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Diagnóstico da qualidade do solo em área agrícola experimental através da

Cromatografia de Pfeiffer
COARACY, Thiago do Nascimento1; MELO, David Marx Antunes de1; CAITANO, Gessica de Almeida2;
GIOVANNINI, Lume Fajardo3; DINIZ, Belísia Lúcia Moreira Toscano4
1
Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias (Agroecologia), Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias
(CCHSA), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), thiago.coaracy@gmail.com; davidatunes@gmail.com;
2
Licenciatura em Ciências Agrárias (CCHSA/UFPB) gcaitano29@gmail.com;
3
Graduando/Bacharelado em Agroecologia, (CCHSA), (UFPB), lumefajardo@gmail.com
4
Professora/Doutora/Departamento de Agricultura, Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, Universidade
Federal da Paraíba (UFPB) belisia.diniz@gmail.com

RESUMO: O manejo racional dos solos é crucial e deve ser considerado quando se planeja uma produção agrícola
sustentável. Práticas para o empoderamento do biopoder camponês como o estudo da qualidade do solo com tecnologias
como a Cromatografia de Pfeiffer é uma ferramenta de utilidade para os agroecossistemas manejados de acordo com os
princípios agroecológicos, pois auxilia o agricultor de forma simples e baixo custo interpretar aspectos relativos à
dinâmica da vida do solo do subsistema produtivo na sua propriedade. O trabalho foi realizado no município de Solânea-
PB, em um subsistema experimental com plantio de Noni (Morinda Citrifolia), localizado na primeira chã do (CCHSA-
UFPB). Foram coletadas em campo três amostras, de 0-20 cm e levadas ao laboratório de Agroecologia (ASDA) para
realização da prática da Cromatografia. Foi observada dinâmica e integração entre as zonas nos parâmetros químicos,
físicos e biológicos, verificadas no decorrer da utilização de práticas agroecológicas. Metodologias alternativas com
aprofundamento da compreensão da relação entre a agricultura , ambiente, dinâmicas de produção e cuidado com o solo
tem grande relevância na busca de transição agroecológica. Objetivou-se foi avaliar através da Cromatografia de Pfeiffer
a evolução da qualidade e saúde do solo após o uso de práticas seguindo princípios agroecológicos.

Palavras chave: Agroecologia; saúde do solo; subsistema; Morinda Citrifolia

INTRODUÇÃO
A saúde do solo é um fator primordial para a agricultura quando se valoriza e busca por alimentos saudáveis.
Primavesi (2016) “As plantas somente são saudáveis se o solo for saudável”.
O solo é um recurso praticamente não renovável, com uma rápida degradação se mal manejado e taxas baixas
de formação e regeneração extremamente lenta, formando pequenas porções ao longo de anos (MASEDA, 2016).
A perda da matéria orgânica em áreas manejadas com fins agrícolas produz o principal impacto na queda dos
níveis de fertilidade do solo reduzindo os seus estoques de nutrientes, o que remete as alternativas de manejo alternativo
com base em um modelo agroecológico,(Primavesi, 2008) relata, o manejo agroecológico do solo significa manejar
recursos naturais respeitando a teia da vida relativa à atividade biológica e o trabalhando de acordo com as características
locais do ambiente, a experiência local dos agricultores é fundamental. Assim ao mesmo tempo em que se produz matéria
prima alimentícia, restabelece áreas florestais e recupera o solo, além de valorizar o conhecimento camponês.
Robert (2015), relata que os nutrientes das plantas devem se manter no sistema através de manejos que promovam
aplicação racional e sustentável de insumos e uso de medidas de conservação permitindo que a matéria orgânica,
componente principal dos solos saudáveis, restabeleça o potencial e a saúde do mesmo.
As dinâmicas do solo correspondem à uma biocenose com estreita relação entre as propriedades físicas, químicas,
biológicas, topografia, raiz vegetal e porte da vegetação, sendo assim, não é possível compreender os vários fatores de
produção de forma isolada, pois são processos dependentes e entrosados, provocando o que chamamos fertilidade
(PRIMAVESI; PRIMAVESI, 2018).
Altieri (1998) refere-se que o manejo de solo de forma correta exige compreensão das dinâmicas e interações
ocorrentes este sistema, busca por agricultura de forma menos agressiva com objetivo de preservar a harmonia, entre
matéria orgânica, minerais e microrganismos, assim, ocorrendo o equilíbrio do agroecossistema após uma perturbação ou
período de estresse, conseqüentemente demandando menos energia e insumos externos.
O Húmus também participa ativamente da matéria orgânica do solo E quando formado em um pH acima de 5,6,
tem ação agregadora de grumos que se dá pela presença de estruturas complexas chamadas de ligninas, em que possuem
decomposição difícil e lenta, realizada por ação de fungos e chamada de “húmus de reserva” porque acumula no solo
(PRIMAVESI, 1980).
A qualidade do solo é entendida como a capacidade de sustentar a produtividade biológica do ecossistema, ou
subsistema produtivo mantendo o equilíbrio ambiental e da saúde da flora, da fauna e do ser humano, contribuindo num
ambiente de dinâmica (DORAN et al. 1996; MELO et al., 2019).
Pinheiro (2015) aponta que o método desenvolvido por Pfeiffer foi embasado em sua “Teoria da Vitalidade do
Solo”, onde as relações entre microrganismos, solos e plantas desenvolvem transformações de energia, que é a base para
COARACY, T. N. et al. Diagnóstico da qualidade do solo em área agrícola experimental através da Cromatografia de
Pfeiffer. In: II Congresso Paraibano de Agroecologia & IV Exposição Tecnológica, 2019. Anais Caderno Verde de Agroecologia e
Desenvolvimento Sustentável, Pombal, v. X, n.X, p.XX - XX, 2019.

