09/05/2017

 Classe Aves
 9700 espécies no mundo
 29 Ordens e 187 famílias
M. V. MsC. Ticiana Zwarg  2920 na América do Sul
Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres – CEMACAS – PMSP  No Brasil, 1677 espécies (SICK, 2001)
▪ 26 ordens e 95 famílias, 25 endêmicas.
 Relação ave - mamífero é de 6:1, no Brasil.
06 de maio de 2017
 Brasil: Segundo país do mundo em número
de espécies de aves.
 A Colômbia é o primeiro, com 1865 espécies.
08:11 2

 Amniota-> Reptilia -> Diapsida ->  Presença de penas - característica única

Archosauromorpha -> Ornithodira->  Presença de asas – não exclusiva das aves,
Dinossauria -> Aves entretanto, toda conformação corpórea
 Os parentes mais próximos das aves são os adaptada ao vôo.
crocodilos.  Presença de bico (= quelônios)

Ricardo Sanches

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 São muito semelhantes, apenas com alguns detalhes.

 Manto: entre as asas
 Crisso: coberturas que cobrem a região da cloaca
 Pena:
 Primária: implantada na mão – carpo/metacarpo
 Secundária: implantada na ulna
 Terciária: implantada no úmero
 Anel perioftálmico: freqüentemente nu e descolorido
 Ceroma: ao redor da narina, muito conspícuo nos
psitacídeos.
 Maxila e mandíbula: Recobertas por uma capa de
queratina.
 Ranfoteca: rinoteca / gnatoteca
O´MALLEY, 2005
08:11 5 08:11 6

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EXEMPLOS EM IMAGENS
 Diversas espécies Cygnus atratus
domesticadas.
 Aves aquáticas: patos,
marrecos, gansos,
cisnes.
 Membros inferiores
curtos
 Dedos providos de
membranas natatórias
 Glândula uropigial
grande
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Andrew Zuckerman
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 Brasil: maior número de  Crânio singular:

Amazona aestiva  bico curvado para baixo
espécies no mundo (80)
 maxila muito possante
 Família Loridae: Lóris  Mandíbula - possui movimento
 Família Cacatuidae: horizontal.
Austrália e Ilhas do  Língua grossa e rica em papilas
gustativas
Pacífico - cacatuas e  Inglúvio bem desenvolvido
calopsitas  Zigodactilia
 Tamanhos variados:  dedo II e III voltados para a região
anterior
tuins pesam 25 g e uma
 dedo IV e I voltados para o posterior
arara azul pesa mais de  Tarsometatarso
1,5kg  Comprimento muito pequeno!
Brotogeris tirica
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= PASSARINHO!!!!

Paroaria dominicana
 Grande variação de
Nymphicus hollandicus tamanho e coloração
 Distribuição mundial
 Características
morfológicas comuns:
 Anisodáctilo com hálux e
unhas desenvolvidas
▪ 1º dedo apontado
caudalmente
 Arranjo único da
musculatura e dos tendões
dos pés
 Narinas ocultas por
penas
Guarouba guarouba
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Sporophila caerulescens Eryphrura gouldiae

 Família RAMPHASTIDAE Ramphastos toco
- Tucanos e araçaris
 Zigodáctilos (1 e 4 para
trás; 2 e 3 para frente)
 Sem inglúvio; intestino
Ricardo Crede

curto; ausência de ceco;

vesícula biliar longa.
 Bico longo: 5 a 23 cm –
osso esponjoso, vasos e
nervos; Língua fina e
com extremidade
filamentosa
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Falco sparverius
Mivalgo chimachima
 Tamanhos variados -  Família Accipitridae:
Bico adunculado - Garras
afiadas - Vôo possante águias, gaviões e
 Papo geralmente abutres do Velho
reduzido (carnivoria), Mundo
ceco rudimentar  Família Pandionidae:
 Fusão de falanges do 2º águia-pescadora
dedo (maior força na
apreensão)  Família Falconidae:
 Dimorfismo sexual falcões, caracarás
invertido por tamanho –  Família Sagittariidae:
fêmeas maiores – defesa ave secretária
da ninhada
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Tyto furcata

 Corujas, murucututus, suindara  (Tese Cristina Fotin): PROCEDÊNCIA

 Semelhanças aos gaviões por
analogia – vida noturna/  Aves = 59,2% tráfico doação
crepuscular e caça
 Assimetria dos ouvidos ▪ 65% psitacídeos, 31% sem informação comércio legal
externos passeriformes
 Crânio largo devido adaptado à 3%


audição
Olhos imóveis e frontais (globos
 Répteis = 14,7% 10%
oculares semi-tubulares),  Mamíferos = 26,1%
compensados por movimentos 33% 54%
da cabeça (270º).
 Enzimas digestivas não digerem
ossos, penas, pelos e escamas.
 Não apresentam papo

