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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


DIRETORIA DE PESQUISA

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO FINAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


PIBIC/CNPq, PIBIC/CNPq-AF, PIBITI, PIBIC/UFPA, PIBIC/UFPA-AF, PIBIC/UFPA-INTERIOR, e PIBIC/UFPA-EBTT,
PIBIC/UFPA-PcD, PRODOUTOR, PRODOUTOR RENOVAÇÃO, PIVIC, FAPESPA, PIBIC-EM.

PERÍODO: _Setembro_/2022 a _Agosto_/2023

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto de Pesquisa (ao qual o Plano de Trabalho está vinculado): USO DE DIFERENTES
DOSES DE URÉIA NO DESENVOLVIMENTO DA PIMENTA DE CHEIRO NA CASA DE
VEGETAÇÃO FEBRAG LOCALIZADA EM CAMETÁ - PA

Nome do Orientador: Elessandra Laura Nogueira Lopes

Titulação do Orientador: Draª

Unidade (Campi/Instituto/Núcleo): UFPA

Laboratório:

Título do Plano de Trabalho: USO DE DIFERENTES DOSES DE URÉIA NO DESENVOLVIMENTO


DA PIMENTA DE CHEIRO NA CASA DE VEGETAÇÃO FEBRAG LOCALIZADA EM CAMETÁ -
PA

Nome do Bolsista: Raynaldo Sérgio Pinheiro Progênio

Tipo de Bolsa:

( ) PIBIC/CNPqs
( ) PIBIC/CNPq-AF
( ) PIBITI
( ) PIBIC/UFPA
( ) PIBIC/UFPA-AF
(X) PIBIC/UFPA-INTERIOR
( ) PIBIC/UFPA-EBTT
( ) PIBIC/UFPA-PcD
( ) PIBIC PRODOUTOR
( ) PIBIC PRODOUTOR RENOVAÇÃO
( ) PIVIC
( ) FAPESPA
( ) PIBIC-EM
1. INTRODUÇÃO

A pimenta (Capsicum chinens) é originária da América do Sul, pertence à família Solanaceae,


e ao gênero Capsicum, o qual é composto de aproximadamente 25 espécies, classificadas de acordo
com o nível de domesticação. No Brasil, o cultivo dessa cultura teve uma expansão bem significante
nos últimos anos, devido ao crescente mercado consumidor, tanto interno quanto externo. Assim,
houve uma ampliação das áreas produtoras no território nacional. Bem como, essa produção na
maioria das vezes se adequa precisamente aos modelos de agricultura familiar e de integração entre
agricultor-agroindústria (RUFINO; PENTEADO, 2006).
Em razão da ampla variabilidade, algumas pimentas de cheiro apresentam pungência ou
picância, tal qual torna-se ideais para a produção de condimentos devido às características, como cor
dos frutos e princípios ativos, fator pelo qual proporcionam aroma e sabor agradáveis
(POLTRONIERI et al., 2006). É importante destacar ainda, que a capsaicina, substância química que
causa a especificidade ardido é a mesma que tem propriedades salutífero a saúde (MOREIRA et al.,
2010).
Nesse enquadramento, a cultura da pimenta tem um mercado promissor devido à demanda em
busca das suas qualidades naturais na contemporaneidade. A despeito de sua importância econômica e
social, a cultura da pimenta é pouco explorada em estudo na sua produção agrícola (BENETT et al.,
2015). Isto posto, pressiona com que os produtores busquem eficiência técnica e econômica para
formar um sistema de produção de qualidade, tanto no custo, quanto para agregar valor na produção
(REGO et al., 2010).
Nesse contexto, um dos principais desafios para o agricultor é encontrar a exigência ideal da
planta por nutriente, em destaque o nitrogênio, tendo em vista que estudos com o nutriente como a
principal fonte de energia na pimenta de cheiro aponta que o desenvolvimento e produtividade tiveram
influência de acordo com aplicação de nitrogênio (LARA et al., 2008). O nitrogênio é um dos
nutrientes que apresentam os efeitos mais expressivos no aumento de produção. Tem grande
importância como constituinte de moléculas de proteínas, enzimas, coenzimas, ácidos nucleicos e
citocromos, além de sua importante função como integrante da molécula de clorofila (GROSS et al.,
2006). O qual é o nutriente mais exigido pela cultura (BENETT et al., 2015).
Com o desenvolvimento do projeto, os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação
principalmente na área de solos e produção em culturas de ciclo curto, ambos foram postos em pratica,
em relação ao preparo dos solos para apresentar condições ideais para implantação da cultura de
interesse bem como o conhecimento da mesma, nesse caso, pimenta (Capsicum chinens) suas
características, tipo de clima, solo ideal, disponibilidade hídrica, todo esse processo foi de suma
importância tanto para o desenvolvimento do plano do projeto quanto para sua aplicação e assim
realização do experimento.
A partir do plano proposto obteve-se significativos avanços quanto a pesquisa, buscando
avaliar a influencia de diferentes doses de nitrogênio na cultura da pimenta de cheiro, com todas as
atividades desenvolvidas desde o momento em que as sementes foram postas para germinar, preparo
da área experimental, acompanhamento do desenvolvimento da cultura na fase de germinação, o
tempo que levaram nesse processo, preparo do solo e implantação, todos esses fatores foram de suma
importância para o andamento do experimento, o qual se encontra na fase de acompanhamento e
manejo, devido às condições climáticas, na primeira tentativa não ocorreu como esperado e o
resultado obtido foi negativo, as plantas não resistiram as fortes chuvas, houve, portanto, a
necessidade de repetição do experimento, onde até o dado momento está apresentando bons
resultados.