a vida, assim, por meio da cromatografia, Pfeiffer buscou avaliar a saúde do solo, associando imagens formadas com o
teor de matéria orgânica, microvida e grau de oxidação/redução de enzimas, vitaminas e proteínas .
A Cromatografia do solo de Pfeiffer pode ser utilizada no gerenciamento dos solos de agroecossistemas como
um indicador de qualidade. Trata-se de um Holograma que corresponde a saúde do solo, ou seja, uma “fotografia” do
solo onde podemos analisar e observar as propriedades físicas correspondente a (matéria orgânica, húmus), as
propriedades químicas que são os (macro e micro elementos) e as biológicas (atividade enzimática) (PINHEIRO, 2011).
A Agroecologia se coloca como base teórico metodológica para a construção de modos de agricultura sustentável
e se propõe a apoiar os processos de transição da agricultura industrializada em direção ao desenvolvimento rural
sustentável (CAPORAL E COSTABEBER, 2005).
Pinheiro (2015) refere-se ao solo como um ambiente vivo e dinâmico, e dentro da perspectiva da Cromatografia
do Solo de Pfeiffer (CSP), a amostra pesquisada é representada por um holograma em que é analisada a saúde do solo, e
pode ser observado as propriedades físicas (matéria orgânica e húmus), químicas (macro e microelementos) e biológicas
(atividade enzimática),assim, auxiliando na avaliação qualitativa do solo estudado.
Cândido (2010) aponta a necessidade da realização de estudos e pesquisas que levem em conta os aspectos da
sustentabilidade nas atividades agrícolas, pois a agricultura é base fundamental da sociedade.
A cromatografia de Pfeiffer (CP) surge como uma ferramenta de grande valia para odiagnóstico de qualidade,
pois permite avaliação integral dos componentes do solo que são ambientes vivos com grande diversidade e dinâmica. A
atividade biológica presente no solo colabora nas condições químicas, físicas e biológicas em que sua estrutura e a
fertilidade é essencial para o desempenho de suas funções, incluindo a produção de alimentos, sendo assim, objetivou-se
com esse estudo avaliar através da cromatografia de Pfeiffer a influência do efeito práticas agroecológicas na qualidade
do solo sob o cultivo de noni (Morinda Citrifolia).Objetivou-se avaliar a evolução da qualidade do solo através da
Cromatografia do solo de Pfeiffer após uso de práticas de manejo conservacionistas em sistema experimental de transição
seguindo princípios agroecológicos.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado na primeira chã do setor de agricultura em um subsistema sob cultivo de Noni (Morinda
Citrifolia), do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Campus III,
Bananeiras - PB, entre o período de outubro de 2018 a abril de 2019, numa área experimental de campo com dimensões
de 40 m x 70 m, equivalente a uma área de 2.800 m².
O solo do experimento, conforme os critérios do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos – SiBCS
(Embrapa, 2013) foi classificado como LATOSSOLO AMARELO Distrófico. As análises foram realizadas no laboratório
de solos do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA) localizado na Universidade Federal da Paraíba
(UFPB), de acordo com o manual metodológico de análises de solo (EMBRAPA, 1997).
A área de cultivo vem sendo manejada com o uso de práticas agroecológicas e conservacionistas como adubação
verde através do plantio de feijão de porco, aplicação de biofertilizante com intervalos entre aplicação de 90 dias,
consorcio com bananeira, além de um roço a cada mês para controlar as plantas adventícias.
O teste de CSP (Cromatografia do solo de Pfeiffer) se deu início com a coletada em campo de três amostras na
profundidade 0-20 na área experimental e levadas ao Laboratório de Tecnologias Agroecológicas e Desenvolvimento
Sócio-ambiental (ASDA) da (UFPB).
Para obtenção dos hologramas utilizou-se papel-filtro circular Jprolab® faixa preta de 150 mm, onde foi
realizada uma impregnação com substância foto reativa (AgNO3) a 0,5%, além do preparo das amostras de solos que
foram peneiradas e solubilizadas no extrator (NaOH) a 1%, descansando posteriormente, sete horas e quinze minutos. Em
seguida, as amostras foram postas em contato com o papel-filtro impregnado, sendo separadas por capilaridade as frações
do extrato do solo, formando assim, a figura cromatográfica (PINHEIRO, 2015).