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Andrew Zuckerman
08:11 20

 Adaptações ao vôo: leveza e resistência

 Esqueleto reforçado por fusões dos ossos da
cabeça, membros (metacarpianos e metatarsianos) e
pelve (íleo, ísquio e púbis)
 Ossos pneumáticos (preenchidos com
ar, trabeculados) – a presença de trabéculas aumenta
a resistência ao pouso e dá mais leveza – ossos longos
como úmero, fêmur, esterno, regiões da pelve.
 Ossos do antebraço e mão (radio, ulna e
metacarpianos) não pneumáticos em muitas espécies
 Cortical fina

O´MALLEY, 2005
08:11 21 08:11 22

 Cinturão escapular - facilitação do vôo:  Esterno

 Fúrcula (junção das clavículas): aumenta força
para vôo, formando um arco que impulsiona os
úmeros para cima
 Coracóides articulados com esterno (impedem
compressão do tórax, quando fechamento das
asas, durante o vôo)
 Escápulas paralelas ao tórax (diferente dos
mamíferos - reforçam proteção da cavidade
torácica
 Bem desenvolvido - Forma angular ou “em quilha”
- Articulação com coracóides
 Quilha esternal em aves voadoras - aumenta su-
perfície de inserção muscular
 Aves terrestres têm o osso mais achatado – não
precisam de uma quilha proeminente para
inserção de músculos de vôo.

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Asas:
•Metacarpianos fundidos: maior sustentação
•Rádio menor e ulna maior
•Dedos sustentam penas primárias
 Coluna Vertebral
 Cervical, torácica, pélvica e coccígea:
número de vértebras variável com a
espécie
 Sinsacro (a)– fusão última torácica +
lombosacras + primeiras coccígeas.
Fornece estabilidade no pouso +
resistência. Proteção de órgãos
abdomi-nais contra agressão.
 Pigóstilo (c)- fusão de corpos
vertebrais da cauda – sustentação
das penas de frenagem e navegação.
É uma proeminência onde se
inserem as penas da cauda (retrizes).
Direciona o vôo e freia no pouso. O´MALLEY, 2005

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•Membros pélvicos
•Tibiotarso (fusão da
tíbia com ossos
tarsianos proximais)
•Tarsometatarso
(fusão dos ossos
tarsianos distais com
metatarsianos 2 3 e 4)
– habilidade de andar
sobre as falanges

O´MALLEY, 2005
08:11 27 08:11 Andrew Zuckerman
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 Tectrizes ou coberteiras - as que revestem as

penas de vôo (segunda fileira da asa)
 Penas de vôo (possuem vexilos assimétricos):
 Rêmiges (asas)
 Retrizes (cauda) – decolagem e aterrissagem. As mais
externas são geralmente mais assimétricas, mas isso
varia.
 As penas mais externas são as mais
diferenciadas, assimétricas, e correspondem à
mão: primárias (6-10), mais importantes para o
vôo. Correspondem ao antebraço: secundárias (1-
5), menos assimétricas.
IULIIS; PULERÀ. The dissection of vertebrates – A laboratory manual, 2007.
08:11 29 08:11 30

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08:11
Andrew Zuckerman
08:11
AVES
Ausência de diafragma
Sacos aéreos presentes
Capilares aéreos comunicantes
Presença de siringe
Anéis traqueais completos
Ausência de cartilagem tireoideana
Ausência de cordas vocais
Ausência de epiglote
Expansão pulmonar limitada
08:11
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 Localizada dorsalmente, na
base da cauda, no final do
pigóstilo
 Bilobada, em formatode pera
 Bem desenvolvida em
algumas espécies
(canários, periquito
australiano, cacatua, an-
seriformes); ausente em
outras (papagaios
amazônicos)
 Produção de óleo para
impermeabilização das penas
O´MALLEY, 2005
31 08:11 32
 Pulmões: pequenos, compactos e esponjosos
 Densidade do tecido inversamente ~ tamanho
 Rígido, portanto maior área de troca gasosa
 Ausência de diafragma - não colapsa quando em
contacto atmosfera (não h
 2 brônquios primários
 11 brônquios secundários
 1800 brônquios terciários ou parabrônquios:
grande ramificação, internamente
ligados, comuma ampla rede de capilares 
troca de gases
33 08:11 34
MAMÍFEROS  Sacos Aéreos
Diafragma ativo  Conexão direta com brônquios e ossos (maior leveza).
Não possuem sacos aéreos  Fêmures ligados aos sacos aéreos abdominais
Alvéolos  Úmeros e Clavículas ligados aos sacos aéreos claviculares
Ausência de siringe  Não há troca gasosa!
Anéis traqueais incompletos  Número variável com a espécie - 6 a 12 (média 9)
Presença de cartilagem tireoideana  Cervical: um par (muitas vezes fundido)
Presença de cordas vocais  Torácico: um par cranial e um par caudal: ossos das
Presença de epiglote asas, esterno e siringe
Elevada expansão pulmonar  Abdominais: um par cranial e um par caudal: ossos da
pelve e membros pélvicos
TULLY; HARRISON, 1996
 Interclavicular: um par
35 08:11 36
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Papagaio do senegal