2. OBJETIVOS
O manejo da fertilidade do solo através da adubação é um fator determinante na produção de
culturas, tendo isso em vista, objetiva-se com este trabalho avaliar a influência da adubação química
do nitrogênio em diferentes doses no crescimento de plantas de pimenta de cheiro na casa de
vegetação FEBRAG, uma vez que esses fatores influenciam diretamente na produção.

3. METODOLOGIA
A pesquisa foi desenvolvida na casa de vegetação FEBRAG, localizada na Travessa
Sobradinho, bairro da aldeia, município de Cametá - PA. O clima é classificado como Af clima
tropical úmido (ALVARES, et al., 2014). O solo da área por sua vez, está classificado como um
Latossolo Amarelo distrófico (EMBRAPA, 2013).
Foram realizadas análises dos solos na área de trabalho e feitas às correções necessárias para o
melhor desenvolvimento da cultura implantada. Antes da instalação da cultura foi realizada a calagem
na área experimental com a utilização de calcário com PRNT de 98%, de acordo com a necessidade de
calagem, determinada através da análise de solo, na profundidade de 0 a 20 cm, para aproximar a
saturação de bases a 70% de acordo com a tolerância da cultura da pimenta de cheiro (MOREIRA et
al., 2010). Os dados com o resultado da fertilidade do solo da área em que foi implantado o
experimento podem ser visualizados na tabela 01.
Tabela 01 – Resultado da analise do solo da área experimental.
Profundidade P K Na Al Ca Ca+Mg pH H+Al T t V m
(cm) mg/dm³ cmolc/dm³ H2O cmolc/dm³ %
0-20 1,09 4,88 5,71 3,49 0,08 0,2 4,9 6 6,24 3,73 3,81 93,63
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com seis tratamentos que
consistem em doses de nitrogênio (0, 50, 100, 150, 200 e 250 kg ha-¹) e com cinco repetições, sendo a
uréia (46 % de N), a fonte utilizada. Os tratamentos foram divididos em três aplicações iguais de N e
aplicados em cobertura aos 20, 40 e 60 dias após o transplante (BENETT et al., 2015). Cada parcela é
composta por dezesseis plantas, dispostas no espaçamento de 1,0 x 1,0 m, em que serão utilizadas
apenas as quatro plantas centrais como área útil.

As mudas foram transplantadas manualmente para covas com dimensões de 30 x 30 x 30 cm.


As mudas foram produzidas em viveiro agrícola coberto com tela de monofilamento de 50% (a
definir) de sombreamento foram utilizadas bandejas de isopor® de 128 células com substrato organo-
mineral, as mudas foram regadas no início do dia e no final da tarde, totalizando duas vezes ao dia.

As mudas foram transplantadas manualmente após 30 dias da semeadura, ocasião pela qual as
plantas apresentavam uma média de quatro plântulas (folhas definitivas) por pé de pimenteira. O
fornecimento de água está sendo realizado manualmente através de regador duas vezes ao dia, no
início da manhã e no final da tarde. O controle das plantas daninhas foi feito manualmente com
auxílio de enxada e facão, assim como aplicações de inseticidas e fungicidas também foram feitos
manualmente com auxílio de EPis para o controle de pragas e doenças quando necessários.