Caderno Verde - ISSN 2358-2367- (Pombal - PB) v. XX, n.X, p.XX - XX, 2019
COARACY, T. N. et al. Diagnóstico da qualidade do solo em área agrícola experimental através da Cromatografia de
Pfeiffer. In: II Congresso Paraibano de Agroecologia & IV Exposição Tecnológica, 2019. Anais Caderno Verde de Agroecologia e
Desenvolvimento Sustentável, Pombal, v. X, n.X, p.XX - XX, 2019.

Figura 1. Esquema de identificação das zonas de um cromatograma. Fonte: Adaptado do Manual da Agricultura Orgânica
. Restrepo (2014).

Segundo Restrepo (2014), a interpretação dos cromatogramas está fundamentada na solubilidade, concentração,
constância e qualidade biológica dos nutrientes, isto é, no metabolismo, na estrutura e saúde do solo vivo, as quais
necessitam estar integradas. A interpretação dos cromatogramas observa quatro zonas de interpretação e uma
borda de identificação. A integração das imagens revela a integração das zonas e como os processos enzimáticos estão
ocorrendo. Os ‘dentes de cavalo’ não são desejados assim como formações pontiagudas e irregulares (RESTREPO e
PINHEIRO, 2011).
Para a facilitação da interpretação dos cromas foi utilizada uma escala cromatográfica levando-se em
consideração às zonas do cromatograma e sua harmonia, e utilizou-se um sistema de cor baseado nas cores, onde foram
criadas categorias que traduzem, de forma pictórica, a interpretação dos cromatogramas: as categorias 1 e 2 correspondem
ao vermelho (deficiente), 3 ao amarelo (suficiente), 4 ao azul (bom) e 5 ao verde (excelente) (MELO, et al., 2019).
A Zona central correspondente a cor creme, integrado com a zona interna (mineral) , indica a não compactação
do solo e a suficiente aeração ou oxigenação para desenvolver a atividade biológica, assim como energia e força vital para
realizar as conexões entre a matéria orgânica e a fase mineral (RESTREPO, 2014).
Na Zona Interna ou Zona dos Minerais, conforme Pinheiro (2011), os “minerais-vivos” são dotados de carga
elétrica e magnetismo. Nesta região se observa uma grande quantidade de minúsculas “pontas de flechas”, superpostas
desde a zona central em direção à extremidade da zona externa.
Na Zona Intermediária ou Zona da Matéria Orgânica as formas pontiagudas em formas de espinhos ou agulhas
de cor acinzentada revelam a falta de matéria orgânica e atividade biológica humificante, uma situação de solos
degradados (RESTREPO e PINHEIRO, 2011).
Na Zona Externa que corresponde a zona Enzimática a nessa zona a dinâmica da biodiversidade microbiana
através de sua biossíntese proteica da vida no solo. Quanto mais diversa for a vida no solo, maior a presença de membranas
que ultrapassam a zona intermediária de formas variadas (PINHEIRO, 2011).
Zona Central ou Zona de Oxigenação é onde circulam todas as substâncias presentes na amostra, pelo fenômeno
da capilaridade,indica as condições das atividades fermentativas microbiológicas. Zona Interna ou Zona Mineral indica
sobre o desenvolvimento mineral, desde um círculo linear (membrana inorgânica sem vida) até total integração com as
outras zonas. Zona Intermediária, Zona Proteica ou Zona da Matéria Orgânica é a zona das proteínas ou da matéria
orgânica. A Zona Externa ou Zona Enzimática indica a zona enzimática ou nutricional,são as bolsinhas e nuvens com
bordadura em tons café claros e escuros, por fim, a zona Periférica ou Zona de Manejo é Zona de identificação e
manipulação do cromatograma.(RESTREPO e PINHEIRO, 2011).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Cromatografia de Pfeiffer é um método que permite avaliar a dinâmica da biologia do solo e sua interação
entre a física e a química do solo (PINHEIRO, 2015).As cromatografias da área experimental apresentaram uma melhor
dinâmica nas zonas no decorrer da utilização de manejo agroecológico. Foi identificado um avanço na saúde do solo com
o uso de práticas conservacionistas na transição do subsistema. Foi observado dinâmica entre as zonas de identificação e
na integração entre elas, sob visão dos parâmetros químicos, físicos e biológicos do solo, verificadas no decorrer da
utilização de práticas agroecológicas, além de indícios de fermentação metabólica ou ativando-as. Na zona externa essa