O´MALLEY, 2005

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 Coração com quatro câmaras

 Localizado na linha média da região torácica
 Comprimento quase igual ao do fígado
 O ápice do coração das aves é recoberto lateralmente
pelos lobos esquerdo e direito do fígado
 Volume sanguíneo : ~ 7% do peso corporal

 Em comparação aos mamíferos

 Coração maior (1.4 a 2 vezes maior)
 Maior frequência de pulsação
 Maior pressão sanguínea
 Resistência periférica ao fluxo sanguíneo discretamente
menor
08:11 39 08:11 40

Ringneck Papagaio jardine

08:11 41 08:11 42

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 Não há músculo diafragmático
 Não há dentes
 Algumas espécies possuem uma
pequena ou grande dilatação do
esôfago - inglúvio
 Ventrículo, pró-ventrículo.
 Possuem cloaca, uma dilatação
final do intestino
 Variações muito grandes entre as
espécies, que dependem do
hábito alimentar e da fisiologia de
casa animal.
08:11
08:11
08:11
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 PAPO OU INGLÚVIO: distensão
do esôfago em algumas espécies.
O´MALLEY, 2005
 Função de armazenagem do
alimento (quando pró-ventrículo
estiver cheio) .
 Digestão inicial de carboidratos.
 Diversas formas (espécie, tipo e
quantidade de alimento)
 Algumas aves não têm
papo, armazenam alimento no pró-
ventrículo.
43 08:11 44
 Estômago - Órgão único, com duas porções:
 PRÓ-VENTRÍCULO: Porção glandular (cranial) -
digestão química - bem desenvolvido em
piscívoros e pequeno em carnívoros.
 VENTRÍCULO: Porção muscular (caudal) –
digestão mecânica - camada muscular bem
desenvolvida - bem desenvolvida em
granívoros, insetívoros e herbívoros.
 Localização: região centro-ventral do abdômen
45 08:11 46
 INTESTINOS
 Varia em tamanho e presença ou não de ceco nas
espécies.
 Curto: frutívoros, carnívoros e insetívoros.
 Longo: granívoros, herbívoros e piscívoros
 Jejuno e íleo - lado direito da porção
abdominal
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 PÂNCREAS – todas as  CECO – anatomia variada (em par)

aves possuem –
 Localizado entre a porção
 Função: reabsorção de água
proximal descendente e  Classificação:
distal ascendente do
duodeno.  Intestinal: longo, histologicamente semelhante ao
 Os ductos pancreáticos e intestino
biliares se abrem próximo  Glandular: longo, com muitas glândulas secretó-rias
à porção caudal do
duodeno (mms: cranial). (coruja)
 Linfóide: curto, com tecido linfóide (falcões)
 Relativamente grande em  Vestigial: muito pequeno, lúmen reduzido
piscívoros e insetívoros
 Menor em carnívoros e
(columbiformes, maioria dos passeriformes, alguns
granívoros psitacídeos)
08:11 49 08:11 50

 CLOACA  FÍGADO
 coprodeum  Maior em piscívoros e insetívoros
 Bilobado (lobo D maior em psitacídeos), variando no
 urodeum número de processos intermediários.
 proctodeum  Situa-se ventralmente contra o esterno, estende-se
cranialmente ao redor da base do coração e estende-
se dorsalmente através das margens laterais do pró-
 BURSA DE FABRICIUS: - Divertículo da ventrículo
parede da cloaca
 Diferenciação dos linfócitos B  VESÍCULA BILIAR: presente em algumas espécies
 Regressão do volume com evolução do filhote (ausente em columbiformes, psitacídeos e
avestruzes): secreção de bile: pigmentos: biliverdina

08:11 51 08:11 52

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 Rins trilobulados (cranial, médio e caudal)

 Localizados dorsalmente em uma depressão
da pelve
 Cada lobo: medular pequena e cortical
grande
 Ureteres desembocam na cloaca – ausência
de vesícula urinária (exceto avestruz e emas)
 Recuperação de parte da água pelo reto.