Com relação ao plano do projeto inicial, houve mudanças, as mudas foram produzidas em uma
área já construída e coberta com telhas de barro, foram postas para germinar em copos descartáveis de
300 ml e transplantadas com 47 dias após a semeadura onde apresentavam características ideais, ou
seja, quatro plântulas por pé de pimenteira e em média dez centímetros de altura.

Após o período de 80 dias dos transplantes, serão feitas as coletas para avaliar os teores de
nitrogênio foliar (método 978.04) segundo a AOAC (1995), desenvolvimento e produção da cultura.
Especificamente para o fator de desenvolvimento serão avaliadas as seguintes características: altura de
plantas em (cm) e diâmetro de caule em (mm), e tratando-se da produtividade, será avaliado em (kg
ha-¹).

A colheita dos frutos será realizada semanalmente e individualmente por unidade experimental
da área útil da parcela. Serão testadas as pressuposições de normalidade dos erros e homogeneidade de
variância pelos testes de Cramer-von Mises e Brown e Forsythe’s, respectivamente. Os dados serão
submetidos à análise de variância e análise de regressão. A escolha dos modelos será baseada na
significância (5%) dos coeficientes linear e quadrático e no coeficiente de determinação. As equações
de regressão serão ajustadas com base nas médias de tratamentos, sendo o r² obtido por meio do
quociente entre a soma de quadrados da regressão e a soma de quadrados total. Como ferramenta de
auxílio às analises estatísticas, será utilizado o programa computacional R (R Core Team, 2015).

4. RESULTADOS

O tempo de emergência após o semeio foi em média 5 dias e a germinação total em média de
10 dias. Em seguida, as plantas permaneceram no ambiente mais 47 dias, onde apresentaram
características ideais, sendo altura média de 10 cm, 4 folhas formadas e diâmetro do caule 1 mm.
Foram resistentes quanto ao transplante, obtendo-se assim plantas bastante vigorosas e com um bom
desenvolvimento.

Além disso, observou-se que aos 52 dias de transplantio das mudas para as covas, alguns
blocos apresentam plantas em fase de floração, bastante satisfatório. Quanto à aplicação das diferentes
doses de nitrogênio em cobertura, no dia 23/08/2023 foi feita a ultima aplicação, onde as plantas estão
bastante resistentes e em continuo crescimento.

Quanto à disponibilidade hídrica, tipo de solo e condições climáticas, para o agricultor familiar
que busca grande produtividade deve-se atentar desde o processo de produção das mudas, produzir
com qualidade, pois será de suma importância para o resultado final, buscar sempre um solo com
textura mais porosa bem drenado com boa retenção de água, manter a umidade no mesmo e realizar a
irrigação de forma correta, além de manter matéria seca sobre o solo, consequentemente terá
excelentes resultados.

Alves et al. (2020), buscando verificar a influência dos diferentes estágios de maturação do
fruto na germinação das sementes de pimenta de cheiro, constatou a germinação no 11º dia após o
semeio, resultado semelhante ao que obtivemos. Silva (2022), em estudo, com objetivo em avaliar o
desenvolvimento de plantas jovens de pimenta-de-cheiro (Capsicum chinense) fertirrigadas sob quatro
diferentes níveis de soluções nutritivas cultivadas em casa de vegetação em Humaitá-AM, observou a
germinação de 50% das plantas 14 dias após serem semeadas. Considerando que obteve-se a
germinação completa em média 10 dias após a semeadura, sendo assim, tivemos resultado satisfatório
quanto a esse aspecto.

De acordo com Oliveira et al. (2014), não existe na literatura altura ideal de mudas de pimenta
para transplantio, no entanto, segundo Filgueira, 2008, mudas de pimentão com idade de 30 a 45 dias
devem ter altura de 7 a 8 cm, similar ao resultado obtido. Costa et al. (2015), relatou floração em
pimenta de cheiro de 61 a 90 dias após a semeadura, obtivemos resultado similar com floração aos 97
dias após a semeadura, sendo 52 dias após o transplantio.
Com relação às diferentes doses de nitrogênio, quanto aos blocos, o primeiro recebeu aplicação
de 150 kg há-1 (9 g/planta) de N, pode-se observar que as plantas possuem caule com diâmetro em
média 1,47 mm e altura média de 177,6 mm. Os resultados das plantas dispostas no bloco 02, que
recebeu a dosagem de 200 kg ha-1 (12 g/planta) do fertilizante, estão com diâmetro de caule em média
2,57 mm e altura com uma média de 204,4 mm. As medidas das plantas do bloco 03, que recebeu
aplicação de 250 kg ha-1 (15 g/planta) de N, estão apresentando diâmetro de caule em média 1,14 mm
e altura média de 140,75 mm. Esses resultados podem ser observados na tabela 02.