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cor castanho contínua caracteriza ácido presença de ácido húmico de baixo peso molecular, sendo assim características
de áreas encharcadas ou irrigadas ,ou amostras retiradas num período em que o solo atingiu sua capacidade de armazenar
água.
Ocorre diversas dinâmicas e transformações no solo ,pois ele é um organismo vivo (PRIMAVESI, 2016). Os
cromatogramas apresentaram diferenças em suas variáveis no decorrer do manejo agroecológico indicando distintas
dinâmicas da saúde e atividade metabólica.

Figura 3. Cromatogramas referente a área em monocultivo

Figura 4. Cromatogramas referente às práticas agroecológicas

Para a zona central (ZC) que indica estrutura e oxigenação do solo , zona interna (ZI) que indica atividade dos
minerais, (ZP) que atua a zona protéica ou de matéria orgânica e (ZE) zona externa que se caracteriza na formação de
enzimas mais complexas, todos os cromatogramas da coleta de solo inicial apresentaram zonas que receberam o conceito
amarelo que caracteriza condição de suficiente atividades das zonas, recebendo o semáforo de cor amarelo,exceto em
uma das parcelas da coleta inicial em que a zona interna (ZI) recebeu o semáforo vermelho se caracterizando uma zona
atividade mineral deficiente.
Para todas as zonas (ZC, ZI, ZP, e ZE) os cromatogramas da área após seis meses com uso de manejo
agroecológico foram classificadas com a cor azul, que corresponde a característica boa, se apresentando de forma similar
todas as zonas em um bom formato e coloração. (PINHEIRO, 2015).
Essas práticas resgatam os conhecimentos aliados ao solo como uma alternativa na transição de um
agroecossistema, no incremento de práticas de manejo da fertilidade baseadas em princípios de convivência saudaveis
com a natureza e o solo. matéria orgânica e o manejo agroecológico é primordial para a capacidade produtiva e de
manutenção dos solos como, por exemplo a ciclagem de nutrientes.

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Os cromatogramas apresentaram radiais diferenciados e interligados, quanto mais ocorrer interação e dinâmica
entre as zonas no cromatograma, e quanto menos possamos distingui-las nitidamente, melhor é a qualidade do solo e sua
harmonia funcional. (MIRANDA, 2017).

CONCLUSÕES

O manejo racional do solo com base nos princípios agroecológicos de transição desenvolve uma agricultura
sadia e é de grande importância a continuidade de pesquisas com relação a cromatografia para posterior construção de
núcleos e ciência do solo com foco em Agroecologia, biopoder camponês e na Agricultura Familiar, tendo como exemplo
a iniciativa realizada no presente estudo, trazendo metodologias alternativas de trabalho que possibilita a agricultura de
base familiar o aprofundamento da compreensão da relação entre a agricultura e o meio ambiente e as dinâmicas de
produção e transição agroecológica. Esse método se mostrou eficaz como tecnologia de fácil acesso para dinamização do
agroecossistema familiar. A área experimental terá continuidade com as análises e é de grande valia estudos relacionados
a cromatografia para criar um banco de dados e disseminar essa prática.

REFERÊNCIAS

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