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E

De cada riso e
dor
De cada espinho
e flor
Construo a casa
do meu Senhor
Com o que o mundo
abandonou
de cada pedra do chão
Construo o templo do
coração
Em cada dia que vem
Em cada dia que vai
Ergo em mim a casa de meu Pai.
Abordagem
Conhecer Esclarecer sobre as principais

dúvidas e darmos respostas à perguntas
como:
“O QUE É O DÍZIMO?”, “QUAL A SUA
IMPORTÂNCIA PARA A IGREJA?”, “PORQUE,
PARA ALGUMAS PESSOAS, É TÃO DIFÍCIL
OFERECER O DÍZIMO?”, “QUANTO SE DEVE
OFERECER DE DÍZIMO?” ,“O DÍZIMO NÃO É A
OFERTA QUE DOU NAS MISSAS?”
É uma abordagem didática para levar a
compreensão e o convencimento aos agentes.
1. O QUE O DÍZIMO?
• É contribuição sistemática e periódica dos fiéis,
por meio da qual cada comunidade assume
corresponsavelmente sua sustentação e a da
Igreja.
• É um compromisso de fé pois está relacionado com a
experiência de Deus.
• Exprime a pertença efetiva à Igreja vivida em uma
comunidade concreta. Manifesta a amizade que
circula entre os membros da comunidade.
• Diferencia-se do cumprimento de uma lei, por provir
de uma decisão pessoal. É compromisso moral.
Apesar da palavra “dízimo” significar dez
por cento ou a décima parte de alguma
coisa, a Igreja Católica flexibiliza, deixando
como critério o que determina o coração
do fiel.
Nós podemos doar 5%, 3%, 12%, de
acordo com a nossa disponibilidade
financeira e a vontade de nosso coração.
Mas se podemos doar 6% que não
doemos 5%, nem só o que sobra de nosso
salário no final do mês, pois dízimo não é
esmola nem é uma ajudazinha qualquer; é
um compromisso com Deus. “Que cada
um de nós doe sem constrangimento nem
tristeza, pois Deus ama a quem dá com
alegria” (cf. 2Cor 9,7).
O QUE VOCÊ PRECISA
COMPREENDER PARA
CONTRIBUIR COM A
OFERTA DO
DIZIMO COM
ALEGRIA?
2. OS FUNDAMENTOS BÍBLICOS DO DÍZIMO
• A principal fundamentação do dízimo encontra-
se na Sagrada Escritura. E antes de tudo, é
preciso recordar que a Revelação divina é
progressiva e orientada para Cristo.
• A decisão de contribuir com o dízimo nasce de
um coração agradecido por ter encontrado o
Deus da vida e experimentado a beleza de sua
presença amorosa no dia a dia.
• Deus é o Senhor de tudo, o proprietário da
terra de onde provém o alimento e a fonte de
toda bênção (Lv 25,23; Sl 24,1).
Patriarcas: dízimo é gratidão
• Gn 14,17-20: Abrão decide dar a Melquisedec o
dízimo de todos os despojos oriundos de sua vitória.
• Gn 28,18-22: Jacó se dispõe a oferecer o dízimo
como resultado de sua experiência com Deus em
Betel.
• O dízimo é oferecido como reconhecimento e
gratidão pela dádiva de Deus que abençoa e
acompanha aquele que a Ele se confia.

Moisés: o dízimo como preceito


“Todo dízimo do país tirado das sementes da
terra e dos frutos das árvores pertence ao
Senhor como coisa consagrada” (Lv 27,30).
Cada família entregava aos sacerdotes dez por
cento dos produtos da terra para a manutenção
do templo e dos serviços religiosos (Ne 10,38-
39; Tb 1,8; Ml 3,10). Há umas questões básicas
que pressupõe o dízimo: fé, gratidão, senso de
corresponsabilidade generosidade, consciência
da dimensão econômica da evangelização.
Sim, o dízimo para a Igreja é um gesto de
gratidão a Deus por tantos benefícios recebidos.
A devolução do dízimo nasce do coração
sensível. O dízimo é um ato de amor a Deus e
aos irmãos.
ASSIM DECORREM ALGUNS ELEMENTOS SIGNIFICATIVOS:
1. Sustenta os levitas pelos serviços litúrgicos prestados e
por não terem parte ou outra herança entre os filhos de
Israel (Nm 18,21-32; Dt 12,12; 14,27). Os levitas davam
o dízimo ao sacerdote → Nm 18,26.
2. Auxilia os necessitados: estrangeiro, órfão e viúva (Dt
14,28-29; 26,12-13).
3. Pedagógico: caminho para se aprender e exercitar o
temor do Senhor (Dt 14,22-23).
Anual: levado ao lugar do culto (Dt 12,5.11; 14,22-23); e
trienal: entregue aos levitas, para o sustento dos mais
pobres e necessitados (Dt 14,28-29; 26,12-15)
Nos Evangelhos:

• As menções se referem à prática da religião


judaica no tempo de Jesus. Na linha profética,
Jesus opõe-se ao comportamento dos fariseus e
escribas por se preocuparem em dar o dízimo da
hortelã, do coentro e do cominho mas,
negligenciavam a justiça, a misericórdia e a
fé (Mt 23,23; Lc 11,42).
• Os discípulos o “ajudavam com seus bens” (Lc
8,1-3).
• Os discípulos tinham uma “bolsa comum” (Jo
13,29).
NAS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS
Por livre decisão: “a partilha não era imposta pelos apóstolos,
mas expressão natural do amor a Cristo e aos irmãos” (CNBB
Doc. 100 nº 84).
Coletas feitas para ajudar os que, na Judeia, sofriam durante a
“grande fome”, eram modelos de uma prática que se tornou
recorrente entre as comunidades cristãs (At 11,29; Rm 15,26-
27; 1Cor 16,1-4; 2Cor 8-9; Gl 2,10). Essas coletas são uma das
formas que a partilha de bens assumiu e inspiram a dimensão
caritativa do dízimo.
O apóstolo Paulo ensina que cada fiel deve dar “como dispôs
em seu coração” pois “Deus ama a quem dá com alegria” (2Cor
9,7). O cristão é chamado a contribuir pela consciência que
tem de ser servo de Cristo (1Cor 7,22) e por saber que ele não
pertence a si mesmo (1Cor 6,19).
Precisamos rever uma forma atualmente muito
difundida de propor o dízimo baseada na assim
chamada “teologia da prosperidade”.
Essa interpretação indica como fundamento alguns
textos do Antigo Testamento que relacionam a
obediência a Deus e o dízimo com a multiplicação dos
bens materiais e com a prosperidade pessoal. Essa
interpretação isola os textos bíblicos do seu contexto e
do conjunto da Sagrada Escritura.
Quando o dízimo é proposto com essa fundamentação,
se falsifica o rosto paterno e amoroso de Deus
revelado por Jesus Cristo, se distorce a relação
com Ele, e se priva do dízimo seu autêntico
significado.
Devemos participar do dízimo com apenas um
sentimento – “Entrar em comunhão com Deus,
participar de seu plano de salvação e estar em
comum-união com a casa de Deus e a
comunidade”.
Dízimo é a entrada em comunhão com Deus, é a
partilha, mas para chegarmos a isso, precisamos
educar nossa fé. Quando é Deus que pede, a
oferta é conforme manda nossos corações e
corações conscientizados conhecem seus deveres
e as necessidades da sua paróquia, e na hora da
contribuição com nossos dízimos atenderemos
com amor-fidelidade ao pedido de Deus.
Mas o Dízimo é uma questão de generosidade:
“dê cada um conforme o impulso do seu
coração, sem tristeza nem constrangimento.
Deus ama quem dá com alegria”. Não se trata
de uma questão matemática, mas moral,
espiritual! É desse modo que Paulo reflete com
a comunidade de Corinto (cf. 2Cor 9,7).
O importante é que o dizimista se sinta livre e
corresponsável dando fielmente a sua
contribuição mensal. “Quem é generoso
progride na vida” (Prv. 11,25).
Por meio do profeta Malaquias, Deus diz:
“Tragam o dízimo. Façam essa experiência
comigo. Vocês vão ver se não abro as
portas do céu, se não derramo sobre vocês
as minhas bênçãos de fartura” (Ml 3,10).
“A ti, Senhor, pertence o amor, porque tu
pagas a cada um conforme as suas obras»
(Sl 62,13; Prov. 24,12).
“O Senhor retribui a oferta e Ele, em troca,
lhe dará sete vezes mais” (Eclo 35,7-10).
Qual é matéria prima para gerar um novo dizimista?
A matéria prima para “gerar um bom
dizimista” é a evangelização. Sem
EVANGELIZAÇÃO não haverá novo e
nem dizimista fiel.
A partir do ano de 1969 a CNBB
voltou a instituir o dízimo nas
paróquias do Brasil, mas sem
estipular percentuais nem valores.
O dízimo assume um
caráter participativo
dos fiéis na sua
corresponsabilidade
com a vida eclesial.
O Papa Bento XVI alterou o sentido do dízimo
ao trocar o termo “dízimos” (plural) – “pagar os
dízimos conforme o costume” – no quinto
mandamento da Igreja.
Agora o mandamento é:
“ATENDER ÀS NECESSIDADES MATERIAIS
DA IGREJA, CADA QUAL SEGUNDO AS
PRÓPRIAS POSSIBILIDADES“.
Esta alteração está no
compêndio do CIC, promulgado
por Bento XVI em 28/06/2005 e
republicado pela CNBB.
Com esta nova redação o mandamento fica
mais claro. O fiel católico deve ajudar a sua
comunidade conforme as suas possibilidades,
ou seja, sem a obrigação de ter seu salário
taxado em 10% ou outra quantia qualquer.
O dízimo não deve ser cobrado. Deve nascer
do coração, não se tornando um peso, mas, ao
contrário: uma alegria de ajudar na missão de
Jesus Cristo.
Não é uma imposição ao fiel, por isso devemos
nos sentir convidados a contribuir ou a devolver
o que Deus nos proporcionou.
Fica em nossa
consciência doarmos o que
pudermos, mesmo que não
seja os dez por cento.
Mesmo assim esta
doação deve ser
denominada de dízimo, por
ser a oferta que a pessoa
quer ou pode dar.
Para ser dízimo
independe de valor, quer
sejam dez por cento ou um
por cento dos nossos
vencimentos.
APROFUNDANDO
1. Como tornar-se Igreja acolhedora em
um mundo marcado pela cultura do
comunitarismo?
2. Como falar de partilha para uma
sociedade dominada pelo
individualismo?
3. Como tornar o dizimista participante
da missão evangelizadora?
O dízimo nasce
no
coração do
Homem
e ecoa no
coração
de Deus.
C
QUEM SEMEIA, COLHE
1. Deus ama a quem dá com alegria quem partilha dos bens
que recebeu. Dos bens que adquiriu com seu trabalho, com
o esforço que o céu abençoou.