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IULIIS; PULERÀ. The dissection of vertebrates – A laboratory manual, 2007.

08:11 57 08:11 58

 Glândulas Endócrinas complementares

 1. Sistema hipófise-hipotálamo
 2. Tireóide
 3. Paratireóide
 4. Adrenal
 5. Pâncreas
 6. Gônadas
 7. Glândulas endócrinas intestinais
 8. Glândula último-branquial
Ricardo
Sanches

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 Bilaterais, Ventrolateralmente a traquéia  Localizadas caudalmente e fundidas a

 Caudal à junção das artérias carótidas comum tireóide
e subclaviana  Produção de hormônio paratireoidiano - PTH
 Não possuem as células produtoras de  Metabolismo de cálcio
calcitonina como nos mamíferos (em aves:
glândulas ultimobranquiais)

08:11 61 08:11 62

 Par de glândulas assimétricas, posterior a

paratireóide e caudodorsal a base da artéria
braquiocefálica
 Pouco visível a olho nu – 1 a 3 mm de
diÂmetro
 Possui células produtoras de calcitonina

Arara azul Cacatua Papagaio do senegal

08:11 63 08:11 64

 Par de glândulas localizada anterior e medial

ao lobo cefálico renal
 Formas variadas
 Coloração amarelada
 Não existe diferenciação exata entre medular
e cortical

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 Tecidos linfóides primários: timo e bursa

 Bursa de Fabricius: maturação de linfócitos B

 Linfonodos: Não possuem
 Timo: maturação de linfócitos-T
 Baço: formato e tamanho variável

08:11 67 08:11 68

Não é tão invisível quanto dizem...

Timo

 Três a oito massas de formato irregular, de

coloração rósea pálida, que se estendem ao
longo dos dois lados do pescoço próximo à
veia jugular
 Nas galinhas, o timo involui por volta de 4
meses de idade, quando na maturidade
sexual

08:11 69 08:11 70

Não é tão invisível quanto dizem...

 Divertículo do proctodeu em posição dorsal-

Bursa de Fabricius
média
 Órgão sacular de coloração creme clara
 Atinge tamanho máximo antes de a ave estar
sexualmente madura
 Depois involui

Arara azul – 2 meses de idade

08:11 71 08:11 72

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 Localizado ao lado direito da junção dopró-ventrículo

com o ventrículo

 Oval em psitacídeos
 Alongado com ligeira curvatura em passeriformes
 Triangular em anseriformes
 Esférico em muitas aves domésticas

 Cápsula muito fina se comparada à dos mamíferos

 Não possui uma distinção entre polpa vermelha e pola
branca

08:11 73 08:11 74

 Encéfalo envolvido por 3 membranas: Pia

máter, aracnóide e dura máter
 Cérebro com 2 hemisférios e sem sulcos ou
circunvoluções

08:11 75 08:11 76

 Medula:
 Alojada no canal vertebral

 Plexo braquial (asas)

 3 plexos lombosacrais (lombar, isquiático e
pudendo)  qualquer aumento de volume dos
ovários/ rins/ testículos pode comprimir esses
plexos e provocar claudicação/ impotência
funcional do membro  paresia ou paralisia.
08:11 77 08:11 78

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08:11 Lóris-arco-íris 79 08:11 80

 Apenas o ovário esquerdo e o oviduto esquerdo

são funcionantes.
 O ovário e o oviduto direito involuem e vestígios
podem ser visualizados.
 Exceção: algumas espécies de rapinantes e outros.
 Localização: logo abaixo do bordo final do
pulmão, dorsalmente na cavidade celomática.
Logo abaixo do oviduto, encontra-se o rim.
Junto ou próximo, fica o plexo lombo-sacral.
 Ovário melânico: comum em ratitas.

08:11 81 08:11 Megascops choliba

82

 Possuem uma variação de acordo com a época

do ano e com o período reprodutivo
 A coloração é geralmente creme/ amarelado
 Forma geralmente é ovalóide.
 Localizam-se no pólo cranial do rim.
 • Pênis ou falo
 Galiforme – não projetável
 -Ratitas e anseriformes – projetável – difícil de fazer
 - psitaciforme e passeriforme – ausente
▪ tecido diferenciado na cloaca, que se ingurgita. Com o
contato direto da cloaca do macho com a da fêmea, ocorre a
Accipiter superciliosus ejaculação.
Rupornis magnirostris

08:11 83 08:11 84

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08:11 85 08:11 Coloração Tamanho 86

FIM DO MÓDULO DE AVES ms

08:11 Turdus rufiventris Turdus rufiventris 87 08:11 88

15