Tabela 02 – Medidas de diâmetro de caule e altura das plantas dispostas nos blocos 01, 02 e 03.

Bloco 1: 150 kg/ha N Bloco 2: 200 kg/ha N Bloco 3: 250 kg/ha N


Nº de plantas Diâmetro do caule Altura da Diâmetro do Altura da planta Diâmetro do Altura da planta
(mm) planta (mm) caule (mm) (mm) caule (mm) (mm)
1 3 250 4 150 1 117
2 1 97 2 148 1 103
3 2 200 2,5 200 1 150
4 2 200 3 257 1 140
5 1,5 147 5 285 1,5 125
6 1 147 1,5 200 1 185
7 1,5 200 3,5 210 1,2 131
8 1,7 177 1 96 1 135
9 1 110 3 280 1 150
10 1 200 1 130 1 110
11 1,8 260 2 145 1,5 244
12 1 133 3 245 1 148
13 1,5 180 1 150 2 150
14 1 133 3 340 1 118
15 1 230 3 230 1 131
16 - - - - 1 115

Os dados obtidos das plantas dos blocos 04, 05 e 06, o quarto bloco não recebeu nenhuma
dosagem de nitrogênio, sendo este a testemunha, apresenta uma média de diâmetro de caule de 2,26
mm com altura média de 215,06 mm, enquanto que as plantas dispostas no bloco 05 estão com
diâmetro de caule com uma média de 1,42 mm, com altura média de 189,32 mm, que receberam a
dosagem de 50 kg ha-1 (3 g/planta) do nutriente. As plantas que foram transplantadas para o bloco 06,
apresentam diâmetro de caule em média 2,51 mm e altura média de 215, 31 mm. Este bloco obteve a
dosagem de 100 kg ha-1 (6 g/planta) de N. Esses resultados estão apresentados na tabela 03.
Tabela 03 – Medidas de diâmetro de caule e altura das plantas dispostas nos blocos 04, 05 e 06

Bloco 4: 0 kg/ha N (Testemunha) Bloco 5: 50 kg/ha N Bloco 6 100 kg/ha N


Nº de plantas Diâmetro do caule Altura da Diâmetro do Altura da planta Diâmetro do Altura da planta
(mm) planta (mm) caule (mm) (mm) caule (mm) (mm)
1 1,5 113 1 206 4 200
2 2,5 195 1 138 2,5 235
3 1,5 160 1 150 3 180
4 2 245 2 240 2,1 170
5 4 216 3 305 4 280
6 1,2 233 1 130 2 220
7 1 170 1 150 2 280
8 2 183 1 240 3 280
9 3 280 1 90 2 270
10 3 280 1 133 2,5 240
11 2 206 1,2 165 2 200
12 3 205 2,1 185 2 170
13 1 160 1,2 185 1 100
14 3 280 2,1 280 2 180
15 1,2 215 2,1 260 2 160
16 4,2 300 1 172 4 280

5. PERSPECTIVAS

Após a graduação busco primeiramente ingressar no mercado de trabalho, por em prática todo
conhecimento adquirido durante o curso quanto à parte teórica, desenvolver habilidades que são
importantes e necessárias para gerar resultados e agregar valor ao trabalho, desenvolvendo atividades
que possam elevar o progresso na área agronômica. Sendo assim, havendo a oportunidade entrarei
para a pós-graduação buscando especialização em ciência do solo e nutrição de plantas.

6. DIFICULDADES
Devido à intensidade das chuvas as plantas não resistiram ao primeiro transplantio, que foi
feito no período chuvoso o experimento passou por repetição, o segundo foi realizado no período seco
e está apresentando bons resultados até o momento.

7. CONCLUSÕES
Apesar do experimento ainda está em fase de acompanhamento e manejo devido ter sido
necessária a sua repetição, conclui-se que está havendo influência na aplicação das dosagens de
nitrogênio. É possível observar a diferença entre as dosagens em relação às quantidades do
fertilizante, se tratando de diâmetro, altura e vigor das plantas, há presença de plantas maiores e
robustas nos blocos que receberam doses de 100 e 200 kg ha-1 do nutriente, bem como a floração.
Doses maiores podem estar causando toxidez às plantas e doses menores podem não estar suprindo a
necessidade das mesmas com relação ao insumo.
8. BIBLIOGRAFIA

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