QUEM SEMEIA POUCO, COLHE POUCO/ QUEM MUITO


SEMEIA, COLHE MAIS. /:A MEDIDA COM QUE VÓS
MEDIRDES, SERÁ A DO FRUTO QUE ESPERAIS/: (2x)
2. A generosidade conhecemos de Jesus Cristo que é nosso
Senhor: de rico que ele era fez-se pobre e nos enriqueceu
por seu amor.
3. A Igreja, conscientes, pertencemos todos nós, membro
vivos de um só corpo nesta comunidade nós queremos
viver, contribuir, dar de nós mesmos.
Aceita, Senhor, com meu dízimo, a minha gratidão.
Quero ser membro da igreja. O Senhor me dá tantos
dons, a começar pela própria vida. Eu quero devolver
em forma de serviço, em forma de oferta.
Aceita, Senhor, o meu desejo de participar na
missão da igreja de santificar, de ser anúncio da boa
nova de Jesus, de transformar o mundo para ser de
Deus e de todas as pessoas.
Aceita, Senhor, minha oferta, fruto do meu
trabalho e sacrifício de cada dia. Não quero me omitir
nem dar só uma esmola.
Maria, mãe de Jesus e nossa, dai-nos a força de
perseverar e de animar outras pessoas a serem
dizimistas, a comprometerem-se efetivamente com o
reino de Deus, amém.
DÍZIMO: PROPOSTA DE VIVÊNCIA COMUNITÁRIA
ENCONTRAMO-NOS NA CONTRAMÃO...

• Dízimo é desapego
• É ato de entregar-se
• É amor ao próximo
• É busca por justiça e paz
• É comunhão com Deus, irmãos e irmãs
• É expressão de fé
• É compromisso humano com o divino
• É participação responsável
• É experiência com Deus e de Deus ...
• Uma experiência de saída de si para a
promoção do encontro do outro(a) com o
acontecimento Jesus de Nazaré.
É uma espiritualidade que o mundo precisa,
mas, que por ignorá-la, rejeita.
3. As dimensões do dízimo
O dízimo está profundamente relacionado à
vivência da fé e à pertença a uma comunidade
eclesial.
• Dimensão religiosa: a vivência da fé e pertença
a uma comunidade eclesial. Tem a ver com a
relação do cristão com Deus.
• Dimensão eclesial: a consciência de ser
membro da Igreja e corresponsável, para que a
comunidade disponha do necessário para a
realização do culto divino e para o
desenvolvimento de sua missão.
• Dimensão missionária: permite a
partilha de recursos entre as paróquias
de uma Diocese e entre dioceses,
manifestando a comunhão que há entre
elas. (Igrejas-irmãs)
• Dimensão caritativa: “é uma
dimensão constitutiva da missão da
Igreja e expressão irrenunciável da sua
própria essência”.
4. As finalidades do dízimo
. Colaborar para a realização do culto
divino e da evangelização,
. Prover o sustento do clero e de outros
ministros,
. Participar da manutenção das obras de
caridade e da concretização da missão da
Igreja.
. O Direito Canônico diz: “Os fiéis tem
obrigação de socorrer as necessidades da
Igreja”
COMO VIVER ESTE TEMPO ESPECIAL DA IGREJA?

Identidade Agentes da pastoral,


Quem e como são
qual o perfil?
os dizimistas?
Espiritualidade
Como atuam na
Em que sociedade
transformação
vivemos?
social?
Vocação Testemunho
Como torná-los Quais os desafios e
protagonistas a serem vencidos?
na missão? Missão
Plantonistas do dizimo
ou pastoral do dízimo?
Orientações para a pastoral do
dízimo
A Pastoral do Dízimo é a ação eclesial que
tem por finalidade motivar, planejar,
organizar e executar iniciativas para a
implantação e o funcionamento do dízimo
e acompanhar os membros da
comunidade no que diz respeito a sua
colaboração em sintonia com a Pastoral de
Conjunto na Diocese.
5 leis do dízimo
▪A 1ª lei é a do contentamento
▪A 2ª lei é a do aprendiz
▪A 3ª lei é a da semeadura e da
colheita
▪A 4ª lei é a da fé
▪a última lei é a da escolha
AS 5 LEIS DO DÍZIMO
As cinco leis do dízimo nos motivam a descobrir as
leis do contentamento. Para dar o dízimo, deve
haver coragem na decisão. Não pode ser uma
decisão inexpressiva, inócua, como um remédio
sem efeito.

