 56241011 9 300 1000 075 160 370
2 56241020 9 600 1000 075 170 375
4 56241046 11 300 1200 1875 160 370
5 56241054 11 600 1200 1875 170 400
7 56241071 12 300 1300 2775 165 400
8 56241089 12 600 1300 2775 175 415
NOTAS:
6) Dimensões em milímetros.
Desenho: 04/07/2012
NOTAS:
Desenho: 12.04.2013
NOTAS:
Desenho: 12.04.2013
NOTAS:
Desenho: 30.01.2015
3 54600383 25 12.600
NOTAS:
Desenho: 12.04.2013
3 54600359 25 12.600
NOTAS:
Desenho: 12.03.2013
NOTAS:
6.3.15.7 Detalhes
38 +- 03
2 3 1 4 25 +- 02
5
40 +- 02
Rosca-M12 x 1,75
NOTAS:
1) Material:
− Conector - liga de cobre, com teor mínimo de cobre superior a 85%, teor de zinco
inferior a 6%, condutividade elétrica mínima 25% IACS a 20°C, com espessura de
camada de estanho não inferior a 8µm.
− Parafuso cabeça sextavada - liga de cobre.
− Arruela de pressão - bronze fosforoso.
− Arruela lisa - liga de cobre.
2) Medidas em milímetro.
3) Abertura para inspeção - Formato Circular, diâmetro mínimo de 120 ± 2,4mm, utilizado
em transformadores trifásicos.
NOTAS:
d. Diagramas de Ligação
NOTAS:
1) Materiais:
− Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
− Partes condutoras - Liga de cobre com percentual de zinco não superior a 6%, com
revestimento bicromatizado, cadmiado ou estanhado que satisfaça sua aplicação em
ambientes agressivos.
− Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou
aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de qualidade superior.
− Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não-ferroso.
− Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível - aço inoxidável
austenítico tipo 316.
− O suporte de fixação que permite a instalação da base da chave ao suporte L, bem
como as demais peças dos terminais das chaves, devem ser de aço inoxidável
austenítico tipo 316 ou de qualidade superior.
VÁLIDO SOMENTE PARA VISUALIZAÇÃO EM TELA
PAD-11.001 - Versão 02 Página 207/219
6.3.17 Para-Raios
Placa de características
Porca sestavada
Arruela de pressão
A Envolvente polimérico
Ø 14 ± 0,8
Desligador automático
Terminalde aterramento
para cabos de 10 a 35 mm²
NOTAS:
1) Material:
− Invólucro isolante e suporte isolante - polimérico à base de silicone injetado, resistente
ao trilhamento elétrico e ao intemperismo.
− Terminal de linha ou de terra - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou liga de cobre
estanhada, próprios para a ligação de condutor de cobre sem danificar a conexão por
corrosão galvânica. A espessura mínima da camada de estanho deve ser de 8µm para
qualquer amostra e de 12µm para a média das amostras. A liga de cobre deve conter
no mínimo 85% de cobre e no máximo 5% de zinco.
− Porcas sextavadas e arruelas de pressão - devem ser resistentes à conexão e
compatíveis com os terminais, não sendo admitido o uso de aço carbono mesmo
zincado.
− Nas extremidades superior e inferior dos para-raios deve ser utilizado aço inoxidável
austenítico 316.
2) Os para-raios devem ser providos de desligador automático, acoplados externamente a
seu invólucro, do tipo detonador ou similar; de forma a tornar visível a unidade defeituosa.
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do para-raios ou
em placa de aço inoxidável austenítico tipo 316 ou qualidade superior, as seguintes
informações:
− Nome ou marca do fabricante;
− Tipo ou modelo;
− Corrente nominal de descarga;
− Tensão nominal;
− Mês e ano de fabricação;
− Número de série.
4) A braçadeira de fixação deve suportar um esforço de tração F equivalente a três vezes o
peso do para-raios, não devendo apresentar uma flecha superior a 5mm e deformação
permanente superior a 1mm, medido na linha de centro do para-raios.
5) O esforço nos terminais são: Parafuso M10 x 1,5 = 27Nm e para M12 x 1,5 = 45Nm.
6) Dimensões em milímetros.
Desenho: 06.08.2014
NOTAS:
7 VIGÊNCIA E APROVAÇÃO
Nome Órgão
Tiago Valmir Trennepohl DEGA/DPE/SPR
Fabiano Brandão dos Santos DEGA/DPE/SPR
Em: 16-09-2019
Documento original junto ao Órgão de origem.
Arquivo eletrônico contido na Nota EI n.º 100001062181.
Controle de Revisões
Versão Revisão Vigência Código Alterações
00 0 28-03-2016 P-81.001 Versão inicial
01 0 26-08-2016 P-81.001
2.0 0 19-09-2016 P-81.001
00 0 02-03-2017 P-11.001
00 0 16-08-2017 PAD-11.001
01 0 18.03.2019 PAD-11.001 Itens 4.3, 4.4, 6.6 e 8.1
Item 6.2.1.5 (cód. 53360249):
atualizado a formação do condutor
de 7 fios para 19 fios, conforme
NBR NM 280 (tabela 2) a
formação mínima para condutores
de alumínio 70mm2 compactados
é 12 fios e não compactados 19
fios;
Item 6.2.1.6 (cód. 53647459):
atualizado a espessura da
01 1 16-09-2019 PAD-11.001
isolação de 1,2mm para 1,6mm,
conforme NBR 7285;
Item 6.3.4.3 (cód.’s 52020975 e
52020983): inserido a tolerância
no comprimento dessas alças
±25mm, conforme os demais itens
e conforme a NBR 16052
Item 6.2.5.5 (cód. 55249981):
atualizado a dimensão “A” de
640mm para 650mm, conforme
NBR 8159;
Item 6.2.5.7 (todos cód.’s):
atualizado a aplicação da cota “C”
colocando de extremidade a
extremidade, atualmente está da
frente da base até a extremidade,
conforme e-mail anexo e NBR
8159;
Item 6.2.5.8 (cód. 55249949):
atualizado o desenho do detalhe
para execução do ensaio, pois
indica uma peça fabricada com
dois ângulos de inclinação, mas se
aplica somente um ângulo,
conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.10 (cód. 55340016):
atualizado as seguintes cotas do
desenho de 35±5mm, 46±4mm e
23±3mm para 38±5mm, 50±4mm
e 22±3mm, conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.24 (cód.’s 55703348 e
55706673): atualizado a seguinte
cotas do desenho de 100mm para
150mm (C), conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.27 (todos cód.’s):
inserido a exigência do furo
oblongo central, ou seja, exigindo
o fornecimento do suporte com 3
furos oblongos de 68mm X 18mm,
conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.32 (todos cód.’s):
inserido a cota da espessura
mínima (e), conforme NBR 8159;
Item 6.2.5.36 (cód. 55260161):
cota (B) alterado de 140mm para
150mm, conforme e-mail anexo e
NBR 8159;
Item 6.2.9 (DETALHES-1):
atualizado a largura do furo
oblongo do suporte de fixação das
chaves faca de 8±0,3mm para
14±0,3mm, pois o parafuso
utilizado para essa fixação possui
diâmetro de 12+0,4-1,5mm;