A primeira lei é a do contentamento. O dízimo


deve trazer muito contentamento àquele que fez a
opção. A segunda lei é a do aprendiz. O dízimo não
é algo dado gratuitamente. É como uma ostra, que
deve passar pelo sofrimento para produzir a pérola.
O dízimo demora a se firmar na comunidade
A terceira lei é a da semeadura e da
colheita. Aprende-se que na vida tudo
deve ser semeado para ser colhido mais
tarde. É a proposta de Jesus ao contar-
nos a parábola do semeador (cf. Mt 13).
Nada deve ser dado gratuitamente.

A quarta lei é a da fé (da fidelidade). A fé


se torna básica quando se deseja ir ao
dízimo conscientemente. O dízimo exige
esse ato de fé. Sem ela nada se faz.
Por fim, a última lei é a da escolha. Eu
escolho ser dizimista fiel e consciente na
comunidade onde celebro a minha fé. Isso
porque alguns não escolhem absolutamente
nada; ficam protelando para amanhã o que
poderiam fazer hoje, agora.
O dízimo é um grande gesto de oração e um
ato de tremenda adoração (Dt). Sem isso, o
dízimo não vale nada. Apenas uma
contribuição, um gasto a mais, uma esmola
qualquer.
Implantação do dízimo
• Para implantação do dízimo seria desejável um
adequado período de sensibilização e/ou
conscientização de todos os membros da Igreja
particular, além de formação dos agentes para a
Pastoral.
• Precisa ser resultado de um amplo processo
participativo para ajudar a entender que requer a
participação e a corresponsabilidade necessários.
• Quando uma Diocese opta pelo dízimo, é preciso
que ele não apareça apenas como uma das
formas de captação de recursos, mas como a
forma habitual de colaboração.
• Durante este período, é necessário fazer uma
reflexão sobre a conveniência de se continuar
com as taxas, espórtulas, festas,
campanhas, promoções.
• As festas não precisam ser abolidas, mas
devem estar inseridas no conjunto da ação
evangelizadora e claramente relacionadas
com a dimensão de convivência fraterna e
de comemoração. Podem também ser
promovidas para arrecadação de recursos com
despesas extraordinárias ou com finalidades
específicas, de contribuição missionária ou de
solidariedade.
SOU, SOU MISSIONÁRIO E A BOA NOVA VOU LEVAR.
VENHAM, VENHAM TODOS, VAMOS EVANGELIZAR.
SEI QUE A RESPOSTA A JESUS É A MISSÃO,
SOU MISSIONÁRIO, SOU DA PAZ, EU SOU CRISTÃO.
– Com o Espírito de Deus anunciar com mais prazer
Com esperança e caridade, conviver e convencer.
Se o Reino é a meta, vamos espalhar amor.
Somos irmãos e missionários do Senhor.
– Reconhecer nosso pecado e converter o coração.
Cuidar do outro é estar perto, é amar sem exclusão.
Ser missionário além fronteiras, transformado pela fé.
Levar a paz e ser cristão onde estiver.
– Nosso ponto de partida e de chegada é Jesus.
Uma Igreja em saída, sal da terra e nova luz.
E na força do Evangelho, congregada na oração.
Cristo Jesus, abençoai nossa missão.
A Organização e o funcionamento
da Pastoral do dízimo
a. A Pastoral do dízimo necessita de equipes que
assumam a responsabilidade da coordenação dos
vários aspectos de seu funcionamento;
b. Precisa de equipe de coordenação a nível prelatício,
com responsabilidades em oferecer campanhas e
encontros de formação;
c. O dízimo é paroquial. Sua contribuição se faz na
sede da paróquia, na comunidade ou setor da
paróquia em que o fiel participa. O dízimo se
distingue de doações feitas a outros tipos de
comunidade, associações, meios de comunicação;
O QUE É O DÍZIMO?

“O dízimo é uma contribuição sistemática


e periódica dos fiéis, por meio da qual
cada comunidade assume
corresponsavelmente sua sustentação e a
da Igreja. Ele pressupõe pessoas
evangelizadas e comprometidas com a
evangelização” (n.6, Doc 106 CNBB)
c. As modalidades concretas de funcionamento da Pastoral do
Dízimo são diversas principalmente quanto ao lugar e ao
momento da entrega e quanto ao registro. Importante é
unificar na Diocese.
d. Onde se opta por fazer o recolhimento da contribuição com
o dízimo durante a Missa, evitar de confundi-lo com as
ofertas.
f. Do ponto de vista da legislação, o dízimo se caracteriza como
doação. Por isso recomenda-se:
. Registrar o valor de cada contribuição;
. Dê-se, a cada dizimista que solicitar, o recibo da contribuição;
. Respeitar o direito a privacidade referente à quantia com que cada
dizimista contribui.
g. A divulgação periódica dos resultados e da sua aplicação é
necessária não apenas para motivar os dizimistas à
perseverança, mas principalmente para aprofundar a
experiência comunitária e a corresponsabilidade missionária.
h. Cuidado com a linguagem: é necessário haver
consciência dos significados associados às palavras
utilizadas para expressar a colaboração com o dízimo.
CONTRIBUIR (é a opção mais adequada),
Contribuindo com o dízimo, os fiéis dão de si mesmos e
de seu trabalho, por meio de parte de seus
rendimentos ou bens, postos à disposição do objetivo
comum que é a evangelização (portanto seria mais
didático abolir expressões como: “Pagar”, “Ofertar”,
“Doar”, “Devolver”, “Consagrar”, “Entregar”,
“Recolher”, “Arrecadar” ...). “PARTILHAR” é outro
termo apropriado.
i. Boa relação entre a Pastoral do Dízimo e o Conselho
Econômico e o Conselho Pastoral Paroquial e Prelatício.
A espiritualidade do
dízimo é a mesma da
partilha nas primeiras
comunidades. O gesto de
dar é resultado da
disposição interior de
quem ama e reconhece
que a sua fé e sua
caridade são fecundas.
Enquanto não chegar à
espiritualidade de
oferecer e dar, a pessoa
não chegou ao essencial
do cristianismo.
REQUISITOS PARA SER DA PASTORAL DO DÍZIMO
▪ SER dizimista pra valer. SER fiel ao Dízimo;
▪ TER consciência de que o Dízimo é um trabalho pastoral
▪ TER conhecimento do que é o Dízimo. Conhecer bem o
assunto. Estar preparado para esclarecer dúvidas
▪ TER disponibilidade para o Dízimo
▪ TER capacidade de trabalhar em equipe e pregar
a UNIÃO entre os membros desta equipe
▪ TER o concorde do Pároco, da Coordenação e da Pastoral

“Dízimo é um ato de comunhão fraterna entre os


membros da Comunidade, onde se testemunha a
vivência dos primeiros cristãos, que tudo partilhavam.
“Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em
comum” (At 2,44)
AS DIMENSÕES DO DÍZIMO

O dízimo está Dimensão Religiosa – tem a ver a relação do cristão com Deus. É reconhecer
profundamente que
relacionado à Deus é o Senhor de todos os bens; (CELEBRAR)
vivência da fé e
à pertença a
uma
Dimensão Eclesial – o fiel vivencia a consciência de ser membro da igreja, trata-se
comunidade Dimensão
de manter Missionária
as estruturas–eclesiais
tomada node âmbito
consciência de que
paroquial há muitas comunidades
e diocesano; (CELEBRAR)
eclesial que não conseguem prover suas necessidade. É partilhar os recursos, em vista
(Paróquia). do crescimento do Reino de Deus; (EVANGELIZAR)
Dimensão Caritativa – serviço da caridade aos necessitados, “entre eles
ninguém
passava necessidade” (At. 4,34). (PARTILHAR)
DECEPÇÃO
DESÂNIMO
DESISTIR
O dízimo na pastoral de conjunto
a. O dízimo contribui para concretizar a
comunhão eclesial e a organicidade de sua
ação evangelizadora.
b. A solidariedade que o dízimo promove, é
vivência concreta de catolicidade da Igreja e
de sua missionariedade.
c. A consolidação do dízimo, como meio
ordinário de manutenção eclesial, reforça o
sentido de pertença a uma Igreja particular
concreta.
e. Quando uma Igreja particular assume o dízimo
como meio ordinário de sua manutenção, significa
que não apenas cada paroquia ou comunidade
será atendida, mas também as estruturas
supraparoquiais, como seminários, a cúria, o
bispo etc..
f. Recomenda-se que a conscientização sobre o dízimo
faça parte da iniciação à vida cristã, para que a todos
seja dada a oportunidade de compreendê-lo bem e de
contribuir generosamente.
g. Também é conveniente que , na formação dos
futuros ministros ordenados, sejam reforçados o
conhecimento e a prática do dízimo.
Para Refletir...

Dízimo deve ser como a


chuva. Um pouco pode florir
um jardim, muito pode
crescer uma floresta. Porém,
deve ser algo constante para
que nunca falte.
5. Motivação permanente
a. Promove-se o dízimo cultivando a fé.
b. Que as pessoas compreendam o quanto
são importantes para a vida da
comunidade.
c. Visitas missionárias, cadastro, escolha de
um domingo fixo por mês, Oração do
dizimista...
d. A correta administração do dízimo, com
transparência e sensibilidade
evangelizadora.
ORAÇÃO - ESPIRITUALIDADE
Rezar periodicamente a oração do Dizimista na
Comunidade e ter momentos de oração em equipe.
Sugestão: Rezar um terço nas intenções...
1. Dos dizimistas (para Deus prover sustento
material e espiritual)
2. Dos paroquianos (para se tornarem dizimistas
responsáveis e fiéis)
3. Da Equipe (pela união e motivação)
4. Da Paróquia (para que não falte recursos para a
obra de Deus)
5. Da comunidade (para que os pobres, doentes e
necessitados sejam assistidos com os recursos
do dízimo)
O Dízimo tem grande importância na vida da
comunidade, tanto no aspecto material como
espiritual. Sendo um ato de gratidão a Deus por
seus benefícios na vida de cada paroquiano,
podemos dizer que se trata de uma rede de amor
e partilha com a Igreja e com o próximo.
Para que funcione de modo concreto e
eficiente, é preciso uma pastoral sólida e
estruturada.
A convivência com o outro
“Na convivência, o tempo não importa.
Se for um minuto, uma hora, uma vida.
O que importa é o que ficou deste minuto,
desta hora, desta vida...
Lembra que o que importa é tudo que semeares colherás
Por isso, marca a tua passagem,
deixa algo de ti,...
do teu minuto,
da tua hora,
do teu dia,
da tua vida”
Mario Quintana
SUPER IMPORTANTE
1. Dízimo e oferta são meios para cativar o
colaborador. “Plantão do Dízimo não é
balcão de recebimento. É atitude de
acolher.”
2. Como conquistar novos dizimistas? “Somos
convidados a exercer o que acreditamos e
testemunhamos”.
3. Pastoral do Dízimo x empreendimento social.
É preciso saber cuidar das pessoas, muito
mais que do dinheiro.
8 DICAS PARA FAZER A PASTORAL DO DÍZIMO DAR CERTO
Você já tentou de várias formas e não deu certo?
1. Avalie, estruture e cuide da equipe
2. Promova treinamento para os agentes pastorais
3. Estimule a adesão dos membros da pastoral a
viverem fielmente a partilha do dízimo
4. Evangelizem!
5. Planeje as ações da pastoral
6. Promova integração pastoral
7. Aproveite as estruturas disponíveis
8. Invista em comunicação
COMO TORNAR OS AGENTES PASTORAIS DIZIMISTAS
O dízimo é uma dimensão importante da vida
cristã que, infelizmente, corre o risco de ser resumida
a uma questão meramente financeira. Ao contrário
disso, é uma forma dos dizimistas se relacionarem
com Deus e com a Igreja. Trata-se de uma
consagração de gratidão ao Pai, de onde tudo
provém, e, ao mesmo, tempo de colaboração com a
vida da comunidade.
Uma das realidades facilmente observadas nas
paróquias é a falta de comprometimento dos
próprios agentes de Pastoral com o Dízimo. Isso se dá
por diversos motivos, porém com algumas atitudes é
possível torná-los dizimistas.
1. Promova a espiritualidade do
dízimo
2. Trabalhe a formação
catequética dos dizimistas
3. Procure atribuir aos agentes de
pastoral a corresponsabilidade
pela vida da Comunidade
4. Realize encontros bíblicos de
reflexão sobre o dízimo
5. Dedique um mês do ano para
trabalhar o dízimo com os
agentes de pastoral
10 temas que você deve abordar na
formação da Pastoral do Dízimo
1. O que é o dízimo?
2. Quanto o dizimista deve partilhar com a
comunidade?
3. Dízimo é familiar ou pessoal?
4. Como atender bem os dizimistas no plantão do
dízimo
5. Dimensões do dízimo
6. Como administrar de forma coerente o dízimo
7. Métodos e técnicas para capacitar e motivar sua
equipe
8. Boas práticas de comunicação com o dizimista
9. Como promover ações missionárias?
10. Estudo sobre o Documento 106 da CNBB
A
COMUNIDADE
CRISTÃ (IGREJA)
Passos para organizar
a formação da Pastoral do Dízimo
O serviço pastoral, além de ser uma prática de entrega
ao Reino de Deus, exige de coordenadores e agentes uma
dedicação perseverante. É preciso caminhar de forma clara e
consciente. Os bispos latino-americanos na Conferência de
Santo Domingo afirmaram que “qualificar a formação e
participação dos leigos, capacitando-os para encarnar o
Evangelho nas situações específicas onde vivem ou atuam”
(CELAM, Santo Domingo, p. 664, 60), proporciona que cada
um enfrente os desafios do mundo de hoje com coerência de
fé para uma evangelização eficaz.
Mas, como estruturar um projeto de formação
para pastoral do dízimo? Por onde começar?
Passos para organizar
a formação da Pastoral do Dízimo
1. Comece com a definição da equipe e os responsáveis por
cada área
2. Alinhe o material de formação com o pároco ou
representante do CPP
3. Busque subsídios em outras paróquias e dioceses
4. Construa, paralelo ao calendário da paróquia, o calendário
de formação da pastoral do dízimo
5. Avalie continuamente a formação e suas diversas
abordagens
6. Proporcione a convivência comunitária
7 DICAS PARA AUMENTAR O NÚMERO
DE VISITANTES EM SUA PARÓQUIA
A Casa de Deus está sempre de portas abertas para acolher seus filhos.
No entanto, nem sempre eles estão dispostos a se fazer participantes da
comunidade. Nessas condições, a paróquia precisa ser criativa para
atrair a atenção dos católicos, aumentar o número de visitantes e torná-
los fiéis em suas celebrações. Mas, como conseguir isso?
1. Promova um show católico
2. Convide um padre com expressão nacional para visitar
sua paróquia
3. Proporcione o lançamento de livros católicos de autores
renomados
4. Faça vigílias de oração
5. Realize novenas
6. Ofereça uma tarde para as famílias
7. Empreenda eventos para crianças
DICAS PRÁTICAS PARA AUMENTAR A
ARRECADAÇÃO DO DÍZIMO PAROQUIAL
A Pastoral do Dízimo é, sem dúvidas, um dos
grandes desafios da vida pastoral dentro de uma
paróquia, e parte desse desafio perpassa a
necessidade de desmistificar as dúvidas,
preconceitos e, com isso, abrir o coração dos
paroquianos para a importância e a graça do
dízimo na vida do cristão.
Este conteúdo foi pensado justamente para
ajudar sua paróquia neste processo, com dicas
estratégicas para potencializar a Pastoral do
Dízimo e com isso aumentar a sua arrecadação.
UMA PASTORAL QUE NAO SE
CENTRALIZA NA OFERTA, MAS, SE DÁ
ATENÇÃO AO OFERTANTE
O Dízimo é uma forma concreta de evangelizar, que não deve
ser visto apenas no aspecto financeiro, mas quando
ampliamos essa visão, aplicando metodologias, estratégias e
ferramentas que venham ampliar o trabalho, o resultado não
pode ser diferente: a arrecadação aumenta e com isso há
inúmeras possibilidades de converter esse investimento na
evangelização em suas diferentes dimensões: religiosa,
eclesial, missionária e caritativa.
Toda paróquia, com uma visão de marketing bem
aplicado, consegue resultados acima da média em sua
arrecadação, e todos perguntam: QUAL O SEGREDO DESSE
SUCESSO? O SEGREDO É SIMPLES, BASTA SER APLICADO:
ESTRATÉGIA E MUITO TRABALHO.
Se você quer ampliar o dízimo em sua paróquia,
está na hora de despertar a tantas coisas que estão à
sua disposição.
1. ANÚNCIO - Anunciar é um chamado natural de todo
cristão. Essa etapa, dentro de um processo estrutural da
Pastoral do Dízimo é de extrema relevância: criar ações
de comunicação integradas, que apresentem aos
paroquianos a importância do dízimo na vida do cristão e
da comunidade, para que tenhamos dizimistas
conscientes de sua oferta e engajados na evangelização.
1. ANÚNCIO
1.1 Campanha do Dízimo: Uma das ações que pode ser pensada
é uma campanha institucional da Pastoral do Dízimo, com
materiais de comunicação para divulgação e conscientização. É
importante a criação de um bom folder com um conteúdo
motivador, camisetas para as lideranças paroquiais, banners,
outdoors, adesivos e todas as ferramentas de comunicação da
paróquia que estiverem à disposição para trabalhar uma mesma
linguagem visual.
1.2 Banco de Dados: Trabalhando o banco de dados da paróquia,
é possível fazer uma nova abordagem com aqueles que, por
algum motivo, não estão mais sendo fiéis em sua devolução. A
eles pode ser enviada uma carta, feita uma ligação ou até mesmo
agendada uma visita da Pastoral do Dízimo para uma conversa e
um recadastramento.
1.3 Integração Pastoral: É importante motivar, formar e trabalhar
junto a todas as lideranças e agentes de pastorais, pois podem
ser grandes propagadores desse anúncio, trabalhando na
divulgação e prospectando novos dizimistas para a paróquia.
2. PROCESSOS: O objetivo dessa etapa é facilitar a vida dos
dizimistas e, trazer resultados concretos para a paróquia.
2.1. Plantão do Dízimo: Se na paróquia, para se tornar um
dizimista, ou ainda pior, para contribuir com o dízimo, só é
possível na secretaria paroquial, você precisa preparar um
espaço especial para os dizimistas serem acolhidos, atendidos e
se cadastrarem nos horários próximos ao da Missa, que é
justamente o horário em que os paroquianos estão na Igreja.
2.2. Agentes do Dízimo: A Pastoral do Dízimo é praticada por
meio de agentes, que são voluntários dispostos a contribuir em
todo esse processo, visitando os dizimistas próximos de suas
casas, fazendo um trabalho missionário, levando os materiais
paroquiais, o envelope do dízimo e fazendo um
acompanhamento com a família.
2.3. Tecnologia: A tecnologia também precisa estar à disposição.
Que tal criar um site no qual é possível o paroquiano se
cadastrar, atualizar o seu cadastro, ou fazer o acompanhamento
do processo evangelizador?
3. RELACIONAMENTO
Na etapa do relacionamento é que muitas paróquias erram,
por achar que o dizimista não precisa de um acompanhamento,
de sentir-se próximo, de entender que ele também é parte da
Igreja, que pode opinar e pode participar ativamente da vida
pastoral. Essa é uma ação poderosa, que pode render grandes
resultados na arrecadação do dízimo paroquial.
3.1. WhatsApp: Sua paróquia deve ter um número exclusivo de
whatsapp para atendimento aos dizimistas. Uma estratégia simples e
fácil de aplicar, que deixa a paróquia muito mais próxima de seu
público.
3.2. Carta Impressa: O relacionamento através do impresso ainda é
muito relevante para qualquer pessoa, afinal de contas, quem não
gosta de receber uma carta nominal em sua caixa de
correspondências? E, ainda, por meio dessa carta, ser motivado pelo
pároco a uma vida mais próxima de Deus! Faça essa experiência (a
cada 4 meses, por exemplo), até ser um relacionamento mensal, com
colaboração dos agentes da Pastoral do Dízimo, diáconos ou
lideranças de pastorais.
3. RELACIONAMENTO
3.3. Datas Especiais: Fique atento às datas especiais, como
aniversário natalício, aniversário de matrimônio, Dia dos Pais,
Dia das Mães, Páscoa, Natal, entre outras datas que fazem a
diferença na vida de seus paroquianos. Para elas, prepare
um cartão personalizado com a identidade visual de sua
paróquia. É um investimento baixo que agrada e aproxima.

3.4. Mimos: Quem não gosta de presentes? Lembre-se que o


dizimista é a pessoa que contribui mensalmente para toda a
missão evangelizadora da paróquia, por isso, quando
possível, reconheça essa pessoa com um pequeno mimo,
seja um terço, uma medalhinha, um calendário ou outro
presente, por mais simples que seja, fará a diferença na vida
dessa pessoa. Você pode enviar esse presente no aniversário
ou no período de Natal.
4. FEEDBACK: Certamente seu dizimista, em sua
fidelidade na oferta do dízimo, espera ver esse
dinheiro, que é conquistado com tanto suor, ser
aplicado com maestria nas atividades pastorais,
missionários e estruturais da paróquia.
4.1. Investimentos: Esforce-se para recompensar
seu paroquiano, que devolve seu dízimo,
investindo em formação, no âmbito social e, em
especial, se preocupando com um lugar
aconchegante, com bom lugar para sentar, boa
acústica para ouvir a Palavra de Deus,
climatização para se sentir melhor e tantos
outros aspectos missionários e estruturais que
fazem a diferença.
4.2. Revista ou Informativo: Apresente, de forma
concreta, como o dízimo é aplicado, divulgando
por meio de um projeto editorial as ações
pastorais, os eventos, os investimentos e toda a
vida paroquial. A revista ou informativo, além de
ter esse caráter de propagar os feitos paroquiais,
é uma grande ferramenta de evangelização, pois
leva conteúdo relevante para as famílias.
4.3. Ambiente Digital: Não esqueça de se
apropriar dos meios digitais, com o objetivo de
evangelizar, propagar mensagens que promovam
uma vivência espiritual e pastoral, para que a
comunidade em geral se aproxime cada vez mais
da Igreja a partir desses meios digitais.
OS DEZ MANDAMENTOS DO DÍZIMO
1º: Contribuirei com o dízimo CONSCIENTEMENTE.
2º: Contribuirei com o dízimo ESPONTANEAMENTE.
3º: Contribuirei com o dízimo PRIORITARIAMENTE.
4º: Contribuirei com o dízimo GENEROSAMENTE.
5º: Contribuirei com o dízimo FIELMENTE.
6º: Contribuirei com o dízimo HONESTAMENTE.
7º: Contribuirei com o dízimo INCONDICIONALMENTE.
8º: Contribuirei com o dízimo SOLIDARIAMENTE.
9º: Contribuirei com o dízimo ALEGREMENTE.
10º: Contribuirei com o dízimo GRATUITAMENTE.
ORAÇÃO DO DÍZIMO
“Pai santo, contemplando Jesus Cristo,
vosso Filho bem amado que se
entregou por nós na cruz, e tocado pelo
amor que o Espírito Santo derrama em
nós, manifesto, com esta contribuição,
minha pertença à Igreja, solidário com
sua missão e com os mais
necessitados. De todo o coração, ó Pai,
contribuo com o que posso: recebei, ó
Senhor. Amém”.
GRUPO 1 – Leitura do texto. Um dos participantes do
grupo conta depois, em plenário, a parábola da oferta da
viúva.
GRUPO 2 – Encenação da parábola (a oferta da viúva ou
do fariseu e o publicano)
GRUPO 3 – Leitura do texto de Gn 14,17-20. Apresentar a
mensagem num acróstico.
GRUPO 4 – Leitura do texto. Procurar algum fato
semelhante, hoje e encená-lo.
GRUPO 5 – Desenhar uma história em quadrinhos com
legendas.
GRUPO 6 – Elaborar uma poesia ou paródia
GRUPO 7 – Composição de uma oração, ligada ao tema
do dízimo, para ser rezada com a turma toda.

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